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DE

TODOS OS A~JTOS, TERMOS, CERTID~ES,


E DGSPACFIOS D'UM INVENTAR10
P R O C E S S A I ) ~.+-oJUIZO DOS O R F ~ ,
Cf#MX'Q&RiP O DStrMTO DE 2 1 D1 MAIO DS 1841,

OU

-'tTo2;issitna Rcfnrma Judiciaria.

POR

0. 9.fuhato $Ii~rlpba,
Adoogado nos Auditotlus du Prwbtcia da Mkkrira.

PRIMEIRA E D I Ç ~ O .
I .' Rosto do Invsszhrio.
C

Fregtiezia
Sitio de. . h ntonio Joaquim - fallecido ao#,, . de.

Inventaria iitc

blaria Julia, Veuva -.


Filiios :

I.* Manoel Joaqciia , ausento.


8.' Anna , casada com Joze Dias.

3.' Pedro, solteiro, de 15 anrios,


Tiitor d o mesmo -
Curadnr do ausente.
Manoel Joaq i i i UI , ''ermo a f.

M o n t e conimilrn Rs. 2:135&'200

o- E s t a fc,llia dcvt? ser em separado da


do rnrto d o Iiivciiiario, mas em papel
se! lado.
CAPITULO I.
Titulo do Inzten tario.
Cota da distribuiçiio)
Sitio d e . ...... &r dia, e armo veja a nota 5.

Defuncto - ,
Antonio Joaquim cio sitio de. ., Frc,oiiezia de..

Inventariante

Maria Julia , veuva do Inventariado.

Auto de ndicla.

Anno do Nrisciinento dc Nosso S r i h o r JesriPCbristo de


.
n ~ i le.. . , aos.. dias do nirz de ....
e ieridenvin rl 1 Dr. N.. , Juiz de Direito ( o i i N
n'estn ( nome da Cerra)
.,
Jt& Or-
dinurio e Oqftios) , aonde eu Escriv3n do seu cargo vim ; por
ell4. m e foi dicto -que Ille t i r i l i i r . sido piir iiciyado ( I ) o Iiaver
.
fnltccicf4t Antonio .Ji,;iq~iirrr , da Fregtiesia clc*. ., casado quf* fÒ1
c o m X u r i a Jtilia , ficar~do-lhe11'-rdi?irn.irricnsres de v i i l t e e ririâo
annos ( 2 ) ; e porqlie era doseu dever proceder a Iiiveritario,

( 1 ) A pe.woa, que ficar cabeça d e c a r a f , e o chefe da casa onde fallecer i1.


p w cujer hercie;ra.i sejam dos inuncionndcru i i a iiota 2.*, ser8 abrigada a dar parte
do dece-bo R O J t j i t dos orfu61 renpe-tipo dentro de 8 dias segointea, e peren~pto-
rio-, sob pran de yiigar d e 6 at6 cloientns 1 1 i i 1 reis de mtilata , applicada para a r
despemas niutiicipaes
- - 4 ; . 1 395 da h'ov. Rei Jud.
0 Jolr. deve enviar certidrrn coml~rotiutiva da omissa0 ao respectiva Agente
d e M. Pugiro , ynra qer por este demandada a 11cm iu~postspelo citado Art.
de 9 de Sr<t~#tbrode 18k) art 2
- Port.
-
- O I'+irnt bo tanibem e obrigado a communicir os obitos nas Juizes dos Otfa6s
Por! de 1 t de F ~ w r e i r ode kJ10.
( 2 ) 4 inds q a e iadua w)aO maioces de 25 sanes , hasta que sm deHrs sqjm rti*es-
-
.-
tc e,,. l o g l r iricerto t i s t e e , tia8 tendo dvixado P r ~ c u r n dbastante
~
I4 de Jir:ir<n de 1821 ) , des8si:~do , randro prodigo , OU surdo e mudo para ter
h g a r o Inrrnlario ex ollino pelu juiro dos Ur&âr,
Portaria de
A lewaneipa~a8de qualquer herdei.
131 c p a i ii Iiin ' d e icdos os ~ > P B S ,me ordenava q i i e , scnl perda de
tvriipo, ni)tificasse n Viiivn do dicto drfiincto, [4] piira ein trrs
,
~ j t l s . A s s i n ~O ~ T ~ I I I C I filzer
~ ~
.
dias sal) pena de s e q i i c s t r o e rcveliri, comparecer ria siia pre-
scnya para r r ~ r r l i r r j iirnii;r t i t o e f a s c r as n r c r r s a r i a s drcl;irn-
~ > o rine ser d i - t r i i ~ i i i d u 51 c .
c o n t i n u e i este auto, qcic assignci coni o J u i z : cii & . K.;ciiriio ,
~ [ I Co cscrcv i.

Rlib. do .7~tis. Nome do Esrriv50.

K. 13. - Iiavcnclo r c q u e r i i i ~ c i i i oda p a r t e , lavra-se só a


a:;toet,\u,

C c r t r f i r o qlir c;tei n M n r i n Jiilia, para n o i ~ r i i l ode trea


dias ~ i e r e i i i p t o r i,i i r ~ > < ' r i ~ O ~ t <I)r* J t i i r (li!I)iiviio o 1 1 Ordi-
~ l : , , . ij
o d ~ > ,111 t l~g : ~ d ~pjr e 3 t , i r JIII ,,IJICI~LO de i f ~ v v t ) t ; i r i o110 i r i v e n -
ta1 10 ( I r S ~ I I ~ t b i ~ r i ~ ~l t1 ,1 1 t o t 1 i oJ o í t ~ ~ , i,i st o~l ,~ b i ~ 1 1 i t(i:? ~ ; ~ ( I ~ i v s ,
lro
e r e v c l l i\. ; do qutb ficou i , c \ r i i , P : i s J i : j ~ l o i i c r ) : I i i g o pcir e u
. ..
- i . ; ~ - l i i t ~

rccortlieccr n s i i n idt*iitiilucie -
f're0.,,e/ia de. . a o s . de. .

T O , P R ; ; exime d'aotiella o b r i g a r 95 - Polt. de 15 de Junho de IF30.


( 3 ) 0 J u i l t! obti:;cilo a 1) o c e d e r r i n v e n t a r i o o rnriis t a r < j a r n o tprrno d e r i m
nir, tlelicii.r (10 f t l l e c i i n e n l o dn i n ~ e n t i i i i a d o . Se o 1id6 T i t e r , 6 i e ~ ~ o i i s a \ epor ! Seus
b r r i c a i o t l o c 0 9 i > i e ~ u i / o s ,perda-i -
e daciinoi, que s o f f r e r e i n os I i e r d e i r ~ r Art. 592. &S
X o r 1Zc.f Juci.
( 4 ) Sc u d e f t i n ~ í o j i era v i i i v o manda-se nqtifirrir o h e r d e i r o vrraá maia velho ,
e coir: eiie v i r i~;I» t e m l t o tio f . l l r c i i r i r n ~ o, a l i & % i l i n doa outros. etts quem se verificar
e * t a r i i c i i i i c i l u r i d . Se n e i i h i i t ~ r \ i v i d oom O i n v e n t a i a d o , deve o Jriin noroenr a q u t Ile,
- -
q u e t i v ~ iii r i - c o i i l i r c i i n r i i t o doi. hens , e ~ i i t li ~~r o l > i d a d e N. B. S e n d o o r r h t . $ a
dc c a s d l liiora,!o 10 n d e i 1. ibe%a do ~ t i l g a d od e v e paabar-be lV3pnrlad0 p a r e a I ' i t ~ q H o .
(3) i lal i i e r l i s t t i h l i y a õ ~ l t n i i l l no proce.*o
ii - Alv. de 23 d A b t i l (66 1723 -,
O E ~ c T ~ v, ?qoe .
~ ' p r r t c - e ~ ~o~ ~I ili ir , e t i t a r i < ~por ,norte d'um doi c o n j u g e n d e v e p r o c e s -
s a i o (10 nl111o l i a \ e n d o i ~ c tre i r o s .trij!.~toa i jurisdic;rih d o J u i ~ odos O r l i i b s
13 d e .%jqio 1 $31,u A 3 s . d e 17 tle Jitllio I G s l . - N.U-
-.
Apreaenlddo qualquer iriveilln.
P r o l ) . t!c

rio , o u ~)t.ti<;.to ( t a i a o C U l l l r < H r , O J u i r p o r rota t10 r o s t o d o s a u t o s por e l l e titctud*,


@ n - i g t i a ~ l a , ou n o seu d e e l ~ r c l i o ncliiieuia o F;sciisaÓ a q n e i ~ e i t e r i r e r; mnb este.
Logo y t i e O t e . +%hei., o iiiaiirlir,r ao I ) i . t r i i ~ # il o c para ser regiskdo sem O que tia6 ,
proseguird ,. A r t , 499. $, uritco du Nov, lI~j',
,
N. B. Accusada n cilnçao cin niitiiciicin c nIli riss'ignado o prnso
dos tres dias , n i o cor11ynreccndo o Ctil~cçndc rasitl [:r, tcririo assi-
,
gnndo. se faz ein a i ~ d i r i i c i ao lariçninento r oiivirlo o Curador (;c-
,
ruI jlllga-sc dr[)ois a not iiic;iç:io por s<~i,tciiçí~c se I~roctld(: ,
logo a seqli~sIroritis I ~ r r ~da ,
s t~rrnriqn o qunl nAo sc Icvíiiitn ,
nir~da rio caso de se off<*rcccrliii(f,rr irlorieo, Ortl. L. 4. T. 96.
-
9. 1.7. Piirn o srqiiestro se plir>n Alandndo, P ailtoadcr tqoirl os
ui.l(ls rii~iseqiieiilcs, se n p p r n s i i o a o l i i ~ < * ~ : t i i;r e, i o oii s t s prorc.fe
íi r c s v c * l i ; i , oii se ~ O I I > P ; Iiilitro ( 1 a t ~ ' q udC Casal, -reuniiicio-se
logo pari1 esse fi[ii o CoiiirIlio dc fziiiilia,

,203 8i -r! ,
casas t l v rt1sitlt~i;ci;ido D o ~ i t o r3. J t l i ~de Di-
rc*ilo ( r)ii (!rdiirc>1-io) . n i r:c!c rci r i t ; i u v i r i i ; foi piesente
l d : i c

,
Míiria JiiIjii , ç i i : v i i q u c l firoii d c r\iitoiiio .Joaqiiirn , e ellc J i i i ~
,
lhe def(2rio J~irrirrtcritoriris S,iiltos I - ~ v a n , ~ r ~ I 1 i oen~';irrog;~rido-II~e
s
q u e sciii adio nem ir:al i c ~ i i i de'ssc ti descripc;;~o todos ( 1 5 f)cbris,
direitos c arqGc>s, se111 occiiliar cotisn algtitrin , cfci)aiso d a s pc-
h;)s de s~itiegt~dos,d ~ c l í i r a o d o 0111ro-siri)O dia , ern qtic tirilia
fullecido o diçto sei1 tiiarido ; sc tinlin tcila algclnlei disposiçGcl
tcstair>eritnria; qtiiies os Iierdeirc~, yiie Illes 1iaviGo fic;ido , c
siias idades. 12 acccite por elln o jtiraiiieuto, dcclaroii qtie -
o sobrcdicto seu irint~itlotintin fallccido a o s . . ..
do riiez de . . . . ,
sern tcst;iiircrilo íilgitm , ( 6 ) clrixririclo ires fillins, ciljos noi~ics c
idadt~sdeclarí~ri;i iio 'i'iit~lodos lit>rdeiros, c qoc proiiict1i.i
á csrripia todos os t~eris,de0íiiso das p r r t : i s , qrle Ilie tiiii.iào s i ( l e
cnmrriinadris : c assignoii csie terii:o cc~rii cilc Jiiii: d~?poi: de ,
- ,
lido por t i ~ i i i l 3.,1<jcriv?to q ~ i e,o cscrc\ i,

TITULO nos rrmmrnoa.

Maria Jiiiia, viirva do iiivctitariado.

( * ) Asrigiin somerite o J u i z , se ella e niio souber .


(6) Teriilo feito T r s ~ n m e n f od e v e aqui, declarar.se, sendo ccria(1o oii feitn nos
Notas de alguin ?'ahcliiiio , cicve logo jtiiitar-se; e sendo aberto, feito For ~iessvrr
FPLHOS.
I.'= 3iii~oi.IJ o n í j ~ i i i i i, de icliidc maior , ai~íciite ein parte
iricrrln.
,trinn casada corri J n z c I ) i a i s .
~ . O = Z

3."==I'edro , stlItr.iro ; (1c 1.3 nririos.

E 10-c, iio 1iirsii1o d i a , rncr, e niiiio p o r rlle J ~ I forar11


~ L [7J
iir,mf:;cl~ii I\i. N. x. C* -r'. (oc~llp(1~6CS S ??rlOrnd(ls)para C O i i i i I O -
retii o Ciiii-rliio d e I';i[i,ilia, por eatnr irii;)riiinclu siJrem os pa-
1~ I I ~ C S ~ t i , l i > p r o x i l l ~ n h dos Ortnos , c í,cri.i~i :i I~ro\,idíidcritlccs-
snriii (Irlil)i\ra.rer~)soi>ro os nr;oc
p;1r;1 t!o.!r I n v c i i t n r i o : e or-
dciioii q u e s e iiilir~ií!ssern p.trn sc rciinircin ( 8 ) n o dia hs.. ..
-
lioras- ; e ilssignou este ter1110 c o ~ n i g o i\:. , ( 1 1 1 ~O escrevi -
Rttb. tlo Afia, hroilie do Escrivilu.
(lo,!i:l!io cle T,~!iiiiir~
ío ~ 7 c Co~iselho.

íli: I'tiíiiil ia, e iio Ciirador Ci(lr;:l, p;irn,su rciiiiireni ria rcsirlcncin d o
Dr. Jiiis r l ~o (o I ) I i .
. i13 . . lioras ,sol>-
ppria da Lci : de q u c liciraiii scieii~es. Pregiienia d e . . nos -
.. de..
O Escrivio, N . . ..

l)ariirul,ir , o11 niincoi)atir o , clrve lbriinriro r e d u ~ i r - s e a p?i b!ica f o r m a , C íijuntíir-


se antes tl;i deliberac.ah 113 pariilbt.
( 7 ) Se o piti rl:iii i i v e r desig1t:ido a s l>essoas , qiic liiio cle ooinpbr o Conselho de
hrriilia ( A i t . 3!)3. dii N. R . J . ) ; iricirnil,e no Jiriw. irmineal-as q i ~ a t r od'eritre OS osren-
te? dos irieiiores , q u e forem iiiais p r o ~ i r r i o s, e d e probidade
c,it Krf
- V e j a o u r t . 394.

( H ) Esta ronvcc.içiio serir ex-oficio detriro de treu dias do ecoittecimenta que


d è r liigar á .siia corivocac;aò , ?r airite* riiio fiir reqcieriilo, Arl. 3W. dc8 8 0 ~Rpf. .+

AO Tutor ligiiirrio, oii noiiteitdo e m \est;tirieiita iricicinbe requerer esta onn+ueacaG


m i e s de eiitrar riu gttreiicia - nrt. 431 d n -V. Hrf.
-- O processo do tt~veiit:irio c<iirirc;ari conrocttr;iio o Juiz o Consciho de fatnilja pa
R riortieac;iio d o tirtor. N n ineu;na o<:~a.>i;ih ae ~in!riciirii?~louv8ilos pare ave
-Eia~.'od a herança, laviniiiio se auto por Igdor as3jgn:ido - A,rt, 43-1, cit &f. JJud
Ciluç<in aos IicrileL~ornrait,-reg poro a lour>irç<io.

Ccric~f'ico citei 3 v i i i v n , C;il,rçn de cninl , f i ~ i t ) r-oiii,


clilct
gns 1 1 e t d c r i r o s I\IIIIL? c ~ ( ' I I i i i n r i c l o Joze D i , t s , c I'cdro rnnior dc
.
1.4 ; i r i i i n s p í i r í ~ a l o ~ i v ; i ~ ~ ~n co l ,(lia .. As . l i o r . ~ [~) < \ r ; t r ~ f o
r Co;i -
,
6elI10 í l ~f , ~ i ~ i i I i í ~111~tiit (I(- rcvc3Ii;i : do ( 1 1 1 ~ f~c:ír;i~> s c i ( > r ~ ~,
t>s
u s ~ i ~ n i i r n l cr oi t i i i r o por cri rrroiilicrcr n siin id~iiti(i:iílc ( o i i n 70
g í ~ b c » ~ l,irrjgtrur
o - iC~iciiiiitili~i S X c . ) -i de ...
ac8s &C. ($1)
Norric do Escriv~in.

1 1c o s . . (it*.. . . , ..
n e s t a . . , e reçidencia rir.
I l r . X . , J l j i ~(ic I l i r v i i i i [ 0 t h Ordiiz,rrio] n onili., rzt;ivn c l i i ~ i i -
go c , i v ; : L o do seu (';irc,'o ; n t i i , sol, sii;r p r t * s i c l c r i c i n , se r c i i i i i -
r i o C C ~ I ~o I Di- C a ~ r , t t l , X C I S Ir iii,rt)s (li,
J 1 1 b b o fi1111i.
( ~ a ~ r i ~ e l (ie
Ii;i li. k' I?. c* I:. , c fi-llc* J i r i ~ I ' r i - - i d c r i i c i drt;.rinclo a cstes o
j c i r i r r i i r 9 i t to dos S irltos i i v ; ~ r i ; ~ c l l i « sl i i t s s c i , t a r r c B ; I i , i l , qtre v o l : t s s c i i i
e drliOc*i; r s s c * r ~ icircaii n-1,i.c I i c n i i \ r ~ i c st~t,i-c
~ t o t i o s 05 nctgociiis d i . - f c
1 t i v c . r i t a ~i 0 , c ~ i i i o llic-s i ~ i ç i ~ c i r ! i i n ri 1,t.i. 1: í r c c o i t c ~ por r l l 1 . i
O ,i~ircit~tc;
, I:II>S ~ i ~ \ ) l ~ i ~,t dt t~ >I ti ~' ~ ( * r ~ de
t í i ~ OII<: ~ I i c s . J t r i /
-
~ ~e ~<t !oc p o i s ilr-: t o i i ~ , l r > i ncln ( ~ n i ! s i c i í ~ r ; i q ~ as
i o pi.(>1j()j-
i r iCt C~ ~~I ~~ I ~ I I i~ iA~I Gi
J o [ o i i <(/,llrr<ilit/i;de< / e volrci] o s e g i i i t i ! ~ * Q i i c c o r i f i r n ~ i ' i v a i i i a,-
' l ' t i ~ o r i n doi 0 r f i i t . s deat<b l r i v c ~ i i t a r i i t , I,;I p t A c s o ; i ( 1 sii;i
~
I< I

j t l t l t ~?tl,i-
r i;) J iil i í i (li)) , por c o r l c t r r r t l r i i ' e l l a as c l i i i l l i d i t d c s t 1 c r < * 5 s a r i í i j
-
,
(9) A falta (Ir ritara; d r ) ~c 0 Iat.rdeiro9 torita itirrn,itel v e n k nullo todo o pro-
cesso. Oril t . 0 3.* ?'.O 7.j. Se os C O J I P IPSL;IÕ ~ ~ ~foiIaOdo~ Di*tri4 to (!o J o t t tio I P .
veiit,iiio, i t t > v t > CXIIP, I \ e Derkrrr,idn ;,aia a a ü n ciiaçaó o t . U t d . T', 1 $.6 . Deke
no dita i ) t , i ~ r ~ s aI t i t i ( i f n i n n r 4 t C ) dla , e11i q u e o c i t n d o I~~tdt!ocli~rprrecer 1)eionte
.
n jirir d e p r ~ , . . t i i l e ,.-I,+ i.iiiJo * e i l i ~UIP iertno r i s o r r e l +n
d e I 1 HIJ~IOS. C us f€jlltfl% ~n.liorcs de 12 aiiaas drbetii aer ~itdrlos,~ l l l l ah0 nulli-
O., v s r h ~ c mriorrs

dacir 4rt. 3 1 1 . $. 2.0 da Ktf J u d .


- - l i a r i.i~cio lierdt tro* erir logiir ~ i i i ' e4 0 ,~ 0 0 I t t ir ~ ori iil~ado pelo iitirnigo. iitfest,~do
pela (tt3*ie, 1111 (iriird~inf4etitfnlt~ l i \ i a i i t e , !iodria p t o i c + l c r - r ~:i iriser tibtio se111 :L brja
cltaqn@, rioiuedndo se-llies c ~ i r a d u r e rliara todoa o, triirio%. C r J . L. 1. I Yb -2. I'rr. cle
C a t a - I,ittli. Opj Not. 7.1. e $0.
( 1 0 ) 3 Ai.?e pode^^ s e r T i ~ t ~ i astfida
, d a Coric~lhr,de fninilia , A , t e
( ~ ~ n í i i u ~ 9lbrlo
423. drr h otv. /f f,
-,
, .
O T I I I O tio lar ado pejo P.ic q!i? ~ ~ ' F O I RI 5 2 n l p t i a , , d e ~ e r à ser o o i i f i r r n a ~ ! ~
!leio Coiirellio t i e I a t u i ! ~ ~> l r / , jf7 cl-t c ~ l , ' l i i . t .
-a qtlnl ni~tliori.z?inp n r n accritnr sóli~cntc n l i ~ r ~ r ~a ç Iicne- a
firi do I l i \ c . i i ~ ; i r i o;
3 I(! para S i i t , . t i i r r , r n o r n r , i v : i r ) n C'ostc~dio
d.1 ( : r t i ~ ; - j > a r : l C ( i r n d o r do IirrJriro n t i r t ~ r i i t ~( 1 1 ) i i Alniiocl
- i ~ t para
~ i ~ c , f ~ í i i l I ~ i )te
J ( ~ ; i q ( i i; ~ Iot~~;i(i; i i~ s\. & *. ; P para ter-
cair,) n o c , i > o do ~ I ~ ~ ~ :IF I -\, .
I P U i ~ t i , l ( > o C i i r c i ( I o r Geri11 , foi
- r i i , ( > ~ ~prt-sc*~~les
~ : o r i ( - o r ( i ( ~[ > ' f * > l i ~1 1 0 ; 1 : t ~ ' ~ ~ ~ iSo ~ ~ I II ;~i t O \ a! I7iilva
di,
C';I'~OÇ:I Cnstil, 1)s co-Ii~rtlt~irosJ l ~ i cl )~i , i , , t: Pedro Jda-
q~iiír) (lfi) I I I ~ I ~ ~ I ~ [ I ~ C > sI cI I I ~I > ~ II VI ;~ ! ~S , I I(K
~ ~ 1~3 ) 110s ~ ~ I P S ~ T I OqS t, ~ eo
< ' o r i w I tio ;~r~il),~;:t ilo[llts:ir. i< c * o i i . ~ r ~ ~ ~ ~eI!e ~ i i ( Jj o( ~ i zcita
dvli!ier;i(;;~o , or(tc;~\:tO
~ ~ I P (>ti I < s c r i v C \ o n o: ~ r i e a d o s
i ~ ~ t i ~ i ~ 0a 5~ w
]);Ira n : s l ~ i l r i ~ t : 0~3 ~ ir i > > ; ) ( ~ ( * l i v tn(s' r r ~ i o s [14j, C! t111 t i d o cc)r~tiritl-
vi chtc* '\ .10 , clliib c l i h j t ) i 5 r: fiar ~ o d o sas~igriadoc
-
(11. IiSlii,

por -- , 1;scririto , citie


I I I ~ ~ I I o escrevi

I?~tb . tlo Ji.i.cjs . 0 Ctiríxior, Ar,

:los ..
' Q E . ~ . c rc3siclencia J o sol~rcclicio , T ~ i i r , de. ..
cornpn-
r-peco o v i i l v u , l l i i ~ i ~. iJ i i l i ; i ? t ~ o i r i c t t i d a pc\Io C o n s c l i ~ ocle
'I'ii!orn
f L t r r i i l i C i , por (:lia f o i r t ~ c * o i ) i t l oo j i i r a r r i c ~ r i t odos S : r r l t ~3 l<van-
geljios, I J r o l l l c t t ~ ~ i ~t iI ~o > l i t l t * ~ irt c~ g c ii. ~ peseoa C z e l , i ~ , CclIIJ i pro-
C f l r ~ i , ~0. 5 ~ I C O Sdo seli tiitctludo , sol, s i i a r ~ ~ ~ p o n s r i t ~ i l ; i dac-
~ i í t
c r e s ç e r i t s i i d o < J U P ~ ~ c ~ ~ ~todo ~ i O ~ !c) r i ~ ae l i~c i ao e j 3 r i v i I 1 : ~ i o , que
por d i t e i t o Ilre s i o o u t o r g i i d u s : iIe coruo a s s i t n o p r o r n e t t t ? o corn-

- Se os inerinr*s 11ns.iciir~rribens ern (li*idiirin. Ine. , q u e o tutor rtoineado 0 9 nní>


po.sa iit~irieciiiil~iiieuiãnc:iriiiii~t~ a r , O L'ori c,ihu riorrleiiià (irasoa* residentes nos Ioga-
.
r t . ~em u se tareiir a i l ü < i d o ~esses bens riliir 0 3 auliiiijrsLrairio e d a r e m oonin no
Tutor d ;t ~ U O .
( I 1 ) Iato 15, sendõ iiber d<,ix;it!n l ' . ~ c ~ i r a i l o r Port. , de 1-1 de Junho rle 1841:
( 12) A t a l t a 11 uri~,oii d e t i d o - os i t r t ~ ~ i c - ~ ~(teibiio : i , l ~ ~r~i d o 1-11<1do-) na0 fw.
s u ~ p e ~ i o ear I,~uv<~(,;Lo , e iie-*e c.rso fria s d d r e v e l 3 ( t i > . qtre ilai, ~ p , ) a r e ~ : c r a r ni)OP
$i 011 110r procui adur ; ou qii'i.iiii~ ~o n,>ilei.rie II corti efieito , niar uuB yuereiu OU-
\ a r se : Oid. L 3. 2'. 17 $ ;:,, (letiùiar tio st. n o Aiito.
(13) f l n b c n d v t i o , r t ~ c o l l i d aqui d e v e iíieril i r i,,ii-\e.
(14) Se u tcbior oii S I I I > ~ ~ U I I > t~ i t e a ~ ~ i s i i , j .Io hcs.iaii, na6 & ncressrrinerita in.
.
lirndino p o i y u e drtue logo coliie5p u sua r e ~ l ~ o i i s ~ u i l i d wAdtef , 441. h AUV, ltd$
p r i r arsignoti cniii o dicio Jiiiz, e ,V. e X . , I , P S ~ . C I I I I 1~)Ir ~~ !- ~ ~ S
sente:, a cstc tercrio, depois de lido por rilirn 4,.
iiscrii ;i!,.
que o escrcvi.
K u b . do Jltin. Xome d a Tiitnra.
I)i\os díis ' l ' c ~ ~ c r i i i i ~ ~ l i a s ,

3. . - 0 'rcrmo S :i)-[,:for 6 nqciin e y n r n c l o c T r r t


iinicn n!! ilr:i(;:i~, ( I j ~ rxr z zcE:~r0s iillrcss:,s ( / o $ ~ ~ i o ~ , , r r s ,
~ r c rctisiis. ciii (p,r < s ~ i u o . o t r c i i i o l ) / ) ( f i ~ i r s i ' o coitr os do YVii!or
sol> stia & c - :Itltirt,c v i l ( * ;L reill~rlc-i,~ (10 lirr~(>Ii~'io
C pri-
vtlcgio - a6 iciii I ; i Dc v ; ~ r rjt~widoo tiitur rbr riliiliier ;c yli'rri-
do Iionierii dcve ot:!iiiir.sc.

