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São Paulo
2009
São Paulo
2009
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
( ) Recomendamos a publicação
Ao Sensei Jooji Sato (in memorian) pela legítima iniciação nos fundamentos
da filosofia da Arte Marcial do Judô no Caminho do Guerreiro - o Bushido.
AGRADECIMENTO
RESUMO
ABSTRACT
Training is very important for military police activity, mainly in the practice area
where the execution of techniques standardization procedures will allow greater
efficiency and quality in Military Police Institution services.
Another highlight point is confirm that force is a police and policeman work
device. Knowing the laws that guide its use at national or international capacity, as
well as the various circumstances and intensities available to use the force, is a
necessity.
Therefore, it is certain that the professional tasks are straight linked to the
context of Legal Force Usage, which imposes the forthcoming necessity of support
to theorical and real practice for the policemen enabling a more specific approach to
the matter.
The main idea in this propose, based on detecting problems to its satisfactory
development, specially concerning the old methodologies application and the
breaking of old rules that no longer support the current public security policies in the
country, is that this manual could be used to improve the police officer job.
10
LISTA DE TABELAS
Tabela 7 – Dez Regras para um Bom Nível de Eficiência em Defesa Pessoal ......
101
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 18 – Aglutinação das Amostragens dos Efetivos do 51.º BPM/M .............. 116
H1 – Hipótese número um
PM – Polícia Militar
Sumário
Introdução ............................................................................................................... 21
Capítulo 11. Contexto da Realidade Policial na Cidade de São Paulo ............ 121
11.1. Um dia de da rotina de atendimento área territorial do 8.º BPM/M ............... 122
12.1. Síntese Histórica da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina ................. 130
12.2. Entrevista tendo por Tema a Defesa Pessoal e o Uso Defensivo da Força
Física ...................................................................................................................... 133
Introdução
força quando da realização de uma abordagem policial, a técnica utilizada, bem como
o treinamento policial como fator de mudança no serviço prestado.
Em toda abordagem policial o uso da força será utilizado podendo ser com
comandos verbais, ou até mesmo com o uso de força letal em casos de ameaça letal
ao policial ou a terceiros (outros cidadãos). Os níveis de força apresentam seis
alternativas adequadas ao uso da força legal. Cada situação enfrentada pelo policial
é única. O bom julgamento e as circunstâncias de cada uma delas ditará o nível de
força que o policial utilizará. As circunstâncias são percebidas pelos policiais de
acordo com o ambiente e a ação do suspeito abordado.
Dessa forma o policial adota posturas erradas com a crença que está agindo
corretamente. Essa conduta expõe o policial ao risco e em consequência expõe ao
risco o cidadão.
(...)
1
Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de 1988.
26
(...)
Destarte, A polícia ostensiva é uma das faces mais visíveis do estado e sua
atuação é fundamental na determinação do grau de segurança subjetiva da
população, além de empregar uma imagem de ordem às relações cotidianas das
pessoas.
2
M-14-PM – Manual Básico de Policiamento Ostensivo- Setor Gráfico do CSM/M Int 1.993-2ª Edição
Tiragem: Publicado no Bol G PM 213/93.
3
NORMAS PARA O SISTEMA OPERACIONAL DE POLICIAMENTO PM (NORSOP), através da
DIRETRIZ Nº PM3-008/02/06, de 01AGO06
29
4
LIMA, João Cavalim de. Atividade Policial e Confronto Armado – 1ª ed. – Juruá – Curitiba – 2007.
p. 18.
