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PROGRAMA
Componente de Formação Técnica
Disciplina de
Ambiente
e
Desenvolvimento Rural
Autores
Parte I
Orgânica Geral
Índice:
Página
3. Competências a Desenvolver........................ 3
4. Orientações Metodológicas/Avaliação 3
6. Bibliografia .................................................... 5
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
1. Caracterização da Disciplina
A disciplina de Ambiente e Desenvolvimento Rural pretende dotar o técnico de Turismo
Ambiental e Rural com conhecimentos e técnicas que lhe permitam ser um agente de
intervenção no desenvolvimento sustentado e harmonioso da região respeitando o ambiente, o
património, a cultura e as especificidades locais e regionais.
3. Competências a Desenvolver
Pretende-se com esta disciplina que o aluno seja capaz de:
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5. Elenco Modular
Duração de
Módulo Designação referência
(horas)
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
6. Bibliografia
ABERCROMBRIE, M., et al. (1961), Dicionário de Biologia, 2.ª ed. Mem Martins: Europa-América.
ABREU, M. J. (1996), Alguns aspectos da horticultura do Entre Douro e Minho. Colecção
Estudos. Braga: Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho.
A Descoberta de Portugal (1982). Lisboa: Selecções do Reader's Digest, S.A.R.L.
ALMEIDA, F. F. (1978), Ecologia: Notas breves. 2.ª ed. Lisboa: Edições GEP – Ministério da
Educação e Investigação Científica.
ALMEIDA, J. (1990), O Sector das frutas e produtos hortícolas frescos e das flores de corte.
Colecção Formação Profissional Agrária, n.º 3. Porto: Direcção Regional de Agricultura de Entre
Douro e Minho.
ALMEIDA, J. M. R. (1989), Comercialização dos Produtos Agrários. Colecção Formação
Profissional Agrária, n.º 5. Braga: Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho.
ALMEIDA, M. J.; AMARAL, A. J.; RAMADAS, I. (1989), A Vinha no Entre Douro e Minho.
Colecção Formação Profissional Agrária, n.º 12. Volume I. Porto: Direcção Regional de
Agricultura de Entre Douro e Minho.
a
ALVAREZ, J. G.; VIEIRA, E. (1994), Vocabulário Urbanístico com referência legal. 2. ed. Lisboa:
Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano. Colecção Divulgação
DGOTDU.
ALVES, F; CAEIRO, S. (1998), Educação Ambiental. Lisboa: Universidade Aberta.
a
AMABIS, J. M; MARTHO, G. R. (1988), Curso Básico de Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 2. ed. São
Paulo: Editora Moderna.
AMARAL, D. F. (1994), “Apresentação” in Direito do Ambiente. Oeiras: INA, pp. 13 e ss.
AMARAL, F. (1994), “A Jurisprudência Portuguesa no Domínio do Ambiente” in Direito do
Ambiente. Oeiras: INA, pp. 454-5.
AMARO, A. (1999), Guia Verde das Hortas e Jardins: Plantas, flores e frutos sãos sem recorrer a
produtos químicos. Colecção Guias Práticos. Consumo & Vida prática. Lisboa: Edideco.
AMARO, P; BAGGIOLINI, M. (1982), Introdução à Protecção Integrada. Lisboa: Ed. Amaro &
Baggiolini, FAO/DGPPA.
Ambiente/88 (1987). Lisboa: Secretaria de Estado do Ambiente e dos Recursos Naturais - SEARN.
Ao Encontro da Natureza: Como explorar e apreciar o mundo fascinante que o rodeia (1978).
Lisboa: Selecções do Reader's Digest, S.A.R.L.
Áreas Protegidas em Portugal (1988). Lisboa: Ministério do Planeamento e da Administração do
Território - Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza
ATTENBOROUGH, D. (1980), A Vida na Terra: Uma história natural. Lisboa: The Reader's
Digest Association.
AZEVEDO, C. (1999), Biologia Celular e Molecular, 3ª ed. Lisboa: Lidel - Edições Técnicas.
BAKER, H. (1986), Árvores de Fruto. Colecção Euroagro, n.º 11 e Colecção Enciclopédia de
Práticas Agrícolas, n.º 4. Mem Martins: Europa-América.
BAPTISTA, P.; SILVA, P. (1987), Geologia: 12º Ano. Lisboa: O Livro.
BARROTE, I. (1996), O Entre Douro e Minho Agrário: bases para a definição de uma realidade.
Colecção Formação Profissional Agrária, n.º 22. Braga: Direcção Regional de Agricultura de
Entre Douro e Minho.
BROOKS, A.; HALSTEAD, A. (1980), Pragas e Doenças das Plantas. Mem Martins: Europa-América.
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Publicações:
National Geographic Portugal: Lisboa: RBA.
Ozono: Revista de ecologia, Sociedade e Conservação da Natureza. Lisboa: Costa do castelo
Filmes, S.A.
