1. O documento discute como otimizar a produção industrial de amônia através do processo de Haber-Bosch, levando em conta a influência da temperatura, pressão e uso de catalisador.
2. O processo de Haber-Bosch produz amônia industrialmente a partir de nitrogênio e hidrogênio gasosos sob pressão e temperatura adequadas na presença de um catalisador.
3. A reação de síntese do amônia é favorecida por aumento de pressão e diminuição moderada da temperatura de acordo com o Pr
Descrição original:
Título original
Ficha de trabalho Equílibrio químico -Le Chatelier (1).doc
1. O documento discute como otimizar a produção industrial de amônia através do processo de Haber-Bosch, levando em conta a influência da temperatura, pressão e uso de catalisador.
2. O processo de Haber-Bosch produz amônia industrialmente a partir de nitrogênio e hidrogênio gasosos sob pressão e temperatura adequadas na presença de um catalisador.
3. A reação de síntese do amônia é favorecida por aumento de pressão e diminuição moderada da temperatura de acordo com o Pr
1. O documento discute como otimizar a produção industrial de amônia através do processo de Haber-Bosch, levando em conta a influência da temperatura, pressão e uso de catalisador.
2. O processo de Haber-Bosch produz amônia industrialmente a partir de nitrogênio e hidrogênio gasosos sob pressão e temperatura adequadas na presença de um catalisador.
3. A reação de síntese do amônia é favorecida por aumento de pressão e diminuição moderada da temperatura de acordo com o Pr
Ficha de Trabalho - Controlo da Produo Indutrial do amon!aco ""# F $ %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%% De acordo com o Princ!pio &'ei( de 'e Chatelier, para aumentar o rendimento da produo indutrial de amon!aco de)emo compreender o itema *u!mico re)er!)el aociado + reao principal, -
. / &g( 0 1 / &g( / 1. - &g( H 2 3 4 itema 5 e6ot5rmico no entido direto. Trata-e de um itema gaoo e homog5neo no *ual o conumo de 7 mole de reagente gaoo origina / mole de produto da reao &reao direta(. Para otimi8ar a produo indutrial pelo proceo de .aber Boch o itema de)eria ter lugar a, alta preo &a(9 bai6a temperatura &b(, com e6ceo de 1 / por*ue ete 5 o reagente mai barato e obriga a um melhor apro)eitamento de . / *ue 5 o reagente mai caro &c(. &a( Aumentando a preo, e tendo por bae o Principio de 'e Chatelier, pre)emo *ue o e*uil!brio e)olui: deloca-e no entido de minimi8ar a perturbao, ito 5, diminuindo a preo. Ito 5 coneguido *uando o e*uil!brio e deloca no entido direto, o entido onde h; menor n<mero de mol5cula gaoa, onde 7 mole de reagente gaoo originam / mole de produto da reao tamb5m gaoo, o *ue reulta no aumento do rendimento da !ntee de amon!aco. A pre=e uada o cerca de ">3 a -33 )e8e uperiore + preo atmo?5rica normal &" atm(. .; re?erencia ao uo de pre=e na ordem de ->3 atm e no o uada pre=e uperiore de)ido ao ele)ado cuto de produo- pre=e muito ele)ada e6igem reatore muito reitente e por io muito caro no proceo de a*uiio e de manuteno, o *ue 5 economicamente indee@;)el. &b( A reao direta 5 e6oenerg5tica. Bai6ando a temperatura o e*uil!brio 5 perturbado e o itema deloca-e no entido de a aumentar, ito 5, no entido e6oenerg5tico *ue neta reao 5 o entido directo. Aim, a temperatura bai6a aumenta o rendimento da reao. Contudo, a bai6a temperatura tornam a reao muito lenta & menor agitao molecular, menor numero de coli=e eAca8e(, o *ue pre@udica o tempo de