Aos &c. - c rcsidencin d o tlicto J i i i a . . ..


, foi p~.(~scrltc?:i
,
l'citorn Alaria Jiili,i e r f i r e ~ : I Ps?> a c c ~ i t : i v aa l ) ( ~ r ; u ~ çd~
a .;cbiis
tt~\elliirlosn Lrneficio d'intcntnrio, p n r ~ iiodos OS r~t'feitosC O I I -
ver:icnlcs ; c assi;=iioci r3tca teriiio corri as tr~li~iriiiri!i;is1. r S . ?
depois clc lido por r i i i i i i - ,
N. Escriv5o qiic o escrevi (15).,

N. 13. -Si.giir-se n i n t i r i ~ a ~ iGoO Si11>-l11tor,e C i ~ r n d o rd c


auseiilr, p a r í i elri 3%Iiorns ri.ccbrrcrri jiirarnciito &c.
Termo de CziruiIo7.i~ao azrsente.
-
A o s ' . c . e residcnciii do f>oiiior N. . J ! i i z de Direiin [ O Z P
Orcli?~orio ,
J foi prcscrittt n l a riocl Jonqiiiii~ Ciir;iili)r noriirndil . i o
lrcrdeiro Ilf;tt,oel , ni~sc.ritc?, r t v - i . l ) ~ o o j t i r : i r ~ ! cto~ ~ nos
Sorictos E ~ a n ~ e l i i o rpara
, reqt~crêr, deibnctcr , c rcspnndcr n o
prescnti? 1nverit:;rio c f):irtilli;is, e o mais qiic Ilic irictirrit;t. n
Lci , ii,?o npp3rccrndo pror~irndnr 1)nstíintlc do sei1 ciir:itellndo :
e mais d i ~ s c~ [ I 5C 6 ncc<~itii\.
ti a tic~r;inqíi,de qric sc triictn, a bene-
~ieficiodc Irivcniario para tudos c f i i t o s convenientes @c.

(15) O T t ~ t o r nrceif:ir'r sr:!ipre a hernnça a benelicio de Iriventario , sob retq)Pri-.


sabiIic!tide ,I! rt, 407. tia .\ou. Hrj;
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Li.
J w a nzc?zto aos Lou uaclor .
Aos &C. e rcsidençin d o f)oi)tor N. 3,iis & c * . -nl!i pre-
s e n l t ' ~<IS I.~)~iv;tdo~ &. e .;' I o i r i n r n i i i o j i i r a l i ~ i ~ r i ~d oo s S c i i i t o s
E ~ ; i r , ~ c l l i o sI1ni.n
, nvuliíirriii os Iher~sd l ) p r ~ b ~ i ~ tIt~l ~ v ~ t l t i t r j~ o1 1, 1 1 -
f(,rliic a s Ivis c l t i ~a w i i ~ g t i l , i t i ~tle
siãiirirr,, drpois rlc lido por niim
;
-
q q i e f i 4 o ~ ~ r ~ ~ s v r ~l Il tI ~" as-
,
S . Llscriv%o qiic o e s ~ r e ~ i .
,

Rrtb. do J u i z . Norncs dos Lciuvildo~.


Dcscripgn6 + e al;aliclç(io dos woceis.

.
A o s &c. n c s i n . . ( n o » t e da f e r r a ) ~ t nCASD da viovn C;?-
ljeçn cle cíisnl. noiidc veio o I l r . \ , Ju'ii. dr Dirrito [ou O r d i
14,rriol cnrrligc, Ilscrivrko tlo scii Cnrqt-,, P os t , ~ ~ t i v ~ i (~ lI oO~I I ~ ( ~ ~ -
cl<,s , & ~ , r o c c . i l mA drt-cril)çL~e ;iv:ilinsio ri,). ti18ii4 r i i i pri5si1iiq.;i
d ~ t ,~ i t o r [ 0 1 6 stth l t ~ t u ,r S C ~ J (I~ OJ / ) I I ~ c ( I u I o r ( ~ ](I. i ~ ~ u iiitcres-
i j
sados, pclu iiiarii:ira scgiiiriie : ll;] 1

Itciii - iinin d ~ i z i adc c.ndeir;is dc ~)nlliiri!i;i c


I i i i i e n f o , c111 riieio u s o , orli irilc riiil reis. aO$OOO
Rorrpns.
S . 3,

com
Ttern
SVIJS
-prrparos
iima cninn d r 1: tlc pnnno dc riscodiltio
c t ~ i doze t i i i l reis. i 9$000

(16) O J u i i ~ i r n c e d e i i ia ~ ~ ( l c n na r des<.ripcnó dos bens i18 (lreseiiqa. (10 tiitnr e inR.


K pesictss iiittsrf~s..:irias , e tios ! . o i i v n t f o s , qiie <ct.riltrrt.dü o. trroivis , rtliiio h e f o l e ~ l i(/e*.-
o ~ t , e n d o n, r t . 4115, <//&
,\'~c7: HIJ: -- T ~ d a sas veibas da O e b c r i p $ i u acrilõ nuinerada~&o-
pidqinentc,
Pcqm d'ouro e prata.

x. G .
Virnrn c nvaliarnrn o apnscrito, oiide visvco o Iriven-
( a r i a t i o n r ~ t nFrcgiici.iiic s i t i o d e . . , ;i partir pcslù Nor-
te. .. 1
1clesc,r.2;e1tr-sc u s c.o~?fToillL I $ ' , ; ~ . S ; ;i ~ i ~ l >: en i c a -
s í i cle riiorac!i;i q i r t ? é so:,i:;(lnda tlclellin, erri dilzt?ii-
-
(I

t f l 3 i ~ , i I rtli? ; O :ti10 q!te se cc>rq)Ge dc vililia ou d e


l(lL c i t / l ~ t rJ( ,~ I ~ , ~ J ; Lp o r ~ ~ i c ~ I i ( (1c-z ; ~ t o~ I ( ~ I I c ~ I . ( - s , SC:;UII-
,
d o o sctr r t l i ~ c l iI I P ~ I ~< OI I I ~ I ~ I l~ i It l i i i , l o c111 c ~ i t o c c í i t o s
tl: i! reis ; - c !wrr~f't~itoriaj ( / c to1 c111 cl>trt 1 1 i i i reis.
rl'tidc~ein !,::I c o i i ~ oc ccii, ciiil reis. 1,10~)a$OOO

N. 7.
Itrtn- rimas t,(!~iif'eitoriasr{isticas, erri tcrra dc
R;. , sitio dcs. . . ,
ri[, : - viri11a
3 saI,er &(1?2/«8 i~~il!i~iros,
eiri ccrii reis; - arvcrcs &c. 'Liido
ii~il eiii clualro ceii-
t u = n l i l rcii. 400&000

Aos &C, pelo Juiz (lei. foi defericlo.. ticrciciro Alitia, ca-
,
zadn coni Joze L ) i í t j o ,j \ I ~ ~ I T I to
C I Icios S ~ L tIoIsCJ ~ V : I I I ~ C110s
I pa- ,.
rn declarar, e cc~iifeiiros bciis, q i i c i~litulo dc dótc recei~co; c
o r r r i t c por e i l n o j l ~ r a t n ~ r ~ tdcclarolt
6et: Pai o j betis aeguirites. [I71
o . , que Ilnvin rec<ti)idode

K . 8.
Urna cnirrillln de vinlinijro c.i>in todos 05 perteiiccs , qrrc
ol:eiiS:to ao seli iiso [Ia] I'oi av.i:inda c!n íit:z i i i i ! rcio. ~O,&UO~

N. 9.
1 1 e r i 1uma vacca nova erii doze rni-1 reis.

11 por rstn fiirrria do;i n dcclnreyùo por fii?do ; e nssignoii


csic termo, drliui, do lido pur i ~ i i u i N. I:s(-rii~Hi> o est r c i i , ,

Aos &c. ~)c'sta. . .,


perante r r i i m compareceti a fnvthntnri-
antr. para eit;lito d e concluir a descripl;$o c1o.i t,vns d r s i c l t i -
vctiiarii,, os qiiacs por r i 5 o Errem t n o v c i s , (19) se cuuliiiiiuu
lia d e s c r i p ~ i opela riinncira scgiiintc :

Bcnr dc ci,tctiZo. (20)


Dcc?:iroii que o 1iivc:iitariado acir~~inislr:tvaurn tiinc~iIo

(17) Q ~ i ~ i i i d oo I i r r d c i r o i: re(liieric1o p r n j u r a r , e tiega qiie nada recebe0 , deola.


ra.se tio tri rnn - c j t r r rinó 1 - e r ~ b r oLms n1ju:rs ylte dru'ru 1 L:.à colln-oo.
( i a ) E\i.itirido ,. i i t \ : i 1:. r i i o t t i s ti;iciii., r.iri c i o c c . , nvalr:!iib se e coiirerem.se p e l a q a e
v i i l r i n , a , . ~ i i aq o c arir iiiiiiio pniico , i., nx-iil e \ i \ . i . i d ( , , r i i i . r o *\ali;ió-se, pe:o qar va.
II-LG qti,at~,iof61t:io L I ~ C ~ O :e411 dote:, O u i L. '1. 7'. 2; ., 13.
I!*)b,<tc l e r i i i n C re~ie;;i,!o, sc; . L I \ ! O ertct,.tde z,.~,.v .:
~ , , l ' . ' l i * j ',. i C . I - K C ~ C!;, o\.s~*:!c,~c~<, J ~ I I , , i i i t a t , . . : i ; i ~.).
C ~ I - ~ <iq:6
I do .lt-t. 4G5. da
s e a . % 0 , t'asfil, h q,l:ti atarJ a
~ o i : c t1 r t i ~ s r;lerii dos 7 / i * . t ' t 1 < i .
: 2.)) I>?:j e ~ i t ~ : ; i t riiiidri
le~ q i i v o Soi:cessor do \ i r i c l i l o sejii iiI.ti.or; deve W ~ - & P . .
iiistittiido por S . , e que passa ao sei1 siiccessor 1\:. , consir-
teritc tios bens segiliri tcs :
No0 10.
Cr1-1nfazciida c o t ~ c r t ndc v i l i t i a , na F r r g i ~ ~ z ile.
ia Concrllitr .
de. . [ ticscrevoir-se ,:s cúi?froritog6cs c nredipío j' , qile foi n rn-
liada &
eiii
h. B. -Os Prazos tarribem se descrevem.

Dcclar<çBo dos Louvados.

T1 p ~ l o smr~~r.ionur?os Lotivndos foi dictn, qtie tinl~arnsvn-


linil<i o s 1;d.n~ até s 1111 t l ~ s c r i ~ ~ t osscgii
s , tulo l i i i + foi det~riiiirin
d., , t i < : que l i s o p r e s ~ i i t c ,qi;e scnda por r i ~ i r n lid~p. o iissig-
-
,
narii c0111 o J i j i z c coriiigo N. .. ,
13scriviio qiic o rscrrb i.

Bub. do Jud. do E ~ c ' ~ I v ~ ~ ~ ,


XOITIC
Dictos dos Lotivncfos.

N. 11.
Deve N..n quantia d e . . . , proverliente de.. .
S . . . 4 credor;i esic C';iznl cja irnporlnncin de v i t l t c mil
reis, piocedidos cic r e t i d ~ sdo aarrcl de. . &C. .
N. B. -Qiiando se dcsrrcven.1 ris
O,O,$tiOO
--
dSvidirs t,rnfr, ar*tiv:is,
,
cotnc yii5sivas d<!uc-se drclurnr, se t l f ? 4 aiL0 f'ig~ldcldits cstrr
lisrripttiríi, o11 o u t r o cluLllqlier tilulu; ;luda dactoa , e ti,-
das as n~;iisci,ire~as.
fl%&ilei.cll.

d o desrrever-se. P B V ~ I I I L I - cS ~- ,1 9 . i i c t : í ~o ~ r t +,i \ 1 ' \ I : $ , . R Í ,~ r 1 ~ O 16rn~ de-


sigr,'c<íoIIO A t t . 1 . $. 2 di c t 7 1 , , * (1.1 l r i i [ir 'L1 clr ?'rc.t,it,ro tle \-:<H.
- 0 nindelo dii pai.tic;!:at,<ru q , ~ e o hsrrivao obtrgndo a dar, t a 1 rie1)Olb Sja bis
oripqiuo no L 0 da3 tutrlliis,
mil reis,

Ii
por esta forrnn declarii~ia C.ti>eçn da casal, e I n v r n l n -
, c j ~ i cIinvio
<Ic?scriplotodos os I ~ V I ~ ,S clirc-itcis, c ;i(.i;«c>a
fian\e

encrrr.i(lo o yrt*:i.~~ti:v
.
perlciiccsni~s;to scaii C i 4al c que p l i r t;i!ii,j , c ! - ç l i : j.i <I ;i r , I I J r ~
; I . r til<iiir 05
dc?~ii:tl~ . IIIIP IIit- fti.sv,il leiiiitrnrl~,s, pyra c , ii.ir ;I Iie:in <J;i L6.i ;
e : ~ S C ~ ~ I I : I (*-I($ t ~ . r ~ ~ i<t. ot1.1 1 O d i c ~ t , J G I Z , Jepoir d o ser lido pt,r
.,
milti k,. 1.1-cri, i o q u e r, csrrc!vi.

n.
N. - ' I ' o d ~ ~ r o s rrqii~rir~ieritonF d o i t ~ n l ~ ~ ~dos t ( l('rp-
i
dore+ d c v t ~ i ~jiiniar-si* i 1,C.r n[ipPriso a n Inventario , r:otIro
C L Ç ~ ~ P InI ~ II'ilrtiiri*t dc 9-i d ' A tlril c l t k 1840.
,l tbt1:lle-6e
I i l * i i i b <i e i i i < ~ r r a t l ~ e ~ o I.,,oo a Concliisào iio
J u i z , aa fornia se,piiitc.

Ans &C. .- í'z PSICS atitns cnncliisns ar, Dr. N. Juiz de Di-
reito ( ou Orrli,~urii,). iSii N.. , E s c r i v i o qiir o ercreri.

Vist;i h s partrs , e n o Curiicfor g e r a l , por vinte c qiia-


tro Iioras a cada uirr. ( i\'o:nc do Julgt;do e h c t a . ) ,

AOS&c.- ,
pelo Dr. N.. Juiz de Direito ( o u Otdiuario),
mc rarri t.i~irc.!tc~t~-
ft erles aiilos com o d e s l ~ a c l ~sitprn
o f 4,ii r e -
.
Iro ] d t . ~ i i i ? d e ~ ) ~ i l ~ l i c ; i ilia
f o si.diei~ciad'lioje ; de qiic &;L o
preaerlic*. -,
N. f :ser ivLto qire 0 escrevi.
S. -
B, 01 Jrspncbor nos Iiivcniarios se fvrrin plilili.
cnrtiii nn ~ n f ? i (i.> i ~ s c f i v c ? o ,neni por isso t ~ mniillidn.
di.; -
l i g < . z r ~ caso ,
d e v e o Escriviio f n m r o tvririo (I;, pii-
i ,
(.i,iititirtdr assirn --que
-
as ~ ~ í i l a v r i i s riij~ro( ou
Iiouve
relreo); r dttli.kia
por piihlicado tia riiiiiiia
iii:ii, ; Jc qtic fiz ckc.

Nornc do Ilscriviio.

S . B, - .4 c o n r i n i i n ç k ~ da vi-ta a cada tini ritis it)te-


rt\bsados j>iirn ciiter snl)re a (mriilltí\, e lir.it;lr , ter3 I c i ~ a r
rrgiititlo tt orcicaiii d a jiiricçiio tl'is prociir;1ç6e* c.ucSrl>iono,
Jiivvntnrianic , ar, (pi:il s t * i ; ~ kir;i c A r i i irltiiiru Iogar a,lles
d o Ciiriiclor- t \ r t 411. gf. 9." da N o \ . 1tr.f.
C) Co-liercleiro porctn, q i i e sc cscori.(le iin o c ~ n h i a oerri
q!lr s c IIIC coirceclc* n v i s 1 ;i , o sciiclo c c ~ i i i ~ ~ c ~ ~ e r i i t 1 r i(.i-
ictite
t ; 1 ( 1 ~ , r ~ R ocotnixireccr, dt:ve s e r l a n q i d o :i r e v e l i i i , r 1150
l)b(l,s ser nciriiitt itlo a d i ~ c riin partil i a , ~ i ( ~ i t ai l i c i t a r -
l'c,rtaria í i c 33 de h o v e f r ~ t , r odc 18311. e. 1."
Pi.ocztroçcio apud acta do herdeiro N..
AOS &C -n'esf~. .. ,
eni rnclii e5c~ipinriocort1)parrceir N . .
qiie conlleço pelo proprio, c disse qiie corbstiti~ia p o r sep .Advo-
.
gado n ' e s t ~ sautos no D r . N.. , p a r a rrq\ierttr , a l l e g o r , f* de-
fctidtv todo o seu d i r e i t o , e ,jiisliçii ; iriterp& s+ rrctirsos (-orti-
,
prterttes c tado ceg11ir a18 niriior alçariít ; e p o r a s h i o dizer
,
fiz o prcscrite que depois dc lido por tiiim , assigna iorir as
tt?stenrtinl)ns N. .,
e &. .
(occupa~õese rnorndas ). I:u S . . .,
l<:crivZo que escrevi.
A09 &* -fiz estt8ç aiitos em vista no I\d vogatio ,;' . I .I: i

E. B - Q i i a n d o algii~i-,Iicrclciro, ( nii to Jor ) riân j l i n -


-
tni. proc ~ i r ~ ~ ç ni ioo praso ;irrigt~ado, deve o li.;rivùo pdssar
a scigti~~itc

(lertifico sprcni p ~ s s n d a oa5 v i n i t . c qtiotro Iiornc;, seni q.11~


O l ~ ~ ~ ( l c s S. .
~ r i > ( 0 1 1 , lodtrs os herdeiros) me apresentasse sria
~ ~ o c u ~ ~ n1:111 L u~
~ ~ ; 11,. , ~ ( * dqiie
io Ilia lirc6sc. ( Lugar e daçta ).

-i. B. r\ - ,
\i;!:, a o (Iilríidnr grral deve scr e n i t i l -
ti1110Iri;,tr ,
d + ~ j , : dc
~ r t1i~c.r
~ 1 ,
a irvrntari:into ! o cl,iirl 1, , r t 3 -
c c taini,t.ul p o c i c . licitcir ; v qile ii Joncoii-clltt;iris 3 ) t l t - \ v i , ' * s-
sa o(.cnsi,?c> rtbq\t8*rcr;r cc3itvocal;iio do (:o[is(.lti*i dtn LI i ~ , : -
l i a , [>;ira a s s c r : ! ~ r - ho~ qtie l'or nlais ( - o ~ ~ v c t i i r r i-.at c rc-ptAi-
t o das div itl.is- i!,r: 414. (12 N o v . 1:r.f: - L,cigo d e i ) f . i b O
3st.i.iViio I;ivra o ~ t ' i . , r, ,!;i eitlrt1:a dos atrtos, c cri! se-
c o J ,iir , que deve pru;erir o
btl;
4 r
iiirite - de ao

Besl)~c/to.
Deferiiido :Lr c s p o ~ i ado Curador geral , iiii inieiii-se os
Bfernliros d o C?onseltio, e Curador Geral para se reuiiirem Us
, .. .
do clia.. ( Lugar e dacta ).
lr01.3~

Rub. do Juiss.
N. B - S ~ g i i r - s eo ternio d n piil,licsç%odo despacho ,
e I n ~ oiis iritirii;iq,es nos BIenil,ros d o Conselho, e Ciira-
dor (;r.rnl ; ;issiti) C O ~ T J Oaos ii~tt:rcssados,e Crcdores pura
c<iiitlx~re<.t~fiS''i , q i - Se iiigi~mcoberdriro licito
soiirtt 0 s ( I : L ' ~ I ~ I OI)pns ~ ~ ; I I C oiitro j3 tiver licitado, é licito
,
ao V C ~ I Li(lo na li(:it.rçhi, rrqlierer qiir os hcns st? ii?o ad-
,
j,ld i i ] , l c : ~ l l n n 11i:iior licitalite mas qiie cor]uéin qiie el les
e r i t r c D r i i rrli p,trtiltia n o ~ri:iif)rvalor licitado.
de 30 d e Novrrr~hrode 1839.
- Portriria

Crlirio tacs licittcçGes não são intimadas às P a r -


t~ , p ira (1 ic pt)s6arn requerer a providencia da fsit.
.
P,lrt;irííi eiitr.ndentos que dando-se o caso ticiritn , se dc-
ve it~titiiartocios OS co-lierdcisos para assistirem ao se-
guinte.

Termo de LicitoçGo (91 )

Aos &T. nesta .. .


, nas cas;is de r e s i d ~ n c i odo Doiitor N,,
Jiiizde Ijireitci, ( 0 1 4 Ortii~lario) aonde eti Esrrivão do E P U
Cnrgo viri) , corii o Doiitor Ciirador geral dcts Orí'Àos N. .,
..
coriipnrcAterorn O co-lierdciro licitarite 3 . , e os de'iriais do pre-
sente Invwitario N.. e N . . , aos qiiatls depois de lido o re-
yrir~rirnentodo licilarlte, disse n Jiiiz , q u e quererido os herdei-
ros acceitarenj os ol~jectoslicitados ein suas respectivos sortes,
pelo valor da irinior licitriçio , o declarassem n'este acta, pare
s e regular a píirtillia, visto não seretn adcxiii.iitlasas rcticitaçoes :
- O qtie oiivido por todos, declnrararii qile. , ..
( declara-se sc?
,
qtii8rem. oii n à o ) ; do que fiz este tertuo qile depois de lido ,
assigiia~ncom o Jiiir, e coiiiipo LU.. ,
Escrjvão que oescrevi.

Rzrb. do Juiw.
Nome do Ilr. Ci~rador.
D i c t o do Escrivho.

('L:) A Kefornia nai, ebtabelece este t e r i i ~ n .!rias infere-se das 'fatbelIas dos elno-
lumcn tos, porque n'ellas se riiarca o que o &,cri,~;io deve oeiicer por tal tertno,
Dic tos dos Co-lierdeiros,

S . B.-Quantto haja alguni crn?,araço iicerea deste RS-


s u n i p i o , pode vCr-se as Portarias rle 27 d ' ~ \ g o s t o ,94 de
0 u ~ i i b i . 0 ,30 de Soveilibro de 1839, e a de 9 de Setein,
bro de 184ò. $. 5."

Attlo do Conrclhn de f,tftiitia , sobre na d2vãdas.


