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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

Sistemas de
PINTURA INDUSTRIAL

Área INDUSTRIAL

Ano : 4 ano

Apostila nº 8

Prof. Cláudio Antonio Garcia

E-coat
E-coat é o nome dado ao processo de pintura por eletrodeposição, sendo também
conhecido no mercado como ETL, Ed-coat ou ELPO. Trata-se de um processo de
pintura industrial por imersão, à base de água, para aplicação sobre peças metálicas,
tendo por finalidade principal prover à superfície pintada proteção anticorrosiva. Esse
processo é largamente utilizado, mundialmente, na pintura automotiva original, no ramo
de autopartes (rodas, eixos, componentes de freios, bancos, polias, etc) e em menor
escala, no setor de eletrodomésticos (componentes de refrigeração, etc). A tinta e-coat
consiste em uma dispersão de resinas e pigmentos em um meio aquoso, com um baixo
conteúdo de solventes orgânicos. As tecnologias atuais de e-coat são isentas de chumbo.

Durante o processo de aplicação, em tanques especiais de pintura, ocorrem 4 fenômenos


fisico-químicos simultâneos:

• Eletrólise (decomposição da água)


• Eletroforese (migração das miscelas no meio por ação do campo elétrico
formado pela aplicação de uma tensão determinada)
• Eletro-coagulação (perda de carga da miscela e deposição)
• Eletroendosmose (expulsão de partículas de água do filme)

Após o processo de eletrodeposição, a peça aplicada é lavada para eliminação do cream-


coat (resíduos de tinta não depositada) e levada para estufa para o processo de cura
(reticulação do filme). Para esse processo de lavagem é utilizado um fluido retirado da
própria tinta através de um processo de ultrafiltração. Esse fluido recebe o nome de
permeato ou UF

PROCESSOS DE PINTURA

O QUE É FOSFATIZAÇÃO

O processo de fosfatização é largamente usado pelas seguintes razões:

• a) Prepara as superfícies para receber e reter as tintas ou outros revestimentos,


aumentando a resistência contra corrosão.
• b) Condiciona as superfícies para receber compostos lubrificantes nas operações
de deformação a frio ou parte móveis.

Principais Finalidades das Camadas de Fosfato

BASE PARA PINTURA

O uso mais difundido da fosfatização é preparar a superfície metálica para permitir uma
boa aderência da tinta e impedir o desenvolvimento dos processos de corrosão. A
durabilidade da tinta está diretamente ligada à eficácia do sistema de pré-tratamento do
substrato. O objetivo de tratar as superfícies dos metais antes da pintura é o de tornar a
superfície instável do metal em uma superfície estável, uma base inerte para receber a
tinta.
A fosfatização ainda é o processo mais aceito como base para pintura, desenvolvido
para aço e aço galvanizado.

Compostos para Fosfatização e Mecanismo de Formação de Camada


Os compostos para a fosfatização consistem, basicamente, de fosfatos metálicos,
dissolvidos em soluções aquosas de ácido fosfórico.

• Fosfato primário de zinco --------------------------------------------- Zn(H2PO4)2


• Ácido fosfórico ----------------------------------------------------------- H3PO4
• Aceleradores ------------------------------------------------------------- ClO3- , NO3-
• Água ------------------------------------------------------------------------ H2O

Quando um metal reativo entra em contato com as soluções dos compostos para
fosfatização, inicia-se um processo de decapagem e a concentração do ácido fosfórico
livre é reduzida na superfície metal/líquido: então, o fosfato primário precipita sob a
forma de fosfato terciário.

• 1ª reação : Fe0 + 2H3PO4 ?Fe(H2PO4) + H2


• 2ª reação : Zn(H2PO)2 ? ZnHPO4 + H3PO4
• 3ª reação : 3ZnHPO4 ? Zn3(PO4)2 + H3PO4
• 4ª reação : 3Zn(H2PO4)2 ? Zn3(PO4)2 + 4H3PO4

SEQÜÊNCIA DE UMA LINHA DE FOSFATIZAÇÃO

1. Desengraxe : Uma superfície limpa, livre de graxas, óleos e óxidos é essencial para a
obtenção de uma camada de fosfato de boa qualidade. As sujidades, óleo, etc., podem
ser removidos, através de solventes, solventes emulsionáveis, desengraxantes alcalinos -
jateados com areia ou granalha etc., preparando assim, as superfícies para a
fosfatização.

2. Lavagem : Após o desengraxe é muito importante que haja um enxagüe adequado,


com água corrente, para evitar arraste para os estágios subseqüentes.

3. Decapagem ácida : Em superfícies oxidadas é necessária a remoção dos óxidos e,


para este fim, o uso de decapantes ácidos é o processo mais utilizado nas indústrias, por
ser o mais econômico. A escolha do tipo do decapante depende da instalação, origem da
oxidação, etc. Os ácidos normalmente usados são: muriático, sulfúrico, fosfórico,
cítrico, tartárico, etc.

4. Lavagem : Após a decapagem é muito importante que haja um enxagüe adequado,


com água corrente, para evitar arraste para os estágios subseqüentes.

5. Condicionamento - refinador : Existem aditivos à refinação da estrutura cristalina de


fosfato, mas os sistemas mais utilizados consistem em tratar as peças a serem
fosfatizadas com uma solução coloidal de fosfato de titânio para o fosfato de zinco ou
solução de fosfato complexo de manganês para o fosfato de manganês.

6. Fosfato : É utilizado do fosfato de zinco para pintura, por ter excelente aderência a
tintas.

7. Lavagem : Após o fosfato é muito importante que haja um enxagüe adequado, com
água corrente, para evitar arraste para os estágios subseqüentes.

8. Passivação : As camadas de cristais de fosfato de zinco, ferro e zinco ou fosfato de


manganês, são porosas, de sorte que minúsculas superfícies do metal de base ficam
expostas ao ar. O último tratamento depois da fosfatização tem por finalidade a
passivação dessas áreas expostas entre os cristais e o fechamento dos poros. Para esse
fim, emprega-se com sucesso soluções diluídas de ácido crômico, ou misturas
balanceadas com cromo hexa e trivalentes. Existem, também produtos a base de ácido
tânico e de molibdênio cuja ação inibidora sobre o aço fosfatizado é eficiente.

O QUE É PINTURA

REVESTIMENTOS NÃO-METÁLICOS ORGÂNICOS - PINTURA

Dentre as técnicas de proteção anticorrosiva existentes, a aplicação de tintas ou sistemas


de pintura é uma das mais empregadas. A pintura, como técnica de proteção
anticorrosiva, apresenta uma série de propriedades importantes, tais como facilidade de
aplicação e de manutenção, relação custo-benefício atraente e, pode proporcionar além
disso, outras propriedades em paralelo como, por exemplo:

• Finalidade estética - tornar o ambiente agradável;


• Auxílio na segurança industrial;
• Sinalização
• Identificação de fluídos em tubulações ou reservatórios;
• Impedir a incrustação de microrganismos marinhos em cascos de embarcações;
• Impermeabilização
• Permitir maior ou menor absorção de calor, através do uso correto das cores;
• Diminuição da rugosidade superficial.

Apesar de a pintura ser uma técnica bastante antiga, o grande avanço tecnológico das tintas
só ocorreu neste último século, em decorrência do desenvolvimento de novos polímeros
(resinas): alquídica e vinílica década de 20; acrílica e borracha clorada década de 30; epóxi,
poliuretana e silicone na década de 40.

Nos últimos anos, o desenvolvimento tecnológico neste setor tem sido intenso, não só no
que diz respeito a novos tipos de resinas e de outras matérias-primas empregadas na
fabricação das tintas mas, também, em relação a novos métodos de aplicação das mesmas.
Um outro aspecto importante a ressaltar é que as restrições impostas pelas leis ambientais
têm levado os fabricantes a desenvolver novas formulações de tintas com teores mais
baixos de compostos orgânicos voláteis que, como conseqüência, possuem teor de sólidos
mais alto. Ainda neste campo, pode-se mencionar as tintas em pó que, além de serem
isentas de solventes, apresentam excelentes características de proteção anticorrosiva, e as
tintas anticorrosivas solúveis em água, já disponíveis no mercado, com baixíssimo índice
de toxicidade.

No que diz respeito aos equipamentos de aplicação de tintas, grandes avanços têm sido
realizado no sentido de se melhorar a produtividade e a qualidade da película final. Neste
campo pode-se mencionar a pintura eletrostática, para qual foram desenvolvidas pistolas e
equipamentos especiais que, além de melhorar o rendimento da tinta, permitem obter um
recobrimento uniforme da peça, principalmente em regiões difíceis de ser pintadas, como é
o caso de arestas e cantos vivos.

