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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO
MATEMÁTICA 8
Índice Página
Parte 1
Capítulo 1 – Números racionais. Números reais 2
Capítulo 2 – Teorema de Pitágoras 25
Capítulo 3 – Isometrias 38
Parte 2
Capítulo 4 – Funções, sequências e sucessões 48
Capítulo 5 – Monómios e polinómios 61
Capítulo 6 – Equações literais e sistemas 77
Capítulo 7 – Medidas de dispersão 91
Caderno de Fichas
1. Números racionais. 4. Funções, sequências e 6. Equações literais e
Números reais sucessões sistemas
Ficha para praticar 1 98 Ficha para praticar 20 117 Ficha para praticar 33 133
Ficha para praticar 5 103 Ficha de teste 7 122 Ficha para praticar 37 137
Ficha para praticar 6 103 Ficha de teste 8 123 Ficha de teste 11 138
Ficha para praticar 7 105 Ficha de teste 12 138
Ficha para praticar 8 105
Ficha de teste 1 107 5. Monómios e Polinómios 7. Medidas de dispersão
Ficha de teste 2 108 Ficha para praticar 24 124 Ficha para praticar 38 139
Ficha para praticar 25 124 Ficha para praticar 39 141
2. Teorema de Pitágoras Ficha para praticar 26 125 Ficha para praticar 40 141
Ficha para praticar 10 109 Ficha para praticar 27 126 Ficha de teste 13 142
Ficha para praticar 11 109 Ficha para praticar 28 127 Ficha de teste 14 143
Ficha de teste 3 112 Ficha para praticar 31 129
Ficha de teste 4 112 Ficha para praticar 32 131
Ficha de teste 9 132
3. Isometrias Ficha de teste 10 133
MATEMÁTICA 8
Capítulo 1
Atividades de diagnóstico pág. 8 8.1. 103 × 105 = 103 + 5 = 108
5 3 53 8
297
 33 ;
13 13 :13 1 124
  ;  31 1 1 1 1
1. 8.2.         
9 39 39 :13 3 4 2 2 2 2
m.d.c. (133, 5) = 1 3
133 8.3. 102 = 108
é uma fração irredutível.
5
8.4.
10 
2 3
 1023  106
Resposta: (D)
3
195 195 :13 15  2  2   2  6
2.   8.5.      
91 91:13 7  3    3 
Cálculo auxiliar:
2
195 3 91 7 4 22  2 
65 5 13 13 8.6.   
13 13 1 32 32  3 
1 3
53 53  5 
195 = 3 × 5 × 13 91 = 7 × 13 8.7.   
27 33  3 
m.d.c. (91, 195) = 13
Resposta: (C) 8.8. 85 : 45 = (8 : 4)5 = 25
3 3 3 3 3 3
13 1 3 1 3 1 2  2  1
3. é uma fração decimal 8.9.   :    :           
100  4   2   4 2   4 3   12   6 
Resposta: (C) 8 5 85 3
1 1 1 1
1 125 1 , 0 0 0 8 8.10.   :        
4.  0,125  2 0 0,125  3  3  3  3
8 1000 4 0
0
8.11. 25 × 45 : 83 = (2 × 4)5 : 83 = 85 : 83 = 85 – 3 = 82
Resposta: (D) 8.12. (– 3)30 : (– 3)20 × 510 = (– 3)30 – 20 × 510 = (– 3)10 × 510 =
5. 2 , 5 e 13 são números primos. = (– 3 × 5)10 = (– 15)10 = 1510
Resposta: (B)
 1  2  1  2  3  5   1  1   2  3  5
7 8.13.    :           :        
6. 1  2   3   5    2  3    5 
9
2 2 2 5 7
33  1 3  3  3  3  3
 8, 25 3 3 , 0 0 4              
4 1 0 8,25  2 1  2  2  2  2
2 0
8
1 0 103 102 105 105 105 1010
10 8.14.   8  10108  102
 2  5
8
108 10
17
 8,5
2 27 3 125
214
2 1
1
4
4
, 0
0
0 25
8,56
9. 0,0016  3   .
 8,56 1 5 0
8 1000
25 0 3
27 1 3 31
8 7 , 0 0 0 11  0,04  3  0,04   3 
87 3
8 8 2 8
 7,91 1 0 0 7,909
11 0 1 0 0 1
83 0 1  0,04  1,5   1,54  0,5  1, 04
 8,3 2
10 Resposta: (A)
214
O maior número é . 10.
25
7.1. pág. 9
325 5 300 2
65 5 150 2
13 13 75 3
1 25 5
5 5
1
325 = 5 × 5 × 13 300 = 2 × 2 × 3 × 5 × 5
m.d.c. (325, 300) = 5 × 5 = 25
11. Por exemplo
325 325 : 5 13
7.2.   11.1. [AB] e [EF] porque EF  2 AB
300 300 : 25 12
7.3. O numerador e o denominador de uma fração irredutível são 11.2. [AF] e [AE] porque num triângulo retângulo isósceles, um
números primos entre si. cateto e a hipotenusa são incomensuráveis.
7.4.
1 3 , 0 0 0 0 12 Atividade inicial 1 pág. 10
1 0 0 1,0833
1 1 5 5
0 4 0 1.1.    0,5
0 4 0 2 2  5 10
4
3 3  25 75
13
 1,083 1.2.    0,75
12 4 4  25 100
2
MATEMÁTICA 8
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1
5 5 125 625 1.7. Vamos usar o algoritmo de Euclides para determinar o

1.3.    0,625
8 8 125 1000 m.d.c. (1999, 650)
2 2 4 8 a b Resto
1.4    0,08 1999 650
25 25  4 100 1999 650 49 49 3
7 20  7 27  5 135 650 49 13
1.5. 1     1,35
20  5 100
650 49
20 20 49 13 10 160 13
1 3 16  1 49 49  625 30 625 13 10 3 13
1.6. 3      3,0625
16 16 16 16  625 10 000 10 3 1
12 2 15 103 3 1 0 49 13
2. 1,2 = ; 0,2 = ; 0,15 = ; 1,03 = ; 10 3
10 10 100 100 m.d.c. (1999, 650) = 1
13 1999
0,013 = é uma fração irredutível.
1000 650
7
Questão 1 Pág. 11 1.8. é irredutível
40
8 4
1.1.  ; 25 = 5 2
40 = 8 × 5 = 23 × 5
50 25 O denominador não tem fatores primos diferentes de 5 e de
O denominador não tem fatores primos diferentes de 5 e de
7
8 2. pode ser escrito na forma de fração decimal.
2. Logo, pode ser escrito sob a forma de fração decimal. 40
50
97
1.2. é uma fração irredutível (97 é um número primo) Pág. 12
76 Questão 2
76 2
38 2 3 3  53 3 125 375 375
2.1.  3 3     0,375
 2  5 103 1000
19 19
1 23
2 5 3
76 = 22 × 19
7 7  22 74 28 28
97 2.2.  2 2     0, 28
5 2  5  2  102 100
2 2
O fator 19 é diferente de 2 e de 5. Logo, o número não 5
76
pode ser escrito sob a forma de fração decimal. 9 9 2 18 18 18
2.3.     
Conclusão 2  52 2  2  52 2 2  52  2  52  10 2
Podem ser escrito sob a forma de fração decimal os números
18
8 3 7   0,18
, e . 100
50 30 40
1 1 53 125 125 125
3 1 2.4.  5 2 3  5 5   5 
1.3.  é uma fração decimal. 2 5
5 2
2 5 5 2 5   10
2  5
5
30 10
27 125
1.4. é uma fração irredutível   0,001 25
70 100 000
70 = 2 × 35 = 2 × 5 × 7 7 7 7 7 7  52
2.5.   2  3  3 
A decomposição do denominador em fatores primos inclui 40 4 10 2  2  5 2  5 2  5  52
um fator diferente de 2 e de 5 (7). 7  25 175 175 175
 3 3   3   0,175
27 2 5  2  5 10 1000
3
Logo, não se pode exprimir como fração decimal.
70
19 19 19 19  22 19  2 2
1.5.
73
é uma fração irredutível 2.6.     3 3 
225 250 10  25 2  5  5 2
2 2 5
2 3
2 5
225 3 19  4 76 76
    0,076
 2  5 103 1000
75 3 3
25 5
5 5
1 451 451 451 451 54 451 625
225 = 32 × 52 2.7.     5 5 
160 10 16 5  2  2 4
5  54  25 5 2
73 281 875 281 875 281 875
O fator 3 é diferente de 2 e de 5. Logo, não admite uma     2,818 75
225
5  2
5
105 100 000
representação sob a forma de fração decimal.
23 105 105 : 21 5 5 5  55 56
1.6. é uma fração irredutível 2.8.    5  5 5  5 
275 672 672 : 21 32 2 2  5 10
275 = 25 × 11 = 52 × 11 15 625
  0,156 25
23 100 000
não pode ser escrito sob a forma de fração decimal
275
porque a de 275 num produto de fatores primos tem um fator
diferente de 2 e de 5.
3
MATEMÁTICA 8
Pág. 13 37
• é irredutível porque 37 é um número primo.
Atividades de aplicação 1 2  52
3
20 2 1 Os fatores primos do denominador são iguais a 2 ou a 5.

1.1. 20% =  
100 10 5 Logo o número pode ser representado por uma dízima finita.
0,5 0,5 10 5 1 13 13
1.2. 0,5% =    • 
100 100 10 1000 200 55 5 11
0,25 0,25 100 25 25 : 25 1 O denominador da fração irredutível tem um fator (11)
1.3. 0,25% =    
100 100 100 10000 10000 : 25 400 diferente de 2 e de 5. Logo, o número não é representável
0,02 0,02 100 2 1 por uma dízima finita.
1.4. 0,02% =   
100 100 100 10000 5000 •
622
 1, 2  56  6 2 2 , 0 0 0 495
1,2 1,2 10 12 12 : 4 3 495 1 2 7 0 1,256
1.5. 1,2% =     2 8 0 0
100 100 10 1000 1000 : 4 250 3 2 5 0
1,25 1,25 100 125 125 :125 1 2 8 0
1.6. 1,25% =     622
100 100 100 10000 10000 :125 80 não é representável por uma dízima finita.
37,5 375 375 :125 3 795
1.7. 37,5% =   
1177
100 1000 1000 :125 8 •  0,2  356
1,003 1003 4995
1.8. 1,003% = 
100 100000 1177
não é representável por uma dízima finita.
132 132 : 4 33 4995
1.9. 132% =  
100 100 : 4 25 São representáveis por uma dízima finita os números
5 5 , 0 0 0 8 21 560 37
2.  0,625 2 0 0,625 , e 3 2 .
8 4 0 175 52  2  7 2 5
0 13
 0,2  36
1 3, 0 0 0 55
3.2. 2 0 0 0,236
11
 1,8  3
1 1 , 0 0 6 55 3 5 0
5 0 0 1,83
6 2 0
2 0
2 13
1  0,2  36 ; período 36 de comprimento 2.
2  2,2 1 , 0
0
5
0,2
55
5 622
 1, 2  56  ; período 56 de comprimento 2.
6 , 0 0 0 0 0 0 13 495
6
 0,  461 538 0 8 0 0,461538
1177
13 0 2 0  0,2  356 ; período 356 de comprimento 3.
0 7 0 4995
0 5 0 1 1 7 7 , 0 0 0 0 4995
18 1 1 0 1 7 8 0 0 0,2356
6 0 6 2 8 1 5 0
3 3 1 7 5 0
6 6 , 0 0 11
 0,  54
1 7 8 0
0 5 0 0,54
11 21 3 7 3 3  22 3 4 12
0 6 3.3. •   2  2 2   2 
175 25  7 5 5 2  
2
41 5 2 10
 20,5 4
0
1 ,
1
0
0
2
20,5
2 12
0   0,12
100
7 7  2 14
   1,4 ou 2 1 , 0 0 175
5 5  2 10 21 0 3 5 0 0,12
21  0,12 0 0 0
 0, 2 ; 2 1 , 0 105
0 0 0 0,2
175
105
560 2 4  5  7 23  2  5 2 3 2 3  2
 5 1 18 41 7 21  •  2    
Dízimas finitas:  , 2 , , , ,  5  2 7 5  2 7 5 5 2
2
5 5 2
 8 5 3 2 5 105  16
11 6 6    1,6
Dizimas infinitas periódicas:  , ,  10
 6 11 13  ou
5 6 0 35
21 3 7 3 560 560 56
3.1. •      1,6 2 1 0 1,6
175 25  7 52 5  2  7 350 35
2 0 0
O denominador da fração irredutível não tem fatores primos 37 37  5 185 185 185
• 3 2  3 2   
diferentes de 2 e de 5. Logo,
21
é representável por uma 2 5 2  5  5 23  53  2  53 103
175
185
dízima finita.   0,185
560 2 1000
560 24  5  7 16  5 16 280 2
• 2  2    1,6 ou
5  2  7 5  2  7 5  5  2 10 140 2
70 2
3 7 , 0 0 0 200
37 37 37 1 7 0 0 0,185
560 35 5    0,185 1 0 0 0
é representável por uma dízima finita. 7 7 23  52 8  25 200 0 0 0
52  2  7 1
4
MATEMÁTICA 8
4. Conjetura: pág. 15
4 5 10 1
 0,  4  ;  0,  5 ;  1  1, 1 Questão 4
9 9 9 9 4.1. x = 1,(13) ; 100x = 113,(13)
11 2 15 6 112
 1  1,  2  ;  1  1,  6  100 – x = 113,(13) – 1,(13)  99x = 112  x 
9 9 9 9 9
1 1 3 , 1 3 1 3 …
Verificação: − 1 , 1 3 1 3 …
4 , 0 9 ; 5 , 0 9 ; 100 9
1 1 2 , 0 0 0 0 …
4 0,4 5 1 10 1,1
1 112
1,(13) =
99
1 1 , 0 9 ; 1 5 , 0 9
2 0 1,2 6 0 1,6 4.2. x = 0,(05) ; 100x = 5,(05)
2 6 5
100x – x = 5,(05) – 0,(05)  99x = 5  x =
99
pág. 14 5 , 0 5 0 5 …
− 0 , 0 5 0 5 …
Atividade inicial 2 5 , 0 0 0 0 …
1. 1,325 – 0,037 = 1,288 5
1 , 3 2 5 0,(05) =
− 0 , 0 3 7 99
1 , 2 8 8 4.3. x = 0,5(32) ; 100x = 53,2(32)
10, 327 – 1,32= 9
100x  x  53,2 32  0,5 32
2.
 99x = 52,7 
1 0 , 3 2 7
− 1 , 3 2 7 52,7 527
9 , 0 0 0  x x
3. 1, 3333… – 0,3333… = 1 99 990
5 3 , 2 3 2 3 2 …
1 , 3 3 3 3 … − 0 , 5 3 2 3 2 …
− 0 , 3 3 3 3 … 5 2 , 7 0 0 0 0 …
1 , 0 0 0 0 …
4. 12,866 666… – 1,566 666… = 11,3 527
0,5(32) =
1 2 , 8 6 6 6 6 6 … 990
− 1 , 5 6 6 6 6 6 … 4.4. x = 12,7(54) ; 100x = 1275,4(54)
1 1 , 3 0 0 0 0 0 …
5. 1,3(6) – 0,123(6) = 1,243 100x – x = 1275,4(54) – 12,7(54)
1 , 3 6 6 6 6 … 1262,7 12627
− 0 , 1 2 3 6 6 …  99x = 1262,7  x = x=
1 , 2 4 3 0 0 0
99 990
1 2 7 5 , 4 5 4 5 4 …
6. 3,(12) – 3,10(12) = 0,02 − 1 2 , 7 5 4 5 4 …
3 , 1 2 1 2 1 2 6 2 , 7 0 0 0 0 …
− 3 , 1 0 1 2
12627
0 , 0 2 0 0 12,7(54) =
Questão 3 990
3.1. x = 5,(6) ; 10x = 56,(6)
Questão 5
51
10x – x = 56,(6) – 5,(6)  9 x  51  x  5.1. x = 1,(135) ; 1000x = 1135,(135)
9 1000x – x = 1135,(135)  999x = 1,(135)  999x = 1134
51 1134
5,(6) = x
9 999
3.2. x = 0,(7) ; 10x = 7,(7) 1 1 3 5 , 1 3 5 1 3 5 …
− 1 , 1 3 5 1 3 5 …
7 1 1 3 4 , 0 0 0 0 0 0 …
10x – x = 7,(7) – 0,(7)  9 x  7  x 
9 1134
1,(135) =
7 999
0,(7) = 5.2. x = 7,2(145) ; 1000x = 7214,5(145)
9
1000x – x = 7214,5(145) – 7,2(145)  999x = 7207,3
3.3. x = 2,3(5) ; 10x = 23,(5)
7207,3 72 073
10x – x = 23,(5) – 2,3(5)  9 x  21, 2  x 
21, 2 x x
9 999 9990
7 2 1 4 , 5 1 4 5 1 4 5 …
212 … − 7 , 2 1 4 5 1 4 5 …
x 2
−
3
2
,
,
5
3
5
5
5
5 … 7 2 0 7 , 3 0 0 0 0 0 0 …
90
72 073
7,2 145 
2 1 . 2 0 0
212
2,3(5) = 9990
90 5.3. x = 0,6(123) ; 1000x = 612,3(123)
3.4. x = 5,38(6) ; 10x = 53,8(6) 1000x – x = 612,3(123) – 0,6(123)  999x = 611,7
48,48
10x – x = 53,8(6) – 5,386  9x = 48,48  x   x
611,7
x
6117
9 999 9990
4848 5 3 , 8 6 6 6 … 6 1 2 , 3 1 2 3 1 2 3 …
x − 5 , 3 8 6 6 … − 0 , 6 1 2 3 1 2 3 …
900 4 8 . 4 8 0 0 6 1 1 , 7 0 0 0 0 0 0 …
4848 6117
5,38  6  0,6(123) =
900 9990
5
MATEMÁTICA 8
Questão 6 Questão 9
x = 99,(9) ; 10x = 999,(9) 9.1. –2,(3) é o simétrico de 2,(3)
900
10x –x = 999,(9) – 99,(9)  9x = 900  x   x = 100 x = 2,(3)
9 21
9 9 9 , 9 9 9 9 … 10 – x = 23,(3) – 2,(3)  9x = 21  x 
− 9 9 , 9 9 9 9 … 9
9 0 0 , 0 0 0 0 …
7 1
Portanto, 99,(9) = 100 x x2
3 3
2 3 , 3 3 3 3
pág. 16 − 2 , 3 3 3 3
Questão 7 2 1 , 0 0 0 0
7.1. x = 0,52(9) ; 10x = 5,2(9)
4,77
10x –x = 5,2(9) – 0,52(9)  9x = 4,77  x 
9
 x = 0,53
4 , 7 7 9
5 , 2 9 9 9 9 … 2 7 0,53
− 0 , 5 2 9 9 9 … 0
4 , 7 7 0 0 0 …
Portanto, 0,52(9) = 0,53
9.2. –0,1(6) é o simétrico de 0,1(6)
7.2. x = 1,(9) ; 10x = 19,(9)
x = 0,1(6) ; 10x = 1,(6)
18
10x – x = 19,(9) – 1,(9)  9x = 18  x = x=2 1,5
9 10x  x  1,  6  0,1 6  9x = 1,5  x 
1 9 , 9 9 9 9 … 9
− 1 , 9 9 9 9 …
15 15 :15 1
1 8 , 0 0 0 0 … x x x
Portanto, 1,(9) = 2 90 90 :15 6
7.3. x = 2,53(9) ; 10x = 25,3(9) 1 , 6 6 6 6
− 0 , 6 6 6 6
22,86
10x – x = 25,3(9) – 2,53(9)  9x = 22,86  x  1 , 0 0 0 0
9
 x = 2,54
2 2 , 8 6 9
2 5 , 3 9 9 9 9 …
4 8 2,54
− 2 , 5 3 9 9 9 …
3 6
2 2 , 8 6 0 0 0 …
0
Portanto, 2,54 = 2,53(9).
1
– 0,1(6) = 
pág. 17 6
Questão 8
8.1. x = 0,(7) ; 10x = 7,(7) Atividades de aplicação 2
7 1.1. x = 1,(21) ; 100x = 121,(21)
10x –x = 7, (7) – 0, (7)  9x = 7  x =
9 120
7 , 7 7 7 7 100x – x = 121,(21) – 1,(21)  99x = 120  x =
− 0 , 7 7 7 7 99
7 , 0 0 0 0 1 2 1 , 2 1 2 1 …
− 1 , 2 1 2 1 …
1 2 0 , 0 0 0 0 …
120
1,(21) =
99
1.2. x = 1,2(3) ; 10x = 12,(3)
11,1
10x – x = 12,(3) – 1,2(3)  9x = 11,1  x 
7 9
0,(7) =
9 111
8.2. x = 2,(4) ; 10x = 24, (4) x
90
22 1 2 , 3 3 3 3 …
10x – x = 24, (4) – 2, (4)  9x = 22  x  − 1 , 2 3 3 3 …
9 1 1 , 1 0 0 0 …
4 111
x2 −
2 4
2
,
,
4
4
4
4
4
4
4
4 1,2(3) =
9 90
2 2 , 0 0 0 0
1.3. x = 0,(521) ; 1000x = 521,(521)
1000x – x = 521,(521) – 0,(521)  999x = 521
521
x
999
5 2 1 , 5 2 1 5 2 1 …
− 0 , 5 2 1 5 2 1 …
5 2 1 , 0 0 0 0 0 0 …
521
0,(521) =
999
6
MATEMÁTICA 8
1.4. x = 6,(7) ; 10x = 67,(7) 4.4. x = 1,(3) ; 10 x = 13,(3)