32
- Negociação;
- mediação;
- persuasão;
- resolução de conflitos.
direitos e liberdade básicos, é formulada nos contatos dos agentes do Estado, como,
por exemplo, os encarregados da aplicação da lei. É esta a razão pela qual o ensino
dos Direitos Humanos aos encarregados da aplicação da lei não pode ser visto
separadamente de sua implementação e aplicação na realidade diária. No artigo 3.º
do CCEAL está estipulado que:
O policial deve ter sempre em mente, ao executar uma abordagem, que para
cada grau de risco ou ameaça corresponde a um nível de resposta da organização
policial. O policial disciplinado e profissional reconhece a importância do seu
trabalho, alinhando sua conduta a questões de natureza ética com o uso da força. A
ação de cada policial tem forte relação com a imagem e a percepção da organização
policial.
a) Normalidade
5
MINAS GERAIS. Polícia Militar. Abordagem, Busca e Identificação. Manual de Prática Policial Nº 1.
Belo Horizonte, 1981.
36
b) Cooperativo
c) Resistente passivo
d) Resistente ativo
f) Agressão letal
(1) Resistente passivo – ele não tenta fugir, mas também não segue a
orientação do policial como, por exemplo, fica estático, agarra-se a um poste, etc.
(2) Resistente ativo – quando o civil resiste à ação sem, contudo agredir o
policial, opondo forte resistência física a sua atuação, como espernear-se, debater-
se, resistir à entrada da viatura, gritos desesperados, etc.
6
LIMA, João Cavalim de. Atividade Policial e Confronto Armado – 1ª ed. – Juruá – Curitiba – 2007.
p. 29/30.
38
- aparelho de choque;
- agentes químicos;
7
LIMA, João Cavalim de. Atividade Policial e Confronto Armado – 1ª ed. – Juruá – Curitiba – 2007.
p. 18.
40
como, por exemplo, as que usam marcapasso, não sendo assim aceitas como
instrumento de defesa policial.
A força utilizada deve ser calcada na situação imediata que o policial enfrenta.
A força utilizada tardiamente caracteriza punição ao indivíduo, não sendo
competência do policial julgá-lo, proferir e executar a sentença. O objetivo é utilizar a
força para neutralizar o indivíduo em sua ação que caracterize desrespeito às lei, ou
que possa causar mal à sociedade em que esse indivíduo convive. É importante
definir que o agressor é quem comete a ação e o policial apenas reage, gerando
uma resposta defensiva. O nível de ameaça que o agressor representa é
proporcional à força que será utilizada para contê-lo.
Em alguns casos, por não termos o treinamento necessário par aplicar uma
técnica de controle ou para restringirmos os movimentos, o uso de armas não letais
intimida o agressor e inibe a escalada da violência. É mais difícil para o agressor
avançar contra um policial que exibe seu bastão ou que usa um agente químico.
RISCO RESPOSTA
Agressão letal Força letal
Agressão não-letal Força não-letal
Resistência ativa Controle físico
Resistência passiva Controle de contato
por especialistas, se a posse, ameaça de uso, ou exibição de uma arma constitui uso
de força por policiais ou por suspeitos.
8
Apud LIMA, João Cavalim de. Atividade Policial e Confronto Armado – 1ª ed. – Curitiba – Juruá
– 2007. p. 30.
46
Segundo Lima (2007, p.35/38), foram identificados diversos perfis, que são
necessários na execução das atividades policiais, ou seja, perfil exigido conforme
estudos elaborados por especialistas em análise ocupacional e perfis
profissiográficos ideais para o policial, requerendo os seguintes itens:
48
- rigidez afetiva;
- Tiques;
- apatia;
- submissão;
- sugestionabilidade;
- confusão mental;
- desonestidade.
53
5. O Círculo da Sobrevivência
9
LIMA, João Cavalim de. Atividade Policial e Confronto Armado – 1ª ed. – Juruá – Curitiba – 2007.
p. 42.
54
Preparação mental
Círculo
sobrevivência
acontecer, porém esses planejamentos mentais sempre são apropriados para uso
múltiplo em outras ocorrências.
Preparação tática são ferramentas mental e física para realizar ou atingir uma
meta. As táticas envolvem o modo, como negociamos, pois cada tarefa ou contato é
inigualável e requer flexibilidade no uso e seleção das táticas específicas. Os
policiais que estabelecem os primeiros contatos em qualquer situação deveriam ter
um grande ou maior conhecimento tático que qualquer outro policial. Todas as
táticas têm um tempo e um lugar, e todo o policial não deveria deixar de lado
treinamentos táticos porque nunca enfrentou ocorrências nessa circunstância.
