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ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA NO MOVIMENTO (Dos Associados)

SECÇÃO I Os Associados da A.E.A. distribuem-se pelas seguintes categorias:


DOS PRINCÍPIOS GERAIS
a) - Associados efectivos;
A Associação de Escuteiros de Angola é uma Associação b) - Associados auxiliares;
da juventude, destinada a formação integral de jovens, com base c) - Associados beneméritos;
no método criado por Baden- Powell e nas directivas gerais e
específicas da Organização Mundial do Movimento Escutista. Os associados efectivos denominam-se escutas ou escuteiros e
O método escutista tem por finalidade o desenvolvimento distribuem-se pelas seguintes categorias e secções:
da personalidade, da saúde solidariedade social, da criatividade e
do sentido de Deus. a) - Não Dirigentes:
A A.E.A. afirma-se como efectivo movimento da sociedade civil. 1) - Lobitos - I secção -dos 6 aos 10 anos;
Os Associados efectivos da A.E.A. podem professar qualquer 2) - Exploradores Juniores - II secção - dos 10 aos 14 anos;
religião reconhecida pelo estado nos termos da lei. 3) - Exploradores Séniores -III secção -dos 14 aos 17 anos;
A A.E.A. é membro da Organização Mundial do Movimento 4) - Caminheiros - IV secção -dos 17 aos 24 anos;
Escutista, a cuja Constituição e Estatutos se vincula.
A A.E.A aceitará expressamente, na sua ordem interna, as normas b) - Dirigentes:
imperativas emanadas das Organizações a que pertence, após Todos os maiores de 21 anos a quem seja confiada a aplicação do
publicação em Ordem de Serviço Nacional e/ ou no Órgão método escutista, a assistência ou a organização administrativo
Informativo "Fogo do Conselho”. financeira da A.E.A.
A A.E.A não se identifica com qualquer ideologia político-
partidária nem se integra em qualquer organização que subordine 1 Associados auxiliares são todas as entidades, singulares ou
a sua acção a tal ideologia. colectivas que contribuam regularmente, com prestação de bens
Os Associados efectivos não podem exercer cargos incompatíveis ou serviços para o progresso da A.E.A.
com a independência política da A.E.A ou comprometedores da Os associados auxiliares são inscritos nos níveis em que colaboram.
sua integridade. a) Associados beneméritos são todas as entidades, singulares
O exercício de cargos de direcção partidária, determina a ou colectivas, dignas de tal título, por relevantes serviços ou auxílios
suspensão do exercício de cargos na A.E.A. prestados á A.E.A.
Não é permitido o uso do uniforme ou a qualidade de escuta em Compete a Junta Central a atribuição do título de «Associado
manifestação de carácter partidário. Benemérito», sob proposta da Junta Regional ou de Núcleo,
Sem prejuízo das obrigações decorrentes da Lei Constitucional, a respectiva.
A.E.A. não depende dos órgãos de Soberania do Estado Angolano, (Lei e Promessa)
embora pela promessa escutista se vincule a com eles colaborar,
sempre que tal não contrarie os seus princípios e as suas finalidades. 1 - A Lei é a base de toda a acção escutista.
2 - Os associados efectivos da A.E.A., pela Promessa, vinculam-se a
observância da Lei e ao respeito dos princípios que definem o
Escutismo.
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3 - A Lei, Princípios, Promessa, Divisa e Patrono dos associados 10º -O Escuta é puro nos pensamentos, nas palavras e nas acções.
efectivos são os seguintes:
a) - PRINCÍPIOS:
a) - LOBITOS (AS) 1º - O Escuta orgulha-se da sua fé e por ela orienta toda a sua vida;
1) - LEI 2º - O Escuta é filho de Angola e bom cidadão;
«O Lobito escuta (Aquelá); 3º - O dever do Escuta começa em casa.
«O Lobito não se escuta si próprio»;
3- PROMESSA:
2) - MAXIMAS " Prometo, pela minha honra e com a graça de Deus fazer todo o possível
«O Lobito pensa primeiro no seu semelhante»; por:
«O Lobito sabe ver e ouvir"; - Cumprir os meus deveres para com a Igreja e a Pátria;
- Auxiliar os meus semelhantes em todas as circunstâncias;
«O Lobito é asseado" ;
- Obedecer á lei do Escuta;
«O Lobito é verdadeiro"; - (só para Dirigentes) desempenhar o melhor que puder as obrigações do
«O Lobito é alegre"; meu cargo ou função.