61 12 4
10x – x = 67,(7) – 6,(7)  9x = 61  x  10x – x = 13,(3) – 1,(3)  9x = 12  x  x
9 9 3
6 7 , 7 7 7 7 …
1
− 6 , 7 7 7 7 …  x 1
6 , 7 7 7 7 … 3
61
– 6,(7) = 
9
2.1. x = 0,30(9) ; 10x = 3,0(9)
2,79
10x – x = 3,0(9) – 0,30(9)  9x = 2,79  x 
9 1
– 1,(3) = 1
 x = 0,31 3
3 , 0 9 9 9 … 2 , 7 9 9
− 0 , 3 0 9 9 … 0 9 0,31
2 , 7 9 0 0 0 pág. 18
Logo, 0,31 = 0,30(9) Atividade inicial 3
1.1. 020. Zero elevado a 20; 020 = 0
2.2. x = 0,58(9) ; 10x = 5,8(9)
1.2. 15. Um elevado a 5; 15 = 1
5,31
10x – x = 5,8(9) – 0,58(9)  9x = 5,31  x  1.3. (–1)7. Menos um elevado a 7; (–1)7 = –1
9 3 3
 x = 0,59 1 1 1 1 1 1
1.4.   . Um meio ao cubo;      
5 , 8 9 9 9 5 , 3 1 9 2 2 2 2 2 8
− 0 , 5 8 9 9 8 1 0,59 3 3
5 , 3 1 0 0 0  2  2 23 8
Portanto, 0,58 (9) = 0,59
1.5.    . Menos dois quintos ao cubo;     3 
 5  5 5 125
3.1. 0,37 = 0,36(9) 3.2. 8,15 = 8,14(9) 1 1
 10   10  10
3.3. 17,79 = 17,78 (9) 1.6.   . Dez nonos elevado a um;   
4.1. x = 2,(3) ; 10x = 23,(3)  9   9 9
21 2. É verdade. Qualquer que seja o número p , p = p1.
10x – x = 23,(3) – 2,(3)  9x = 21  x  3.1. (–2)3 × (–2)5 =
9
7 1 = (–2) × (–2) ×(–2) × (–2) ×(–2) ×(–2) ×(–2) ×(–2)
x x2
3 3 3 vezes 5 vezes
= (–2)8
3.2. qm × qn = (q × q × … × q ) × (q × q × … × q) =
m vezes n vezes
= q × q × … × q = qm + n
m + n vezes
4.2. x = 0,8(3) ; 10x = 8,(3) 1 1
4. a = 20 = 1 ; b = 2–1 = ; c = 2–2 =
7,5
10x – x = 8, (3) – 0,8(3)  9x = 7,5  x  2 4
9
75 75 :15 5 pág. 21
x x x
90 90 :15 6 Atividades de aplicação 3
8 , 3 3 3 3 1.1. (–2)5 = –25 = –32 1.2. (–2)3 = –8
− 0 , 8 3 3 3 2 2
 1 1  1 1
      
7 , 5 0 0 0
1.3. 1.4.
 2 4  2 4
3 3
 1 1 1 1
2.1. Menos um meio ao cubo.          3  
 2 2 2 8
0
 1
2.2. Menos um terço elevado a zero.     1
 3
4.3. x = 1,(6) ; 10 x = 16,(6)
2.3. Menos um meio elevado a menos três.
15 5
10x –x = 16,(6) – 1,(6)  9x = 15  x  x 3 3
 1  2
         2   2  8
3
9 3 3
2  2   1
 x 1
3 3. Por exemplo:
1 1
3.1.  51 3.2. 2  52
5 5
1 10 1
3.4.      5 
1
3.3. 4
 34
3 5 5
1 1 1
 1   1 3.6.   2 
5

3
3.5.
30 1  2 
5
2
– 1,(6) = 1
3
7
MATEMÁTICA 8
4 2
54 625 624  1
4 2 2
 2 5 1  1  3 1  2 1 4 5
      4    39        :  2       :1   
0
4. 7.5.
 5 2 2 16 16 16  3  2 9  3 9 9 9
3 0 3 0 2
 1   1  1 1
 33  27    :         1   2  :1  3   1 
5 3 2
 1  7.6.
3   2  2  3
 
3  8  9  1
2  2
3
1 1 2
    2   4  3 
3  1 1  1
     1   100  :  3  1  1:    
8 0 1
7.7.
1
   1  4 64  2 4  3
2
1 1 1 12 13
1 1 1   1  3   3   
  4 4 4 4 4 4
  4
2

2
 1  2
  3
1  2  1 1
2
4
   5   1              33 
2 1 1
7.8. 
4  3   5   5  1 25
 2
O maior número é     1 4 1 108 5 108 103
 5       1  27      
 5 25 5 25 25 25 25
4 3 4 3 7 7 5  
2 3 3 3 3 2
5.1.                2
3 2 2 2 2 3  1
 2    2    1 4
0 2
1 4 1
1  2 4 4 11
x 1 1 1 7.9.    
5.2.   x 1  2  x 2   y 2  31 1 1 1
x 2  y 2 x 2 y x
3 3 3
x2  23  6
  y 2  xy 2
x 1 1 1
32 : 31   1  115 32 : 3 1  1 9  3 1  1
2
3 n  27 7.10.   
6. un   1
2
 2 
2
4
3   
 2
31  27 27 1 9
u1   31   9   3 3 1 3 2
3 3 3 3 1  
9 3 3 2 1 2 1
   3    
32  27 27 1 9 4 4 4 3 4 12 6
u2   32   9   1
3 3 32 9
33  27 27 1 32 1 pág. 22
u3   33   3 9  3  Atividade inicial 4
3 3 3 3 3 2 4
1 1 1 1 1 1 1 1
34  27 27 1 32 1 1.1. a)                
u4   34   4 9  4  2 2 2 2 2 2 2 2
3 3 3 3 9 6
1 1 1 1 1 1 1
35  27 27 1 32 1 =        
u5   35   5 9  5  2 2 2 2 2 2 2
3 3 3 3 27
1 1 1 b) a3  a5   a  a  a    a  a  a  a  a  
3 , 1 , , ,
3 9 27   a  a  a  a  a  a  a  a   a8
1 1
 3   3   2  
1 515
 4  a) 2  2  2  2
2 2 5 15 20
7.1. 1.2.
 3 3
2
1 220
b) 220  27  220  7  7  2207  213
1 1 1 4 1 12 11 2 2
  4     
9 3 9 3 9 9 9 5 12 512 17
 3  1 1 1 1
c)          
 1 2  1 1  0  1  3  3  3  3

7.2.          3     3   1  d) 1050 1030  1080
 2   3   4 
e) 102 103  101
1 1 12 11
  3    f) 108 107 1012  103
4 4 4 4 4
2 2
1.3. O produto de potências com a mesma base é a potência com
 2 1  5 1 25
7.3. 51  51      5       5    a mesma base e expoente igual à soma dos expoentes dos
 5 5  2 5 4 fatores.
25 5 20 5 25 1 1 1 1 1
 5   5       5 3     2
5  4 4 4 1 1 1 1 1
4 4 4 1.4. a)   :    4 4 4 4 4     
2 4 4 1 1 1
  4 4 4
 3 1 4
 3   1   5     1  25  
2 0 2
7.4. 4 4 4
 2  3
2
9
aaaaaa
b) a6 : a2   a  a  a  a  a4
1 100 99 aa
     11
9 9 9
8
MATEMÁTICA 8
1.5. a) 58 : 56  586  52 b) 87 : 85  82

2 5
 1  1 pág. 24
c)    :      2 
3
d) 1010 :105  105 Atividades de aplicação 4
 2   2 
1.1. 2 2  23  25 ; 27 : 24  23
105 105 1 1
  10 
3
e) 105 :108    5  3 
22  23  27 : 24
10 103  

8 3
10 10 10
1.2. 53  23  103 ; 153 : 33  53
f) 108 :103 105  105 105  1010
1.6. O quociente de potências com a mesma base é a potência 53  23  153 : 33
com a mesma base e expoente igual à diferença entre o  3  32   9   92 ; 282 : 72  42
2 2
1.3.
expoente do dividendo e o expoente do divisor.
 3  32  282 : 72
2
83 : 43  23 ; 73 : 23   3,5
pág. 23 1.4.
3
a)  2    3 
4 4
2.1.
73 : 23  83 : 43
  2    2   2   2   3   3   3   3  
3 
5
2 4
 38 ;  3    3  310
2 10
1.5.
  2   3  6
4 4  
 32    32 
5
b) a5  b5   a  a  a  a   b  b  b  b  b  
4
 
  a  b   a  b   a  b  a  b  a  b   a  b 
5
2
 1
     3  3 ; 3  3  3
2 1 2 12
1 1.6. 2
 33
1  3 
2.2. a) 52  32  152 b)    51  11
5 2
 1 1 2
 1
4    3 3
c)      6   2 4
4
d) 103  53  503  3
 3  1 0
 1 2
e)  10   520   50 
20
f) 105  55   50   5015
20 10 1.7.     5 ;    1
 5 3
2.3. O produto de potências com o mesmo expoente é a potência 0 1
2  1
    
com o mesmo expoente e cuja base é o produto das bases dos
fatores.  3  5
 6    6    6    6    1
1
 3 :  3
3 3
 3
6
2.4. a)  6  :  2       2   2   2  0 ;
4 4
3 1 3
1.8.  0
 2    2    2    2   2  2 
6
 2 
6

 6   6   6    6    6 4  34  3 :  3
3 3
 1
1
 2  2  2   2   2   2 
6
     23
 2
aaaaaa
b) a6 : b6   1  25 1  32 31  1
2
bbbbbb ;        4   16
2
1.9. 1
 1

 1 1 2  4
1  
6
a a a a a a a  
          a : b
6
 2 2
b b b b b b b
2
1  25  1
a) 152 :  3  15 :  3    5     
2 2 2
2.5.
   1  4
1
1  
b)  6  : 22   6 : 2    3  2
2 2 2
0
 3
5
 1
 1
3
c) 52 :102  22 d)  3 : 25   3 : 2     
5 5
 
 2  3   1  1   3
1.10. 1 1
 1 3 2
e) 108 : 58  28 f) 105 : 25  515 1   
 2  2
2.6. O quociente de potências com o mesmo expoente é a
 5 :  5   5 
2 2 4
potência com o mesmo expoente e base igual ao quociente 54
     5  3
4
entre a base do dividendo e a base do divisor. 1

4
1
4
1
4
     
    5  5   5  5   5  5    5  5   5
3 3
a) 52  3 3  3
6
3.1.
b)  a   a  a  a  a 
0
2 4  1
 1
2 2 2 2 3
 
 3    5  :  5 
2 2
  a  a    a  a    a  a    a  a   a8 1 4
 1 1
1   
   3
4
 1 1   1 4 2
3.2. a) 2  
2 3
2 6
b)        
 2    2 
15
c)  10     10 
3 45
 
3.3. A potência de potência é a potência com a mesma base e
expoente igual ao produto dos expoentes.
9
MATEMÁTICA 8
pág. 25 4.3. x  23 e y  17  1
2   23   3 12  2   8  3 

20 70 60 2070 60 90 60
2.1. 10 10 :10  10 :10  10 :10  1 1
90 60  9060 30

 10  10  10
1 1 1 12 13
 2 3    3     
2.2. 10 1 13
10 15
10  1013 1015 1018 
18
8 4 4 4 4 4
1
13 1518
 10  1016  1
4.4. x      2 ; y  33
 2
510  10 5 : 215  03   510  10 : 2   0 
15
2.3.
 
 1
2   2   3   33   2      31  36 
1 2
 55   5
10 15 5
 510  515  5  2
54   53 
2 2 1 1
54  56 54  56 52    316  1  35  1  5  1  
    2  1   1
1
2.4. 2 2 2 2 3 243
5 5 5 5
243 1 244
 1
3
  
100       2   1  2    2    2   28
5 3 5 8
2.5. 243 243 243
 2
5.1. 512  5x1  12  x  1  x  12  1  x  11
330  230 : 645    3  2
30
2.6. : 645  630 : 645 
Verificação: 512  5111  512  512
 6 3045
 6   6 
15 15
5.2. 4 x  4x6   x  x  6   x  x  6  2 x  6
3 2
 2    56 :  7 6   2 6  56 :  7 6   2  56 :  7 6 6
2.7. x  x  3
  2
x  23 e y  17  1
6
 10 
  10  :  7    10 :  7     
6 6 6
7 Verificação: 4
 3
 436  43  43
2 3 2 3
 1  3 1  3 5.3. 2 x1
 2  2  23x  x  1  3  x  x  x  3  1
3 x x1
2   1   :    2    :   
 2  2  2  2   2x  4  x  2
2.8.
1
0
2 1 Verificação: 221  232  21  21
2 
8 1
3 5.4.  23 x12  2 x  23x12   x  3x  12
 3 2x
2  2 :   2
3 3
 2   23 :   3   2 3 :   3     x  3x  12  2 x  12  x  6
      
1  2  2 1
3 Verificação:  23612  26  26
  3   2   4 
3 3
26
  2 :       2      n
  2   3   3  an
n
a 1 1 bn  b 
5.5.    n
 a n  n  n  bn  n   
3.1. 35  a  37  a  37 : 35  a  375  a  32 b b b a a a
28
 b  2    b  211
8 3
3.2. 23  b  28  b 
23 pág. 26
4 Atividade inicial 5
2
3.3. • c  23  24  c   c  243  c  27 1.1. 10 milhões = 10 × 106 = 107
23
1.2. 100 milhões = 100 × 106 = 102 × 106 = 108
• d  23  23  d  26 1.3. 10000 milhões = 104 × 106 = 1010
4 6 
• e  24  d  e  24  26  e  2  e  22 2.1. 105 101 103  1051 103  10
4 3
 101
2 12 12
5
 f  5    f  57  0,012    1   1 
 102 
2 5
• 55  f  52  f  12
6
3.4.
55 2.2.  2  1024
   100   10 
• g  f  54  57  54  57 4  g  53
105 103 1053 102
2.3.  3 4  1  1021  103
• h  5  g  h  5 5  h  5
2 2 3 5 3
10 :10 4
10 10
4. 2 x 1  3 y 2 105  9 105 10 105 105
2.4.    102
4.1. x = 1 e y = –2 12 10  2 10 10 103 103
3 3
2 11  3   2   2 1  3  4  2  12  –10
2
Questão 10
1
4.2. x  32 e y =  Seja n o número em que pensei.
3 n = 10x + y (x é o algarismo das dezenas e y é o algarismo das unidades)
2
 1 8 x  y   40  x  y  5  y  x  5
2   32   3      2  32  3  
1 1
 3  9
Como x + y = 9 temos x = 7 e y = 2 .
3 1 54 1 53
 18   18     Logo, pensei no número 72.
9  3  3 3 3 3 x 1 2 3 4 5 6 7 8 9
y = x – 5 –4 –3 –2 –1 0 1 2 3 4
10
MATEMÁTICA 8
pág. 27 4.2. 300 000 km/s = 3 105 km/s

Questão 11 4.3. 34 400 000 m/s = 3, 44  107 m/s
11.1. 38,512 = 3 × 101 + 8 × 100 + 5 × 10–1 + 1 × 10–2 + 2 × 10–3
11.2. 128,734 =1×102 + 2×101 + 8×100 + 7×10–1 + 3×10–2 + 4×10–3 4.4. 3,5 milhões = 3,5  106
11.3. 0,0023 = 2 × 10–3 + 3 × 10–4 4.5. 2002 = 2,002 103 ; 300 000 = 3 105 ;
11.4. 0,000 885 = 8 × 10–4 + 8 × 10–5 + 5 × 10–6
300 000 000 = 3 108
pág. 28 5.1. 210 102  2,1102 102  2,1104
Questão 12 5.2. 0,52 102  5, 2 101 102  5, 2 103
12.1. 512 = 5,12 × 102 12.2. 35 000 = 3,5 × 104
12.3. 513 000 = 5,13 × 10 5
12.4. 820 000 000 = 8,2 × 108 5.3. 0,0004 101  4 104 101  4 105
12.5. 150 000 000 = 1,5 × 108 12.6. 0,05 = 5 × 10–2 5.4. 5,2 105  5,2 10
8 3
 5,2 108 103 
12.7. 0,000 123 = 1,23 × 10–4
12.8. 0,000 000 782 = 7,82 × 10–7  520 000 000 103
12.9. 0,000 000 000 035 = 3,5 × 10–11 5.5. 2,3 107  2,3 102 105  230 105
12.10. 0,000 000 000 023 = 2,3 × 10–11 5.6. 1, 23 108  12,3 101 108  12,3 107
12.11. 0,000 000 000 000 5 = 5 × 10–13
1 2
12.12. 0,98 × 104 = 9,8 × 103 5.7. 15,4 103  15,4 10  15,4 101 102 
12.13. 123,5 × 105 = 1,235 × 107  1,54 102
12.14. 0,12 × 10–3 = 1,2 × 10–4
5.8. 0,0032 = 3, 2 103
12.15. 0,0013 × 10–7 = 1,3 × 10–10
6. 0,000 000 000 000 5 m = 5 1013 m
Questão 13 6.1. 4  5 1013  20 1013  2 10 1013  2 1012
13.1. 3,2 × 103 = 3200 13.2. 218 × 10–2 = 2,18
1 1 1 2
3
13.3. 0,007 × 10 = 7 13.4. 28,3 × 10 –5 = 0,000 283 6.2.    1013  2 101 1013  2 1012
13.5. 1,2 × 10 × 10 = 1,2 × 10–8 = 0,000 000 012
–3 –5 5 1013 5 1013 10
20 cm = 0,2 m
1,3 105 105
 1,3  7  1,3 10    1,3 1012 
5 7
13.6. 2
10 7
10 0,2  2 1012   2 1012  4 101 1012  4 1011
10
 1 300 000 000 000
Para obter 1 m de comprimento seriam necessários 2 1012
pág. 29 átomos e para obter 20 cm seriam necessários 4 1011
Atividades de aplicação 5 átomos de hidrogénio.
1.1. 5 103  2 102  7 101  8 100  0 101  2 102 
9 103  5278,029 pág. 30
2 Atividade inicial 6
1.2. 2 10  5 10  310  5 10 
4 2 0
 20503,05 4 3 2 1 0 –1 –2 1. C = 2350000 = 2,354 106 ; 106  C  107

2 0 5 0 3, 0 5 D = 0,00000795 = 7,95 106 ; 106  D  105
1
2.1. 3075,2 = 310  7 10  5 10  2 10
3 1 0
2. D<B<A<C
2.2. 103,807 = 1102  3 100  8 101  7 103 3.1. O planeta mais próximo d Sol é Mercúrio.
2.3. 0,000 102 = 1104  2 106 3.2. O planeta mais afastado do Sol é Neptuno.
3.3. Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e
3.1. 0,017 × 100 = 1,7 × 10–2
Neptuno.
3.2. 1,023 102  20  1,023 102  2 10  1,023  2 102 101
3.4. Sejam A  a 10b e A  a 10b dois números escritos em
= 2,046 101 notação científica.
3.3. 8,35 103 