Sociedade e Território: Territórios do lazer e do turismo. Revista de estudos urbanos e regionais,
n.º 28, Agosto 1998. Porto: Edições Afrontamento.
Tribuna da Natureza: A vida selvagem nas quatro estações. N.º 1. Porto: Fapas.
Enciclopédia Visual Verbo. Lisboa: Ed. Verbo.
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Parte II
Módulos
Índice:
Página
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
MÓDULO 1
Organização Biológica – da Célula à Biosfera
Duração de Referência: 21 horas
1 Apresentação
Este módulo permite uma abordagem das características gerais da vida, partindo da
problematização e da observação crítica do meio.
A partir da análise de dados recolhidos em diferentes espaços de aprendizagem (nomeadamente
sala de aula, laboratório e campo), os alunos conhecerão factos e conceitos básicos que lhes
permitirão compreender a diversidade e a organização da Biosfera e reconhecer a célula como
unidade estrutural e funcional dos seres vivos.
Os alunos poderão constatar a variedade de organismos que caracterizam o ecossistema que lhes
está próximo, bem como inferir aspectos relativos à sua organização, aos factores que o podem
desequilibrar pondo em risco a conservação das suas espécies.
O objectivo deste módulo é a aprendizagem de conceitos e o desenvolvimento de destrezas
técnicas, bem como a reflexão sobre o impacto das actividades humanas nos ecossistemas.
Este módulo assume-se, também, como um elemento integrador e articulador das aprendizagens a
desenvolver nos módulos seguintes, ao permitir o levantamento de questões e problemas
orientadores das aprendizagens previstas para esses módulos.
2 Objectivos de Aprendizagem
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1. Diversidade na Biosfera
2. Organização biológica: Da célula à Biosfera
3. A Célula: Unidade estrutural e funcional dos seres vivos
3.1. Microscopia e organização celular
3.1.1. A célula ao microscópio óptico composto - observação e estudo comparativo da
estrutura geral das células animais e vegetais
3.1.2. A célula ao microscópio electrónico - ultra estrutura celular
3.2. Organitos celulares – principais funções
AZEVEDO, C. (1999), Biologia Celular e Molecular, 3ª ed. Lisboa: Lidel - Edições Técnicas.
CARVALHO, A., et al. (1984), Biologia Funcional: Estrutural, molecular, dinâmica e fisiológica.
Coimbra: Almedina.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. (2000), Biologia Celular e Molecular. 7.ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan.
ROBERTIS, E. M. (1996), Biologia Celular e Molecular. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
STANSFIELD, W.; COLOMÉ, J.; CANO, J. (1998), Biologia Molecular e Celular: Teoria e exercícios.
Lisboa: McGraw-Hill.
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MÓDULO 2
Sistemática dos Seres Vivos
Duração de Referência: 21 horas
1. Apresentação
Ao longo dos tempos têm surgido diferentes propostas para explicar a diversidade biológica. A
selecção natural dos organismos mais adaptados permite compreender que as populações se
possam modificar e, nesse sentido, possam ser consideradas unidades evolutivas. A fim de tornar
mais acessível o estudo da enorme diversidade do mundo vivo foram também surgindo, ao longo
dos tempos, diferentes propostas de classificação taxonómica dos organismos. A modificação dos
sistemas de classificação estará sempre dependente do aparecimento de novos dados científico-
-tecnológicos que exijam a sua revisão. Tendo em conta níveis de organização, modos de nutrição
e interacções nos ecossistemas, Wittaker propôs um sistema de classificação em cinco Reinos, que
ainda hoje reúne alargado consenso na comunidade científica.
Para não tornar este módulo muito extenso, serão apenas abordados os Reinos Monera, Protista e
Fungi, ficando a sistemática do Reino das Plantas e Animais para o módulo seguinte.
Recomenda-se a realização de trabalhos práticos de classificação de alguns seres vivos, tendo por
base a utilização de chaves dicotómicas simplificadas e bibliografia adequada.
2. Objectivos de Aprendizagem
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MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. (1988), Five Kingdoms: An illustrated guide to the phyla of Life on
Earth. 2.ª ed. Nova York: W. H. Freeman and Company.
PRICE, P. W. (1996), Biological Evolution. New York: Saunders College Publishing.
PURVES, W. K.; ORIANS G. H.; HELLER, H. C. (1998), Life: The science of Biology. 5.ª ed.
Massachusetts: Sinauer Associates, Inc.: W. H. Freeman and Company
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MÓDULO 3
Reino das Plantas e Reino Animal
Duração de Referência: 36 horas
1. Apresentação
Este módulo é uma sequência do anterior, no qual se aborda a sistemática do Reino das Plantas e
dos Animais, sem pretender que a mesma seja exaustiva.
Pretende-se que sejam aplicados conhecimentos básicos relativos à classificação de seres vivos
(critérios, suas vantagens e limitações), categorias taxonómicas e regras básicas de nomenclatura.