Treinar as diversas situações que poderá enfrentar pode ser a melhor tática possível,
pois o policial deve ser especialista em “ler” as circunstâncias em todas as situações
operacionais em que se vê envolvido. Há dois tipos de ameaças que Bruce Siddle
(LIMA op. cit.) identificou que o policial pode enfrentar.
2) Ameaça não espontânea – São tipos de situações nos qual o policial tem
informações suficientes para saber que há uma ameaça e que o tipo de resposta
pode dar. Ex.: Está em patrulhamento quando é avisado pela central de uma
ocorrência tipo “briga doméstica”, na qual há discussões, agressões e inclusive tiros.
5.4. Equipamento
lanternas, etc. Toda técnica do uso desses meios deve ser devidamente dominada e
utilizada inclusive nos treinamentos, em todas as posições possíveis, circunstâncias
em que o policial deve ser submetido na atividade diária.
Para LIMA (2005 – p. 65/66) o medo da morte está presente por trás de todo
nosso funcionamento normal, a fim de que o organismo esteja armado para a auto
conservação. Mas o temor da morte não pode estar presente constantemente na
vida de uma pessoa, pois, ao contrário, o organismo não funciona. Se este medo
estivesse sempre consciente, seríamos incapazes de agir normalmente. Ele tem que
ser adequadamente recalcado para nos permitir viver com um pouco de conforto.
Recalcar significa mais do que pôr de lado e esquecer o que se coloca de lado e o
lugar onde o colocamos. Significa igualmente fazer um esforço psicológico
constantemente para manter os olhos vendados e nunca relaxar a vigilância.
Para LIMA (op. cit.), citando Gilmartin (1986), “uma hipótese interessante
afirma que a ativação da adrenalina nos policiais pode ser resultado de um
comportamento aprendido como hábito”. O autor sugere que o trabalho das polícias
cria um jogo perceptual instruído que faz com que os policiais se alterem, de maneira
que interajam com o ambiente. Sugere ainda que o treinamento e condicionamento
elevam automaticamente os sistemas fisiológicos, diferentes das demais profissões,
de forma que o policial interage com seu organismo, permitindo com ele permanecer
em permanente hipervigilância, fazendo varredura do meio ambiente à procura de
ameaças; ao transformar esse jogo de hipervigilância de percepção em ocorrência
diária, o policial altera seu sistema fisiológico diário sem ser exposto a qualquer
evento ameaçador. Assim, o policial pode estar continuamente com um estado
fisiológico avançado sem ser necessária a estimulação.
- constipação;
- espasmos do esôfago.
7. Percepção e Realidade
7.1. Sensopercepção
Hoje não mais se admite como acontecia no passado, que o nosso universo
perceptivo resulte do encontro entre um cérebro simples e as propriedades físicas de
um estímulo. Na verdade, as percepções diferem qualitativamente, das
características físicas do estímulo porque o cérebro extrai informações e as
interpreta em função de experiências anteriores com as quais ele associe. Nós
experimentamos ondas eletromagnéticas não como ondas, mas como cores e as
identificamos pautados em experiências anteriores. Experimentamos vibrações como
sons; substâncias químicas dissolvidas em ar ou água como cheiros e gostos
específicos. Cores tons, cheiros e gostos são construções da mente, a partir de
experiências sensoriais. Eles não existem como tais, fora do nosso cérebro.
queda da árvore gera vibrações, e o som só ocorre se elas forem percebidas por um
ser vivo capaz de identificar tais vibrações como estímulos sonoros.