1 8,35
 103  0,334 103  3,34 104 Se b > b  então A > A
25 25 Se b = b  e a = a  então A > A
500 • Terra – Vénus
3.4.  5 100 101  5 102 101  5 103 3.5.
101
1, 496 108  1,082 108  1, 496  1,082  108 
2
30,32 :10 30,32 1 3,032 10 1
3.5.      0, 414 108  4,14 107
1030 102 1030 102 1030
101 • Terra – Marte
 3,032 10    3,032 1033
1 32
 3,032 
1032 1, 496 108  2, 279 108  1, 496  2, 279  108 
4 4 1 4
20,35 10 2,035 10 10 1
2,035 10
3.6.     0,783 108  7,83  107
102 :107 10  
2 7
105
O planeta que mais se aproxima da Terra é Vénus.
103
 2,035   2,035 1035  2,035 10 8
105
4.1. 0,000 000 000 000 000 000 457 cm = 4,57 × 1019 cm
11
MATEMÁTICA 8
pág. 31 A  B 2,3 108  2 106 230 106  2 106

2.6.   
Questão 14 C  D 3, 2 105 1102 3, 2 105 102
14.1. 70 000 = 7 104 ; 300 000 = 3 105

 230  2  106 
232 106
  72,5 1013  7, 25 1014
14.2. 7 104 h  7 104  60  60 s = 25200 104 s = 3, 2 10 7
3, 2 107
= 2,52 104 104 s  2,52 108 s =
D  C 1102  3, 2 105 1102  0,0032 102
2.7.   
3 105  2,52 108  3  2,52 105 108  7,56 1013 A B 2, 28 108 2, 28 108
A estrela Sirius está a uma distância de 7,56 1013 km da

1  0,0032  102 
1,0032 102
  0, 44 1010 
Terra. 2, 28 10 8
2, 28 108
 4, 4 1011
Questão 15
A  C 2,3 108  3, 2 105  2,3  3, 2  10 10
8 5
M Sol 1,98 1030 1,98 1030 2.8.   
    335 593 B : D  2 106  : 1102  2 106
M Terra 5,9 1024 5,9 10 24
1102
A massa do sol é aproximadamente 335 593 vezes maior do que a
7,36 103 7,36 103
massa da Terra.     3,68 105
2 108 2 108
pág. 32
pág. 33
Questão 16
3. 60 milhões = 60 106  6 107
1,3 107  6,8 106  4,9 106
0,000 000 000 8 = 8 1010
16.1. A Terra tem maior diâmetro
16.2. Mercúrio tem menor diâmetro. 6 107  8 1010  48 10710  48 103  4,8 102  0,048
As células, que existem na retina do olho humano, têm de
16.3. 1,3 107  6,8 106  13 106  6,8 106 
massa 0,048 g , aproximadamente.
 13  6,8 106  6,2 106 2 65
4.1.  2 103 ;  65 103  6,5 102
A diferença entre os diâmetros dos planetas Terra e Marte é 1000 1000
6, 2 106 m. 1
 2 103
4 0,5
4.2.  1039  0,1106  100 000
Atividades de aplicação 6 5 109 5
1.1 6,5 1011 e 1,99 1026 O colibri come 100 000 parasitas por dia.
1.2. 5.1. 280 milhões = 280 106  2,8 108
Átomo Raio (m) Massa (kg) 66 milhões = 66 106  6,6 107
O 6,5 1011 2,66 1024
5.2. 2,8 108  6,6 107  28 107  6,6 107  21, 4 107 
H 5 1013 1,67 1027
 2,14 108
C 9,6 1011 1,99 1026
Os dinossauros viveram na Terra durante 2,14 108 anos.
13 11
1.3. a) 5 10  6,5 10  9,6 10
11
6. 1,53  108 km = 1,53  108 m = 1,53 108 103 m =

24 26 27
b) 2,66 10  1,99 10  1,67 10
 1,53 1011 m
2. A = 23 107  2,3 108 ; B = 0,02 108  2 106
1,53 1011 1,53
C = 3, 2 105 ; D = 1102  10118  0,51103  510
3 108 3
2.1. A × B × C = 2,3 108 × 2 106 × 3, 2 105 = 510 s = 8,5 min = 8 min 30 s
7.1. 365 × 24 × 60 × 60 = 31 536 000
  2,3 2  3,2 108 106 105 
Um ano tem 31 536 000 segundos.
= 14,72 109  1, 472 1010 7.2. 3 108  3 153 600  3 108  31,536 106 
A  B 2,3 10  2 10 2,3  2 10 10
8 6 8 6
 3  31,536 1014  94,608 1014  9, 4608 1015
2.2.    =
C 3, 2 105 3, 2 105
Num ano a luz percorre 9, 4608 1015 metros.
1014
= 1, 4375  5  1, 4375 1019 7.3. 105  9, 4608 1015  9, 4608 1020
10
A nossa galáxia tem um diâmetro de 9, 4608 1020 m.
2.3. D + C = 1102  3, 2 105  1102  0,0032 102 
9, 4608 1015 1015
 1  0,0032 102  1,0032 102 7.4. 9, 4608 1015 m = km = 9, 4608  3 km
1000 10
2.4. D – C = 1102  3, 2 105  1102  0,0032 102 
= 9, 4608 1012 km
 1  0,0032 10  0,9968 10  9,968 10
2 2 3
350  9, 4608 1012  3311, 28 1012  3,31128 1015
2.5. A – B = 2,3 10  2 10  230 10  2 10 
8 6 6 6
A Estrela Polar está a 3,31128 1015 km da Terra.
  230  2 10  228 10  2,28 10
6 6 8
12
MATEMÁTICA 8
pág. 34  7   7 
2 2
 72  49
Atividade inicial 7 1.3.       2 
 3  3  3 9
1 e 2. x  1,1 6 ; 10x  11,  6
Existe apenas um número racional negativo cujo quadrado é
10,5
10x  x  11,  6 1,1 6  9 x  10,5  x  49
. Esse número é  .
7
9 9 3
105 105 :15 7 1
x x  x   x 1  2
3
23 8
90 90 :15 6 6 2.1.     3  
1 1 , 6 6 6 6  3 3 27
− 1 , 1 6 6 6
1 0 , 5 0 0 0 Não existe qualquer número racional positivo cujo cubo seja
8
 . O cubo de um número positivo é um número positivo.
27
3.1.
225 = 32  52   3  5  152
2 225 3
75 3
25 5
225 é o quadrado de 15. 5 5
3. Por exemplo A 1,1 e A 1,2 3.2. 1
 
2 625 3
4. Por exemplo, B –1,2 e B –1,1 625 = 54  52  252 125 5
25 5
625 é o quadrado de 25. 5 5
Pág. 36 3.3. 1
Questão 17 343  73 343 7
49 7
Se 3 fosse um número racional seria possível exprimir este 343 não é um quadrado perfeito 7 7
número como o quociente de dois números naturais reais a e b. 1
3.4.
441  32  72   3  7   212
2
 3
441 3
a 2 a a2 2
Assim, se 3  viria     3  2  3  b2  a 2 . 147 3
b b b 441 é o quadrado de 21
49 7
7 7
Todos os fatores primos de a 2 figuram com expoente par. O 3.5. 1
1764  22  32  72   2  3  7   422
2 1764 2
mesmo acontece na decomposição de b2 em fatores primos. 882 2
441 3
O expoente do fator primo 3 na decomposição de 3b 2 terá de ser 1764 é o quadrado de 42 147 3
um número ímpar, o que é absurdo uma vez que 3  b  a . 2 2 49
7
7
7
1
Portanto, podemos concluir que 3 não se pode escrever sob a
3.6.
forma de fração, pelo que não é um número racional.
5184  26  34   23  32   722
2 5184 2
2592 2
1296 2
pág. 37 5184 é o quadrado de 72 648 2
Atividades de aplicação 7 324 2
162 2
2 8 2 1
1.1. , , ,  , 0 ,  9 e –10 81
27
3
3
3 5 1 5
9 3
1.2.  2 eπ 3 3
1
1 4.1. 9  4  9  4  3 2  6
1.3.  , 0 ,  9 e –10
5 4 102 2 10 20
4.2.  
2. [CB] e [CA] são segmentos de reta incomensuráveis por 9 3 3
serem a hipotenusa e uma cateto de um triângulo retângulo
8 103 2 10
isósceles. Como CD = CB , [CD] e [CA] também são 4.3. 3  4
53 5
incomensuráveis.
Logo, tomando [CA] para unidade, não existe um número 5.1. 0,09  0,3 5.2. 0,36  0,6
racional r tal que CD  r . 5.3. 3
0,001  0,1 5.4. 3
0,064  0, 4
Se CD não é um número racional, a abcissa de D, cujo 6.1. Tendo em conta a definição de raiz quadrada tem-se
 
2
valor absoluto é 2  CD também não é um número 9 r  qr
irracional. Logo, D é um ponto irracional.
    q   r 
2 2 2
q r  qr
Pág. 38
Logo, como qr e q × r são números não negativos,
Atividade inicial 8
2 qr = q × r
7 7 2 49
1.1.    2 
 
3 3 9
49 7
1.2. O único número racional positivo cujo quadrado é é .
9 3
13
MATEMÁTICA 8
19.3. 6 72  6 32  6 36  2  6 16  2 
2
 q q
6.2. De igual modo    (r ≠ 0)
 r  r  6 36  2  6 16  2  6  6 2  6  4 2 
 q  36 2  24 2  12 2
2 2
 q q
    19.4. 2 45  20  3 5  2 9  5  4  5  3 5 
 r
2
 r r
 2 9 5  4 5 3 5 
 2  3 5  2 5  3 5   6  2  3 5  5 5
q q
Logo, 
r r
19.5. 2 24  3 54  5 96 
7.1. 3  27  3  27  81  9 96 2
72 72  2 4  6  3 9  6  5 24  2  3  48 2
7.2.   36  6 24 2
2 2  2 4 6  3 9 6  5 24  2  3  12
6
2
2
7.3. 50  2  50  2  100  10  2  2 6  3 3 6  5  4 6  3
1
3
7.4. 3,6  10  3,6 10  36  6   4  9  20  6  7 6
7.5. 90  10  900  30 19.6.

1 1
250  4000 
1 1
25 10  400  10 
2 3 2 3
6 6 1 1
7.6.    1 1 1 1
24 24 4 2  25  10  400  10   5 10   20 10 
2 3 2 3
500 500
7.7.   100  10  
 15 40 
    10     10  
5 5 5 20 25
10
 2 3   6 6  6
7.8.
12

12

1 1
    3    2  
48 48 4 2
3 1 3 1
19.7. 14  28  10  5  14  28  10  5 
3 3 1 1 4 2 4 2
7.9.   
363 363 121 11 3 1
 2  7  22  7  2 5 5 
4 2
3 1 3 1
pág. 39   2  7   2  52  2  14 2   5  2 
2
Questão 18 4 2 4 2
12  4  3  4  3  2 3  21 5  16
18.1.    2  2 8 2
 2 2 2
18.2. 54  9  6  9  6  3 6
18.3. 72  36  2  36  2  6 2
pág. 40
 2  3 5
180 2
2
18.4. 180  22  32  5  90 2
Questão 20
45 3
AE AC
 62  5  6 5 15 3 Pelo teorema de Tales: 
5 5 AD AB
1
Substituindo, vem:
18.5. 243  35  34  3  3 
2 2
 3 243
81
3
3 3 11 4 8 4 8  66
27 3   3 11  AB  4 8  66  AB 
9 3 9 3 66 AB 3 11
3 3
4 4 2 66 4 2 2 66
1  AB    AB  
3 11 3 11
8 8 8
864 2  AB  2  6  AB  2  6  AB  43
18.6. 864  25  33   24  2  32  3  432 2 3 3 3
216 2
 2 
2 2
 32  2  3  108
54
2
2
8
 AB   2 3
3
 AB 
16
3
3
27 3
  4  3  6  122  6 
2
9 3 16
3 3 AB  3 cm
1 3
 12 6
Questão 19 Atividades de aplicação 8
19.1. 12  2 27  4  3  2 9  3  4  3  2 9  3  1.1. 5 7  4 7  5  4 7  3 7
Propriedade distributiva da multiplicação relativamente à
 2 3  6 3  4 3
subtração.
19.2. 9 2  98  9 2  49  2  9 2  49  2  5 3  2  5  2 3  10 3
1.2.
 9 2  7 2  2 2 Propriedade comutativa e associativa da multiplicação.
14
MATEMÁTICA 8
   2      
2
1.3. 2 2  1  2 2  2 1   2  2 2 4.12. 45  3 20  2  95  3 45  2 
Propriedade distributiva da multiplicação em relação à
adição.
 
 3 5 3 2 5  2  6 5 5 6 5 6 5 6  
 6  5  6  24
1.4. 2 12  48  2 4  3  16  3  2 4 3  16 3 
5. A = x 2  3x  1
 4 34 3  0
Existência de simétrico para cada número real. 5.1. x2 3
         3
2 2
5 A 2 3  3  2 3 1  4 3  2 1 
1.5. 1  2  1 1  2  1 1  2  1
5
Existência de elemento neutro para a multiplicação.  12  6  1  19
1.6. Existência de elemento absorvente da multiplicação. 5.2. x 3
2  15  2  3,87298 ≈ 5,87298 ≈ 5,872
     3
2 2
2.1. A  3  3   3 1  3   1  3  3 1  1
2.2. 60  4 15  2 15 ≈ 2 × 3,872 98 ≈ 7,745 96 ≈ 7,745
3
2.3. 135  3  5  9 15  3  5  9 15  15  5.3. x
2
 3 15  15  4 15 ≈ 4 × 3,872 98 ≈ 15,4919 ≈ 15 , 491
 3
2
2
 3  3 3
A      3    2   1  4  1 
pág. 41  2    2
3.1.  
5 3  5 5 3 5  53 5
 
3 3 3 6 4 1
 1    
4 2  4  4 4 4 4
3.2.  7  7   1  7  
1
7
  7  7 7 77 7   1
7
 2 
AE 2 7 2 7 2 EB 5
6.1.    3,5 ; 
  7 777 7   1
7
 6 7 
1
7
 6 DE 3 2 3 2 3 EC 4
AE EB

2 2
3.3.
2
2

1 2 
2
2

2
 
2 2
 
2 2 2
2
1
EC EC
Logo, os triângulos [DCE] e [ABE] não são sempre
semelhantes.
4.1. 18  0,5  18  0,5  9  3
Portanto as retas AB e DC não são paralelas porque, nesse
4.2. 0,01  3600  0,01  3600  36  6 caso, pelo critério AA, aqueles triângulos seriam
semelhantes.
27  12 93  43 9 3 4 3
4.3.    EC 3 3 3 ED 15 1 15 3
3 3 3 6.2.   ;   
EA 6 2 EB 2 5 2 2 2
 3
2
3 2 
  23  6 ˆ  BEA
DCE ˆ (ângulos verticalmente opostos).
3
Logo, os triângulos [EDC] e [EBA] são semelhantes (critério
1 3 5 3 5 3 5 3
4.4. 3 5     1 ED DC EC
45 95 9 5 9 5 3 LAL) pelo que   .
EA EB AB
3 3 Portanto, pelo recíproco do teorema de Tales, as retas AB e
4.5.  6 6  9  3
2 2 DC são paralelas.
2 27 2 27 9 3 7.1. ˆ  CED
AEB ˆ (ângulos verticalmente opostos)
4.6.     
3 8 3 8 4 2 ˆ  EDC
EBA ˆ (ângulos alternos internos determinados pela
4.7. 5 50  18  8  5 25  2  9  2  4  2  secante BD no par de retas paralelas AB e DC)

Logo, os triângulos [ABE] e [DCE] são semelhantes pelo
 5  5  2  3 2  2 2   25  3  2  2  20 2 critério AA.
4.8. 13  2 52  117  13  2 4 13  9 13  7.2. Como os triângulos [ABE] e [DEC] são semelhantes, temos:
1 3
 13  2  2 13  3 13  1  4  3 13  0
EB AB
 ;   DC  5  3  DC  15
DE DC 5 DC
4.9. 75  3 12  5 3  25  3  3 4  3  5 3 
DC  15 cm
 5 3  3 2 3  5 3  6 3
4.10. 2 3  75  147  2 3  25  3  49  3  pág. 42
Atividade inicial 9
 2 3 5 3 7 3  7 3 7 3  0
1.1. 15 é um número irracional porque 15 não é um quadrado
4.11. 32  54  8  24 
perfeito.
 16  2  9  6  4  2  4  6 
 4 2  3 6  2 2  2 6  12 12  4 12  8 12 
 8 4  3  8  2  3  16 3
15
MATEMÁTICA 8
1.2. –1,2 ;
7
 2,3 3 ; 225  9  25  3  5  15 3.1. 12 2  144 ; 132  169
3
7 , 0 3 122  150  132 ; 12  150  13
9  15  16  3  15  4
–1,(15) = –1,1515…
1 0 2,3
3.2. 162  256 ; 172  289
1
7 162  258  172 ; 16  258  17
1,2  1, 15   15  225
3 3.3. 352  1225 ; 362  1296
2. 10 e 20 são números irracionais porque 10 e 20 não
352  1250  362 ; 35  1250  36
são quadrados perfeitos.
Resposta: (D) 4.1. 22  7  32 ; 2  7  3
2,52  6, 25 ; 2,62  6,76 ; 2, 7 2  7, 29
Questão 21
21.1. < 21.2. < 21.3. = 2,66  7  2,7 2 ; 2,6  7  2,7
21.4. > 21.5. < 21.6. > Por exemplo: A 2,6 e A 2,78
4.2. 72  50  82 ; 7  50  8
pág. 43
Questão 22 7,52  56, 25 ; 7,12  50, 41
22.1. 1,111 022 333…
7,0  50  7,1
1,111 023 35
1,111 0233 5 > 1,111 022(3) Por exemplo:
O menor número é 1,111 022(3) A 7,0 e A 7,1
22.2. –21,350 111 211 1
4.3. 5 5  25  5  5  25  125
–21,351 112 (1)
–21,351 112 (1) < –21,350 111 211 1 112  121 ; 12 2  144
O menor dos números é –21,351 112 (1) 112  125  122
112  125  12
Pág, 44
Atividades de aplicação 9 11,52  132, 25
1 3 1 4 11,12  123, 21
1.1. 1  
3 3 3 11,32  127,69
1 4 134 400 402
1  x  1,34 ; x ; x 11, 22  125, 44
3 3 100 300 300
100 
11,1  5 5  11,2
401
x , por exemplo Por exemplo: A 11,1 e A 11,2
300
20  400 ; 21  441
2 2
1.2. 7  2,646  x  2,65 5.1.
2646 265 2646 2650 Por exemplo:
x ; x
1000 100 1000 1000 Números irracionais: 401, 402, 403, 404 e 405
2648 2648 : 8 331 Números racionais: 20,1 ; 20,2 ; 20,3 ; 20,4 e 20,5.
 