3) - PROMESSA: 4- DIVISA:
" Prometo da melhor vontade: Exploradores Juniores: "ALERTA"
Ser leal a Deus e á Pátria e cumprir a Lei da Alcateia. Exploradores Seniores: "ALERTA"
Praticar diariamente uma boa acção". Caminheiros: Servir
Os Escuteiros Marítimos têm ainda a divisa "MAIS ALÉM"
4) - DIVISA Os Escuteiros do ar têm ainda a divisa: "MAIS ALTO"
" Da melhor vontade". Dirigente: "SEMPRE ALERTA PARA SERVIR"

5) - PATRONO: 5 - As cerimónias da promessa e da Investitura têm o seu ritual


" A escolher pelo credo devendo indicar a data de próprio, regulado por manual editado sob a orientação da
comemoração e submeter a ratificação da Junta Central. Assistência Nacional.
b)- EXPLORADORES JUNIORES, SÉNIORES, CAMINHEIROS e
DIRIGENTES: 1- A insígnia da AEA é constituída pela Flor de Liz tendo:
1) - LEI: a) - Na parte superior da folha central, o mapa de Angola em
1º - A honra do Escuta inspira confiança; branco.
2º - O Escuta é leal; b) - Na parte interior das folhas laterais, uma estrela em branco.
3º - O Escuta é útil e pratica diariamente uma boa acção; c) - Entre a parte inferior da Flor de Liz e o nó direito as iniciais AEA.
4º - O Escuta é amigo de todos e irmão de todos os outros escutas;
5º - O Escuta é delicado e respeitador; 2 - O hino da AEA, “Vem Comigo”, é de obrigatório conhecimento
6º - O Escuta protege as plantas e os animais; e uso de todos os Associados efectivos.
7º - O Escuta é obediente;
8º - O Escuta tem sempre boa disposição de espírito;
9º - O Escuta é sóbrio, económico e respeitador do bem alheio;
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REGULAMENTO INTERNO f) - Aprovar, anualmente, o relatório e contas a enviar ao órgão do


nível imediatamente superior;
CAPÍTULO I
g) - Demitir o Chefe de Agrupamento por maioria de 2/3, tendo
DISPOSIÇÕES GERAIS por base o número de Dirigentes, oficialmente nomeados e em
efectividade de funções e de 6 caminheiros investidos e em
Artº 1º actividade no agrupamento.

O Agrupamento é a estrutura básica da A.E.A., tendo por Artº 4º


função enquadrar e realizar o escutismo a nível local. (Direcção de Agrupamento)
1 – O Agrupamento nº 182 exerce a sua acção, com base no
sistema Ideológica de São Marcos, baseando-se em três princípios: A Direcção do Agrupamento é o órgão executivo do
A) Razão: Toda orientação explica-se. Apresentam-se os Agrupamento e é composta pelo Chefe de Agrupamento, (Para
motivos de uma determinada decisão. (santo, benemérito formação e pedagogia, para economia e Finanças e para
da humanidade secretaria e Serviços, Chefe Adjunto de Agrupamento, Secretário
B) Religião: a Fé cristã é a base da nossa pedagogia. Está de Agrupamento, Tesoureiro de Agrupamento, Assistente de
sempre presente nas nossas actividades associadas e extras Agrupamento e pelo Chefe de cada Unidade.
associativas. Nossa fé é dinâmica e cheia de símbolos
próprios. Artº 5.º
C) Amabilidade: Todo escuteiro é disciplinado, respeitoso e fino (Do Conselho De Pais)
trato. Sabemos que o coração do jovem responde melhor
quando se sente acarinhado. O Conselho de Pais é o órgão consultivo do Agrupamento

