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Apostila de Materiais de Construção Civil PDF
Apostila de Materiais de Construção Civil PDF
1. Aglomerantes ............................................................................................... 3
1.1 Cimento Portland.................................................................................... 3
1.1.1 Massa Específica Do Cimento (γ) Norma NBR 6474 ................... 3
1.1.2 Massa Unitária Do Cimento (d)...................................................... 4
1.1.3 Finura do Cimento ............................................................................... 5
1.1.3.1 Peneiramento NBR 11579 ............................................................ 5
1.1.3.2 Superfície Específica do Cimento NBR NM 76 ............................. 6
1.1.4 Tempo de Pega e Expansibilidade do Cimento................................... 8
1ª FASE: Determinação da Consistência 11580 ................................... 8
2ª FASE: Determinação dos Tempos de Início e Fim de Pega 11581 ... 8
Determinação Expansibilidade ( Estabilidade Volumétrica) NBR 11582 .. 9
1.1.5 Preparo de Argamassa Normal e Moldagem de Corpos de Prova
NBR 7215 P/ Moldagem dos CP’s. .......................................................... 10
1.1.5.1 Quantidade de materiais ............................................................. 10
1.1.5.2 Procedimento para mistura mecânica......................................... 11
1.1.5.3 Procedimento para mistura manual ............................................ 11
Desvio Máximo Relativo (DMR) .......................................................... 13
1.2 CAL VIRGEM E CAL HIDRATADA ..................................................... 14
1.2.1 Ensaios com Cal ............................................................................... 14
Extinção .................................................................................................. 14
Finura da Cal .......................................................................................... 15
Pipocamento ........................................................................................... 15
2 AGREGADOS ............................................................................................. 16
2.1 Massa específica “γ” NBR 9776 ......................................................... 16
2.1.1 Agregado miúdo ............................................................................ 16
2.1.2 Agregado graúdo ........................................................................... 16
2.2 Massa unitária (d) NBR 7251 ............................................................... 18
2.3 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA ....................................... 20
Métodos: ................................................................................................. 20
Umidímetro (Speedy) .............................................................................. 22
2.4 DETERMINAÇÃO DE CURVA DE INCHAMENTO DA AREIA NBR
6467 ........................................................................................................... 23
2.5 Substâncias Nocivas nos Agregados ................................................. 26
2.5.1 Torrões de argila NBR 7218 .................................................... 26
2.5.2 Teor de materiais pulverulentos..................................................... 27
2.5.3 Impurezas orgânicas na areia NBR NM 49.................................... 28
2.6 Composição Granulométrica dos Agregados NBR 7217 ..................... 29
2.6.1 Dimensão Máxima Característica (Diâmetro Máximo do agregado):
................................................................................................................ 29
2.6.2 Modulo de Finura: .......................................................................... 29
3 Concreto ..................................................................................................... 32
3.1 Mistura ................................................................................................. 32
3.1.2 Mistura Manual .............................................................................. 33
3.1.3 Mistura Mecânica ........................................................................... 33
3.2 Volume da Betoneira e da Betonada ................................................ 34
Velocidade ótima de mistura................................................................... 35
3.3 Consistência do Concreto Pelo Abatimento do Tronco de Cone NBR
NM 67 “Slump Test” ................................................................................... 38
3.3.1 Lei de Inge Lyse ................................................................................ 39
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1. Aglomerantes
Ensaio
massa massa
γ= (g/cm³) γ= (g/cm³)
Lf - Lo vol. grãos
CIMENTO ______________
Determinações
Massa de Lo Lf Volume de γ do cimento
Cimento (g) (cm³) (cm³) cimento (cm³) (g/cm³)
1ª
2ª
3ª
média
FIGURA 1: LÊ CHATELIER
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P2 - P1 massa
d= (kg/l) d= (kg/l)
vol. caixote vol. caixote
massa massa
d= (kg/l) d= (kg/l)
V. grãos + V. vazios V. Total
d
%V = 1 − .100
γ
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Este método tem por objetivo fixar como deve ser feita a determinação
da finura do cimento em termos de superfície específica em cm²/g através do
permeabílimetro de Blaine. Consiste em se fazer passar uma certa
quantidade de ar através de uma camada de cimento de porosidade
conhecida (e = 0,50).
k1 = 440,19* m = (1 – e ) * γ * Vt.
k2 = 16,19* e = porosidade da camada de cimento.
k3 = 802,01* η = viscosidade do ar na temperatura do ensaio.
k4 = 10,84*
k5 = 2125,32*
γ = massa específica do cimento.