Armo d o Sasc+itnerito4,s.. aos.. , n'csta.. , e cosas cfe rem
.
sidencia d o 1)otitor 3. , .i iiiz de 1)ireito ( ou Ordinurio ) ,
aoridc eci I<scrivao v i r n , c cstanrlo presente o Docitcpr N . . ,
Ciirndor ptriil d11s Orfiios , rciiniriitii-sc os Membros do Consem
,
Ilio dc fan~iliii,de.te I rivriiinrio h . , N , h.,e N. e torna114 ,
d o o j i i i a n pwsidriicin , poi~dcroii ao Coiisell,o, qiie ciinipria.
Ilie dvlil,r.rrir a rvspcito d ~ ipvrcepç50, pngarnrlnto, o u divisão
das dividas activas. c passivas. c> Conscllio tnmnndo erri conm
,
~ i c l c ~ r : i ~ : i c ~> 3 1 3prtiposta e cortfnrt~iando-secom a confissho, a
acqiiii~scrncia ( $291 dos interessados , e cretlorcs preseiites (43)
- t l ~ l i l i c r o udc coiiiiiiiim accôrdo ( ozb 6 pluralidnde de voto*)
o segiritite : - Qiie pura paganicrlto do credito de N. da ..
quantia d e - se separassem os moveis nrinieros tal e tal, ( ou
que et~tr<;sre enz divhdo para cada herdeiro pogar a r u a guóta )
observatido-se a lei a este respeito [ o 4 1 Qiie do monte com- -
nlum se tirasse pagamento A divida tio f i i n ~ r a l da importan? ,
cia da - ; qtit?, finaltnen t e , fosserri as di v i d a ac tivtis rateadas
proporciniia1n:enle para cada iini dos herdeiros cobrar a sua rcse
pectivn qiicíta. O Doiitor Ctirador disse, qiie concordava com a
deliheraciio do Conselho, De q c i e fiz este a u t o , q l i e depois de
lido, é por todos assignado. Eu N. .,Escriuio que o escrevi,

( 2 2 ) A irnpugnaçaó cl'iini sí> h e i d e i r o a algum% divida B suAioiente para impedir a


Saa soluçní> , ficaiidn livre 808 oiitros , que a r e c o ~ i h e c e rpagar a q u o t a , que Jhes cou-
ber. Poatnria de 14 de Maio de 1840.
( 2 3 ) Qiinrido os Credores reciisareiii toniar os bens pela rvaliac-só feita n o In-
venlario , n ~ bteein dirrito a e i i g i r POI. outro modo o pagametito rio Ins eritario , rea-
tando Ihes soineiite o 11b-o dos me iow ordit~nrioscontra os hcr deiros para havarem seus
Creditns. Portaria de I8 cl'Outuhro 1839.
(21) 0 s bcus d o s Orfaù- iiub pode111 ser d a d o s eril pagamento nos Credores, pelo

.
preva das a \ a i i a ~ ó e i, stlinó depois d e teretn sido i)o.itos eln prata coni as forinali-
didlr Ieqaes e ria- t e r Ii*iidu Idng.s,ior, qua dd maior preso qtie o da avaliasa6.
Art, 415. da A'ov: Kq; Jud.
Nome do Dr. Ctitadar.
Nomes dom Membros do Conulbo.
Dicto do Tutor.
D ictos dos Herdeiros,
D i c tos dos Credores.
Diçto do Ercriviio.
N . B. -Os co-herdeiros,e Credores do Casal devem aet
intimados pura assistirem a este auto, e deseur nomes de-
ve-se fazrr expressa menção no auto, o qiaal devem aui-
-
gnar. SP depois de iritimados nio cornpafecereih isro ,
não o b s i ; ~ ,1)ara que nãn delibere o Conselbo de farnilia.
- O Escrirao cc1litii)úa vista dos aiitos ao Dr. Cutcr-
dor, para dizer sobre a forma da Partillia, Com asta rea-
posta o Escrivio faz os autos conclusor ao Juiz, para de-
liberar a partilha. Correndo, pordm, no Juiro, Ordinario
,
d o Jiilgado deve logo o Juiz ,cbegando aos referidoi tet-
mos, reraetter os autoe ao Jtiiz de Direito, para -te de-
terminar a Partilha, proferiitdo o despacho segui-, me-
diaiite a coiiclus50, que o EecrivRo para esoe fim deve exa-
ror logo depois do termo da entrega da r e s p t s do Cura-
dor.

Remettb-se estes autos ao Snr. Dr. Juiz de Direito dese


ta Comerca, para determiitar a forma da Partilha, citadas 6s
Partes. ( Lugar c data) .
Rub. do Juis.
B.-S ~ g u e - so~termo de
N.
;$O), e depois as citaçôes ,e -
peblicayão (ou do.enlm-
logo o seguirite :

Termo de remesrai.

Aos &c. remetto estes autos para o Juizo de Direito d'cr-


ta Comarca, em virtude do despacho supra ( o u n t r o ) EU
dicto Escrivão, que o escrevi.
.
- .
N. B. Apresentado o processo ao Jtiiz de Direito,
stte o dittrihúe ao EscrivSo que nelle tem de escrever du-
rante este incidente ; e logo o Escrivão lavra termo da
conclus80 ao dicto Juiz.
-Proferido o d ~ s p a c h oda determinação da partilbs
ou, quando d'clle se recorrer, depois de decidido o ag:
gravo. se f8r de petição, ou de trasladadas as pesas do
processo, se f6r de instruinento, descerão os autos do ín-
ventario ao Jiiizo, oiide "começaram, para ahi proceder-
,
se a ella , julgar-se por sentença e proseguir-se nos niah
termos. Art. 41% da Nov. Ref.
-Note-se que aquelie desp~cliodeverá ser intimado ao
Cur., a quem compete nggravar em nome dos rnpnnre*
na conformidade do art. 419 da N . R., corno fi)i ex-
licado em C i r c . do Proe Regia de Litb. 3.' 934- ;e
&h assim br partes ou seus proetirsdorer todec a8 vtBzn
,
que não forem presentes na audiencia e m que o inesmo
deapacho f6r publicado, visto que a lei concede recurso
de tnes despachos, e nunca estes passam e m julgado, sem,
as Partes, o u seus procuradores terem d'ellea sciencia Y
-decidido o incidente da detero>inação da partilha , des-
,
cem os aiitos ao Juizo Ordinario e o Escriv2o do pro-
cesso lavra termo de entrega, e procede logo a confecção
da Partilha perante o Juiz.

Partilha.
AOS &C. .. .
nesta.. e casas de residencia do Dotitot N-
Juiz de Direito [ou Ordinario 1, aonde eu Escrivão t i m para
..
effeito de escrever esta Partillia, e , depois d'e!k J u i z ter exa-
minado a exactidão da nuu>eraçEo, e a ac11ar conforme, n a
sua preseqa, procedi ií formação do mappa d o yartilba pela ,
forma seguinte :

Napp da Partilha.
Achei importarem os bens descriptos, e avaliados neste I n -
,
ventario, para se partiliiarem na quantia de dous coiitos ren.
to e trinta mil reis, e mais mil e dozentm reis de a c c r e s c i m
.
obtido pela licitação a foll~as.. ; a saber : -
E m Ouro..
E m Prata. .... .... .... ..
..
*I&-
6
'
m
EmMoveI.
E m Semoventes
. . .. .. .. .. .. .. 340&WO
7000
E m Raiz.. . . . . ...... .. 8:000&000
E m Dividas activa6 30,g000
af.. . . . . . .
Acctescimo
-lga00
-
Sommão ns sette addic~ões, que form.lo o Total.
,
Monte comrnrim d'este C ~ z a l em a quatitia d e
--
dous contos cento iririta e cinco mil e duzentos reis 9:235&900

Ababiincnto do Monte.

,
Achoii-se importar o fiineral e divida passiva
msridada pagar pelo Coneelha de familia, a quan-
tia de vinte e sette mil reis .......... 97$000

Abatida aqiiella irnportancia da do Monte com-


nium da tieraiIÇa. fica iendo o Monte pnrtisel, da
quantia de dous coritosceiito oito mil e dozentos rr. 9:108#900

Esta somtna dividida em duas partes iguaes,


,
a quantia de um coiito cin-
toca a c a d a meança
coenta e quatro nill e cem reis. ........ 1:054J100

A meança do deitinto unida ao valor da meia


conferencia do co-herdeiro N . . , vem a ser a Me-
ança legal de um conto e sersetita e sette mil reis 1:067&000
e-0-

Terça.
D'esta meança separa-te a terça, na forma da
disposição t~stamentaria,a qual terça importa em
tresentos cinçoenta e cinco mil seis centos e sessenta e
D w r Tcrpc.
E' por conuqiieneia 08. dous terços, que tem

20s onze oiil tresentoa e triuta reis ........


de dividir-se pelos hvrdeiroe, a qiianiia de sette cen-
711J330

Dividida a q u ~ l l aqunntia dos dorrs terços, por


,
trcs yat LFS igtiaes [ l)or rcrcrn t r c a os filhos ] vem a
eer a Itgitilrlti de cada um d'ell~s,a impcirtoncia
de duariitor trinta o seice mil cento .: d e i reis .. -
637811Q

E por esta fornia dei por Eirmadn o Alappa da partill~a ,


e pasbei na rnesrne corifortnida<ie a ctrnsti~iiir,corn a approva-
ç50 d'c11e Juiz, e maior igiinld.ida possivel os niorites da lic-
rança , pela maneira scgitinte : -
.Paga&&to ao credor Aatauio Jodo ,da q t m -
$i0 de . . . . . . . . . . . . . . . . . . -1 0 ~-0 0 ~
Separou-se para pagamento desta divida, na
f;>rma dn delif)craç?io do Conselho de ftrmilia, os
ber,, moveis niimerou tal c t a l , e as sc*rnoventes nu-
meros tal e t a l , ria sua I I I I ~ O tancia
I de desesete
mil reis.. .................. 17J000

E fica pago este Credor cnnl estes bens, se de-


pnia de tereni sido ~ ~ R S I Oem
J Praça com as solem-
nidndas icgaca , tirio tiver I;av ido Iartçador a elles ,
qiie dê maiot preço, que o da aviiliaçiio. Eu N. ,
Escrivb que o escrevi.

Rub. do Jzris;. Nome do Escrivio.

Pagoinento ú i dwpesni do fi~acrad, da quan-


tia de .................. 108000
,
..
Deti-se para pagamento um cordzo d'oijro des-
iiunJt2ro l u l , avaiiado iin yuaiitia de
*cripio s i j l , lO&Ooo
-e--

E fica aisint ftlito o s o b r ~ d i c t opaqamento; e


arsig~iou<r Juiz comigo dicto iiscriviio , qiie o escrevi.

l j ; ~ ; ( , r tinia
i camillia sob iitirricro d e z , no v a -
lor d e r t i i .................. 8
Xtani r, ~ii~niclro riiiirizc, i i i r ) piedio, que cous-
t a d e orna fiizeiltiii dt. viiilia tio $:li0 de -,
ciric* c o -
loni2ava Joiio Gorrlrs,, e coiifrotitn &. avaliada e m.. f
Itc*ni ria divida que deve N . . ..
descriptu sob
numero.. ..
nletatle qiic é r? quantia de.. .... d
Somrrjhoas addic;ocstini cor,to cincoenta e qiia-
tro rnil c srlic ceiitob rcis.. .......... 1:056&700
Tornas.
Tem esta n i ~ a t i ç ad e I O ~ ) L ( ~ Sc, q \ i c perteiice a o
.....
n ~ o n t e t c r l , a qt~aiitiade seis f.ciiitos reis.
E por esta forii~ase I i o i i r ~p~o r s.tti,lCila n m e - --.- -
g600
onça d.1 Veiiva ; e a3*igiiouo d i c ~ .Juiz o coiiiigo 1;s- 1:051&100
criviio, qiie o escrevi.
Rub. do Juia. Norrie do Escriviio.

Pagarnej~toa terça da rneaaçn do defutzto a fu-


vor da Veuva

Haverá cima irlera de drras Abas, descripta sob


niimero s e t t e , avafiiitla ecn ...........
Itctn &c. ( Coi~c:lue-scc o m o os oriiros paga-
mentos , srparaiido-se bens corn a ttc~iguoao boi11 ,
menos b o m , e ntári ; c tarnl3erri se prectixlie coto o
terça d a uieiadc das dividas ) .
eotcs.
D o resto da merinçu d o irivciitnriado, f ~ oz Jiiiz tres trion-
,
tsr ipaaet por serem tres os herdeiros preenchendo-os com tan-
,
tos numeros da detcripçiio qunntos suo necessarios para o seu
pgamentc.
1Clontc = A. I Pertence ao Iierdeiro N. .
E' este rtio?ttc do quantia de >ris .. .. .. 9378110
Prr~.r>chc-si~ S .* 4 - t l t ~ oé utnn rneza de
gnvcias ria cliinr~ti a df: .. ..
~ltI<r
rinh;tt <*c.irt r i i i n j 8
P*lo 5 .' 9 -
ctt

no sitio d c . . . c confrorttn X o r t c com S . . . eni ..


pnr~i'to d c terra d e
iiinn viiilin

---e
RaP

.. .. ..
Stimmiioesinç ndil icqõrs a q ~ i a n t i nde dozentos
e triiirn e srttc tiitI cc.nio e dez rcis.. 837&1tO
1: por este C b r i n n sr Iintivp por salirfeito O monte da letra=
A - e nssi;iioii i, .Jiiiz cnrnigo I:>rri<50 q \ ~ eo escrevi. ,
Jloiitr i U. = ( Coiit iiiiin-se p ~ l nfornin j6 indicnda. )

,
Ii oiciriioti ~ l l eJiiit qiie S P i~itiinnsse todos os interea-
.
s ~ d o spnrn no d i a . . h . . t~ores-assistirem . ao sorlaio d e s ~ a
PartiI1;n na stia preacnqa : eAnsíignoucotnigo Ercrivào, qtis a
escrevi.
Rub. do Juio. Nome do Escrivão.

N. B.-Sqgue-se a intimaç50 nos iriteressados, Cura-


d o ~ ,Tutor, e Credores, ( linventlo-os)
Ref.
art. 417 ci:. - -
Auto do Sorleio,
Annn do K a s c i m ~ n t o , &c -aonde eir FlscrivZto r i m , srn-
do prewnirs o Ciirador geral, a Vetiva &e. (Q5), logp rllo
J u i z mandou IGr toda a partilha, e concliiida a leitura, fez rnet-
tcr em urna urna as treà letras qiie designirio os montes da he-
rança, r em oiitra o s nnrnea dtrs herdeiros; e extrabidas as sor-
tes, na prr*cnqa de todos com as sblctnnidndes prescripins pela
L e i , o J u i z I.t.1~ fXrn V O Z alta o reiultado, qire é o seguinte :

t '25 ) Bqcii * e m ~ n r i a n a mt o o ' a ~as p e q s o a s , que o d r t . 417 <lu Nov. Kef. manda
qnr s e c o n t o ~ a c m paro ensl61irrrn R f'nrtillia; m14 se algurii d'elles faltsr ( excepto o4
'ralor, e O C ~ r a d n r) , OFPI por 1.80 + i < - V C ( i - i x ~de ~ fazer a Partilha.
A o herdeiro Manocl:
O monte designado pela letra =C =a que correspondem ar
N." ....
e contem os objectos declarados, e adjiidieadns no me,-
mo monte, que desde logo fieno ~ertencendoao dicto herdeiro.
A' herdeira Anna :
0 monte - &c. -(coino acima. )
-
N. B. Os Iierclr*iros rnniorcs , c o Tirtor peloi mena-
,
res podcm fazer troc:ir nn ntito do'rorteio e , tendo ellar
logar , (leve uqcii merrciorinr..~~. ( v v j . o art. 417. )
E por esta forma hnt~vcpile J u : z por concltiida a presente
PartilliU, e qur jiiibia a o s Atito. ilie f o s s e i i ~ conclii~ns;'r assig-
non este a u t o coni o Curador, e Tutor : eu N
o escrevi.- ( 2 6 )
.,
EscribGo, que

N o m e do Dr. Cùrador.
Rub, do J u i ~ . Dicio do 'l'titor.
Dicto do Escrivão.
N. 3 -Stguè-se o termo de conciusão , c logo a -
Senteiiça.
Jtilpa a ynrlill~apor Sentcnca , como n'ella se contem, para
o qiie intrrpibnlio iuinha aiillioridade jtidicial , com o direito sal-
vo aos interess;idos para as acções cori)petcntes, e paguem as cus-
tas eni proporc;Ho de siias qtiotas.
O Escrivão itititne aos membros do Conselho para se rQt1-
nirem no dia.. . ás ..
. lioras, e delib~rar-se Acerca da admi-
oistraçiio dos bens rios Orfàos. (97) ( Logar o dacta ) .
-
N. B. Segiic-se o termo de ptihlicaçZo ( ou d a entre- ,
ga) t. depois as iniimaç6es aos interessados, assim como aos
Membros do Conselho de familia na forma ordenada.
Auto du dclibcrogio do Cotzsclho de fnrnilia.
Anno &c. nos.. de ... , nrsta ..., e residcrlria do Dr.
--

( 26 ) Este ~ ~ v ei lpartilha
~ h rahricado pelo J u i ~ A t t 417 in&?te.
( 27 ) Neita ocoasiio 6 que tem logar a providencia dor artigos 401, 0 4@, da
Ncv, Ref, Jud,
N., Jiiiz de Direito (ou Ordnario ), aonde eu Escrivito vim;
alji , sc rruriiraiii c91ti o Dr. Curador N..
i o t ~rcia prrsideiiçia
os iliferohros do Coiiscilio dc* familiii N . N. e N . , e bem assim
.
a Ttilora. S . . , afirri dc se nlrirciir a s dcsl)csas , clile a Titio-
ra deve fazer coti) o s ri1eiiorc.s , c cori) a a d rninistriiç210 dos bens ,
e drJignnr n op~:li(-nq.ito d:is s~jt)rns.O Coiiscllio tomaiido e m
,
coijJidriiii;:i,> c.1.i I ) I . O ! . ~ - I : I e dej>oii d c o~iviro port>cer d o CU-
. ,
rírrf~r r t a s í , o . l , > ( ! < I f ' t ~tcjru :i ( b c . i t , rtxsl)[*iir> dcci(lio li pltirali-
d i i < f +(-o11 ~ > o 11laio1ir1
r
triit;iq.ict. V ~ . T I ~ t~o~ , &<II cdiicnc;Tto t i o 01
- .,
) tle votos o sclgiiiii~e: Qlie para a siis-
fiio h.. visto não ser
ri., c l ~ t , , , ~ ( l i i(ir ,
.ic d a t a ,
;ir\iitrgivnm íit6 ;is primeiras c o r ~ t a s ,a
<jtt:~r~ticl 46'. .
. : Quv u 'l'i~lora faça a dilsprsa riecessaria, e in-
~ e l satisfriçiio d e taes .e taes pen@cs ( foros, fin-
d t ~ s l ) t ~ t i s upara
t o . ) ta rio repitro d a s c n s n s , r amanho dar f n o r l i d ~ s , do
clfw e~iritiirh (*r,iilreciir)c.otcis aiiilii~~iiicos r 1 0 ncto d a t>rrstac;iío das
s18as ~ < v l ~ t r,l Je r i o iliial tlesigrlnr-?c-\ia a applicaçâo das sobras.
I)e qite fiz este .iiito, qire todvs íisaignarn.
Iri'oriic? d o Curndor.
ICub. do J u k . L)ici(is dos Rlem Orou do ConselIio.
J ) i c . ~ o cla 'l'iitorn.
Dicio do Escriv50.
-
N. B. Neste acto deve o C'onseltto tambcm , achan-
do coiivirtierite , dccliiciir os uraveis e srninvetites perten-
cetltt'~aos nirnorcs, qrrc r120 convem ser cooservados, au-
tlic,ri,ar)do a 'i'tilora para r, velida d'elles, e deliberar o
qcw mais ti t i l for, niio apparecendo comprador.
f:.i,i delibrraç&oseado l;:itn ar~tr:o J u i a o r d i n a r i o , nâo
serli rxeq~iivelseta ;ipprovaç$o expressa do Juiz dp Direito
da Comarca.-Sov. Iicf. J ~ i d i c .art."' 3 9 6 , 4 0 9 , e &3,,
Livros das TuEellas.

Todo o Escriváo d'Orfaos C obrigado a apromptnr á sua


custa n Livro d a rnatricuia gt.r;~I(10s Ot fùos e ii'elle fazer iima ,
,
escriptiiraf?to st~parudap o r frcgiirziiis e ern o r d ~ i n nlfabetica
ditr t2o>,1casdos Inreritarlados d c m a n e i r a , qiie d e uni golpe de
vista > C ~ ~ I S Jv iUr r10 cotlllt?cirllt~nto d'aqit~lio, qtic convem Ord. -
Liv. i.' t i l . 38. 4. 3 . " , e PortariCl dc! 91 dc Jiiiilio de 1840.
L'li.rri,ldoo Iiivciitnrio, o J I J ~deve
-
L f a z e r v i , Ioga peratite si o
E s c i i v i ~ op a r e o carregar iio rcspectivu liv. das ttltellas cit. Ora
Adi~ericncia robrc nr particil>ag0e~, qrre na forma da C n r f a
de Lei 91 dc Fc~creirt,,e lnr/rttcçc;es d e 95 d' Abril de 1838,
d e f < i u r o I:'scrizi<iode y~col,)uerIiiuoilorio, dentro de 30
diar, a e rnic do dota da Sentença da partzlho ao AdminOotru- ,
dor do t'oncclho. -
A pnrticipny5o dcvei.li conter : -
I,'-Soiil~ do Fsrriv3o qi!e piirtirípa , o do Conccllin, e
Di\tricic~ :\drriiiiisticciivo erii cliie reJide. ( ,4rl. 1." das
lr>a!rlrcçóer )
B,'-I3,iia (Ia S r i i t ~ n q ado prorccso ( Art. 2."d a s pnermdr
Irtlrwc. j -->s nnrnes do I~iveiitariiit.fo, e Iicrdriro ,
o11 Itlgatario, e soíis r c s i d e ~ ~ c i a se, se B ~ OOU não pe-

3.' - reritcs , c ern q i i ~g r à ~ t .


0 s ol?jrct.oa t rii!isni ittidos , os setis valores sc s5o ,
~ livrt~s; e seri110 t,eris dc raiz , n (Ic%sig-
v í r i ~ i i l i i d ooo
na$,'to d e cada iiiiia das propriedades, o nome d o 10-
bar, Fregttezia , Coricclll~o, e IIi5tric~ot\drriinisi ra-
,
tivo eni qcie s5o sitiiudos, e r, nori)e particiiliir por-
c111t rnnif co:rrt?urnente se diblingueni. ( Art. 1 ' das
.
cit I n d r u c . )
4;- Natureza da trarismiss50, isto é, se a transmissão o
é da propriedade, ou siriipl~sri~ente do uso-fructo ; e
finallnente o seci valor liqiiido , salvoo as dividas pas-
sivas, e qualquer pençgo ou foro, que os onère.

MODELLO.
Participaçio N.' 1.'- C 28)
N, . .,
Escriv,'io d'ante o Jtiiz d e . . .d o Julgado de.. Con-
cel!io do rnesrrio norne, e I l i ~ i r i c r o .4dniiniorrritivo d e . . ,
.,
Participo que n o lnvf~ritario,que n ~ s t eJiiizo d r i ~N. , ..
(28) A s pattieipaçi~rs reriio dirigidas ao Adrninisttsdar d o Concellio anride o
-
E s c r i v a o que as f i m extarrita o seu etnprrgo ( art. 3 da* r i t . Iiistruc. ) Seriio nu-
meradas erit ordein sitcce.isi+a, e sem ir11t.trii~)i;iio~!gtlrna ( A r t . 4. )- DO* rvcit>ns .
que os Esoriviies recrlteiii. lavrar50 uina v e i h a tnarEein dos Inventa iios ; dekeiido ,
com t u d o , os dictos r e c i l ~ n \ giiardarein-se para docutrtentrr a referitia v e r b a- Cit.
nrt. 4. $.2. - .
Quar~do, poretii o talor da tran-inissiio naii exceder o c * i11 mil reis ,
-
n50 tem iogqr a ~iartiri[~ai;iio A r t , 2. i. 2, da Cnrtn de Lei de 21 de Fevereiro d o
1838.
.
2or o1)iio cio N. ., da Prcgoczin d e , . ,, .,
silit3 d e . . locoti pcd
,
redtiçq,:i(, e jiilg,iincrito d a pnrtilI,r\ ft*ito eiii. . do i i i i b i ? .
1,1
de ., .
ao herdeiro N. . , rczidt*titc n a frcgiiezia d r . . s i t i o
(]c.. ., ria qcialidntje de fillio, c siicccssor d4, sol,redicsto l i i v c ~ r i -
. .
tiiriado, os bens d o Vinc.irlo, qiia (1st~acirili~li~travii, cc~tl-i~teli-
-
te rios segii~ritcs irriia f.tsc*iid,i iia lft~~,.trc.~i;i d e . . . , siiio de... v

.
d o C:onccllir, de. , e I j i s t r i r t o i\rlciiiiiistra~i v o de. . , (1 le /)r?-
g í ~de p ~ n ( ; h o:iiiniinl n ( ~ * i a ~ i tcif:ci. . . , c qiic s~r:iiritio ri rtv:ili;i.
$ar11 a q i ~ ese proccclr~~ irnportn ( iil,íitido o ccrl)i~irlclo ft)r<i, ou
.
CllCOra@l de. , ) lia ( ] ~ ~ i i t i I l c Ld ~ . .. , p o r V I I J ~t r ' i i ~ % [ l i i ~p~í~~l~o : i r : ~
o rc~feri,.ttoIrerdciio o iiripc\oto qiie por 1,ri I i i c coriij~elir, sim-
g\ui(lo o scii g i i i i i t i t ? l ) c i r ~t 9s s~r o~ r~ \,:ilor rt.ce\jido. F r c ~ b i i ~ ~ ~ i ~
c Conccltio d e . . nos.. . . .
d c . . Je 18 -

Sct.iler-iqa Civel do forriinl de pnriillins a f'ivor d o Iier-


deiro S . . ,, rio Irivetitario n qire sc proccadcii por falic-
..
ciriienlo de seii I'uc i\'. ; c Ilie pcrtencero~ii Rs, ?J

O Uoiltor N.., J u i z d c Direito ( o u Ordinario ) . . . &c.