Na realidade, perguntas distintas podem ser feitas sobre essa questão: o que
percebemos e o que sentimos? Para percebermos o mundo ao redor, teremos de
nos valer de nossos sistemas sensoriais. Cada sistema é nomeado de acordo com o
tipo da informação: visão, audição, tato, paladar, olfato e gravidade. Esta última,
ligada à sensação de equilíbrio. Portanto, vamos falar antes da sensação e depois
da percepção.
7.2. Sensação
Quando vemos uma fita de cinema, por exemplo, ouvimos as vozes vindas
diretamente dos lábios e movimentos dos atores, embora, na realidade, o som
provenha dos alto-falantes colocados em lugares inteiramente diferentes.
Basicamente, é através da cooperativa dos sentidos que conseguimos um quadro
consistente, útil e realista do ambiente físico que nos cerca. As impressões dos
vários sentidos são, de certa maneira, combinadas ou organizadas para apresentar
um quadro mais ou menos estável da realidade a nossa volta.
7.4. Percepção
esta percepção, mas, com certeza, não sabemos se elas se relacionam à realidade
do mundo externo exatamente da mesma maneira que a realidade percebida por
nosso semelhante. Talvez nunca saibamos.
Assim sendo, agnosia não é uma alteração exclusiva das sensações nem
exclusiva da capacidade central de perceber objetos externos, mas uma alteração
intermediária entre as sensações e a percepção. Em alguns casos observa-se a
perda da intensidade e da extensão das sensações, permanecendo inalteradas as
sensações elementares em outros, há integridade e extensão, mas perda da
capacidade de reconhecimento de objetos.
variar de uma simples tensão até os níveis mais complexos de estresse pós-
traumático. Essas distorções são:
e.du.ca.ção
ta.xi.o.no.mi.a
10
FARIA Jr., Alfredo Gomes de, INTRODUCAO A DIDÁTICA DE EDUCACAO FÍSICA. 2. ed. Rio
de Janeiro – Fórum – 1974. p. 12.
88
ob.je.ti.vo
adj. 1. Que diz respeito ao objeto. 2. Que se refere ao mundo exterior. 3. Filos.
Diz-se da idéia ou de tudo o que se refere aos objetos exteriores ao espírito; que
proveio do objeto; que provém das sensações (opõe-se a subjetivo). 4. Que expõe,
investiga ou critica as coisas sem procurar relacioná-las com os seus sentimentos
pessoais. 5. Gram. Designativo do objeto direto. S. m. Meta ou alvo que se quer
atingir. (GN)
11
Apud, VILARINHO, Lúcio Regino Goulart. Didática, p.10
89
- Identificar partes;
- Comportamentos criativos;
c) Valorização: vai além de fazer algo com ou sobre certo fenômeno. Implica
percebê-lo como tendo valor, revelando consistência no comportamento relativo a
este fenômeno.
Ao atingir este nível, um alto grau de habilidade foi adquirido. A ação pode ser
executada eficiente e regularmente, isto é, com um gasto mínimo de tempo e
energia.
b) Demonstração individualizada:
c) Resposta orientada:
d) Resposta mecânica:
Não adianta absolutamente nada falar e/ou mostrar, é preciso muito mais. É
absolutamente indispensável que o aprendiz pratique.
O uso da força, em seu último nível, ou seja, o uso da força letal é raro na
ação policial durante a rotina diária de trabalho, porém com esse aumento da
criminalidade aumenta expectativa do policial para situações em que deva fazer o
uso da força letal, ou de se deparar com situações de alto risco para a vida de
terceiros ou do próprio policial. Daí a importância de o policial estar constantemente
atualizado e reciclado com os procedimentos operacionais e legais para o uso da
força considerando na situação fática o seu uso escalonado sem prejuízo de sua
segurança pessoal e de terceiros inocentes.
12
SILVA, Reynaldo Pinheiro, Proposta para Criação do Centro de Capacitação Física e
Técnicas Policiais – CSP-I/98. p.16.