O QUE É PINTURA ELETROSTÁTICA A PÓ

É uma pintura de alta produção e fino acabamento, com revestimento em pó nas versões
epóxi, poliéster e híbrido. Diferencia-se consideravelmente da pintura com tinta líquida,
notadamente nos métodos de aplicação e na resistência do filme.

Ela se caracteriza pela fácil aplicação, através de um processo eletrostático, não


exigindo mão de obra especializada. O pó adere perfeitamente às peças mesmo em
pontos de difícil acesso, como cavidades e reentrâncias e etc ...

Após a aplicação, quando a peça é submetida ao aquecimento , as partículas de pó


aderidas se fundem formando uma película plástica uniforme, com espessuras que
variam de 40 a 100 microns. Essa película não amolece mesmo quando submetida a
reaquecimento.

O tempo de cura varia de 10 a 30 minutos, a temperatura entre 150°C a 220°C. A


pintura com o revestimento em pó, a base de resina epóxi, poliéster e híbrido é,
portanto, a solução ideal para problemas de decoração, proteção de superfícies
metálicas, mesmo as mais complexas.

Os revestimentos em pó podem ser aplicados em qualquer superfície metálica:


autopeças, eletrodomésticos, grandes móveis metálicos, implementos agrícolas,
extintores, bicicletas, equipamentos para camping, luminárias, utilitários domésticos,
etc, e proporciona ótimo acabamento e excelente proteção.

Na JPS Pinturas, atendemos a todas as especificações de nossos clientes, sempre


observando suas necessidades particulares.

Abaixo algumas características das tintas e suas aplicações:

Tabela de
Epóxi Híbrido Poliéster
Recomendações
Dureza
Flexibilidade
Durabilidade
Exterior
Proteção à
Corrosão

Epóxi

O aspecto mais importante da linha epóxi é a propriedade de resistência química e


mecânica, pois tem uma excelente qualidade de aplicação, já que deve ser aplicada em
ambientes interiores onde a cor e o brilho não é um fator crítico. O sistema epóxi
geralmente não é recomendado para aplicações decorativas e peças industriais onde são
submetidas à exposição em ambientes externos devido à perda de brilho.
Aplicações típicas:

• Ambientes agressivos em geral;


• Bebedouros de água;
• Equipamentos marítimos;

Híbrido

O sistema híbrido em relação ao epóxi tem baixa resistência ao solvente, e por isso seu
uso mais comum é na linha decorativa, como mobília, principalmente, para ambientes
internos, e também peças industriais onde não há incidência de raios solares na peça
pintada para não afetar o aspecto do filme.

O sistema Híbrido está disponível nos acabamentos liso brilhante, semi-fosco, fosco,
texturizados, microtextura.
Aplicações Típicas:

• Móveis tubulares;
• Móveis para Escritório;
• Peças Industriais ;
• Equipamentos de Laboratório;
• Telefones Públicos ;
• Peças Automotores (de acabamento interno);
• Entre outros.

Poliéster

É o melhor sistema utilizado atualmente quando se fala em relação resistência em


ambientes externos, e a sua flexibilidade é melhor. É por estas características que lhes
proporciona, ele se encontra no topo dos sistemas em pó . E também tem outra
característica importante : a maior cobertura do filme e tempo menor de cura. O sistema
Poliéster está disponível também nos acabamentos liso brilhante, semi-fosco, fosco,
texturizado e microtextura.
Aplicações típicas:

• Peças automobilísticas externas;


• Móveis para ambientes externos;
• Placas de sinalização;
• Transformadores;
• Implementos agrícolas;
• Materiais expostos a corrosão;
• Móveis destinados a ambientes agressivos (maresia);
• Equipamento eletro eletrônico;
• Equipamento de irrigação;

É a pintura que alia alta produção e fino acabamento, com revestimento em pó nas
versões epóxi, poliéster e híbrido. Diferencia-se consideravelmente da pintura com tinta
líquida, principalmente nos métodos de aplicação e na resistência do filme. Caracteriza-se
pela fácil aplicação, através de um processo eletrostático, exigindo mão de obra
especializada. O pó adere perfeitamente às peças mesmo em pontos de difícil acesso,
como cavidades e reentrâncias e etc.

Após a aplicação, quando a peça é submetida ao aquecimento , as partículas de pó


aderidas se fundem formando uma película plástica uniforme, com espessuras que variam
de 40a 150 mícron. Essa película não amolece mesmo quando submetida a
reaquecimento. O tempo de cura varia de 10 a 30 minutos, a temperatura entre 150°C a
220°C. A pintura com o revestimento em pó, a base de resina epóxi, poliéster e híbrido é,
portanto, a solução ideal para problemas de decoração, proteção de superfícies metálicas,
mesmo as mais complexas.
Mais do que um revestimento, a tinta em pó é a solução perfeita para aqueles que
consideram qualidade, economia e acabamento, fatores imprescindíveis na proteção de
seus produtos. Podendo ser aplicada em qualquer tipo de material metálico.

Moderno sistema de revestimento para proteção e acabamento de superfícies metálicas,


tendo como principais vantagens:

Resistência
Durabilidade
Rapidez na aplicação
Custo reduzido
Diversas cores
Design automobilístico
O Design automobilístico ou design automóvel visa tornar os automóveis produtos de
consumo com identidade própria, além de buscar aperfeiçoamentos técnicos como
maior segurança, uso de materiais ecológicos, conforto e apelo visual. Nos dias actuais,
o design de um automóvel é primordial para seu sucesso junto ao público alvo. Alguns
conceitos de design foram tão eficientes que tornaram certos automóveis em ícones
culturais ou de uma época.

O Design automobilístico não só visa a aparência comercial como também se preocupa


com conceitos de construção em geral. Por exemplo, como encaixar um motor v-12 em
um carro de pequenas dimensões, mantendo os padrões de estética, praticidade e
segurança.

ACIS
3D ACIS

Desenvolvedor Spatial Corp.

Última versão Versão R18 (Novembro-2007)

Idiomas

Sistema Op. Windows 2000 e versões mais recentes, Mac OS X, AIX, HP-UX,
Solaris, Red Hat

Gênero CAD

Licença Proprietário

Website www.spatial.com

ACIS é um kernel geométrico desenvolvido pela companhia de software Spatial Corp.


que permite modelar a três dimensões. ACIS é utilizado pela criação de sistemas
computacionais (software) tipo: CAD, Manufatura auxiliada por computador (CAM),
AEC, Maquete eletrônica e outros.

Sistemas Operacionais
32- 64-
Plataforma Sistema Operacional Compilador
bit bit

Windows XP
Microsoft® Visual C++ .NET 2005 X
Professional SP2

Microsoft® Windows 2000 SP4 Visual C++ .NET 2003 X

Microsoft® Windows Server 2003 Visual C++ 6.0 SP5 X

Windows XP Platform SDK for Windows Server


Microsoft® X
Professional x64 Edition February 2003 Version 13.10.2240.8

Enterprise Linux,
Red Hat® GNU C++ gcc 3.2.3 X X
Version 3

OS X 10.4 (Native
Apple® GNU C++ gcc 4.0 and XCode 2.3 X
BSD)

IBM® AIX® Version 5.1 VisualAge® C++ Version 6.0 X X

HP HP-UX 11.0 HP aC++ Version A.03.52 X X

SunTM SolarisTM 8&9 Sun ONETM Studio 8 X X

CAD
Peça desenvolvida em CAD

Computer-Aided Design (CAD) (em inglês), ou desenho assistido por computador, é


o nome genérico de sistemas computacionais (software) utilizados pela engenharia,
geologia, arquitetura, e design para facilitar o projeto e desenho técnicos. No caso do
design, este pode estar ligado especificamente a todas as suas vertentes (produtos como
vestuário, eletroeletrônicos, automobilísticos, etc.), de modo que os jargões de cada
especialidade são incorporados na interface de cada programa.

Ferramentas

Estes sistemas fornecem uma série de ferramentas para construção de entidades


geométricas planas (como linhas, curvas, polígonos) ou mesmo objetos tridimensionais
(cubos, esferas, etc.). Também disponibilizam ferramentas para relacionar essas
entidades ou esses objetos, por exemplo: criar um arredondamento (filete) entre duas
linhas ou subtrair as formas de dois objetos tridimensionais para obter um terceiro.

