Este documento estabelece diretrizes para autorizações de acesso às estradas, definindo conceitos, objetivos, políticas e requisitos para projetos de acesso. Autorizações serão concedidas mediante pedido e termo de compromisso, e poderão ser canceladas a qualquer momento pelo órgão gestor. Projetos de acesso devem conter detalhes sobre localização, drenagem e dispositivos de contenção de animais.
Este documento estabelece diretrizes para autorizações de acesso às estradas, definindo conceitos, objetivos, políticas e requisitos para projetos de acesso. Autorizações serão concedidas mediante pedido e termo de compromisso, e poderão ser canceladas a qualquer momento pelo órgão gestor. Projetos de acesso devem conter detalhes sobre localização, drenagem e dispositivos de contenção de animais.
Este documento estabelece diretrizes para autorizações de acesso às estradas, definindo conceitos, objetivos, políticas e requisitos para projetos de acesso. Autorizações serão concedidas mediante pedido e termo de compromisso, e poderão ser canceladas a qualquer momento pelo órgão gestor. Projetos de acesso devem conter detalhes sobre localização, drenagem e dispositivos de contenção de animais.
APROVAO: Em 21/06/1978 s fls. 197 dos autos 142.795/DER/1972 Provisrio.
1. DEFINIES:
1.1. Acesso a Estradas: toda interrupo, no acidental, da cerca de vedao da faixa de domnio. Os acessos s estradas, para fins destas normas, sero considerados constitudos por trs partes que, a seguir, so nomeadas e definidas.
1.2. Acesso Faixa de Domnio: toda interrupo, no acidental, da cerca de vedao da faixa de domnio, dotada ou no de dispositivos para reteno de animais, que permita a passagem de veculos.
1.3. Acesso plataforma: o local da plataforma da estrada, destinado entrada e sada de veculos.
1.4. Percurso dentro da Faixa de Domnio: o caminho percorrido pelo veculo, dentro da faixa de domnio, entre o acesso faixa de domnio e o acesso plataforma.
2. OBJ ETIVOS:
2.1. Uniformizar poltica e procedimentos para pedir e autorizar acessos s estradas.
2.2. Oferecer segurana aos usurios, evitando obstrues das pistas por veculos que entram ou saem da plataforma.
2.3. Organizar e manter cadastros completos dos acessos s estradas.
3. AUTORIZAES:
3.1. Conceitos: Para os efeitos destas normas, autorizao o ato administrativo, discricionrio e precrio, por intermdio do qual o DER possibilita aos interessados, e nas condies estabelecidas a seguir, a construo e o uso de acesso s estradas da rede rodoviria estadual.
3.2. Necessidade: A existncia de todo e qualquer acesso estrada, mesmo que seja constitudo apenas por acesso faixa de domnio, segundo definio contida nestas normas, implica na obteno de autorizao do DER.
3.3. Competncia: Compete aos Diretores das Divises Regionais, de acordo com estas normas e a seu critrio, conceder ou cancelar autorizaes para acesso s estradas, dentro das reas abrangidas pelas respectivas Divises Regionais.
3.4. Instrumento: O instrumento hbil, para autorizao de acesso a estrada, o Termo de Compromisso e de Autorizao, lavrado de acordo com a minuta que integra estas normas, e assinado pela autoridade competente, pelo interessado no uso do acesso e por duas testemunhas.
3.5. Obteno: As autorizaes sero obtidas mediante pedido; a) Das pessoas interessadas no uso do acesso e relacionadas a seguir: Prefeituras municipais, quando se tratar de acesso estrada pertencente rede rodoviria estadual, de estrada pertencente rede rodoviria do municpio; Proprietrios, ou promitentes compradores, de terrenos que confrontem com a faixa de domnio; Proprietrios, ou promitentes compradores, de terrenos que no confrontem com a faixa de domnio, mas que possuam servido de passagem, obtida em data anterior data em que foram lavradas as escrituras de aquisio, pelo DER, dos terrenos destinados formao da faixa de domnio, quando ocorrer seccionamento da passagem de servido, pela linha de divisa da faixa de domnio. b) rgo do DER, interessados na regularizao da situao do acesso existente ou no cumprimento de acordo de desapropriao.