Pretende-se, ainda, que os alunos elaborarem informação (prospectos, placas identificativas,
outros) sobre a Fauna e Flora mais representativa de um circuito pedestre da região, aplicando
correctamente as regras básicas da nomenclatura.
Recomenda-se, assim, a realização de trabalhos práticos de identificação da Fauna e Flora mais
representativa da região, aplicando conhecimentos adquiridos no módulo anterior relativos à
classificação e regras básicas da nomenclatura, e tendo por base a utilização de guias de campo e
chaves dicotómicas simples.
2. Objectivos de Aprendizagem
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MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K. (1988), Five Kingdoms: An illustrated guide to the phyla of Life on
earth. 2.ª ed. Nova York: W. H. Freeman and Company.
PRICE, P. W. (1996), Biological Evolution. New York: Saunders College Publishing.
PURVES, W. K.; ORIANS G. H.; HELLER, H. C. (1998), Life: The Science of Biology. 5.ª ed.
Massachusetts: Sinauer Associates, Inc.: W. H. Freeman and Company
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MÓDULO 4
Estrutura e Dinâmica dos Ecossistemas
Duração de Referência: 21 horas
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
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1. Ecossistemas
2. Factores bióticos e abióticos
2.1. Relações bióticas
2.2. Influência dos factores abióticos nos ecossistemas
3. Diversidade de ecossistemas
3.1. Caso particular do ecossistema agrário
3.2. Os grandes ecossistemas terrestres
3.2.1. Biomas
4. Circulação de matéria e fluxo de energia nos ecossistemas
4.1. Cadeias e teias alimentares – níveis tróficos
4.2. Transferência de energia nos ecossistemas – pirâmides energéticas
4.3. Ciclos biogeoquímicos
5. Evolução dos ecossistemas - sucessão ecológica
ABERCROMBRIE, M., et al. (1961), Dicionário de Biologia, 2.ª ed. Mem Martins: Europa-América.
ALMEIDA, F. F. (1978), Ecologia: Notas breves. 2.ª ed. Lisboa: Edições GEP – Ministério da
Educação e Investigação Científica.
a
AMABIS, J. M; MARTHO, G. R. (1988), Curso Básico de Biologia. Volumes 1, 2 e 3. 2. ed. São
Paulo: Editora Moderna.
Ao Encontro da Natureza: Como explorar e apreciar o mundo fascinante que o rodeia (1978).
Lisboa: Selecções do Reader's Digest, S.A.R.L.
ATTENBOROUGH, D. (1980), A Vida na Terra: Uma história natural. Lisboa: The Reader's Digest
Association.
BAPTISTA, P.; SILVA, P. (1987), Geologia: 12º Ano. Lisboa: O Livro.
CALDAS, E. C. (1988), “A Ruralidade Portuguesa Através da História” in FERNANDES, J. A. (dir.),
Correio da Natureza, N.° 3. Lisboa: Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da
Natureza – SNPRCN.
CLARKE, G. L. (1971), Elementos de Ecologia. 5.ª ed. Barcelona: Omega.
Conservação da Natureza: Colectânea de Textos de Publicações (1980). Lisboa: Liga para a Protecção
da Natureza - Ministério da Educação e Ciência – Gabinete de Estudos e Planeamento.
a
DAJOZ, R. (1978), Ecologia Geral. 3. ed. Petrópolis: Editora Vozes.
DUVIGNEAUD, P. (1977), A Síntese Ecológica: Populações, comunidades e ecossistemas. Lisboa:
Sociocultura.
Ecology – Abal: Unit 9 (1985). Lewes, East Sussex: Cambridge University Press.
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MÓDULO 5
Ambiente e Recursos Naturais
Duração de Referência: 30 horas
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
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a
DAJOZ, R. (1978), Ecologia Geral. 3. ed. Petrópolis: Editora Vozes.
DEJARDIN, E. (1987), Illustrated Environmental Studies. London: Bell & Hyman.
DIAS, A. A. (1988), “As Zonas Húmidas: Estuário do Tejo e do Sado” in FERNANDES, J. A. (dir.),
Correio da Natureza, N.° 2. Lisboa: Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da
Natureza – SNPRCN.
DUVIGNEAUD, P. (1977), A Síntese Ecológica: Populações, comunidades e ecossistemas. Lisboa:
Sociocultura.
Ecology – Abal: Unit 9 (1985). Lewes, East Sussex: Cambridge University Press.
Energias Renováveis em Portugal (1982). Lisboa: Direcção-Geral de Energia - Departamento de
Diversificação Energética.
Relatório de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território (1987). Lisboa: Secretaria de Estado
da Administração Local e do Ordenamento do Território, do Ambiente e dos Recursos Naturais -
S.E.A.L.O.T.
SARMIENTO, G. (1984), Los Ecosistemas y la Exosfera. Barcelona: Blume.
SUAREZ FLOREZ, M. R. (1978), Fundamentos de Geologia. 2.ª ed. Madrid: Paraninfo.