Faço sal,er ;L todos OS qtle esta S e n i e n r a d e fortiia1 de pnr-
tilllas vircrri , qiic ncabte J iiim se tracinrnm , e processíirarii iins
,
autos de Invenlario a qiie se procederi por falleciniciito dc
. .
K , r;iorador qiie foi rio sitio dr? . , o q~iiil proccLsso t r v c ? seli
principio aos. .. .,
de. . scrido d't3ll:i Invcntnriante, e cnlwça do
casal N . . .,
e dos riiesrrios autos se via r? riiostravn, que depois
de terrrn corrido os dcvitloa termos se r(-z o aiappa do rriori:ctfo
cnaiil , do qiinl s r íiz<lr:iiri os quin\r&s para todos os ci,lirrdt*iros,
tocando err) Icgitiriia i\ cada i i r r i dellcs 3 qtlarrtia d e - , e C I I I T C as
sortes qitc satiirern aos diversos colierdt*iros d o ii~esnio Ir~vcri-
..
tario, saltio a N. , a qiiern se passa este 'J'itiilo , o rnoiiie de*
signado pela l e i r a ~ B = que c cio teor scgiiirilc : ( Alita' se dcs-
crece a relraçiio dos b e m pelos seirâ nfrineros, c~~lfT~irflagOJes, C 1x1-
lorcs por e d c n s o , iolri~zdod ii~(lrge,tic(,,,, o rilgnris >tio.) li. srn-
d o por esta forma fibitíi a. j,artillre i\n ctrriforriiid~icied e l)ircit(r,
foi ii nic.snla jtllgacln pela scg~liiiteScntcnç;~=-: ( /Iq~ri ac I r n ~ t e -
creve o Senletrçrt) Ein iurrreqiiencia do qiie irido ?:ia por i 1 i i ( i l
o;9iCq:l<j~,r passada pela clranccl~aria 6P llie dnrR tnda a fè e ,
crt+iiitt>,c'oiliti se fosse os proprios autos; pelo qtie todas as Jiis-.
i i q , i r . e A;iilioridsdcr Jiidicines de Siia n/lupi~sta(lrFidrli,sima
A [\;ririliri, a O I I C I I ~ csia prctencer, a dcverùo ctirnprir e gttelrd
d;ir cclrrrn nl:ll;i se conleri) , e ein seti ctiri)primeiito f,irùo enire.
, P iiiliLtir:iii na posse de todos os Iwris sit~iudoseiii siins ju.
,
jiiicllt qoc-s , ,,o St)f,rr*(lictoColiercieiro lavieirtlo de tudo os res.
i í ~ o sI ) P ~ eJ passada nrgia (:idi<dt. d ~ . ( ou Yilla ..
.
({C.. . ) a o s . . .
de. . (10 Airiio d o Nisciinentu de Nos-o Q P I I I I O I
J c z i l s ('bri-to dc r i t i l . . . - .
I ) V S ~ A . . , C d i l US-iyniitl~ra
C Sello
.. . - .,
L u A . . E s c r i v i a , cl~rcu escrevi ( o u rubircrcvz),

3 B. -U'crte nicid~~llnv;ic c>l,servada a deteriiiinaçzo


Ja \ov J i t r t . 419 1." -
1it.k'. jclic.. c$

O Scllo (1,) p a p c l i: de *E') 1s. cadu iiieia fr)llia Reso.


Itrc:lt, ti+. 3.3 ( 1 1 % J i i I t i ~tlc 18.3!) -
-
O i i t r i pert~ncerites aos Orfficir, liao
deverir extralrir-se aritcs dii i3rriaiicipnç50, oindn que se.
j?itl pcvfido~, porqlir n A l v . dc 10 d'outubro de 1764
es y ressaiiicnte o prol) ite.

CAPITULO 11.
Dos autos de pobreza.

Sitio de. .. . .-)J Rfet, dia, e onno. { Cota


Z'regiiczin de. da distri-
bui~50.f

,\iito de polireza por fallecimentn de Mnnoel Ferreire,


~noradnrq i i e foi n o siiio de. , iragiieiia de.
gado de.. .
..
deste Jul* ..
Cabeça de Carnal.
:\ n n o bc.-aos. .. ..
de. n'csia ( nome da ferra ) ,refi.
d c i l t i a do I)oiiic\r S.. .
J i i i z dc D i r c i l o ( si6 Orcli~itrrio\ noti.
d~ ibii 1:scrit;io virri, d l i i ~ c dicto I ~ ) J i i i ~f t l i - t i i ( * d i s t r i l ) u i t f o e,.
I+* i i u t i r de pol,rezn p.)r fiilleciriicnto dt. ijlnnocl Vt:rrcira, d;i
..
~ ' r c * g i i t - r i ade. , e orcfcnoii qtlc 6(? c ~ t eo csi,t)~rrd e cnzuf pn.
r i ) , no t t v t t i o pc*rciiiptorio cic Ires dicts ,
v i r p e r a n t e elle prrsiírr
j i i r itncilio, ta tiiz+lr a s Ji~clnrnyGcsprccisar alirn dc! sc s e g i i i r r i i ~
0%d c * ~ i i t l i y tt'rlilo*, si,!) j)c'iiil tle proceaiirricri~to. De q i i e íit cs-
t c n11lo. (1 i c o dicto . J i i i ~ a s s i g i ~ i lc 3 [ 1 i i j 0 N..
o cscrcvi.
.,
Escriviio, qcie

R Ih.~ (Ir) Juiz.

S . I). - I-sic procrsso Inrnliern pode c n i n r ç n r n r e q t i c -


r i : i i r r i t o dia 1)r. CJiiriitlor Gchrnl ,o i i de qttnl(liier I I C ~ S L , ~do
povo, c n'este caso lavra-sc s 6 a autoaçio,

-
.
A o s . . . d o r i i r a d e . . . do nnno dc.. (regrtlc-ie pelo ternio
dc j u r < l l r l ~ ) l f( Io-11. 4. nlt: (18 j l ) ( l / r l t ' r í l ~ se111 odio lieu1 i n o l i r i a -
e t.outi~lccirrdo dcde triodo - ) tiec.lc~ra.;ser l r i t i l o estado cfc ?o-
f ) r c * ~ atvri ~ I L C rlic)rr+*li O ( i i ~ st ( ~* ~ ]rníirido, sc drixou n l g i i i i i a
< j i ~ n I ~ r i n(lc t l ~!iebtis.
~ e (1il:il o seti valor prtrico tnais otr rnetios ; -
o dia do 3cii r ~ ~ l l t * c i i r i c ~ rc~ t clrlaes o, os r ~ o i i ~ c se, icladrs tios fi-

..
Ittns qtte ctc*isoii. 1. l o ; ~ dec*lnrt)ii qiie s ~ t 1 maricio t i n t i n f r r l -
1.-tido ein .. de.. qiic! I I ~ -fez diapozic;;ic) n l g i i r ~ i n; q l i e l i a v i a
fullccido eatrcmainei)rc polrrc ; qtie d e i x i i r l i os fillios s e g i i i t ~ i c * ~
- Joze dc i(lacle dc 1-3. íitinos - I\ ritoriia cocri 13 annos - c
hlnnct(sl c n t n !3 arlnos - , exi.tindt~ n stin r i l o r i c o s iitsi:,.iiific:in-
-
te* ~ i l f , v c ' i s ( r i * j i ( ise ( J * . s c ~ ~ G c I J).~ p t > l o r r i t etider dt?lla tiào v i r l e r l i < >
.
m a i s de. . rtais. h' vi3tn cl« q ~ i eo tiic~o3 iiiz o r t j ~ r i ' ~ u - ~ 1 1i ni !.
tiirt,r*sc a N . \
(:i,iise*liio
. . , .,
ti*. I:.iiniJia,
S. c N. .,
e o Dr. Cor,itfi,r
qiic8 n o i n p a v i l !lErinf>rc,s do
G t * r n i para coriipnrcciaic8tib
I);, siin rc*zi~!t*nciariu dia. .. .. i14. lioras, e sv provi(ieticii,r
,
O qiie c ~ ) ~ i v i t -ar !)ca,ri c i o 3 Orf,\o-; dc ( 1 1 1 d z o prcsei,ti-
n.;si;rin
Esci
,
corri n Cii')(*q:i( ] e cazdl tl~bpoisdc scr litio por ri~irnS .
i v a o , q i i e o c ~ c r c bi.
.
qt~c
Auto de rcroiin'u do C o n ~ l h ode familia.

Anno &c. (regi<k-se pelo auto de f. 5 ali ar pnlriwor


ilics encarregoir - -
e coihlitiuc r c ci'crle modo
-
) qtie noineaisem
,
'.I.utor aos Orriios decl;trutit)s iicsttl prl lceaso e provb$sem sobre a
S I I ~ad~~)ini>frí~çCio. O Coti5~11ioteiido ouvido o parecer do Dr,
Ciiraiior a este respeito, dt>lit)~rouiriiniiiriiernente ( o u ri ptura-
lirl<iiie tle ootclr ) o srguiiite : - Qcie para 'L't~~or dor Orfaos no-
.,
iiitbuva a N. e para Stih-'l'iitor A N., , por terein as q i ~ ~ l i d a ,
-
des nc*ccssiarias; rliie oltt*tidcndo u iiisigriificancia doe oljjectoo
r~iericioiiadosno ter1110 rciro, e qiie uller oe deterioravam corri o
i 1 ~ i , , C o i o ertirn prt~cisos aos Orlaos, aiitliorirsv5o ao mesmo
'l'irtor p a r a promover a silo venda em liastw publica, recnlhen-
do-se logo s e u ~ ) r o d u c l ono respectivo Cofre, paru rer dividi-
,
dl) +an t rc os I I ; ( ~ S I ~ I C ~eSn, L?t.iivn por iitnri simples contudo Contador
do J u i z o ; e qiic o 'I'iitor desde jii drvia promover o asscllda-
dnrriento cios tiitellados, ori o ojiiste corri iriei.tres cle offirios, que
elles q:iizcsscrn aprender, e livessem rr~oir incl in;rqio. [)e qiie fiz
o?~e
uitto, qtre todos assignarn , depois de lido por miia N,. ,
Escri\ào que o escrevi.

Rttb. cio Juis. O Ciirodor N..


Membros do Conseltio,
Noirie d o Escriviia.

N. B.-Seguem-se as termos da tiitella, e suh-tiitel.


Ia, e de acceitiigâo da herança a hcriefic.io d'inventario, que
t a n t o o 'J'titor coaio o Ctirador devcrri scriipre fazer,
Qiinrido o Tiitor ngo for cal~eçade casal, drrc fazer-se-+,
ibe entrega dos nor reis por teririo no@au&r>r,qre el- asair
gnará cora duas testcmiinhas.
Se a deliberaçiio do Cooreitio for para ti v g m h dos mo-
veir , e foi perante o 3 itiz Ordinario. deverá este reineiter
o procerso ao Jiiiz d e Direito para approvar a delitrttraçtio
- Nov. &f. Jtidic. arligoí 336. e 402.
N i o contendo o auto do Ctmselbo tje famifia delibera-
,
ç20 que dependa da approvaçiío do J u i z de Direito na rtin.
t'orn~idadedo cit. art. 396. da fief., oti comprehendendo
eni parte, e nâo eia o u t r a , deverá ri'rste caso ser julgudo
por seiitcnço todo o processo, o qiie pode ser feitv d'esta
Jiilgn o aiito de p n i ~ r ~ z ne, o demais proceaso par sen-
ttnqa. Ciiitil)ril-se tia siiu furiiia, sern ciistiis, ricrn salarios al-
g u ~ k .( LiigUr e J R C L ~ 1.
Nonie do Jtcir.

S. I$.- Dtbpois d e v e o Ttiti~rreqfierer por petiq%o, ou


y r i ~ 3 l . ; i 1 l n ~aro- Juiz 11:i r i \ i ~ r l i ~ t ~ cp,ira i ; l qcip se proceda i ar-
rcmi.:;ita<;ito. -f ) t * f t > r i c i o pelo J t i i ~ ,o b!scriv51> passa o, Kdic-
t ,ic r , c a n i ~ i i n r i o , e f e i t a a ;irrem;il;tyão .begeir-ar? R t'111 ta-
da d m seli prt>c4111*to no C o f r f * , qiit. a r faz pur tercilo no
X,ivro c c > i ~ i p r l t + ~ r i tee ,o Esrriveo depoib deve laiisor no
processo a srgiiiote : -

Ern
tiro Cofre
.. d e . . . d e mil.. .
t n t r o i i o T i i t o r N..
. ,
no respac
corn a q ~ i u i i t i ade. r ~ i i prtrtliic-to dos ~ r l o v earre-
i~
.
riiatarjoci a .
f . . , de que i e I ~ v r o uterino no L i v r o das entradas
P f...
Cognome do Escrivâo,

-
V . B . O EscrivBo I ~ v r alogo t ~ r m nd e rt-mesfa ao
Contncjtlr (-10 .Itiizo para fazer a divisko ordetiiida pcloçon-
scllio dc fauiilia.

Termo dc ensino d'aprendis.

Aní. . . do inex de. . . niil. . ., nesta Cidade [ O I L Yilln j de.. ,


I o r . V. . . Jtiiy de l ) i r < ~ i i o , [ nti O r d i n u r i o ] desta
( > o ~ ~ i a (r ~(i11a J t ~ / ~ ~ ,)t ccl oo~ ~ i p n r v c t - r a no l 'rtitor N. .,e o seu
t i i t ~ ! l ; i d o N. . , 111.ti.ir de q i i ~ i i o r ~alinos
r ( '29 ) , hprn y. . ,
offic.iiil d+* cp:iii,irti .
e oi.111 refrritli, 'I'titor f t i i t i i ~ t o q i l r cm
v i r t i i d r díi ,iii~iiciri\t q i t ) (10 (:onsel!in de f,irnili;\ cc>iivinlin erri que
coii~ti

O r t ~ f s ~ ~ irrrlioi tittc*il~id<, fosst* entrogiiv ao rncnrit~iiadtt i ~ ~ ~ i t r e ,


,
yiirn ( t l * i l i p C ' + ; ~ I P o seti <iffi(.io dnnd\)-o apto p r : o ~ FX~~KP~,
.
n o priido de. ( 30 ) n contitr ri;\ dítcta dvste n o f i i i i do qcial cile 'l'u- ,
a!, e , v a i a 6 ; e de I2 a fetiies , ria6 devem inlervir.
(
( 30
)
)
s, l,tr

A pratica u da1 -
tIr,~.. ;,to
ob pelo prazo , yue so~ulgasuficiente e
t n r , oii qiiem cnl'io servir scrh otirizado a pR,aar ao B~!>lCdiCtC
. .
niestre a qiii>riii;, de. reis a o ~ 1 1 1 1 . ~ 1 r i l i l e lciiloo~ I I oPl i r i S B a P C ~ S O ~
e bens d o 0,l h o c'oti~a a t ~ ~ ~ t l ~ o i i ( ~( 1 4i, i CJ f~r i i ~ oCIO . iriencionado
m ~ ~ l Ii,i r r d i t o , qilia s r s t ~ j r i l i ~ vai ~c.riribliriio q i i e a cirtra se declara,
t r a o O r i ' à ~n;ilb -6
e ~ i i i i i i I i a i i c i i ~ i ~ t ~R i idcri aIiir,entn, cc,liiolarn.
tilili 1 1 r ~ - l ) t l <I-Vl O vt.,t11:1rio e cnrlia , c o ~ i f o r r i ~ c.i.!?lisa. -.t<iii con.
~ t ~ q , . c ~do ~ i a 0 J o i ~o r d r i i o i i a r firrr.r r ~ t eteririo na preren.
i ~ CIUP
..
ç.1 C I ; ,d~ t ~ at t +~ t r ~ l l ( l r l l ~ a s\ .,
C N ,
iiiorndnres em.. para ter
vigor o q f i r p ~ l rclle rr a r l i n coiittni-liido, e todos ossignnm de.
,
pois d e ser lido coit~igoh. ., i i ~ c r i v i oqiie o rsrbrevi.

Dos Aiilos de D e ~ n r n c i n ,Prodigalidade,


e Auzencla.

Titulo clos Autos.


A f e z , d i a , e aniio.

Jiiirn de Direito ( ou Ordznario ) da Comarcn ( ou J~blga-


d o j de ...
Escrivao N.. .
P r o c ~ s s osiirnmnrio rir D r m e n c i n ( o11I"I odigulidaile ou Ali ,
..
z e n c i a ) , qrii? r r q i i e i r i i N ( ou o Dr. Curadur Geral) con-
tra N . ., ~iiuratior eili. ..
Auto nçdo.
Anno d o Nasrirr~ento de NOSSO dt
mil* . . S e n h o r Jezos Cliristo
,
roa.. do iiies de.. iierta Cidade ( ou Y d l a ) de. .. 00
men ercriptorio alitoei a petição a dintits para tegiiir teui ter-
mos. EU X . . ,
Escriv40 que o escrevi.

Nome do Escrivso.
N. B. - Segiie-se a p~tirãoq i ~ cdèr origem
cesso ; e conio noicilgai11~111 ,
a
o d i t ~ C I I ~ ~ * I I Co11
M a!icna$ci
este
tias.
pia.
f a c r i l d a d ~ siritr*llt~ctii.tt*iclevr: prcredibr exaiiie p ~ l r yeriior ,
corri a s ~ i ? ~ t ~ n tci ioa .19iil,w>qiititio ( I t ~ t t * r t ~ i:ii ~r'orlitrjada
~a
~ 18 4,) i i r t . 3 , ( f t * v t .
16 d~ J , ~ l i idt* J . i i fdlier
~ intit~iiirdois
niedi(.l)j, nil (:ir rrliÒ ' 5 p:tríi o c x a l i ~ c .
- A o j i i l ~ e c i i ~ i i tdoa pro~ligali<fiidedeve p r c c e d ~ rinqiii-
riqRc, $r* testrrii!iiiI~as, C I , I I I O ~ ~ ( ~ P I I u; I Orri I,iv 4. tit.
1C3. $. ti., e c o r i ~it qiiat coiicurcid r cit. I'ortaria art. 3.

Anno d o N a r c i n ~ e n t n&c., e casas de residcncin de N..


( notlie < / o e r -rt~iincilado,
~ otc (10 dona . ,
C I ) S , Z ntarlr: e f l e reside )
a ~ ~ i i c lvie~i o o I ) r . I\J , Jijiz (I<? I)irrilo ( o r c Ortlztarrrio 1 , e O
])r. Ctirador ( j t l r i ~ l S. ., ( . O ~ I , I ~ . , I j r c r i v i o , ~ l l ip r e s t - n t ~ ~os
s
Factiltwtivos N . . , e h:... clle Juiz clrf-riricio-lites o j ~ i r a r t ~ e t i t o
dor Snrictns Evsnqeltios , Iiteb corarregoti qi,e e ~ n i i i i i ~ ; ~ s s eat- tn
.
trntaiiietite o sot,rr*ciic~oN. , t. secii otl ir, tietri ri1;ilicia , jtilgsu-
s p r n c0111 i r n p a r ~ i a l i d ~ r t ler icitili~n r o n v i c ç i o scil~re a o r g i ~ í d a
drii-~encia: e eritrandt, r.1 I P S nl) exíiiiie , cl(*pctis de ivretn sntisrei-
ti, as ii~lt~rrog;içGc-s, e recllii+i~r,sm . e s s e ~ i + ,
q!te ( aclili se e i c r e v r n d ~ c i b i i o l n o f a ~ ( t d <) ~affiril)arido
-
~ srt firinl jltlgarsrn
; terem
ftaito n rtiais seria c ~iiiiiiicioraav~ri:i~:tç;io. O Jiliz ~ s s i t n inf(~r-
n ~ ~ t j odeti . o exaliit. por concliiiilc>, e as.iignoii este auto corri
os Peritos, e <l,lriidor, depois de lido por i i i i u i ,. , hcri-
vào que o escrevi.
Rub. do Jtlis, N o r ~ ~do
e Dr. Curador.
9, dos Mvdiços.
9, do Esçriviio.

-
N. B- Depois lavra-se o ternin d e concll1~50ao Juiz
p a r a jiilrar a drriiiio i 1 0 5 Peritos par scnleiiçr : cit. Por-
taria de 16 de Jcrliio, arte 2,'
Jiilgn a drmrncia do Slipplit ado N.. por senicnça aitenta, ,
a d i ( . i s a d > d,,s V;iciilttitivos, r Ilip i r i t r r p o r i l t ~ ~ rni[itia oiitliorido-
de j i ~ ~ ~ i-0 c i ; ~E+criv&o
l ~ a q s el l t i i f , t a ~ s ,par& desdejá ningtJein
f w i v r iri*i. ct111tra<.toH ! ~ ! I I Y COIII
~ 0 (nrhmo ri,pplicn<lo, sob pena de

ninn.lo-lr depois a 5 . . , 3 . . .
n t i l i i r f r d r tln corit'oriiiid~drdu Oid. Liv. 4. t i t 103. Q. 6. ; i n t i -
h.. , e I..
C,.nsrliio d~ f ~ i t ~ i i l i ae, se rriinirem I I ~ .
para coti~p&-e~,
dia. 6s.. horas, a fim
o

de non)txar-se Curador ; a i curtas pelos bens do cazal. ( Lognr


e docte).
.No)rre do Jtrira.

-
N.B. S~.qiie.st! a termo d a rnirega , oii d a piiI~licaç?to,
e litro SP pab.ir71r1o s Cdicta~.), qiic dr1vt.1~1stbr ~ ~ i i h l i c a d o s ,
e iifiuadtro tios 1og:trt.s d o crist,i:tie, rIc*veníll, i r l r i sê100 na
-
pnrta da caza d o t l ~ i i i r i i;i ~ (Ivpf)i. o i':scriv$n averija nos"
acitos de corrtc, p.'w(tt~o s 1:(1 i c t i i f b * , e iltn d'etles incor-
porar-se nn prorP8so ; ft~itn i s t o , si-gii~-sr a ineteurnçiio tio
: cit. I ' o r r ~ i i a de 16 de Jtillio, art. 1.'
coriselilo d e t'r~rililiri

-Ao jiilpamento d a prndi:alidsd~ devc. preceder in-


q i i i r i q i o d t ~ie*iriiiiiiilbít+ 6<lrtiicnas. M.iiios p r ~ x i b t a s opi-
nali,, qikr ;í 1nqiiir;çào iftave pret.rdrr citaçko do accuaa-
r , r r r i r r t ~ i itl<ttias,
i conto. rrgiit Pereira de
<'arvuili(, [,as stias Pricii. Lir, t t sr>I~reo Prt;cesso Or ftin.
-
Xoi. 887. Stry Liv. 27 t i t 10. 6 i . , B ~ r g Cnrn. . 1)i-
rrito <.i* de Poitiiy. 'l'oir, 3 " t i t '31. 4 964. n.* 7 ; tens
hoje. i e j i i n d o a p r n r i i r a dt* jiilgar. nào lha t a l ciiagiío,
nn nreritc dr qiie o acciisado (Ir p~odigolidade, póde no
entanto qiir é c+iiadn, c sr n i i \ tiinni iir te~temiintias,.di.-
pOr dor beiis qtie Ilir rrst;im , firarido o pretendido jiilge-
mrnto d a prtid igalidride %rai <llTtaito algiiin. Isto parece
rssonvrl, irias a divcrsidnt-le dt* cipiiii6t.s t i m a um tírl
~ ~ r y o r ideppndentr
n da I ~ o n r udos Srr. Jiiizra. Seria para
desejar. qtie todos irgui,rrto tiii;a unica, e invarinvolm

- St R eitaçWo d ~ r d e n a d n , feita r l l n , r passada n Cer-


tid%a, se procede H i n q u i r i ~ à odna kesirniitnhoi, c conclui-
da *#%a, a Escrivko fita os autos conclusos ao Juiz, Q W
póde proferir este-
Despacho.
Hiijn vista o Dr.. Ciirador Geral. ( Lngnr e dacto ).

