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1. INTRODUÇÃO
Silvio Batista
PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
3. RESPONSABILIDADE DA EMPRESA
4. RESPONSABILIDADE DO EMPREGADO
Guardar o respirador quando não estiver em uso, de modo conveniente, de acordo com as
instruções recebidas, para que não o danifique ou deforme;
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Se observar que o respirador não está funcionando bem, deverá deixar imediatamente a área
contaminada, comunicando defeito ao seu supervisor e ao órgão de segurança do trabalho
na pessoa dos Técnicos de Segurança do Trabalho.
5. IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA
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• o risco respiratório e o efeito sobre o organismo humano se o respirador não for usado
de modo correto;
• as medidas de controle coletivo e administrativo que estão sendo adotadas pela empresa
e a necessidade do uso de proteção respiratória individual para proporcionar proteção
adequada;
• as razões que levaram a empresa à seleção dos respiradores;
• o funcionamento, as características e limitações do respirador selecionado;
• o modo de colocar o respirador e de verificar se está colocado corretamente no rosto;
• o modo correto de usar o respirador durante a realização do trabalho;
• orientação sobre os cuidados de conservação manutenção, inspeção e guarda quando
não estiver em uso;
• o reconhecimento de situações de emergência e como enfrentá-las;
• exigências legais sobre o uso de respiradores (Instrução Normativa No. 1)
• ensaios de vedação do respirador ao rosto;
• teste de vedação do respirador ao rosto;
• avaliações médicas;
• atendimento de emergências;
• política da empresa na área de proteção respiratória;
• problemas especiais;
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6. ETAPAS DO PROGRAMA
IPVS
12,5% DE O2
R DEFICIÊNCIA
I DE OXIGÊNIO
S NÃO IPVS
C 12,5%<O2<21%
O
S
POEIRAS
R AERODISPERSÓIDES NÉVOAS
E
S FUMOS
P
I
R CONTAMINANTES ORGÂNICOS
A
T ÁCIDOS
Ó GASES
R E ALCALINOS
I VAPORES
O INERTES
S
ESPECIAIS
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FACIAIS TOTAIS
(Máscaras Faciais)
ESTRUTURA
FILTRO QUÍMICO
FILTRO FILTRO MECÂNICO
COMBINADOS
PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
FACIAIS TOTAIS
ESTRUTURA CAPUZ COM VISOR
FACIAIS PARCIAIS
APARELHOS DE
ISOLAMENTO
CIRCUÍTO ABERTO
CILINDROS DE AR
AUTÔNOMOS
AR ASPIRADO
Depressão Respiratória
APARELHOS DE
ADUÇÃO DE AR
AR INSUFLADO
Pelas Linhas
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8. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
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8.3. Existência de legislação específica para os contaminantes.
Para as tarefas de limpeza de torres e vasos é esperado que tenha deficiência de O2,
em razão do espaço confinado.
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Dessa forma, para atender a todos os agentes, o respirador mais apropriado é o tipo semi-
facial.
Assim o filtro químico adequado é do tipo combinado para poeiras químicas e tóxicas e
para fumos de solda e metálicos.
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Para avaliação médica do usuário de EPRs, as seguintes informações deverão ser
encaminhadas:
- Pelos faciais
- Portadores de asma brônquica com crises esporádicas podem não ser excluídos desde
que recebam a devida orientação médica.
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O cumprimento dos procedimentos será verificado por meio de auditoria periódica e
sistemática, no mínimo uma vez por mês, pelos Técnicos de Segurança do Trabalho.
a) Risco respiratório e efeitos de agentes químicos sobre o organismo, se o EPR não for
usado do modo correto;
b) As medidas de controle coletivo e/ou administrativamente que estão sendo adotadas na
área do cliente;
c) Necessidade do uso de EPR;
a) Limpeza e higienização;
b) Inspeção de defeitos;
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c) Manutenção e reparos;
d) Guarda;
Mesmo o respirador que é usado por uma única pessoa deve ser limpo e higienizado
frequentemente. Os usados por mais de uma pessoa devem ser limpos e higienizados antes
do uso por cada pessoa diferente.