reao, *ue na indutria 5 muito importante. Torna-e nece;rio um compromio entre aumento de rendimento e a )elocidade, aim utili8am-e temperatura da ordem do 733:>33#C. Com eta condi=e o rendimento 5 bai6o, prB6imo de -3C. &c( Pelo uo de reagente&( em e6ceo 5 po!)el ?a)orecer a reao direta uma )e8 *ue o itema re)er!)el procura minimi8ar:contrariar a perturbao impota. A ete*uiometria da reao in?orma-no *ue a propor=e ete*uiometria 5 de - mol de . / por cada mol de 1 /. Ma o proceo de obteno do . / 5 mai dipendioo do *ue o proceo de obteno do 1 /, ra8o pela *ual e ua e6ceo de a8oto. Para otimi8ar o cuto de produo ?a8-e a reciclagem de reagente ito 5, h; apro)eitamento de todo o 1 / e . / *ue no reagiram. &d( Para *ue a )elocidade e@a mai r;pida adiciona-e um catalisador no in!cio da reaco. Dm cataliador inter)Em na rea=e em, contudo, nela e conumir. 4 cataliador aumenta a )elocidade da reao direta e da reao in)era, diminuindo o tempo *ue o itema demora at5 atingir o etado de e*uil!brio. 4 cataliador no altera a e6teno da rea=e e o etado de e*uil!brio no 5 di?erente do *ue eria obtido e no e uaem cataliadore. 1a produo indutrial de amon!aco pelo proceo .aber Boch o cataliador 5 ?erro em pB & miturado com B6ido met;lico de pot;io e alum!nio(. A aco dete cataliador 5 de ligar-e + mol5cula de 1 / e . / *ue e diociam. 4 ;tomo de . e 1 reultante da diocia=e ligam-e para ?ormar amon!aco, *ue e libertam do cataliador. 4 cataliador ?acilita a reaco em *ue e@a conumido no decuro da reaco. Em resumo:
""#ano F*uil!brio *u!mico G 'e Chatelier " .aber e Boch etabeleceram o eu proceo de produo indutrial de amon!aco aociando,temperatura moderadamente bai6a, alta pre=e e cataliadore ade*uado ". 1o inicio do ec.HH, Frit8 .aber deen)ol)eu um m5todo para produ8ir 1. - ".". Indi*ue a ra8o *ue le)ou Frit8 haber a decobrir um m5todo de produ8ir laboratorialmente amon!aco. $ue altera=e ?oram introdu8ida ao proceo de .aber para adaptar + produo indutrial I "./. Juponha *ue trabalha como engenheiro&a( *u!mico&a( numa unidade indutrial de produo de amon!aco. F6pli*ue, num te6to, de acordo com a in?ormao apreentada, como poderia optimi8ar a produo de amon!aco pelo proceo de .aber-Boch, tendo em conta a inKuEncia da temperatura e da preo, bem como a utili8ao de um cataliador. L "./ , A compoio de)e contemplar o eguinte tBpico, M Atendendo + ete*uiometria da reao e ao ?acto de eta er e6ot5rmica, pelo princ!pio de 'e Chatelier, a reao 5 ?a)orecida por utili8ao de temperatura bai6a e pre=e ele)ada. M Dtili8ando temperatura demaiado bai6a, a rapide8 de reao direta diminui9 por io, de)em er uada temperatura no muito bai6a. M Dtili8ando pre=e demaiado ele)ada, aumentam-e o rico de acidente9 por io, de)em er uada pre=e moderada, para aumentar a egurana do proceo./F M 4 uo de um cataliador tamb5m optimi8a o proceo, por*ue o torna mai r;pido. 2. 4 amon!aco 5 uma ubtNncia gaoa, + temperatura ambiente, de grande utilidade para a ociedade. Aim, para ?ornecer a ind<tria e a ati)idade *ue dependem do amon!aco como mat5ria- prima, 5 nece;rio ter um proceo indutrial rend!)el para a ua produo, como 5 o cao do proceo .aber-Boch, *ue utili8a o a8oto e o hidrog5nio gaoo como reagente, de acordo com o eguinte e*uil!brio, 1 / &g( 0 . / &g( / 1. - &g( A Agura tradu8 a percentagem molar de amon!aco, em e*uil!brio, na mitura gaoa obtida a partir de 1 / e . / para temperatura no inter)alo 733-O33 PC e a di?erente pre=e.