N. B.-Lnvrado o termo d.i entrega, ( oii de dntra,


corno I ~ i j sse c:laiiiii ) o c l i i p ~ i i ) l i e í l ~ i ~,i icontinua-re
ot, i o
de v i s t a ao 13r. Ciir;~d,,r;-dada p ir rstcs s ~ i arrapostn o ,
& r r i r,'tn 1:iny.i o trrrno (I,) t>rtirc.;;i .
logo o tlc cnnclti-
231) ao J l i i ~ , p'ara este Iaiiçar sii,r dt.ciaio Liii'il, podeitdo-
o f a ~ e rpela seguirite -

A t i e n d ~ n d oo que dia i i i q ~ i i r i ç U c das


~ t e s i ~ r n i i r i l ~ r~ ~
s t r o ,se
,
prova pl~riairirnte qiie o S i y f i l i r . u d o N . .
esid conrtitiiiiln efli
perfeito r r t i i r l o dtx p i ~ ~ t l i g a l i d a ~ lcorrio
r; t ~ ol jiilgo r drrlaro,

.
ficando desdr já interdic t o da íidiiiini-trnçàn cios hr*ris do sc!u c a -
r a l eiri q o i i t i t o prrseveriir ~i'elsr estado. I'us,r se Ed iclaes pn-
ra r i i t i ~ i i e i ifaser
~ rriais cuntracto nlgiiri: corri o ( l i t o predigo, rt,h
pcrin d~ i , u l I i d : d ~, nfk c o n f o r ~ ~ ~ i ~ j ada d t a0rt-l. Liv. 4. tit, 103.
$+ 6. ; i n t i ~ t ~ a ~ i i j ociePoi3 . .
- 3 ~ a h . , h . . 5 . . , e h . para C O I ~ - .
no dia. . a o . . .
p 2 r ~ 1 1o i (.:onsc-ltio de i a e s n
b o r i ~ q . a f i , i l de iic,rtlth;hr sc Curador ;e as cu,ta@ pelcis bens d o ca-
sal. ( Lugar e dactíi ).

74. B . - S ~ g i i e - s e depois o tcrrr:o d'rntrega , o11 d n pu-


b l i r . i ~ ~,~P. , re111 > Edit t i 1 < ~ 8 ,i t i t i c n ~ s ã oaos Mcm-
~ s * y ~ l ~ i , l ios
1 ) l . v ~ rio Ci,n.eI i10 , e ai110 c];, reii n i i o de-te.
D t ' v c riotar-se, qiit3 a copia (10s E:clir.tnes, que tnrito
a re$í)tbiio da clerriei~<.ia , conto iia prodigalidade , tciii de
jiintar-SP ilo pro<*rsro,d e v e eiil Feii r~guinientotcr a certi-
dani da publicaçain e afixaçào dos oiitros.

O Dr. K.. Jtiiz de Direito, ( ou Orltilzario ) &c.

.
Faço saber, que N. da ficguaeia de. ., se adia Irgolrneae
t c jii~:nrto predigo (o11 denren!e), por isso rxcliiidn dn ad.
ii1iriisir;iq5o d ~ I,t*rrs s l e para que (le.liI,je em di-
(10 st?ii c a ~ u ;
; i i ~ l ei ~ i i i : 1 1 . ( r i rtliida , troqiic , Co1iipl.e. nem firr;ir oiilrci algitin
çonl r<)(1 1 3 , fie c l i , , , l c l i ! ~ r ii;ittiteiir r* cunllic-çâo qiie sela , corri O
.
s t ) l i r ~ lCi ~ I , prt ri ir(, s ~ ~rberis l ) dil iiiilliclnrte, c (li15 r r i i r i . cjn Ord.
1 , i v . 4. i it. 1f 3. $. 6 . , ciiitrilitai pi:ss:ir o pres3rrte, e aiitros do
.
I

d c 1 3 . . -kii
I

.,
i

ilt'.
r I t i
.
e nffisados rios 1ogerc.s do
~ o i t i ~ l i i < . .[).-.do t i ' t + i r ( l i r l ~ d r ( oi& ?(ailu ) de.. aor.. de.
~ u ç r i v & oque o escrevi.
.
Nome do Jrlirr.

V. S. S. e x C.
R21b. do J;~PI.-

A n n o do Nasciiiientn &c. ( reyirte-se pelo auto de f, 6 até ng


-
prrt~cir,~r e Iiies eiicarrryoti -e conlilztce-re dcrte ncodo -)
q o e noiiicbat;*c* e brris de 5 .
i r , ( I i i riiclor :i pcbssc~;i .,
qiie acaba d r aeP
j brlg;\dn piodigo ( o r c denrente ) ~ i ' c o t rproeescn , e ~ I J HOULIO S I ~ R
n~íircasieni a s d ~ - ~ ) e s rtlrie i s esse Ctirndor dcvin faz(-r rrclri) a ad-

c c ~ I , i ~ lc>o jiit;cii:r*lito, i ~ r ~ t n r t t ~ r nciirttprit


rii c)% cit-veres a seti cirr-
g o , e constit iiicio } i j ) r c a * t i 8 nto~loo Ccmsellin, deliberou este por iina-
i r iri,id;~dr ( ort 1,ot- ~ ) : o i o r i)( ~o rrgijiiit'r : -Qiic nonten p r a Cu-
rndnr d!i rcftnri(lo \),6(~i:o ( rm d e t n c n l e ) a sua propria rniilhcr
( 31 ) N. . , eril qtivin relitita as i ; ~ c l ~ lqrialidades ~ a ~ ,e cl~ie quan-
to às di%pesr?s, q kr. drvvriíi f í i ~ r rcoiri a : i t l : i i i i ~ i n t t açzio do
c n ~ : i l , arrtltoriseva a dittta coriidoia para as fazri. coiri o a rrnd#?*
nlrrttos do se11 Ciisnl , e con, a n~criorecoriorriia posrivel ,-dardor
~ 1 1 0 sC ~ I I ~ Alegaljsadi~a, r I i b AIJ) do atino, t e m ~ p o~ D y
I t ~ eeosaa

Ciii-ndor n h . . :
S

-
-
drspi*zas acr:ic> ri)arczitia+ ditTirii~ivnrrietrte: IZ tlorneft i'ítra Sub-
12 trio se oyycii~i-ioo L)r, Ct,redor Cieral, O
J i i i z í'resiiirnri I r* cirtieiiciii , q ite se i n~hriassea C:ciradcri-ri mmea-
d a , C âo SiiI)-Ctii.;f<f~ p;tra rect.hc.ren1 0 j l t r n n r s n t a ; de 9ile fiz

(31 ) - prefere e esta Carrdorja 8 meride 8 r ~ p e i t a d acatber. a a*ta r respeito d'ae


qnelle, queresda-a efla e vivendo honestrn>ente. Na falte ."&~-~píip;nmncii dr) oanj )&e, pr@
,
fere :t o o Pae, 2.0 <t A vBu Iwterno . 30 ne jrmiioi e mais aonuagsin<lr~r (tela 0 1aein d8
succrr-aio, - hsó havendo algs-- A'--+-?
anda-re um estranho irlaoeo.
.
tem cntao l ~ g wa Curadoria Dactiw oume. ,
e presente, qirc todos assignairi. Eii 3.. ,Escrivuo que o eicrevi.

E.B. - O Escriv,.in prncrdix jis i111íriinçiics dos nonren-


dos ljitrét (:~~rarior ,
t1 S , l l ~ - c ! ~ ~ r í i ~ i o , - I ld~i ~a s
t ir ~ ~ i r c . a i ~ ~ i o o ,
C IIOI t i p ; ~ r , irc*cet,ereii~ o jiiririiieiito pcr,riiie o Juiz ,
e fogo
-
l i ~ v r i io s t : g ~ i i ~ i t c

Ans &c '-P -<=I;; ( 1 ~rciideti(.iii do Driiitor N ., Jiiiz de Di-


i (i r i ), iio~itieeu l < ~ c r i v : i o c i 1 1 ; eataritlt) iilli prc-
sr.iiie \. . iii\iltit*r clc h . . , qiic se it<lliit jiil=di-f,t prodigo ( ot,
d e t l l e u l e ) e noriienda pelo r ~ . f w c t i t o(:011sv11io de Ctriiilin, pu-
r i 1 C'iiratiorn de sett i ~ ~ a r i t ; .
l oe I)crri iissiitt N. Sii.1 Coriicior nn-
111(~;1(10 ar) dictn orbd i g o , f > t > I o I I I C ~ I I I ~ C!t,ii,tnl IIO, ;l anii,os de-
f w i o c, J i i i t o j t i r a i i t e i ~ t c t nns SCil~c+tos 1 ' : v i i t i g ~ I I i S~ . p . i r a cada
titn da* p e r s i c t ~ i n ~ r i r ~t.xacSin ri, c tit*lirrrntr as r , l , r i g t i ( ; i > c l ~ , q u e
a% L + ' i s i ~ n ~ & t *a titt-3 t2n!,ar-o+; c* 3 < 1 i i t 1 0 por ~ I l t r- e~~ r i , i i f oo j i i -
r a i 1 1 * ~ 1 1 t ni S, > ~ l I l io p ~ o l l ~ f ! I t ~ r : 1 1 1r 3i i l l ~ ~ ~ r i rg ~ t i b f ~ ~;~ t ! ' t 1 1 1 ~fiz
O presente, q u e todo:, ti~,i;ii,irrl. .
1i ti h . : J<-rii \ ào q l i e o e3crevi.

CAPITULO IV.
Forr12ulario d'um Processo , ou Auto de Contos dos
Tutores, Curadores , Ke~iiolGes, e Eschsrcs
dos ntesnios. ( 32 )
Titulo dos A~iIoade Co~ztcie.

Mez, d i a , e anno.

( 32 ) Q ~ ~ ~ l q $l'e-te*
uc.
sim avulso ,para se lhe apyenwr.
,
1)rocessos na5 deve fai~r-seoo pwprio Iuventotiot
Freguezia de.. , sitio de.. , do Julgado d e . .

Eocrivâo, N , ..
A iitns de Cont:is de 7'ilt+=11~ ( o11 de Ctrrodorio ), qiie
(11 N . . , ( o u i't<rodor ) dos Orlàur r\i . .
'I'tii~~r ,
.,
r g t i i i o

e 11'. í'illios de h , . e de IV,. ,

A n n o do N n r r i n i ~ n t od e Nosso Serihor J e z u ~Cliíisto de. .,


.
aos.. de.. . ,
i,'<*ain Ciílndr ( o u I'illa ) d e . . r m mr\i ercripto.
rir, niitnri a ),ri iqio ( o,< ni<indodu) 8 dia'nTe"~ilis0seyiiirS P I , ~
, ,
terrilos ; de qcie l i d a presente eu N . . Escriu50 que a escrevi.

N. B -
Se~iie-sa a prliçPo ( a qiial só p6Je ser feita
pelo r . r d r o11 irtesiiio o m;tn(fndo q i i ~p6fie o
-
diiiz fa11*1o I)a.isitr rx ofjcio j-ndvertiado, qiie n o der-
1)i~clioria prti~:ltr>.oil n o niartdado se deve indicar o dia
e Iiorn , erii qtle a ~ > r f a s ~ ~ das
ç H ocontas ti;idc ter lognr';
feita n iniirn;içrtn a o T i i t o r , procede-se logo a dos M-rn-
-
hros tio Crins(*ll~o de familia , para a sua reunião, totiiada,
e e x a m e das Contac.

/ t i f o de pvcotoçcio de confns , qtre dB lir. , como .


i ; ~ l o rd u ~O t j i i o s L V . ., .
e N. :'10 COnrelho de farnilia.

A n n o do Nssrirnenio &c., r! caga de residencia d o Dr. N . . ,


<
Joiz di: I l i r u i i o orr Ordiimrio ) , aonde e,) Rsciivão virn *; allf
ctiit>psreeeri<in t i s B1~iiibros d o rerprçtivn C o n r ~ l h odr f~iriilia
.,
(33) N . . , N.. , N.. , e 4 . r hei,> assim o [>r. Ciirndor Ge-
i r i i X.. , estnnclo nssit~i conatitriido o Ct,nscll~o de fdnrilia, a es-
Ir foi por S . ris qitslidiide de Tiitnr dm Orfioa N . . , e h:. ,
apr(wtitadiis as eoiiia. de slio adiuinirtra~âopelo modo regiiin-
te : =-

( 33 ) Deve o Cotiaeitiu rer o organisado no respectivo Irivenlario~


Pela renda de uma caze no sitio de.. que lhs
toco11 na partilha, e que foi arrendada jtidicia1men.i
..
. .., . . . . . . . ..
te ( 3 1 ) no anno de que se toma esta conta, como
do auto af.. , no appenso .'n a quantia de.,
(dcocpôr-scporextoiso).. 16J000
P e l a rendimentos das bemfeitorias, que Ihea
no sitio de.. .,
por não
e dediisidn a despesa do
nno, a quantia de .... 58600
Pela soldada deste Orfão ( 35 )desde..
segundo o termo af.. .,
a quantia de . ...ed..
. . ., •

-n--
SJOOO

Somrnâo as tres addicções da receita vinte e


tres mil e seia centos reis.. .......... c
c
-
-
938600
-
-
-

DEIPESA.
alimentos arbitrados para este Orfão af.
..,ePelos
que elle Tutor despendeii, a qunritia de .. 10J000

Pelo que despendeu com o oesttiario, como mos- '


-
tra do Documeato h'.' a quantia de.. .... 1J300

Para oubsidio litterario e finto, Documentos


S.''-a quantia de . . . . . . . . . . . . . . 8e3Q
Para reparos da cara deste OrFao, como do
Documento 8.'- a qtiaritia de. ........ 18970

1 31 ) A s contar devem ver tomadas iface do inoentsrin e do* arrendameatas,


eajos outos ou termoti devem andar appensos igi>rlle -Portwrir de 9 aíf Setsmbr~
de 1840 f. 7 , mas se contra o preceito da Lei , de facto rhn tiver bavido a t i w -
dnmentnã , cumpre que n i respectivnr rcn<timeator sejam avaliada* por t b ~ v a d a usom
referenein aos anuo5 detorri<los, feita 8 deducçnó da quantia legal e prenim Par* 0
grclageio e fabrico C I ~ Poti.
. e C.
( 35 ) Nao aeodo o Orlaõ de qualidade de soldada, na6 M +rem W e g U
roldadai Jgiinru
Importoo a despeza a q t i a n tia de doze ' mil e
................
oito centos reis
---
13,&800
I---

D c d t i i i d n n despeza da receita, fica liqiiido em Alcance*


favor drsie Orfíio, a quantia de dez mil e oito cén-
to,reir.. ................. 10J800
Orfd Jocitu, de 6 annos de idade.
RECEITA.
Pela (observe-se a forniula indicada).

DESPEB
A*

Pelos alimentos &c.

Alcaizces,

De Jozé ....... 10J$00


De J o v i ~ a( siipponha-se) 5&900

E sendo por este modo tomadas as contas da tutella pelo


Conscltio de fainifia,por este foram nomeados N . . e N. ., COO
mo intelliger~tes, para com o Dr. Corador extiminal-as, e da-
rem o seli parccdr; c serido neste acto presentes o s dictos no-
me:tdnr, l o p por elles foram examinadas as referidas contas*,
e dicerarn que Ihes parecia yiie por estarem conformes, mera-
ci,im ser approvadas ( se porém acharem que tacs e toes verbas
da despeza, niio estiio conformes, deve escrever-se até As pa-
lavras - l j a r r c i a q t i e por - e -
segtiir por e b t ~modo
reiri cnmprovadas P c(,riforrnes as verbas tul e. tal da desprza
n5osacha-
,
e i ~ t e r i d i ~ ~cjirr i i i a Coiita devera ser approvada, menos q r ~ a n t o
ii r ~ c i i i n i i i i de / u n t o , eni qiie sonitn5o as addicções reprovada8
da d t > b l l ( . z r l por tu1 o u t a ~ çrasões: ) A' v i s t a do qUe O Con-
s r l t i o t i a ~ i c t o0 1 1 v i f 1 c t O r);ir(>cêrd o Dr. Curador npprovoil as man-

bas da darl~eza se accreseeiitará estas palavras -


c i l ) i ~ a d a s c ~ ~ t ~( Pt i t ii o~ caso de serem reprovadas algiimas ver-
excrpto w
verhas tal e tal da despeza peloa motivos efpoetna; é. de tiido
lavrei este a u t o , que depois de lido, é .por todos assignado e
- .,
por mim N. Escrivão, que o escrevi. ( 36 )

Rub. do Jiu-5. O Curador N..


Nomes dos Membros d o Conselho.
.
Dictos dos que exaniinaram as Contas.
Ilicto d o Tritor.
Dicto do Escrivio.

N, B.-L Sê as Contas forem extensas e complicadas, e


o<,,Loiivadns para as examinar , jiintamente com o C u -
ra>6\or.wturcrn qiic precisam de maio ternpo; as-
sim se declarar& rio a u t o , assigna tido-se logo nova dia
p a r a se ultimar, e , sem serem precisas novas intimn.
çoes.
- O Conselho póde d'entre sí ou de fóra dellt? es-
colher diiar pessqas intelligentes p a r a exathinar estas
Contas- Nov. Ref. Judic. Art. 447.
- Quando a s Contas forem prestadas perante o
Juiz Ordinario d a Cabeça d a Cotnarca nho serão exe-
quiveis as deliberaçoes d o Conselt~oa t a 1 respeito, sem
que tenliam sido tomadas com aiidiencin do Ciirador ,
e approvaqâo expressn d o J i ~ i zd e Direito S . Ref. -
Jiidic. Art. 3% ; se tiver logar
-,
pernrite
. os J I J~ZOI ~r S-
dinarios dos outros Julgados, tantbtbm nko srariio exe-
qitiveis, sem que o ~ i i / Zde Direito a s eoiirirni~com
audiencia d o Ciirador. D'isto SP segrie, qric rrs delibe-
tações do Conseltin 8 aqrirlle respeito feitas no Jiilgs-
do Cabrçn d a Comlirca, e prrarite n Juiz Ordinario,
c o n ~ oo Dr. Curador rigorosumc~tz!et i r v e assistir a el-

t o , para o qiie os uiitos i t i t ~ d ~ v c mser npportiinamen-


t e f ~ i t COIICIIISOS
~ s ; C qt1:irito ás deliberaçcies fvitae 'rios

( 38 ) N'este i n t o ~ ) í t d e - > e ,reqiicrendo o T i i f o r , m r r r a r a i despeta* . que


este deve fater c o m 0 4 ntenrjres , e corn a a t l n i i n i ~ t r i ~ a doa 6 benr e dbaignnr ü
e m p r e g o , q u e se bane frilor do resto d o * rendimcatos -Art. 401 dn Nnv. R c f Jiidic.
- Ern q u i l q o e r e s t a d o d o i n v e n t a r i o , inas delboir d a s p a r t ~ l h a s phdr-.be i u t h o r i * a r
o T u t o r para a venfln d o s beno m o v e i * . qtie n i ó convier w r r m rooseirlido* e de-
l i b e r a r o qcie niai* ~ i t i l rbr, ndó a p p s t e c e n ( - o rotnl,rador
Yóde lambem ariihorisal o pnra d a r d e r r t e n d n ~ n c n t o o* ben* dos rnenorer
- A t t . 41)S da ( i t . R t f
- Art.
-
403 da mesma Ref., a Yort. de 9 de b e t c m b r o d e 1840. $. 7.
autroi Jtdgadoi, deve o Curador da Cah+ça da Com
marca rcr oirvido arites de serem cot~jirrnadas; mas o
J u i z de Direito póde deixar de approvur a r primeiras
no todoou roi parte, e de confirmar, do mesmo modo,
as segundas.
- O Derpaitto da o p ~ ~ ~ o a o ç aoii
' o ,da c o n f i n n a ~ o
deve ser intiniado ao T ~ i t o r ,e ao Curador; porque,
qiierendo, pódeni iilterpdr drllc O recurso de aggravo
para a Rrlaqão- Nov. Ilef. J i i d . Art. 396.

Auto de reunido do Conselho de furnilia para a <'.emo@odo


Tutor lV. ..
dencia do Doirtor
..
Anno do Nascimento &. aos.. , nesta.. , e rasas de resi-
N.. , Ji)iz de Dirciio ( o u Ordziactrio) , aon-
de eu J3scriviio v i m , e estando pr~seriieo Doutor N . . , Ciira-
dor geral dos Orfiios, reuniranl-se os Membros do Çonsellio
de familia, deste Inventario, N . , N., N . , e N . , c t o m a n d o
o Juiz a pr~sidencia, prop0z a o Cnnsellio o objecto do rcqite-
,
rirnento de N.. (Sub- 'lùtor ou do mernio Dr. Curador) so-
bre a incapacidade do respectivo Tutor H.. tanibem presen- ,
t e , ponderando a necessidade que havia de dtsliherar-se iicer-
E R do mesmo reqiicrimrnto, qiie para esse fim foi m a n d a d o
Iêr. O Conselho tornando eni considi~ríiçffoo que alli se e x p 0 e ,
e depois de ouvir verba lmrnte ( ou por escripto) o mencionado
Tutor sobre a sua arguida incapecidadk , decidío á pliiralida-
,
de de vótos ( ou unifortnernç?zte ) cotn aiidiencia e parecer do
.
Dr. Curador, -que visto.. (agzta se motivará a deçisao ) ( 37 ) ,
havia por removido o Siipplieado da l'utoría , e que para o s u -
.
bstiiiiir nomêa a N. , a quem aiitborifiani ( isto é, eendo pre-
ciso 1 para em termo breve intentar contra elle as acções, qtle

( 87 ) A Kov. Ref Judic. no3 Art. 434, 435, e 436 estrbelece os motivos
para a e ~ c l u s a ó do T u t o r : mas aleto destes ba outros pelos quaes detem &qiael-
les ner removidas da Tutella , e taes raó : 1.0 se o Tutor na6 cuida da educaçaõ
d o popillo, ou lhe tia5 fornece OS alin~eritos necessarios : 2 . O se renuncia unia %ia-
C ~ S S R V, que Ibr é der olr ida : 3.0 se distirlie fraiidoiosameotr algcioa d e seus ef-
feitos : 4.0 ae sc;jeiia os seo.4 bens i enwrgos : 5. se teodo occirsiab de ernpr*
gar os seus dinheiros e m bens d e raiz , a na6 f a z com authoridade do J u i i ( ho-
'e d o Conselho d e família ) : 6.0 se deixar i r à revrlis os litigios do pupillo :
b. O se .ai, entra no Cofre com os aicnnces , em qae fica debitado : 8.0 #e na6
repara as roinas dos 1)rrdios , ou se os arrenda r pessoas , que tein pouoa probi-
d a d e , r que podem fazer-lhes usorl>açórs, por terem outros aonfioantes. Veja-se
Pereira de Carvrlho - Lio. Orf. notta 269,
,
jiilgar convenientes para se liqiiidarem e haverem 08 prejuizoe
caiizados por sua oniissão. E approrando elle Juiz esta delibe-
ração, orderiou que eii intimasge o dicto Tiitor removido p a r a
enl ires dia9 perernptorios vir prestar corttaa, sob peiia de se
lhe toniarrm á revelia. De qiie f i ~este aiito, que sendo lido,
,
foi por iodos as.igi)ado, e por mim N.. Escrivão que o er-
creot.

Kub. do Juis. Nome d o Dr. C r i r ~ d o r .


Noiiies dos Mcrn bros do Conselho,
I)ICIOd o Tiitor.
Dicto do t(:scriviio.

K. B.e-- aeliandu provada a materis do req~ierimen-


to, ,
o11 cnitsn qcie torne o Tutor siispeitn deve tntiio
a dcliberaç;'to ser assini -que visto n5o acliar-se plm
namente pr r~vadaa argitida incapacidade , nem cou-
,
sa que t o r n ~siijpeito o Siipf,1icado indefere por isso
o mesmo requciriinento.

.iut<i dc reunido do Co?isrlbo d c j ù ~ ~ i i l iparo


a escusa do Tu-
tor i\',,

Anno do Nacciinento &c.. .(segue-se como o auto nntece-


dente até a paliivra - presidertcia- , e depois cnritiritia-se des-
te rnodo- ) muiidoii IGr a petiç,io do Tiitor riomeado, N . . qire ,
pvde ser escriso d a tcitello, r! stibmrttciido a sira decisiio anCon-
s e l l ~ o , este tomando em corisideraç50 as rasocs expertditias pelo
Supplicante, deliberou coni alidiencia e parecer d o Dr. Cura-
d o r , que a escusa era legal, e por isso havia o mesnio Supplim
,
cante por escuso da t i ~ t ~ l l ae para o sribstituir norriêa a N. .,
visto reunir as precisas qualídadcs. i? npprovnndo ellí! Juiz esta
drhliberaç$o, mandou que e m seti ciitnpriniento se iniiitiassc o
iiovo tutor nouleado, para e m vinte e quatro horas receber o
juiamento, com a pena da Lei. D e qiie fiz o presente auto,
, ,
qiir seiido lido foi por todos assignado e por mim N.. Ee- ,
crivso que o escrevi.

Rub. do Juin, Nome do Dr. Curador.