Multimédia:
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MÓDULO 6
Direito e Política do Ambiente
Duração de Referência: 21 horas
1. Apresentação
A
N M
A B
Ar, Água e Luz Paisagem
T I
U Solo vivo e Património E
R subsolo natural e N
A construído T
I Flora e Fauna
A
Poluição
S I
S
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2. Objectivos de Aprendizagem
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MÓDULO 7
Ordenamento do Território
Duração de Referência: 24 horas
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
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a
ALVAREZ, J. G.; VIEIRA, E. (1994), Vocabulário Urbanístico com Referência Legal. 2. ed. Lisboa:
Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano. Colecção Divulgação
DGOTDU.
CLÁUDIO, M.; LOBO, P. (2000), Geografia: O essencial. 10.º e 11.º Ano. Porto: ASA.
FERREIRA, V. M. (2000), Cidades: Comunidades e territórios. Lisboa: CET/ISCTE.
MOTA, M. (2004), Introdução ao Desenvolvimento Económico e Social: O essencial do 12°ano.
Lisboa: Edições ASA.
PARDAL, S.; LOBO, M. C.; CORREIA, P. V. D. (2000), Normas Urbanísticas: Planeamento
Integrado do Território — elementos de teoria crítica. Volume IV. Lisboa: Universidade Técnica de
Lisboa.
RUIVO, C.; CUNHA, J. P. (1998), Ordenamento do Território e Gestão Urbanística Municipal.
Santarém: Associação dos Técnicos Administrativos Municipais - A.T.A.M.
Publicações:
National Geographic Portugal: Lisboa: RBA.
Ozono: Revista de ecologia, Sociedade e Conservação da Natureza. Lisboa: Costa do castelo
Filmes, S.A.
Sociedade e Território: Territórios do lazer e do turismo. Revista de estudos urbanos e regionais, n.º
28, Agosto 1998. Porto: Edições Afrontamento.
Tribuna da Natureza: A vida selvagem nas quatro estações. N.º 1. Porto: Fapas.
Sítios na Internet:
http://www.cm-stirso.pt/ - Plano Director Municipal De Santo Tirso: Plantas de ordenamento e de
condicionantes - regulamento. Câmara Municipal de Santo Tirso.
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Legislação:
Ambiente:
Lei nº 11/87, de 7 de Abril
Decreto-Lei nº 186/90, de 6 de Junho
Decreto-Lei nº 69/2000, de 3 de Maio
Decreto-Lei nº 93/90, de 19 de Março
Decreto-Lei nº 19/93, de 23 de Janeiro
Ordenamento do Território:
Decreto-Lei nº 69/90, de 2 de Março
Lei nº 48/98, de 11 de Agosto
Decreto-Lei nº 380/99, de 22 de Setembro
Resolução do Conselho de Ministros nº 25/99, de 7 de Abril
Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, com a alteração dada pelo Decreto-Lei nº 177/2001, de
4 de Junho
Decreto-Lei nº 196/89, de 14 de Junho
Decreto-Lei nº 274/ 92, de 12 de Dezembro
Decreto-Lei nº 278/95, de 25 de Outubro
Portaria nº 1403/ 02, de 29 de Outubro
REN:
Decreto-Lei nº 93/90, de 19 de Março
Decreto-Lei nº 316/90, de 13 de Outubro
Decreto-Lei nº 213/92, de 12 de Outubro
Decreto-Lei nº 79/95, de 20 de Abril
Decreto-Lei nº 2 03/ 02, de 1 de Outubro
Despacho Normativo 1/04, de 05 de Janeiro
Património Cultural:
Lei 13/85, de 6 de Julho - Lei do Património Cultural
Autarquias:
Lei nº 159/99, de 14 de Setembro - Estabelece o quadro de transferências de atribuições e
competências para as autarquias locais
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MÓDULO 8
Áreas Protegidas
Duração de Referência: 27 horas
1. Apresentação
A definição e criação de áreas protegidas no território nacional pode ser entendida como uma das
medidas mais eficazes na preservação dos diversos ambientes naturais. A actividade turística a
desenvolver nesses locais deverá estar interligada com as práticas inerentes à conservação e
preservação da natureza.
No final do módulo, os alunos deverão ser capazes de planear correctamente uma actividade
turística a desenvolver numa área protegida, conjugando a educação e interpretação ambiental com
as práticas inerentes ao Turismo de Natureza.
