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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
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RISCOS AMBIENTAIS 2008

PPRA

PROGRAMA DE
PREVENÇÃO
DE RISCOS
AMBIENTAIS
2008

PPRA FABASA 2008


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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE............................................................. 02

2. DOCUMENTO BASE
2.1 INTRODUÇÃO................................................................................. 03
2.2 OBJETIVOS .................................................................................... 04
2.3 DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES ....................................05
2.4 DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS ................................................ 05
2.5 ESTRUTURA DO PPRA ................................................................. 09
2.6 DESENVOLVIMENTO DO PPRA ................................................... 09
2.7 DETALHAMENTO DA METODOLOGIA E ANALISE DE
RISCO .............................................................................................. 10
2.8 ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE RISCOS ............. 11
2.9 PRIORIZAÇÃO E PROPOSTA DE MONITORAMENTO PARA
OS GHE’s ......................................................................................14
2.10 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ............................18
2.11 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA .........................................19
2.12 DOCUMENTOS DEREFERÊNCIA .................................................22

3. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE........................................................ 22

4. ANEXOS:
ANEXO I RISCOS AMBIENTAIS .............................................................. 30

5. ENCERRAMENTO ....................................................................................50

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1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Razão Social: FABASA – Fundação de Assistência Social e Seguridade da


Embasa
CNPJ: 00.947.763/0001-44
Endereço: Rua Alceu Amoroso Lima, 668, 4° Andar, Edf. América Towers
Business - Caminho das Árvores - CEP 41.820-770
Cidade: Salvador Telefone: Telefone: (71) 3555-2100
Fax: (71) 3555-2101
Estado: Bahia E-mail: fabasa@fabasa.com.br
CNAE: 66.41-3-00
Atividade Principal: Previdência complementar fechada
Grau De Risco : 01
Jornada de Administrativo: 08:00 às 12:00 e de 13:30 às 17:30 horas
Trabalho:
Total de 11
colaboradores

2. DOCUMENTO BASE

2.1 INTRODUÇÃO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, é resultado de debates das
necessidades das empresas, entidades e dos profissionais da área de Higiene e Segurança
do Trabalho, em estabelecer um programa ininterrupto de controle dos riscos ambientais
existentes nos mais diversos horizontes de cada unidade de trabalho. Constitui-se como
parte integrante do conjunto de maior amplitude das iniciativas de cada empresa ou entidade
quanto à Prevenção, Preservação e Proteção do Trabalhador.
O PPRA foi instituído pela Portaria n°25 de 29/12/1994 que alterou a redação da NR-9
aprovadas pela Portaria n° 3.214 de 08/06/1978, Lei n°6.514 de 22/12/1977.

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2.2 OBJETIVOS
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA tem como objetivos principais:
• Informar aos funcionários desta entidade, os riscos ambientais aos quais estão
expostos nos desempenhos de suas atividades;
• Garantir a salubridade em todos os ambientes de trabalho da entidade;
• Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores da entidade;
• Prevenir os possíveis riscos ocupacionais capazes de provocar doenças profissionais;
• Controlar os possíveis riscos ambientais detectados, capazes de causar danos à
saúde e bem estar no ambiente de trabalho da entidade;
• Assegurar a todos os funcionários desta entidade, padrões adequados de saúde e
bem estar no desempenho de suas atividades;
• Proteger o meio ambiente e os recursos naturais.
Através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da
ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho.
O presente programa visa também subsidiar a elaboração do PCMSO – Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional conforme NR-7 da portaria 3.214/78 MTE assim
como o PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário, instituído pela Instrução Normativa
IN-99/2003 - INSS abrangendo todos empregados da entidade.

2.3 DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES


• Cabe ao empregador
O empregador é o responsável por estabelecer, implementar e assegurar o
cumprimento do PPRA, como atividade permanente da entidade, informando aos
trabalhadores sobre os riscos ambientais existentes e meios disponíveis de proteção.
• Cabe aos trabalhadores
Os trabalhadores têm como responsabilidade colaborar e participar na implementação
e execução do PPRA, seguindo as orientações recebidas nos treinamentos
oferecidos; informando ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu
julgamento, possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.

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• Integração com a CIPA


Os empregados terão participação efetiva no programa, através dos seus
representantes da CIPA que estiver em gestão, dando sugestões e informando a
administração sobre condições que julgarem de risco.
O documento base, suas alterações e complementações deverão ser apresentados e
discutidos na CIPA, quando existente na entidade, de acordo com a NR-5, sendo uma
cópia anexada ao livro de ata dessa comissão.
• Cabe ao SESMT- Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho
Quando existente, deve ser o responsável por assessorar as unidades do
estabelecimento na efetiva implantação do PPRA e em todos os demais assuntos
relacionados com a Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
Tem a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade física dos empregados
e realizar anualmente, junto à administração do estabelecimento a reavaliação do
PPRA.
• Cabe ao responsável pela implantação do PPRA
O responsável pela implantação do PPRA será sempre a pessoa designada pelo
estabelecimento onde se realizará o PPRA, ao qual caberá coordenar o seu
desenvolvimento, a definição de prazos e ações para execução das medidas de
controle necessárias, com vistas a se atingir as metas estabelecidas.

2.4 DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS


• PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
• NR
Norma Regulamentadora
• Riscos Ambientais
São todos os agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e
mecânicos/acidentes existentes nos ambientes de trabalho capazes de causar danos
à saúde do trabalhador.

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• Agentes Físicos
Diversas formas de energia a que possam estar expostos os empregados, tais como
ruído, vibrações, umidade, frio, calor, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes e não ionizantes, bem como o infra-som e ultra-som.
• Agentes Químicos
Consideram-se as substâncias compostas ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, cutânea ou através da ingestão, nas formas de
poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores.
• Agentes Biológicos
Consideram-se como agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,
protozoários, vírus, entre outros.
• Agentes Ergonômicos
Consideram-se como agentes ergonômicos os esforços físicos intensos,
levantamento manual de peso, exigência de posturas inadequadas, controle rígido de
produtividade, imposição de ritmos intensos, trabalho em turnos e noturnos, jornadas
de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade e outras situações causadoras de
DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) e LER (Lesões por
Esforços Repetitivos).
• Agentes Mecânicos/Acidentes
Consideram-se como agentes Mecânicos/Acidentes o arranjo físico inadequado,
máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas,
iluminação inadequada, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão,
armazenamento inadequado, animais peçonhentos e outras situações de risco que
poderão contribuir para a ocorrência de acidentes.
• Poeiras
São formadas quando um material sólido é quebrado, moído ou triturado. Quanto
menor a partícula, mais tempo ficará suspensa no ar, permitindo que seja inalada.
Exemplos: sílica, amianto, cereais, chumbo, madeira, minérios.

