Você está na página 1de 70

Universidade do Estado de Mato Grosso

Campus Universitário “Jane Vanini”


Departamento de Agronomia
Fitotecnia II

Cultura da teca (Tectona


grandis L. f.)
Docente: Daniela Caldeira
Discentes: Fernando André S. Santos
Pedro Paulo Fernandes El Hage

Cáceres, 2010
Introdução
• Grande competitividade no mercado
de produtos florestais;

• Em 2001, o PIB florestal brasileiro


atingiu R$ 21 bilhões e as exportações
somaram US$ 4 bilhões;

• A questão florestal no Brasil, em geral,


é abordada parcialmente, através dos
diversos setores que utilizam a
madeira como insumo principal.
• dificuldades na aquisição de madeiras nobres devido à
quase inexistência de oferta dos reflorestamentos;

• A introdução de espécies florestais exóticas no Brasil


trouxe grandes benefícios para o desenvolvimento social
e econômico do país;
Histórico da Teca

Primeiros indícios:
dentre os anos de 1495
e 1498 foram
encontrados, na costa
da Arábia (Ilha de
Tylos), pedaços de
madeira de teca em
destroços de navios,
dando a evidência de
que sua madeira é
utilizada há séculos.
• A primeira plantação da espécie ocorreu em
Sri Lanka por volta de 1680 (procedência de
Java);

• Na Índia as plantações iniciaram-se em


1840, avançado por Myanmar e Indonésia
por volta de 1865;

• Fora do continente asiático a teca foi


introduzida primeiramente na Nigéria em
1902, seguido por Gana em 1905 e Costa do
Marfim em 1929.

• Na America o primeiro país a receber a


espécie foi Trinidad em 1913 e Panamá e
Costa Rica entre 1927 e 1929 (SCHLEDER,
2004).
• A primeira experiência brasileira com plantio
de teca ocorreu no inicio do século 20, nas
cidades de Rio Claro-SP e Rio de Janeiro-RJ;

• Responsável: engenheiro agrônomo Edmundo


Navarro de Andrade;

• Os plantios comerciais
de teca iniciaram-se
no final da década de
60, implantados pela
empresa Cáceres
Florestal S.A., na
região do município de
Cáceres – Mato
Grosso.
Classificação botânica
• Classe:  Equisetopsida C. Agardh
• Subclasse:  Magnoliidae Novák ex
Takht.
• Superordem:  Asteranae Takht.
• Ordem:  Lamiales Bromhead
• Família:  Lamiaceae Martinov
• Gênero:  Tectona L. f.

Espécies: T. grandis; T. hamiltoniana;


T.philippinensis, T. ternifolia e T. theka.
Morfologia
• Árvore decídua com folhas elípticas,
coriáceas, opostas e em plantas jovens
verticiladas, com uma tonalidade verde mais
escura na parte adaxial e um tom mais claro
na parte abaxial tomentosa e áspera ao tato;

• É uma árvore caducifólia, perdendo suas


folhas durante o período de repouso
vegetativo (época de inverno);

• Sua altura varia entre 20-30 m, possui tronco


retilíneo, espesso, cilíndrico, de casca parda,
com fissuras longitudinais
• As folhas de T. grandis
podem atingir dimensões
de ate 60 cm de largura e
ate 80 cm de cumprimento,
a fase de brotação de
novas folhas inicia-se com
o período chuvoso.

• As inflorescências são do
tipo panícula terminais
eretas e as flores são
pequenas e numerosas
(mais de 100 por
inflorescência).
• A floração é intensa e
inicia após as primeiras
chuvas, assim como as
brotações, estendendo-se
por mais de 60 dias.

• A polinização é feita por


insetos e as flores
possuem em mecanismo
de auto-incompatibilidade
para evitar a
autopolinização, sendo
dessa forma
preferencialmente
alógama.
• A frutificação inicia-se a partir dos seis
anos de idade, podendo ocorrer em
algumas procedências antes de dois ou
três aos de idade;

• Os frutos são drupas de coloração


castanho-claro, tetraloculares, envolto em
cálice membranoso e persistente;

• 1 kg de frutos pode conter de 1.100 a


1.500 unidades.