3.6. Validade: Sero consideradas vlidas, para todos os efeitos destas normas, inclusive para organizao de cadastros, as autorizaes j concedidas segundo as normas at ento vigentes.
3.7. Regularizao:
3.7.1. Autorizaes concedidas, para as quais foram lavrados termos especiais de autorizao. No h necessidade de regularizao da situao dos acessos para os quais foram lavrados termos especiais de autorizao (por ex.: Termo de Compromisso e Autorizao a Ttulo Precrio). Para fins de organizao dos Cadastros de Acessos, nos Servios de Operaes e na Seo de Residncia de Conservao, sero extradas cpias dos termos, e preenchidas as folhas de informaes respectivas. Aps a organizao dos cadastros, e logo que for possvel, a Seo de Sinalizao interessada examinaro as folhas de informaes dos acessos cadastrados, sob ponto de vista da sinalizao para segurana do trfego, e proporo, aos Servios de Operaes aos quais esto subordinadas, as providncias consideradas necessrias.
3.7.2. Autorizaes concedidas, para as quais no foram lavrados termos especiais de autorizao. As autorizaes podero ter sido concedidas: a) Por ocasio da desapropriao dos terrenos destinados a formao da faixa de domnio, em escrituras ou em acordo de desapropriao referendada pelas autoridades ento competentes; b) Posteriormente desapropriao dos terrenos destinados formao da faixa de domnio, em processo regular, segundo as normas vigentes na poca. H necessidade de regularizar a situao desses acessos. As Sees de Residncia de Conservao interessadas providenciaro, de conformidade com a previso contida no item 3.5 destas normas, de modo a serem obtidos os necessrios Termos de Compromisso e de Autorizao, admitindo-se, nesses casos, o no atendimento das exigncias contidas nos itens 4.1 e 5.
4. Poltica:
4.1. A distncia mnima entre acessos, de um mesmo lado, dever ser, no mnimo, de 500m (quinhentos). Essa distncia, entretanto, poder ser reduzida, quando a necessidade assim o indicar, a critrio da autoridade competente.
4.2. As obras e servios da construo e conservao dos acessos sero executados, de preferncia, pelas pessoas interessadas e sempre s suas expensas, a no ser que o DER, em acordo de desapropriao, tenha
assumido o compromisso de constru-los. Nesse caso, os encargos de construo sero assumidos pelo DER, e os de conservao pelas pessoas interessadas no acesso.
4.3. No sero concedidos acessos para possibilitar diviso ou loteamento da propriedade. Nesse caso os proprietrios devero executar a diviso ou o loteamento aproveitando o acesso ou acesso anteriormente autorizado.
4.4. Admitir-se-, em qualquer tempo e mesmo para fins de diviso de loteamento de propriedade, desde que no haja prejuzo para a segurana do trfego, modificao do local de acesso propriedade. Nesse caso, em um nico Termo de Compromisso e de Autorizao, ser autorizada a abertura de um acesso e determinada a eliminao do outro.
4.5. No caso de pequenas propriedades, dever ser sugerido aos proprietrios interessados, que formulem juntos pedidos de um nico acesso que sirva, indistintamente, a todas as propriedades. Nesse caso, as obrigaes e responsabilidades inerentes autorizao podero ser: a) Exercidas solidariamente pelos interessados; b) Exercidas da forma prescrita em termo de compromisso, lavrado e assinado pelos interessados, e anexado ao pedido de autorizao.
4.6. A sinalizao permanente, quando necessria, ser executada pelo DER e paga pelo interessado no uso do acesso.
4.7. As autorizaes sero concedidas a ttulo precrio, e podero ser canceladas pelo DER, em qualquer tempo e de acordo com as suas convenincias, independentemente de compensao ou indenizao de qualquer espcie, mediante simples notificao ao interessado no uso do acesso, podendo o DER indicar local para construo de outro acesso.