2. Objectivos de Aprendizagem
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Sítios na Internet:
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Legislação:
Decreto-Lei nº 19/93, de 23 de Janeiro
Decreto-Lei nº 613/76, de 27 de Julho
Decreto-Lei nº 213/97, de 16 de Agosto
Decreto-Lei nº 227/98, de 17 de Julho
Decreto-Lei nº 221/02, de 22 de Outubro
Resolução do Conselho de Ministros 102/96, de 8 de Julho
Decreto-Lei nº 151/95, de 24 de Agosto
Directiva 79/ 409/ CEE, do Conselho, de 2 de Abril de 1979
(JO nº L 103 de 25/ 04/ 79 pp . 1-1 8 )
Directiva 92/43/CEE do Conselho, de 21 de Maio de 1992
(JO nº L 206, de 21/05/ 92 pp. 7- 50)
Decreto-Lei nº 140/99, de 24 de Abril
Decreto-Lei 280/94, de 5 de Novembro
Decreto-Lei 384-B/99, de 23 de Setembro
Resolução do Conselho de Ministros n.º 76/2000, de 15 de Junho
Resolução do Conselho de Ministros nº 66/2001, de 17 de Maio
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MÓDULO 9
Protecção do Ambiente
Duração de Referência: 27 horas
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
1. Educação Ambiental
1.1. Conceito e evolução
2. Finalidades / Objectivos da Educação Ambiental
3. Fases de uma Educação para o Ambiente
3.1. Identificação de problemas
3.2. Análises das causas e suas inter-relações
3.3. Procura de soluções alternativas
3.4. Proposta de acções e sua implementação
3.5. Estratégias e recursos educativos
3.6. Passagem da análise dos factos à acção concreta
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Sítios na Internet:
http://quercus.sensocomum.pt/pages/ - Associação Nacional de Conservação da Natureza Quercus
http://www.abae.pt/ - Associação Bandeira Azul da Europa/Eco-escolas
http://www.apea.pt/ - Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente - Grupo de Educação
Ambiental
http://www.apena.rcts.pt/aproximar/ambiente/ - Centro de Recursos Virtual de Educação Ambiental
http://www.aspea.org/ - Associação Portuguesa de Educação Ambiental
http://www.cidadevirtual.pt/p.e.monsanto/ - Parque Ecológico de Monsanto
http://www.deco.proteste.pt/default.aspx?show=101091&src=404911#top - DECO - Como melhorar
o meu desempenho Ambiental?
http://www.ecocasa.org/index2.php - A Ecocasa - A Casa Virtual de Energia
http://www.envirolink.org/enviroed - Environmental Education Network
http://www.epa.gov/ - Agência Norte Americana de Protecção do Ambiente
http://www.geota.pt/ - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente – GEOTA
http://www.globe.gov/globe_flash.html - The Globe program
http://www.greenpeace.org/international_en/ - Greenpeace
http://www.iambiente.pt/portal/page?_pageid=33,32142&_dad=gov_portal_ia&_schema=GOV_POR
TAL_IA&id_menu=5209&id_doc=0 - Instituto do Ambiente - Educação Ambiental
http://www.iie.min-edu.pt/proj/ambiental/index.htm?topo.htm&0 - Instituto de Inovação Educacional -
Educação Ambiental
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MÓDULO 10
Caracterização da Actividade Agrária
Duração de Referência: 27 horas
1. Apresentação
A actividade agrária é indispensável para manter vivo o mundo rural, o que poderá vir a possibilitar
o desenvolvimento de projectos turísticos.
Com este módulo pretende-se preparar os alunos para que se possam assumir como agentes e
animadores do meio rural, de modo a serem capazes de reunir, tratar e difundir, com a
selectividade própria dos seus perfis, a informação pertinente e correcta sobre as comunidades
vivas e seu ambiente. Assim é importante capacitá-los para:
2. Objectivos de Aprendizagem
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3.3. Clima
3.3.1. Importância do clima na actividade agrária
3.3.2. Influência dos factores climáticos na actividade agrícola
3.3.3. Pluviosidade
3.3.4. Temperatura
3.3.5. Humidade relativa do ar
3.3.6. Fotoperíodo
3.3.7. Insolação e vento
3.3.8. Avisos agrícolas
3.4. A relação dos factores água, solo e clima na diversidade dos sistemas
4. O homem e a actividade agrária
4.1. Os factores limitantes
4.2. Os factores potencializadores
4.3. Higiene e segurança no trabalho agrícola
5. Ordenamento agro-florestal
6. Sistemas de produção agrícola e culturas mais representativas
6.1. Sequeiro
6.2. Regadio
7. Espécies animais mais representativas
7.1. Raças autóctones
7.2. Raças para exploração intensiva
7.3. Regimes de exploração
ABREU, M. J. (1996), Alguns aspectos da horticultura do Entre Douro e Minho. Colecção Estudos.
Braga: Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho.
AMARO, A. (1999), Guia Verde das Hortas e Jardins: Plantas, flores e frutos sãos sem recorrer a
produtos químicos. Colecção Guias Práticos. Consumo & Vida prática. Lisboa: Edideco.
BARROTE, I. (1996), O Entre Douro e Minho Agrário: bases para a definição de uma realidade.
Colecção Formação Profissional Agrária, n.º 22. Braga: Direcção Regional de Agricultura de Entre
Douro e Minho.
COSTA, A. S. V. (1988), Elementos Sobre Fertilidade do Solo e Fertilização. Lisboa: Direcção Geral
de Planeamento e Agricultura.