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• Névoas
São originadas quando líquidos são atomizados, pulverizados ou remexidos.
Exemplo: pinturas em spray.
• Fumos
São pequenas partículas formadas quando um metal ou plástico é aquecido,
vaporizado e este vapor é resfriado rapidamente.
Exemplos: solda, fusão de metais.
• Gases
São substâncias que não são líquidas ou sólidas nas condições normais de
temperatura e pressão.
Exemplos: oxigênio, dióxido de carbono, nitrogênio.
• Vapores
São formados através da evaporação de líquidos ou sólidos.
Exemplos: gasolina, solvente de tintas.
• Risco Potencial
Probabilidade de ocorrência de algum evento indesejado, no caso, dano à saúde. Não
há evidências concretas de que o problema esteja ocorrendo.
• Risco Evidente
Apesar de ainda não ter sido realizada avaliação quantitativa, há fortes indícios e
evidências de que o dano esteja ocorrendo.
• Limites de Tolerância (LT)
Limites abaixo dos quais a maior parte dos trabalhadores pode se expor sem sofrer
efeitos adversos à saúde. Não devem ser utilizados como linhas rígidas entre um
ambiente saudável e um não saudável. Os limites de tolerância mais usados são:
TWA: Time Weighted Average, ou média ponderada no tempo, geralmente para oito
horas de trabalho/dia.
STEL: Short-Term Exposure Limit, ou limite para exposição de curta duração (15
minutos), que só pode ocorrer 4 (quatro) vezes por dia, com intervalo mínimo de 60
(sessenta) minutos entre uma e outra ocorrência, e a exposição não pode causar
efeitos irreversíveis à saúde.
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IDLH: Immediate Dangerous to Life and Health, ou seja, a concentração


imediatamente perigosa à vida e à saúde (IPVS em português).
C: Ceiling: Valor Teto. É a concentração de um determinado agente que não pode
ser ultrapassada em momento algum durante a jornada de trabalho.
LT: Limites de Tolerância definidos na Norma Regulamentadora nº 15.
LAVG: “Averange level” ou nível médio (NM): nível de ruído representativo da
exposição ocupacional relativo ao período de medição, que considera os diversos
valores de níveis instantâneos ocorridos no período e os parâmetros de medição
predefinidos.
• Monitoramento
Processo periódico e sistemático da avaliação ambiental dos agentes químicos e
físicos no ambiente de trabalho, podendo ser individual ou ambiental.
• ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygiene
Organização americana que pesquisa Limites de Tolerância. Vale lembrar que a
NR-9, através de seu item 9.3.5.1, determina que quando da ausência de limites de
tolerância na NR-15, deverão ser seguidos os da ACGIH.
• Nível de Ação
Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição. Para agentes químicos, o nível de ação é igual à metade do Limite de
Tolerância. Para ruído, o nível de ação é um valor de dose de 0,5 (50%).
• Dose
É a relação entre o tempo de exposição a um determinado nível de pressão sonora e
o tempo permitido para exposição a este nível.
• Nexo-Causal
Relação causa-efeito entre, danos observados na saúde dos trabalhadores e o
ambiente ao qual estão expostos.
• Grupos Homogêneos de Exposição ao Risco – GHER
Grupos de trabalhadores expostos de forma semelhante a um determinado agente.

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• NIOSH – National Institute for Occupational Safety and Health


Organização americana que pesquisa, entre outras coisas, Limites de Tolerância e
metodologia de avaliação de agentes químicos.
• AIHA – American Industrial Hygiene Association
Associação que se preocupa com o ensino e divulgação da Higiene Industrial,
responsável pela metodologia de Grupos Homogêneos de Exposição ao Risco.

2.5 ESTRUTURA DO PPRA


O PPRA deve conter os aspectos estruturais, tais como:
• Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
• Estratégias e metodologia de ação de desenvolvimento de cada etapa;
• Formas de registro, manutenção e divulgação dos dados;
• Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

2.6 DESENVOLVIMENTO DO PPRA


O PPRA deve ser elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um
Programa de Higiene Ocupacional, que consiste em:
• Antecipação dos riscos;
• Reconhecimento dos riscos;
• Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
• Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
• Registro e divulgação dos dados;
• Balanço anual do programa

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2.7 DETALHAMENTO DA METODOLOGIA E ANÁLISE DO RISCO

Etapas Desenvolvimento
• Obtidos na fase de “Reconhecimento de Riscos dos
Identificação dos riscos
projetos, dos processos e nas instalações”.
levantados

• Verificar produtos químicos utilizados na manutenção das


instalações;
• Condições do processo (ruído, vibração, temperatura,
pressão, fontes térmicas, fontes emissoras de radiação
ionizante, formas de energia utilizadas);
• Delimitar a área de estudo na qual o agente analisado tem
Levantamentos influência;
Ambientais • Determinar o número de trabalhadores expostos
habitualmente e de outros eventualmente expostos;
• Identificar possíveis pontos críticos de emissão do agente
considerado;
• Identificar o regime de trabalho (cargas horárias) e ciclos
• (contínuo, descontínuo, duração do ciclo);
• Estudar outros efeitos e observações necessárias.
• Redigir instruções de trabalho sobre a metodologia de
Metodologia de Análise análises quantitativas adequadas ao agente nocivo
analisado.
• Comparar os resultados com limites de tolerância da NR 15,
Comparação com Limites Portaria 3214/78 do MTE e, caso não sejam possíveis, com
de Tolerância - LT os Limites de Tolerância da A.C.G.I.H. (American
Conference Of Governmental Industrial Hygienists).
• Verificar se os resultados das análises excedem a 50% dos
Verificação do N.A. - Nível
valores dos limites de tolerância considerados, situação em
de Ação
que se apresenta o nível de ação.

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2.8 ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE RISCOS

2.8.1 Nível de Exposição


Índices para classificação genérica de efeitos de agentes físicos, químicos e
biológicos, sejam sistêmicos ou locais:

Tipo
Nível Conceito
Exposição
Exposição Desprezível/Insignificante/Ocasional – em condições
1 normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente durante a
execução das atividades é praticamente inexistente.
Exposição Pequena – em condições normais de trabalho, o contato dos Eventual
trabalhadores com o agente é esporádico, por curto espaço de tempo e a
2
níveis baixos. Tempo Estimado de Exposição por Jornada menor que
0,5 h.
Exposição Moderada – em condições normais de trabalho, o contato
dos trabalhadores com o agente é freqüente e a níveis médios, ou
3
esporádico e a níveis altos. Tempo Estimado de Exposição por Jornada
entre 0,5 e 4,0 h.
Exposição Significante – em condições normais de trabalho, o Intermitente
contato dos trabalhadores com o agente é freqüente e a níveis
4 altos. O trabalhador permanece a maioria de sua jornada perto das
fontes de emissão. Tempo Estimado de Exposição por Jornada
entre 4,0 e 6,0 h.
Exposição Excessiva – em condições normais de trabalho, o contato
dos trabalhadores com o agente é freqüente e a níveis muito altos.
Refere-se a situações em que o agente não sofre nenhum tipo de
5 Contínuo
controle e está presente no ambiente em concentrações ou intensidades
muito altas. Tempo Estimado de Exposição por Jornada entre 6,0 e
8,0 h.