96
APMBB
Percentual da
Carga Horária Carga Horária
Ano Matéria em
Defesa Pessoal Total do Curso
Relação ao Curso
1º 30 1.394 2,15 %
2º 30 1.610 1,86 %
3º 30 1.536 1,95 %
4º 30 2.058 1,45 %
TOTAL 120 6.598 1,85 %
Tabela 4 – Distribuição de Carga Horária no CFO – APMBB
Podemos notar que as cargas horárias dos diversos Cursos destinam um número
razoável de tempo, e a idéia da falta de eficiência na capacitação individual nas técnicas de
Defesa Pessoal pode estar ligada à falta de doutrina e de sistematização durante o período de
formação e mesmo após por ocasião do treinamento de reciclagem, fato comprovado pela
não previsão de tal disciplina na grade horária do EAP – Estágio de Atualização Profissional
anual.
De forma genérica pode ser entendida como uma situação de risco, a vítima
normalmente é tomada pelo elemento surpresa, não apresentando uma resposta
imediata. O objetivo é diminuir o tempo entre pensar e agir, através do treinamento
repetitivo e sistemático dos mais diversos movimentos, englobando o combate
desarmado - em pé ou no solo, utilizando técnicas de impacto, projeções, torções,
imobilizações, estrangulamentos e o combate armado - com armas brancas, de
fogo ou armas improvisadas. Quanto mais completo for o método, maiores serão os
recursos que o lutador poderá empregar no combate.
AIKIDÔ
BOXE
JUDÔ
JIU-JITSU
CARATÊ
KUNG-FU
SAVATE
LUTA-LIVRE
Golpes com punhos, bloqueios &
paradas
Golpes com a mão aberta & braço
Chutes altos
Chutes baixos
Arremessos
Quedas
25
20
15 Responderam
10 Não Responderam
5
0
Gráfico 1 -
Participação do
CIEF/08
20
15
Responderam
10
Não Responderam
5
0
Gráfico 2 -
Participação do
CMEF/08
50
40
30 Responderam
20 Não Responderam
10
0
Gráfico 3 - Participação do
Público - Alvo CIEF/08 e
CMEF/08
1.ª Questão:
( ) Insuficiente ( ) Suficiente
104
30
25
20 Insuficiente
15
10 Suficiente
5
0
Gráfico 4 - Opinião Pessoal da Capacitação Técnica em Defesa
Pessoal dos Oficiais Alunos do CIEF/08
2.ª Questão
( ) 01 ano ou menos
( ) entre 01 e 02 anos
( ) entre 02 e 03 anos
( ) mais de 03 anos
25
20
15
10
5 < 1 Ano
0 >1 < 2 Anos
Gráfico 5 -
> 2 < 3 Anos
Demonstrativo
do tempo sem > 3 Anos
Treinamento de
Defesa Pessoal
3.ª Questão
25
20 Não Sei Responder
15
10 Não Tenho Confiança
5 Tenho Plena Confiança
0
Gráfico 6 -
Opinião Pessoal
na Capacidade
Técnica em
Imobilizar
Agressor
4.ª Questão
( ) Sim
( ) Não
40
30
Sim
20
Não
10
0
Gráfico 7 - Opinião Pessoal sobre a necessidade do Treinamento Contínuo
5.ª Questão
( ) Sim
( ) Não
35
30
25
20 Sim
15 Não
10
5
0
Gráfico 8 - Opinião sobre a Eficácia do Treinamento das Imobilizações Corporais
6.ª Questão
( ) Excelente
( ) Ótima
( ) Boa
( ) Regular
( ) Péssima
108
16
14
12
10
8
6 Excelente
4
2 Ótima
0
Gráfico 9 - Boa
Opinião Regular
Valorativa sobre Péssima
a Edição do
Manual de
Imobilizações
1.ª Questão:
( ) Insuficiente ( ) Suficiente
40
30
Insuficiente
20
Suficiente
10
0