Dictos dos Membros do Çonseliio.
Dicto d o Escriviio.
Auto de reunido du C'onwlho de farnilia para a ~iomeoç60
de llutor. ( 38 )

.
Anno d o Nasc.imeii~o&c. (corno o aiitecedente a14 a pa-
lavra - presideccin- ,e depois conir> se segue ) rilc Juiz espdz
ao Consrlho que N.. ( P a c , ou jllhe) sencio 'l'utor dos ineiio-
res desic. Irivert~ario í a passar ( ou Iztthta jci a segiiii-
dar iiiipcias , como corlaiava t l r n j i i ~ r n, e niostroii a necessidade
q u e tiavia da providenciar rol~t-ea c n i i t i i r ~ ~ i i ~ àoii
o , substiti~ição
-
da tt~teliados mencionados OrfGris : O qiie serido toriiado c n ~
,
consideração pelo Consellio este iipliiralidade ( ou u~.'ttirne?7len-
te I ,
, decidío coni aijdiencin e p a r e d r d o D r . Corag:or, -que
era conveniente aos menores continuareri da mesma
,
t u t o t i a de seti Pae ( ou MGe ) assigriando a f'iitiira espoza ( 0 t h
e s p o n ~tcrr110
) de re~ponsatiilidadesolidaria p ~ I ; i tiitella [>a fór-
-
ma da l e i ( orc Tile n60 conz.itilz<r 00s i)ztercsser dos ?)terrores
cotetitzwrenz debaixo da naesura drctcllo de reu Peje ou J l t l e e ,
por isso a rubstitt<i~?nna peisou de LV. ., por concorro. ~ z ' i l l e
as qrruli(iades p r e c i z a s ) . E npprov~riidoelle Jiiiz esta delibero-
Ç S ~ ordenoii
Y qitc em sei1 effeito se prorcdesse 6. cntnpettente
1ntimaç50, corn n pc?na d a Ir;. D c y iie fiz este acito, cliie scn-
do lido, foi por todos assignado, e por mini N.. Escriviio que ,
o escrevi.

Xnrnt. do Dr. Curador,


Rub. do Juiz. Dicttts dos Mern t ~ r o do
s Conseltio.
Dicto do Escrivao.

E. B. - En, seguida o E ~ c r i o ã oprocede ,'i inlimag.50 ao


,
novo espozo ou espnza depois de contra tiido o matri-
rnoiiio, pnra assignar o termo de resp(insabi1idade na
f ó r n ~ nd a dcliberaçGo d o Conselho, marcando-lhe 10-
gn o 1)r;'ço ca) qrie o deve fazer. Se reciisnr assignal-o,
deve passar certidain coiitrrido essa d ~ c l a r n ç 5 0 , qiie
assignarh com D inii:liado, e fará logo o processo con-
cluso a o J i ~ i z ,afim dr convocar o Conselho p a r a pro-

( 38 .
O P n e , ori M ae que quizer passar a segundas nupcias , frrra nomear,
ou convocar o Conselbo de fnmilia antes d e ns oontrahir , para se dar tiltor aos fi-
Ihoe nipnores. Se as contraliir s e m o ter feito , no Juiz incumbe este d e v e r . O P n e
podc. s e r nomeado, a s s i m como a M a e , se o fotaro e s p o ~ ose obrigar solidariamen-
te pela iutella - Art. 425 da WOV. Ref, Jadic.
ceder A rmm~açáode novo Tiitor. Se porem compa-
reçcir :I assigiiar o t e r m o , lavra-se pela rna~ieira se-
giii~ite -
Terszo de res~)onsabilidnde, que assigna N. .
Aris.. . do mez de.. . de mil., . &c., e casa de tesidencia
d n .
Dr. N . , Jtiit de Direito ( ou Oidiriario) , aonde eir Escii-
.
v à o vim ; alli compareceli N . [occupag(io a moruda] e dice
~ I I 3r P resoonsat-,ilisava solidariariierite pela 'rutella dos rnenob
.
r e s f i l l i t r da invetrtariada N . a cargo de N . ..
Pae d'eiles.,
e cnsido oje em scgiiricl;is nitpcias corri ella obrigada, como
se fosse el a prnpria tutora, a ciija responsabilid,idt! s i ~ j e i t a
s u a pessoa 1 - m desde jti o privi-
reserva, re~~ilncia~icio
l e g i o que por direito I tie é outhorgado ; e assigriori este termo
,
c o m o dicto Juiz e tcstciniiiilias N . . e N . . [ O C C I I J ~ ~ ~e~ wío-
F S
,
r o d a s ] depois de lido por miiii N . . Escrivâo que o escrevi.

Rub. do Juiz. Nome da Obrigada.


Dictos das 'T~otetnunhas,
Dicto do Escrivão.

N. B. - A reniiilcia d o privilcgio -Se~zutus ConsuZto Pé-


l e i a t ~ n ~ o -niio tein lugar, quando o Lerrno é assigna-
do por 1)oniern.
- Sendo o futiirn espozo-quer seja hbomeni ou
mullier - ,
menor de 25 a l i n o s t15o emat~cipado deve
ser assistido de! seu pae oii ttitor com aotboridade do
Conselho de familia, p:iro olirigar (oléris-kypothecar
- Art. 11 d o Decreto d e 86 ri'Outiibro de 1836)se-
us bens 6 responsa hilidade sc,lidai-ia da tiitella -Art.
495 da Nov. Rcf. Jiitlic. Porém se já fOr ernaricipa-
d o , nu tiver ca~rtraliidornatriri)ooio , i i h ~ o d e r áallie-
.
ar , do inesmo niodo scciç Itens sem a titl1orisaç5o do
p a c , n u m 5 t ~f rlvlnrido fdr tulonl ?ou d o Conselho d e
farnilin - Art: 65 do D e c ~ e ld e~ 18 d r Mniudtb 1832,
I'(lr.1. iic 3 Novernl,ro ciu 18$O-EI<1je Art. 458
da Nov. Itcf, J.idic.
CAPITULO
F m u l a r i o de Emoncipaçbes , e Procsrsos ócerca das
lice~zçaspara casamcn~o.

Ordinario] .
Aos &c. - e *residencia do Dr. N.
.
foi presente N.. -occiipa$io
.
., e morada -.
Juiz de Direito [ 0%
e
dice que teridu seti filtio N. contpletado a idade dgrrin te an-
nos, Cor110 mostrava pela respecti;a eeriidâo, era ?,a vontade
declaral-o emancipado, p a r a podêr gozar todos r s direitos e
,
rerogativar concedida' pelas leis livre -$atrio podèr-
,
b r que fiz o presente, qiie assigna com o Jiiir depois de s e r
,
lido por mim N . . Escrivão que o escrevi.
Rub. cio Juiz.. Nome do Declarante.
Dicto do Escrivão.

N. B. - Os varões podem ser emancipados tendo comple-


tado 90 aniios; e as fêmeas 18 annos-Art. 454 d a
Nov. Ref. - ,
A s rnies quando tutoras dc seus fillios ,
-
tem n mesnia aiitlioridnd~de e m a n r i ~ a l - o s cit. Art.
,
da Itef, mas no terrilo deverá omittir-se as palavras
- 1it:ve tio seu potrio pnde'r.
-&itrt
-
ntlo as errlancl paç6es forem feitas pelos Con-
tellios de família, póde-se lavrar o auto pela fórma
segtti~t -te

Auto de Einancipapop'o em Conselho de familio.

.
A n n o &c. . ( como os outras autos) e tornando o Juiz a
,
presidencia niandaii Iêr o rcqcicrirnento do Orfrio N . ., que
pede ser eiiisncipadi> : o qtie s e i d o tirm coiisid~radopelo Co~i-
,
*lho ccni audieticia do r e s p ~ c i i r nTiitor N . . qiie tsmt)um foi
prfDsente,e parecer do Dr. Curadc>r, decidío á pliirnl dadr d e
votos [u u u>intzinientct,tc] -, quu at teridrniJo a q i i c O ilir.iibu
reqiiererite i t m cnn,plciado os virite annos de siia idsde, como
@e prova pela cvrtidào juritn ; e rrcorilihrc.r!do ri'ellr talla(.idii-
de para beru reger sua pessoa, e admiiiiktrat seus beiis iiide , -
.
pendentemente da tutello, o ba por. gmancipado, s e g i ~ ~ d3 o
lei t~iic, podendo c o m t i i d , ~prgcticqx oaqlirim dos actos rriencia-
nados nos artigos 458 e 459 da Nov. fief Jtidic. sob as ~ $ 7
tias decretadas n o Art. 460 da tnesma Rrf. - O q ! ~ sendo apr,
provada pelo Jiiiz, se I i ~ i i v ee3te acto poc c ~ ~ n c l u i d oWIe
, to9
dos asriynam depois de lido por oiim h'. ., Escrivão qiie o e.*
crgvi.

Rub. do Juiz. n'orne d o B r . Ciirador.


D Itos
~ dos Mc.n,hios do C ~ n s e l l i o ~
Dic-to d o 'I'riior.
Dicto do Escrivao.

B. -T emancipaçao qiie fòr feita pelo ConseIIio de Fa-


milia, peraiite o Jiiiz Ordinarin, d e v e siihir h appro-
vaçlio d o J i i i z de Direito- A r t . 396 da N o v . K e f . ,
mas approvada ou confiriaada a dt!libt?raqão do Con-
seibo, r~verteni os aiitos ao Jrlisr, Ordinarjo, afim) de
se expedir n zrlvara de ciiiancipaçãa , e de ficar~rriap-
pensos ao inventario R que dissereii~respeito Porta- -
ria de 26 de J u n h o de 1843,
- Depois da ter-se feito a c r n a r i ~ i ~ o ç ã oe, de es-
tar approvada oti cnnfirrnada, c c ~ m ose ( i i c c , ciimpre
ao emancipando reqiirrrr a o J i i i z d o invt~niarioo com-

-
prttente alvarii, porqiie sein este aqiirlla não valerá
A r t . 457 da Nov. Ref. Jtrdic., e Poriatia de 1
de -rço de 1842.
Alvura' de &mancipnçfi'n, passado
,
a f a i d r de N . . $lho /egitamo de
,
N . . e de N . ., do I+'regueeia de. .
,
O Dr. N.. Juiz de Direito da Comarca, de.. . &C.

Faço s a l t e r , qiic N . . filho I~gitimndt. N . . rnp rrqurreu


por slia P(.ti(;Go. I I irrrn<~de rioclaraqho d* s i b i i Pae
[ou Alo'e, sr?i(lo i iit<.ro, - 014 aulu d o (Onselbu de f i » i i l i n ]
,
existrrll(h I ; r + l r n i / o , P r;lrtctl.ln d o Escriviio
[ O U suhscrere . I . r 0 n 5 i 2 V H ~ I I C O J i < . ~ o P i l e [O!' .
( 1 1 1 ~e a i ~pas5ç)u
M(ie ou
Conselho de /d'rirni/ia 7<- l i a v i a < L r r i ; i ~ i r . i ~ ; i d rri drtiiiiii(lo d o pa-
trio podêi. ; pediridu-he Alvai a de Eniaiicij>açiio. li sendo jus*
to sei1 requerimento, mandei-lhe passar o preseiite para tudo
,
quanto por Direito commum e Leia d o Reiiio 6 concedido e ,
oiilli~rgadoaos menores emancipados, guardando sempre a f6r-
mn qiie as mesmas Leis ordenam, e para este, e todos os maia
effeitns, se passou o presente Alvari. Pagoti de Direitos de
Mercê, vinte reis, e dou. mil e quatrocentos reis de Sello
que ficam carregados no Thesoureiio Pagador [ou Recebedor
do <,'oncclhoj , sob ntirneros.. -
Dado nesta ( Logar ) no an-
no d o Na?icinirnto de Nosso Senhor Jesiis Ctiristo d e mil. ..-
Feitio d'este. ..,
e de assignaturn. ..- .,
Eu N. Escrjvão que
o escrevi.
Nome do J u i ~

N. B. - Estes Alvaris, quando passados em virtiide de


Ernanciyaçiio feita pela M h e , oti Conseliio de farni-
lia, se c~rnmittiráas palavras =c demitCicdo do patrie
poder =
- Quando 0 s Alvarhs forem passados em nome do
Juiz Ordinario, e a emancipaqão f8r feita pelo Con-
selho d e Ferililia , depois das palavras pedirido-me
Alvará d e Emar,cip;içâo ; se dirA = visto ter sido
approvada exptessarnente a delibcrnçãn do Coriselho
pelo respectivo Juiz cie Direito desta Comorca cotno
coxisf a do processo. ==
- Antes de passar-se o Alvará, d e v ~ r án Escrivão
passar tima G u i a para o pagamento do Selln, e dos
Direitos de Mercê, afim de fazer menção deste paga-.
merito rio respectivo Alvará, conio acima se diz.

Auto de reunido do Coriselho de familia para dar liceucnça po-


ru cusornerrto.

.
Anno do h ' a s c i m ~ n t n&c.. (como se diz no precedente
auto) c tomorido O Juiz a ~residrncia marido11 1Br o processe
que se insta~irou ácerca da c o t i v e r ~ i ~ t ~ cd ioa ca~arnentodo Qr-
f8o [ou O r f d ] N.. . coin h. . .,arriui eni relaçzo 6 pessoa,
como fasenda dos futuros contrabentes, e que elle J u i z em
vista d o que drpozí~ramas tertemiinlias jiilgou provado, e sen-
do da rninpettencia do Conrell~ode Familia permittir ou dene-
g a r i a ~ rlicenças, propunha elle Juiz ao Co~iscllioaqiiello ob-
j ~ r t opara decidir, como bem acontielhassem suas t80nociencias
eni presença do qiie acaba de ser expeiidido.-O Coiiselho
tendo oiivido o Dr. Curador, e em vista [aqui re esckecern acr
raióes crn gue se ftiniinr] deliheroii i pluralidade [otc por UM-
nimidodc dc v o t o s ] qiie aiitliorionm o pretvndido casamento-
ou qne ndn ntithorisavarn o pretendido casamento [segutido as
E approraiido rlle Juiz esta deliberaÇgo,
o respectivo Alvará, ria fórma d a Lei.
que todos assignain comigo N...,
Rub. do Juk. Nome do Dr. Curador.
Nomes dos Membros do Conaetho.
Dicto do Escrivio.

-
N. B, O processo de que se falia neste alito ,é o da jirs-
tificação d a igualdade & pessoa e bens dor que pre-
tendrrri cclntrahir ri~atrimonio, á qual devein os rrs-
pectivos Juizes senipre proceder ; visto qiie a Ord. Liv.
1." tit. 88. 9. 19., em qiianto aos Orfios, reqtiér a
,
prova d'aqiielles dous reqliisitos e essa disposição foi
niandnda observar pela Port. de 4 de Novembro de

-
1840.
Antes de proceder áqtiella informação jtidiciat
deverá o Juiz ouvir o Ttitot oa Curador dos Orfiios:
cit Ord. $5. 19 a 91, e Leis de 99 de Novembro
de 1775, e 6 d'Oiii1ibro de 1784, e mandadas ciim-
prir pelas Port..de 7 de Setembro e 4 de Novembro
de 1841).
- A licença para casamento d'Orfãos, que sepiin-
do a Legislaç50 anterior ao Decreto de 18 dr Maio
de 18342, se pedia aos setis respectivos, parece, em
qunnto a riós, qiir , hoje, em prescnqa da disposiçâo
genericcl do art. 891 da Nnv. Itef. Jiidic., deve- ser
concedida ou denegada pclos mesrnos Jiiizes ein Con-
selho de Faniilia ;- porquanto - 1.' porqiie tendo a
cit. Ref. Jildic. no art. 387 transferido para os Jui-
-&c da Direito, e 'Ordinarios, ;dentro de s r i i s 3»lgadoz,
as fudctb*; nrfnii~~lt~gicas atrribitiilris ans Jiiizes de Paz
prto ri!. Dec~eibde 18 de Maio, e sendo certo, qiie
a ectes Jiiizra sórneiite fitAra p e r t e r ~ c v ~ i d oas q t ~ eti-
nfiaiir nu i ~ + t t i g o sJuiecs dos Orftios, aieiioo nn parte
,
C O ~ I ~ P I ~ C ~ nOr Y d e~ n a ~ ~ d o - & - l b cqtlt? ~ se re~trlassern no
exc~tciciocl'aqiiellas ct t iribitiqòes pela Lcqijlaçho exis-
N I I I Z , ita pnrte em que nâo fosse olleríida on r(: riso ,
opposksse ao cit. Decreto , eviderite 6 , i l u d i w n d o
e s t e , r i o nrt. %.O, que taes Juizes seriatn auxiliados ilo
,
.
desnnpcu h o de seus deverei para corir no Mep4es e &c.
por iiin Colisrll~ode Familia e como fosse rm dos de-
veres dos aritigos Juizes dxrr 0rf;ios o con Y.&erou de- /
negar tis liçeiiqnr para os ~ a s n n E Z ' ! l F ! i ~ i i r ) 1 1 e s ,si-
g i i i i ~ í ~Old.
a l i v . 1. t i ; 08. $$. 19 a 9 1 , e í.r*i~<Irb 99
t o 1775, e 6 cie O~ittibroc i 178E.
d e ! V o v t ~ i t ~ l ~dth ~ dei-
X H por t u t ~ i n ,d e ser Iegril~iicnted c s e i i ~ ~ i ~ r i l i aaqufllle do
deuer iiio sóroerite pelo J u i z q t ~ a ~ ~n'esse , d o desempe-
nljo 1150 é ntrxilicido pelo C ' o n s e l l ) ~de 17nr11ilia. - 9.'
porclrie ai tribciidas mo Jtiizes de Paz , com o attxilio
dos Ca,rtsef'ios de Elomilia , a s ftincc;òes dos aiitigos
Jtrizes do- OrPAfie, c o h o se dice, e freando revogadas
todiis as kcis, prnclicas , tisrrs, e costtin~er em. coii- -
trario fio c i t . Ds*creto de 1% dc N n i o , como é expres-
so n o ar[. 70; é claro que o facto de --procé'r- ( e x -
p r ~ s 5 3 0d a LCi : r;t. Llecr. art. 9 , e art. 991 da Nov.
.
Rrf. J t ~ ( l i t . .)(i Z i ( . e t l p qiie os Orfios pedirt.m para se
cítznrc*nl , (leve ser hr!je excrcido não si5 pi&It,J u i z ,
mas em Ctrri-taltio t l t * &',in)ilin ; viitn q i l e aq~iellasLe-
i s nlio deixarain eLrprcssor/ienteebsa attrihtiiç,'lo depen-
dcnie só tia Jtiizr- cie P r í z , e por cnnsegtilr~t~ dos Jui-
zes cie D i r e i t o e Ordiriaiios, qtie leiti dc? provÊre,n a
essa atirit)i~i~.'io -e 3 . " f i t ~ t r l t r ~ t ~ r i t c pnrclii(b
*, coiistiIiri~i-
do a o presertte n ,Ji~izodos OrfGns riho o J t i i z por b i ,
só, mas co:rl o í . : ~ r i ~ t ~ l t t od e Fariiiiia, é (*oiiseqiierlte
que á delittt.raçiío t i r s i e d ~ v e r nser strb!r*etiidau as l i -
cetiças , qtie o s Orfios pcdirern para se crrzarr>m.
- Qtla11~1oO Tiitor ( i t ~ Ctirador não dertlm o seu
eoriset~timento, o Jilizo dos Orfãns não o pode siip-
prir ; p t 3 r q t i ~segiir~doo art. 340 da Nov. Ref. J,dic,
pertence m a attribitic8o ao Juiz de Direito da C o o .
marca,

-+,
r
Alcarn' de L i c e n ç ~para Casamento.

O Dr. V . .
( ou Julgado ,

i,irn
, Juiz
... &c.

e
.
de Direito ( o u 0rdinarto)da Comarca

Faqo qiie N.. ( n o m e do orfdo, ou o+, sua jliog&o,


tzaturtrf d d e c residenciri ) tcndo jiistificado ptsrririte irririi a igu-
aldade de siia pt.ss<ia c bens, para podSr co~ttraliirriiiitriinntiio
.
c(1ni X . y da esposo, ou esposo, sua fili(içio, noluruli-
dade e res-dencia ) , e tendo-se procedido LIJ riiais dilige~icies
recntrirnerir,*idas em Direito, foi-lhe concedido 1iceriç.a para
corit rsliir o &\r -
ti;;tt rirnonio. Erii conseqiiencia do que se
pas3011 0 ~)reserlteAlvarii, qiie se Ilie dari toda a fé e credito.
,
(Logar e dacia) Eu 5 . . E,crivii« que o escrevi.
INDICE DOS CAPITULOS.

Pagi uas;
apitulo
Eapiiu,o
-D o Inventario.
I.
-
jl. A "tos cir ~ i i b e z s .
9
30
1ff.-Doo A uino d e D r m ~ n c i a, Prodigali-
DOS
Capitulo
e, A uzt~ncia.
e 34
Capitulo IV. -Dn Processo , oii A tito de Contãs doa
Tutores, Cttrndores, Remoçôes e Es*
cusaa doa menmos. 39'
Capitulo V.- Das i?maoeipaç6ea, i. Prncestoc &cerca
das Licenças para castimen~o. 48
Yiuua
Auto A uioe
VCU PfL
ctir. Cabrador
iogooo 178000
á Yeuva & '~itma
da tTeirva da Viuva
da Veuva. da r7iuua.
e trinta tritita
a Veiiva a Viuva
que a qtip O
respectivo tiv. respectivo livro.
i 1 % ? 55 t s t t 5 l + : / > C ! ~ t ~ V , , t , . , -,*I!> r,,. ,,,C-
rivos J oizes,
do art, 891 do art, 391
SINOPSE

Todas as Providencias regtllamottares ticerca da


Or/cr??oloyia:

PARAS E R V I R DE SUPPLEMENTO
AO

POmWULABIO DO PXOCESSO ORFAMOLOGICO.


23 .
DP toda a T,cgisklçáo ofla~al>otdgieapublicada dede
r ! ~Jnnetro tle 1834 ate' o /hdo a m o de i 842,
rxrty~z'atlnn parte da fivissima Rtjorrno Judiciaria,
c diz respetto -
y ~ Ilbr
At-o>),1 :z de u7n iluiice a~ahetico, para ser-
O - FOI
ri: r l p .\yul):~M C I ~ ~uo rnuiario do Processo Or-
1 L; ~
~ L I ) I V ! C .