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2.8.2-Efeitos à Saúde

Grau Conceito
Efeitos Nocivos (adversos) subclínicos, leves, reversíveis. Incluem-
1
se substâncias químicas de toxicidade muito baixa
Efeitos Adversos reversíveis moderados e severos que não deixam
seqüelas; ou efeitos irreversíveis que não conduzem à incapacidade de
2
exercer atividades pertinentes à função. Incluem-se substâncias químicas
de baixa toxicidade a moderada.
Efeitos Adversos irreversíveis que conduzem á incapacidade de
exercer atividades na função, mas não impedem a continuidade da
3 vida, embora possa ocorrer diminuição da sua qualidade. Incluem-se
substâncias químicas de toxicidade alta, ruído excessivo, vibração
excessiva.
Efeitos que causam risco de vida. Incluem-se substâncias químicas de
4 toxicidade muito alta, como os asfixiantes químicos, calor excessivo e
radiação ionizante.

a) Classificação de agentes químicos que atuam preponderantemente por contato

1- Não irritante de pele e mucosa


2- Levemente irritante de pele e mucosa
3- Moderadamente irritante de pele e mucosa, irritante de ação superficial sensibilizantes
4- Irritante severo de pele e mucosa, corrosivos

b) Classificação de agentes carcinogênicos, teratogênicos e mutagênicos, sejam químicos


ou físicos:

1. Sem evidência de carcinogenicidade, teratogenicidade ou mutagenicidade – (A4)


2. Carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado somente para animais – (A3)
3. Suspeito de ser carcinogênico ou teratogênico ou mutagênico para seres humanos – (A2)
4. Carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado para seres humanos – (A1)

Observação:
Uma vez que os agentes de risco apresentam efeitos diversos, adotaremos aquele de maior
gravidade possível para as condições de apresentação do agente ou para dada condição de
emissão.

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2.8.3 Grau de Risco


A relação entre o nível de exposição e o grau de efeitos potenciais à saúde, estabelece o
grau de risco da exposição dos GHE’s a cada um dos agentes.
Grau de Risco = Nível de Exposição X Grau de efeitos potenciais à saúde
Classificação “proposta” em quatro graus de risco:

NÍVEL DE EXPOSIÇÃO
5
4
3
2
1
1 2 3 4

GRAU DE EFEITOS POTENCIAL À SAÚDE

LEGENDA

Grau de risco IV – RISCO BAIXO

Grau de risco III – RISCO MODERADO

Grau de risco II RISCO ALTO

Grau de risco I – RISCO MUITO ALTO

Os GHE’s, avaliados segundo os graus de riscos à saúde, podem ser agora compreendidos
como GHR (Grupos Homogêneos de Risco).
Esta graduação permite perceber o nível de risco de cada GHE aos diferentes agentes,
comparar os GHE’s para um único agente, assim como, observar a dispersão do risco nas
unidades de acordo com a localização espacial dos GHE’s.

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2.9 PRIORIZAÇÃO E PROPOSTA DE MONITORAMENTO PARA OS GHE’s


Esta graduação de riscos estabelecida para os GHE’s é utilizada para definir prioridades
para monitoramento ou para iniciar treinamentos.
Identificar o agente de risco prioritário ao qual os funcionários estão sujeitos com grande
risco de sofrer danos, ou ainda unidades básicas prioritárias que devem receber medidas
coletivas de controle. Um grau de risco muito alto pode indicar situações de risco grave e
iminente, em que são necessárias medidas imediatas de controle.
O grau de risco não deve ser o único critério de escolha do agente a ser monitorado.
Evidências de desvios à saúde (e não somente de doenças do trabalho com nexo causal)
registrada no setor médico e o número de pessoas expostas são condições básicas a
considerar no julgamento profissional.
Há também outros fatores, tais como: a referência dos trabalhadores quanto aos riscos
mais graves a existência de demanda de órgãos fiscalizadores, as possibilidades
analíticas para sua avaliação e a falta de EPI’s que possam ser utilizados até que se
implemente a medida de proteção coletiva.
Utilizando-se os critérios da metodologia adotada, serão identificadas as necessidades de
avaliações quantitativas das exposições dos GHE’s que apresentarem grau de risco, ALTO
e MUITO ALTO aos agentes de riscos ambientais priorizados e de adoção, melhoria ou
manutenção de medidas de controle, para os demais GHE’s.
Deverão ser realizadas avaliações dos agentes físicos ou químicos por empresa de
assessoria ou profissionais qualificado com habilitação em Segurança do Trabalho, em
função da análise dos agentes identificados na fase de reconhecimento de riscos durante o
desenvolvimento no PPRA, e de acordo com o cronograma de ações.
Tais avaliações servirão de subsídio para elaboração do laudo técnico das condições
ambientais do trabalho e por conseqüência para a emissão do PPP - Perfil Profissiográfico
Previdenciário.
Todos resultados dos monitoramentos efetuados deverão ser mantidos por um período de
mínimo de 20 anos.

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2.9.1 Finalidades das Amostras de Área


 Implantação de medidas de controle e avaliação da eficácia das mesmas;
 Conhecer a concentração de um agente químico no ar em um determinado ambiente
de trabalho, a qual os trabalhadores estariam expostos se ali estivessem durante o
período avaliado;
 Realizar avaliações em tempo real através do uso de instrumentos de leitura direta,
com registro dos resultados e acoplada ou não aos sistemas de alarme;
 Acompanhar a variação das concentrações do agente químico no ar em função do
tempo (ex: variações sazonais, diferentes turnos de trabalho), do processo produtivo
e da mudança de eficiência de sistemas de proteção coletiva implantados.

2.9.2 Limites de Exposição – NR-15 (Anexos 11, 12, 13 e 13A)


a) Limite de Tolerância – Média Ponderada no tempo (Anexo 11)
 São aqueles que, na tabela de Limites de Tolerância não têm a coluna
“VALOR TETO” assinalada;
 São válidas para jornadas de trabalho de até 48 horas semanais;
 Podem ocorrer concentrações acima do valor fixado, desde que obedeça a um
Valor Máximo Permissível que não pode ser ultrapassado em momento
algum da jornada de trabalho. As concentrações momentâneas maiores do que
o LT devem ser compensadas por concentrações menores, de modo que, a
média ponderada para a jornada (CMTP) seja inferior ao valor fixado. O Valor
Máximo é calculado através da seguinte expressão:

Valor Máximo = L.T. x F.D.