1000 1000 : 8 125 25 26
331 5.2.  12,5 ;  13
x , por exemplo. 2 2
125 2 2
 25   26 
   12,5   156, 25 ;    13  169
2 2
pág. 45  2   2 
2.1. a) a  9  b  9 b) a  9  b  9 Por exemplo:
c) a  3, 2  b  3, 2  b  3, 2  a  3, 2 Números irracionais: 157, 158, 159, 160 e 161
d) a  0,83  b  0,83  b  0,83  a  0,83 Números racionais: 12,51 ; 12,52 ; 12,53 ; 12,54 e 12,55.
2.2. a  5 6. A  20 2  5 8  3 18  20 2  5 4  2  3 9  2 
a) a  1  5  1  a  1  4  20 2  5  2 2  3  3 2  20 2  10 2  9 2 
b) a  3  5  3  a  3  2
  20  10  9 2   2
c) 7  5   2
B  5 20  8 45  5 5  5 4  5  8 9  5  5 5 
a  5 ; a   2  5   2  a  2  7
 5  2 5  8  3 5  5 5   10  24  5 5  9 5
2.3. Se a  0 e a  b , então a  b .
A é mais próximo de O do que B.
2.4. Se a  0 e a  b , então a  b .
16
MATEMÁTICA 8
Agora á a tua vez pág. 46 • x  0, 5 ; 10x  5,  5

10x  x  5,  5  0,  5 
5 , 5 5 5 5
− 0 , 5 5 5 5
5 5 , 0 0 0 0
 9x  5  x 
9
5
0,  5 
9
25
0,3(6) • •
40
BS // UR e PS // RA 5
2,35(9) • •
9
pág. 47 11
Atividades complementares 3,(9) • •
30
1
1.1. II:  1,  3
1 , 0 3 59
3 1 0,3 0,625 • •
25
3
III:  0,75 2 , 0 3
0,(5) • •
4
4 2 0,6
1
4 2
IV:   0,  6 5 , 0 0 0 8 5. • 0,322 
322 161

6 3 2 0 0,625 1000 500
5
• x  1, 1 ; 10x  11, 1
4 0
V:  0,625 0
8
1.2. 10x  x  11, 1  1, 1  1 1 , 1 1 1 1
− 1 , 1 1 1 1
10
 9 x  10  x  1 0 , 0 0 0 0
9
10
1, 1 
3  52 3  52 1 9
2. (A)  
6  5  2 2  3  52  5  2 2 2  5 • x  2,3 2 ; 10x  23,  2
3
70 7 10 1 1
(B)    10x  x  23,  2  2,3 2  2 3 , 2 2 2 2
7  80 7 10  8 8 23 − 2 , 3 2 2 2
20,9 2 0 , 9 0 0 0
3 3 1  9 x  20,9  x 
(C) 2  2  2
2 15 2  3  5 2  5 9
53  32  2 32  2 1 2,3 2  
209
(D) 3 3 3  2 
5 3 2 3  3  2  22 3  22 90
Apenas na opção (D) a decomposição do denominador em • x  0,1 25 ; 100x  12,5 25 1 2 , 5 2 5 2 5
− 0 , 1 2 5 2 5
fatores primos tem pelo menos um fator diferente de 2 e
de 5. 100x  x  12,5 25  0,1 25  1 2 , 4
Resposta: (D) 12,4 124 62

 99 x  12, 4  x   x x
42 76 6 6 4 24 99 990 495
3.      0,24
175 7  25 52 52  4 100 62
0,1 25 
14 7 7 7 7 7  53 7 125 495
    4  4 4  
160 80 16  5 16  5 2  5 2  5 10 4 • x  3,  32 ; 100x  332,  32
875
  0,0875 329
10 000 100x  x  332,  32  3, 32  99 x  329  x 
99
26 52
  0,052 329
500 1000 3,  32 
99
4. • x  0,3 6 ; 10x  3,  6 3 , 6 6 6 6
− 0 , 3 6 6 6 6. • x  0, 3 ; 10x  3,  3
10x  x  3,  6  0,6 6  3 , 3
3
3,3 33 11 10x  x  3,  3  0,  3  9 x  3  x 
 9 x  3,3  x  x x 9
9 99 30 1
0,3  
11
0,3  6   3
30 • x  1, 3 ; 10x  13,  3
236 59
• 2,35 9   2,36   12 4
100 25 10  x  13,  3  1,  3  9 x  12  x  x
9 3
• 3,  9  4 4 1
1,  3    
625 625 :125 5 25 3 3
• 0,625    
1000 1000 :125 8 40
17
MATEMÁTICA 8
• x  1,1 6 ; 10x  11,  6 22 3 1 5 4

11.2. 5  52   1  512  2  1  51  1    
1 1 , 6 6 6 6
−
10x  x  11,  6  1,1 6 
1 , 1 6 6 6
2 5 5 5
1 0 , 5
1 1
 1 1
 9 x  10,5  x 
10,5 11.3. 2 2
: 24  : 1    2   :    26 : 21  25  32
 2
2 4
2
9
6 : 62   365  6    6   6   6
3
105 105 : 5 21 7 5 3 5 2  2 5 3 3
x    11.4. 10

90 90 : 5 18 6
9
7 1  6 6  6  6 10 1
1,1 6   1
0,13 : 0,012  0,1 10  : 10   10
1 2 1 3 2
6 6
11.5.  
10  0,5 
2
102  0,52
103 :104 101 101 101 100

   2  1 52  25
52 52 5
Pág. 48 3
 1 2   1 1  1 6  3 1
1 2 3 4 11.6. 1     1         
7.1.  0,  09 ;  0, 18 ;  0,  27  ;  0,  36 
11 11 11 11  2    2   2  2
5 6 7 1 2 1 2 3 128 131
 0,  45 ;  0,  54  ;  0,  63 ;       
11 11 11 26 3 64 3 192 192 192
 3  64 
8 9 10
 0,  45 ;  0, 81 ;  0, 90  ; 12. a  10 1
e b  10 2
11 11 11
a 2  b 3 10   10 
1 2 2 3
12 1 13 2 15 4 102 106
 1  1,  09 ;  1  1, 18 ;  1  1,  36    3 
101   102  10 10
10
11 11 11 11 11 11 a b
3 5 3 5
b
7.2. Escreve-se a fração na forma de numeral misto a sendo a 108
11   10813  1021
um número inteiro e b < 11. 1013
13.1. a) 1  1  1  1  1  1
1 2 3 4 5
A dízima correspondente à fração é da forma a,(p) sendo o
período p de comprimento 2 igual a 9 × b. b) 31  3 ; 32  9 ; 33  27 ; 34  81 ; 3 5  243
8. Por exemplo:
c) 51  5 ; 52  25 ; 53  125 ; 54  625 ; 55  3125
8.1. 9 = 32 8.2. 81  92  32
d) 71  ; 72  49 ; 73  343 ; 74  2401 ; 75  16807
8.3. 100  102 8.4. 0,01  102
e) 91  9 ; 92  81 ; 93  729 ; 94  6561 ; 95  59049
1 1 1
8.5.  31 8.6.   103 13.2. O algarismo das unidades é 5.
3 1000 103
2 13.3. a) O algarismo das unidades é 3n é 3 para
4 22  2 
8.7.    n=1,5,9,…
25 52  5 
39 tem algarismo das unidades igual a 3.
9 1
8.8.  9  1  9  36  32  62  182 b) O algarismo das unidades de 515 é 5
36 36
3
c) O algarismo das unidades é
 1 
 2    25    25    5   5
2 3 6 2 6 12 7 para n = 1 , 5 , 9 , 13 , 17 , …
8.9.
 25  9 para n = 2 , 6 , 10 , 14 ,18 , …
3 para n = 3 , 7 , 11 , 15 , 19 , …
8.10.  2 
3 0
  2 
0
1 para n = 4 , 8 , 12 , 16 , 20 , …
(A)  12  = 1 O algarismo das unidades de 712 é 1.
0
9.
5 3
d) Se n é par, o algarismo das unidades de 9n é 1.
(B) 105 :103  10  102
(C) 5 1010  3102  15 10102  15 1012
pág. 49
4 105 4 14.1. 11  4 : 1 22  44 : 22  2
(D)  4 10  :  8 10 
5 6
   1056 
8 106 8
2  4 :  2
1
 10  5
2 14.2. 12  10  3  12 13  1
Resposta: (D) 1  18  19
10. (A) ab  01  0 14.3. 24 :  12 : 2  24 :  6  4
1
(B) a   1   1   11  1 4  200   204
b 2 2
 
Resposta: (B) 14.4.   7  5   15  24     35   15  16   35   1  36
21 0 2
11.1. 22   3  22  211  1  22  22  1  1 1
2 36  62   
6
18
MATEMÁTICA 8
1
3
21. a  3, 2 103  3,1104  3, 2  3,11034  9,92  107
14.5. 40 :    3  40 : 23  3  40 : 8  3  5  3  2
2 b  1,03 102  2 102  1,03  2 1022  2,06 100
2  6  8 ; 8  1 8
3, 2 103 3, 2
3 3, 2 103  6, 4 104  c  c    1034
1 6, 4 104
14.6.    110  23  1  8  1  9 6, 4
2
 c  0,5 107  c  5 106
27 :  3  9
2 2 Pág. 50
 1 1
14.7.      3  9 ;    6 2  36
2
22.1. 9 460 000 000 000 = 9, 46 1012
 3 6
9  4  36 22.2. 7,8  9, 46 1012  73,788 1012  7,3788 1013
15. O algarismo das unidades de uma potência de base 3 e A estrela Wolf-359 está a 7,3788 1013 km da Terra.
100
expoente natural é 3 , 9 , 7 ou 1. Logo 3 é ímpar. 23. 8  250 1,049 106  2098 106  2,098 109
5
16.1. 0,000 04 = 4 10
24. 1,5 108 km = 1,5 1000 108 m = 1,5 103 108 m
3 1
16.2.  3  3  4 105  12 105  1, 2 104 = 1,5 1011 m
25 000 25 000
1 3 1,5 1011 1,5
16.3.   4 105  1,2 104    1011  292 968 750
25 000 25 000 512 512
 0,4 104  1,2 104   0,4  1,2 104  1,6 104
Seriam necessários 292 968 750 edifícios.
25. 120 000 1105  1, 2 105 1105  1, 2 100  1, 2
17. 23 000 000 = 2,3 107
A faixa teria uma largura de 1,2 m
Resposta: (B)
26.1. 4, 22  9, 46 1012  39,9112 1012  3,992 12 1013
18.1. 215, 2  2,152 102 18.2. 32 000 000  3, 2 107
3,992 12 1013 é a distância da Proxima Centauri à Terra,
18.3. 0,003  3 103 18.4. 0,002  2  104
em km.
18.5. 23, 4 105  2,34 106 18.6. 0,0235 105  2,35 107
4, 22  9, 46 1012 399 212 1012 39,9212 1012
26.2.    4 
19.1. x  3, 2 10 ; y  2  10
4 3
50000 5  104 5 10
x  y  3, 2 104  2 103  3, 2 104  0, 2 104   7,984 24 108
 3,2  0,2 104  3,4 104 7,984 24 108 representa o tempo, em horas, que a nave
x  y  3, 2 104  2 103  3, 2  2 1043  6, 4 107 levaria a chegar da Terra à estrela.
4, 22  9, 46 1012 39,9212 1012
x  y  3, 2 104  2 103  3, 2 104  0, 2 104  26.3.  
50 000  24  365, 25 438 300 000
 3,2  0,2 104  3104
39,9212 1012 39,9212
3, 2 10 4 3, 2   10128  91 081
x: y   1043  1,6 101 4,383 108 4,383
2  103 2 91 081 é o tempo, em anos, que a nave demoraria a chegar
19.2. x  5,3 105 ; y  8 106 da Terra à estrela.
x  y  5,3 105  8 106  5,3 105  0,8 105  27. Comprimento da linha circular
C    d   mm (1 m = 1000 mm)
= 5,3  0,8 10  6,110
5 5
3 105 m = 3 105 1000 mm = 3 105 103 mm

x  y  5,3 105  8 106  5,3  8 1056 
= 3 102 mm
= 42, 4 1011 = 4, 24 1010 C   3,1416
  102  100 
x  y  5,3 105  8 106  5,3 105  0,8 105  3 102 3 102 3 3
= 5,3  0,8 105  4,5 105  1,0472 100  105
Seriam necessários cerca de 105 vírus.
5,3 105 5,3
10    0,6625 101 
5 6
x: y  
0,8 105 8
pág. 51
= 6,6256,1100 28. Comprimento da linha do equador
20. 240 106  2, 4 108 ; 190  1,9  102 ; 25 = 2,5  101 ; C  2  6, 4 106 m   12,8 106 m
20 106  2 107  12,8 106 6 10 
   12,8  10    12,8 1016
1010
 40, 211016  4,02 1017
Seriam necessários 4,02 1017 átomos, aproximadamente.
19
MATEMÁTICA 8
29.1. 2 1,67 1024  2,66 1021  3,34 1024  2,66 1021

   
2 2
33.2. a2  24  5  24  52  28  52
 0,003 34 1021  2,66 1021   0,003 34  2,66 1021
  2  3  5   2 
2 3 2
b2 3
 32  52  26  32  52
21
 2,663 34 10 34.1. 3600 = 36 × 100 = 4 × 9 × 4 × 25 =
A massa de uma molécula de água é 2,663 34 1021 g. = 22  32  22  52  24  32  52 
    4 15
2
= 22  3  5  602
2
1 1
29.2.  Se 3600 = 602 , 3600  60
2,663 34 1021 2,663 34 1021 15 876 2
 
7938 2 2
34.2. 15 876  22  34  72  2  32  7  1262
 0,375 1021  3,75 1020 3869
1323
3
3
Um grama de água tem 441 3 Se 15876  126 2 , 15876  126
147 3
aproximadamente 3,75 10 20
49 7 35. Se a é um quadrado perfeito então a = n2 para determinado
7 7
moléculas. 1 n  . Então a decomposição de a em fatores primos pode
ser obtida da decomposição de n multiplicando os respetivos
4 105 1000
30.  80 105  8 000 000 expoentes por 2.
50
Logo, a decomposição em fatores primos de um quadrado
São necessárias 8 000 000 monumentos.
perfeito apenas apresenta fatores pares.
31.1. 0, 2785  2 101  7 102  8 103  5 104
Se 7 fosse um número racional seria possível exprimir este
31.2. 243,78 = 2 102  4 101  3100  7 101  8 102
número como o quociente de dois números naturais a e b.
31.3. 0,003 78  3 103  7 104  8 105
a
32.1. Assim, se 7  viria:
b
2
 7 a a2
2
    7  2  7b2  a 2
b b
Todos os fatores primos de a 2 figuram com expoente par. O
mesmo acontece com a decomposição de b2 em fatores
primos.
O expoente do fator primo 7 na decomposição de 7b 2 terá
A área do quadrado [UWZX], de lado a, é quatro vezes a área
de ser um número impar o que é absurdo uma vez que
do triângulo [UVX].
7b2  a2 .
Então: AUWZX   4  AUVX 
Portanto, podemos concluir que 7 não se pode escrever na
UV  VX 4
a  4
2
 a2   2  2  a2  8 forma de fração pelo que não é um número racional.
2 2
36.1. f  x   18x  50 x  32 x
2 2   2
2 2
32.2.  22   4 2  8
Logo, como a2  8 e a > 0 , a  2 2

  9  2  25  2  15  2  x
32.3. [UX] e [UV] são segmentos de reta incomensuráveis por   3 2  5 2  4 2  x  4 2x
serem a hipotenusa e uma cateto de um triângulo retângulo
f  x   4 2x
isósceles. Como UA  UX , [UA] e [UV] também são
36.2. g  x   2 5x  3 45x  180 x
incomensuráveis.
Logo, tomando [UV] para unidade não existe um número 
 2 5  3 9  5  36  5 x 
racional r tal que UA  r .
 2 
5  3  3 5  6 5 x  5 5x
Como na unidade considerada na reta numérica UV  2 ,
também não existe um número racional que represente g  x   5 5x
UA  1 , abcissa do ponto A. 36.3. h  x   3 28x  2 63x  12  48
Portanto, A é um ponto irracional. Consequentemente, o
ponto B, simétrico de A relativamente à origem, também é
 
 3 4  7  2 9  7 x  4  3  16  3
um ponto irracional.  3 2 7  23 7x  2 3  4 3  12 7 x  2 3
pág. 52 h  x   12 7 x  2 3
33.1.
80 2 120 2 37. 
A   3 , 1 , 3 , 2 3 
40 2 60 2
3 1
f  x 
20 2 30 2
10 2 15 3 x
5 5 5 5 3 3
1 1
80 = 24  5 ; 120  23  3 5
20
MATEMÁTICA 8
f  x   2x  1

37.1. f  3   3
3
 1 3 1

  3    
3 3 3
2
3
40.
g  x    18x  2   9  2 x  2  3 2 x  2
 3 3  3 1 3 1 3 2 1
f  
 2
 
 3
  
 2
    
 3 6 3
 2 
  
6 6 6 40.1. f  2   g  2   2  2  1  3 2  2  2  
3 1 3 1 4  2 2  1  6 2  2  4 2  1
f 3  3   
3 3 3 3 3 40.2. 2 f  g  
2 2f  2   2g  2 
1 3 2 1 7

f 2 3 
3
3

 2  
3  
3 3
 
3 3 =2  2 2  1   3 2  2  2 
 2 1 4 7
Df   ,  , ,   2  2  1   3 2  2  2  3  6  2  2
 3 6 3 3
3 1 40.3. f  x   g  x   2x  1  3 2x  2 
37.2. a) f  g  x   f  x   g  x   x   12 x 
3 3  2 x  3 2 x  2  1
 3  1  3 
 
 3
 4  3  x   
 3  3   3  
1
 2 3  x  
3
  2  3 2 x  3 
3
36 3 1 7 1  4 2 x  3  x  
 x  3x  4 2
3 3 3 3
7 1
 f  g  x   3x  pág. 52
3 3
3 1 41.1. a) 100  22  52
b)  f  g  x   f  x   g  x   x   12 x  Duas casas decimais.
3 3
 3  1 36 3 1 5 1 b) 1000  23  53 1000 2
500 2
   2 3  x   x    3x  Três casas decimais. 250 2
 3  3 3 3 3 3 125 5
65 13 13
5 1 c)   25 5
 f  g  x    3x  125 25 52 5
1
5
3 3 Duas casas decimais.
38. 36 1010 36  10  5 2
 6 105
d)
96 6

80 51
144 108  144  10  4 2
 12 104  1, 2 105 :16 
Uma casa decimal.

28 103
7 109
 4 1039  4  10 6 2
 2 106 41.1. a) b = 0 e a = 3 e c  3 ou a3 e c=3
b) b = 0 e a = 5 e c  5 ou a5 ec=5
4 102
25 1012

4
25
10212 
4
25
 10 
7 2 2
 107
5
42.1. x  0,  074 ; 1000x  74,  074
1000x  x  74,  074  0,  074
 0, 4 107  4 108 74 2
74 2 37 37
4 108  1, 2 105  6 105  2 106  999 x  74  x   1
39.1. Pelo critério AA os triângulos [EDC] e [ABC] são 999 27
semelhantes, o ângulo ACB é comum aos dois triângulos e 0,  074  2 29 2
 9  
ˆ  DEC
BAC ˆ (ângulos correspondentes determinados pela secante AC no 1 27 3 9 3
par de retas paralelas ED e AB) 9
ED DC CE 42.2. • x  1, 5 ; 10x  15,  5
Então,  
AB BC CA 14
10x  x  15, 5 1, 5  9 x  14  x 
3 2 DC x 9
 
50 BC x  10 14
1,  5 
 
3 2 x 9
  3 2 x  10  50 x
50 x  10 • y  0,  6 ; 10 y  6,  6
 3 2 x  3 2 10  50 x  3 2 x  3 20  50 x 6 2
10 y  y  6,  6  0,  6  9 y  6  y  y
39.2. EC  x 9 3
3 2 x  3 20  50 x  3 2 x  50 x  3 20 2
0,  6   

 3 2  25  2 x  3 4  5  3
14 2 14 6 8
1,  5  0,  6      
 3 
2  5 2 x  3  2 5  2 2 x  6 5 9 3 9 9 9
 3 
6 5 3 5 5
x x  x3
2 2 2 2
21
MATEMÁTICA 8
2 1
42.3. 0,  6   ; 0,  3  ; 0,  9  1 pág. 54
3 3 Verifica se já sabes
1
0,9 2 1.1.
7
corresponde a uma dizima infinita. Existe pelo menos um
 0,  6     2 
1
1 3
    3     3 
 0,  3   1  3  2 fator diferente de 2 e de 5 na decomposição do denominador
3 em fatores.
1, 9  6 2 7 7 7 7
42.4.  5,  2  0,  2   52  5  ;   
15 5 160 16 10 24  2  5 25  5
43. 5 x  0, 2 x  0,03 x  0,003 x  0,0003 x  ...  471 3 6 2 7 7
,  e  podem ser escritos na forma
 5  0,2  0,03  0,003  0,0003  ... x  471 2  52 15 5 160 25  5
de dízima finita porque na decomposição dos denominadores
 5,2333... x  471  5,2 3  471
em fatores primos apenas figuram os fatores 2 e 5.
471 3 2
 x  471  471x  471 90  x  90 3
 
6

6
 0,06 ;
90 2  52 22  52 102 100
Cálculo auxiliar: 6 2 2  20 40
5 2 , 3 3 3 3
a  5,2 3 ; 10a  52,  3 − 5 , 2 3 3 3     0,4 ;
4 7 , 1 0 0 0 15 5 5  20 100
10a  a  52, 3  5,2 3  7 7 7  54 7  625 4375
 5  5 5    0,043 75 .
47,1 471 160 2  5 2  5 105 100 000
 9 a  47,1  a   a
7
9 90 1.2.  2,  3 7 , 0 3
74 148 164  16 16, 4  1,6 16, 4  4   1,6  4  3 1 0 2,3