Artº 2º O Conselho de Pais é composto por todos os pais ou


(Conselho de Agrupamento) encarregados de educação dos Associados efectivos menores e
presidido pelo chefe de Agrupamento, coadjuvado pelos restantes
O Conselho de Agrupamento é constituído por todos os Dirigentes e membros da direcção de agrupamento.
6 Caminheiros investidos exercendo efectiva actividade no
Agrupamento. 1 - Compete ao Conselho de Pais emitir parecer sobre o plano de
acção e a inserção comunitária do Agrupamento.
Artº 3º 2 - É vedado ao Conselho de Pais intervir na orientação
Compete ao Conselho de Agrupamento: pedagógica e esfera disciplinar do Agrupamento.
a) - Eleger o Chefe de Agrupamento;
b) - Deliberar sobre orientação estratégica do Agrupamento, sem
prejuízo da autonomia pedagógica das Unidades;
c) - Elaborar regulamentos internos do Agrupamento;
d) -pronunciar-se sobre as actividades comuns a todo o
Agrupamento;
e) - Aprovar o plano de acção do Agrupamento;
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Artº 6.º Os escuteiros do Ag 182, designados aspirantes, serão inscritos em


(Objecto) conformidade com as suas idades adequadas aos perfis exigidos
para a secção em que serão inscritos.
O presente Regulamento tem por objecto regular e dar a conhecer
aos Escuteiros do Agrupamento 182- São Marcos, designada e Artº 10.º
abreviadamente Por AG 182 S.M, as normas relativas à
organização, segurança e disciplina no movimento, bem como (Provimento)
colmatar algumas dúvidas e omissões decorrentes do mesmo em
1-Compete ao chefe de Agrupamento admitir ou não a inscrição
vigor.
de novos candidatos, devendo a Direção do Agrupamento,
proceder à elaboração do expediente necessário com vista à
Artº 7.º efectivação da decisão.

(Âmbito de Aplicação) a) Para efeitos de constituição dos respectivos processos


individuais e legalização das inscrições ao nível das secções, os
O presente Regulamento é aplicável a todos os escuteiros candidatos a admitir deverão ser submetidos a exame de aptidão
nacionais e regionais que sejam transferidos no AG 182, sem física e mental, bem como apresentar, no prazo de 7 dias, os
prejuízo, quanto a estes últimos, do estabelecido nos regimes documentos abaixo discriminados no ponto 2:
especiais instituídos por lei.
2- O provimento de qualquer inscrição, permanente ou temporário,
será proposto pela área de formação precedido de uma entrevista
ou ouvido o conselho de Agrupamento, feito pelos chefes de
Artº 8.º secções em que o mesmo se pretende.
(Regime Jurídico)
O pedido de Inscrições deverá ser dirigido ao chefe de
Agrupamento, que por sua vez o encaminhará à Direção do
O Escuteiros do AG 182 rege-se, na generalidade, do Regulamento
mesmo, para o devido tratamento. Este pedido deve ser
Geral da Associação de Escuteiros de Angola (A.E.A). Colmatar
acompanhado de:
algumas dúvidas e omissões decorrentes dos escuteiros dentro do
Agrupamento. a) Fotocópias de certificados do Baptismo;
Artº 9.º b) Fotocópia do Bilhete de Identidade
c) 1 Fotografia tipo passe.
(Inscrições) d) Acompanhado com a taxa de inscrições em vigor

Todo qualquer cidadão é livre e de espontânea vontade aderir ao


movimento.
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Artº 11.º Artº 14.º