Desenvolvimento Rural: Novas realidades e perspectivas. Colecção Estudos e Análises, n.º 2
(1997). Lisboa: Direcção Geral de Desenvolvimento Rural - DGDR.
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Publicações:
Sítios na Internet:
http://europa.eu.int/comm/agriculture/envir/index_pt.htm
http://europa.eu.int/comm/agriculture/publi/reports/portugal/workdoc_pt.pdf
www.agroportal.pt/
www.ecosfera.publico.pt/
www.e-mercatura.net/
www.e-mercatura.net/html/pt/rotasvinhos.asp
www.idrha.min-agricultura.pt/
www.ine.pt/prodserv/Rga/rga99_2.asp
www.min-agricultura.pt
www.spi.pt.agrovalorização
Multimédia:
MADRP, Videogramas – ver listagem no sítio deste Ministério
“Região Norte – A Riqueza de uma Agricultura Diversificada – Dados Gerais, Diversidade
Regional, As Agriculturas, As Instituições”, 1999, IDARN (CD-ROM)
“Fruta e Produtos Hortícolas – Produção, Comercialização e Qualidade”, 2000, MADRP (CD-ROM)
“Agrovalorização – Valorização das Explorações Agrícolas e Agricultura e Ambiente ”, 2005,
Sociedade Portuguesa da Inovação (DVD)
“Da Terra ao Mar” – magazine semanal da responsabilidade do MADRP, emitido aos Domingos
pelas 11 horas, no Canal 2 da RTP. É possível obter cópias de programas já emitidos. Solicitar
para: Tel. - 213 929 420; e-mail - textimedia@mail.telepac.pt
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
MÓDULO 11
Diversidade Agrária Regional
Duração de Referência: 36horas
1. Apresentação
Para ser um “bom vendedor” de um produto é necessário conhecê-lo bem e acreditar nas suas
potencialidades. Pretende-se preparar os alunos para que se possam assumir como
“Embaixadores” rurais junto das clientelas visitantes ou potencialmente visitadoras.
Este módulo tem como objectivo proporcionar ao futuro Técnico de Turismo Ambiental e Rural um
contacto directo com a realidade agrária que o rodeia, para que dela possa ter um conhecimento
mais aprofundado. O aluno deve participar em várias actividades práticas próprias de uma
exploração agrícola polivalente da região.
2. Objectivos de Aprendizagem
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
3.3. Fruticultura
3.3.1. Frutos
3.3.2. Pequenos frutos
3.3.3. Frutos secos
3.3.4. Viticultura
3.3.5. Olivicultura
3.4. Hortofloricultura
3.4.1. Horticultura ao ar livre e sob coberto
3.4.2. Floricultura ao ar livre e sob coberto
3.4.3. Plantas aromáticas e medicinais
3.4.4. Jardinagem e espaços verdes
3.5. Silvicultura
3.5.1. Principais espécies da região
3.5.2. Manutenção e gestão de matas e florestas
3.5.3. Exploração de madeira e/ou outros produtos florestais
3.5.4. Silvo-pastorícia
3.6. Produção animal
3.6.1. Produção e maneio das espécies mais representativas da região
ABREU, M. J. (1996), Alguns aspectos da horticultura do Entre Douro e Minho. Colecção Estudos.
Braga: Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho.
ALMEIDA, J. (1990), O Sector das frutas e produtos hortícolas frescos e das flores de corte.
Colecção Formação Profissional Agrária, n.º 3. Porto: Direcção Regional de Agricultura de Entre
Douro e Minho.
ALMEIDA, M. J.; AMARAL, A. J.; RAMADAS, I. (1989), A Vinha no Entre Douro e Minho. Colecção
Formação Profissional Agrária, n.º 12. Volume I, II e III. Porto: Direcção Regional de Agricultura de
Entre Douro e Minho.
AMARO, A. (1999), Guia Verde das Hortas e Jardins: Plantas, flores e frutos sãos sem recorrer a
produtos químicos. Colecção Guias Práticos. Consumo & Vida Prática. Lisboa: Edideco.
BAKER, H. (1986), Árvores de Fruto. Colecção Euroagro, n.º 11 e Colecção Enciclopédia de
Práticas Agrícolas, n.º 4. Mem Martins: Europa-América.
BARROTE, I. (1996), O Entre Douro e Minho Agrário: bases para a definição de uma realidade.
Colecção Formação Profissional Agrária, n.º 22. Braga: Direcção Regional de Agricultura de Entre
Douro e Minho.
BROOKS, A.; HALSTEAD, A. (1980), Pragas e Doenças das Plantas. Mem Martins: Europa-América.
GARDÉ, A.; GARDÉ, A. (1988), Culturas Hortícolas. 6.ª ed. Lisboa: Livraria Clássica Editora.
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
Publicações:
A Joaninha. Lisboa: AGROBIO.