44.     O período é “3” e o comprimento é 1.
1
45 90 90 9 9
2.1. x  1,  6 ; 10x  16,  6
10 1,6  4   1,6  4  9 1,6  4 
   1,6  4 
15
9 9 10x  x  16,  6 1,  6  9 x  15  x 
9
45.1. A afirmação é falsa. Por exemplo se x  2 e y  8
5
então x  y  2  8  16  4 1,  6  
3
O produto de dois números irracionais pode ser um número 5 2 2
racional. 2.2. 2,  6  1  1,  6  1   1  1  2
3 3 3
45.2. A afirmação é falsa. Por exemplo se x  2 e y   2
então x  y  0 .
A soma de dois números irracionais nem sempre é um
número racional.
45.3. A afirmação é verdadeira. Por exemplo se x  2   e
y   então x  y  2 .
10 10
45.4. A afirmação é falsa. Como 3 não é um quadrado perfeito 3  3  10  3  10  2
2.3.
então 3 é um número irracional. Logo, 3 não pode ser 1,  6  5 3 5 5
representado pelo quociente de dois números inteiros. 3
1
45.5. A afirmação é verdadeira por se tratar de uma dízima infinita 1  5
periódica. 3.1.       0,8 :102 
2  3
46.1.
1  3 8 1 1 24
       : 2    100 
2  5  10 10 2 50
1 100 1 1 96 97
46.2.    24     48    
2 50 2  2 2 2 2
1 1
1
3.2. 2  2  11  1
46.3. 1
1 3 2 3 6
 
 
3
4.1. 100 000 000 000= 11011
4.2. 0,000 000 001= 1109
pág. 55
6 5 2 2
5. 9,3 10  3,7 10  1,110  3,0 10
6.1. 5,3 105  5 108  5,3  5 1013  26,5 1013  2,65 1014
22
MATEMÁTICA 8
5
3,57  104
8, 4 10  :  2 10   8,241010
5 3 8, 4 5.
6.2. 3
 1053  4, 2 102
2 Resposta: (C)
6.3. 2,3 108  5,5 107  0, 23 107  5,5 107 
Pág. 57
  0,23  5,5 107  5,73107 6. 0,052 ; 0,0052 ; 0,000 52 ; 0,000 052
7.1. São números irracionais 6 , 1 e 21 . 6.1. a5  0,000 005 2 ; a6  0,000 000 52  5,2 107
7.2. Se 6 fosse um número racional seria possível exprimir 6.2. a1  5,2 102 ; a2  5,2 103 ; a3  5,2 104
este número como quociente de dois números naturais a e b. a4  5,2 105 ; a5  5,2 106 ; a6  5,2 107
a
Assim, se 6  seria: an  5,2 10n1
b
2 7. 12, 2 103  0,05 104  12, 2 103  0,005 103
  a a2
2
6     6  2  6b2  a2  2  3b2  a2
b b  12,2  0,005 103  12, 205 103  1, 2205 102
Todos os fatores primos de a 2 figuram com o expoente par. 106  55 433 55 433
8.  1064  10 078,73 102  1 007 873
O mesmo acontece com a decomposição de b em fatores 2
5,5 104 5,5
primos. 1 dia = 24 × 60 × 60 s = 86 400 s
Os expoentes dos fatores primos 2 e 3 na decomposição de 1 007 873 : 86 400 ≈ 11,665 dias
2  3b2 terão de ser números ímpares o que é absurdo uma ≈ 11 dias e 16 horas (0,665 × 24 = 15,96)
vez que 2  3b2  a2 . 9. AO  1,  3 ; 10 AO  13,  3
12
Portanto, podemos concluir que 7 não se pode escrever na 10 AO  AO  13,  3  1,  3  9 AO  12  AO 
forma de fração pelo que não é um número racional. 9
4
480  120 15  32  15  8  AO 
8.1.   3
15 15
75 25  3 5 3 25 25 5

15 32  15 8

15  16  2  4  2  DO 
4

4

4
; CO 
9

9

3
15 15 5 5
3
 4 2 2 2  2 2 OD 4 5 OC 3 5 3 5
  ;    
OB 3 4 OA 4 3 4 4
8.2. 3 12  2 48  2 75  3 4  3  2 16  3  2 25  3 
3
 3  2 3  2  4 3  2  5 3   6  8  10  3  12 3 OD OC
Dado que  e AOB ˆ  CODˆ (ângulos
9.1. 2  5  33 ; 2  5  3
2
OB OA
53 verticalmente opostos), os triângulos [ABO] e [CDO] são
semelhantes pelo critério LAL.
1 3 4
9.2. 12  3  22 ; 1  3  4 ;   OD OC DC
3 3 3 Então   e, pelo teorema recíproco do
OB OA AB
1 3 1 3
Se  então    teorema de Tales, as retas AB e CD são paralelas.
3 3 3 3
9.3. 50  25  2  5 2 10.1. f  x   2 x   
2 3  3 8 x  54
 2x  2 3  3 4  2x  9  6
Avaliação pág. 56
 2x  3 2 2x  2  3  3 6
(A) 73  72  732  75 (B) 34  31  35
 
1.
 2 6 2 x 6 3 6
  1
3
(C) 53  42  205 (D) 32  36 
36 f  x   7 2x  2 6
 3  7
Resposta: (D)
10.2. f 2 32 6  7 6 2 6  9 6
X   1 : Se n = 0, X   1  1
n 0
2.
Se n é ímpar, X = –1 11. x  1,83 ; 10x  18,  3
Se n é par, X =1 16,5
10x  x  18, 3 1,8 3  9 x  16,5  x 
Resposta: (D) 9
2 2 2 2
 1 1 1   1 165 165 :15 11 5
3.  1       2  4 ;   1        2   4
2 2
1,8  3    1
 2 2 2   2 90 90 :15 6 6
Resposta: (A)
1
1
   2 ; (A) é falsa ;  2   4 ; (B) é falsa
2
4. 1 8 , 3 3 3 3
2 − 1 , 8 3 3 3
1 6 , 5 0 0 0
515 : 53  5153  512
Resposta: (C)
23
MATEMÁTICA 8
54 96 6 26 12 1 1 2 4 1 1 1 1 6 5
12.      3.  1       ; 2    
32  2  52 32  2  52 2  52 22  52 10 2 2   4  4 4 4 4 4 3 3 3 3
2 
12
  0,12 3
1 6 1 5
  
100 2 2 2 2
13.1. Se x  2 e 2  y , então x  y 1 1 1 1 1
1    
2 4  4  4  4   1  3   3
13.2. Se x   3 e  3  0 então x  0  
1
2 
5 5 2
  
2 4  2 8
Se y  3 3  0 então y  0 . Logo,  y  0 3 3 3 5 3
1 5
Se x  0 e  y  0 então x    y   0 , ou seja, x  y  0 . 3
2 2
4 1 2 4 5 6 15
4.       1
pág. 58 15 3 5 15 15 15 15
 5    3
Jogos, desafios e curiosidades
8 2 15 8 6 1
1 1 2 1 1 a  1      ;
1.     15 5 15 15 15 15
1 2 2 2 2 4 8 3 1
1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 b  1    ;
           15 15 15 5
1 2 3 4 2 3 4 3 4 4 3 4 1 1 15 3 5 7
 2  c  1      ;
5 3 15 15 15 15
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1  3   5 
            
1 2 3 4 5 6 3 4 5 6 4 5 6 6 1 1 15 5 1 9 3
2  d  1       ;
3 15 15 15 15 15 15
1 1 1 5 
  
4 5 6 4 3 15 4 9 2
e  1     
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 15 5 15 15 15 15
           
1 2 3 4 5 6 7 8 4 5 6 7 8
 2 
pág. 59
1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 3 2 1 1 1 4 3 1
         5.1.     ;    
5 6 7 8 8 5 6 7 8 2 3 6 6 6 3 4 12 12 12
 3  2   4  3
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
          1 1 5 4 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10    
4 5 20 20 20
1 1 1 1 1 5  4 
    
6 7 8 9 10 1 1 1 1 1 1 1 1 1
  ;   ;  
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 5 6 30 6 7 42 7 8 56
            1 1 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 5.2.  
1 1 1 1 1 1 999 1000 999 000
      1 1 1 1 1 1 1
7 8 9 10 11 12 6.1. , , , , , , ...
2. 1 2 3 4 5 6 n
6.2. Qualquer número é igual à soma de dois números adjacentes
da linha abaixo.
6.3.
3 2
de 1 kg são do “peso” do cesto
5 5
1 3 1
 de 1 kg é do “peso” do cesto
Cálculos auxiliares:
2 5 5
1 1 1 1 1 1
3 1   ;  
de 1 kg é do “peso” do cesto 5 6 30 20 30 60
10 5 1 1 1 1
  ; 
1

1
;
1

1

1
6 7 42 30 42 105 60 105 140
3 15
 5   1,5 1 1 1 1 1 1 1 1 1
10 10   ;   ;  
7 8 56 42 56 168 105 168 280
O cesto “pesa” 1,5 kg. 7. Seja x a capacidade do aquário, em litros
Outro processo 1 2 1
x  x   1,22  x  x  0,08  1, 22
Seja x o “peso” do cesto em kg. 6 25 6
3 3 1
x   x  5 x  3  3x  5 x  2 x  3  2 x  3  x  x  1,3  6 x  x  7,8  5 x  7,8
 5  5 5  6  6  6 
3 7,8
x  x  1,5 x  x  1,56
2 5
Logo, x = 1,5 kg O aquário tem uma capacidade 1,56 L.
24
MATEMÁTICA 8
Capítulo 2
2
Atividades de diagnóstico pág. 62  1
4
 1  2 
2 3  3
2 2
  22      
CD CE

6

CE 7.1.  2   2  
1. ;    
CA CB 6  4 CE  3
2
10 CE 1 1 48 1 49
  6CE  18  10CE  18  10CE  6CE  4  3     12    
6 CE  3 2 4 4 4 4
18
 18  4CE  CE   CE  4,5
2 2
1  1
 5 2  5 
2 2
4 7.2.  5   3 2 4  52     3 2
Resposta: (C) 3   3
1 5 5 540 545
2.
AB BO 5 BO
 ; 
5
 BO   OD   5  3   4  5    60   
CD OD 3 OD 3 9 9 9 9 9 9
Seja BO  x então OD  10  x porque BO  OD  10 8. 2 27  3 75  108  2 9  3  3 25  3  36  3 
5
x  10  x   3x  50  5 x  8x  50  x 
50  2  3 3  3  5 3  6 3   6  15  6  3  3 3
 3  3 8
 x  6, 25 9. 176 400 = 24  32  52  72  176 400 2
88 200 2
  22  3  5  7  
2 44 100 2
Resposta: (A) 22 050 2
NM MB 11 025 3
3. Seja x  AM ,   4202 3675 3
AC AB 1225 5
5 10 10 Logo, 176 400  420 245 5
  5x  50  60  5x  60  50  x  49 7
6 x  10 5 7 7
x2 1
Resposta: (D) pág. 64

Atividade inicial 1
Pág. 63
1.1. x 2  9  x   9   x  9  x  3  x  3
BX 1 1
4.   BX  AB 1.2. 2 x 2  8  x 2  4  x   4  x  4  x  2  x  2
AB 3 3
9
1.3. 3x2  9  x2   Equação impossível
3
50
1.4. 2 x2  50  x2   x 2  25  x   25  x  25
2
 x  5  x  5
BC 12,5 1250 1250 : 25 50 1.5. x2  2  x   2  x  2
5.1.    
EC 4, 25 425 425 : 25 17 6
1.6. 3x 2  6  0  3 x 2  6  x 2   x2  2 
AC 3,3  1,7 5 50 3
  
CD 1,7 1,7 17  x 2x 2
BC

AC
e o ângulo DCE ˆ é comum aos triângulos [ABC] 1.7. x  32  42  x2  9  16  x2  25 
2
EC CD  x   25  x  25  x  5  x  5
e [DCE]. Logo, pelo critério LAL, os triângulos são
semelhantes. 1.8. 6  82  x2  x2  36  64  x2  100
2
5.2. Como os triângulos [ABC] e [DCE] são semelhantes,  x   100  x  100  x  10  x  10
AB BC CA
  .
DE EC CD pág. 66
Logo, pelo teorema recíproco do teorema de Tales as retas Questão 1
AB e DE são paralelas.
1.1. Como [CD] á a altura do triângulo retângulo [ABC] relativa à
6.1. O ângulo ACD é comum aos dois triângulos e
hipotenusa, os triângulos [ABC] e [DBC] são semelhantes.
ˆ  EDC
CBA ˆ  90º . Logo, pelo critério AA os triângulos
A [BC], hipotenusa do triângulo [DBC], corresponde [AB],
[ABC] e [DEC] são semelhantes. hipotenusa do triângulo [ABC].
CE 5 O ângulo de vértice B é comum aos dois triângulos, logo, os
6.2. a)   0, 4 . A razão de semelhança que aplica o
AC 12,5 lados que se lhe opõem são correspondentes, ou seja, [CD]
triângulo [ABC] no triângulo [CDE] é 0,4. corresponde a [AC]. Por fim, [BD] corresponde a [BC].
Como, em triângulos semelhantes, o comprimento dos lados
DE EC CD 3 CD
b)   ;  0, 4  correspondentes são diretamente proporcionais, tem-se,
AB AC BC AB 10
BC CD BD
3
 0, 4  AB 
3
 AB 
30
 AB  7,5  
AB 0, 4 4 AB AC BC
CD
 0, 4  CD  4
10
AB  7,5 cm e CD = 4 cm
25
MATEMÁTICA 8
1.2. [CD] é a altura do triângulo retângulo [ABC] relativa à 2.2. Os triângulos [DBC] e [DAB] são semelhantes, sendo
hipotenusa. Portanto, os triângulos [ADC] e [DBC] são DC DB
semelhantes. 
DB DA
A [AC], hipotenusa do triângulo [ADC] corresponde [BC],
0, 45 DB 2
hipotenusa do triângulo [BDC].   DB  DB  0, 45  0,8  DB  0,36
Os ângulos ACD e CBD são iguais por serem ângulos agudos DB 0,8
de lados perpendiculares. Logo, os lados que se lhes opõem  DB  0,36  DB   0,36
são correspondentes, ou seja, [AD] é correspondente a [CD].
Finalmente ao lado [CD] do triângulo [ADC] corresponde o  DB  0,6  DB  0,6
lado [BD] do triângulo [DBC]. Como DB  0 , temos DB  0,6 cm
AC AD CD 2.3. Os triângulos [ABC] e [ABD] são semelhantes, sendo
Logo,  
BC CD BD AB AC BC
 
Questão 2 AD AB DB
[CD] é a altura do triângulo retângulo [ABC] relativa à hipotenusa. AB 0,8  0, 45 2
  AB  AB  0,8 1,25  AB  1
BD CD 0,8 AB
Logo, 
CD AD  AB  1  AB   1
Se CD  x temos Como AB  0 , vem AB  1 cm
4 x 3. [ABC], [ADC] e [DBC] são triângulos semelhantes
  x2  4  9  x  36  x   36  x  6  x  6
x 9 AD DC
Como x > 0, vem x = 6 3.1.  ([ADC] e [DBC] são triângulos semelhantes)
DC DB
CD  6 cm
2 DC
  DC  DC  2  8 
DC 8
pág. 67
2
Atividades de aplicação 1  DC  16  DC 2  4  DC   4  DC  4
1.1. O lado correspondente a [AB] de [ABC] é [BD] de [BDA]
 DC  2  DC  2
AB 5

BD 3 Como DC  0 , vem DC  2 cm
A razão de semelhança que transforma o triângulo [ABD] no AB AC
5 3.2.  (os triângulos [ABC] e [ADC] são semelhantes)
triângulo [ABC] é . AC AD
3
1.2. Os triângulos [ABC] e [ABD] são semelhantes , sendo AB  AD  DB  2  8  2  4  2
AB BC AC  22 2 3 2
 
BD AB AD 3 2 y
  y  y  3 2  2  y2  3 2  y2  6
5 BC AC y 2
 
3 5 4
 y  6 y  6
BC 5 5 25
  BC  5   BC  Como y > 0, vem y = 6 cm
5 3 3 3
25 25 9 16 BC AC
CD  BC  BD  3    3.3. 
3 3 3 3 CD AD
16
CD  cm x

6
 x  2
6
x2
6
x2 3
3 2 2 2 2
AC 5 5 20
1.3.   AC  4   AC  x  2 3 cm
4 3 3 3
20
AC  pág. 68
3 Atividade inicial 2
2.1. ˆ ˆ  CBD
• DCB  CDB ˆ  90º CBD
ˆ  180º  DCB ˆ  180º 1. Os triângulos [ABC] e [BCD] são semelhantes, sendo
ˆ  CBD
ˆ  180º 90º  DCB ˆ
ˆ  90º  DCB AB BC
 CBD (1) 
BC DB
ˆ  ABE
• DCB ˆ  90º  ABE ˆ
ˆ  90º DCB
c a
ˆ  90º  DBA
ˆ  ABE
ˆ  90º Substituindo, temos   a 2  yc
DBE a y
 DBA ˆ  90º  DBA
ˆ  90  DCB ˆ
ˆ  DCB (2) 2. Os triângulos [ABC] e [ADC] são semelhantes, sendo
ˆ  CBDˆ  DBA ˆ  DCB
ˆ  90º  DCB ˆ AB AC
• CBA (1) e (2) 
 90º AC AD
c b
ˆ é um ângulo reto.
Logo, CBA Substituindo, temos   b2  xc
b x
26
MATEMÁTICA 8
Questão 3 2.2. 10,92  9,12  x 2  x 2  118,81  82,81  x 2  36 

3.1. x  4  3  x  16  9  x  25 
2 2 2 2 2
 x   36  x  36  x  6  x  6
 x   25  x  25  x  5  x  5 Como x > 0, temos x = 6 cm
Como x > 0, temos x = 5 cm 3.1. x 2  122  11,92  x 2  144  141,61  x 2  285,61 
3.2. x  4,8  5,5  x  23,04  30, 25  x  53, 29 
2 2 2 2 2
 x   285,61  x  285,61
 x   53, 29  x  53, 29  x  16,9  x  16,9
 x  7,3  x  7,3 Como x > 0, temos x = 16,9 cm
Como x > 0, temos x = 7,3 cm 3.2. 22,52  x 2  182  x 2  506, 25  324  x 2  182, 25 
3.3. 13  x  12  x  169 144  x  25 
2 2 2 2 2
 x   182, 25  x  182, 25
 x   25  x  25  x  5  x  5  x  13,5  x  13,5
Como x > 0, temos x = 5 cm
Como x > 0, temos x = 13,5 cm
3.4. 292  202  x2  x2  841  400  x2  441 
3.3. x 2  6,52  7, 22  x 2  42, 25  51,84  x 2  94,09 
 x   441  x  441  x  21  x  21
 x   94,09  x  94,09  x  9, 7  x  9, 7
2 2
Pág. 70 8 6 64 36 100
3.4. x 2        x2    x2  
Questão 4 7 7 49 49 49
4.1. Área de A = (9 + 4) cm2 = 13 cm2 100 100 10 10
4.2. Área de B = (16 – 14) cm2 = 2 cm2 x x  x x
49 49 7 7
 