(Transferência de Funções, Dirigentes) (Isenção de Horário De Formação)

Sem prejuízo do que for estabelecido no Regulamento Geral da 1- A ausência do escuteiro nas formações, deverão ser anotadas
A.E.A, segundo as competências ao chefe de Agrupamento, em documento comprovativo, assinado pelo escuteiro e
sempre que Verificando-se falta de adequação a função ou posto encarregado de Educação e pelos respectivos superiores
de trabalho a exercer, o Dirigente voltará imediatamente ao seu hierárquicos, devendo ser aprovadas pela Direção do
antigo posto, sem prejuízo dos seus direitos adquiridos, salvo Agrupamento e homologadas pelo Chefe do mesmo. Nos
decisão em contrário da Direcção de Agrupamento. seguintes moldes:

Qualquer transferência a título permanente do Dirigente dentro da a) Doença


mesma área ou não, só poderá ter lugar depois de a Direção do b) Transferência
agrupamento verificar, no cadastro, as suas condições de trabalho, c) Trabalho ou catequese nos horários das formações ou
por proposta conjunta dos respectivos chefes de secções, actividade.
aprovada pelo Conselho de Agrupamento.
2- Todo escuteiro que se ausentar prolongadamente do
agrupamento por duas vezes sem aviso prévio, perde a
CAPÍTULO IIº
possibilidade de voltar a reintegrar-se.
Horário De Formação E Actividades
Artº 15.º
Artº 12.º
(Segurança)
2- As actividades normais dos Agrupamento realizam-se todos os
sábados das 15 horas e 30min às 17 horas e 30min com excepção O Agrupamento, obriga-se a criar as condições necessárias de
do período de férias colectivas que normalmente ocorrem depois segurança dos escuteiros nos respectivos locais de formação e
de um acampamento de fim de ano. actividades, assim como a definir e divulgar as normas de
prevenção de acidentes inesperadas e doenças, salvo aquele
Artº 13.º estar coberto nos termos do respectivo seguro de responsabilidade
As actividades consideradas obrigatórias para o agrupamento são: civil.
a) As missas dominicais;
b) As actividades internas (normais) e externas (que se
exija a participação dos escuteiros);
c) Conselho de Bandos, Guias, ou Chefes de Equipas Artº 16.º
conforme o caso; 1- Sem prejuízo do constante no artigo anterior, considera-se
acidente de actividade todo factor externo ou interno que
ocasione doença ou lesão ao escuteiro, e que o impeça do
exercício das suas actividades por um período determinado, nos
seguintes casos:
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a) Quando ocorra no local e durante o período de actividade Artº 19.º


ou formação; Uso do Uniforme
b) Por ocasião da prestação de um serviço fora do local e do
tempo normal de formação escutista, mas sendo exercido por 1- O uniforme, deve ser usado correctamente da seguinte forma:
ordem ou sob autorização dos seus superiores hierárquicos;
a) Saia e calção a mais ou menos acima do joelho;
Artº 17.º b) A camisa deve estar sempre por dentro da saia ou calção.
c) As meias quando usadas com calção ou saias, devem ser
(Higiene) altas e estar a nível dos joelhos.
d) Para além do pescoço, em mais nenhum sítio deve o
O Agrupamento obriga-se a observar as prescrições relativas a escuteiro usar o lenço, esteja ele uniformizado ou não.
higiene e segurança do escuteiro no movimento, bem como à e) A camisa deverá estar sempre fechada até ao botão do
prevenção de acidentes e doenças, sob pena de incorrer em pescoço.
infracções disciplinares. As normas de higiene, segurança e f) Não é permitido o uso de chinelas ou socas quando
prevenção contra acidentes, apropriadas aos escuteiros, ficarão uniformizado;
patentes em cada actividade a realizar. g) Em caso de risco a vida do escuteiro, o ponto “g” deste
artigo, poderá ser revogado.
Artº 18.º
h) Não se deve usar o uniforme ou lenço para saídas pessoais
(Uniforme) e sem autorização do conselho de Agrupamento.
i) As insígnias ou símbolos a serem usados no uniforme de gala,
O uso correcto do uniforme e a elegância na aparência de cada são os estipulados pela Junta central, Regional, ou pelo
escuteiro individualmente, torna-o num motivo de crédito para o Agrupamento através de ordens de serviços.
nosso Movimento. j) Só será permitido o uso de uniformes em funerais quando
de, escuteiros, pais, irmãos, familiares que vivem sobre o
1- Descrição do Uniforme mesmo tecto que o escuteiro ou entidades que deram seu
contributo para o engrandecimento do agrupamento.
a) Calção, e saia azul (azul escuro)
b) Camisa creme (beige)
c) Meias (azul escuro) CAPÍTULO III