5. PROJ ETO:
5.1. Constituio: Os projetos de acessos s estradas sero constitudos, no mnimo, por: a) Projeto tipo em vigor no DER, e que integra estas normas, ou projeto especial proposto pelo interessado, com indicao de: Sentido da quilometragem; Posio, referida aos marcos quilomtricos, e com preciso de um metro, do acesso plataforma; Comprimento, tipo e seo de vazo das obras de drenagem; Definio do dispositivo de reteno de animais. b) Projeto de dispositivo de reteno de animais, a ser construdo no local do acesso faixa de domnio, quando o interessado no uso do acesso no pretender utilizar os projetos tipo em vigor no DER e anexados a estas normas.
5.2. Especificaes:
5.2.1. O acesso faixa de domnio ser dotado de um mata-burro, ou de uma porteira, conforme projetos tipo em vigor ou conforme projetos propostos pelo interessado no uso de acesso e sujeitos aprovao de DER. A autoridade competente para autorizar o acesso poder, se lhe parecer vantajoso, autorizar o emprego de porteiras metlicas e mata- burros de concreto. Nesse caso, aps a aprovao do acesso, dever ser pedida juntada aos autos, em que foi aprovada a presente Seo, de cpia do projeto executado, desenhado em folhas (tantas quantas forem necessrias) do tipo usado no Manual de Normas.
5.2.2. A distncia de visibilidade, expressa em metros, medida a partir do eixo do acesso plataforma, em cada faixa de trfego, dever ser, no mnimo, a indicada nas tabelas a seguir:
VELOCIDADE PERMITIDA
(KM/H) DESACELERAO ENGRENADA
(M) (KM/H) DISTNCIA DE FRENAGEM CONFORTVEL (M) DISTNCIA TOTAL DE FRENAGEM
GREIDE DESCENDENTE GREIDE ASCENDENTE VELOCIDADE (KM/H) I (%) D (M)
VELOCIDADE (KM/H) I (%) D (M) 120 2 3 a 4 5 a 6 250 300 330 120 2 3 a 4 5 a 6 250 225 200 100 2 3 a 4 5 a 6 200 240 270 100 2 3 a 4 5 a 6 200 180 160 80 2 3 a 4 5 a 6 150 180 203 80 2 3 a 4 5 a 6 150 135 120 60 2 3 a 4 5 a 6 100 120 135 60 2 3 a 4 5 a 6 100 90 80 50 2 3 a 4 5 a 6 60 80 100 50 2 3 a 4 5 a 6 90 72 64 40 2 3 a 4 5 a 6 60 72 81 40 2 3 a 4 5 a 6 60 54 48
5.2.3. Os comprimentos mnimos das faixas de acelerao e de desacelerao sero de 30 (trinta) metros, admitindo-se metade desse comprimento como faixa de largura varivel (taper).
5.2.4. A critrio do Diretor da Diviso Regional poder ser exigido que: a) As faixas de desacelerao e acelerao tenham os comprimentos calculados de conformidade com as normas em vigor no DER para projeto de dispositivo de interacesso de rodovias; b) No haja superposio das faixas de desacelerao e de acelerao com os acostamentos da rodovia.
6. PROCEDIMENTOS:
6.1. Pedido: O pedido de autorizao ser: a) Formulado pelo interessado, em trs vias, todas assinadas, tanto as do pedido quanto as dos anexos, utilizando a minuta anexada; b) Entregue em qualquer rgo do DER; c) Encaminhado Seo de Residncia de Conservao interessada.
6.2. Informao:
6.2.1. A Seo de Residncia de Conservao: a) Conferir o pedido e os seus anexos; b) Fornecer, em trs vias, utilizando folhas no impressas, mas datilografadas segundo a minuta anexada, as informaes exigidas, bem como outras informaes consideradas necessrias; c) Encaminhar o expediente Seo de Sinalizao.