Área de C =  11  32  cm2 = (11 – 9) cm2 = 2 cm2
2
4.3. 10
  Como x > 0, temos x = cm
7
4.4. 2 × Área de D = 50 cm2  Área de D = 50 cm2
 3   3
2 2
3.5. x2   x2  3  3  x2  6 
Atividades de aplicação 2
 x 6x 6
1.1. x2  42  32  x2  16  9  x2  25 
 x   25  x  25  x  5  x  5
 6
2
3.6. x x 
2 2
  2 x2  6  x2  3 
1.2. x2  802  392  x2  6400  1521  x2  7921   x   3 x  3
 x   7921  x  7921  x  89  x  89 Como x > 0, temos x = 3 cm
3 5 
Como x > 0, temos x = 89 cm 2
3.7.  3  x  x  9  5  9  x2  36 
2 2 2
1.3. x 2  62  6,32  x 2  36  39,69  x 2  75,69 

 x   36  x  36  x  6  x  6
 x   75,69  x  75,69  x  8, 7  x  8, 7
 
2
1.4. x 2  10,52  8,82  x 2  110, 25  77, 44  x 2  187,69  3.8. x 2  22  2 2  x2  4  4  2  x2  12 
 x   187,69  x  187,69  x   12  x  12  x   4  3  x  4  3
 x  13, 7  x  13, 7  x  2 3  x  2 3
Como x > 0, temos x = 13,7 cm Como x > 0, temos x = 2 3 cm
1.5. x2  32  32  x2  9  9  x2  18  3.9. 102  72  x2  x2  100  49  x2  51 
 x   18  x  18  x   9  2  x  9  2  x   51  x  51
 x  3 2  x  3 2 Como x > 0, temos x = 51 cm
Como x > 0, temos x = 3 2 cm 4.1. A =  62  52  cm2 = (36 – 25) cm2 = 11 cm2
 2  2
2 2
1.6. x2   x2  2  2  x2  4  4.2. A = 10 2  52  cm2 = (100 – 25) cm2 = 75 cm2
 x   4  x  4  x  2  x  2
Como x > 0, temos x = 2 cm pág. 72
Atividade inicial 3
Pág. 71 2 2
1. AB  42  32  AB  16  9 
2.1. 15  x  9  x  225  81  x  144 
2 2 2 2 2
 AB   25  AB  25  AB  5  AB  5

 x   144  x  144  x  12  x  12
Como AB > 0, vem AB = 5 cm
27
MATEMÁTICA 8
2. AB  AB , BC  BC e AC  AC  . Questão 9

Logo, pelo critério de LLL, os triângulos [ABC] e 18  9  2  3 2
[ ABC  ] são iguais. 6  3 2  18 ; 62  36
3 2    
3. Em triângulos iguais, a lados iguais, opõem-se ângulos 2 2
18  18  18  36
iguais. Logo, como AB  AB , temos que
   
2 2
ˆ  AC B  90º , ou seja, o triângulo [ABC] é retângulo
ACB Como 6 2  3 2 18 e 3 2  18 , o triângulo é
em C. retângulo e isósceles.
pág. 73 pág. 75
Questão 5
1.1. 3  5  2 ; 32 = 9
2,52  25
 5  2  5 4  9
2
2
22  1,52  4  2, 25  6, 25
3   5  2
2
Como 2,52  22  1,52 , pelo teorema recíproco de Pitágoras, o
2 2
triângulo é retângulo no ângulo oposto ao lado de medida 2,5 cm. O triângulo é retângulo.
1
Questão 6 1.2. 22  15 2  7 ; 222 = 484
3
O maior lado do triângulo mede 6 cm 2 2
15 2   1  22 
2
62  36   7   152  2    
 3  3 
3 2 
2
 4 2  9  2  16  34 484 477  7
 450   450  =
  9 9
2
Como 6  3 2 2
 4 o triângulo não é retângulo.
2
477 7 7 7
 450    450  53   503
9 9 9 9
Questão 7 2
   1
2
7.1. 11 > 8 > 6 ; 11  121 2 222 ≠ 15 2  7 

 3
82  62  64  36  100 O triângulo não é retângulo.
Como 112  82  62 , o termo (6 , 8 , 11) não é um termo 1.3. 3 5  3 3  18
pitagórico.
 3 5   9  5  45
2
7.2. 13 > 12 > 5 ; 132  169
 3 3    18   9  3  18  45
2 2
122  52  144  25  169
132  122  52 . Logo, o termo (13 , 12 , 5) é um termo
3 5   3 3    18 
2 2 2
pitagórico.
7.3.  
2 , 3 , 5 não é um termo pitagórico porque não é
2.
É um triângulo retângulo.
• 2,52 = 6,25
formado por números naturais. 1,52 + 22 = 2,25 + 4 = 6,25
2,52 = 1,52 + 22
pág. 74 • 1,92 = 3,61
Questão 8 1,252 + 1,32 = 1,5625 + 1,69 = 3,2525
8.1. 25 > 24 > 7 ; 252  625 1,92 ≠ 1,252 + 1,32
• 22 = 4
252  72  5  6  49  625
1,62 + 1,22 = 2,56 + 1,44 = 4
252  244  272 22 = 1,62 + 1,22
Logo, pelo recíproco do teorema de Tales, o triângulo é O ângulo na porta e o ângulo no quadro são retos. O ângulo
retângulo. na parede não é reto.
8.2. 6 > 5 > 4 ; 62  36 3.1. 3 = 3 > 2 ; 32 < 32 + 22
Triângulo acutângulo.
5  4  25  16  41
2 2
3.2. 6 > 5 > 4 ; 62 = 36

Como 62  52  52 , o triângulo é acutângulo. 52 + 42 = 25 + 16 = 41
8.3. 16 > 5 7 > 7 ; 162  256 62 < 52 + 42
5 7 
2 Triângulo acutângulo.
 7 2  175  49  224
3.3. 12 > 9 > 6 ; 122 = 144
  92 + 62 = 81 + 36 = 117
2
Como 16  5 7 2
 7 , o triângulo é obtusângulo.
2
122 > 92 + 62
O triângulo é obtusângulo.
28
MATEMÁTICA 8
3.4. 41 > 40 > 9 ; 412 = 1681 Pág. 77

402 + 92 = 1600 + 81 Questão 11
412 = 402 +92 2 2 2 2 2 2
O triângulo é retângulo. AG  AC  CG ; AC  AB  BC
2 2 2 2
4. Por exemplo: AC  82  82  AC  128  AG  128  8  AG  192
• 72 = 49
Como AG  0 temos AG  192 cm ≈ 13,9 cm
25 + 24 = 49
252 = 625
Questão 12
242 + 72 = 576 + 49 = 625
252 = 242 + 72 12.1. 12 : 3 = 4
(25 , 24 , 7) é um termo pitagórico 42 + 22 + h2  h2  16  4  h2  12
• 112 = 121 Como h > 0, temos
61 + 60 = 121 h  12  h  4  3  h  2 3
612 = 3721
4 2 3
602 + 112 = 3600 + 121 = 3721 A 4 3
612 = 602 + 112 2
(61 , 60 , 7) é um termo pitagórico A  4 3 cm2
• 132 = 169
 5
2
12.2.  a 2  22  a 2  5  4  a 2  1
85 + 4 = 169
852 = 7225 Como a > 0, a  1  1
842 + 132 = 7056 + 169 = 7225 Diagonais do losango:
852 = 842 + 132 4 cm e 2a = 2 cm
(85 , 84 , 13) é um termo pitagórico. 4 2
2 A cm2 = 4 cm2
• OB  12  12 2
2
OB  2 ; OB  2 OB  0  
pág. 78
 
2 2 2 2
• OC  2  12  OC  2  1  OC  3 Questão 13
13.1. Se [ABCD] é retângulo, o triângulo [AED] é retângulo em A,
OC  3 OC  0  2
então DE  AD  AE .
2 2
 3
2 2 2
DE  7, 22  9,62  DE  51,84  92,16  DE  144
2 2 2 2
• OD   12  OD  3  1  OD  4
Como DE > 0, temos DE  144 ; DE  12 cm
OD  4  2 OD  0   13.2. DA // FC
 4   EB  AB  AE  DC  9,6  13  9,6  3,4

2 2 2
• OE   12  OE  4  1  OE  5 OE  0
EF EB

  5
2 2 2 2 Pelo teorema de Tales:
• OF  12  OF  5  1  OF  6 DE AE
OF  6 OF  0   EF 3, 4

12 9,6
 EF 
12  3, 4
9,6
 EF  4,25
OB  2 ; OC  3 ; OD  4  2 ; OE  5 ; EF  4,25 cm
OF  6
1.1. e 1.2.
Pág. 76
Atividade inicial 4
Questão 10
3 = 12 + 12 +12
29
MATEMÁTICA 8
10 1
pág. 79 3,  3  3
2. Por exemplo: 3 3
2.1. 9  10  16
2.2. 122 = 144 ; 132 = 169
122 < 145 < 132 ; 12 < 145 < 13
2.3. 62 = 36 ; 52 = 25
52 < 30 < 62 ; 5  30  6
5. • a2  302  502  a2  900  2500  a2  3400
Então
a  3400  a  0
• b2  202  502  b2  400  2500  b2  2900
6   30  5 b  2900
2.4. 3,22 = 10,24 < 11  
3400  2900  52 m = 10 34  10 29  52 m  
π < 3,2 < 10, 24  11 ≈ 164,2 m
2 2 2
Então 3, 2  10, 24  11 6. AC  142  52  AC  196  25  AC  221
2 2 2 2 2
3.1. x2 = 12 + 32  x2 = 10  x  10  x  0  DC  AC  CE  DC  221  72  DC  270
A 10
 DC  270 DC  0  
DC  16, 43 m
3.2. x2  12  12  x2  2  x  2  x  0 
B 1  2 pág. 80
Agora é a tua vez
25  16
2
5 25
3.3. x 2     22  x2   4  x2  O triângulo [BCD] é equilátero
 
2 4 4 6 3
AC  3 3
41 41 2
 x2   x  x  0
4
 6 3   3 3 
2 2
4  a2
41
C 2 36 × 3 – 9 × 3 = a 2  a 2  81
4
2 2
Como a > 0 , a  81  9
3  3 9 9 18
3.4. x 2        x2    x2  9 2 3
2  2 4 4 4 Área de [ABC] = 9 3
2
18 9 2 3 2
 x  x  0  x   x
4 4 4 Atividades complementares pág. 81
3 2 1.1. Os triângulos [ADC] e [BCD] são semelhantes, sendo:
D 1
4 BC CD DB
 
AC AD CD
18 CD 16
 3,6
2
4.1. onde,   CD  9 16
5 9 CD
13  32  22 Como CD  0 , temos CD  9 16  3  4  12
CD  12 cm
1.2. Os triângulos [ABC] e [ADC] são semelhantes, sendo:
AB BC AC
 
AC CD AD
Substituindo os valores conhecidos, temos:
4.2. 11 = 12 + 12 + 32
9  16 BC AC
 
AC 12 9
25 AC 2
  AC  25  9
AC 9
Como AC  0 , vem AC  25  9  5  3  15
AC  15 cm
4.3. x  3,  3 ; 10x  33,  3 25 BC 12  25
  BC   BC  20
30 10 15 12 15
10x  x  33, 3  3, 3  9 x  30  x  
9 3 BC  20 cm
30
MATEMÁTICA 8
2.1. 6.2. 24 : 2 = 12
372 = h2 + 122  h2  1639 144  h2  1225
Como h > 0, h = 1225  35
h = 35 cm
24  35
A  420
2
A  420 cm2
132  a2  122  a2  169 144  a2  25 73
Como a > 0, vem a = 5 7.1. A  2  5  2  10
2
202  122  b2  b2  400 144  b2  256 A = 10 cm2
Como b > 0, vem b  256  162  16 3 1
7.2. A   2,2  2  2,2  4,4
x  a  b  5  16  21 2
A  4, 4 cm2
2.2.
7.3.
12 – 8 = 4
52 = h2 + 42  25  h2  16  h2  25 16  h2  9
Como h > 0 , temos h = 3
a2  42  42  a2  32
12  8
x2  a2  22  x2  32  4  x2  36 A  3  10  3  30
2
Como x > 0, temos x  36  6 A = 30 cm 2
3.1. Área de A = 72 = 49 7.4. 14 – 8 = 6 ; 6 : 2 = 3

Área de B = 42 = 16 52  33  h2  h2  25  9  h2  16
Área de C = 49 + 16 = 65 Como h > 0 , h = 4 cm
AA = 49 cm2 ; AB = 16 cm2 ; AC = 65 cm2 14  8
3.2. Área de A = 62 = 36 A  4  11 4  44
2
Área de C = 52 = 25 A  44 cm2
Área de B = 36 – 25 = 11
AA = 36 cm2 ; AB = 25 cm2 ; AC = 11 cm2 8.1. Os triângulos [APD] e [PCD] são semelhantes, sendo
4. A1 = A2 + A3
AP DP

 5 2   A  18  A  25  2  18  A  32
2
2 2 2 cm2 DP PC
d   5    5   d  5  5  d  10
4,5 DP 2 2
  DP  4,5  8  DP  36
2 2
2 2 2
5.1.
DP 8
Como d > 0, temos d  10 cm Como DP  0 , DP  36  6
5.2. 5 = 4 + a  a  25 16  a  9
2 2 2 2 2
DP  6 cm
Como a > 0 , temos a = 3 2 2 2
8.2. AD  4,52  62  AD  20, 25  36  AD  56, 25
 
2
13  a b 
2 2
Como AD  0 , AD  56, 25  7,5

 13  9  b2  b2  4
AD  7,5 cm
Como b > 0 vem b = 2
2 2 2
D1 = (4 + b) cm = (4 + 2) cm = 6 cm 8.3. AC  AD  DC
D2 = 2a cm = (2 × 3) cm = 6 cm AC   4,5  8 cm = 12,5 cm
As duas diagonais são iguais e medem 6 cm.
2 2
12,52  7,52  DC  DC  156, 25  56, 25
pág. 82 2
 DC  100
6.1. 102  55  h2  h2  100  25  h2  75
Como DC  0 , DC  100  10
Como h > 0, temos h  75  25  3  5 3
DC  10 cm
h  5 3 cm
9.1. 1,2 > 0,8
10  5 3 1,22 = 1,44
A  25 3
2 0,82 + 0,82 = 0,64 + 0,64 = 1,28
A  25 3 cm2 1,22 ≠ 0,82 + 0,82
Logo, pelo teorema recíproco do teorema de Pitágoras, o
triângulo não é retângulo.
31
MATEMÁTICA 8
9.2. Área do triângulo : 1 1, 2  0,8 m2 = 0,4 m2 FA  AB 3  6

12.3. a) A[ FAE ]   9
Área do triângulo: 2 2
0,5 + 1 + 0,5 = 2 Acolorida  62  9  36  9  27
2  0,8 2 Acolorida  27 cm2
m = 0,8 m2
2
b)
A   0,4  0,8 m2 = 1,2 m2
ˆ    DCB
10.1. Seja EAB ˆ
Então, como a soma dos ângulos internos
de um triângulo é um ângulo raso,
ˆ  90º   CBD
BAE ˆ
ˆ  CBD
CBA ˆ  EBA
ˆ = 90º     90º
ˆ é um ângulo reto.
Logo, CBA
2 2 2
10.2. CB  DC  DB • a 2  62  2,52  a 2  42, 25
2 2 2
102 = 82 + DB  DB  100  64  DB  36 Como a  0 , a  42, 25  6,5
Como DB  0 , temos DB  36 cm = 6 cm
144  1
2
1 1
ED  EB  DB = CD  DB  8  6  cm = 2 cm • b 2  6 2      b2  36   b2 
2 4 4 4
ED = 2 cm 145
 b2 
4
pág. 83
145 145
11. 5 : 2 = 2,5 ; 2,52 = 1,52 + h2  h2  6, 25  2, 25  h2  4 Como b > 0, b  
4 2
Como h > 0, temos:
145
h= 42 P  3  a  b  3  6,5   9,5  0,5 145
2
3 2
A
2
3 
P[ AEF ]  9,5  0,5 145 cm 
A  3 m2 13.
12.1. 8 – 2 = 6
6 – 4,5 = 1,5
 65 
A   6 2  1,5  cm2
 2 
= 20,25 cm2
12.2. 2
• OB  12  12
OB  2
OB  2 porque OB  0
 2
2 2
• OC   12
2
OC  2  1
OC  3 porque OC  3 porque OC  0
 3
2 2
• OD   12
• 18 = 8 + a  a  324  64  a  260
2 2 2 2 2
2
OD  3 1
Como a > 0, a  260
OD  4  2 poruqe OD > 0
• 122  82  b2  b2  144  64  b2  80
2
Como b > 0, b  80 • OE  22 12

2
a  b  260  80 OE  5
A
Dd


260  80 16
 200,6
 OE  5 porque OE  0
2 2
A  200, 6 cm2
32
MATEMÁTICA 8
1 1 2 1 3 1 2 1 1 2 3 17. Raio do círculo a azul: ra = AB

13.1. A        1
2 2 2 2 2 2 2 Raio do círculo branco: rb  AP
3 2 3
    3, 07 Raio do círculo a vermelho: rv  AC
2 2 2
2 2 2
3,0 cm2 < A < 3,1 cm2 Como AC  AB  AD vem
13.2. P  5 1  5  5  5  7,2 rv 2  ra 2  rb2  ra 2  rv 2  rb2 (1)
P  7, 2 cm Área colorida a azul =   AB    ra 2
2
2 2
Área colorida a vermelho =   AC    AD =
pág. 84
ˆ  360º: 6  60º =   rv 2    rb 2     rv 2  rb 2     ra 2 (1)
14.1. DOE
ˆ  EDO ˆ (ângulo opostos a = Área colorida a azul
Como OE  OD vem que OED
lados iguais).
pág. 85
Então, OED ˆ  EDO ˆ  180º 60º  60º . 18.1. 5 = 22 + 12 ; 10 = 32 + 12 ; 17 = 42 + 12 ; 34 = 52 + 32
2
18.2.
O triângulo [ODE] tem os três ângulos internos com a
mesma amplitude. Logo, é equilátero. Os seis triângulos são
iguais (critério LLL) pelo que são todos equiláteros.
14.2. 22  h2  12  h2  3
Como h  0 vem h  3
A altura de cada um dos triângulos é
a apótema do hexágono.
ap  3 cm
Perimetro  ap 6  2  3
Ahexágono   6 3
2 2
Ahexágono  6 3 cm
2
15.1. DO  DP = 5 cm
5  2 25
A[ MBN ]  A[ DPO]    12,5 18.3. Pa  4 5  8,944... ; 8,94  Pa  8,95 ;
2 2
Ahexágono  Aquadrado  2 12,5 Pb  4 10  12,649 ; 12,649  Pn  12,65
 102  25  75 Pc  4 17  16, 492... ; 16, 49  Pc  16,50

Ahexágono  75 m 2
Pd  4 34  23,323... ; 23,32  Pd  23,33
2 2
15.2. OP  5  5  OP  50
2 2
 9  3 ;
1 1
 ;
19. 20  42  22 ;
4 2
Como OP  0 vem
OP  50  25  2  5 2 2  2  2  12  12
MN  OP  5 2
Phexágono  AM  MN  NC  CO  OP  PA  2  5 2  4  5
 10 2  20

Phexágono  10 2  20 m ≈ 34,2 m
16. • AR  área do círculo de raio R = π × R2 20. 6  42  22  6  20  6  4  5  6  2 5
2
Ar = área do círculo de raio r = π × r 7  22  22  7  8  7  4  2  7  2 2
Avermelho = πR2 – πr2 = π(R2 – r2)
2 3  42  42  3  32  7  16  2  3  4 2
• R2 = r2 + CB
2 A: 6  2 5 ; B: 7  2 2 , C: 3  4 2
CB  R2  r 2
2 2 2
2
Aazul    CB   ( R 2  r 2 )  Avermelho 21.1. BG  BC  CG
2 2
Logo, a área colorida a vermelho é igual à área colorida a BG  92  92  BG  92  2
azul. Como BG  0 temos, BG  92  2  BG  9 2
BG  9 2 cm
33
MATEMÁTICA 8
2
21.2. AG  AC  CG
2 2 Pelo teorema de Pitágoras:
2 2 2
2
AG  BG  92
2
 BG  AC  362  182  OM  OM  362 182  OM  972
2
Como OM  0 , vem OM  972 cm
AG  9  3 2
2 2 2
302  152  ON  ON  302 152  ON  675
Como AG  0 temos, AG  92  3  9 3
Como ON  0 , temos ON  675 cm
AG  9 3 cm
22.1. 3,6 > 2
h  OM  ON   
972  675 cm ≈ 57,2 cm
3,62 = 12,96 24.1. Se [ARQB] é um quadrado, as retas AP e RQ são paralelas.
22 + 22 = 4 + 4 = 8 Logo, os ângulos RQB e PCQ são iguais por serem ângulos
3,62 ≠ 22 + 22. Logo, pelo teorema reciproco do teorema de correspondentes determinados pela secante BC num par de
Pitágoras, o triângulo [ABC] não é retângulo. retas paralelas.
22.2.
Os ângulos BRQ e QPC são iguais por serem ambas retas.