O respirador de uso individual deve ser limpo e higienizado ao final de cada jornada de
trabalho, embalado em sacos plásticos e guardado s no almoxarifado.
O respirador de uso individual deve ser limpo e higienizado ao fim de cada jornada de
trabalho, embalado em sacos plásticos e armazenado em local apropriado, (longe de
roupas), ficando à disposição dos usuários.
A limpeza e higienização dos respiradores a ser feita pela segurança deve ser de acordo
com os procedimentos.
16.1 Inspeção
Todo respirador deve ser inspecionado antes de cada uso, para verificar se está em boas
condições de uso. O mesmo deve ser feito após cada limpeza e higienização, observando
cada componente do mesmo.
A inspeção deve incluir: verificação das conexões, válvulas, tirantes, filtros (controle de
saturação / vida útil) data de vencimento e sinais de deterioração, etc. Caso seja
equipamento autônomo de ar comprimido, examinar se o cilindro está totalmente carregado
(veja indicação de pressão no manômetro), se o regulador de pressão está funcionando
corretamente (use o by-pass de emergência) e se o alarme de emergência está funcionando.
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A montagem e/ou substituição de respiradores somente deve ser realizada por pessoal
treinado.
16.2 Guarda
Os respiradores devem ser guardados de modo que estejam protegidos contra agentes
físicos e químicos tais como: luz solar, outros tipos de calor, umidade excessiva e produtos
químicos agressivos. Devem ser guardados de forma que suas partes de borracha e
elastômeros não se deformem.
ANEXO I
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Este procedimento se aplica a todo trabalho a ser realizado na área operacional da PQU,
envolvendo risco de presença de vapores, que será determinada por técnicos do AQMASS-
PQU.
Assim sendo é obrigatório o uso de EPR na execução de qialquer trabalho que possa
oferecer risco de natureza respiratória, em função de sua toxidez, à saúde dos trabalhadores
envolvidos.
O equipamento lhe será fornecido, sob cautela, e o colaborador será responsável pela seu
uso e guarda até a devolução.
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São inúmeras as atividades que à critério do SESMT, gerenciado pelo Eng. Coordenador,
poderão exigir o uso de EPRs.
Os respiradores devem ser verificados antes e depois de cada uso seguindo as presentes
recomendações:
Os EPRs não devem ser utilizados por pessoas com barba, costeletas grandes, cicatrizes
profundas ou salientes na face, ou quaisquer outras características que impeçam a
adaptação e selagem do respirador à face do usuário.
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DEIXE IMEDIATAMENTE A ÁREA SE:
O elemento filtrante deve ser trocado sempre que estiver saturado, a peça facial deve ser
trocada sempre que se encontrar perfurada, rasgada, ou com os rirantes soltos ou rompidos.
CODIÇÕES DE ESTOCAGEM
Devem ser armazenados em lugar bem ventilado, limpo e seco, evitando-se a exposição ao
calor e proximidade com contaminantes.
Os Colaboradores que, por fazerem uso constante, mantiverem EPRs sob sua guarda,
deverão seguir todas estas recomendações, bem como evitar aguarda dos respiradores
próximo à roupas usadas, calçados etc.
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ANEXO II
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A higienização de EPRs, compete ao SESMT, que contará com pessoal treinado para esta
função.
Na higienização pode-se usar uma solução de hipoclorito de cloro (50 ppm de Cloro) ou
solução aquosa de Iodo (50 ppm de Iodo) ou ainda lenços bactericidas.
A solução poderá ser aplicada com chumaços de algodão ou lenços bactericidas, devendo
lembrar que estas soluções são instáveis e perdem seu efeito com o tempo.
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