1834.
Pt-brtnrins.
529 Jari. Tncirrrihe aos J i i i t ~ ade Dircitn remettcrcrn para o
l'l~ ( das keranqas jricentcs,
. i , ~ ~ rI ~' ~) i l ~ l iO~ op r ( ~ d u10
C d . i * r ~ + * c t ~ ~ i jptc' rst ~ r i entes
r à Forendn drnonii~ada
d1.s ( ' a p t i v o s .
7 Míirço I)r<.I:irat r r Iorr~ra rriririttaq5n nil cssn de Art 13
do Ilecreto d e 18 g i t . Mltio de 1832. qiiandn o Tu-
- t ~ rfor n i i r i o r i i o d o pelo Coriirlho de Fecuilia para
prldt~r transigir.
29 Ahril M bnda fazer as tiahilitriçOer de herunçab jncrnter
pernnre as Jliizes de Dirritcl.
11 Jiilho li~cticiiI,c? aos Jiiizes de Paz a venda em hasta pu-
blica das iieranqns jacentps, entendendo assim o Art.
SJ do Decrqtu de 18 de M;iin d3 18354; authorisen-
do-os pnro r r q l i isitarrtii Officitres de diligtncisi aos
J uizes criais proxirnos.
1835.
17 Março I\landn rntrrgnr a i Camaias Miiniripars or a i i h
findi)r do3 Orfiins , parta d'alri passareiri os dintiriros
A s respertiv:is ndttiinistraçõeo, r sr e q l e d i r ~ na%c81n- ~
relas a cada ti111 dos Juizes de paz, a cujo Escri-
vão scrào entregtieo logo O S aiitos penderites.
14 Abril Drirr~iiinilndo 1 . O qiie as r r r t i d 6 ~ . yn.,o<lnr no
nieuiorial sej:to e~rriptíisrin papel srllado de PO rs.:
9.' qiir ~ i a i e i , d orn- lt&os rrn d i v ~ r s a rFrrgut.ziss p~is-
ta o Juiz de Faz c~rnpetente deprecar as citsçó.
Portariar.t r ncresaatiaa: b ' que as sortes Rac pnrçi;~sf i ~ r e d i .
t a r i a % sc I;,rtnerir b~par.ldan r ~ r f * ~ ~,<Ci .i< ttBrça , , qkirin.
dn eqtas tivc*rr*u> jogar : 4 q ~ i e sao i n a d ~ r i i s s i v e i ~
e , ~ l < ~ l i l ~ l r ed r ~ot oJ~t i i z d e l'trt : 5.. qiie 3 s rrlnyòcl,
triitiestrcs de9 concilinçoer r e c r i r i e i l ~a o P r 4 ~ c ~ ~ r ; i d < J r
It+m2in, q ~ ~ a n nd - k~ ~ I ~ I I I ~ C o~ re,prrtivo I)clf*;=irdr\;
6 q i ~ cO rr;riYto do* 'C>**starlleilt~ad fr-ila pelos Ls-
c r i v:irnr < i a # ~ ) r ~ ~ v e r l r ) r idob :is C ~ i r t r ~ l l i o s
15 Jiill,o 1 ) i ~ t ~ r r i i i n a n d ?tie
n nào ptts~i I i n v r r mnir da qite
utn i't,nse\iio rlt* f',trnilin c ~ r (liveraos ~ i I'utcwes c ( .ti-
r a d )rCb, n o c.ts1~em qtif* h;,.j,io difftbrent~ ' I ~ ~ r r i n q a r .
15 Julho
3
I ~ r t n i , ~ l e c e n r l<It ~i ) r i n c i p i o d e qrir o ( ~ ~ n * c l l r de o
F ~ l t ~ i l &i ar < ~ n v o f i n t t npelt, J t ~ i z j od o ~ ~ l i C j f l idtt o nie-
nctr seg1ind0 t i A r t . 8 do 1)ecrctr) &'*10*dtr hl<riode
1833. e OIIP n i n yóde liaver o u t r o CoilbelBo eiii di-
verso t ~ r r i t ~ ~ r i o .
15 Julho f l t . r ( l l ~ +r dtividn -se dvviRo reinet i ~ os r aiitns dc
I r , v c n t a r i o p a r a o Jrtilr, coni~iic.irfzo p a r a se: contic-
-
crr d o n l e r c c i t r i r n t o dr F i i i t , a t g ~ * s tleclarando que
cedo riui deve reqiitBrer no Juizo era q i i e p c n d e o
negocio, e q t i r r l o . I t i i / o OrLiniilogic-o só se yrc-rí.ede
a r l a i i n i ~ t r a t i v a m e n t e , devolvciido-sc a o Juiz de Di.
teitn BI ctíntrtwcrria* Irgalriietite siiscitador.
19 Out. Itrrponde id i f f ~ r e n t r l (liividas drclnrirridn I.* q i i e
as f ~ i n c s i k ra i o - J .izcr de Paz sRo todas t)eiieficas,
deventic~ devcilvrr-de nos Juizes de [ l i r e i t o todas as
controwermiir' j j i t l i r - i a m ; 9 ' qrie onde r)Bn h o u v e r dc-
p *sitc> p i i l - l i m p c ~ s ? i i , os Jr~izei de P:iz r r ~ v o l r a rde-
pbtsitorio ; 3 ' que se nir, c o i i t e ~ ~ e ti n o l i i r n e n t t , ~seriao
w exprrsacrc~~ente acictorisador ; 4 qcir se r l e v r i n ~111.
prpaur tndlis as diligencias p a r a apparecererli as diiae
trrtr8niiintias p ~ r o a actt) da cituqào.
19 Out, I l r \ o l v e q u r rrnão I r v r m rnlaritis srnân m pxprer-
aarnrrile a ~ i l l ~ ~ l r t i i i i i; c ,er quanto i 3 ju*tific~çÕ~s para
pr41vnr :to divtcl,ir nna I i i v ~ t i i n r i o s , qcie sâo da com-
pl t**ricla do5 J r ~ i ~ ed es Direito, q u a n d o involverern
cctr)t r ~ w c r r i j~ trliri;~es.
i~
10 Dez. R ~ s t ~ I v t * n dao d l i v i ( i a de q i i e o I n v e n t a r i o d r i e ser
dado ria ftrgtiezin, e m qiir falltxcer o Itiventariado,
e rekirie o cn~,cq:id r ( ' + c . i l ; e q i i e assiri, se deve en-
telider o Ari. 8 do L)ecreto de 18 de 3 i ~ i o ,que o
Pott ar ias. Inventario s r faz no dornicilio o menor, quando ahi
reside tatr:htrn o Cabeqa de casal.
91 Der. Est ahelece o modo' cio ro~ripelliros desobedientes
n a ad ,niriistraçâo Orfanol(.gic.ri ,aqs seus dcveree, inan-
dnodo qtie o Governndnr c i v i l ~ P ~ I I P I ICertidòo
R do
caso cio Pelrgado d o Procurudor Itegio para inten-
tar o procedimento Irgal.
1836.
15 Jan. s Juizes de
Drrlwra qiir as a t ~ i i l ~ u i ç O edos Paz 8H0
srrilprt- twnr-ljt'ías C v o l t i n ~ ~ r i d se, qiie no caso de
q i l r ~ t i ) ~ * spvrtc*ticbeme ~ t n sao pl>drr judicitirio.
10 Fer. 31 ind8 c t i f i l u r os salariod a(-8 Lc*iivados, e que na0
tem Iog:it a sorie nr> citsn da l i c i i a ~ â o .
1 Março f t r b c IGe a :,ri! inr1itri:i er;irc Artigos 6 , e 14"do
Det rt*io r l t * I8 t i c * lM:*ir, de 1832 acerca da nomea-
@o -
C~iratillr; q ie o 1." +e entende da noiriea-
in~eritiado CiirntJor qtit8 deve fazer o J t l i z para
a fortr3irçào do (:ciriselho dt Falililia, e o Art. I4 da
nib~t)-~içâo difiriitiva que dí*pd:i:, devr fazer o n~ebrnn
C +irst*ltio:e riirt.iia a <thsrrvciricia (1% Pttrtariti dia 17
de 3f.trço de 1035 ooi.re n entrega dtlr Cartcirioit.
f Março Stist i t . 8 de ri 1 a obaeriancia da Portaria de 17
de ;\il;trço d t * 1835.
18 Julho hlítl~ddntiscrvhr o Pecreto de 18 cie Meio de 183%.
e a (3rd. L. 4 tit. , qiihintlo $r tretb d r noriieer
c ~ r a \ t o faoz q u e dt.pt>is de rniaririp;,dcir 'e tornRo
irirapazes de reger siias ~ P S S O B Se 1 1 ~ 1 1 3 por prodigali-
dade, oil cleii~cnvia; e que deve crssentur no eonc t!nr
so c arquiesrvncia dtts intrrr.ssa~!os,deocnrlo <i J l t i t
de Paz devolver qiiaesquer coatroverrias ao Jiiiz d e
Dirrito.
E.~ii!,elecc,o registo das Iiy pfltheras dos Orfhs , e
as obrigíiç0er e resp~nsal,ilirl;~rjrs dos l ' i t t ares solbre
este ot~jrrto: , i r ! 7 3 i i i i i i . + ~ Art. 11. P 12 Vid.
Decrrt,, d r 3 qie .Jaiieiir> cita 18115.
Det~rniiiiaq i i e par t srrrrit .itterididas nos I r i v + * n -
tarios dfi dividas p ; ? ~ s i v i \ b do ( l i i ~ i i ,I é r l ~ l - e w ~ r0i . ~
c<\ribpíireciinento tli~st:rCiii,rei ci,rii S P . I ~1 r t . < l i t t r n te-
g a w , a~i,litxnci.i, t? acq i!ca,(.P:ICl,r d w Itc.rtit.ict . *e- -
~ ~ 24 t i d a ? b . r r e l ~
~ ~ I I I c, I +,\:I 18 i j t * $laitt ( t a ltt3 2 ;
deveido tusti.se a yriitiliirr curliu se riao e x i r l i r s u ~ i ~
Portarias. qi~andonRo appareçâo ;
meço do
- qiie o J i ~ i zde Par no em
I i i v e i i t a r i o deve logo ctiaairir p o r editos as
-
credoree cprtos e incertos ; q u e se não e n t r e g t i r i n
as l e g i t i n i a s a herieficio d e I n v e n t a r i o 8ti.n) se prestar
a fiança e x i g i d o no Art. 90 do citado D r c t c t ~ ;
q t i e se crltregiieiii aos r r r d i ~ r e sos h e ~ i sseparador [>am
-
i a p . j ~ l i i i n ( * n t nde siias dividas na c o n f o r n i i d n d r do
A r t 'L3 d o referido D e c r r t o ; a p o r ultimo q i i c se pa-
g i l r i r i ar dividas p o r i n t r i r o IcKslniente j i ~ s t i f i c n d t i s ,
a i n d a qiic se prestIiIIa a existencia de o u t r a s iiiaio-
rrs, e q l i a n i l r i todas ellas r x r r d ã o a n l a p da Iie-
rsnçn, r 0 s cré(lores nRo c o l i c o r d e m nu na p r c f e r ~ n -
,
cie d ' n l g i ~ n s 011 no raleir,, s e t i j n faça pagainen to a
n ~ i i t i t i r r r, e sc reriiettào torlos a o JII~ZO e ? ) l ~ t e ~ t ~ i o s ~ ) .
9 Dez. l)rbir.rn)iriri qiir drve í - ~ n ~ i r i , , tOt r I n v e n t a r i o r l a iie-
T R I ~ Ç R j ; ~ r ~ r l trio r .fiiiro dr l'az , a i n d a q i i e lirrjii r(?-
q c i ~ ~ r i r t ~ c de ,
~ i ~tt.r<*eiro
to q i r r se j t i l g i i c corn direito n
c e r t o p n g a r i ~ e n t o q t ~ eo , j ~ v t * r e q i i e r r r corrtpr~leiitt'-
n ~ c r ~;t ee qiicgtodos os tierdeiros podern j i c i t i i r , [ria5
nPo r c l i c i t n r .
18.37'.
%V J u l l ~ o Mnndrr n r iJai i i z de P a z pa-
repiilsir :i i c ~ i r ~ p ~ t ~(10
t a il fnc.tiii.~ dos I n v c n t ~ r i t i s e prttrili,íis pclu l ) t * í r t b -
to de 18 de k l a i o de 1832, e f'c~rtiariri :lr 10 de De-
z ~ ~ t t h rde o 1835. c no c.iisc, de contl icrr, c i t a J tiriscl ic-
$0, que te nl>sr:ve o Art. 345. do i I . Partr da
Ket;lrrna 3 t 1 d i c i ~ r i f i .
14 Oué. Declara gilr os Jitixec d e P a z sb podem tcr ferins
f~L'tiiid89 para o s actos q t i ~rr$pri~àc> ,
ii c * o i i r . i Ii; q ; i c ,
mtis ~ h po a r a os qiie pertenccni 6 a d t n i t i i s ~ r a < ; iOr- ~~
fannlogica.
f28 Nov. De<.lCrrtiridoqiie não tem Enpsr rcrneiter-se a o Jii-
i z de Pireito o frtventkirio p r \ r ser fia cibrr f w t r riria
do C o n s e l h o de Distrieto, que tiavia t)c*iri juig,,do
soltre :I f o r t r ~ ada part i i l i n n o rt.riirso i l , t c 8 r p c ~ a ~ t , riiio
,

i t n p o r t a n d o qiie se ar tiasse j& j~rl,u;~dc> Selttt~~iq;l, II

q i i e en) nada altè:a o p r i r i c i p i o dt* q i i e c-. : i l , t , .


I n v e n t a r i o e p:irtilhas s i o pIIrnlrieillcl i i d i i t i r i l - t r ; . t i .
de

i n s i & ntillii p(*lo AI^.


vrbc, p o r q i i e essa c i r ~ i i n i s t ~ n ceni
9'7 (10 I > e c r e t u de 18 de hlnio, q i i ~n 5 o ai:<tr.rija os
Juizes de Paz a julgnreiii por Sriiteriça os l n y e n t i k
Porioriac. rins, an trg revopr a prhtico anterior dsa Sentenças de
forinaes de prirtilt~ris.
93 Dez. Declarando l ' gt~opelos Artigos 4 r 33. do De-
creto de 18 de Mttio de 1632 a nomeaçb do Con-
selho de Faii:ilin só teiii logar pela morte, ou ausen-
cia do Pai, ou qti;indo este pawa a segiindnr ntip-
ci41, O I Iqunn { o qlier trst:ir elgum acto sobre os be-
ns d o f i l i ;
~~9 * qcit? pa~dernser cliarilndos oa paren.
tes paro 'í'tit~)rese S111~-'l'i.r10rr.sestando dentro d o
Jtilgiido; 3 q-)e os 'I'!~tnrrs pnqão as citstas prlli
isenqio d o citrgo, s;ilvo q iando o Consellio de P n -
tnilia dcsprtva a csciiza coricedicl~ pelo J u i z de Di-
refto ; 4 a q u e os invi?i~tariosfiii<ios devern sei piinr-
dt~$os nos r t i r t i ; e 5.' q i i e o Siih-
U ~ ~ l e : i i dS.',,)~ ~i!<>iiiadr>rtlsno, .Jtiiaos d~ P ~ ' tatito Z pa-
ra as con(*iti:içòc.;, corno nos Invcritarios,
30 Dez. Declara cloe os C~ir:rdoreci do9 Orfiriis poder11 l e v a r
OS tmotiiii,c,itos rii;rrc.a { o s ii 1s antigos f x e g i n i ~ n t o s
dos sal;rrit>s c f a ~C ~rn;ircas: suscita a ol~servcinciado
J'ortaria de 21 de Z)~~xc*rr~l,ro dr 1835 para coinpct-
lir os Ciiradorr. ; e dtwlura qiic o s ~ i i ,-Drkgod,,s t
sL,OS c o r ~ ~ p e t t ' i ~parna t t * ~ cont;trvrri t i o s Eriveri t~iiiosd e
Psz ,. e q u e o s I l r r r i v n ~ sdc* inwinos p.~dciiilevar os
salartos tlr? C~irnitrlrosestai;elecidwna Tabella p r e to-
dos os Escriviirs.
1838.
19 Fev. Est ahrlece a regra cle fazer os Inventarias por mor-
te das Mãic, ainda qiie os Pais terlt180 o I I S O - ~ ~ I I C ~ O
e ariririrristr:içGo, a u s c i t ~ ri nl,sc*rvtlncia da Portaria
d e 2% dc Dczernl,ro da 1827 para o caso, cm qric
ttbm Ic~gnro <!onrelho de k'atililio, qiitinrlo o Pai e
7'iitllr , P r l ~ c ' l ~ rqa i ~ e4 n c ~ r ~ l ~ t ~deç iSd>-'J'tl~or
io ~II~II-.
d o o Piti ê ' I ' l ~ t o ~36 - teíti Inq;ir qijando tioiivcr op-
i'o.icCio r o t r c us iutibresres d o Pai e dos Fillios til-
t,*l f l r 8s.
6 Marp O i ~ n nqiir nr .Iiiizss d e P;iz r~rnrii5nr r l n q ó ~ dos s
t i r i 1 3 .i(l,iidi<stidn+ p:iríi pap;itn<.i+to de divi(fíi nos 111-
v c ~ i t i ,4 ,~b ~; L O S :l~it11i11i~tr;~ciores CL'T~C S , se fazer
para
efY..c*t i v : i :i (.ct!,i;incn riri Sisn
52 Maio r\il.ir~d;if ; , r c i i i i r o C,,risc*iIiode Pnn-iilin dos pnren-
,
tes riiais proxiiiios e qiie se chame os i:uii,edia tos
qtinndo e ~ t i v r r e mem npposiçâo os intrressrc doi me-
nt-res c0111 or dos niemt,rob do C'unselIio.
C)tdenarr<lo às Catriaras para fuzrrrni e.i t rega aos
E~criv5eode J i ~ i z e sde l'az dos Itivr.nturilua tios Or-
f i * ~ de ~ ,que aiuda Iraja alguriia dependencia, oo q ~ i e
ainda iivcrcm menores.
13 Junho D r i l a r a qiie a ~niiiricipaqãr, dos b r r d e i ~ o i rnPnorps,
nào cxinie da obrigaçin de se prc-ceder ao I ~ i v r t i t a -
r i o , porqtie é por "te que os twrrs t i i o de ser en-
trepcirs acbs e t ~ ~ u n c i p a d oes no tr,ehulo inventario qiie
se íicve lançar o ternio da c i i ~ ~ r i c i p i ç i oe,. nc,iiiear
o T u t o r , e Conseliio de faririlia para i r i i t l i o r i ~ ~n ro r
emancipados o u actnr niertr~tinorlos n(r 4rt. 65 do
1)ecreio de 18 de Rlaio 1832. Hoje c 3 1 . 8 5 8 d i Ser.
Ref. Jud.
I<stri~nliantlr,aevt.railiente o desleixo d'ii::~ Jtiiz de
Poa dt ter deixado de procrvirr a u r r l I r i v ~ i i t a r i o ,
que á qtliisi cinco annos d e v i a ft-r sido f ~ i l o .
Dmlera qiir n&o se pode r.onbidrrnr extensiva &a
heranças jdcenies a cnnvocitç5(, t l o Ctrric;elt\o d e t'a-
n i ~ l i arxiyida pelo Drcrrto n 26 d r 18 de t l a i o ,
parqcic só compete aoo Jiiizes de Paz ai r~cadarcriias
uiesinar 1,erançar procedendo, na cc.nformi14 ade. do
Alv. rie 86 Ar Agosto de 1801, e I'ort. dr. 28 de
Jarieiro d r 1834. i renda d'ellar em hesta piio1ic.a
corir os foriiiíil idades do esiil lo, verifir.arido a reinessa
dn seu prc)dr)cto aos respectivos C t ~ f r e sda Contado-
ria da Fazenda ,jutitnncio-se ou rer.i!,cts de taes en-
tregar a o corripetente Invcntario, c l 1 1 t L" retliettido
no original , o u por copiír ao A.3rliiriirir,i1.f{ r Gt>rel c .
ntiiica c~rrienarpKignrneiitc~r de dividd5 $ie tarj berrrn-
ças, os qtiots sd ~iclorm ~ i o slegaes ~ 3 t a ! i e l r ~ ( * i jn0o~
art. i." d o citedgt Alv, dcvern s e r ctY~itii;irfos por
meio de J'ort. e x p ~ d i d a s p ~ l o'l'tiesl,irro f'llt,iico,
coii! previa tiat,ilit,.qQo dos iriteressadt~s.
Jlerlara , qcie a &Senteiiças c t r i Cnrtns l j e p a r t i l h a
dever11 ser passadas eiii papvl do Seilo de 41) reis etn
cada nieia folha.
Dc?clcira,que a IicitaçZn sci tem lciz.ir ;i.rics JP p.>r-
t i l h a , e logo drpoi5 de feita a d'.-t.ri,~çib e :,r -i;:,-
,
çâo dos brris nos Irivenlurior yu diidc, ~e cor;! ! .:e
Portarias. vista aos eo-herdriron, para digerem tnbre a forriia da
p a r t i l h b ; do q u e se segrie qtre aqueilcs qiie nesta OC-
casiào dicerairi sotbre a pirrtilha sem licitar, n i o po-
detu mais ser a d n ~ i i t i d o sa t a l acto ; porem os qtio

.
antcs do frtllarein s o l ~ r ea part illia reqoererarn n l g ~ i -
ms d i l i r e n c i a que devia preceder áqrlale e , 4
tlqBo. e ~ t i s f e i t a oii d t n e y a d s p e l o juiz a siia r e q u i -
@i-
siçào, t e m d i r e i t o a haver novamente vista d o í n -
r ~ n t a r i o , para usar da faculdade qne a Lei Ibe coo-
ccdc.
9 Set. Ordena, qrie as Camaraí firçiio entrega em Jlii-
zes dc Paã dc todos os Inventcitios tatito findor, como
p drntvr , que st a ~ l i n r ~n'ellnr
&'
*wo,
ni
a P t i r t de 19 d c Março de 1856)
archivadoa - ( Re-
9 Oiit. , ,
I > r c l a r o 1' clirr os exposioc, acatmdn a acin cdu-

.
cnçao piihlica, s%o ç o n s i d c r ~ d o scomo q u a e q t i e r nu-
t i o s nrficis entregci*.~ar, ctiidada a vigilsncio dor rtr-
p r ~ivos t J ~ I I L P S par:, IIirs nonlcarem ttrtc)r i. ~ s e o l d a -
drilltls n ~ fio r i ~ i a113 Ord. L.' 1.' 'I.' 88. 4. 15.
2 O-Qtir ar Cittnarns Milnic:iynes fi'râo cr d i s l r i -
b t i i ç k ~tios ehposto, qcie e ~ i s t i r e mnos recis r c s p e r t i -
v o s A f i ~ o i ( : i ~ i o scorri
, a idade de sete anrios comi yle-
toa pt-los Juizes de I'ez.
-
3 " Qtte os Jtiires de Paz feite a d i ~ t r i t i i t i g i i odos
eu postos, ton~roientrega d'elles , inicrevendo-irr n o s
,
L i v r o s cornpetcntcs e nornranrlo-llirr ( ) t iitores + ,
mandem qiie sejam cunservados em poder d s ~pee-
soas q ~ i ro s c r i h r i o , no caso de o s qiiereretit ; oci
datlos a oritrerit ; serir corn t11rio deverem e x i g i r pelo
s t i i s.*rviço, até ií idade de 12 annos outro nlgttm
salario que o da erlucaçâo, silktento e vesfuario se-
gtindo R ciett*rrr~inasiiodo Q. 4. do Alv. d e 3 1 de Jn-
neiro 1775.
18 Out. Dt'f'ls,rrb , qcre qiiando os credores recrisnrn t o m a r
os t w r k s srpnritdos para solver 03 setis creditos pelo
v;iior tia av;iii,içào f t ~ i t a , n à o t e m d i r e i t o a e x i g i r por
mil r n [riodo o p a j n t n ~ n t o rio I r i v r n t a r i o , reatando.
Itttts sórnerite o iizo dos nieios ordiriarios c o n t r a os

( * ) Em Conselho de Camilia - oej. a P0i.t. de 31 de Julbú de 1818.


Portariar. I i ~ r d e i r o gprira 1,nrrr se115 c r ~ d i t o s . -SP
trrc>ssarjos concortl;rrriii todos tBrri qtic o s t i c r 1 4 s+-ii m
pnrrm oc iii.

.
ntretnatedos ( r ) p a r s i d o p r u d i i r t o s e r ~ r i ,5:i8 iritai-
toa as divicliis, e ~ j u c ita fc*lta d e I~riçitciires $t:jc V I
adjitdicados aos c r r d o r r s c ~ r i io a ! ~ i ~ i ~ l . e t , d:a t o 5.'
parte ( lir) nko tft*teci) ter drivida os Ji1.ze4 e m pro-
ce(frr d'tstr iii(ldo &c.
e4 Out. D r c l a r a , qtie rio caso de ser o rendintriito rlns
brris dos orfiioa i i t o t t ~ n i i e , yie R pet)as r t ~ - p u r para
paganiento dos S i t l w r i ( , ~ , nao se t o i ~ i r r nao ( . r titiis
anriualmrtc , lrino b i ~ r a i rt~aisI(tn,oor i i , t e r v a l l ~ i s .qcian-
do ao Juiz e Conseltio de fariiilta , parecer que r120
8 5 0 grttvosns aos interesses dos iiienores
Qiia as 1 ic it tic;ões n&o devem ser k ni i40idtrs se n?io
na5 propried;i(les qcie r o n f r r e i i i na I r g i t i r n a dr cada
111rt d c ~ sinteresb;idc,r, o r t r q w d o c o n t r ~ r i t l , S P I I ~ O ' ~
e f f r i t o dcallirs n t l j i i d ic.aqli<, ;io l i c i t a r i t ~d o prpijirl Iiri-
i a d o , l i a v i a qcicil(qiier c(,- lierdeiro todos o s t,erhs da iie-
r a t ~ ~ arectiizind~, os ootrcj* n tornas, coritra a i g t r a l -
dade da divisho, que n Lri prtarcrrvP.
80 nfot.' 1 ) r c l o r a , 1.' r l ~ i efica a11 yri~ijpntc?a r h i t r i o dtv J l i i z
f ~ ~ i t l t nnr v i,la aos i s ~ f t * t ~ s ~ i tregiinrlo do~ R arde (11
que l l i * píiriacer ttinis j i t s t a e c t t i ~ v i n i ~ l i t(*# - os
e j
,
CO-lt(*rdrirosprlretti q t l t D + r escc~rideri) fia o ~ ~ ; i s i ;ei (i i~i
qtte se Il)escorit*r(le n vidct, e srrtdo c n r i ~ p c t t ~ i i i e r n f ~ n -
te citados ri80 crtir~pcirerrrvcti r s&o I;iriç;idos a rtavc-
) i a , IIUO ~ P I C I I ~ ~ I I B I -Frr a d ~ ~ , i ~ t i d ral sc i i ~ e r na par-
tjlliu, rierii l i c i t a r i i t + l I a; ciiiripriticio tcr presente o
di'pohto na I'ort. clpcdidti p e l o A I . do lkeiiio eilt 97
d ' A g o s t o prcixirrio --
9.' í 2 i i e s ó i i t t ~ r ~ t~c, ' t optbrfnittidas as licitéi~6csa ca-
da ilnt dos c o - l i . * r d e i r t l ~ nos prtnclios, qtie p r o v a v ~ l -
mente coi)f>eretii D D SIIA I t . g i ~ i i t ) n,e ti;, p n r ~ edos bens
d c rtiiz qiie tl'ella e t i t r a r c ~, ~c ~ o n f o r i i ~ ea Pt)rt. dt.24
d ' 0 t r t t i t ) r o firido ; e q ~ i a n d o os iritrressadc,~ nos in.
vetitarios c o i i c o r d u r e i u eiii tornar as propriedades pe-
lo valor l i c i t a d o , devetn estas e n t r a r n o s o r i r i o co-

( ** ) Vej. o art, 415 da Novias. Hef Jud.