Gráfico 10 - Opinião Pessoal da Capacitação Técnica em Defesa Pessoal dos
Efetivos dos CEP CCFOEEF
2.ª Questão
( ) 01 ano ou menos
110
( ) entre 01 e 02 anos
( ) entre 02 e 03 anos
( ) mais de 03 anos
20
< 1 Ano
15
>1 < 2 Anos
10
> 2 < 3 Anos
5
> 3 Anos
0
Gráfico 11 -
Demonstrativo do
tempo sem
Treinamento de
Defesa Pessoal
3.ª Questão
30
25 Não Sei Responder
20
15 Não Tenho Confiança
10
5 Tenho Plena Confiança
0
Gráfico 12 -
Opinião Pessoal
na Capacidade
Técnica em
Imobilizar
Agressor
4.ª Questão
( ) Sim
( ) Não
50
40
30 Sim
20 Não
10
0
Gráfico 13 - Opinião Pessoal sobre a necessidade do Treinamento Contínuo
112
5.ª Questão
( ) Sim
( ) Não
50
40
30 Sim
20 Não
10
0
Gráfico 14 - Opinião sobre a Eficácia do Treinamento das Imobilizações
Corporais
6.ª Questão
( ) Excelente
( ) Ótima
( ) Boa
( ) Regular
( ) Péssima
25
20
15
Excelente
10
5 Ótima
0 Boa
Gráfico 15 - Opinião Regular
Valorativa sobre a
Péssima
Edição do Manual de
Imobilizações
Corporais
50
40
30 Responderam
20 Não Responderam
10
0
Gráfico 16 -
Participação do
Efetivo da 2.ª Cia
do 51.º BPM/M
40
35
30
25 Responderam
20
15 Não Responderam
10
5
0
Gráfico 17 -
Participação do
Efetivo da Força
Tática do 51.º
BPM/M
80
60
Responderam
40
Não Responderam
20
0
Gráfico 18 - Participação da
Amostragem do 51.º BPM/M
1.ª Questão:
( ) Insuficiente ( ) Suficiente
116
50
40
30 Insuficiente
20 Suficiente
10
0
Gráfico 19 - Opinião Pessoal da Capacitação Técnica em Defesa
Pessoal do Efetivo 51.º BPM/M
2.ª Questão
( ) 01 ano ou menos
( ) entre 01 e 02 anos
( ) entre 02 e 03 anos
( ) mais de 03 anos
35
30
25
20
15
10 < 1 Ano
5
0 >1 < 2 Anos
Gráfico 20 - > 2 < 3 Anos
Demonstrativo do > 3 Anos
tempo sem
Treinamento de
Defesa Pessoal
117
3.ª Questão
35
30 Não Sei Responder
25
20 Não Tenho Confiança
15
10
5 Tenho Plena Confiança
0
Gráfico 21 -
Opinião
Pessoal na
Capacidade
Técnica em
Imobilizar
amostragem, que corresponde a 41,66%, do total não têm a mínima confiança para
o emprego de técnicas de Defesa Pessoal em uma ação operacional, soma-se o
resultado de 27 (vinte e sete) integrantes que não sabem responder, correspondente
a 37,5% da mesma amostragem, teremos 57 (cinquenta e sete) integrantes,
correspondentes a aproximadamente 79,16% da amostragem, a exceção dos
20.84% (15 PM) que teriam uma melhor atuação em face da confiança na sua
capacidade técnica, aqueles outros por certo tem e terão sérias dificuldades para a
resolução de conflitos em que seria possível observar o uso escalonado da força
legal, por meio das técnicas de defesa pessoal, incluindo o controle físico e as
imobilizações corporais, existe grande perspectiva de que lançariam mão do
emprego de meios e instrumentos de maior poder de defesa com grandes
possibilidades do cometimento de excesso, seja a título de culpa ou mesmo dolo,
sujeitando-se às suas consequências e embaraços legais e administrativos
decorrentes, carreando os indesejáveis prejuízos à imagem da Instituição.