Uma divisão básica entre os softwares CAD é feita com base na capacidade do
programa em desenhar apenas em 2 dimensões ou criar modelos tridimensionais
também, sendo estes últimos subdivididos ainda em relação a que tecnologia usam
como modelador 3D. Existem basicamente dois tipos de modelagem 3D: por polígonos
e por NURBS. Nos softwares pode haver intercâmbio entre o modelo 3D e o desenho
2D (por exemplo, o desenho 2D pode ser gerado automaticamente a partir do modelo
3D).

Existem modelos de CAD específicos que simulam as condições de fabricação, ou seja,


as ferramentas usadas no desenho são as mesmas disponíveis no chão de fábrica (estes
são geralmente chamados programas CAM). Também na arquitetura existem CADs
específicos que desenham paredes, telhados e outras construções automaticamente. Os
softwares mais avançados de CAD usam o chamado modelagem paramétrica, que
permite modificações do desenho pela simples entrada de números indicando dimensões
e relações entre as entidades ou objetos desenhados.
Tela de um software CAD

As capacidades dos sistemas de CAD modernos incluem:

• Criação de geometria em Wireframe


• Funções paramétricas 3D para modelação de sólidos
• Modelação de superfícies Freeform
• Desenhos automáticos de conjuntos de peças.
• Gerar automaticamente desenhos 2D a partir dos modelos sólidos 3D
• Reutilização de design de componentes
• Facilidade na modificação do design do modelo e produção de múltiplas versões
• Gerar automaticamente componentes de design estandardes
• Validação/verificação dos designs de encontro as especificações e regras
determinadas
• Simulação de designs sem a necessidade do protótipo físico
• Criação de documentação de engenharia, tal como desenhos para maquinação,
listas de materiais.
• Importação/Exportação de dados com outros formatos de diferentes programas
• Saída de modelos directamente para a fabricação
• Manter as livrarias de peças e conjuntos criados
• Calcular as propriedades de massa de peças e conjuntos
• Ajuda á visualização através de uso de sombras, rotação, remoção das linhas
escondidas, etc...
• Associação paramétrica Bidireccional (modificações realizadas ao nível de
funções é reflectida em todas as informações relacionadas com a mesma;
desenhos, propriedades de massa, conjuntos, etc … e vice-versa)
• Verificação de cinemáticas e interferências em conjuntos de peças

Softwares CAD

O AutoCAD é um software que tem um formato de armazenamento de arquivo


(ficheiro) (DWG)difundido no mercado. Para grandes indústrias e projetos mais
complexos, alguns softwares mais usados são o SolidWorks, SolidEdge, o Catia, o
Unigraphics NX, o Pro-Engineer, o Inventor e o Microstation, além de sofwares
específicos para mecânica, móveis, engenharia elétrica, etc. Podemos ainda citar
oRhinoceros e o Autodesk 3D Studio, para modelagens tridimensionais, bastante
difundidos entre os designers brasileiros.

Softwares CAD Livres

Além dos "softwares" proprietários existem varias opções "open source" de programas
CAD. Uma busca nos principais sites de "downloads" vão oferecer uma série de
ferramentas para solucionar diferentes tipos de problemas. Alguns exemplos, para
efetuar projetos genéricos, sao o QCad, originalmente desenvolvido pela comunidade
Linux e também disponível para Windows. Para modelagem em 3D, ainda podem-se
citar o Blender e o Wings como alternativas mais populares e com amplo conteúdo de
documentação na WEB, inclusive em português. Programas de desenho vetorial como
o Inkscape e o "Draw" do pacote OpenOffice também podem ajudar a solucionar
problemas bidimensionas de desenho técnico.
[Esconder]
As candidaturas para a Eleição da Wikimedia Board of Trustees
[Ajuda-nos com as
estão actualmente a ser aceites. Torne-se um candidato. traduções!]

Design de embalagem

A garrafa de Coca-cola, um clássico do design pela sensualidade da forma, projetada


por Earl R. Dean

O design de embalagens, é uma vertente do design de produto e do design gráfico. No


maioria das vezes o designer de produto é reponsável pela forma da própria
embalagem, considerando problemas de ergonomia e estética tri-dimensional.
Enquanto o designer gráfico trata do rótulo da embalagem, onde o produto é
apresentado graficamente.

A embalagem comercial não é apenas um meio de armazenamento e transporte de um


produto, mas é um objeto que possibilita aos consumidores uma relação afetiva
individual com o produto.

A embalagem é a identidade da empresa a qual ela representa e em muitos casos é o


único meio de comunicação do produto. O bom design de embalagem pode garantir
uma boa comunicação com o consumidor, informando sobre o produto e expondo seu
caráter. De acordo com a pesquisa setorial ABRE, para muitos consumidores a
embalagem é o objeto que identifica simbolicamente o produto. Uma pesquisa do
Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE mostrou que o consumidor não dissocia a
embalagem do seu conteúdo, considerando os dois como constituintes de uma mesma
entidade indivisível. Sendo assim a embalagem é ao mesmo tempo expressão e atributo
do conteúdo. Exemplos disto são o frasco de perfume, o extintor de incêndio, a caixa de
lenços de papel, a caixa de fósforos, dentre outros, como a garrafa da Coca-Cola, a lata
do Leite Moça e o frasco do perfume Chanel nº 5, que têm suas formas patenteadas.
Hoje o design das embalagens é considerado uma poderosa ferramenta de marketing e
as escolas de nível superior ensinam sua metodologia para alunos tanto da disciplina do
design quanto do marketing. O Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM trabalha o
design da embalagem como uma especialização do design que tem como objetivo tornar
os produtos mais competitivos no ponto-de-venda posicionando-os de forma estratégica
na competição de mercado. Esta nova abordagem utiliza a embalagem como ferramenta
de marketing, veículo de comunicação e elo de integração com a internet.

História

As primeiras embalagens surgiram há mais de 10.000 anos, quando nas civilizações já


existia a necessidade de transportar, acondicionar e armazenar alimentos. Médicos do
antigo Egito utilizavam tubos de bambu rotulados para os medicamentos daquele
período.

Embalagem no Brasil

O livro História da embalagem no Brasil editado pela ABRE relata que as primeiras
embalagens utilizadas no país eram os cestos os samburás e os balaios criados pelos
índios e usadas para o transporte de seus produtos. Com a chegada dos portugueses,
barris, e caixotes passaram a fazer parte da vida brasileira. A primeira fabricação de
vidro ocorreu em 1637 com a invasão holandesa no Recife onde quatro mestres
vidreiros trazidos pelo príncipe Maurício de Nassau montaram uma oficina. Só com a
chegada de D. João IV em 1808 e a abertura dos portos, o processo de produção de
embalagens teve início no Brasil uma vez que antes deste período era proibido pela
coroa de Potugal a fabricação de produtos na colônia. Em 1810 foi fundada em Salvador
uma fábrica de garrafas e garrafões mas a produção de embalagens em grande escala só
veio a ocorrer com a exportação dos produtos agrícolas como açúcar, mate e café que
utilizaram respectivamente caixas de madeira, barricas e sacos de juta.No final do
século XIX surgiram as latas para embalar a carne e a banha produzida pelos
frigoríficos, os vidros para medicamentos e perfumes, o papel para os cigarros e
embrulhos e o papelão para todo tipo de caixas e cartuchos. Hoje a indústria brasileira
de embalagem está entre as mais desenvolvidas do mundo e somos um país exportador
de embalagens vazias para os cinco continentes. Com a abertura do mercado nacional
para os produtos importados, feita pelo Governo Collor, percebeu-se que o desenho das
embalagens de outros países eram mais atrativas e, por conseqüência, vendiam mais.
Atualmente, dos cerca de 40 mil produtos expostos nas prateleiras dos supermercados
brasileiros, estima-se que apenas 10% possuam propaganda massiva na mídia. Desta
forma o design de embalagem passa a ser um "vendedor silencioso".

Percebeu-se a importância no mercado nacional do emprego do design de embalagem


não só no ponto-de-venda, mas toda uma preocupação desde a criação ou lançamento de
um novo produto, por mais simples que este seja. Ao projetar produtos, deve-se levar
em consideração: funcionalidade, facilidade de manuseio, reaproveitamento de
materiais de acordo com sua toxicidade, escassez, renovabilidade e reciclabilidade.
Hoje, no Brasil, existem empresas especializadas só em embalagens. Empresas
brasileiras ganham e promovem prêmios internamente e no exterior para promover a
produção de embalagens. O que demostra o grande valor agregado ao produto.