Onde:
L.T. = Limite de Tolerância
F.D. = Fator de Desvio, obtido a partir do Quadro 1 abaixo

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Quadro 1 – Fatores de Desvio em função do LT


L.T. (ppm ou mg / m3) Fator de Desvio (F.D.)
0 < LT≤1 3
1 < LT ≤ 10 2
10 < LT ≤ 100 1,5
100 < LT ≤ 1000 1,25
LT > 1000 1,1

Caso o Valor Máximo seja superado, considera-se uma situação de Risco Grave e
Iminente (RGI).
b) Limites de Tolerância – Valor Teto
É a concentração máxima, média ponderada pelo tempo, que não pode ser excedida
em momento algum da jornada de trabalho:
 Na tabela de LT vem assinalado a coluna Valor Teto;
 São válidas para jornadas de até 48 horas semanas;
 Não se aplicam os Fatores de Desvios.
Valor Máximo = Valor Teto
2.9.3 Limites de Exposição da ACGIH (American Conference of Governamental
Industrial Hygienists)
Diferente dos LT’s brasileiros, os LTV’s – TWA da ACGIH são revisados anualmente,
gerando a publicação “Threshold Limit Values (LTV’s) for Chemical Substances and Physical
Agentes and Biological Exposure Índices (BEI’s).
Ao contrário da NR-15, a ACGIH propõe classes para substâncias carcinogênicas do tipo
A1, A2, A3, A4 e A5, onde:
A1 = Confirmado carcinogênico para humanos
A2 = Suspeito de ser carcinogênico para humanos
A3 = Carcinogênico para animais
A4 = Não classificado como carcinogênico humano
A5 = Não suspeito como carcinogênico humano
a) TLV – TWA (Média Ponderada pelo Tempo)
 São similares aos LT – MP da NR-15 e serviram de base para o
estabelecimento dos mesmos;
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 São estabelecidas para jornadas de 8 horas / dia e 40 horas / semanais;


 Não admite Valores Máximos Permitidos calculados a partir de Fatores de
Desvio FD ).

“Os níveis de exposição dos trabalhadores podem exceder a 3 vezes o TLV


– TWA por não mais do que um total de 30 minutos durante um dia de
trabalho, e em nenhuma circunstância eles devem exceder a 5 vezes o TLV
– TWA, garantindo ainda que o TLV – TWA não seja excedido na jornada”

b) TLV – STEL (Exposição de Curto Tempo)


“Concentração em que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por um
curto período de tempo (15 minutos) sem sofrer”:
 Irritações
 Danos crônicos ou irreversíveis aos tecidos
 Narcose em grau suficiente para aumentar a probabilidade de danos acidentais,
prejudicar a segurança pessoal ou reduzir substancialmente a eficiência do
trabalho “e desde que o TLV – TWA diário não seja excedido”;
 Não é um TLV independente ► complementa o TLV – TWA;
 Não deve ser excedido em momento algum da jornada mesmo se o TLV – TWA
estiver sendo obedecido;
 As exposições acima do TLV – TWA até o TLV – STEL não devem ser maiores
do que 15 minutos e não devem repetir-se mais do que 4 vezes por dia;
 Deve ocorrer um intervalo de, pelo menos, 60 minutos entre as exposições
sucessivas.

c) TLV – CEILING (Valor Teto)


 Similar ao LT VALOR TETO da NR-15;
 É definida para jornadas de 8 horas / dia e 40 horas / semana;Se não for
possível amostragem instantânea, admite-se amostragem por tempo em torno
de 15 minutos, exceto para aquelas substâncias que causam irritações
imediatas quando expostas por curto período de tempo.

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2.10 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

2.10.1 Definição
Equipamento de Proteção Individual – EPI: É todo dispositivo ou produto, de uso
individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar
a segurança e a saúde no trabalho.

2.10.2 Classificação
EPI básico: É o de uso permanente e obrigatório para todos os empregados que atuam na
área de conservação e limpeza (Ex.: calçado de segurança).
EPI específico: É aquele usado para proteção dos riscos específicos das atividades de
cada função. A determinação do tipo do EPI específico a ser utilizado vai depender do grau
de risco inerente a cada atividade em particular. (Ex.: luva de látex).

2.10.3 Preceitos Legais.


Normas Regulamentadoras No 01 e 06 da Portaria 3.214 / 78 do Ministério do Trabalho e
Emprego.

2.10.4 Responsabilidades

Cabe ao Empregador
 Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
 Exigir seu uso;
 Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente
em matéria de segurança e saúde do trabalho;
 Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
 Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
 Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
 Comunicar ao MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) qualquer irregularidade
observada.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
361936/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

Cabe ao Empregado
 Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
 Responsabiliza-se pela guarda e conservação;
 Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso;
 Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Recomendações
 Todos os EPI´s deverão ter o número do Certificado de Aprovação impresso
nos equipamentos.
 Ao fornecer os EPI´s aos funcionários estes deverão ser registrados em ficha
específica.
 Toda troca do equipamento de proteção devido ao desgaste deverá ser
devidamente anotada na ficha. A ficha deverá conter os seguintes dados: nome
do funcionário, cargo, tipo do equipamento de proteção, número do certificado
de aprovação (CA) do equipamento de proteção individual, data de
recebimento, assinatura do funcionário na data do recebimento e na devolução
do equipamento de proteção.
 Os funcionários deverão receber treinamento sobre o uso e higienização dos
equipamentos de proteção individual e tais treinamentos deverão ser
registrados em folha específica onde deverão constar os temas abordados,
carga horária do treinamento, nome do instrutor, local do treinamento, nome e
assinatura do funcionário treinado.
 Todas as fichas e treinamentos deverão ser registrados e mantido em arquivo
por um período mínimo de 20(vinte) anos.

2.11 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA


São ações, equipamentos ou elementos que servem de barreira entre o perigo e os
empregados . Numa visão mais ampla, são todas as medidas de segurança tomadas numa
obra para proteger uma ou mais pessoas.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
362036/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

• Proteções coletivas incorporadas aos equipamentos e máquinas (proteções de


transmissões de força, partes móveis, correias transportadoras, filtros de manga, etc).
• Proteções coletivas específicas, opcionais ou para determinados trabalhos (utilização
de sistema de comunicação – rádio, etc).
As proteções coletivas mais utilizadas são:
Sinalização
• Bandeirolas;
• Tiras refletivas;
• Corrente de plástico amarela;
• Fita plástica amarela e preta (tipo zebrada) – somente orientativa;
• Fita plástica vermelha e preta (tipo zebrada) – proibido entrada pessoas que não
pertencem ao serviço;
• Cones plásticos quando necessário para complemento;
• Placas;
• Sinais de tráfego;
• Sinais de prevenção de riscos;
• Sinalização luminosa;
Áreas onde o isolamento é necessário
• Ao redor de trabalhos em altura para avisar os outros funcionários de possíveis
quedas de ferramentas e materiais;
• Ao redor de andaimes sem rodapé;
• Em locais onde é necessário separar o trabalho da construção de unidades de
operação.
Nota: Pessoas não autorizadas não poderão entrar em áreas isoladas a não ser que sejam
autorizadas pela supervisão e que obedeçam todos os requisitos de segurança da
área.
Anteparos
• Anteparos ou barreiras separando máquinas de outros locais de trabalho;
• Cobertura dos locais de trabalho;

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
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RISCOS AMBIENTAIS 2008

• Anteparo protegendo valas, poços de elevadores, cortes, etc.


