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Alunos:
Cássio Tamogami RA: 1288628
Gabriela Bitto de Oliveira RA: 1288806
José Carlos de Oliveira Júnior RA: 1288644
Pedro Picelli de Azevedo RA: 1288695
Tamara Morisugi de Oliveira RA: 1288873
Vitor Amigo Vive RA: 1288601
Novembro/2010
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE MICROCISTINA
UTILIZANDO CARVÃO ATIVADO PULVERIZADO
Eutrofização de reservatórios
de água
INTRODUÇÃO
CIANOBACTÉRIAS
• Presência de pigmento
• Ausência de núcleo
• Vacúolo gasoso
• Cianotoxina
MICROCISTINA
• Microcystis aeruginosa e
Anabaena
• Hepatotoxina
• Peptídeo cíclico com sete
aminoácidos
INTRODUÇÃO
Portaria nº 518 (25/03/2004) – Ministério da Saúde:
• 1μg. L-1 de microcistina
• Período de 12 meses
Limite de até 10 μg. L-1 em três amostras
Efeito da Microcistina
•Toxidade Crônica;
• Lesões no fígado;
• Carcinogênicas;
• Inibidores das Enzimas (proteínas fosfatase)
Hemodiálise - Caruaru
INTRODUÇÃO
• Contaminação microbiológica;
• Problemas Físicos;
• Problemas Químicos;
• Microcystis aeruginosa;
• Congelamento/descongelamento (107
células);
• Granulometria (ABNT/EB-2133)
Peneiras de 149, 0,074 e
0,044mm;
• Isoterma de Freundlich
(ASTM/D3860-98).
MATERIAIS E MÉTODOS
ISOTERMA DE FREUNDLICH:
Adda
CONCLUSÃO
TRATAMENTO BIOLÓGICO
Sphyngomonas spp.
CONCLUSÃO
EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AWWA (1995) – Cyanobacterial (Blue-Green Algal) Toxins: A Resource Guide. American Water Works
Association- Research Foundation, U.S.A
BRANCO, S. M. (1978). Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. 2ª ed. CETESB, São Paulo,
Companhia de Saneamento Ambiental. 620 p.
BROOKES, J. D.; GANF, G. G.; OLIVER, R. L. (2000). Heterogeneity of cyanobacterial gasvesicle
volume and metabolic activity. Journal of Plankton Research, v. 22, n. 8, p. 1579-1589.
BUENO, F. B. A. (2005). Tratamento de Água Para Abastecimento Contendo Cianobactérias e
Microcistina em Sistema Constituído por Etapas de Pré-Cloração, Coagulação/Floculação,
Flotação e Adsorção em Carvão Ativado. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São
Carlos. Universidade de São Paulo, São Carlos.
CHARMICHAEL, W. W. (1994). The Toxins of Cyanobacteria. Scientific American. 270(1) pp. 78-86.
Hirooka, E. Y.; Kamogae, M. Microcistinas: risco de contaminação em águas eutróficas...200,
PEREZ, M. F. (2008). Remoção de Fitoplancton e Microcistina em Águas de Abastecimento, pela
Associação das Técnicas de Flotação por Ar Dissolvido e Oxidação Química com Cloro e
Permanganato de Potássio. São Carlos, 2008. 254 p. Tese (Doutorado) – Escola de Engenharia de São
Carlos da Universidade de São Paulo.
SIVONEN, K.; JONES, G. (1999). Cyanobacterial toxins em CHORUS, I. e BARTRAM, J. (editores)
Toxic Cyanobacteria in water: A Guide to their Public Health – Consequences, Monitoring and
Management, pp. 369-405. Londres: E. & F. N. Spon.