Bibliografia Básica sobre Embalagem disponível no Brasil


Calver, G. O que é Design de Embalagens: Porto Alegre: Bookman 2009

Carvalho, A, C. Engenharia de Embalagens: São Paulo: Novatec 2008

Cavalcanti, P; Chagas, C. História da Embalagem no Brasil: São Paulo: Abre


Associação Brasileira de Embalagem 2006

Gurgel, F. Administração da Embalagem: São Paulo: Thomson 2007

Mestriner, F. Design de Embalagem - Curso Básico: São Paulo: Makron Books. 2001
(segunda edição)

Mestriner, F. Design de Embalagem - Curso Avançado: São Paulo: Pearson. 2005


(segunda edição)

Mestriner, F. Gestão Estratégica de Embalagem: São Paulo: Pearson. 2007

Negrão, C; Camargo, E,P . Design de Embalagem – do Marketing a Produção: São


Paulo: Novatec 2008

Considerações na criação das embalagens

O cuidado com este trabalho significa que o design de embalagem envolve estudos
representando além de estética e função, fatores sociais, culturais, de fabricação, de
custos e de seleção de materiais que vão determinar mensagens qualitativas e
quantitativas.

Uma embalagem não pode ser apenas bonita, ela deve cumprir padrões de higiene,
formatos, praticidade e segurança. O design de embalagem agrega valor, adequando de
forma eficiente às necessidades e expectativas do consumidor e define seu
posicionamento correto no mercado. É também, diferencial competitivo, pois através da
inovação e da diferenciação o design pode criar uma personalidade capaz de conquistar
a fidelidade do consumidor.

Ao se desenvolver uma embalagem, deve-se definir os elementos do projeto técnico:


Matérias-primas, processos produtivos, economias na fabricação, transporte etc.)
associado à qualidade do produto. No rótulo se aborda os problemas do design de
informação e publicidade.

No design de embalagens, o designer deve ter em conta algumas questões:

• De que tipo de embalagem se trata?


• É uma embalagem para líquidos?
• Para proteger objetos frágeis?
• Qual o peso e o tamanho dos objectos que vai conter?
• São pesos uniformes?
• Como vai ser transportada?
• Terá de ser atraente?
• Em que material irá ser feita?(cartão/plástico/madeira/vidro...)
• Qual a fábrica a contratar?
• Daqui a quanto tempo deverá estar pronta?
• Qual o orçamento disponível?
• Pra onde irá esta embalagem após seu descarte? Qual seu ciclo de vida?

Design de mobiliário

Cadeiras de Michael Thonet

O design de mobiliário, é uma vertente do design de produto e uma das áreas de maior
importância no design de produto brasileiro, pois o mobiliário brasileiro é um dos
poucos bens de consumo duráveis que é exportado. É também uma área em que
arquitetura e design de produto se entrelaçam.

Há ênfase em detalhes e materiais. Tanto que está diretamente relacionada à Decoração


de Interiores. Segundo o funcionalismo, o design de mobiliário tem sido trabalhado
superficialmente (menos funcionalidade e mais estética). Por exemplo, o trabalho dos
Irmãos Campana, que procuram originalidade na escolha dos materiais.

As funções do móvel dependem do ambiente onde ele será colocado (residência,


escritório, escola, meio urbano etc). Para fazer um projeto é preciso pensar nas funções
do objeto naquele ambiente e qual é o usuário (no caso de móveis para escola, por
exemplo, crianças).

Eco-design

Como a madeira é o material mais usado no design de móveis, muito se discute o uso de
madeira certificada e reflorestada e de outras opções de materiais, como os assentos de
PET feitos por cooperativas. O bambu é também uma opção sustentável, pois tem
crescimento rápido.

Cidades de grande expressão moveleira no Brasil

A economia dessas cidades está baseada na indústria moveleira

• Ubá
• Bento Gonçalves
• São Bento do Sul/SC
• Rio Negrinho/SC
• Linhares/ES
Designers de Móveis

• Ana Carolina Diegoli W.


• Cláudia Moreira Salles
• Carlos Motta
• Carlos Eduardo "Caê" Vieira
• Filipe Alarcão
• John Graz
• Maurício Azeredo
• Mauro N. Ribeiro
• Michel Arnoult
• Reno Bonzon
• Joaquim Tenreiro
• Sérgio Rodrigues
• Pedro Useche
• Lina Bo Bardi
• Michael Thonet
• Karl Heinz Bergmiller
• Fernando Jaeger
• Camila Fix
• Arne Jacobsen
• Ritha Braga

Design de produto

Caneta BIC Cristal, exemplo clássico de design de produto

O Design de produto, também chamado projeto de produto ou desenho industrial,


trabalha com a produção de objetos e produtos tridimensionais para usufruto humano.
Um designer de produto lidará essencialmente com o projeto e produção de bens de
consumo ligados à vida quotidiana (como mobiliário doméstico e urbano,
eletrodomésticos, automóveis e outros tipos de veículos, etc) assim com a produção de
bens de capital, como máquinas e motores.

Considera-se desenho industrial a forma plástica ornamental de um objeto ou o conjunto


ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando
resultado visual novo e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo
de fabricação industrial.
Garrafa de Coca-Cola de 1915, desenhada por Earl R. Dean

O Design de produto, dada a sua relação com os processos de produção industriais e sua
origem na Revolução Industrial, começa a se delinear no Século XIX, especialmente
com os textos teóricos ligados ao movimento Arts & Crafts que enxergava na produção
artística um guia para a produção industrial. Da mesma forma que o Design Visual,
porém, ele ganha maturidade e sofre uma profunda revolução com as experiências feitas
na Bauhaus, no início do Século XX, praticamente definindo a noção atual da profissão.

O design é uma atribuição de valor identificado pelo mercado e transformado em


atributo físico do produto. O Registro de Desenho Industrial é um título de propriedade
temporária sobre um desenho industrial, outorgado pelo Estado aos autores ou outras
pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a criação.

O Design é necessário às indústrias para "produzir o produto certo, pelo preço certo,
para o mercado certo, na altura exacta"(ARAÚJO, M. D., Tecnologia do Vestuário,
Lisboa, FCG, 1996). Isto atendendo a valores estáticos, políticos, econômicos, sociais,
geográficos, etc., no sentido de rentabilizar as ferramentas, a organização e a lógica da
industrialização, para que a empresa possa competir com a concorrência, tanto no
lançamento de novos produtos como no re-design de outros. O conceito, a forma, a cor,
a embalagem e as características físicas do produto, assim como o seu preço, são
decisivos para o sucesso da sua venda.

Os principais conhecimentos utilizados no design de produtos são a metodologia de


projeto, as técnicas industriais e os materiais existentes.

Benefícios

• Qualidade e exatidão nas peças para aprovação

• Visualização das possibilidades de design de seu produto


• Verifica a viabilidade do produto previamente à sua produção

Dicas

• Informe as medidas do produto ou objeto

• Solicite um mock-up do produto, se necessário

Exemplos

• Desenho para a criação de um novo produto

• Imagem para visualização de uma peça em tamanho real ou em escala exagerada

• Desenho com informações e design finais para ser utilizado na aprovação de


determinado projeto

Prancha de surfe
A fabricação de pranchas de surfe pelos famosos shapers (shaper, do inglês shape;
"formato", pessoa que dá formato à prancha) não é mais o tradicional processo manual,
onde se utilizam ferramentas manuais para trabalhar um bloco de espuma até atingir a
forma desejada. Hoje em dia a fabricação de pranchas utiliza modernos processos de
CAD/CAM/CNC.

Como são feitas as pranchas nas máquinas CNC

Blocos de espumas de poliuretano (conhecidos como blank), são produzidos com uma
resina que se expande em uma forma similar a um prancha de surfe com dimensões
aumentadas. As dimensões são exageradas para permitir que pranchas de curvatura
diferente saiam do mesmo bloco. Retirado da forma, o bloco é cortado ao meio e
reforçado com um pedaço de madeira compensada chamada de longarina, para dar
estrutura a prancha.

Devido à grande demanda do mercado e o grande esforço para fazer estas pranchas a
mão, novos processos foram inventados que garantem a repetibilidade com precisão
usando softwares modernos tipo CAD. Estes processos permitem que o shaper continue
criando suas pranchas, com a vantagem e a diferença de saber como a prancha irá ficar
antes mesmo de colocar as mãos no bloco de espuma.

Nos dias atuais máquinas CNC de shape que fresam o bloco de espuma para pranchas
de surfe e repetem o processo à risca são mais comuns do que se pensa.

Estas máquinas trabalham com o auxílio de um computador que coordena toda a


movimentação dos três eixos X,Y,Z da máquina para realizar o desejo feito em um
programa de desenho 3D, CAD.
Os três eixos X,Y,Z são os eixos delimitam a área de trabalho e são respectivamente:
longitudinal ou eixo-X, transversal ou eixo-Y, e vertical ou eixo-Z.