""#ano F*uil!brio *u!mico G 'e Chatelier / 2.1. De acordo com a in?ormao apreentada, eleciona a alternati)a CORRECTA. &A( Para uma mema temperatura, *uando a mitura reacional 5 comprimida, a percentagem molar de amon!aco obtida 5 menor. &B( A !ntee do amon!aco pelo m5todo de .aber-Boch 5 um proceo endot5rmico. &C( Je ocorrer uma diminuio de temperatura, no itema a preo contante, a percentagem molar de amon!aco obtida 5 maior. &D( Je ocorrer um aumento de preo, no itema a temperatura contante, o e*uil!brio e)olui no entido in)ero. 2.2. 1um recipiente ?echado de capacidade /,33 ', a uma temperatura T A , ?oram colocado ",33 mol de 1 / &g( e -,33 mol de . / &g(. Jabe-e *ue, ao atingir o e*uil!brio, e6item 3,3Q3 mol de 1. - &g(, 3,RO mol de 1 / &g( e /,QQ mol de . / &g(. Calcule a contante de e*uil!brio, K C , + temperatura T A . Apreente toda a etapa de reoluo, incluindo a e6preo da contante de e*uil!brio, K C . 3. 4 amon!aco, 1.-, obt5m-e indutrialmente atra)5 do proceo de .aber-Boch, ?a8endo reagir, em condi=e apropriada, hidrog5nio e a8oto gaoo. Fte proceo de ?ormao do amon!aco ocorre em itema ?echado, em condi=e de preo e temperatura contante, na preena de um cataliador, de acordo com o e*uil!brio repreentado pela eguinte e*uao *u!mica, - ./&g( 0 1/&g( / 1.- &g( 4 gr;Aco repreentado na Agura 7 tradu8 a )ariao do )alor da contante de e*uil!brio, Kc, para a*uela reao, em ?uno da temperatura, T, no inter)alo de S33 T a "333 T. 3.1.Com bae na in?ormao dada pelo gr;Aco, elecione a aArmao correta. &A( 4 aumento de temperatura ?a)orece o conumo de . / &g( e 1 / &g(. &B( A diminuio de temperatura aumenta o rendimento da reao. &C( A contante de e*uil!brio da reao 5 in)eramente proporcional + temperatura. (D) A reao e)olui no entido in)ero e e diminuir a temperatura. 3.2. Para a reao em caua, compare a energia en)ol)ida na ruptura e na ?ormao da liga=e *u!mica, ?undamentando a ua repota a partir da in?ormao ?ornecida pelo gr;Aco. L, -./ A an;lie do gr;Aco motra *ue contante de e*uil!brio da reao !ntee diminui com aumento da temperatura- permite )eriAcar *ue o aumento da temperatura ?a)orece a reao no entido in)ero.
""#ano F*uil!brio *u!mico G 'e Chatelier - De acordo com Princ!pio de 'e Chatelier o aumento da temperatura ?a)orece a reao endot5rmica, logo a reao 5 e6ot5rmica no entido direto. Coniderando a energia da reao como o balano entre a energia abor)ida na rutura de liga=e no reagente e a energia libertada na ?ormao de liga=e *u!mica no produto, conclui-e *ue a energia libertada na ?ormao da liga=e *u!mica no produto 5 maior do *ue a energia en)ol)ida na ruptura de liga=e. 4. 1o in!cio do 5culo HH, o amon!aco comeou a er produ8ido indutrialmente, em larga ecala, pelo proceo de .aber-Boch. 1ete proceo, o amon!aco 5 inteti8ado, em condi=e de preo e de temperatura ade*uada, ?a8endo-e reagir a8oto e hidrog5nio em ?ae gaoa na preena de um cataliador. A reao de !ntee pode er tradu8ida por - ./&g( 0 1/&g( / 1.- &g( U. 2 3 7.". $uai o a mat5ria-prima utili8ada na produo indutrial de amon!aco pelo proceo de .aber-BochI 7./. Leali8ando a !ntee do amon!aco pelo proceo de .aber-Boch, a temperatura contante, um aumento de preo de)ido a uma diminuio do )olume do itema, de)er; pro)ocar &A( um aumento da contante de e*uil!brio da reao. &B( um aumento do rendimento da reao. &C( uma diminuio da contante de e*uil!brio da reao. &D( uma diminuio do rendimento da reao. 7.-. Conclua, @utiAcando, e a reao de !ntee do amon!aco 5 ?a)orecida, do ponto de )ita do e*uil!brio *u!mico, por um aumento ou por uma diminuio de temperatura. 7.7.Conidere *ue e ?e8 reagir 1 / &g( e . / &g( num recipiente com a capacidade de " '. 4 gr;Aco da Figura repreenta a e)oluo, ao longo do tempo, t , da concentra=e da ep5cie en)ol)ida na reao de !ntee do amon!aco, a temperatura contante. 7.7.". $ual 5 o )alor do *uociente da reao no intante inicial I 7.7./. Calcule o rendimento da reao de !ntee. Apreente toda a etapa de reoluo. 7.>. $ual 5 a geometria da mol5cula de amon!acoI 7.O. Indi*ue o n<mero *uNntico *ue caracteri8am o eletr=e de Valencia no ;tomo de a8oto.
