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1 INTRODUO
Biomas brasileiros fazem parte dos contedos trabalhados no ensino bsico
de Cincias e atravs dele a diversidade da fauna e flora do Brasil so abordadas
em sala de aula.
Por meio do Programa de Iniciao a Docncia (PIBID), que possibilita aos
graduandos dos cursos de licenciatura vivncias nos espaos da escola, foi possvel
a aplicao do jogo dos biomas em uma Escola pblica de Ensino Fundamental.
O jogo direciona as atividades em sala de aula de forma diferenciada das
metodologias normalmente utilizadas nas escolas. Por esses fatores, os jogos,
como instrumentos didticos, tm sido cada vez mais valorizados nas escolas que
se identificam com uma abordagem construtivista ou abordagem ativa e social,
conforme (CUNHA, 2002, p. 96).
O presente trabalho teve por objetivo descrever relatos sobre a influncia
dos jogos no mbito de sala de aula.
3 RESULTADOS e DISCUSSO
Com essa atividade pode ser verificado que os estudantes compreenderam
bem as caractersticas, isto , fauna, flora e clima de cada bioma brasileiro bem
como a importncia destes para biodiversidade das espcies.
Durante a realizao da atividade percebemos que alm de os educandos
estarem retomando o contedo de biomas brasileiros de uma forma ldica a
oralidade tambm estava sendo desenvolvida, pois o jogador a esquerda tinha de ler
a pergunta para o participante que girou o dado.
A professora realizou uma avaliao aps o jogo e foi observado um bom
rendimento dos educandos.
4 CONSIDERAES FINAIS
Aprendemos com esse trabalho que o uso de jogos didticos em sala de aula
pode ser muito produtivo para os educandos, pois tornam o contedo mais atrativo.
Percebemos que possvel aprender/retomar contedos disciplinares atravs de
metodologias mais dinmicas em sala de aula, desprendendo um pouco da rotina do
livro didtico e de contedos vistos somente na teoria. Como formao inicial
docente, a atividade mostrou ser positiva para aplicao em sala de aula.
REFERNCIAS
CUNHA, B.M. Jogos no Ensino de Qumica: Consideraes Tericas para sua
Utilizao em Sala de Aula. In: Qumica Nova na Escola. v. 34, n.2, p. 96, maio
2012.