• As sementes são pequenas e oleaginosas


com 5 a 6 mm de comprimento e 2 a 3 mm
de largura.
ASPECTOS ECONÔMICOS E
COMERCIAIS

• O alburno vai do branco ao cinza


claro e normalmente o lenho (xilema
secundário) vai do amarelo ouro ao
marrom.

• Essa madeira é
considerada
moderadamente
pesada (0,6g/cm²)
e elástica.
• Possui uma grande demanda, principalmente no
continente europeu, superando cinco vezes o
preço do mogno (S. macrophylla) no exterior.

• A tora de desbaste com diâmetro variando de


15 a 20 cm chega a ser comercializada a US$
900,00 o m³ de toras de 48 cm.

• Toras de mogno com diâmetros similares a 48


cm são comercializadas a R$500,00;

• A madeira da teca é utilizada para os mais


variados fins: carpintaria, marcenaria, produção
de móveis finos, construção naval; muito
apreciada na ornamentação de parques e
jardins pela beleza da árvore e na utilização
para o sequestro de carbono.
CARACTERÍSTICAS
EDAFOCLIMÁTICAS
Solos
• Se desenvolve bem em solos
profundos, com boa drenagem e com
razoável fertilidade, tolerando
aqueles com textura variando de
barro-arenoso a franco-argilosa;

• Não é o ideal utilizar solos mal


drenados, com lençol freático
superficial, e solos com elevada
acidez.
Clima e relevo

• O clima ideal é onde a precipitação média


anual está entre 1250 a 2500 mm;

• Tropical úmido;

• É necessário em um período de três meses


uma precipitação inferior a 50 mm/mês para
que se obtenha uma madeira de qualidade;

• Altitudes inferiores a 900m.


• A empresa Floresteca S.A. seleciona áreas
baseada nos seguintes critérios:

– características químicas e físicas dos solos:


solos profundos, boa drenagem, teor de argila
médio, pH pouco ácido a neutro e boa fertilidade;

– condições climáticas favoráveis ao cultivo de


teca - temperatura anual média em torno de 25°
C;

– precipitação anual em torno de 1.500 mm, com 3


a 5 meses de estação seca;

– topografia favorável - áreas planas a


suavemente ondulado, evita-se relevos com alta
declividade; infra-estrutura - acesso por
estradas e pontes em boas condições e a
disponibilidade de energia e mão-de-obra
próximas.
PROPAGAÇÃO
• A propagação da espécie é realizada
principalmente via sementes;

• Mudas clonais;

• Micropropagação;

• Macropropagação.
PRODUÇÃO DE MUDAS
Preparo do canteiro ou
substrato para sacos plásticos

• Teca é que a espécie exige luz direta desde a


fase de sementeira;

• Os canteiros devem ter entre 1 e 1,2 m de


largura;

• A profundidade
do canteiro, que
deve ser, no
mínimo, de 30
cm em terra
preparada;
• Adicionar areia lavada, material orgânico
decomposto e bem curtido ou, ainda, pó de
serra, para garantir uma boa drenagem.

• Para a produção sacos plásticos


(polietileno) o substrato deve conter
proporções iguais de terra, areia lavada e
esterco de gado bem curtido, ou seja, 1/3 de
cada componente.

• Para cada m³
de substrato
deverá ser
misturado 0,5
kg de KCl e 2,0
kg de SS.
Época para semeadura
• A semeadura deve ser planejada
de acordo com a melhor época
para o plantio definitivo (início do
período chuvoso na região).

• Começar a produção de mudas


entre 5 e 8 meses antes do
plantio definitivo.
Quebra de dormência
• Colocar as sementes em sacos plásticos
com um peso e submergi-las em água
corrente ou deixar em água limpa.

• Trocar a água a cada 6 hs;

• Após 24 horas de hidratação, sugere-se o


tratamento térmico que consiste em colocar
as sementes hidratadas num saco de lixo
preto reforçado ou embrulhá-las numa lona
preta e expor o recipiente a pleno sol
durante 2 dias;
Semeadura, Germinação das
Sementes e Condução dos
Canteiros
• Semear em espaçamento de 10 x 10 cm ou
10 x 5 cm;

• O plantio diretamente no campo não é


indicado, pois;
– irregularidade do processo de germinação;
– não permite seleção adequada das melhores
mudas;
– plantas invasoras.