6.2.2. A Seo de Sinalizao: a) Examinar o pedido, sob o ponto de vista da sinalizao para segurana do trfego; b) Indicar, se for o caso, a sinalizao necessria, utilizando a folha de informaes enviada pela Residncia, e acrescentando outras folhas no impressas, se for preciso; c) Encaminhar o expediente ao Servio de Operaes.
6.3. Deciso: 6.3.1. O Servio de Operaes: a) Estuda o pedido e as informaes prestadas pela Seo de Residncia de Conservao e pela Seo de Sinalizao; b) Prope o deferimento ou o indeferimento do pedido; c) Encaminha o pedido Diviso Regional.
6.3.2. A Diviso Regional: a) Examina e, em despacho nas trs vias do pedido, defere ou indefere o pedido;
b) Encaminha o expediente Seo de Comunicao.
6.4. Distribuio:
6.4.1. A Seo de Comunicao: a) Envia ofcio ao interessado no uso do acesso: Comunicando o indeferimento ou; Comunicando o deferimento e solicitando comparecimento para a assinatura do Termo de Compromisso e de Autorizao; b) Se for o caso, elabora, em quatro vias, o Termo de Compromisso e de autorizao, utilizando a minuta anexada; c) Obtem a assinatura, do Diretor Regional e do interessado no uso do acesso, nas quatro vias do termo; d) Em qualquer caso, arquiva em autos ou em arquivo prprio, uma via de cada um dos papis do expediente; e) Encaminha o expediente restante ao Servio de Operaes.
6.4.2. O Servio de Operaes: a) Arquiva uma via de cada papel, por estrada e, em cada estrada, por quilometro, no Cadastro de Acessos; b) Encaminha o expediente Seo de Residncia de Conservao interessada;
6.4.3. A Seo de Residncia de Conservao: a) Arquiva uma via de cada papel, por estrada e, em cada estrada, por quilometro, no Cadastro de Acessos; b) Comunica verbalmente a autorizao ao Setor de Sinalizao e Segurana do Trfego.
7. Esclarecimentos Finais: 7.1. A utilizao de folhas no impressas, para prestao de informaes pela Residncia de Conservao e pela Seo de Sinalizao, foi prevista com o objetivo de reduzir a quantidade de papis no Cadastro de Acessos.
7.2. Os desenhos destinados incorporao ao Cadastro de Acessos devero ser elaborados e dobrados da forma indicada no anexo.
MINUTA
PEDIDO DE AUTORIZAO PARA ACESSO
SENHOR DIRETOR DA DIVISO REGIONAL DE DO DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM.
Nome/Razo Social: Identidade/ Inscrio: Endereo:
REQUER, por intermdio do presente instrumento, redigido e assinado em quatro vias, autorizao para acesso a estrada, no seguinte local:
ESTRADA: TRECHO: KM: , LADO:
INFORMA que a autorizao dever ser concedida em nome de:
Nome/Razo Social: Identidade/Inscrio:
ESCLARECE que o presente pedido est sendo formulado pela seguinte razo:
ANEXA, em 4 (quatro) vias assinadas, projeto completo da ocupao, na regio.
PEDE DEFERIMENTO
CIDADE ,DIA DE MS DE ANO.
_____________________________________
TERMO DE COMPROMISSO E DE AUTORIZAO
PARTES:
1 Departamento de Estradas de Rodagem.
2 Nome/Razo Social, Identidade/Inscrio, a seguir designado interessado, representado pelo Sr. Nome.
OBJ ETO: Ocupao longitudinal/transversal da faixa de domnio por adutora de gua ou emissrio de esgoto, a ser executada conforme projeto proposto pelo interessado e aprovado pelo DER, no seguinte local:
Rodovia: Rodovia Trecho: Trecho Km e lado: Km e lado
CONDIES:
1 A presente autorizao concedida a ttulo precrio, poder ser cancelada pelo DER, em qualquer tempo e de acordo com as suas convenincias, independentemente de compensao ou indenizao de qualquer espcie, mediante simples notificao ao interessado, podendo o DER dicar local para construo de outro acesso.