Vt = volume da capsula.
k6 = 2,876* T = tempo gasto para o líquido ir do traço 2 ao traço 3.
S1 = K1 * Τ
e = Vv / Vt Vv = e * Vt
S2 = (k2 * Τ ) / η
γ = m / Vg m = γ * Vg
S3 = (k3 * e³ * Τ )/ (1 – e) Vg = Vt - Vv
S4 = (k4 * e³ * Τ ) / (√η *(1 – e)) m = γ * (Vt – Vv)
m = γ * Vt - γ * Vv
S5 = (k5 * e³ * Τ ) / (γ * (1 – e))
m = γ * Vt - γ * e * Vt
S6 = (k6 * e³ * Τ ) / (γ * (1 – e)* η ) m = γ * Vt *(1 – e)
* Os valores de “k1 a k6” acima, é de um aparelho de Blaine específico, não usar como
referência. Cada aparelho ao ser calibrado, determina-se os valores de K´s.
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Procedimento:
Apoiada pela base de vidro colocar cada agulha sobre a placa de vidro
lubrificada com óleo mineral e com a ajuda de uma espátula fina preenchê-la
com a pasta preparada com a consistência normal, após terminada essa
operação cobri-la também com a placa de vidro lubrificada, colocando-se
sobre esta um peso para que o cilindro não gire devido ao peso das hastes.
Molda-se 6 corpos de prova 3 cura a frio e 3 para cura a quente.
Cura inicial
Cura a frio
Cura a quente
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Se o DMR calculado for maior que 8%, deve-se refazer o ensaio para
essa idade.
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Extinção
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Finura da Cal
Usa-se para este ensaio 100g de cal hidratada que será peneirada
com auxílio de um jato moderado de água durante no máximo 30s através
das peneiras de abertura 0,6mm e 0,075mm.
Reações
900ºC
CaCO3 CaO + CO2
cal aérea
cal virgem
cal viva
CaO + H2O Ca(OH)2 + calor
cal hidratada
ou extinta
Pipocamento
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2 AGREGADOS
Tanto para brita como para a argila expandida, usa-se uma proveta
graduada de 2000 cm³.
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d
% de vazios = 1 − x 100
γ
da
% vazios da areia = 1 − x 100
γa
db
% vazios da brita = 1 − x 100
γb
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Métodos:
a) Secagem em estufa
b) Frasco de Chapman
c) Umidímetro (Speedy)
d) Fogo
e) Aquecimento (tacho)
f) Queima (álcool)
A Ms x U Massa de água ou
U= A= Volume de água
Ms 100
EQUAÇÃO DE MASSAS
500 = Ms + água Ms
Ms x U
γ=
500 = Ms Vs
100 (I)
(1 + U) Ms
500 = Ms Vs =
100 γ
1) EQUAÇÃO DE VOLUMES
Ms Ms x U Ms (1 + U) (II)
L = 200 + + L = 200 + x
γ 100 γ 100
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500
U = L − 200 − γ x 100
700 − L
SECAGEM
Tabela 16: Estufa
Massa de Massa de
Determinação Umidade % Média
Areia úmida (g) Areia seca (g)
1
2
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Umidímetro (Speedy)
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Vi = Vu - Vs
Vu = Volume úmido
Vs = Volume seco
Ci = Vu
Vs
Ms Mu Ms
ds =
Vs Ms (100 + U )
-
du ds
Mu = %I= x 100
Mu 100 Ms
du =
Vu ds
(100 + u) Ms (100 + u)
-
Ms . 100 . du ds x 100 Ms . 100 . du − 1 x 100
Ms Ms
ds ds
ds 100 + u ds Ms
du . 100 − 1 x 100 para um mesmo =
volume
du Mu
Ms 100 + u
∴ % I = 100 Mu . 100 − 1
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Ms
ds = Ms 20 =
ds
Mu
du = Mu 20 =
du
ds Ms
Ms Mu Mu.ds = Ms.du =
= du Mu
ds du
Mu − Ms
U= x100 100 x Mu = 100 x Ms + 100 x Ms
Ms
Mu − Ms
100 x Mu = Ms (100 + U) U= ⇔ U x Ms = 100 (Mu − Ms) x 100
Ms
Ms (100 + U )
U x Ms = 100 x Mu − 100 x Ms Mu =
100
Mu * u
A=
100 + u
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PROCEDIMENTO:
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Tabela 23: Massa mínima para amostra de ensaio para teor de materiais
pulverulentos.