• Plantios em sacos plásticos não possuem


restrição.
• Na semeadura a parte da semente
que apresenta a cicatriz de inserção
com o cacho deve ser posicionada
preferencialmente para baixo;

• Facilidade no desenvolvimento da raiz;

• A semente não será totalmente


enterrada no substrato, ficando uma
pequena parte visível;

• Por fim, as sementes devem ser


recobertas por uma fina camada de
pó.
PLANTIO DEFINITIVO
Preparo do terreno
• Sugere-se fazer pelo menos duas gradagens
com intervalo de mais ou menos 30 dias;

• Para plantio em grandes extensões realizar


sulcamento do terreno após gradagem;

• O sulco deverá ter cerca de 25 cm de


profundidade;

• A adubação devera ser feita de acordo com a


análise de solo;

• O plantio é realizado manualmente podendo


utilizar a plantadeira manual no caso de muda
tipo tubete.
• Para pequenos
povoamentos
florestais e com
escassez de
equipamentos, a
alternativa é a
abertura de covas de
25 cm (larg.) x 25 cm
(larg.) x 30 cm (prof.);

• As covas deverão
conter material
orgânico, pelo menos
10 litros de esterco (1
balde) e adubos nas
quantidades
determinadas pela
análise de solo.
Espaçamento
• Dependerá da qualidade do
sítio florestal selecionado;

• Os plantios puros de teca têm


sido realizados com
espaçamentos de 3 m
entrelinhas e 2 m entre plantas;
• Densidade inicial de 1.667
plantas.ha-1;
• No dia do plantio definitivo ou no dia
anterior, as mudas deverão ser retiradas e
preparadas.

• As mudas aptas para o plantio apresentam


diâmetro na base do caule (colo) entre 1 e 3
cm;

• Mudas não aptas deverão ser descartadas.

• Tomar cuidados para evitar exposição de


raiz;

• Deve-se iniciar o processo de replantio,


decorridos 20 a 30 dias do plantio;
Tratos culturais

• Controle de plantas daninhas

– Manual;
– Mecanizado;
– Químico:

– Herbicidas pré e pós emergente


– Principio ativo: glifosato e isoxaflutol

– Atenção ao controle da erosão!


/
Manejo Silvicultural
• Atividade de desbrota e desrama;

• a desrama é a retirada de ramos vivos, secos


e/ou parasitados. Evita a proliferação de
pragas e doenças, melhora o arejamento e
luminosidade da copa e, principalmente,
permite obter uma madeira livre de nós.

• desbrota é feita no primeiro ano e consiste na


retirada de ramos vivos e secos também.
• A ferramenta mais adequada é
um serrote fixado numa vara de
alumínio;

• desrama mal feita = perda de


qualidade da madeira (nós);

• redução de até 40% no preço de


comercialização.
Adubação

• Fertilização de base e de
cobertura nos 4 primeiros anos;

• avaliações empíricas para


diferentes manejos.
Adubação
• Fertilização de base:

– 15 kg de N/ha;
– 75 kg de P2O5/ha;
– 15 kg de K/ha;
– 0,75 kg de zinco/ha;
– 0,75 kg de cobre/ha.
Adubação
• Fertilização de cobertura

– Contemplar N, K, B, Zn e Cu;
– 25 kg de N/ ha;
– 25 kg de K/ha;
– 0,75 kg de B/ha.

– Ca e Mg – via calagem.
Fitossanidade

• Doenças e pragas;

• a teca é uma espécie bem resistente


a doenças graves, tanto em seu
ambiente natural, (em países
asiáticos), quanto em plantações
comerciais, onde é nativa ou exótica;
• Ocorrência de Rhizoctonia solani no Pará;

• encontrada em um viveiro de mudas de


espécies florestais no Município de
Castanhal (PA);

• primeiro registro de queima da teia


micélica, causada por Rhizoctonia solani
(Thanatephorus cucumeris) AG1-IA, em
teca no Brasil e no mundo.
Rhizoctonia solani
• Pragas

– cupim do solo;
– “grilo-comum”;
– “lagarta-rosca”;
– “saúva-limão”;
– “lagarta-da-teca”;
– “bicho-do-cigarro”;
– “lagarta-das-folhas-da-mamona”.
• Cupim de solo (Syntermes molestus), familia
Termitidae ordem Isoptera;