4.ª Questão
( ) Sim
( ) Não
70
60
50
40 Sim
30 Não
20
10
0
Gráfico 22 - Opinião Pessoal sobre a necessidade do Treinamento Contínuo
5.ª Questão
( ) Sim
( ) Não
70
60
50
40 Sim
30 Não
20
10
0
Gráfico 23 - Opinião sobre a Eficácia do Treinamento das Imobilizações Corporais
6.ª Questão
( ) Excelente
( ) Ótima
( ) Boa
( ) Regular
( ) Péssima
35
30
25
20
15 Excelente
10
5 Ótima
0 Boa
Gráfico 24 - Opinião Regular
Valorativa sobre a
Péssima
Edição do Manual
de Imobilizações
Corporais
13
< http://www.polmil.sp.gov.br/inicial.asp > Acesso em 06/09/09.
122
Elogios
Polícia Militar 50
Polícia Civil 39
TOTAL 89
NATUREZA QUANT
HOMICÍDIO 137
COMUNICAÇÃO DE CRIME 26
ABUSO DE AUTORIDADE (AGRESSÃO) 47
ABUSO DE AUTORIDADE (OUTROS) 40
ABUSO/CONSTRANGIMENTO ILEGAL 22
AMEAÇA 27
ABORDAGEM COM EXCESSO 27
ABUSO/PRISÃO 7
LESÃO CORPORAL 6
TORTURA 3
TENTATIVA DE HOMICÍDIO 2
128
Fonte : www.wikipédia.com.br
A Polícia Militar14 de Santa Catarina foi criada quando o Brasil tinha apenas 13
anos de idade como nação independente e a população de Nossa Senhora do
Desterro - hoje Florianópolis - em sua maioria ainda andava descalça ou, no
máximo, usava tamancos.
Corria o ano de 1888, quando a Força Policial se viu obrigada a mudar a sua
sede. O local escolhido foi o chamado Mato Grosso, no prédio onde funcionou o
14
< http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADcia_Militar_do_Estado_de_Santa_Catarina > Acesso
em 07/09/09
131
Liceu Normal Literário e onde está até hoje. Isso, apesar dos gritos da imprensa e
dos deputados provínciais, pelo fato da Força Policial estar deixando o centro do
povoado e mudando-se para os arrabaldes.
Santa Catarina é segura. Sua taxa de homicídios dolosos por 100 mil
habitantes é de 4,67, bem inferior à média brasileira de 23,52. A capital,
Florianópolis, apresenta o terceiro menor índice de mortes violentas entre as capitais
do país, de acordo com levantamento da Secretaria Nacional de Segurança Pública.
12.2. Entrevista tendo por Tema a Defesa Pessoal e o Uso Defensivo da Força
Física.
Data: 17AGO09.
Fonte: www.bopesc.com.br
Contato BOPE
I – Avaliação de Risco
II – Verbalizacão
- Aproximação
- Técnica
- Contato
- Imobilização
134
- Projeção
- Golpe de Impacto
- Reação
- Princípios Gerais:
- Princípios Específicos:
- Imobilização completa
4. Explique melhor!
1. Obter a submissão
2. Defesa – Autodefesa - Terceiros Inocentes
3. . Prender
Agente Químico
Controle TASER Bastão
Físico Tonfa Gás
Conclusão
Referências Bibliográficas
139
ARPIN, Louis. Livro de Judô de Pé: Tachi-Waza (Go – Kyo). Tradução Micheline
Christophe – 1.ª ed. – RECORD – Rio de Janeiro – 1970.
ASSIS. Jorge César de Assis. Comentários ao Código Penal Militar – Parte Geral.
1.ª ed. – JURUÁ – Curitiba, 1998.
ASSIS, José Wilson Gomes de. Operações tipo blitz e buscas pessoais coletivas:
as ações preventivas da PM e a sua legalidade. Disponível em
http//www.jusmilitaris.com.br/popup.php?cod=161>. Acesso em: 19/04/2009.
BUSSADA, Wilson. Legítima Defesa. Sentenças e Decisões. 1.ª Ed. – São Paulo –
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