Portanto, pelo critério AA, os triângulos [PCQ] e [RBQ] são
semelhantes.
24.2. O lado do quadrado [ARQP] é igual a 36 m = 6 cm
Como a área do triângulo [RBQ] é igual 27 cm2 vem
O polígono pode ser decomposto em dois trapézios [GIED] e RB  RQ 2  27
 27  RB  6  2  27  RB   RB  9
[IHFE]. 2 6
2,5  1,8 2,5  1,5 A razão da semelhança que transforma o triângulo [RBQ] no
A 1,1  1,1  2,365  2, 2  4,565
2 2 6 2 PQ
triângulo [PQC] é igual a   .
A  4,565 RB 9 3
22.3. A razão das áreas dos dois triângulos é igual ao quadrado da
razão de semelhança:
2
A PQC  2 A PQC  4 4
     A PQC   27   A PCQ  12
A[ RBQ ] 3 27 9 9
A PQC   12 cm2
2 2 2 2 2
2 = h + 1,8  h = 4 – 3,24  h = 0,76
24.3. A razão de semelhança que transforma o triângulo [RBQ] no
Como h >0, vem h  0,76 cm 2
triângulo [PQC] é igual a .
3,6  0,76 3
A  1,57 Então:
2
A  1,57 m2 2 2
PC   RQ   6  4
3 3
Pág. 86 AC  AP  PC  6  4  10
23. Como AB  6  9  15 , temos, pelo teorema de Pitágoras,
2 2 2
BC  152  102  BC  225  100  BC  325
Como, BC  0 , vem BC  325  25 13  5 13
BC  5 13 cm
25.1. Se o depósito estivesse cheio [CD] seria um diâmetro da
base do depósito.
Logo CD  2 1,5 m = 3 m
25.2. A superfície da gasolina no interior do depósito é um
DC // AB porque DC e AB são perpendiculares a MN.
retângulo com 5 m de comprimento e BA m de largura. A
Logo, pelo teorema de Tales
sua área é dada por A  5  BA m2.
OB 36 18MB 18  30
    DN 
OD DN 30 DN 36
DN = 15
34
MATEMÁTICA 8
a) CD  2 ; OC  2 1,5  0,5 27.2. a) OB  OC  raio do círculo.

Pelo teorema de Pitágoras, Logo CBO ˆ (ângulos opostos a lados iguais)
ˆ  OCB
ˆ  180º 60º  60º

2 2 2
OA  OC  AC Então CBO ˆ  OCB
2 2 2 2
1,52  0,52  AC  AC  2, 25  0, 25  AC  2 Como o triângulo [OBC] tem os três ângulos iguais
Como AC  0 , temos AC  2 também tem os três lados iguais. Logo, é um triângulo
equilátero.
BA  2 AC  2 2
b) O triângulo [OBC] é equilátero de lado 6 cm.
A  5  BA m2  5  2 2 m2 ≈ 14,14 m2 62 = 32 + h2  h2  36  9  h2  27
b) CD  0,75 m Como h > 0, h  27  9  3  3 3
OC  1,5  0,75  0, 75 63 3
A 9 3
2
A  9 3 cm2
c) AC  6 3 ; AB  2  6  12 ; BC  OB  6
12 > 6 3  6 ; 122 = 144
6 3 
2
 62  36  3  36  144
2 2 2
Como AB  AC  BC , pelo teorema reciproco do
teorema de Pitágoras, o triângulo [ABC] é retângulo em
2 2 2
OA  OC  AC C.
2 2 28. Pelo teorema de Pitágoras, temos a2  b2  b2  a2  2b2
1,52 = 0,752 + AC  AC  2, 25  0,5625
2 Como a > 0 e b > 0, temos a  2b2  2 b2  2b
 AC  1,6875
Portanto, a  b 2
Como AC  0 , vem AC  1,6875 2 2 2
29. Pelo teorema de Pitágoras AC  AB  BC
BA  2 AC  2 1,6875 Dado que AC  d e AB  BC , temos
2 2 2
A  5  BA m = 5  2 1,6875 m ≈ 12,99 m
2 2 2
d 2  AB  AB  d 2  2 AB
26.1. Os triângulos [AOC] e [OBC] são iguais pelo critério de Como d > 0 e AB  0 , temos
LAL pois OB  OA , OC é comum aos dois triângulos e 2 2 d
d  2 AB  d 2  AB  d  2  AB  AB 
ˆ  COA
ˆ  90º . 2
BOC
Logo, designando por P o perímetro do quadrado,
ˆ  CBO
Por outro lado, OCB ˆ por serem ângulos opostos a d 4d
P  4  AB  P  4  P
lados iguais. 2 2
Se OCBˆ  CBO ˆ  CBO
ˆ e OCB ˆ  180º 90º  90º então 30.1. BC  13 m; AC  12 m; AB  5 m;
ˆ  CBO
OCB ˆ  45º 2
BC  AC  AB
2 2
2 2
Como os triângulos [AOC] e [OBC] são iguais temos AC  AB  122  52  144  25  169
ˆ  OCB
ACO ˆ  45º pelo que ACBˆ  90º . 2 2 2
BC  AC  AB .Logo, pelo teorema recíproco do teorema
Portanto, o triângulo [ABC] é retângulo em C. de Tales, o triângulo [ABC] é retângulo em A.
2 2 2
26.2. CB  OC  OB 5 12
30.2. Arelvado  Acírculo  Atriêngulo    6,52   r  13 : 2  6,5
2
CB  x2  x2  CB  2x2
2 2
 42, 25  30  103 m 2
Como CB  0 e x  0 , temos
CB  2x2  x2 2  x 2  x 2 Verifica se já sabes pág. 88
1.1. Os triângulos [ADC] e [BCD] são semelhantes, sendo
AC  CB  x 2
AD CD 8 CD 2
Logo, o perímetro do triângulo [ABC] é dado por     CD  CD  8  4,5  CD  36
CD DB CD 4,5
AB  BC  AC  2 x  2 x  2 x  2 x  2 2 x  2 x 1  2  Como CD  0 , vem CD  36  6 m
1.2. Atendendo a que os triângulos [ABC] e [BCD] são
pág. 87 semelhantes temos
27.1. OA  OB  raio do círculo AB BC 8  4,5 BC
    BC  BC  12,5  4,5 
Relativamente às bases [OA] e [OB] os triângulos [OBC] e BC DB BC 4,5
[AOC] têm a mesma altura que é distância do ponto C à reta 2
 BC  56, 25
[AB]. Logo, os triângulos têm a mesma área pelo que são
equivalentes. Como BC  0 , temos BC  56, 25 m = 7,5 m
35
MATEMÁTICA 8
2.
2 2 2 2
BC  AB  AC ; BC  2, 22  1, 22  BC  6, 28
2
7. ˆ  180º 90º 60º  30º
ACB
Como BC  0 , temos BC  6, 28  2,51 m O triângulo [DBC] é equilátero.
Se CA  DB , A é o ponto médio
3.1. 102  x2  62  x2  100  36  x2  64
de [DA] pelo que AB = 1 m
Como x > 0, temos x = 64  8 m
Pelo teorema de Pitágoras,
O comprimento do lado é 8 m.
2 2
3.2. A   92  22  m = (81 + 4) m = 85 m
2 2 2 h2  AB  CD
h2  12  22  h2  4 1  h2  3
pág. 89 Como h > 0, vem h  3 m ≈ 1,7 m.
   
2 2
4.1. 3 29  9  29  261 ; 2 35  112  140  121  261
Avaliação pág. 90
3 29    2 
2 2
35  11 . Logo, pelo teorema recíproco do
2
1. Figura 1
teorema de Tales, o triângulo é retângulo.
4.2. 5 2 6 3
5 2   3
2 2
 25  2  50 ; 62   36  3  39
5 2   3
2 2
 62  . Logo o triângulo é obtusângulo.
2 2 2
5.1. 14 = 1 + 2 + 3
1,252 = 0,752 + a2  a 2  1, 252  0,752  a2  1

Como a > 0, a = 1
2,5  3 1 0,75
A1  2  5,5  0,375  5,125
2 2
A1  5,125 m2
9b 9 a
A2    4,5b  4,5a  4,5  b  a  
2 2
= 4,5  6  27 Figura 2
5.2. 8 = 22 + 22 A2  27 m2
MO  9 m ; a  b  6 m
Resposta: (C)
 9  16  12
2. (A) A  km2 = 150 km2
2
(B) AC  92  122 km = 225 km = 15 km
6. Temos que GD // AD . CD = 80 cm = 0,8 m
(C) BC  162  122 km = 400 km = 20 km
CG  DE  75,6 cm = 0,756 m
(D) AB   9  16   25  625
2 2 2
AC  (4 – 0,8) m = 3,2 m 2 2
AC  BC  225  400  625
Pelo teorema de Pitágoras : 2 2 2
2 2 2 AB  AC  BC . Logo, o triângulo [ABC] é retângulo
CD  GD  GC
(teorema recíproco do teorema de Pitágoras).
0,82  GD   0, 756  
2 2
Resposta: (D)
2 3
 GD  0,82   0, 756 
2 2
3.1.  36   64  18  48  66
4 4
2
GD  0,068 46 Resposta: (B)
3.2. GF  36  6 ; BE  64  8
Como GD  0 , GD  0,068 46 m ≈ 0,2616 m
FE  BE  BF  8  6  2
AB AC BC
Pelo teorema de Tales   2 2 2
GD CD GC GE  GF  FE
2 2
AB 3, 2 BC 3, 2 GE  62  22  GE  40
  ; BC  0, 756   3, 02
0, 2616 0,8 0,756 0,8 Como GE  0 , GE  40  4 10  2 10
 3, 2 
AB   0, 2616   m ≈ 1,05 m
 0,8 
36
MATEMÁTICA 8
Pág. 91 7.
2 2 2
4.1. BC  AC  AB
2 2
52  42  AB  AB  25 16  AB  9
Como AB  0 , AB  9  3 cm
DB 5 5
4.2.  ; DB  AD
AD 4 4
5  
AD  DB  3  AD  AD  3 5
 DB  AD 
4  4  62 = 32 + a2  a2  36  9  a2  27
12
 4 AD  5 AD  12  9 AD  12  AD  Como a > 0, a = 27
9
a2  h2  32
4
AD  cm 27  h2  9  h2  27  9  h2  18
3
2 2 Como h > 0, h = 18  9  2  3 2
5.1. e 5.2. AB  82  42  AB2  64  16  AB  80
h  3 2 cm
Como AB  0 , AB  80  16  5  4 5
2 2 2
8. BD  AD  AB
2 2
BD  62  82  BD  100  AD  BC 
2 2 2
BH  BD  DH
2 2 2
202  100  DH  DH  400 100  DH  300
Como DH  0, DH  300  100  3  10 3
DH  10 3 cm ≈ 17,3 cm
6. AB  BC  EF  HG  1
2
AC  12 12  AC  2
AE  AC  2
2 2 2
AF  AE  EF
 2
2 2 2
AF   12  AF  2  1  AF  3
AH  AH  3
EH  AH  AE  3  2
A EHGF   EH  HG   
3  2 1  3  2
A EHGF    3  2 m2 
37
MATEMÁTICA 8
Capítulo 3
pág. 96 pág. 97
Atividades de diagnóstico 4.1. 4.2.
1.1. 1.2.
1.3. 1.4.
4.3.
1.5.
2. 5.1. A1,1 ; CÂC '  90º

5.2. D 1,1 ; CDC
ˆ '  90º
5.3. D  1,0  ; ADA

ˆ '  180º
6.1.
Simetrias de reflexão: 3
Simetrias de rotação: 3
(120º, 240º e 360º)
3.1. 3.2. 6.2.

(180º e 360º)
6.3.
Simetrias de reflexão: não tem
(180º e 360º)
6.4.
3.3. Simetrias de rotação: 5
(72º, 144º, 216º, 288º e 360º)
6.5.
(120º, 240º e 360º)
38
MATEMÁTICA 8
6.6.
Questão 2
2.1. D  CB  D  DA  A 2.2. I  FB  I  IE  E
(180º e 360º) 2.3. I  BF  I  IG  G 2.4. A  IF  A  AE  E
2.5. C  DH  C  CF  F
6.7.
Simetrias de reflexão: 1 pág. 104
Simetrias de rotação: não tem Questão 3 Questão 4
3.1. a) Tv1  P   D
6.8. b) Tv2  P   A
Simetrias de reflexão: 3 c) Tv3  P   B
(120º 240º e 360º) d) Tv4  P   C
3.2. a) Tv5  P   F
Simetrias de reflexão Simetrias de rotação
b) Tv4  D   F
6.1. Três Três
6.2. Duas Duas c) Tv 5  A  C
6.3. Não tem Duas
6.4. Cinco Cinco
6.5. Três Três
6.6. Duas Duas
6.7. Uma Não tem
6.8. Três Três pág. 105
Atividade inicial 1 pág. 98 1. (A) u  v . B não é a imagem de A por uma translação.
1. Por exemplo:
1.1. CD e BE 1.2. CD e AF
2. Por exemplo:
2.1.
2.2.
(B) u  v . B não é a imagem de A por uma translação.
pág. 99
Questão 1
Por exemplo:
1.1. [I, G] e [B, F] 1.2. [G, D] e [E, B]
1.3. [A, A] e [B, B] 1.4. [H, F] e [A, B] (C) u  v . Tu  A  B
1.5. [A, I] e [E, F]
pág. 101
1.1. Sete, para além do segmento [J, C]:
[D, I], [K, O], [P, H], [L, N], [M, G], [A, F] e [E, B].
1.2. Sete, para além do vetor JC .
(D) u  v . B não é a imagem de A por uma translação.
1.3. Nove: GF , HN , NE, CO, OM , MA, IP, PL e JK .
2. Segmentos orientados equipolentes têm a mesma direção, o
mesmo sentido e o mesmo comprimento.
Resposta: (D)
Atividade inicial 2 pág. 102

Resposta: (C)
1.1. AB  DC 1.2. AH  CF
1.3. AI  CI 1.4. DI  GF
1.5. CB   AD 1.6. HC  AF
39
MATEMÁTICA 8
2.1. 2.2. Questão 5 pág. 107

 
5.1. a) TDG TGI   D   TDG TGI   D   TDG  H   I
b) T T   A  T  T   A   T  B   E
BE HF BE HF BE
c) T T   H   T  T   H    T  I   G
IG HI IG HI IG
d) T T   F   T  T   F    T  I   F
DG BE DG BE DG
2.3.
e) T T   A  T  T   A   T  I   B
DI IC DI IC DI
5.2. Tu
Tv   I   Tu Tv  I    Tu  G   C
Tv
Tu   I   Tv Tu  I    Tv  F   C
Tu
Tv   I   Tv Tu   I 
5.3. Tv
Tu   H   Tv Tu  H    Tv  I   G
H  u  v  I  v  G
3.
T T   H    H  u   v
v u
Questão 6 pág. 108

6.1. AE  FC  AE  EI  AI
6.2. HF  HD  HF  FC  HC
6.3. DC  BA  DC  CD  DD  O
6.4. AB  CG  AB  BE  AE
4.1. a) Vetor AB b) Vetor BA
c) Vetor AD d) Vetor FC Questão 7 pág. 110
e) Vetor LH f) Vetor AD 7.1. TMN  AEL   EFM 
g) Vetor DB h) Vetor EA 7.2. TFP  AEL   KOD
4.2. Não existe. Não há preservação da orientação.
7.3. TPC  AEL   MNO
Atividade inicial 3 pág. 106 7.4. MP  MN  MP  PH  MH
T TMP   AEL   TMH  AEL    NGP 
1. 2.
MN
7.5. GP  EB  MK  KP  MP
TEB
TGP   AEL   TMP  AEL    MNO 
7.6. PC  DO  AM  MF  AF
TDO
TPC   AEL   TAF  AEL    FBN 
OB  MP  EK  KF  FG  GI  KG  GI  KI
Tu  L1   L2 7.7.
TEK
TMP TOB   AEL   TKI  AEL    NGP 
Tv  L2   L3 1.1. 1.2.
3.
1.3.
Tw  L1   L3
40
MATEMÁTICA 8
2.1. 2.2.
2.3.
N2 10, 4
6. Se PQ  RS então os segmentos orientados [P, Q] e
[R, S] são equipolentes pelo que têm a mesma direção,
mesmo sentido e o mesmo comprimento. Como têm a
pág. 111
3. Por exemplo: mesma direção, o quadrilátero [PRSQ] tem os lados [PQ] e
[RS] paralelos.
3.1. a) PT  SB  PT  TP  PP  O
b) IT  TH  IH  AB
   
c) A  QT  EI  A  AB  BU  B  BU  U
d) U  KD   U  UC  C
C  CF  F
3.2. a) [A, R] Como têm o mesmo sentido, o quadrilátero [PRSQ] é
b) PH simples atendendo a que os pontos Q e S pertencem a um
c) TNL QBRT   TQI QBRT    ISGH  mesmo semiplano de fronteira PR, pelo que os lados [PR] e
[SQ] não se intersetam. Logo, o quadrilátero [PRSQ] é um
d) QT  UQ  UQ  QT  UT
trapézio. Como PQ  RS , [PRSQ] é um paralelogramo
TUQ
TQT   JTI   T  JTI    HSG 
UT porque todo o trapézio com bases iguais é um paralelogramo.
4.1. e 4.2.
pág. 112
Atividade inicial 4
1.1. a) Reflexão de eixo r. b) Translação Tu .
1.2. a) Translação Tu . b) Reflexão de eixo r.
1.3. O resultado de uma reflexão de eixo r seguida de uma
translação Tu é igual ao resultado de uma translação Tu
BC  AB  AB  BC  AC
seguida de uma reflexão de eixo r.
T AB
TBC   ABCD   TAC  ABCD 
2.
5.1.
pág. 113
Questão 8
5.2. a) PQ  PM  PN (regra do paralelogramo) 8.1. 8.2.
T PM
TPQ  P  T PN
 P  N
P1  N  6,2
 
b) NQ  MN  PM  MN  NQ  QN 
 MN  NN  MN  O  MN
T
 PM TMN 
TNQ   N   TMN  N   N 2

41
MATEMÁTICA 8
3.2. a) A composta de duas reflexões axiais de eixos concorrentes

Atividades de aplicação 4 é uma rotação.
1.1. a) Figura C b) Figura H b) A composta de duas rotações pode ser uma translação.
1.2. Figura B c) A composta de duas reflexões axiais de eixos concorrentes
é uma rotação.
Atividade inicial 5 pág. 114 d) A composta de duas reflexões deslizantes pode ser uma
1. Translação 2. Rotação translação.
3. Reflexão axial 4. Reflexão deslizante
5. Reflexão axial 6. Reflexão deslizante
pág. 118
Atividade inicial 6
Atividades de aplicação 5 pág. 116 1.
1.1., 1.2., 1.3. e 1.4. C  Tu  A Simetrias de reflexão: 1
Simetrias de rotação: não tem.
2.
(90º, 180º, 270º e 360º)
2.1., 2.2., 2.3. e 2.4. pág. 117

3.
A é transfor-
mada em C Simetrias de reflexão: 5
pela rotação Simetrias de rotação: 5
de centro O e (72º, 144º, 216º, 288º e 360º)
amplitude
180.
4.
(180º e 360º)
5.
3.1. Figura I
B é o transformado de A por uma reflexão de eixo Ox . Simetrias de reflexão: 8
C é o transformado de B por uma reflexão de eixo Oy . Simetrias de rotação: 8
(45º, 90º, 135º, 180º, 225º,
C é o transformado de A por uma rotação de centro O e
270º, 315º e 360º)
amplitude 180.
Figura II
B é o transformado de A por uma rotação de centro O e
amplitude 180. 6.
C é o transformado de B por uma rotação de centro O e
amplitude 180.
C é o transformado de A por uma translação de vetor
u  O 'O  O 'O . (60º, 120º, 180º, 240º, 300º e
Figura III 360º)
B é o transformado de A por uma reflexão de eixo e.
C é o transformado de B por uma reflexão de eixo Ox .
C é o transformado de A por uma rotação de centro O e Simetrias de reflexão Simetrias de rotação
amplitude – 90 (ou 270). 1. Uma Não tem
Figura IV 2. Não tem Quatro
B é o transformado de A por uma reflexão deslizante de eixo 3. Cinco Cinco
Ox e vetor u . 4. Duas Duas
C é o transformado de B por uma reflexão deslizante de eixo 5. Oito Oito
Ox e vetor u . 6. Não tem Seis
C é o transformado de A por uma translação de vetor
v  u u .
42
MATEMÁTICA 8
pág. 119 3.3. 3.4.