( * ) Vei o irt. 415 de Nnv. Ref. Jnd.
( +*) Proridencirdo pelo art. 411 2. da cit. Ref.
Portariar. mo já declarou a anterior Poit. de7 d0Outubrode
1835; se porém não houver este geral ac6rdo os bs-
redirarios com a de~ignaçâode outros bens de*raiz
e iaoveir, observada nestes a niesma igualdade e
proporçPo de bens moseis, de raiz, direitos e ac-
~ ò e e , que se segt~ionos outros subrncttidus B wrte ;
e m*rrlrfirnda por esta maneira, em beruicii~iu com
aqiirlja Port. de 7 d'Outubro de 1833, a de 10 de
&'everei~ o 1836,

7 Dez. D r r l a r s para que assim se fique eotendendn r m


rpgra =que os Crrdoreb dos invetitarioti não pndrm

2wti
obrigados a receber ar bens separadns para o
agamrrlto, rwm pela avaliação do inventario,
.nrm com o at~atimentoda 5.' parte; mas, n&n ] ) R -
v e r ~ d ootrira mein legal d e sr>luçGo d a s dividas apu-
radas [tos iriverrtrsrioa, ao6 Credores que recusarem
rei-eOrr aquellrs heirs só ficãri restando oa meios or-
,
dincirit~scontra os lierdciros devendo a partilha con-
cluir-sc. ietn atit.ri$io nem respeito a tnei dividar ;
- q u e n cada un) dns credores derem ser adjiidica-
dos bens I~r~porcinriad~is ao, seus creditos ,quando
pntem 0 5 n i o haja de natureza q u e permitta estas
sdjijdicsçòrr, poder& um prediii de maior valor r r r
atljiidii ado a iiin dos credore. coiii ol)riançàn de
sol ver os creditos dor otltroa , qciendo entre si con-
,
cordarcm ; fa!tando porém o ac.Brdo deveni ser re-
n,ctiidos para os meios ordinerioa, pele impoefiibi-
lidede de se efl'e~toar o pagrim~ntopela separasrio
-
de brrrs do ir~ventilrro; íinaltnente , q u e ie a valor
dt- prcdin ehceder o de todas as dividas passivas do
ca-dl , de mnrteirii que h a j ~ itornas para rlle, deve-
ra ser rnna preferelicia lanqado a algum dns co-her-
deirns c o m encargo das dividas, querendo-o, do que
a algum dos credores.

34 Jan. Resolvendo a diivida sobre ou Alv. de Einanci-


paçRtI, t: que ae esta fdr snlicitada para n riniinrie
pado exercer a profisJao mercaiiril, e obter mari-
( 10)
Portarias.
cula commercial , deve então regular a idade mar:
cada no Art. S.' do Cod. Coin.
14 Março Declara que exigindo o Art. 23 do Decr. de 18 de
Maio, para pagamento das divides passivas tir~sin-
venta rios - cornmula tivaniente os dois reqi~izitos-,
da lia bilitaqlio dos Credores cor11 Titulos I~agaesdoe
seus credi tos, e da ocquiescencia e const*riiimento
de todos os co-herdeiros, no q u e se coiiforri)ou com
a Juiispriidencia anterior, segiindu n qual se não sol-
vi60 dividas nos iriventarios qcie nHo estiveseem pie-
,
na , coricludrnie e legitirnariieiite provadas ! é cla.
ro que faltando algum d'aquelles dous reqiiizitos nâo
podem ser attendidos os credores, s devem ser

-
remettido, para o Juizo contehciosf*
Qiie a iniptignaçLo de um só os co-lierdeiros a
alguma divida é siifflcietite para impedir a siia so-
11i1;Uo nos inventarios, ficando livre aos otitros que
a recoribecerão pagar a qiiota que Ibps c o t ~ b ~ pr ,~ .
10s bens qric lhe forem partilhados para assim evi-
tarem acção contenciosc contra talles.
- Qtie no recurso para o ConselIio de Districto não
sobem os autos, nias só são suficientes as represeti-
t a ~ i i e sdr>s interessados com os docrirnentos compro-
bativos e illustrativos das duvidas suscitadas. -
os Inventarios já findos, e ultimados cotn a erltre.
Qiie

ga dos formaes de partilhas e porse dos lierdeiros,


,
não podem ser ernendados nem alteredos se não i 1 0
juizo contencioso.
8 Abril -
Declara : 1.' qiie não podendo os Escrivães d ê
Paz exercer acto algiira d o seu OfEcio fóra d o Die-
,
tricto do juiz tambem não podem perceber salarioe
de Caminhos aléin dos limites d'esse Dist ricto :
9.' que, não obstante o cuidado qiie devern ter os
-
Juizes de P a z e r i ~nomear aos Orfios Curadores re-
,
sidentes no Disiricro fôrern por riecessidade nrarnea.
dos algiins de fóra, a intimaçso a estes , hç.m como
nos co-herdeiros, e advogados que não estiverem no
Districto, sómente pode ser feita por cortas preco-
toriao: -3." qiie não tem logar Caniirihos pela COR.
clusko dos iriventarios o u vista &c.
24 Abril Declara que nas citaçoes para os Inventarios de-
(11 )
Portarias.
,
ve observar-se a norma da Lei geral fazendo-te qs
citações dentro do Districto d o Juiz de P a z por sim-
ples despachos do juiz, nos terin<is do Art. 14 da
9.' part. d a Ref. Jud. ; fóra d'elle por Corta Pre-
caioria ; e por Carta de edictos quando forem incer-
tos os citandos, o u perigoso o logar da sua rcsiden-
cia : e qiie os reqiierimentos dos Credoree com o i
titrilos e dociimentos legacs dhs sues dividas, devem
appensa r -se aos I nventarios , respondendo sobre el-
les os inleressados no corpo do mesmo Invenlario.
97 Abril Declara que compette aos Pais o usufrocto dos bens

q'
advei, ticios dos filhns , ern qiianto siijeitns ao potrio

.
airtda pttsqando a segtindas niipcias, confor-
(3rd. do L.'4.' 'i'.'98. 4. 7. T.'97. 4. 19.
8 . 4. 6.
5 Maio Et,clarecer~doa maneira de arrecadar uma heran-
ça jacente.
6 Jullto Declara qtieo"ç~"izesd e Paz teem obrigação de
proceder a iriv~ntarioainda havendo inenores illegi-
timoq, si~spendendo-se a partilha qiiando se si~sci-
tern c\uestòes ;i cerca da filiaçiio, ou da validade
d o testamento.
15 Jul tio hla iidando declarar q i i e d e v e pagar-se de direito &
~ttercê- pelos Alvaras de Emancipação
is, -e pelos AlvarJs de perfilliamerito -
- vinte re-
quatro cen-
-
tos r e ~ r qiiando o perfilhameiito fdr feito sómente
pelo p a i , O I J sóniente peta m5i, e oito centos reis

16 Julho
-Declarando
qtiaiido fòr uinbos.
: - I.' Qiie o conhecimento da de-
niencia é d a conipetencia dos Jiiizes de P a r atC o
ponto qiie npparcça qiiestão : -9.' Que ao julga-
niento d a detneiiciri ou alienação dever4 preceder
e x u r x e por peritos, com asuistencia do J u i z de Paz,
-
oerido os peritos os rinicos juizes : 3." Que semi-
Ihantr m e n t e ao j iilgamento de prodigalidade deve
precvdvr jt~stificuçào:-4.' Q u e siiuiente depois de
,
julgada a demencia a alienação , oii a prodigali-
d a d e é rlue tem logar deferir-se á Curadoria, e á
insi a iiraçiio do Conselho de familia.
21 Julho -
Declara : 1.' que os Orfiio, expostos devem ser
logo escriptos nos Livros das tutellas :-2.' Que a
Portarias, nnmeaçiio do Tutot a este* Orfiios deve ser feita do
trrecsott modo que o dos oiitros, precedcarldo r ir,s-
tauraçâo do Conaell,~dr fatiiilia ,devendn est6.s a r -
tos i e t processados grstuiiamrrite eni papel iiào w.1-
lado fornecido p i o Eccrivin : -e 3." que r, tertno
d a entrega dor Orfâos por saldada, ciijo em
qiie ella é perm~ttide, segt'ndo o 4. 4.' do A l v . de
31 de Janeiro de 1773, e 9. 7.' do Alo. d e 91 de
Orituhro de 1814, deve ser ecrrripto em paprl sella-
do, wiido toda a d ~ r p ~ sd'i*llr~sntirtèita
a pela pri-
soa qiic tcialar o OrGo a seu stBrviço.
7 &te Declara qtie para o casnmentc, de Orfão menor,
deve preceder consent~mentodo 6eu or O U Cura-
diir. o do reipcotiro j u i z , segundpprd. do L.*
I . 1.' 8 8 $4. 19 a 91, e t e i r ue B!t,dr xovt>m-
brn de 1775, e 6 d'Oiitiibro de 177-t ; ficando o
rncnnr yrie se cazar sem este iridispensniel wquisi-
to, stiieito á privriçio da entrega do4 f>rris, até D
idade compzteilte : q~roo Jiiiz di! porte t i Aritlir)ri-
dadá EcCJe~iastica Superior do erro de Oficio d o
P s r o c t ) ~p a t a ser punido, s ~ g ~ i r t daso rt.grus cnnn-
niccrs, nu fiírmo do Dec. de 99 de Jiilbo d r 1833.
9 Set. -
Providenciando : 4." que sendo t i o iiinitados ~ , s
Ditltictor do Juiz de Faz S P torna por isso s i i p ~ r -
Bue a exigfincia do qtre os Parochos sejam obriga-
dos a rernetter uma relaçùo mensal dos fallecidos
na Parochia.
enas impostas pelo Art. 4.' da De-
creto
I*' -de Q'le18 deh as aio d e 1839-devetn
dedos pelo Agente respectivo do h?. Publico, ila
ser denen-

f6rma do Art. 4-%6d a 9.' p. da Ref. Jud., envi-


ando-lhes os Juizes de Paz certidam comprabativa
da mios são.
3.'-Que se os Juizes duvidarem da veracidade
dos declaraq<ies do Itivrnrariante, ou eeja qiianto Ií
época do fallecirnento do Inventariado , o u qiianto
idade dos herdeiros, podem rnandar juntar as de-
viciar cer t id6es.
4.' - Qtie e nomeaçâo de Loirvad(,ç, deve Rer
feita na fórma do Art. 15 do citado Decreto, e
O

nio segundo o Arr. 70 5. O.' da 2.' p. da Ref.


Portarias, Jud,
5 , * - ~o ~Curador tem igti.1 praso de vista
p f r a dizer i o b n a conforme 0 Art. 71.'
d aqtlells Decreto; - e que rr licitação deve apr re-
qljcrida pelos co.lierdeiros em iim só acto presidi-
do Juiz, prccrdrncia do ritaçao de todo.
de roite que não cnn prehenda mais bens (10
que aqiielleo que podem caber no quinhão heredila-
rio d o liciiante.
6.'- Que a i n t ~ l l i ~ e n c idno Art. 31 do m ~ n c i o -
fiado Dec., é obvia, em qiionlo dá n o Pai o di-
reito de desig~nar as pessoas qiie devam comyôr o
, n ~ t ~ l t i rd> e
farnilia.
*-Q,,P as coritas da Tiilella devern ser tnnia-
face do Inventario, e dos arr~i>darneiiios, qiian-
do os tiaji ; por+in se, rontrs o preceito da Lci, de fac-
to os nlio tiver havido, clirnpre qiie n9 respectivos
rendiirtentos arjnrn nvaliados pelos Loiivsdos rom re-
ferencia aos arinos decorridos, feita a dediiçao da
qtlaiiiin I ~ g a le precise para o g r a n g ~ i oe fnhrívo.
8.' - Q U P n ernarlc~pa~ão para stirlir seits eff+fiitos
d ~idos,
\ ,
baste qtic o f n c t o qiie segiirido a L e i a
qii;liificn, coiistc em j u i z o ptlr d(1ciimento airtentica.
-
9 " Q \ I P O S 1,011vado~airida qiie n8o sejam tira-
dos d'eiitre os eleitos p i ~ l aCamnra MrniciF>al,sem-
pre respondetn pelo dcimr~ode suas tivalieçòen e iil-
correm nas penas d o Alv. de 14 d'Oiiiiibro dr 1773
9. I.*, e L. dc 20 de Junho 1774 $9. 11, e 12.
10." - Q u e se deve r~omearoiitro EscrivBo para
escrever no Invcntario, quando o do Juizo seja ber-
deiro.
-
11." ( CoiiciliaçSto. )
-
19." Q u e os J i ~ i t e s não teem inspecçHo sobre
os expostos, se não depois que, completando os 7
annor Iltes ferem entregties na fórma do A l v . de
31 de Jall~iro 1775, F. Port. de 19 d'Ahril 1837,
C 19 de Fevereiro 1839 ; deverido então inscreoel-os
no IA.' da ti~airicula geral dos Orfâos, nomear-lhes
'riitnr, e dal-os de soldada, seplindo os prereltor
de direito recomendados na Port. de 91 dc Ju-
d o corrcote arlno 3-ciimprindo que paiu o ar-
(14)
Por tarias,
bitram~ntn das soldadas, no caso de que isso se
i ~ ã otenha frito judirialrn~.nte,sirva de noriaia o dis-
p o . ~IM~ ~0 . d . L." 4.' T.' 3 1 , no Aiv. do 31 de
Jkiiieiro d e 1775, e no d e 24 d'Outubro de 1814.

3 Nov. Ordena q u e contraliindo o Orfàp casamento sem


,
a t~tliori s a ~ ã od o jii zo posto qiip com consentirnen-
to do tutor, e fGr desigual em relação á
,
da sua pessoa e fasenda não deve o juiz fazer-lhe
,
eiitrcga de seiis hens em qiianto não ctiegar á ida-
,
d e dp 20 annos na cotiformidade da Ord. L.' 1."
I . 88. Q. 8 . ' , e Port. do M. da Justiça da 7 de
r * .

Svtrinhro ultiino: se porém o caseme -for igual,


césstl a tutoria, e os bens devem s
f wtregues a o
mrnor ; por q u a i ~ t o, prlo Art,. 69 o Q r c r e t o de
18 d e A l ; ~ i o , o casairiei-ito foi igrialedo hrn geral,
sem nr)nI~ilmadistincção nern lirnitasão d e idade,
A errlanc*ipaçio, e por esta acaba a adrninislração
do tiitor, o qual na fo,rnia d o A r t . 56 do mesmo
Derreto é otjrigade a entregar a o emancipado a con-
t a geral de stia gerencia, ficando livres a este
todos os a r t o s adrninistra~ivos,qiie não são excep-
tuados nos Art." 65 e 66 d'aqiielle Decreto.

4 3
A ov, Determinando que o Juiz não deve passar licença
p a r a . 0 casamento dos Orfiios e menores sem ouvir
o Ciirador P iiiformar-se judicialmente da conveni-
ericis d o casaniento assim e m relaçao 6 pessoa , co-
rno 6 fcisenlia, expedindo-se bm titulo oc~Alvará dc
licrrrg.a, que habilite o rnenor a contrahir o matri-
mcrriio, e possa ser apresentado ao Ordinario,

7 Nov. -
Declararido : 1.' qiie os pais, quando passam a
nem por isso ficam privados do
srguii(ius t~~ipcicis,
iiso-friicio dos heris dos filtins menores em quanto
estào det>aixc, d o patrio podêr:-2.' que os pais,
rcleridas , posto qce nno percam
ria3 cir~i~ilbtan(,iifs
O tis()-frucio dos Iwns d e seus filhos , sendo d'elles
tri:r.res, toda via 1150 ficarn dispensados de prestar
contas d a sua adniiiiistrnç20, sem com tiido privar
a pai d o saldo das contas, qile por direito lhe coni*
( ia)
Portarias.
pette , depoisde alimentado, e mantido o filho menor,
1841,

:L1 Fev. Determinando qiie havendo incerteza de herdeiros


a hrraiiça se reputa jacente, e c o p o t a l deve ser
arrecadada por coritri do Gstado nrie tetrnm da Lei
de 4 de D r z e i n b r o 1775, e Alv. d e 98 de Janeiro
1778, e 86 d'Agnsii~de 1801 ; cticnprii~doproceder
10x0 ti nrrernataqào da alesma herança, como dis-
pòe o A r t . c?." do D r c r . dr 18 de h l t ~ i o ,e expressa-
pltlrlte s(' d t ~ ~ ~ r ~ ~ l irtm i [ t ciea9 de J~rltiode 1839.
l cPurt.
Qilt* nào ter Iog;ir as diãpoiis0rs dos Art."' 3.'
e " d o D e c d e 18 de itfaln por que se rilatida fa-
zer 7 iiveritario r u i o tiereiiça* e111 qiie são interessados
ausentes, urii;i vez q11e estes dtaisern procurador bas-
La~ileqrie torne conta dos scJtrs bcr~s.
95. Out. I\l&ri(liindr) proceder á rlotnt*açiic,dos Deposi~arios
claviciilarins da arca dos Orfiflri; e qtie devefim wr-
vir por doi~s arinor - cotifurn~ea Ord. L." 1.' T."
88. $3. 30 e 40.
Decreto
25 S o v . Ordenando a norneaçl'to dos Coradores Getaes dos
Orfios.
P o r taria
29 &ovo Declarando qi~t?ris contas aos Depositarins rlavi-
citlarios da arca dos OrFios devcm &+r tnrnadas no
juizo do3 Orfios cotn audiencia do Curador.

Oficio
12 Jan. De terminando aos Prelados Diocesanos para rc.
comrnrrida tem aos Parochos , qiie par1iciprm aos
J u ~ z e s dos Orfíios os fnllccimentos ,
citjo cvntieci-
mento pm3a interessar iiliieller Juizes.
Declara qiie, segundo u Ord. L." 1." T.' 88,
deve a arca dos OrfAos ser ftlita á ccisia do ciit,thei-
,
rod'clles procedet~do-seo o Jriizo competeirte h c e r -
ca desta d ~ s p e z acomo se procede a respeito de ou-
tras que llic suo relativas.
Portarias,
1 Março D r c l a r a que pertence no Juiz dos O r f i o s a expe.
diçiio do AlvarA d r b E m a n c i p a ç i o , c rião a o ConbelIro
-
de 1)i~tricto- p<trquaiito o A r i . 457 da h . lt. e s t á
iricorrt~cto, e por isso-sc a c h a einetidado ria er-
t'ut~.
30 Agosto Declara que ao Alvarii de Emancipação é oppli-
cavrl a vc~rhaí1e Scllo estahelecida ria C. de L. de
7 ct'Al)ril 1838 parir o siipprirrit~r~tode idade.
2 Set. Mand.irido, que or Alvaris de Eiria,icipaçào, de
~.
q t i ~I r a t i a n A r t . 437 da R. J u d . , e a Por[. d o
Min. d ftririo, d o 1." de Março
9

n5o o c d r i n ser expedidos sem prévio


D i r e i t f b d e &itrr,tl, e de
J d s f'ort t i e 15 de Julbu de
proxicno passado.
Qnlrio
537 Set. Dcclarardo qiie o Sello qiie se deve pagar pelo
Alv. d e einancipaçiio 6 de 1Ls. %:'COO.

1843.
Portaria
8 A brii Drcl.~randoque pode ser escripta em p a p ~ nl ã o
selIad() c-artíi c i t a t o r i a a rcqueririiento d o Curador
geríil cios Orfiins.
3.a M a i o í3ec:larariric~os Direitos do Srllo dos A l v . de eman-
c i p ~ ç ã oserern tani sórnerite d e %: tOO rem.
26 Jun. D+*c.litra qire a e x p ~ d i ç s odos ;\lvarás d c emana
cipaçiio j ~ c r i e n c e ans Juizes, perante os qiincc se
,
procede a invetitario e tem logar a emaricipticão :
que o s ari tos dr ema 11cipac;Òesfeitas pelos Consel t ~ o s
dc fiimilia p~rairtojiiizes Ordinarins, depois de ciin-
firmridfts pelo J ~ i i zde Direito, devem voltar ao Jui-
2 0 Ordiiinrio, afini de se expedir o c l v . de emanci-
pnqão, r de ficarem appensos ao inveritario a que
disserern respeito.

7 Juri. Ordenando que os Siib-Dplegndos do Proc. Rrg. sir-


vão de Ciiradores dos Orfiios aiite 0 3 Juizes Ordinnrios,
em ciijos Julgados não houverem Bachareis formados
em Direito.
18 Dez. Dcclara que qiinnto ao paparriento das dividas nos
s Orfiins , se acha devidamente rcgii-
i n ~ i ~ n i a t i otlns
I n d o ~ w l a sPtrrt. de 18 de Xovernbro de 1836, 13
d'01ittibro , c '7 de Dczetr, bro de 1839, e 14 de Mar-
ço de 1810.

21 Fev. Proridi~nrinnilo sohrr n regra de pngarnento de


d i v ! J ~ sr,o.s ~ i ~ v r r i t a r i o s .
0 ci~nipriirtcntnd;i Port, de 12 de De-

proximo passado.

Na pcigha 6 , logo depois da 2.' lidia Zêu-se =


Arte-( fórn d o Districio) Potr. d e 8 d' Abril n
Ace6rilo~r i o , Credores) - Porr. de 18 de finrehlb.
Adjiidi<rnçio- Purt, de 18 (1' 0 1 1 1abro de 1839.
-
A l i ~ r i a ~ a E'ori.
~ tlc I 6 d e Jiiliio d e I 8 N .
i1 Ivnríí -!+ tlc 1 t d c Jaiieirn'cie 1 v), e 1 de Março cl,
A r~notirios cfe 18 (lp Novornb d e 1836.
b r t .

p ~ n s ! '- ' d < iinicntrss ) Purt. de 3% '".4bril de 1810.


J pI
~ r r c c n d a ~ ? ? f ,Por
A rrerniltaqiio- Veja
A rreridamcrito
Assoldadar -
-
'
-
t. d c 5 d e Maio de l ~ 4 0 .
heranqa j e c e n t e z
Port. de !I dc Setembro de I840
-
P t ~ r i .<Ic 9 cIt. Oiitubro de 1839 i
Y.'
81 dc JuIhd,
-e 9 d e Sc>ternt>rnd t b 1840 Q 12.'
Ausentes -
Por t. d e 14 de Junfio de 1841.

Bens - Veja - Receber e Privaçiio;l

-
C a m i n h o s Port. de 8 d'ribiil de 1810, e 94 da Dezembro
de l8l-1.
Carta Cttatcjria -
I'ort. de 8 d*Abril de 1843.
Casamentos= V e j a Iiict:nqa 2
C i t a ç ò e s - I'orl. d e 8 , c 24 d * Abril de 1840.
-
Consct~tirncnfn V ~ j = a liceriça =
Const.1 tio d c farrii tia Pctrt. - 2 d~ Maio e de 2% de Jtilho de
1839, -tt; e 91 de Jtilbn de XSM).
Cotiinr -Por t de 2 % ti' Oiiiiibro de 1839 ,-
9 de Setembro
4 7.'. 7 d e ';c,vcti-tbro d e 181.0.
tx

Credores - Pl~rr.dr 18 de Novei,i t i r o de 1836, 18 d'Oiitutiro ,


e 7 d e 13r7rnihrii d e 18.39, e 1-t d e Merqo. de 18M.
g;'ilradorcs -
Port. d e 8 d'Abrit de 284*0.
Port. de 9 de Setembrqde 1tk40 § 3.'
? e j a = alieuaçso=
r t . de 15 de Julho de 1840 , - C e de Setembro
- Vrjn =expostos=
- Port. dc 94 d' Abril de 1840.
18 de Novembro de 1836, 38 d4 O u t a b r ~
art. de
Drzenihro de 1839, 'i4 de Miirçh d e 18M+,1% dg
ibro de 1844, 21 de Perereirn, r 90 de mar$^ de

- -
~dictnti Veja =CiLA,ees e Annuncios =
E n a n c i p o ç b Por, de 15 de Juntio de 183P 1d d e Janeli'o,
.QC\ ' ' Setembro do 1840, 24 de O u t ubro ,26 de Ju-
riho \*' 1843.
Entrega - Port. de 9 de Seternl~ro do 1839 , - e
vembro de 1840.
3 de No-
Escrirites - Port. de 8 d' Abril de 1840.
Erro- Port. de 7 de Setembro de 181.0.
Exame- Port. de 16 de Jultio de 1840.
Expostns- Port. dc 9 d 9 0 u t u b r o ds 1839, !Zl de Julho, e 9
de Setembro de 1840.

Follecimentos - Veja = Obiior =

-
Habilitaçzo Poit. de 14 de Março de 1840.
Heiatiça jnreiiiq- Port. de 22 de J u l k o de 1839j-3 dr
Mhio de 1840, e 11 de Fevereiro de 1841.
Herdeiros -
de 1841.
Port. de 6 de Julho de 1844, c 11 de.Fevereiro

= I%=
Idade- Port. de 14 de Janeiro, s 3 "de Novembro de 1840.
Illigitimos-(tirrdriro~) Port. de 6 de Jtllho de 1840.
In~pugria~io - ( d e dividas ) Port. de 14 de Março de 1840.

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