2 As obras ou modificaes de obras, bem como todos e quaisquer servios de construo, conservao, de sinalizao e de manuteno que se fizerem necessrios, por qualquer motivo, inclusive convenincia do DER, deve ser executado pelo interessado, sem nus para o DER.
3 De conformidade com o disposto acima, devero ser executados pelo interessado, sempre que necessrio e independentemente de aviso do DER, os seguintes servios:
a) Desobstruo das obras de drenagem eventualmente existentes, no percurso dentro da faixa de domnio; b) Regularizao dos acostamentos, quando no pavimentados e roada da faixa de domnio, de ambos os lados desde cinqenta metros antes at cinqenta metros depois do local do acesso plataforma; c) Manuteno do dispositivo de reteno de animais e condies de perfeito funcionamento.
4 Quando for constatado, que o dispositivo para reteno de animais no est em condies de perfeito funcionamento, o DER solicitar providncias ao interessado. Se a solicitao no for atendida, dentro do prazo de cinco dias, o DER executar os servios necessrios e cobrar os custos que apropriar do interessado.
5 A sinalizao permanente, quando necessria, ser executada pelo DER e paga pelo interessado.
6 Fazem parte integrante deste termo, o Pedido de Autorizao e seus anexos.
7 O interessado responde, com exclusividade, por acidentes que eventualmente ocorram em virtude da construo, da conservao ou do uso inadequado que vier a fazer do acesso autorizado.
8 O dispositivo de reteno de animais ser porteira ou mata-burro.
9 O interessado se compromete a no utilizar, nem permitir a utilizao do acesso autorizado como acesso a postos de abastecimento, lavagem e lubrificao de veculos a motores, pouso, restaurante e centros de recreao e turismo.
10 Caso o imvel seja alienado pelo interessado, ficar este obrigado a cientificar o DER, por escrito, da efetiva transmisso, esclarecendo o nome do adquirente e data do negcio. Tal comunicao dever ser feita no prazo de trinta dias, contados da data da alienao. Descumprida a obrigao definida, o interessado continuar responsvel pelas demais obrigaes, por ele assumido no presente termo.
Lavrado em duas vias e em quatro folhas, em dia/ms/ano. Lido, achado conforme pelos representantes das partes, perante as duas testemunhas, a seguir nomeadas, e por todo assinado.
_________________________________ DER
_________________________________ Interessado
TESTEMUNHAS:
_________________________________ Sr. Nome
_________________________________ Sr. Nome
ACESSO FAIXA DE TRFEGO MAIS PRXIMA DO DISPOSITIVO DE VEDAO DA FAIXA DE DOMNIO.
OBSERVAES:
1 - P, F e A so,respectivamente, as larguras da pista, da faixa de domnio e dos acostamentos. Lv e Lt so, respectivamente, os comprimentos da faixa da largura varivel e total da faixa de mudana de velocidade;
2 - As larguras das faixas de mudana de velocidade sero iguais s larguras das faixas de trfego da rodovia;
3 - O canteiro central, sempre que possvel, dever ser: Eliminado, no caso dos acessos no pavimentados, e Demarcado com tinta, no caso dos acessos pavimentados.
4 - Supe-se que a passagem da faixa de trfego, mais prxima do dispositivo de vedao da faixa de domnio, para as outras faixas de trfego da rodovia ser feita, sempre nos locais em que as manobras necessrias possam ser realizadas com segurana.
VALORES MNIMOS DE R, r, m e n:
VECULO R r m n AUTOMVEL 8,40 5,79 0,48 1,00 CAMINHO 13,50 9,69 0,60 1,00
Onde:
r = raio do bordo interno da curva; R = raio do bordo externo da curva; m = sobrelargura; n = afastamento do bordo do acostamento.