Guarda-corpos
• Confeccionados tubos de aço carbono de resistência garantida.
Cobertura de proteção contra quedas de objetos
• Estrutura tubular;
• Pré-fabricadas;
• Incorporadas à estrutura.
Plataformas de proteção
• Principal;
• Secundária;
• Terciária.
Proteção contra incêndio
• Extintores manuais;
• Hidratantes.
Instalações elétricas
• Chave geral blindada;
• Chave individual para cada circuito de derivação;
• Chave-faca blindada em quadro de tomadas;
• Chaves magnéticas e disjuntores para os equipamentos.
Proteções complementares
• Tapumes e galerias;
• Cabo-guia para fixação de cinto de segurança;
• Calhas para retirada de entulho;
• Escoramento de valas;
• Aterramento elétrico.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
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RISCOS AMBIENTAIS 2008

2.12 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 Portaria MTE 3.214/78 – Normas Regulamentadoras


 Normas Técnicas e metodologias de monitoramento de agentes de riscos
ocupacionais da FUNDACENTRO-BRASIL, ACGIH-EUA E NIOSH-EUA

3. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE
A FABASA - Fundação de Assistência Social e Seguridade da Embasa, doravante
designada simplesmente FABASA, é uma entidade fechada de previdência privada
complementar, sem fins lucrativos, tendo como objetivo principal instituir e administrar
planos de benefícios de caráter previdenciário, para seus participantes e assistidos.

Histórico

Em 1990 foram dados os primeiros passos concretos para criação de uma entidade de
previdência privada que garantisse aos empregados da EMBASA e seus dependentes os
benefícios de complementação de aposentadoria, e pensão. Naquele ano a Diretoria da
EMBASA autorizou a formação de uma equipe técnica para iniciar os estudos de viabilidade
econômica para implantação da Fundação de Seguridade.

Projeto, estatuto e regulamento foram elaborados e se contratou o Escritório Jessé Montello


Serviços Técnicos em Atuaria e Economia Ltda. para apresentar o primeiro plano de Custeio
da Fundação e prestar assessoria para sua implantação.

Em 30 de maio de 1995, o Ministério da Previdência e Assistência Social através da Portaria


nº 2.078 concedeu autorização para que a Fundação de Assistência Social e Seguridade da
EMBASA - FABASA, iniciasse suas atividades. Em 15 de abril de 1996, através da Portaria
nº 183, a Secretaria de Previdência Complementar aprovou alteração proposta para o
Estatuto. A partir daí a Fundação apresentou um crescimento anual maior do que as
expectativas atuarias, formando um patrimônio capaz de garantir tranqüilidade aos seus
segurados e boas perspectivas para o futuro.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
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RISCOS AMBIENTAIS 2008

Estrutura Organizacional

Missão e Visão

A FABASA é um fundo de pensão que procura afirmar um compromisso com os seus


participantes de promover a qualidade de vida dos participantes e respectivos dependentes,
propiciando a manutenção de um nível de renda justo, quando da passagem para a
inatividade.

É imperativo que, ao primeiro sinal de desvios que apontem dificuldades no cumprimento do


objetivo maior da FABASA, sejam feitas as adequações necessárias, sejam elas em seus
investimentos, em sua gestão ou em seu plano de benefícios.

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RISCOS AMBIENTAIS 2008

Localização

A FABASA está localizada em um prédio de 10 andares com 03 elevadores. Em caso de


incêndio, cada andar é dotado de hidrante com mangueira e extintores de pó químico seco
(PQS) e água pressurizada, possui também a proteção por sprinklers e sistema de
iluminação de emergência. Escadas com corrimão e portas corta-fogo podem ser utilizadas
em caso de incêndio.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
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RISCOS AMBIENTAIS 2008

Anexo I

Riscos ambientais

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
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RISCOS AMBIENTAIS 2008

1. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Após efetuado levantamento das funções e atividades desenvolvidas, a metodologia


adotada para o reconhecimento dos riscos obedeceu a seguinte linha de ações:
 Realizou-se visita “in loco”, reconhecendo e identificando os riscos das atividades
realizadas no ambiente de trabalho e a análise dos riscos inerentes às atividades dos
funcionários da entidade.
 Identificação das fontes / causas existentes nos ambientes de trabalho, e eventuais
trajetórias dos agentes até os funcionários expostos;
 Determinação do número de trabalhadores expostos;
 Tipo da atividade, da exposição e tempo de exposição (legislação);
 Propostas de alteração das medidas de controle e adoção de outras.

1.1 Descrição de Cargos / Funções.

Regime
Cargos / Funções Descrição das atividades Efetivo de
Trabalho
Responsável pela coordenação das atividades
da Fundação e por sua representação.
Representa legalmente a Fundação, controla e
coordena as atividades da Presidência, assina
convênios, contratos, acordos, cheques ou
demais documentos, direciona e coordena os
Economista (Presidente) trabalhos da Diretoria Executiva, preside 01 A
reuniões da Diretoria Executiva, faz com que as
diretrizes do Conselho sejam cumpridas,
elabora documentação da área jurídica, realiza
prospecção para novas patrocinadoras e
quaisquer outras atividades afins e
assemelhadas.
Responsável pela politica de investimento,
dirigir, coordenar e controlar as atividades
pertinentes às áreas financeira e administrativa
que lhes estão diretamente subordinadas,
Diretor Administrativo Financeiro 01 A
baixando os atos e normativos internos
necessários e proporcionar a FABASA os
meios adequados e suficientes à consecução
dos seus objetivos.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
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RISCOS AMBIENTAIS 2008

Regime
Cargos / Funções Descrição das atividades Efetivo de
Trabalho
Responsável pela execução dos planos de
benefícios e de serviços, dirigir, coordenar e
Diretor de Benefícios controlar as atividades que lhe esteja 01 A
diretamente subordinadas, baixando atos
necessários.
Executa tarefas de assessoramento a
Assessor da Presidência presidência nos diversos assuntos inerentes as 01 A
atividades da presidência.
Responsável por desempenhar as atividades
administrativas e da área de pessoal da
Fundação, bem como propiciar condições para
o bom andamento de todas as atividades da
FABASA. Faz controle de material de escritório,
envia informações/notícias a serem
acrescentadas ao “site” para a área de
informática, controla a manutenção dos
equipamentos, recolhe informações sobre a
Assistente Administrativo folha de pagamento, elabora a documentação 03 A
necessária para a contratação de pessoal,
elabora contrato de novos funcionários,
elabora a escala de férias dos empregados,
encaminha os documentos necessários ao
contador, encaminha os documentos
administrativos e de pessoal a serem
arquivados, acompanha as atividades do
auxiliar administrativo e realiza quaisquer
outras atividades afins e assemelhadas.
Realiza atividades relacionadas à área
administrativas da Fundação, envolvendo
correspondências e organização de
documentação, além de outras atividades de
apoio administrativo. Organiza os documentos
da FABASA, de acordo com o plano de
Auxiliar Administrativo arquivos estabelecidos, controla e distribui as 02 A
correspondências internamente, etiqueta e
protocola informativos, preenche cheques e
recibos, faz controle de material de escritório,
acompanha a manutenção dos bens e
equipamentos e realiza quaisquer outras
atividades afins e assemelhadas.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
362836/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