• ocorre nos estados da Bahia, Goiás, Minas


Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,
Pará, Pernambuco e Roraima;

• cortam folhas de gramíneas que são


estocadas nos ninhos e servem de alimento;

• as mudas de teca quando atacadas mostram


amarelecimento da parte aérea podendo se
arrancar às mudas do solo com facilidade.
• Controle

– Sugerir o mesmo recomendado para


eucalipto, ou seja, soluções de fipronil de
0,35 a 0,50 para a imersão de mudas e de
emulsão de endossulfan (35%) na base
de 4 ml/planta ou 20 ml/planta, num
tanque de 100 l de água.
• Saúva-limão (Atta sexdens rubropilosa),
ordem Hymenoptera, família Formicidae;

• é encontrada em quase todo o território


brasileiro, exceto em Fernando de Noronha e
algumas regiões do nordeste;

• atacam as folhas mais novas, deixando as


mais velhas intactas;

• nos plantios novos os ponteiros são cortados


e transportados, sendo que para o caso da
saúva-limão a destruição dos ponteiros
acarreta o surgimento de brotações laterais
que acarreta a deformação do fuste.
• Para combater esse inseto, que de longe é a
maior praga de plantações florestais, pode-se
utilizar iscas granuladas, líquidos
termonebulizáveis e gases liquefeitos são
mais recomendados;

• para formigueiros menores podem ser


empregados pós-secos.
• A larva-da-teca (Hyblaea puera Cramer,
ordem Lepidoptera), é a principal praga, já
ocasionou perdas de 44% do volume, em
plantios na África e Ásia. O ataque ocasiona
bifurcações, diminuindo o valor econômico do
fuste;

• É uma espécie nativa do continente asiático,


nos locais de ocorrência da teca, como na
Índia, onde é considerada a principal praga
dessa espécie florestal;
• A dispersão das lagartas, na arquitetura das
árvores, dá-se através de longos fios de
seda facilmente percebidos com o aumento
da população. Atacam a teca desde o viveiro
até árvores adultas no campo;

• no Brasil não há controle químico


oficialmente recomendado para a teca, no
entanto o uso de Bacillus thuringiensis tem
trazido resultados bastante satisfatórios.
Moscas taquinídeas, ainda não identificadas,
foram constatadas parasitando lagartas no
campo.
Colheita
• Atividades de desbaste e corte final;

• o desbaste consiste no corte parcial somente


das piores árvores com o objetivo de
eliminar a concorrência destas com as
árvores remanescentes;

• o corte final é o corte raso de todas as


árvores no fim do ciclo, são as melhores
árvores do povoamento.
• A colheita final é realizada em media aos 25
anos de idade;

• esta atividade pode ser realizada manualmente


com motosserristas ou mecanicamente por um
trator florestal chamado Harvester. As árvores
são abatidas, desgalhadas e traçadas em toras
de comprimento pré-determinado;

• após o corte as toras são empilhadas nas


entrelinhas do plantio para posterior baldeio.
• os resíduos (galhos e folhas) são deixados
no solo, sobre o traçado por onde passarão
o Harverster e outras máquinas da colheita,
diminuindo o efeito da compactação do solo
pelo trânsito das máquinas durante as
atividades da colheita florestal;

• posteriormente é feita a atividade de


baldeio, é realizada por um trator equipado
com carregador florestal e carreta (Trator
Auto-Carregável), cujo objetivo é retirar as
toras do interior dos talhões e transportá-las
para a beira da estrada.
• As pilhas de madeira são separadas de
acordo com o diâmetro e talhão, facilitando o
transporte de toras para diferentes usos
(energia, serraria etc.) e a rastreabilidade da
madeira.
Harverster
Harverster
COMERCIALIZAÇÃO, INDUSTRIABILIDADE E
MERCADOS
 
• Cultivada desde o século XVIII, quando se destinava
principalmente à construção naval, a teca atualmente
serve para múltiplos fins, tais como na construção
civil, na fabricação de assoalhos e decks, sendo
também destinada ao setor mobiliário, de
embarcações, laminas decorativas e adornos em
geral;