Fabricação de pranchas

• Acabamento (finish): consiste em retirar a longarina (parte central de madeira


estrutural da prancha) com uma plaina, normalmente elétrica, e lixar até que a
superfície da prancha fique muito lisa. No final deste processo o shaper assina a
prancha.
• Fibra de vidro: é primeiro aplicada uma camada de resina para umedecer toda a
superfície da prancha e obter uma melhor aderência com a fibra. Uma vez
passada a fibra, estende-se sobre a prancha uma tecido do tamanho da prancha e
o pressiona contra a prancha e aplica mais uma camada desta vez considerável,
sobre a prancha. Retire o excesso de resina com uma espátula para obter a
superfície bem lisa e o mais fina possível diminuindo o peso.
• Processo de Cura: a resina aplicada prancha passa por um processo de cura, e
terá que esperar algumas horas para poder secar.
• Repete: os processos de fibra e processo de cura para o outro lado da prancha.
• Recorte das sobras: após secas são cortadas as sobras ao redor das quilhas,
rabeta e bico.
• Pintura: a maior parte das pranchas são pintadas conforme o design do
fabricante que está sujeito às variações da moda. A tinta é aplicada a base de
aerossol que permite uma camada fina de tinta e uniformemente espalhada.
• Secagem da tinta: a prancha fica apoiada para que a pintura seque e não borre.
• Adesivagem: neste estágio são colocados adesivos do logotipo do shaper ou da
marca que irá vender a prancha, pois ao receber uma camada de resina por cima
do adesivo estará protegido do contato da mão e da água, não alterando a
hidrodinâmica da prancha.
• Quilha e presilha do strep: Uma vez pintada, a prancha é tracejada
simetricamente em local próximo a rabeta para receber a quilha e a presilha do
strep. Fazem-se duas ou três marcações para encaixar as quilhas que são fixadas
com a própria resina do processo de fibra, assim como a presilha do strep.
• Polimento: e por último é aplicado um polimento na prancha para ficar lisa e
lustrosa.

Protótipo

Protótipo é um produto que ainda não foi comercializado, mas está em fase de testes ou
de planejamento. Pode se referir a um automóvel, avião, nave espacial, navio ou
qualquer outra embarcação, veículo de transporte ou produto da engenharia, como , por
exemplo, um porto ou uma usina hidrelétrica, uma turbina, uma bomba hidráulica, etc.
Geralmente estes produtos são testados antes em modelos físicos, em laboratórios
especializados de aerodinâmica ou de hidrodinâmica.

Na informática, protótipo é um sistema/modelo (Pode ser um site WEB ou um


Software) sem as funcionalidades inteligentes (acesso a banco, sistema legado), apenas
com as funcionalidades gráficas, e algumas funcionalidades básica para o
funcionamento do próprio protótipo. Utilizado geralmente para aprovação de quem vai
solicitar o sistema.

Tintas

O que é Níquel Químico

É um tipo especial de revestimento que aumenta a


resistência à abrasão e corrosão e que não requer
corrente elétrica, retificadores ou ânodos para que
ocorra a deposição do metal.

A deposição da liga se dá através da reação química


ou auto-catalítica entre os agentes dissolvidos
(Sulfato de Níquel + Hipofosfito de Sódio) em
solução aquosa onde a peça é mergulhada, daí o
nome, Níquel Químico ou auto-catalítico.

Todas as superfícies da peça quando imersas na


solução aquosa de níquel serão revestidas com
camadas totalmente uniformes da liga de níquel-
fósforo, independente da forma geométrica que
possuam

Uniformidade da camada

Até mesmo em peças de geometrias complexas e irregulares deposita-se com uniformidade em cantos vivo
furos, sem a necessidade de retífica e polimento posterior.

Brilho/Aspecto Visual

As Camadas de Níquel químico tem aspecto de aço inox ligeiramente amarelado. Entretando o brilho
rugosidade dependerão do polimento final do substrato onde a liga se depositará, pois a deposição irá cop
fielmente a rugosidade da base.

Resistência ao uso

A resistência do Níquel Químico vai depender principalmente da dureza da camada e do tratamento térm
aplicado na mesm
Geralmente as ligas de médio e baixo fósforo são as mais resistentes.

Tipos de níquel químico

Baixo fósforo: (2-4% de P)


Um banho que proporciona depósitos superiores à 60 rockwell, com valores aproximados ao do cromo dur
porém com a vantagem na uniformidade da camada em peças complexas.
O níquel baixo-fósforo oferece excelente resistência à corrosão para condições alcalinas.

Médio fósforo: (Brilhante de alta velocidade 5-9% de P)

Mais indicado para peças que serão submetidas à desgaste. Melhor desempenho em condições abrasivas.
Peças revestidas com níquel químico médio teor de fósforo, tem a performance similar ao do aço inox, alto
brilho e possuem dureza de 45 rockwell, podendo ter essa dureza aumentada para 68 rockwell quando
submetida ao tratamento térmico.

Níquel Alto Fósforo (9-13% P)

Este tipo de acabamento proporciona a máxima resistência à corrosão. O níquel alto fósforo é o padrão nas
indústrias que requerem proteção para ambientes altamente corrosivos e ácidos.
Possui um alto grau de solderabilidade, permanecendo por longos períodos.
É amplamente empregado na indústria automobilística e de petróleo e gás.

No teste de névoa salina (Salt spray) ultrapassa 1500 horas de ensaio.


Pinturas Especiais à Base de PTFE e Bissulfeto de Molibdênio
Revestimentos anti-corrosivo e anti-aderente à base de MoS2 ou PTFE termocurados que quando sujeitos a
carga exibem baixo coeficiente de atrito. Possuem excelente resistência à corrosão e desgaste e são
adequados para operações contínuas de temperatura (-40 a 175ºC).

Petróleo e Petroquímica :
Revestimento com grande estabilidade térmica, ótima resistência a corrosão e aos raios ultra-violeta.
Suportam desgaste mecânico industrial em alta pressão, alto carregamento e baixa velocidade.
Podem ser usados em aço carbono, inox, alumínio, bronze e cobre.

Mecânica :
Baixa camada (30µm), evidencia relevos, detalhes de gravações em moldes, cilindros e calandras.

Química e Farmacêutica :
Fácil limpeza pois apresenta baixa permeabilidade. Não reage com ácidos, álcalis e solventes.

Têxtil :
Baixa eletricidade estática, ótima resistência à abrasão.

Estas informações adicionais a seguir seguem os padrões internacionais de pintura no sistema


AUTOMOTIVO portanto, é um resumo dos fatores aos quais estamos inseridos no nosso dia a dia.

PROCESSOS DE PINTURA AUTOMOTIVA

DUPONT DO BRASIL
Produtos & Serviços

A DuPont Sistemas Automotivos é o maior fabricante global de revestimentos automotivos para montadoras

– fornecendo revestimentos tecnologicamente sofisticados e ambientalmente seguros.

Pintura e Revestimento para o Exterior Metálico


Além da forma, o acabamento exterior é a primeira coisa que o consumidor vê ao olhar para um veículo.

Tintas e Acabamentos para o Exterior Plástico


A qualidade e a durabilidade do acabamento são um reflexo da qualidade e da durabilidade do próprio

veículo.

Tinta e Acabamentos para Interiores

Para superfícies de interiores de veículos que são freqüentemente tocadas, revestimentos suaves ao toque

aplicados nestas áreas fornecem o desejado toque de couro.

Pintura e Revestimento para o Exterior Metálico


Além da forma, o acabamento exterior é a primeira coisa que o consumidor vê ao olhar para um veículo. A

qualidade e a durabilidade de um revestimento são um reflexo da qualidade e durabilidade do próprio veículo.

Através de uma ampla gama de cores e efeitos, os acabamentos atuais oferecem a oportunidade de renovar e

personalizar os carros a um custo relativamente baixo, fornecendo qualidade e durabilidade para proteger e

manter o valor do veículo.

Eletrodeposição
Para a obtenção de cobertura máxima, e portanto uma resistência máxima à corrosão, a primeira demão é

aplicada através de um processo de eletrodeposição.

»
Mais

Primer
A camada de primer é a camada de revestimento que une um substrato com proteção à corrosão ao topcoat ou

acabamento.

»
Mais

Basecoat
Basecoat é a camada de revestimento que fornece cor e efeitos estéticos.

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Mais
Clearcoat
Clearcoat é a camada de revestimento que forma a última interface com o meio ambiente.

