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Calor de Combustão:
Magnésio. Experimento III
Índice:
1. Objetivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 2
2. Resumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 2
4. Experimental. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 4
5. Resultados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 5
5.1. Valores Obtidos Experimentalmente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 5
5.2. Calor (q) das reações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 6
5.3. ∆H das reações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 6
5.4. Quantidade de Moles de NaOH. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 6
5.5. ∆H/mol das reações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 6
5.6. Equação da Reação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 7
5.7. Estimativa de Erro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 7
6. Discussão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 7
7. Conclusão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 8
8. Bibliografia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Página 8
1. Objetivo
Verificar o valor do Calor de Combustão do Magnésio através de equações
intermediárias, baseando-se na lei de Hess.
2. Resumo
Neste experimento iremos aplicar a Lei de Hess para várias reações
intermediárias que combinadas nos dão a reação de combustão do Magnésio. Para isso
utilizaremos um calorímetro não ideal (garrafa térmica) e observaremos o
comportamento de três reações, com o auxilio de um termômetro para calcular as
variações de entalpia dos sistemas e chegar à equação final.
3. Introdução Teórica
A calorimetria mostra que a queima de 1mol de CH 4 (g) produz 890 kJ de calor, em 298K
e 1bar. Para registrar esse valor, escrevemos:
CH4 (g) + 2 O2 (g) CO2 (g) + 2 H2O (l) ∆H= -890 kJ
Esse resultado faz sentido, porque a equação representa, agora, a queima de duas vezes
mais metano.
A entalpia de reação, ∆Hr, tem o mesmo valor numérico da quantidade ∆H que
aparece nas equações termoquímicas, mas sua unidade é quilojoules por mol (kJ.mol-1).
Interpretamos “por mol” o número de mols de cada substância, como indicado pelo
respectivo coeficiente estequiométrico na equação química. Por exemplo, na oxidação
do metano descrita, a entalpia de reação é registrada como ∆H r= -890 kJ.mol-1. Isso
significa que 890 kJ de calor são liberados por mol de moléculas CH 4 consumidas ou
por dois mols de moléculas H2O formadas.
4. Experimental
4.1. Material e Reagentes:
- Balança analítica;
- Béquer 250 mL;
- Proveta de 100 mL;
- Espátula;
- Pisseta;
- Bastão de vidro;
- Termômetro.
- Funil;
- Magnésio metálico Mg(s);
- Óxido de magnésio MgO(s);
- Solução 1M de ácido clorídrico – HCl;
- Garrafa térmica (calorímetro).
5. Resultados
5.1. Valores Obtidos Experimentalmente:
Reação 1 Reação 2
Calor (q) J J
∆H J J
Não foi realizada em laboratório, os resultados usados para essa reação serão retirados
da teoria.
Considerando que a densidade e o calor específico das soluções diluídas em água são
muito próximas da água pura usaremos d = 1g/mL e cp = 4, 184 J/gºC
Reação 1:
q1 = m.cp.∆t
q1 = 100g.4,184 J/gºC . 5ºC
q1 = 2092J
Reação 2:
q2 = m.cp.∆t
q2 = 100g. 4,184 J/gºC .15 ºC
q2 = 6276J
6. Discussão
As reações ocorreram dentro do esperado.
Pode-se notar que a reação de liberação do hidrogênio (reação 2) foi uma reação
extremamente exotérmica, liberando muito calor, e sendo portanto, muito perigosa já
que o hidrogênio poderia entrar em combustão com um pequeno adicional de calor.
7. Conclusão
Neste experimento vê-se novamente a aplicação da Lei de Hess, observada no
experimento anterior, com algumas diferenciações.
A partir dos dados coletados em laboratório e da literatura consultada pode-se
concluir que o experimento III ocorreu em um calorímetro não ideal apresentando assim
troca de calor com a vizinhança, o processo caracteriza-se por exotérmico, pois, nota-se
a variação da energia interna do sistema após a junção dos reagentes, aumentando a
temperatura do produto, variando assim a entalpia.
Por ser um processo de combustão seu calor de reação leva o nome de Entalpia
Padrão de Combustão, caracterizado pela variação da entalpia observada no processo de
combustão completa de um mol de substância, que deve estar em seu estado padrão.
Portanto, obedecendo a Lei de Hess para a combustão, a entalpia total da reação é a
soma das entalpias de reação das etapas em que a reação pode ser dividida.
8. Bibliografia
ATKINS, Peter; JONES. Loretta. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna
e o Meio Ambiente. 3ªedição. Bookman, 2006. 965p.