2- Os lenços diferenciam-se de acordo a cada secção ou etapa: Artº 20.º

3- Calçados: Da Disciplina

a) Sempre que possível, deverá ser fechado e de cor preta ou (Poder Disciplinar)
castanha.
1- O escuta é puro nos pensamentos, nas palavras e acções, por
todo acto de indisciplina cometido dentro ou fora das actividades,
os infractores serão sancionados de acordo com a gravidade do
caso.
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2- Compete ao conselho disciplinar do agrupamento, exercer o 2- Falta injustificada em mais de dois Sábados no período de um
poder disciplinar sobre todos os escuteiros do agrupamento em mês;
conformidade com Regulamento Geral da A.E.A, e respectiva 3- Negligência ou falta de zelo, manifestada na perda, utilização
legislação complementar vigente. imprópria ou danificação de bens do agrupamento ou do
outrem;
Artº 21.º 4- Furto ou uso abusivo de outros bens do Agrupamento ou do
outrem;
(Deveres especiais dos escuteiros)
5- Embriaguez, consumo de álcool ou outra intoxicação voluntária
1- Elaborar e Propôr actividades internas e outras instruções dentro das actividades ou formações escutistas.
narrativas necessárias à organização e disciplina no agrupamento,
Artº 25.º
proporcionando um ambiente que incentive o respeito mútuo entre
os escuteiros. (Infracções E Faltas Graves)

2- Participar de todas as formações e actividades. 1- Relactivamente as infracções disciplinares e sanções aplicáveis a


todos escuteiros do Agrupamento, na falta de cumprimento das
Não obstante as infracções disciplinares constantes do R.I.AG e normas, fora dos motivos previstos na R.I.AG, sem conhecimento ou
respectiva legislação complementar. Constituem infrações autorização dos superiores hierárquicos, implicará procedimento
disciplinares, as seguintes: disciplinar e outras sanções previstas na lei.
Artº 22.º
2- Todos prejuízos das infracções graves consignadas na lei,
Falta de execução de ordens superiores ou desobediência constituem motivos de tomada disciplinar e puníveis os seguintes:
repetida a ordens ou instruções de superiores hierárquicos;
a) Reincidência de condutas ilícitas;
Artº 23.º b) Furto ou descaminho de bens alheios;
c) Ameaça ou ofensa corporal a outros escuteiros;
1- Elaborar e executar planos de superação e formação d) Danos materiais causados voluntariamente ao agrupamento;
comunitária, fora das normas estabelecidas pelo Agrupamento. e) Roubo ou práticas ilícitas e/ou fraudulentas.