Jardins. Lisboa: Saúde Press Publicações e Marketing.
Manuais Práticos de Jardinagem. Porto: Civilização.
O Minho, a Terra e o Homem. Braga: DRAEDM.
NOTA: Todas as Direcções Regionais de Agricultura editam revistas de excelente qualidade.
Sítios na Internet:
http://europa.eu.int/comm/agriculture/envir/index_pt.htm
http://europa.eu.int/comm/agriculture/publi/reports/portugal/workdoc_pt.pdf
www.agrobio.pt
www.agroportal.pt/
www.biobest.be
www.cvrvv.pt/
www.ecosfera.publico.pt/
www.gastronomias.com/ervas/
www.idrha.min-agricultura.pt/
www.ivdp.pt/
www.ivv.min-agricultura.pt/
www.min-agricultura.pt
www.spi.pt.agrovalorização
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
Multimédia:
“Agrovalorização – Valorização das Explorações Agrícolas e Agricultura e Ambiente”, 2005,
Sociedade Portuguesa da Inovação (DVD).
“Da Terra ao Mar” – Magazine semanal da responsabilidade do MADRP, emitido aos Domingos
pelas 11 horas, no Canal 2 da RTP. É possível obter cópias de programas já emitidos. Solicitar
para: Tel. - 213 929 420; e-mail - textimedia@mail.telepac.pt.
“Doenças, Pragas e Acidentes Meteorológicos na Vinha no Entre Douro e Minho”, 2002. DRAEDM.
(CD-ROM).
“Fruta e Produtos Hortícolas – Produção, Comercialização e Qualidade”, 2000, MADRP (CD-ROM).
MADRP, Videogramas – ver listagem no portal deste Ministério.
“Região Norte – A Riqueza de uma Agricultura Diversificada – Dados Gerais, Diversidade Regional,
As Agriculturas, As Instituições”, 1999, IDARN (CD-ROM)
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
MÓDULO 12
Valorização dos Produtos Endógenos
Duração de Referência: 36 horas
1. Apresentação
O potencial económico e turístico dos produtos endógenos ainda está muito longe de estar
esgotado, importando valorizar todo um conjunto de produtos de origem rural.
Interessa, pois, que o Técnico de Turismo Ambiental e Rural os conheça, saiba como e onde se
produzem e adquira técnicas capazes de os valorizar e promover.
Este módulo deve ser essencialmente prático, permitindo ao aluno participar nos processos de
produção de alguns produtos endógenos na sua região.
Esta participação far-se-á preferencialmente na forma de “Oficinas”, permitindo, desde logo, ao
aluno a percepção de toda a organização necessária à realização de uma tarefa, assim como ao
potencial lúdico/turístico que associará à mesma.
2. Objectivos de Aprendizagem
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
Publicações:
O Minho, a Terra e o Homem. Braga: DRAEDM
NOTA: Todas as Direcções Regionais de Agricultura editam revistas de excelente qualidade.
Sítios na Internet:
http://europa.eu.int/comm/agriculture/envir/index_pt.htm
http://europa.eu.int/comm/agriculture/publi/reports/portugal/workdoc_pt.pdf
www.agroportal.pt/
www.cvrvv.pt/
www.ecosfera.publico.pt/
www.e-mercatura.net/
www.e-mercatura.net/html/pt/rotasvinhos.asp
www.gastronomias.com/ervas/
www.idrha.min-agricultura.pt/
www.ine.pt/prodserv/rga/rga99_2.asp
www.ivdp.pt/
www.ivv.min-agricultura.pt/
www.leader.pt/pessoas_lugares.htm
www.leader.pt/
www.rtam.pt
www.sier.org/
www.min-agricultura.ptwww.spi.pt.agrovalorização
Multimédia:
“Agrovalorização – Valorização das Explorações Agrícolas e Agricultura e Ambiente ”, 2005,
Sociedade Portuguesa da Inovação (DVD).
“Da Terra ao Mar” –magazine semanal da responsabilidade do MADRP, emitido aos Domingos
pelas 11 horas, no Canal 2 da RTP. É possível obter cópias de programas já emitidos. Solicitar
para: Tel. - 213 929 420; e-mail - textimedia@mail.telepac.pt.
“Fruta e Produtos Hortícolas – Produção, Comercialização e Qualidade”, 2000, MADRP (CD-ROM)
MADRP, Videogramas – ver listagem no portal deste Ministério.
“Região Norte – A Riqueza de uma Agricultura Diversificada – Dados Gerais, Diversidade Regional,
As Agriculturas, As Instituições”, 1999, IDARN (CD-ROM).
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
MÓDULO 13
Agricultura e Desenvolvimento Rural Sustentável
Duração de Referência: 36 horas
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
AMARO, A. (1999), Guia Verde das Hortas e Jardins: Plantas, flores e frutos sãos sem recorrer a
produtos químicos. Colecção Guias Práticos. Consumo & Vida Prática. Lisboa: Edideco.