""#ano F*uil!brio *u!mico G 'e Chatelier 7 L, 7."- A8oto &4D 1/ ( e .idrog5nio &4D ./ (. 7./ B 7.-. A repota de)e apreentar o eguinte tBpico, A( A reao de !ntee do amon!aco 5 uma reao e6ot5rmica. B( Aim, de acordo com o Princ!pio de 'e ChNtelier, a reao 5 ?a)orecida por uma diminuio de temperatura. 7.7." Wero. 7.7./ A reoluo de)e apreentar a eguinte etapa, A( Determinao da *uantidade de 1.-&g( *ue e de)eria ?ormar, coniderando o ./&g( como reagente limitante &n X 3,"--- mol(. B( Determinao do rendimento da reao de !ntee &rendimento X OQC(. 7.> Piramidal trigonal. Parte II 5. Dm do compoto cu@a emio para a atmo?era acarreta pre@u!8o gra)e + a<de do ere )i)o 5 o B6ido de a8oto, 14&g(, tamb5m deignado por B6ido n!trico, *ue contribui para a ?ormao da chu)a ;cida e para a detruio da camada de o8ono. Fte compoto pode er ?ormado, a alta temperatura, a partir da reao entre o a8oto e o o6ig5nio atmo?5rico, de acordo com a eguinte e*uao *u!mica, 1 / &g( 0 4 / &g( / 14&g( 1a tabela eguinte, eto regitado o )alore da contante de e*uil!brio, Kc, deta reao, para di?erente )alore de temperatura. T : T Tc /333 ",RQ 6 "3 -/ //>3 -,O7 6 "3 -/ />33 >,R3 6 "3 -/ 5.1 Conidere *ue o itema *u!mico e encontra em e*uil!brio + temperatura de /333 T e *ue a concentra=e de e*uil!brio da ep5cie 1 / &g( e 4 / &g( o, repecti)amente, iguai a 3,373 mol dm - a 3,3"3 mol dm - . Fcre)a a e6preo *ue tradu8 a contante de e*uil!brio da reao de ?ormao do 14&g( e calcule a concentrao de e*uil!brio da ep5cie 14&g(, + temperatura re?erida. Apreente toda a etapa de reoluo. 5.2 Faa uma etimati)a do )alor da contante de e*uil!brio da reao de ?ormao do 14&g(, + temperatura de /733 T, a partir do )alore da tabela acima. Dtili8e a m;*uina de calcular gr;Aca, aumindo uma )ariao linear entre a grande8a coniderada. Apreente o )alor etimado com trE algarimo igniAcati)o. L, >."Y14Z X /,Q 6"3 - mol dm -- >./ TcX >,3/ 6"3 / 6. Da aArma=e eguinte indi*ue a )erdadeira e a ?ala. &A( Altera=e de preo num itema gaoo em e*uil!brio no originam alterao no )alor da contante Tc.
""#ano F*uil!brio *u!mico G 'e Chatelier > &B( Altera=e de temperatura num itema gaoo em e*uil!brio no originam alterao no )alor da contante Tc. &B( Altera=e de concentrao num itema a*uoo, em e*uil!brio, originam aumento no )alor da contante Tc. &D( Aumento de temperatura num itema gaoo, em e*uil!brio, originam aumento no )alor de [c, *uando a reao 5 endoenerg5tica. &F( A diminuio do )olume num itema gaoo, inicialmente em e*uil!brio, originam alterao no )alor da Tc.