Regime
Cargos / Funções Descrição das atividades Efetivo de
Trabalho
Executa tarefas de apoio ao Diretor,
principalmente no que tange às atividades da
carteira de investimentos. Elabora e envia o
Demonstrativo de Investimento (DI), para a
Secretaria de Previdência Complementar
(SPC), disponibilizando, em seguida, para os
participantes, envia os custos incorridos ao
setor de informática, para posterior divulgação
no “site”, checa e envia à SPC a Divergência
Não Planejada (DNP), elabora relatório mensal
da Diretoria Administrativa Financeira, para
Assistente Técnico de apresentação ao Conselho Deliberativo,
01 A
Investimento acompanha o envio, para a SPC, de
documentos relativos à Política de
Investimentos, para que seja cumprido o prazo
estipulado pela secretaria, acompanha e
controla o andamento dos investimentos da
FABASA, participa do Comitê de Investimentos,
elabora ata de reunião do Comitê de
Investimentos, responde às solicitações dos
bancos gestores dos investimentos, encaminha
os documentos a serem arquivados e realiza
quaisquer outras atividades afins e
assemelhadas.
Realiza as atividades referentes à serviços
gerais, bem como atividades de apoio
administrativo. Limpa todo o espaço físico da
fundação, prepara e serve café e água aos
Servente empregados e visitantes, prepara os ambientes 01 A
de reuniões, quando solicitado, envia e recolhe
os malotes de correspondência esternos e
realiza quaisquer outras atividades afins e
assemelhadas.
Total de empregados 11

Legenda: A= Jornada em horário administrativo: Das 08:00 às 12:00 e das 13:30 às 17:30 horas
T= Jornada de trabalho em horário de turno: Diurno e noturno

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
362936/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

1.2 Reconhecimento dos Agentes de Riscos.

a) Recepção

Porta de acesso ao hall, de vidro(03 folhas), com piso de porcelanato, paredes de


alvenaria para o lado externo e de gesso para área interna. Possui sensores de
fumaça e climatizado por 01 condicionador de ar (modelo Split),
Mobiliário: mesa de MDF com tampo cerâmico onde está instalado um computador.
A cadeira é dotada de 05 rodízios, altura do assento regulável, encosto fixo e com
suporte de antebraço regulável. O mouse e teclado repousam em cima da mesa a
uma altura de 70 cm.
Possui ainda 02 cadeiras e um sofá para as pessoas aguardarem.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Perda
Ambiente e auditiva, efeito 50,2 dB (A)
Ruído Auxiliar Administrativo C
condicionador de ar neuropsicológi pontual
co

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Postura Mobiliário (mesas,
inadequada cadeiras, etc)
Lombalgia
Atendimento Auxiliar Administrativo C Qualitativa
LER e DORT
Repetitividade telefônico, digitação
no computador

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363036/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Iluminação do Distúrbios
Nível de
ambiente (lâmpadas Auxiliar Administrativo e/ou doenças C 554 Lux
iluminamento
fluorescente) oculares

b) Sala de reunião principal

Porta de madeira, piso acarpetado, 02 janelas com venezianas, climatizado por 02


condicionadores de ar (modelo Split), com compressores embutidos na parede.
Possui sensor de fumaça.
Armário embutido na parede e 01 telefone.
Também possui 01 sanitário, porta de madeira, com piso cerâmico e dotado de
exaustor ligado ao sensor de presença.
Mobiliário: mesa de madeira e cadeiras com altura do assento regulável, encosto fixo.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Perda
Ambiente e auditiva, efeito 51,1 dB (A)
Ruído - E
condicionador de ar neuropsicológi pontual
co

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Doenças do
Poeira Limpeza do carpete Servente aparelho I Qualitativa
respiratório

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
363136/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação

Postura Mobiliário (mesas, Lombalgia


- E Qualitativa
inadequada cadeiras, etc) LER e DORT

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Iluminação do Distúrbios
Nível de
ambiente (lâmpadas - e/ou doenças E 509 Lux
iluminamento
fluorescente) oculares

c) Setor de Benefícios

Dois postos de trabalho com mesa, cadeira com altura do assento regulável, 01
computador. Climatizado por 01 condicionador de ar (modelo split), com compressor
embutido; 01 armário de MDF com 04 portas e janela com venezianas; fechado
lateralmente por divisória de 1,80m de altura

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Perda
Ambiente e Assistente auditiva, efeito 53,0 dB (A)
Ruído C
condicionador de ar Administrativo neuropsicológi pontual
co

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
363236/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Postura Mobiliário (mesas,
inadequada cadeiras, etc) Assistente Lombalgia
C Qualitativa
Digitação no Administrativo LER e DORT
Repetitividade
computador

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Iluminação do Distúrbios
Nível de Assistente
ambiente (lâmpadas e/ou doenças C 619 Lux
iluminamento Administrativo
fluorescente) oculares

d) Setor Financeiro e Empréstimo

Três postos de trabalho com mesa, cadeira com altura do assento regulável, 03
computadores. Climatizado por 01 condicionador de ar (modelo split), com
compressor embutido e 02 janelas com venezianas; fechado lateralmente por
divisória de 1,80m de altura.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação

Assistente Perda
Ambiente e Administrativo, auditiva, efeito 54,0 dB (A)
Ruído C
condicionador de ar neuropsicológi pontual
Auxiliar Administrativo co

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
363336/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Postura Mobiliário (mesas,
inadequada cadeiras, etc) Assistente
Administrativo, Lombalgia
C Qualitativa
Digitação no LER e DORT
Repetitividade Auxiliar Administrativo
computador

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação

Iluminação do Assistente Distúrbios


Nível de Administrativo,
ambiente (lâmpadas e/ou doenças C 742 Lux
iluminamento
fluorescente) Auxiliar administrativo oculares

e) Setor de Investimento e Contabilidade

Três postos de trabalho com mesa, cadeira com altura do assento regulável, 02
computadores e 01 armário embutido. Climatizado por 01 condicionador de ar
(modelo split), com compressor embutido e 01 janela com venezianas; fechado
lateralmente por divisória de 1,80m de altura.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Perda
Ambiente e Assistente Técnico de auditiva, efeito 52,1 dB (A)
Ruído C
condicionador de ar Investimento neuropsicológi pontual
co

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
363436/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Postura Mobiliário (mesas,
inadequada cadeiras, etc) Assistente Técnico de Lombalgia
C Qualitativa
Digitação no Investimento LER e DORT
Repetitividade
computador

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Iluminação do Distúrbios
Nível de Assistente Técnico de
ambiente (lâmpadas e/ou doenças C 760 Lux
iluminamento Investimento
fluorescente) oculares

f) Copa e cozinha

A copa é dotada de uma mesa com tampo cerâmico e 01 filtro d'água sobre a mesa.
A cozinha é dotada de 01 geladeira, 01 microondas, pia, 01 telefone e 01 deposito de
materiais.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Doença no
Álcool comum,
aparelho
detergente, Limpeza de área Servente I Qualitativa
respiratório,
desinfetante
queimadura

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

PPRA FABASA 2008


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/
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
363536/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Iluminação do Distúrbios
Nível de
ambiente (lâmpadas Servente e/ou doenças I 369 Lux
iluminamento
fluorescente) oculares

g) Sala de cópias

Dotada de 02 máquinas copiadoras, 02 impressoras, 01 computador e 01 posto de


trabalho com mesa. Piso de cerâmica, paredes e porta de divisória.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação

