sumrio

introduo

Marco Antonio Coutinho Jorge

HISTRIA E ESTRUTURA DA FORMAO

A questo da formao do psicanalista para Lacan

15

Alain Didier-Weill
Sobre a histria da formao dos analistas

29

Catherine Millot
Retraimento individual e mal-estar coletivo

43

Elisabeth Roudinesco
Um tratamento letal. Sobre o Consrcio Psicanaltico
Ona Nierenberg
Algumas consideraes relativas ao Relatrio do
Consrcio Psicanaltico sobre a Formao Analtica.
Carta aberta aos colegas americanos
Paola Mieli
Anlise leiga: mais, ainda
Ana Vicentini de Azevedo

67

57

51

A formao ortodoxa

79

Alain Didier-Weill
Lacan e a estrutura da formao psicanaltica

85

Marco Antonio Coutinho Jorge

anlise
Por um lugar de insistncia

107

Alain Didier-Weill
Forma e figura da transferncia

121

Jean-Michel Vivs
Viver a pulso, mais-alm da fantasia

131

Jean Charmoille
Os paradoxos do gozo e o fim da anlise

137

Nadi Paulo Ferreira

O psicanalista amador e os trs desejos. Sobre o desejo do analista

153

Sonia Leite
A pirmide das heresias. a tica na clnica psicanaltica infantil
Teresinha Costa
Criana e discurso

177

Claude Dumzil
Qual a lgica do tempo lgico?

185

Lucia Maria de Freitas Perez

Jacques Lacan e a renovao da clnica psicanaltica.
Sobre o impacto de seu ensino no Brasil
Marco Antonio Coutinho Jorge

195

165

ENSINO
A passarela

205

Alain Didier-Weill
Um estranho no ninho ou a psicanlise na universidade

209

Denise Maurano
O cartel e o desejo de saber na Escola

229

Sonia Leite
Gesto analtico, ato criador: Duchamp com Lacan

235

Tania Rivera
A transmisso da psicanlise

245

Philippe Julien
O desejo de saber como lao entre analistas.
Um comentrio sobre Nota italiana

249

Marco Antonio Coutinho Jorge

SUPERVISO
Sobre o controle e o autorizar-se

255

Alain Didier-Weill
Caminhos e descaminhos da superviso em psicanlise

263

Laria B. Fontenele
Respostas a algumas questes relativas superviso

277

Moustapha Safouan
Aprender a aprender. Lacan e a superviso psicanaltica
Marco Antonio Coutinho Jorge

285