Eletrodeposição

A estrutura metálica de um carro ou caminhão leve, tem formas extremamente complexas. Muitas áreas estão

fora da linha de visão direta. É virtualmente impossível cobrir uma forma tão complexa com pintura aplicada

por meio de spray (aspersão). Para a obtenção de cobertura máxima, e portanto uma resistência máxima à

corrosão, a primeira camada é aplicada através de um processo de eletrodeposição. A carroceria metálica é

eletricamente carregada e depois imersa num banho contendo partículas de pintura com carga oposta. Estas

partículas são atraídas para a superfície metálica, são neutralizadas e depois podem ser polimeirizadas para

formar um filme consistente e resistente. As práticas atuais favorecem a manufatura de carroceria como

sendo o catodo no processo (isto minimiza a corrosão do aço).Estes produtos são denominados

eletrodeposições catódicas.

Requisitos: Os produtos de eletrodeposição precisam apresentar um alto poder de penetração (capacidade de

penetrar profundamente em fissuras) bem como excelente resistência à corrosão. Os produtos de

eletrodeposição precisam ser aplicáveis a todos os substratos da indústria automotiva (aço, aço revestido por

zinco, ligas de alumínio, etc.). Os requisitos de polimerização precisam ser compatíveis com as diferentes

necessidades dos clientes, e os produtos precisam fornecer uma aparência lisa.

Um novo requisito ambiental requer que os produtos de eletrodeposição atuem sem a adição de metais

pesados, tais como chumbo, e em algumas áreas da Europa, também sem estanho.

Produtos de Eletrodeposição da DuPont: A DuPont Sistemas Automotivos oferece uma linha completa de

produtos de eletrodeposição incluindo revestimentos livres de chumbo e estanho, sistemas livres de poluentes

atmosféricos perigosos, bem como propriedades especiais tais como uma proteção aperfeiçoada de bordas,

baixa temperatura, resistência às intempéries e um melhor poder de penetração.

Primer
Requisitos
A camada de primer é a camada de revestimento que une um substrato com proteção à corrosão ao topcoat ou

acabamento. Sua função é suavizar as irregularidades da superfície, melhorar o desempenho de resistência a

batidas de pedras, e ajuda a proteger o substrato contra a luz visível e UV. O primer precisa ser capaz de ser
aplicado de forma confiável e uniforme, e deveria contribuir para um mínimo impacto ambiental. Os primers

atuais incluem produtos à base de solvente, água e na forma de pós. Primers coloridos, freqüentemente são

usados para permitir um mínimo de espessura da demão de base (basecoat), para otimizar o processo de

pintura e minimizar os defeitos relacionados aos danos causados por batidas de pedras.

Produtos Primer da DuPont

Os sistemas automotivos da DuPont oferecem uma linha completa de primers, incluindo produtos à base de

solvente, água, primers de dispersão base água e pós, bem como produtos 2K à base de água.

Os VOC (Componentes Orgânicos Voláteis) em primers de dispersão base água é de menos de 0,4lbs/gal (48

g/l).

A Divisão de Sistemas Automotivos da DuPont freqüentemente recomenda combinações específicas de primer

com topcoats (acabamento) para otimizar a robustez da aplicação e o desempenho no campo. Dependendo das

exigências do cliente e do sistema de primer, uma grande quantidade de cores pode ser criada para minimizar

a necessidade de basecoat em interiores. Se necessário, um primer à base de água com baixo custo de

conversão (LCC) pode substituir primers à base de solventes com modificações mínimas para instalações de

aplicações de pintura. Isto é uma forma fácil de cumprir com as mais recentes legislações relativas a VOC.

Basecoat

Requisitos
Basecoat é a camada de revestimento que fornece cor e efeitos estéticos. A basecoat precisa fornecer

inicialmente uma aparência uniforme que dure por muitos anos sem desbotar. Os requisitos modernos para

veículos atraentes freqüentemente exigem a adição de micas, flocos de alumínio e outras pigmentações de

efeito. Estes materiais podem ser incorporados em uma camada de base ou em uma demão separada (por

exemplo em dois tons). Se forem usadas duas camadas de basecoat, o sanduíche com o clearcoat é chamado

de acabamento tri-coat. A DuPont Sistemas Automotivos é a líder mundial em aplicação tri-coat úmido-úmido

em topcoats com basecoat tanto à base de água como de solvente.

Produtos Basecoat da DuPont

A DuPont Sistemas Automotivos oferece uma paleta completa cores de basecoats à base de solventes e de

água. A DuPont Automotive Systems realiza um grande esforço de trabalho de criação de cores e trabalha em

íntima parceria com designers de todos os principais fabricantes de veículos automotores. As opções de

criação vão das familiares cores sólidas a interessantes e chamativas cores metálicas (efeitos de movimento da

cor).

Clearcoat

Requisitos
Clearcoat é a camada de revestimento que forma a última interface com o meio ambiente. Traz a maior parte

de desempenho tecnológico e precisa ser capaz de resistir ao ataque ácido ambiental, a fezes de pássaros,

riscos causados por máquinas lava-jato e outras influências externas. Para melhorar o desempenho contra

todas estas influências, os sistemas de revestimento das montadoras variam de topcoats coloridos a sistemas

basecoat/clearcoat. O clearcoat em combinação com basecoat forma o topcoat automotivo, que dá a

aparência do veículo. Clearcoats com um ou dois componentes (1K ou 2K) são aplicados tanto em basecoats à

base de água como de solventes.

As forças impulsionadoras para o desenvolvimento do clearcoat são o custo de materiais e processos,

aparência, ataque ácido e resistência a riscos e impacto ambiental.

As pressões ambientais levaram a um maior desenvolvimento de sólidos super altos e a clearcoats à base de

água e pó.

Produtos Clearcoat da DuPont

Desde o tempo em que os sistemas de melamina acrílica 1K à base de solventes eram os clearcoats

predominantes, foram feitas muitas melhorias tecnológicas. Os requisitos para o desempenho tecnológico a

longo prazo, levaram a uma gama de clearcoats que satisfazem diferentes exigências de clientes. As

especificações de produtos são adaptadas às condições de aplicação em diferentes plantas de montadoras,

mas baseiam-se em abordagens químicas e princípios de formulação comuns.

A nível mundial, aproximadamente 80% de todos os carros de passeio são revestidos com clearcoats 1K e os

restantes com clearcoats 2K. Os clearcoats 1K são subdivididos em sistemas de melamina acrílica à base de

solventes, clearcoats com maior resistência ao ataque ácido, sistemas com alto teor de sólidos, sistemas à

base de água e versões em pó. Os clearcoats 2K incluem versões à base de solvente, teor de sólidos super alto

e à base de água .

A DuPont Sistemas Automotivos é o único fornecedor de acabamentos que fornece todo tipo de sistemas de

clearcoat e é o principal fornecedor mundial de topcoats para a indústria automotiva mundial

Eletrodeposição

A estrutura metálica de um carro ou caminhão leve, tem formas extremamente complexas. Muitas áreas estão

fora da linha de visão direta. É virtualmente impossível cobrir uma forma tão complexa com pintura aplicada

por meio de spray (aspersão). Para a obtenção de cobertura máxima, e portanto uma resistência máxima à

corrosão, a primeira camada é aplicada através de um processo de eletrodeposição. A carroceria metálica é

eletricamente carregada e depois imersa num banho contendo partículas de pintura com carga oposta. Estas

partículas são atraídas para a superfície metálica, são neutralizadas e depois podem ser polimeirizadas para

formar um filme consistente e resistente. As práticas atuais favorecem a manufatura de carroceria como

sendo o catodo no processo (isto minimiza a corrosão do aço).Estes produtos são denominados

eletrodeposições catódicas.
Requisitos: Os produtos de eletrodeposição precisam apresentar um alto poder de penetração (capacidade de

penetrar profundamente em fissuras) bem como excelente resistência à corrosão. Os produtos de

eletrodeposição precisam ser aplicáveis a todos os substratos da indústria automotiva (aço, aço revestido por

zinco, ligas de alumínio, etc.). Os requisitos de polimerização precisam ser compatíveis com as diferentes

necessidades dos clientes, e os produtos precisam fornecer uma aparência lisa.

Um novo requisito ambiental requer que os produtos de eletrodeposição atuem sem a adição de metais

pesados, tais como chumbo, e em algumas áreas da Europa, também sem estanho.

Produtos de Eletrodeposição da DuPont: A DuPont Sistemas Automotivos oferece uma linha completa de

produtos de eletrodeposição incluindo revestimentos livres de chumbo e estanho, sistemas livres de poluentes

atmosféricos perigosos, bem como propriedades especiais tais como uma proteção aperfeiçoada de bordas,

baixa temperatura, resistência às intempéries e um melhor poder de penetração.