Diâmetro máximo Massa mínima da
do agregado amostra p/ o ensaio (kg)
4,8mm 1,0
4,8 e 19mm 3,0
> 19mm 5,0
Agregado miúdo
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Solução a 3%
Hidróxido de sódio ------------------------30g
Água destilada ------------------------------970ml (solução “A”)
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Módulo de finura =
Diâmetro máximo=
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Massa: _________________(kg)
Módulo de finura =
Diâmetro máximo=
ABERTURA NOMINAL, EM MM
64 50 38 32 25 19 12,5 9,5 6,3 4,8 2,4
0 - - - - - - 0 0-10 - 80-100 95-100
1 - - - - 0 0-10 - 80-100 92-100 95-100 -
2 - - - 0 0-25 75-100 90-100 95-100 - - -
3 - 0 0-30 75-100 90-100 95-100 - - - - -
4 0-30 75-100 90-100 95-100 - - - - - - -
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3 Concreto
3.1 Mistura
Velocidade de descarga.
Norma Belga.
Tabela 29: Porcentagem de material na betoneira
Desvio para a média de 8 partes
Ensaio
Máximo Porcentagem média
Compressão 10 - 15 4-6
Porcentagem de agregado
10 - 15 6-8
graúdo
Porcentagem de agregado
10 - 15 6-8
miúdo
Porcentagem de cimento 10 - 15 6-8
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Tabela 32: Relação entre os volumes da betoneira (Vt), Capacidade de mistura (Vm) e de
produção (Vp).
Tipo de Betoneira (5)
Relação entre os
volumes H I V
Vm
0,4 0,7 0,4 a 0,7
Vt
Vp
0,65 0,65 0,65
Vm
Vp
0,3 0,5 0,3 a 0,5
Vt
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Assim, uma betoneira 350 será a betoneira capaz de produzir até 390
litros de concreto, isto é, 390 x 0,9 = 350 litros. Outra maneira de classificar
as betoneiras é a que considera a posição de seu eixo de rotação principal,
assim:
• Inclinadas (I)
• Horizontais (H)
• Verticais (V)
20
N=
D
Tabela 33: Velocidade ótima segundo
Relação entre os H V
I
volumes
Tempo de mistura
Relação entre os H I V
volumes
Tempo
t(segundos) t = 60 D t = 120 D t = 30 D
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para cada partícula de cimento, havendo ainda uma moagem dos grãos de
cimento pela ação de arraste do agregado graúdo na água contra o cimento.
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Aparelhagem
Procedimento do ensaio
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Traço 1 : m m =a+p
1 : a : p : x A/S = 1 + a x 100
1+m
Adotando: AS = 50%
m=5 1 : 2 : 3 : x
MATERIAL
Cimento ------------------ 4,0 (kg)
Areia seca --------------- 8,0 (kg)
Brita ----------------------- 12,0 (kg)
Água ---------------------- X (l)
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massa de cimento
C = γ do concreto x x 1000 (kg/l)
massa de concreto
Exemplo:
1
C = 2,40 x x 1000 = 360,36 (kg/m³)
1 + 2 + 3 + 0,66
1
C = 2,355 x x 1000 = 353,6 (kg/m³)
1 + 2 + 3 + 0,66
1000
C= 1 a p = (kg / m³)
+ + +x
γc γa γp
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1+ a
AS = x 100
1+ m
a = AS (1 + m) - 1
100
massa de areia a
1) x 100 = x 100 (%)
massa de pedra p
massa de areia a
2) x 100 = x 100 (%)
massa total de agregado m
1+ a
A/S = x 100 (%)
1+ a + p
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AS = % de Argamassa Seca
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500
Curvas de Abrams 980
fcx =
à
cimento tipo a
400 classe CP 320 20 x
compressão (kgf/cm²)
areia quartzolita
300 pedra britada granítica 1200
fc28 =
16 x
200
Resistência
Vibrado
Vibrado
Vibrado
Vibrado
Vibrado
manual
manual
manual
manual
manual
manual
0,40 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 5
0,45 3 3 3 4 4 4 4 4 4 5 5 5
0,50 3 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 6
0,55 3 4 4 5 5 5 5 6 6 6 6 7
0,60 4 4 5 5 5 6 6 6 6 7 7 8
0,65 4 5 5 6 6 6 6 7 7 7 7 8
0,70 4 5 5 6 6 7 7 7 7 8 8 9
0,75 5 6 6 7 7 7 7 8 8 9 9 10
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0,80 5 6 6 7 7 8 8 9 9 9 9 10
Sd = Xn * Sn
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Sn = ∑ fcj 2 2
− fc *
n
i −1
n −1
n
Obs.: Sd >= 20 kgf/cm²
Tabela 42 - Exemplos
fck (kgf/cm²)
Fcj (kgf/cm²) resistência de dosagem
resistência
característica Sd = 40 kgf/cm² Sd = 55 kgf/cm² Sd = 70 kgf/cm²
135 207 226 251
180 246 271 296
270 336 361 386
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Aplicação
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Observação:
(1) Deve ser usado concreto com ar incorporado, sob todas as condições
envolvendo condições severas de exposição, particularmente se são
empregados descongelantes e pode ser usado sob fracas condições de
exposição, para aumentar a trabalhabilidade da mistura. (2) Solo ou água
subterrânea, contendo concentrações de sulfato com mais que 0,2%. (3)
Quando é usado cimento de resistente aos sulfatos, o fator água/cimento
pode ser aumentado de 2 litros por ano. (4) O fator água/cimento deve ser
escolhido à base da resistência ou trabalhabilidade requerida.