2- Não pagar Censo, Quotas e outras remunerações acordadas no Artº 26.º


conselho do agrupamento, com pontualidade e regularidade.
Sanções
3- Implicar a estabilidade e permanência na efetivação das
Pode aplicar-se as seguintes penas:
actividades e proporcionando um ambiente de respeito e
disciplina no seio do Agrupamento.
a)- Associados efectivos não Dirigentes:
Artº 24.º 1- Admoestação;
2- Repreensão;
1- Falta de comparência as formações ou incumprimento do 3- Expulsão do campo ou da Sede ou proibição de participar em
horário estabelecido sem justificação válida; actividades até duas vezes;
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4- Suspensão de todas as actividades, com proibição do uso de


Uniforme, de 1 a 180 dias;
Artº 28.º
5- Demissão;
6- Expulsão;
1- Em caso de gravidez ou aborto que esteja envolvidos escuteiros,
deverão os mesmos manter uma conversa com o Assistente e
b)- Dirigentes e Associados Auxiliares, Benemérito e Honorários:
Chefe de Agrupamento, para conhecimento e possível
1- Admoestação;
aconselhamento.
2- Repreensão;
3- Suspensão até 1 ano; 2- O conselho de Direcção, tomará conhecimento do caso (pelo
4- Demissão; menos o necessário) e poderá deliberar sobre o mesmo ouvido o
5- Expulsão (para instâncias superiores, Núcleo, Região ou Central). conselho de pais.
6- Todo elemento da Direcção do Agrupamento ou conselho que
não se fizer presente no mesmo por duas vezes consecutivas, ou 3- Muitos desses casos e devido ao direito a fama e ao segredo
quatro alternadas sem justificação, será chamado a sagrado ou confessional, ficam reservados aos assistentes do
responsabilidade e se rescindir, será punido pelo respectivo Agrupamento.
conselho.
CAPÍTULO V
CAPÍTULO IV

CASOS PARTICULARES Artº 29.º

Artº 27.º (CALENDARIZAÇÃO DAS REUNIÕES DOS ÓRGÃOS DIRECTIVOS)

(Namoro) 1 - O Conselho de Agrupamento reúne, no mínimo, uma vez por


mês e sempre que convocado pelo Chefe de Agrupamento, por
1- É legítimo que o escuteiro(a) tenha um namorado(a). Ter mais de sua iniciativa ou a requerimento de metade mais um dos seus
um(a), foge do nosso modo de ser cristão. membros com 8 (oito) dias de antecedência.
2- Durante as actividades e nos acampamentos, o comportamento
2 - A Direcção do Agrupamento, Reúne-se no primeiro e último
dos namorados, deve estar apenas voltado para o agrupamento e
sábado do Mês.
não para sua condição de namorados.

3- Por não se tratar de uma experiência educativa apropriada para 3- O conselho de pais, reúne-se pelo menos uma vez por semestre
os namorados e caso ocorram situações de envolvimento amoroso ou sempre que convocado pelo chefe de agrupamento.
em acampamentos, retiros ou actividades de natureza formativa
por parte dos escuteiros, o conselho do Agrupamento deliberará
sobre o mesmo não descartando a possibilidade de aconselhar-se
o abandono do agrupamento.
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O Conselho de Agrupamento
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS ______________________________________________________________
______________________________________________________________
Artº 30.º ______________________________________________________________
______________________________________________________________
Compete ainda ao Conselho de Agrupamento, sob proposta da ______________________________________________________________
Direcção do agrupamento, proceder à sua actualização, em ______________________________________________________________
conformidade com as exigências das alterações que o ______________________________________________________________
Agrupamento possa vir a realizar. ______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Artº 31.º ______________________________________________________________
1- O AG 182-S.MARCOS, deverá assegurar a Divulgação do ______________________________________________________________
presente Regulamento a todos os Escuteiros, o qual entrará em ______________________________________________________________
vigor 15 dias após a sua aprovação pelo Conselho de ______________________________________________________________
Agrupamento. ______________________________________________________________
______________________________________________________________
2- As dúvidas e omissões que surgirem da interpretação e ______________________________________________________________
execução deste Regulamento serão resolvidas por Ordem de ______________________________________________________________
serviço saído do Conselho de Agrupamento. ______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Feito em Luanda aos 20 do mês
______________________________________________________________
Julho de 2017 ______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
_____________________________________________________________

Cumpra-se.

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