Primer

Requisitos
A camada de primer é a camada de revestimento que une um substrato com proteção à corrosão ao topcoat ou

acabamento. Sua função é suavizar as irregularidades da superfície, melhorar o desempenho de resistência a

batidas de pedras, e ajuda a proteger o substrato contra a luz visível e UV. O primer precisa ser capaz de ser

aplicado de forma confiável e uniforme, e deveria contribuir para um mínimo impacto ambiental. Os primers

atuais incluem produtos à base de solvente, água e na forma de pós. Primers coloridos, freqüentemente são

usados para permitir um mínimo de espessura da demão de base (basecoat), para otimizar o processo de

pintura e minimizar os defeitos relacionados aos danos causados por batidas de pedras.

Produtos Primer da DuPont

Os sistemas automotivos da DuPont oferecem uma linha completa de primers, incluindo produtos à base de

solvente, água, primers de dispersão base água e pós, bem como produtos 2K à base de água.

Os VOC (Componentes Orgânicos Voláteis) em primers de dispersão base água é de menos de 0,4lbs/gal (48

g/l).

A Divisão de Sistemas Automotivos da DuPont freqüentemente recomenda combinações específicas de primer

com topcoats (acabamento) para otimizar a robustez da aplicação e o desempenho no campo. Dependendo das

exigências do cliente e do sistema de primer, uma grande quantidade de cores pode ser criada para minimizar

a necessidade de basecoat em interiores. Se necessário, um primer à base de água com baixo custo de

conversão (LCC) pode substituir primers à base de solventes com modificações mínimas para instalações de

aplicações de pintura. Isto é uma forma fácil de cumprir com as mais recentes legislações relativas a VOC.
Tintas e Acabamentos para o Exterior Plástico

Além da forma, o acabamento exterior é a primeira coisa que um consumidor vê ao olhar para um veículo.

A qualidade e a durabilidade do acabamento são um reflexo da qualidade e da durabilidade do próprio

veículo. Os acabamentos de componentes plásticos têm a exigência adicional de cumprir com este desafio de

acordo com restrições de adesão, flexibilidade e temperatura, exclusivas de substratos plásticos.

Promotor de Adesão

A polioleifina termoplástica, também conhecida como TPO é amplamente empregada em acabamento de

exteriores de veículos automotivos tais como: pára-choques, soleiras e moldagem das laterais da

carroceria.

Primer
A preparação com primer do plástico automotivo é um pré-requisito para o topcoat de plásticos rígidos tais

como SMC, poliéster ou substratos com base de náilon.

Basecoat
O basecoat precisa fornecer inicialmente uma aparência uniforme que dure por muitos anos sem desbotar.

Clearcoat (Verniz)
O clearcoat é a camada de revestimento que forma a última interface com o meio ambiente.

Promotor de Adesão

Requisitos
A polioleifina termoplástica, também conhecida como TPO é amplamente empregada em acabamento de

exteriores de veículos automotivos tais como: pára-choques, soleiras e moldagem das laterais da carroceria.

O TPO é inerentemente difícil de ser umedecido devido à sua baixa energia superficial e , portanto, é difícil

de pintar. Métodos tais como plasma ou flambagem foram muito bem sucedidos em sobrepujar este problema

oxidando a superfície, aumentando assim a energia de superfície. Outro método bem estabelecido e

amplamente empregado é o uso de promotores de adesão atomizados no ar. Estes promotores de adesão

geralmente são formulados com polioleifina clorada (CPO) e com resinas condutivas. Estas resinas condutivas

são especialmente importantes porque fornecem uma superfície condutiva contínua uma vez que o filme

promotor de adesão tenha coalescido.

Isto permite que camadas de tinta aplicadas posteriormente, sejam aplicadas eletrostaticamente aumentando

e assim a eficácia da transferência.


Os promotores de adesão estão disponíveis como sistemas 1K à base de água e solventes. O primer ou topcoat

é então aplicado depois do promotor de adesão ter sido empregado . Tipicamente os promotores de adesão

são aplicados para se obter uma espessura de filme seco de 0,3-0,5 mils 8-13 micra.

Produtos Promotores de Adesão DuPont


A DuPont Sistemas Automotivos oferece promotores de adesão à base de solvente e água.

Os dois tipos são altamente condutivos e oferecem excelente adesão ao TPO e às camadas de revestimento

aplicadas subseqüentemente. Existem produtos transparentes e coloridos sem propriedades condutivas.

Primer

Requisitos
A preparação com primer do plástico automotivo é um pré-requisito para o topcoat de plásticos rígidos tais

como SMC, poliéster ou substratos com base de náilon. O papel do primer é preencher qualquer pequena

imperfeição que pode estar presente devido ao processo de moldagem ou do próprio plástico. Também atua

para fornecer uma camada condutiva para facilitar a aplicação eletrostática das camadas de acabamento

aplicadas posteriormente. O primer também protege o substrato dos raios UV do sol, potencialmente danosos.

Freqüentemente, os primers são formulados para serem coloridos de forma a permitir a aplicação de um

basecoat de espessura mínima e para minimizar o efeito de danos causados por batidas de pedras.

Produtos Primer da DuPont

A DuPont Sistemas Automotivos oferece uma linha completa de primers, incluindo produtos à base de

solvente, água, pasta à base de água e pós. O VOC de primers com de dispersão base água é menor do que 0,4

lbs/gal (48g/l). A DuPont Sistemas Automotivos freqüentemente recomenda combinações especificas de

primers com topcoats para otimizar a robustez de aplicação e desempenho de campo.

Também estão sendo desenvolvidas duas abordagens ao SMC: líquida (solvente 1K e à base de água, e sistema

com dupla cura UV.

Basecoat

Requisitos
Basecoat é a camada de revestimento que fornece cor e efeitos estéticos. O basecoat precisa fornecer

inicialmente uma aparência uniforme que dure por muitos anos sem desbotar. Os requisitos modernos para

veículos atraentes freqüentemente exigem a adição de micas, flocos de alumínio e outras pigmentações de

efeito. Estes materiais podem ser incorporados em um basecoat ou em uma demão separada (por exemplo em

dois tons). Se forem usadas duas camadas, o sanduíche com o clearcoat, é chamado de acabamento tri-coat.

A DuPont Sistemas Automotivos é a líder mundial em aplicação tri-coat úmido/úmido em topcoats com

basecoat à base de água de solvente.


Produtos Basecoat da DuPont

A DuPont Sistemas Automotivos oferece uma paleta completa cores de basecoats à base de solventes e água.

Para os produtos à base de solventes, o domínio da cor é obtido seja com o uso de baixas temperaturas

de forneio (120ºF/49ºC) em sistemas 2K ou em forneios a alta temperatura (250ºF/121ºC) para sistemas 1K.

A DuPont também realiza um grande esforço de trabalho de criação com cores e trabalha em íntima parceria

com designers de todos os principais fabricantes de veículos automotores. As opções de criação vão das

familiares cores sólidas a interessantes e chamativas cores metálicas. A DuPont fornece capacidade de

acabamentos tri-coat úmido/úmido e de dois tons tanto nas formas à base de água como à base de solventes –

e todos estas formas de basecoats estão disponíveis com várias alternativas de clearcoat.

Clearcoat (Verniz)

Requisitos
O clearcoat é a camada de revestimento que forma a última interface com o meio ambiente. Traz a maior

parte de desempenho tecnológico e precisa ser capaz de resistir ao ataque ácido ambiental, a fezes de

pássaros, riscos causados por máquinas lava-jato e outras influências externas. Para melhorar o desempenho

contra todas estas influências, os sistemas de revestimento das montadoras variam de topcoats coloridos a

sistemas basecoat/clearcoat. O clearcoat em combinação com basecoat forma o topcoat automotivo, que dá a

aparência ao veículo. Clearcoats com um ou dois componentes (1K ou 2K) e aplicados em basecoats à base de

água e solventes.

Os clearcoats também podem ser coloridos, de forma a fornecer uma cor mais rica e saturada.

As forças impulsionadoras para o desenvolvimento do clearcoat são o custo de materiais e processos,

aparência, resistência ao ataque ácido e a riscos e impacto ambiental.

Produtos Clearcoat da DuPont

Desde o tempo em que os sistemas de melamina acrílica 1K à base de solventes eram os clearcoats

predominantes, foram feitas muitas melhorias tecnológicas. Os requisitos para o desempenho tecnológico em

longo prazo levaram a uma gama de clearcoats que satisfazem diferentes exigências de clientes. As

especificações de produtos são adaptadas às condições de aplicação em diferentes plantas de montadoras,

mas baseiam-se em abordagens químicas e princípios de formulação comuns.