Assistente
Administrativo, Perda
Ambiente e máquinas
Assistente Técnico de auditiva, efeito 50,3 dB (A)
Ruído copiadoras e E
Investimento, neuropsicológi pontual
impressoras
Auxiliar Administrativo, co
Servente

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

PPRA FABASA 2008


35 / 50
/
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
363636/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Assistente
Administrativo,
Postura Mobiliário (mesas, Assistente Técnico de Lombalgia
I Qualitativa
inadequada cadeiras, etc) Investimento, LER e DORT
Auxiliar Administrativo,
Servente

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Assistente
Administrativo,
Iluminação do Distúrbios
Nível de Assistente Técnico de
ambiente (lâmpadas e/ou doenças C 501 Lux
iluminamento Investimento,
fluorescente) oculares
Auxiliar Administrativo,
Servente

h) Sanitários

Porta de madeira, com piso cerâmico e dotado de exaustor ligado ao sensor de


presença.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
363736/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Fungos,
Doenças do
parasitas,
Higienização do local Servente aparelho I Qualitativa
bactérias e
respiratório
protozoários

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Exigência de Serviços realizados
Lombalgia
postura em posições Servente I Qualitativa
LER e DORT
inadequada inadequadas

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Presidente,
Diretor Administrativo
Financeiro,
Diretor de Benefícios,
Assessora da
Iluminação do Presidência, Distúrbios
Nível de
ambiente (lâmpadas e/ou doenças C 350 Lux
iluminamento Assistente
fluorescente) oculares
Administrativo,
Assistente Técnico de
Investimento
Auxiliar Administrativo,
Servente
.
i) Sala de reunião da diretoria

Dotada de 01 mesa oval com 04 cadeiras, piso acarpetado. Climatizada por 01


condicionador de ar (modelo split), com porta e laterais de divisória.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Perda
Ambiente e auditiva, efeito 50,1 dB (A)
Ruído - E
condicionador de ar neuropsicológi pontual
co

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
363836/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Doenças do
Poeira Limpeza do carpete Servente aparelho I Qualitativa
respiratório-

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Iluminação do Distúrbios
Nível de
ambiente (lâmpadas - e/ou doenças E 356 Lux
iluminamento
fluorescente) oculares

j) Sala da Presidência

Dotada de e parede de alvenaria, porta de madeira, piso acarpetado e 01 sanitário.


Mesa de madeira, cadeira estilo chefe e notebook. Climatizada por 01 condicionador
de ar (modelo split), com compressor embutido e 01 janela com venezianas.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Perda
Ambiente e Presidente auditiva, efeito 51,2 dB (A)
Ruído C
condicionador de ar (Economista) neuropsicológi pontual
co

PPRA FABASA 2008


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/
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
363936/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Doenças do
Poeira Limpeza do carpete Servente aparelho I Qualitativa
respiratório

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Postura Mobiliário (mesas,
inadequada cadeiras, etc) Presidente Lombalgia
C Qualitativa
digitação no (Economista) LER e DORT
Repetitividade
computador

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Iluminação do Distúrbios
Nível de Presidente
ambiente (lâmpadas e/ou doenças C 451 Lux
iluminamento (Economista)
fluorescente) oculares

k) Sala da Diretoria Administrativa e Financeira

Dotada de porta e paredes de divisória e piso acarpetado. Mesa de madeira, 01


cadeira e notebook. Climatizada por 01 condicionador de ar (modelo split), e 01
janela com venezianas.
FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Perda
Ambiente e Diretor Administrativo auditiva, efeito 57,6 dB (A)
Ruído C
condicionador de ar e Financeiro neuropsicológi pontual
co

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
364036/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Doenças do
Poeira Limpeza do carpete Servente aparelho I Qualitativa
respiratório

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação

Postura Mobiliário (mesas,


inadequada cadeiras, etc) Diretor Administrativo Lombalgia
C Qualitativa
e Financeiro LER e DORT
Digitação no
Repetitividade
computador

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Iluminação do Distúrbios
Nível de Diretor Administrativo
ambiente (lâmpadas e/ou doenças C 412 Lux
iluminamento e Financeiro
fluorescente) oculares

l) Diretoria de Benefícios

Dotada de porta e paredes de divisória e piso acarpetado. Mesa de madeira, 01


cadeira e 01 computador. Climatizada por 01 condicionador de ar (modelo split), e 01
janela com venezianas.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Perda
Ambiente e auditiva, efeito 51,5 dB (A)
Ruído Diretor de Benefícios C
condicionador de ar neuropsicológi pontual
co

PPRA FABASA 2008


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/
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
364136/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Doenças do
Poeira Limpeza do carpete Servente aparelho I Qualitativa
respiratório

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação

Postura Mobiliário (mesas,


inadequada cadeiras, etc) Lombalgia
Diretor de Benefícios C Qualitativa
LER e DORT
Digitação no
Repetitividade
computador

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Iluminação do Distúrbios
Nível de
ambiente (lâmpadas Diretor de Benefícios e/ou doenças C 395 Lux
iluminamento
fluorescente) oculares

m) Assessoria da presidência

Dotada de porta e paredes de divisória e piso acarpetado. Mesa de madeira, 01


cadeira e 01 computador. Climatizada por 01 condicionador de ar (modelo split), e 01
janela com venezianas.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Perda
Ambiente e Assessora da auditiva, efeito 47,0 dB (A)
Ruído C
condicionador de ar Presidência neuropsicológi pontual
co

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
364236/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação

Postura Mobiliário (mesas,


inadequada cadeiras, etc) Assessora da Lombalgia
C Qualitativa
Presidência LER e DORT
Digitação no
Repetitividade
computador

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Iluminação do Distúrbios
Nível de Assessora da
ambiente (lâmpadas e/ou doenças C 446 Lux
iluminamento Presidência
fluorescente) oculares

n) Biblioteca

Dotada de 01 parede de divisória e piso de cerâmica. Mesa de madeira, 01 cadeira,


01 computador e 01 estante com livros.

FÍSICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Perda
Ambiente e auditiva, efeito 45,7 dB (A)
Ruído - I
condicionador de ar neuropsicológi pontual
co

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
364336/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

QUÍMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

BIOLÓGICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Irrelevante - - - - -

ERGONÔMICO
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Postura Mobiliário (mesas,
inadequada cadeiras, etc) Lombalgia
- I Qualitativa
Digitação no LER e DORT
Repetitividade
computador

MECÂNICO/ACIDENTES
Tipo de Tipo de
Agente de risco Fontes Geradoras Cargo Exposto Efeito à Saúde
exposição avaliação
Iluminação do Distúrbios
Nível de
ambiente (lâmpadas - e/ou doenças I 448 Lux
iluminamento
fluorescente) oculares

Legenda: E - Exposição eventual I - Exposição intermitente C - Exposição contínua

OBS: Nestes setores os limites de exposição estão dentro dos limites de tolerância da
NR-15 e NBR 5413.
Existem rotas de fugas e sistema de combate a incêndio nos andares.