• em média, espera-se que o volume total produzido


esteja entre 250 e 350 m3/ ha-1, considerando neste
volume as colheitas intermediárias realizadas pelos
desbastes, que chegam ao número de quatro
colheitas;
• os maiores importadores são a Alemanha, Arábia
Saudita, Austrália, Dinamarca, Emirados Árabes,
EUA, Japão, Holanda, Itália e Reino Unido. Hong
Kong e Cingapura são os maiores centros de
manufatura e reexportação da teca de Mianmar. E
Índia e Tailândia além de produzir, passaram a
importar;

• dois fatores impulsionam o mercado da teca: a


restrição a exploração dos bosques nativos e o
provável déficit de madeira mundial de 500 milhões
de m3 para este ano.
Referência bibliográfica
• ABRAF. Anuário estatístico da Associação Brasileira dos produtos das florestas
plantadas: Ano Base, 2007. ABRAF: Brasília, 2007. 87p.
 
• ABRAF. Anuário estatístico da Associação Brasileira dos produtos das florestas
plantadas: Ano Base, 2009. ABRAF: Brasília, 2010.

• ALCÂNTARA, B. K. Caracterização da diversidade genética de teca (Tectona grandis)


de diferentes procedências usando marcadores microssatélites. 2009. 92 p.
Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”,
Piracicaba-SP.

• ARCE, J.J.C.; PERES F. O.; BERT F. E.. Biologia do bicho do cesto, Oiketicus Kirbuy
(Lands, Guilding, 1827) (Lepdoptera, Psychidae) em folhas de Eucalyptus spp. Anais
da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, v.44, n.1, p. 341-358, 1981.

• BAVARESCO, A.; et al. Biologia e exigências térmicas de Spodopetra cosmioides (Walk)


(Lepidoptera: Noctuidae). Neotropical Entomology, Londrina-PR, v.31, n.1, p. 49-54,
2002.

• BEHLING, M. Nutrição, partição de biomassa e crescimento de povoamento de teca


em Tangará da Serra-MT. 2009. 176. Tese (Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas) –
Universidade Federal de Viçosa, 2009.