AMARO, P; BAGGIOLINI, M. (1982), Introdução à Protecção Integrada. Lisboa: Ed. Amaro &
Baggiolini, FAO/DGPPA.
BARROTE, I. (1996), O Entre Douro e Minho Agrário: bases para a definição de uma realidade.
Colecção Formação Profissional Agrária, n.º 22. Braga: Direcção Regional de Agricultura de
Entre Douro e Minho.
BROOKS, A.; HALSTEAD, A. (1980), Pragas e Doenças das Plantas. Mem Martins: Europa-América.
CALOURO, F. (2000), Manual Básico de Práticas Agrícolas: Conservação do solo e da água.
Lisboa: INGA.
COSTA, A. S. V. (1988), Elementos Sobre Fertilidade do Solo e Fertilização. Lisboa: Direcção
Geral de Planeamento e Agricultura.
Desenvolvimento Rural: Novas realidades e perspectivas (1997). Colecção Estudos e Análises,
n.º 2. Lisboa: Direcção Geral de Desenvolvimento Rural - DGDR.
ÉLIARD, J. L. (1985), Manual Geral de Agricultura. Mem Martins: Europa-América.
FERREIRA, J. C. (1999), Manual de Agricultura Biológica: Fertilização e protecção das plantas
para uma agricultura sustentável. 2.ª ed. Lisboa: AGROBIO.
INDRIO, F. (2004), Agricultura Biológica. Mem Martins: Europa-América.
MENEGON, G., PIVOTTI, F. E, XICATTO, G. (1992), Fundamentos de Tecnologia Agrária.
Volume I e II. Colecção Euroagro, n.º 34-5. Mem Martins: Europa-América.
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
Publicações:
A Joaninha. Lisboa: AGROBIO.
O Minho, a Terra e o Homem. Braga: DRAEDM.
NOTA: Todas as Direcções Regionais de Agricultura editam revistas de excelente qualidade.
Sítios na Internet:
http://europa.eu.int/comm/agriculture/envir/index_pt.htm
http://europa.eu.int/comm/agriculture/publi/reports/portugal/workdoc_pt.pdf
www.agrobio.pt
www.agroportal.pt/
www.biobest.be
www.ecosfera.publico.pt/
www.iambiente.pt/
www.icn.pt
www.idrha.min-agricultura.pt/
www.leader.pt/
www.leader.pt/pessoas_lugares.htm
www.maotdr.gov.pt/maotdr/
www.min-agricultura.pt
www.naturlink.pt/
www.sier.org/
www.spi.pt.agrovalorização
Multimédia
ATTENBOROUGHT, D. (1994), “O Impacte do Homem”, episódio nº 37 da Série “Desafios da
Vida”, BBC – Editado em Portugal por Ediclube (VHS)
SAGAN, C. (1989), “Quem Pode Salvar a Terra?”, episódio nº 13 da Série “Cosmos”,
Lusomundo (VHS ou DVD)
MADRP, Videogramas – ver listagem no portal deste Ministério
“Região Norte – A Riqueza de uma Agricultura Diversificada – Dados Gerais, Diversidade
Regional, As Agriculturas, As Instituições”, 1999, IDARN (CD-ROM)
“Fruta e Produtos Hortícolas – Produção, Comercialização e Qualidade”, 2000, MADRP (CD-
ROM)
“Agrovalorização – Valorização das Explorações Agrícolas e Agricultura e Ambiente ”, 2005,
Sociedade Portuguesa da Inovação (DVD)
“Da Terra ao Mar” – Magazine semanal da responsabilidade do MADRP, emitido aos Domingos
pelas 11 horas, no Canal 2 da RTP. É possível obter cópias de programas já emitidos. Solicitar
para: Tel. - 213 929 420; e-mail - textimedia@mail.telepac.pt
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
MÓDULO 14
Valorização e Empreendedorismo Rural
Duração de Referência: 36 horas
1. Apresentação
2. Objectivos de Aprendizagem
1. O Empreendedorismo
1.1. Planeamento e Plano de Negócios
1.2. Instrumentos institucionais de desenvolvimento rural
2. O Empreendedor
2.1. Tomada de decisão
2.2. Liderança
2.3. Identificação de oportunidades
2.4. Intuição empresarial
3. Análise de projectos empresariais rurais
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Programa de Ambiente e Desenvolvimento Rural Cursos Profissionais
GOMES, R.; CASTELO-BRANCO, L.; SÁ, J. V. (2005), Novos Produtos de Valor Acrescentado.
Porto: Sociedade Portuguesa de Inovação.
Sítios na Internet:
http://anje.pt
http://ccr-norte.pt
http://www.gppaa.min-agricultura.pt/ - Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar
http://www.gppaa.min-agricultura.pt/drural2007-2013/doc/pndr. objestrategicos+principorientado
res.doc – Plano Nacional de Desenvolvimento Rural 2007-2013
http://www.leader.pt
www.ifdep.pt
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