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4 Argamassas
Conceituação
4.2 Pastas
4.3 Argamassas
Argamassa de Cimento
Argamassa de Cal
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1 – Umidade (H)
H = ( PH – PS ) / PS *100
Onde:
PH = Peso do corpo de prova úmido
PS = Peso do corpo de prova seco à 100 – 105 ºC
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5.3 – Retratibilidade
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a- Contração volumétrica
Vh − Vo
Ct = x 100
Vo
Onde:
Vh = Volume do corpo de prova com o teor de umidade n %, a partir do
qual se deseja o valor da contração volumétrica; e
Vo = volume do mesmo corpo de prova completamente seco.
15 P V
Volumétrica total
B
Concentração
10
A
5
0
1,0 2,0 3,0 4,0 teor de umidade (%)
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Materiais de Construção Civil MCC
(Vh − Vo)
Cv = x 100
Vo
Coeficiente de retratibilidade volumétrica, ou de uma unidade na
porcentagem de umidade. É obtido com a determinação de volume para a
madeira seca ao ar, dividindo-se o valor da contração volumétrica do ponto
considerado pelo teor de umidade com o qual se realizou a medida:
Cv
C rv =
H
b- Contração linear
(Ln − Lo)
Clin = x 100
lo
Sendo:
Ln = medida linear para o teor de umidade de n%, realizada externamente
aos pregos;
Lo = medida realizada nas condições da anterior, para o material
completamente seco;
lo = distância final, com material completamente seco, entre os centros dos
pregos.
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Materiais de Construção Civil MCC
Introdução
2
2
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Materiais de Construção Civil MCC
2
2
Tabela 49:
CP Dimensões (cm) Área (S) Carga de Tensão de Ruptura (kgf/cm²)
Madeira
(nº) Compr. Largura (cm²) ruptura (P) (kgf) individual média
b
Vão
Tabela 50:
Tensão de Ruptura
CP Dim. (cm) W = (b.h²)/6 Vão L Carga de M = P.L / 4
Madeira (kgf/cm²)
(nº) (cm²) (cm) ruptura (P) (kgf) (kgf/cm)
h b individual média
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b
h
Tabela 51:
CP Dimensões (cm) Área (S) Carga de Tensão de Ruptura (kgf/cm²)
Madeira
(nº) b h (cm²) ruptura (P) (kgf) individual média
Tabela 52:
Área Carga de Tensão de Ruptura
Madeir CP Dimensões (cm) Área (S)
Total ruptura (P) (kgf/cm²)
a (nº) (cm²)
b h (2xS) (kgf) individual média
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6 Materiais Cerâmicos
6.2 Absorção
P2 − P1
Porcentagem de Absorção da água. A = x 100 %
P1
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7.2 Bitola
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7.5 Categorias
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P m m ∆L 4 A% = Lf − Lo x100
f= (kgf/mm² *10 = MPa) γ = So = ε% = .100 Φ = So.x.
So So.L γ.L lo π Lo
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Tabela II
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Materiais de Construção Civil MCC
6 2 1:4 1:1,5:2,5
1:5
1:6
1:7
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(C)
Consumo fc = P / A ft s = 2P / π φ l Mtf= 3*P*Lo / 2*b*h² ou P*L / b*h²
Traço
Idade
de
x m Cimento em
φ Seção P φ
Peso Fc Fc L P Fst Fst b h l0 P Mtf Mtf
médio médio
formula I (cm) π r (kgf) (Mpa) (MPa) (cm) (cm) (kgf)
2
(Mpa) (Mpa) (cm) (cm) (cm) (kgf) (MPa) (MPa)
1
2
7
8
13
14
19
20
3 5 1
4 6 2
9 11 3
10 12 4
15 17 5
16 18 6
21 23 7
22 24 8
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