• FAO. FAO Forestry databases. 2005. Disponível em: <http://www.fao.org> Acesso em:
21 de jun. de 2010.
• FERREIRA, R. A. et al. Entomofauna observada na cultura da teca (Tectona grandis L.f), no
campo. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, Ano VIII, n. 14, ago./2009.
•  
• FIGUEIREDO, E. O.; OLIVEIRA, A. D.; SCOLFORO, J. R. S. Análise econômica de
povoamentos não desbastados de Tectona grandis L.f., na microrregião do baixo Rio Acre.
Cerne, Lavras, v. 11, n. 4, p. 342-353, out./dez. 2005a.
•  
• FIGUEIREDO, E. O. Avaliação de povoamentos de teca (Tectona grandis L.f.) na
microrregião do Baixo Rio Acre. 2005. 301 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia
Florestal). Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2005c.
•  
• ________________. Reflorestamento com teca (Tectona grandis L.F.) no Estado do
Acre. Rio Branco: Embrapa Acre, 2001.28 p.: il. (Embrapa Acre. Documentos; 65).
Disponível em: <http://www.cpafac.embrapa.br/pdf/doc65.pdf.> Acesso em 21 jun 2010.
•  
• FIGUEIREDO, E. O. Teca (Tectona grandis L.F.): produção de mudas tipo toco. Rio
Branco: Embrapa Acre, 2005b. 22 p. il. (Embrapa Acre. Documentos, 101). Disponível em:
<http://www.cpafac.embrapa.br/pdf/doc101.pdf> Acesso em: 21 de jun. de 2010.
•  
• FIGUEIREDO, E. O., OLIVEIRA, L. C., BARBOZA, L. K. Teca (Tectona grandis L.f.):
principais perguntas do futuro empreendedor florestal. Rio Branco: Embrapa Acre,
2005. Disponível em: <http://www.cpafac.embrapa.br/pdf/doc97.pdf> Acesso em 21 de jun
de 2010.
•  
• FILHO, A. A. T.; SILVA, M. L.; COUTO, L.; MULLER, M. D. Análise econômica de um plantio
de teca. Revista da Madeira, Curitiba-PR, n. 106, p. 90-91, 2007.
•  
• FILHO, O. P.; DORVAL, A.; FILHO, B. E. A entomofauna associada à Teca, Tectona
grandis L. f. (Verbenaceae), no Estado de Mato Grosso. Piracicaba: IPEF, 2006. 58 pág.
• FINGER, Z; FINGER, F. A.; DRESCHER, R. Teca (Tectona grandis L.f.): plante esta
idéia. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
FLORESTAL, 2001, Santa Maria. Anais... Santa Maria: UFSM, 2001.
•  
• FURLAN, R. A.; MORI, E. S.; TAMBARUSSI, E. V.; MORAES, C. B.; JESUS, F. A.;
ZIMBACK, L. Estrutura genética de populações de melhoramento de Pinus caribaea var.
hondurensis por meio de marcadores microssatélites. Bragantia, Campinas, v. 66, n. 4,
p.553-563, 2007.
•  
• GALLO, D. (in memoriam) et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.
•  
• INSTITUTO DE PESQUISA E ESTUDOS FLORESTAIS (IPEF) Tectona grandis.2003.
Disponível em: <http://www.ipef.br/identificacao/tectona.grandis.asp> Acesso em: 21 de
jun. 2010.
•  
• JOSÉBIO, R. L. G. M.; VENTURIM, N.; GOMES, B. G. S. E. Desenvolvimento de
diferentes espaçamentos. Revista da Madeira, Curitiba-PR, n. 106, p. 104-105, 2007.
•  
• JUVENAL, T. L.; MATOS, R. L. G. O setor florestal no Brasil e a importância do
reflorestamento. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 16, p. 3-30, set. 2002.
•  
• KIEHL, E. J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica
Ceres, 1979. 264 p.
•  
• LAMPRECH, H. Silvicultura nos Trópicos: ecossistemas florestais e respectivas
espécies arbóreas – possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Eachborn,
1990. 343p.
• LORENZI, H. et al.. Árvores Exóticas no Brasil: madeiras, ornamentais e aromáticas.
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 384 pág.
•  
• OLIVEIRA, L. C.; ANGELI, A.; STAPE, J. L. Teca é nova opção na indústria mundial.
Revista da madeira, Curitiba-PR, v. 106, p. 81-86, 2007.
•  
• PERES, F. O.; DORVAL, A.; BERTI, F.E. Ocorrência de Hyblae puera (Cramer, 1777)
(Lepdoptera: Hyblaideae) em teça no Brasil. Bragantia. Campinas-SP, v.61, n.1, p. 59-60,
2002.
•  
• POLTRONIERI, L. S.; VERZIGNASSI, J. S. BENCHIMOL, R. L. Tectona grandis, nova
hospedeira de Rhizoctonia solani no Pará. Summa Phytopathol., Botucatu, v. 34, n. 2, p.
291, 2008.
•  
• RONDON NETO, R. M.; MACEDO, R. L.. G.; TSUKAMOTO FILHO, A. A. Formação de
povoamentos florestais com Tectona grandis L.f. (Teca). Boletim Técnico – Série
Expressão, Lavras, v. 7, n. 33, p. 1-29, 1998.
•  
• SAMPAIO, P. T. B.; RESENDE, M. D. V.; ARAÚJO, A. J. Estimativas de parâmetros
genéticos e métodos de seleção para o melhoramento genético de Pinus Caribaea var.
hondurensis. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.35, p. 2243-2253, 2000.

• SCHLEDER, C. Floresteca: uma década de teca. Indaiatuba: Floresteca, 2004. 97p.

• TAMBARUSSI, E. V. Desenvolvimento de metodologias biotecnológicas para


micropropagação, regeneração e transformação genética de teca (Tectona grandis
L.f.) visando a resistência a Hyblaea puera. 2009. 122 p. Dissertação (Mestrado em
Ciências) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba-SP.
• TROPICAL FLORA – Empresa de produção de mudas e reflorestadora.
Disponível em: <http://www.tropicalflora.com.br/tropicalflora/pt/index.php>
Acesso em: 21 de jun. de 2010.
•  
• VEIT, L. F. Plante seu fundo de aposentadoria. Silvicultura, São Paulo, v. 17,
n. 68, p. 20-22, set./dez. 1996.
OBRIGADO!!!

Você também pode gostar