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
364436/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

1.3 Inventário dos agentes de riscos presentes e medidas de controle


Abaixo estão relacionados os riscos identificados e respectivas medidas de controle, que
são medidas de caráter individual e/ou coletivas a serem adotadas conforme o risco.

Risco Agente Medidas de Controle

FÍSICO - Ruído - Monitoramento

QUÍMICO - Poeira
- Uso de procedimento
- Fungos
- Treinamentos específicos (uso do EPI)
- Parasitas
BIOLÓGICOS - Exames Médicos periódicos
- Bactérias
- Uso de EPI’s básicos conforme requisitos da NR-6
- Protozoários

- Repetitividade - Treinamento específico (ergonomia)


- Postura inadequada - Avaliação do posto de trabalho
ERGONÔMICO
- Exigência de postura - Exames Médicos periódicos
inadequada - Ginástica laboral

MECÂNICO - Nível de iluminamento - Monitoramento

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
364536/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

2. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL POR CARGO:

Protetor respiratório descartável

Luva para alta temperatura


Calçado de segurança

Óculos de segurança
Luva de Látex
Bota de PVC
Presidente (Economista) - - - - - -
Diretor administrativo financeiro - - - - - -
Diretor de benefícios - - - - - -
Assessor da presidência - - - - - -
Assistente técnico de investimento - - - - - -
Assistente administrativo - - - - - -
Auxiliar administrativo - - - - - -
Servente C I I I E I
Legenda: C – Uso continuo E – Uso eventual I – Uso intermitente

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
364636/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

3. GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO AOS RISCOS – GHER


Os grupos homogêneos de exposição aos riscos – GHER foram compostos em função
da exposição dos trabalhadores aos riscos (físicos, químicos e/ou biológicos) presentes
nas atividades e locais de trabalho, conforme analisados no ítem 1.2, ficando assim
distribuídos :

Item Cargo / Função GHER Efetivo Agente de exposição

– Presidente (Economista)
– Diretor Administrativo
Financeiro
– Diretor de Benefícios
– Ruído contínuo
01 – Assessor da Presidência I 10
– Assistente técnico de
investimento
– Assistente administrativo
– Auxiliar administrativo

– Ruído
– Poeira
– Fungos
02 – Servente II 01
– Parasitas
– Bactérias
– Protozoários

4. DETERMINAÇÃO QUALITATIVA DO POTENCIAL DE RISCO DE


EXPOSIÇÃO E PRIORIZAÇÃO

4.1 Grau de exposição estimada dos agentes de riscos físicos / químicos /


biológicos
Agentes de Riscos
GHE Fungos, Parasitas, Bactérias,
Ruído Poeira
Protozoários
I 2 - -

II 2 2 2
Legenda: 1 = Nenhum ou quase nenhum contato
2 = Pequeno contato
3 = Contato moderado
4 = Contato significativo
5 = Grande contato

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
364736/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

4. Graduação máxima dos efeitos nocivos à saúde ocasionados pelos agentes de


risco ocupacional

Agentes de Riscos
EFEITOS
Fungos, Parasitas, Bactérias,
À SAÚDE Ruído Poeira
Protozoários
1 1 1 -
2 - - 2
3 - - -
4 - - -

Legenda: 1 = Efeitos nocivos (adversos) sub clínicos ou leves / Não irritantes / (A4)
2 = Efeitos adversos reversíveis de moderados a severos que não deixam seqüelas
/Levemente irritante / (A3)
3 =Efeitos adversos irreversíveis que conduzem à incapacidade de exercer atividades
na função / moderadamente irritante / (A2)
4 = Efeitos que causam risco de vida / Irritante severo / (A1)

4.3 Grau de risco de exposição estimado dos GHE’s aos agentes de riscos físicos /
químicos / biológicos.

Agentes de Riscos
GHE
Fungos, Parasitas, Bactérias,
Ruído Poeira
Protozoários

I IV - -

II IV IV III

Legenda: I = Risco muito alto II = Risco alto III = Risco moderado IV = Risco baixo

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
364836/40
RISCOS AMBIENTAIS 2008

5. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS AGENTES DE RISCOS

O objetivo é indicar os GHER’s à serem monitorados de acordo com os agentes de


riscos físicos e/ou químicos avaliando o enquadramento nos parâmetros legais, conforme
NR-15 e seus anexos, ACGIH. e/ou subsidiar o equacionamento das medidas de
controle e a elaboração PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) conforme Instrução
Normativa INSS IN-099 de 05/12/2003.

Risco Agente GHER

FÍSICO Ruído I

QUÍMICO Poeira II

5.1 Agentes de riscos referente às atividades exercidas pela FABASA


As avaliações serão realizadas de acordo com as atividades e rotinas desenvolvidas pelos
colaboradores, sendo efetuadas no campo de trabalho onde se executam as atividades.
Os resultados dessas avaliações serão incluídos na revisão do PPRA após a elaboração dos
monitoramentos, conforme definido no cronograma de ações.

PPRA FABASA 2008


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
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RISCOS AMBIENTAIS 2008

6. CRONOGRAMA E IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS CORRETIVAS / CONTROLE


2009 2008

NOVEMBRO
FEVEREIRO

DEZEMBRO
SETEMBRO

OUTUBRO
JANEIRO
METAS RESPONSÁVEL

AGOSTO
MARÇO

JUNHO

JULHO
ABRIL

MAIO
Divulgação do PPRA  Presidência

Treinamento sobre noções


 Presidência
básicas de Ergonomia

Treinamento sobre uso


adequado do EPI para o  Presidência
profissional da higienização

Implantar ginástica laboral


 Presidência
na entidade

Implantar controle de
 Presidência
distribuição de EPI

Monitorar o nível de ruído


 Presidência
do ambiente de trabalho
Legenda:  previsto  realizado

Observação: A cada item do cronograma executado, deve ser evidenciada através de lista
de presença, ata de reunião, relatório de inspeção e outras formas de registro da ação
realizada.

PPRA FABASA 2008


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RISCOS AMBIENTAIS 2008

7. ENCERRAMENTO

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, é validado por um período de um


ano, a contar da data de 10 de Junho de 2008, devendo ser renovado, conforme determina
a Norma Regulamentadora 09 da Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego n° 3.214/78.
Mesmo que as condições de trabalhos não sejam alteradas a reavaliação anual do PPRA
deve ser revalidada por um novo documento, ficando o PPRA inicial, mantido junto com os
documentos de reavaliação e guardado por um período mínimo de vinte (20) anos, conforme
determina o Art. 177 do Código do Processo Civil (CPC) brasileiro.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, poderá sofrer modificações
sempre que tiver alterado qualquer parecer técnico contido em seu bojo.
Este trabalho (PPRA) foi elaborado pelos profissionais de Segurança do Trabalho, conforme
descrição e assinaturas abaixo:

Luís Cláudio França dos Santos


Técnico em Seg. do Trabalho
Registro MTE nº BA/000716.1
Crea BA nº 40837
e-mail: luisfrancas@hotmail.com

Carlos Miyazaki
Engenheiro Seg. Do Trabalho
Registro CREA SP nº 0601102556
e-mail: carlosmiyazaki@hotmail.com

PPRA FABASA 2008


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