Os clearcoats 1K e 2K são amplamente empregados onde os componentes plásticos são pintados fora da

montadora. Os clearcoats 1K são subdivididos em altos sólidos tradicionais, melaminas acrílicas à base de

solvente com queima em altas temperaturas ou sistemas de silanos, estes últimos oferecendo melhor

resistência a ataque ácido. Os clearcoats 2K incluem versões à base de solventes e teores super altos de

sólidos. Em qualquer um dos casos, existem versões rígidas ou elastoméricas. Para forneio em baixa

temperatura (120o F/49o C) a oferta de produtos 2K é a melhor escolha.


A DuPont Sistemas Automotivos é o único fornecedor de acabamentos que fornece todo tipo de sistema

clearcoat e é o maior fornecedor mundial de sistemas de acabamento de plásticos para a indústria automotiva

mundial.

Tinta e Acabamentos para Interiores

Requisitos: Para superfícies de interiores de veículos que são freqüentemente tocadas, revestimentos suaves

ao toque aplicados nestas áreas fornecem o desejado toque de couro. Estes revestimentos freqüentemente

têm 2 componentes químicos, oferecendo assim grande resistência a amassados e riscos e resistência química

(a produtos tais como filtros solares e repelentes de insetos) ao serem comparados com sistemas tradicionais

de 1 componente.

Estes revestimentos também estão disponíveis em vários níveis de brilho variando de extremamente opaco a

alto brilho. Exemplos onde sistemas suaves ao toque são tipicamente empregados incluem tampas de

receptáculos de air-bags, consoles e descansos de braços.

Tendências de criação mais recentes incluem o uso de cores para exteriores utilizadas em interiores. Isto pode

incluir a cor exterior real com um acabamento de alto ou baixo brilho.

Extensões recentes de tecnologia incluem o uso de clearcoats suaves ao tato para fornecer mais opções de

estilo. Isso significa para os designers de montadoras que as áreas de toque suave do interior não se limitam

mais às cores sólidas tradicionais: cinza, preto, marrons ou azuis, e agora podem incluir acabamentos

metálicos ou incluindo mica.

Produtos DuPont

A DuPont Sistemas Automotivos oferece duas versões para sistemas suaves ao toque. Ambos têm 2

componentes e são denominados Velva Shield® e Áqua-Dekosoft® respectivamente para sistemas à base de

solvente e água. Ambos apresentam a propriedade desejável de suavidade ao toque e ao mesmo tempo

fornecem excelente resistência a riscos/ amassados. Tanto o Velva Shield® como o Aqua-Dekosoft® estão

disponíveis com Teflon® oferecendo uma melhor possibilidade de limpeza ou agentes antimicrobianos

adicionados para minimizar o crescimento de agentes antimicrobianos do tipo E. coli e outras bactérias e

fungos.

Ciência Automotiva

Você esta trabalhando hoje no carro do futuro. Um carro que tem maior eficiência de combustível ou mesmo

fontes alternativas de combustíveis. Um carro que é mais seguro e que talvez possa evitar acidentes. Um carro

que tenha a pintura tão brilhante que nunca precise ser encerado ou lavado. Qualquer coisa que você venha a

que pensar depois, a DuPont tem a tecnologia para transformar sua idéia num milagre.
As páginas seguintes ilustram como a DuPont usa os Milagres da Ciência TM para ajudar os clientes a lidar com

problemas importantes no mundo do design e desenvolvimento de carros.

Ciência Automotiva - DuPont Eletrodeposição


A DuPont tem uma ampla gama de produtos eletrodeposição de qualidade para a industria automobilística

para atender às suas necessidades específicas. Os produtos de eletrodeposição variam de compostos com

baixos teores de VOC (Compostos Orgânicos Voláteis) à alta proteção de bordas, a uma variedade de produtos

de eletrodeposição coloridos. Não apenas a DuPont oferece produtos superiores, mas oferecemos melhor

serviço de suporte ao cliente para ajudá-los a identificar o produto de eletrodeposição ótimo e para resolver

seus problemas de eletrodeposição.

O que é eletrodeposição ?
Em resumo, a eletrodeposição (também chamada de e- coat) é o processo através do qual uma peça metálica

é submersa num banho de tinta/água e a eletricidade é empregada para depositar a tinta sobre a peça. O

processo de eletrodeposição é o método mais automático, controlável e eficiente para a aplicação de um

primer inibidor de corrosão a peças metálicas.

Num sistema de aplicação total, a eletrodeposição é aplicada entre as camadas de fosfato e primer. A camada

de eletrodeposição é a camada principal de proteção à corrosão.

Por que escolher DuPont?

A DuPont é o segundo maior fornecedor mundial de produtos para eletrodeposição. Fornecemos

eletrodeposição para todos clientes importantes de montadoras. Estamos estrategicamente localizados para

fornecer e a prestar assistência técnica a clientes em todas as regiões do mundo. Oferecemos uma linha

completa de tecnologias de ponta e contamos com todos os recursos da DuPont para assistência técnica e

suporte.

Nossa missão é criar um valor excepcional para nossos clientes através de soluções inovadoras para

oportunidades de acabamentos. Isto é obtido principalmente através de um grupo de peritos em tecnologia e

sistemas de processos. Permitam-nos demonstrar nosso compromisso com esta missão, entrando em contato

conosco para discutir as oportunidades de acabamentos.

Catálogo de Produtos para Eletrodeposição

CorMax® III
Descrição: Catiônico, livre de chumbo.

Benefícios: Qualidade superior, Alta eficiência de revestimento, Baixo nível de emissão – livre de

poluentes atmosféricos perigosos.


CorMax® VI
Produto: Padrão

Descrição: Catiônico, livre de chumbo.

Benefícios: Melhor resistência à corrosão, baixa densidade de filme.


Grande proteção à corrosão,baixa densidade de filme,janela robusta de operação.

Alta eficiência de revestimento.

Baixa emissões – livre de poluentes atmosféricos perigosos.


CorMax® VI EP
Descrição : Catiônico, livre de chumbo, proteção de bordas, grande proteção à corrosão, baixa

densidade de filme.

Janela robusta de operações.

Alta eficiência de revestimento.

Baixas emissões – livre de poluentes atmosféricos perigosos.

CorMax® VI:
Descrição: Livre de poluentes atmosféricos perigosos, catiônico, livre de chumbo, livre de poluentes

atmosféricos perigosos (incluindo voláteis resultantes da queima)

Grade proteção à corrosão.

Baixa densidade de filme.

Janela de operações robusta.

Alta eficiência de revestimento.

Baixas emissões – livre de poluentes atmosféricos perigosos.


CorMax® VI para esquadrias
Descrição: catiônico livre de chumbo, de acordo com aplicações em esquadrias.

Grande proteção à corrosão.

Baixa densidade do filme.

Janela de operações robusta.

Alta eficiência de revestimento.

Baixas emissões – livre de poluentes atmosféricos perigosos.


CorMax® VI-Kai
Descrição: catiônico livre de chumbo, de acordo com as especificações da Honda.

Grande resistência à corrosão.

Baixa densidade do filme.

Janela de operações robusta.

Alta eficiência de revestimento.

Baixas emissões – livre de poluentes atmosféricos perigosos.


CorMax® VI
Descrição: Forneio a baixa temperatura, catiônico livre de chumbo, queima a baixa temperatura (>300o

F).

Grande proteção à corrosão.

Baixa densidade do filme.

Robusta janela de operações.


Alta eficiência de revestimento.

Baixas emissões – livre de poluentes atmosféricos perigosos.


CorMax® VI – Pré Mistura
Descrição: catiônico livre de chumbo, sistema de um único componente.

Grande proteção à corrosão.

Baixa densidade do filme.

Robusta janela de operações.

Alta eficiência de revestimento.

Baixas emissões – livre de poluentes atmosféricos perigosos.


CorMax® VI com Teflon®
Descrição: catiônico livre de chumbo baixo coeficiente de fricção.

Grade proteção à corrosão.

Baixa densidade do filme.

Robusta janela de operações.

Alta eficiência de revestimento.

Baixas emissões – livre de poluentes atmosféricos perigosos.


Aqua≈ EC® 2000
Catônico livre de chumbo.

Grande proteção à corrosão.

Alta eficácia de revestimento.

Janela de operação robusta.

Baixas emissões, livre de poluentes atmosféricos perigosos.


Aqua≈ EC® 3000
Catiônico livre de chumbo, livre de estanho, grande proteção à corrosão.

Alta eficiência de revestimento.

Baixa janela de forneio.

Janela de operação robusta.

Baixas emissões – livre de poluentes atmosféricos perigosos.

Boa Leitura e
aprendizado .....

Prof. Claudio Antonio Garcia

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