1.1. Translação.
1.2. Rotações e translações.
1.3. Reflexões deslizantes e translações.
1.4. Reflexões de eixo vertical e translações.
pág. 120
Agora é a tua vez
4.
5.
pág. 121
Atividades complementares
1.
pág. 122
6.1. a), b), c) e d)
2.1.
6.2. a), b) e c)
A1 é o transformado de A pela reflexão de eixo e1.
A2 é o transformado de A1 pela reflexão de eixo e2.
Seja u  A A2  A1 A3  A2 A4
B2  Tu  B  ; B3  Tu  B1  ; B4  Tu  B2 
6.3. É uma translação definida pelo vetor perpendicular aos eixos
2.2. de reflexão e de comprimento igual ao dobro da distância
entre os eixos.
7.
3.1. 3.2.
360 : 6 = 60
7.1. a) 3 × 60 = 180
b) 4 × 60 = 240 ou 2 × (– 60) = – 120
c) – 60 ou 5 × 60 = 300
d) 60 ou 5 × (– 60) = – 300
43
MATEMÁTICA 8
8. 12.2.
9. Por exemplo:
9.1. a) Rotação de centro O’ e amplitude – 90 (ou 270).
b) O triângulo [OO’A] é equilátero. AÔ ' O  60º .
Do mesmo modo, OO ' E  60º . 13.1. a) P  OR  P  PD  D
H é transformado em E por uma rotação de centro O’ e b) O  OI  O  JN  I
amplitude 150.
c) Rotação de centro O’ e amplitude 90.
 
c) D   RH  D  HR  D  DH  H
d) Rotação de centro O’ e amplitude – 30.    

d) T  LN  DH  T  TO  OI  O  OI  I
9.2. Translação de vetor OO ' . e) TDR  A   A  AB  B
TOO '  C   O f) TOE  D   D  DC  C
9.3. Reflexão de eixo AE. O transformado do ponto C é o ponto
g) GH  IJ  GH  HG  GG  O
G.
10. h) FO  OE  FE
i) OR  LN  LN  NO  LQ
T LN
TOR  T   TLQ T   T  LQ  T  TR  R
j) OT  ON  PD  OT  TL  LN  OL  LN  ON
TPD TON  TOT   A  TON  A 
 
 A  ON  A  AM  M
13.2. FH  GI  GJ  JI
TJI
TGJ   F   TFG  F   H
pág. 123 A outra translação podia ser TJI .
11.1. O centro é o ponto de coordenadas (0, 1);
a amplitude é – 90.
11.2. O centro é o ponto de coordenadas (0, 1); pág. 124
a amplitude é – 90. 14. Tu Tv  Tuv
11.3. Rotação de centro no ponto de coordenadas (0, 1) e
amplitude – 180.
11.4.  0,0 , 3,0 e  0,  2  .
15. (D) é falsa.

12.1. 16.
44
MATEMÁTICA 8
17. A figura A é a transformada da E por uma reflexão 20. (A) A figura IV não tem simetrias de rotação.
deslizante. (B) As figuras III e IV não têm simetrias de reflexão.
(C) As figuras I e II têm simetria de rotação de ordem 2.
Resposta: (C)
21. Um paralelogramo não retângulo.
22.1. 22.2.
Simetrias de reflexão: 4 Simetrias de reflexão: 5

Simetrias de rotação: 4 Simetrias de rotação: 5
18.1. Não há preservação de orientação (reflexão ou reflexão 22.3. 22.4.
deslizante). Um polígono regular de n lados tem
Os segmentos [AA’] e [BB’] não são paralelos. Logo, não é n simetrias de reflexão e n simetrias
uma reflexão pelo que se trata de uma reflexão deslizante. de rotação.
23.1. Translações.
23.3. Reflexões deslizantes e translações.
Pág. 126
Verifica se já sabes
u  C C   BB 1.1. P3 é transformado em P5 por uma reflexão de eixo Ox .
Reflexão deslizante de eixo BB e vetor BB . 1.2. Rotação de centro O e amplitude – 90.
18.2. Há preservação de orientação (translação ou rotação).
Como AA  CC  , não é uma translação.
Logo, trata-se de uma rotação.
1.3. Translação de vetor A3 A1 .
Os segmentos de reta [AA’], [BB’] e [CC’] intersetam-se no

seu ponto médio O. 1.4. Rotação de centro O e amplitude 180.
Logo, trata-se de uma rotação de centro O e amplitude 180.
Pág. 125
19.1. Por exemplo:
1.5. Translação de vetor A5 A6

19.2. Por exemplo:
45
MATEMÁTICA 8
1.6. Reflexão deslizante de eixo Ox e vetor A5 A6 . 3.6. BI  AF  AB  BG  AG

TFA
TBI   ACD   TAG  ACD   GBA
3.7. BA  ED  BA  AC  BC
TED
TBA   FGBA  TBC  FGBA   EACD 
3.8. R  A, 120º   ACD   AEF 
3.9. DE  AB  DE  EA  DA
TAB TDE   D, C   TDA  D, C    A, B 
2.1. 3.10.  R  B, 240º  T   I    R  B, 240º   T  I   
AE AE
  R  B, 240º    B   B
4.1.
Não tem simetrias de reflexão e

tem duas simetrias de rotação
(180 e 360).
4.2.
Tem três simetrias de reflexão e
2.2. três simetrias de rotação (120º,
240º e 360º).
4.3.
Não tem simetrias de

reflexão e tem seis simetrias
de rotação (60º, 120º, 180º,
240º, 300º e 360º).
2.3.
4.4.
Tem quatro simetrias de

reflexão e quatro simetrias
de rotação (90º, 180º, 270º e
360º).
4.5.
2.4.
Tem oito simetrias de
reflexão e oito simetrias de
rotação (45º, 90º, 135º, 180º,
225º, 270º, 315º e 360º).
5.1. Translações.
5.3. Reflexões de eixo horizontal, reflexões de eixo vertical,
rotações (180) e translações.
3.1. A  BJ  A  AC  C Pág. 127 pág. 128

3.2.  D  AB  BH   D  DC   CB  C  CB  B Avaliação
1. A translação transforma sempre retas e retas paralelas.
3.3. DA   GH   DA  HG  DA  AE  DE Resposta: (C)
2. Resposta: (B)
3.4. BI  FA  EA  AC  EC 3. (A) Apenas a letra S tem simetria de rotação.
TFA
TBI   E   TEC  E   E  EC  C (B) Apenas as letras V, B e A têm simetrias de reflexão.
(C) A letra S tem duas simetrias de rotação (180 e 360).
3.5. HB  DA  HB  BH  HH  O
Resposta: (C)
TDA
THB   J   TO  J   J
46
MATEMÁTICA 8
4. (A) Tu Tv   A  Tvu  A   A  B 7.1.
(B) Tu Tw   A   Twu  A   A  C
A é transformada em A por uma translação de vetor

u  vv .
7.2.
(C) Seja a  w  v  u
Tu T
v
Tw   D   Ta  D   E
(D)
8.1. Rotação de centro G e amplitude 120.

8.2. Translação de vetor GH .
8.3. Translação de vetor GF .
u  v  DA 8.4. Reflexão deslizante de eixo GF e vetor GF .
Resposta: (C)
5.1., 5.2. e 5.3. pág. 129

O vetor da transformação que transforma B em B’’ é u  v .
5.4.
6. Por exemplo:
6.1. 6.2.
Duas simetrias de reflexão Duas simetrias de reflexão

e duas simetrias de rotação. e duas simetrias de rotação.
47
MATEMÁTICA 8
Capítulo 4
pág. 6 6.2. Euros Libras
1. Não representam funções as correspondências II (ao 6 5
5 e 5
elemento 2 de C correspondem dois elementos de D) e III e L L L e
(ao elemento –4 de E não corresponde qualquer elemento 6 6
Resposta: (A)
de F).
7. d V   a V (d é uma função de proporcionalidade
2. O gráfico I não representa uma função porque ao elemento
1 corresponde mais do que um elemento. direta)
d V 
3. A = {–2 , –1 , 0 , 1 , 2}  a qualquer que seja V
V
x
h  x   1 Para V = 50 km/h vem d = 15 m
2
15 3 3
2 Então a   . d V
3.1. a) h  2    1  11  2 50 10 10
2 Resposta: (B)
1 1 3
h  1   1  1 
2 2 2 pág. 8
0
h  0    1  1 1. f  6   36 2. f 1  6
2
1 1 3. A variável independente é o tempo de trabalho em horas.
h 1    1  A variável dependente é a quantia, em euros, a receber
2 2
2 pela Bárbara.
h  2     1  1  1  0
2 4. f  3  18 . Se a Bárbara trabalhar 3 horas recebe 18 euros.
 1 3  f  0   0 . Se a Bárbara não trabalhar, não recebe qualquer
Dh  0 , , 1 , , 2 
 2 2 
quantia.
  3  1 
b) Gh   2 , 2  ,  1 ,  ,  0 , 1 , 1 ,  ,  2 , 0  5. Se f  x   24 , x  4 porque f  4   24 .
  2  2 
Significa que se a Bárbara receber 24 euros é porque
3.2. Por exemplo:
trabalhou 4 horas.
6. Por 1 hora a Bárbara ganha 6 euros.
20 × 6 = 120
Por 20 horas, a Bárbara receberá 120 euros.
6 12 18 24 30
7.     6
1 2 3 4 5
y
pág. 7 É uma relação de proporcionalidade direta porque é
x
4. f  2   5 e f  3  7 constante. A constante de proporcionalidade direta é 6 e
f  2 5 ; f  3 7
representa o custo, em euros, de uma hora de trabalho,
  y = 6x.
2 2 3 2
f  2 f  3
 . Logo, f não é uma função de Questão 1 pág. 9
2 3
1.1. y  ax
proporcionalidade direta.
5.1. 30% = 0,3
2 – 0,3 × 2 = 2 – 0,6 = 1,4 €
Com desconto, a embalagem custa 1,4 €.
5.2. a) x  0,3  x  1  0,3 x  0,7 x
f  x   0,7 x
b) f  x   0, 7 x  0, 7
x x 2 3 2
  3a  2  a 
f  x a 1 3
f é uma função de proporcionalidade direta porque é
x 2
r:y x
constante. A constante de proporcionalidade direta é 0,7. 3
5.3. Seja x o preço dos iogurtes sem desconto 1.2. y  ax
0,7 70
0,7  x  7  x  x  x  10
7 7
Sem desconto pagaria 10 € pelos iogurtes.
6.1. Euros Libras
6 5
19, 20  5 3 7 3
19,20 x x  16   7a  3  a 
6 a 1 7
O bule custa 16 libras. 3
Resposta: (A) r:y x
7
48
MATEMÁTICA 8
pág. 11 c) f  x   ax
Questão 2 f  2   5
• f 1  2 ; (1 , –2) é um ponto do gráfico de f 5 5
a 
2 2 2
a  2
1 5
f  x  x
f  x   2 x 2
5
• h  2   1 ; (–2 , 1) é um ponto do gráfico de h f  0   0 e f 1 
2
1 1
a  3.3. f  x   ax
2 2
1 f  2   3
h  x   x
2 3 3
a 
• i  3  1 ; (3 , 1) é um ponto do gráfico de i 2 2
3
a
1 f  x   x
3 2
3
i  x 
1
x f  0   0 e f 1  
3 2
• g  2   3 ; (2 , 3) é um ponto do gráfico g
3
a 1.1. f 1  3 . Se a medida do lado é 1 cm, o perímetro é
2
igual a 3 × 1 cm = 3 cm. Logo, o polígono é um triângulo
3
g  x  x equilátero.
2
1.2. g 1  6 . Se a medida do lado é 1 cm, o perímetro é igual a
6 × 1 cm = 6 cm. Logo, o polígono é um hexágono regular.
Questão 3
1.3. A constante de proporcionalidade é o número de lados do
3.1. a) f  x   ax e a = –1 polígono regular.
1.4. À medida que a constante de proporcionalidade aumenta a
f  x  x
reta aproxima-se da posição vertical.
f  0   0 e f 1  1 1.5. f  x   3x e g  x   6 x
1.6. f  3  3  3  9 . Um triângulo equilátero de 3 cm de lado
1
b) f  x   ax e a   tem 9 cm de perímetro.
2 1.7. g  5  6  5  30 . Um hexágono regular de 5 cm de lado
1
f  x   x tem 30 cm de perímetro.
2
1
f  0   0 e f 1   pág. 12
2 1. Os gráficos f e g referem-se ao Duarte e à Beatriz porque
saíram da mesma casa. O gráfico f refere-se ao Duarte
porque saiu 4 min mais tarde.
1
c) f  x   ax e a  Portanto, temos
3 Gráfico g: Beatriz ; Gráfico f: Duarte e Gráfico h: Joel.
1
f  x  x 2. h(0) = 4 . Significa que a cada do Joel está a 4 km de
3 distância da casa da Beatriz e do Duarte.
1 3. É o gráfico de g porque está contido numa reta que passa
f  0   0 e f 1  na origem do referencial.
3
6
3.2. a) f  x   ax Temos, portanto g  x   ax . g  3  6 ; a  2
3
f  2   4 Logo, y  2 x
4 4.
a  2
2
f  x   2 x
f  0   0 e f 1  2
b) f  x   ax
f  1  3
3
a  3
1
f  x   3x
f  0   0 e f 1  3
49
MATEMÁTICA 8
pág. 14 1.3. f  3  3  3  1  8
Questão 4 f  6   3  6  1  18  1  17  18
Reta p: y  ax  b
4 4
(1 , 3) é um ponto de p f    3 1  4 1  3
3 3
3
a 3 4 
1 Os pontos de coordenadas (3 , 8) e  , 3  pertencem ao
b = 0 (a reta passa na origem do referencial) 3 
p : y  3x gráfico da função f.
1 7 1
Reta q: y  ax  b 2. g  x    x  e t  x    x  1,3
5 5 5
a = 3 porque q / / p
b = 4 (a reta q passa no ponto de coordenadas (0 , 4)) pág. 16
q : y  3x  4 ; Atividade inicial 3
Reta s : y  ax porque passa na origem do referencial 1. Por exemplo: (–1 , 0) , (–1 , 1) e (–1 , 2). Os pontos têm a
(4 , –2) é um ponto de s mesma abcissa x = –1.
2. A reta r não é gráfico de uma função porque ao valor –1 de
2 1
Logo, a   x faz corresponder mais do que um valor de y.
4 2
3. P (3 , 3) , Q (3 , 2) e R (3 , –2)
1
s: y  x Os três pontos têm a mesma abcissa.
2
4. Reta PQ: x = 3
Reta t: y  ax  b
Qy: x = 0
1
a porque t / / s
2
pág. 17
b  3 porque a reta t passa no ponto de coordenadas Questão 5
(0 , –3). 30 3
5.1. (–1 , 0) e (2 , 3) . a   1
1
t : y   x3 2   1 3
2
0 1 1 1
5.2. (5 , 1) e (–4 , 0) . a   
4  5 9 9
53 2
f  x   3x  1 5.3. (–2 , 3) e (–3 , 5) . a    2
3   2  1
1.
• f  2   3   2   1  6  1  7
4   5 45
• f  4   3   4   1  12  1  13 5.4. (0 , –5) e (1 , 4) . a   9
1 0 1
15 30
• f  x   14  3x  1  14  3x  15  x   5.5. (0 , 0) e (–1 , 3) . a   3
3 1  0
 x5 55
5.6. (0 , 5) e (1 , 5) . a  0
1 0
1 1 3 2 1
• f    3 1    Questão 6
 
2 2 2 2 2 Reta r: y  ax  b
• f  x   59  3x  1  59  3x  59  1  Pontos: (–2 , 7) e (2 , 5)
57 2 1
60 a  
x  x  20 2   2  4 2
3
1
1 1 3 y   xb
• f    3 1  1  1 1  0 2
 3 3 3 1
 2, 7   r ; 7     2   b  7  1  b  b  6
1 1 2
x –2 –4 5 20
2 3 1
1 r: y   x  6
f  x –7 –13 14 59 0 2
2 Reta s: y  ax  b
1.2. Pontos: (–2 , 1) e (2 , 3)
3 1 2 1
a  
2   2  4 2
1
y xb
2
1
 2, 1  s ; 1   2   b  1  1  b  b  2
2
1
s: y x2
2
50
MATEMÁTICA 8
pág. 18 1.2. a) r : y  ax  b ; A 1 , 0  , B (3 , 5)

Questão 7 50 5
a 
1 3  1 4
7.1. t: y  ax  b ; s: y  2 x 
2 5
y   xb
Como t // s , a  2 4
y  2 x  b Como P (0 , 2)  r então b = 2
Como A (–3 , 5)  t , temos 5
r: y   x  2
5  2   3  b  5  6  b  b  1
4
b) r : y  ax  b ; A 1 , 0  , B (3 , 5)
t: y  2 x  1
1 5 4 4
1 a  
7.2. r: y   x  5
3
0   3 3 3
1 4
a y   xb
3 3
1
s: y   x  b  1
Como P  3 ,   r vem:
3  2
a) P  1 , 3  s 1 4
    3   b 
1 1
 4b  b   4 
1 1 1 2 3 2 2  2 
3     1  b  3   b  b  3 
3 3 3 1 8 7
b  b
9 1 8 2 2 2
b  b
3 3 3 4 7
r: y   x 
1 8 3 2
s: y   x 
3 3 2.1. Reta a
b) Q(2 , 7)  s Passa nos pontos (–1 , 1) e (2 , 3)
1 y  ax  b
7     2   b  7   b  b  7  
2 2
3 3  3 3 3 1 2
a 
21 2 19 2   1 3
b  b
3 3 3 2
y xb
1 19 3
s: y   x 
3 3 2 2 5
1    1  b  b  1   b 
c) R(1, 2 ;  3)  s 3 3 3
1 2 5
3    1, 2  b  3  0, 4  b  a: y  x 
3 3 3
 b  3  0, 4  b  2,6 Reta b
1 Reta horizontal que passa no ponto de coordenadas
s: y   x  2, 6
3 (0 , –2). b: y  2
d) S (1 ; 1,5) Reta c
1 3 1 3 1 Reta vertical que passa no ponto de coordenadas
1,5     1  b   b  b   (–2 , 0) . c: x  2
3 2 3 2 3
 3   2 
Reta d
9 2 7 Passa na origem e no ponto de coordenadas (3 , 1)
b  b
6 6 6 1
d: y  x
1 7 3
s: y   x 
3 6 Reta e
Reta horizontal que passa no ponto de coordenadas
Atividades de aplicação 3 (0 , 4). e: y  4
1.1.a) r: y  ax  9 ; (–5 , 3)  r Reta f
6 Passa nos pontos de coordenadas (–2 , 4) e (–1 , 1)
3  a   5  9  5a  3  9  5a  6  a 
5 y  ax  b
6
r: y  x  9 1 4 3
a   3
5 1   2  1
b) s: y  ax  1 ;  3 , 7   s
y  3x  b
8
7  a   3  1  7  1  3a  3a  8  a   1  3   1  b  b  2
3
8 f: y  3x  2
s: y   x  1
3
51
MATEMÁTICA 8
pág. 19 a) s: y  ax e a  3
3.1. São funções lineares as funções f e i. s: y  3 x
3.2.
 1
b) s: y  3x  b e C  1 ,   s
 3
1 1 1 9 8
 3   1  b   3  b  b    b  
3 3  3  3 3 3
8
s: y  3 x 
3
6.1. A(0 , 5) e B(2 , 1)
Reta AB: y  ax  5
1 5 4
a  2
2  0 2
AB: y  2 x  5
Cálculos auxiliares:
1 Vejamos se o ponto C (3 , 11) pertence à reta AB:
f  2      2   1 ; f  0   0
2 11 = 2 × 3 + 5  11  11 (verdade)
g  2   2   2   3  1 ; g  0   3 Os pontos A, B e C pertencem à mesma reta porque o
1 ponto C (3 , 11) pertence à reta AB: y  2 x  5 .
h  2     2   2  1 ; h  0   2
2 6.2. A  1 , 2  e B 1 , 10 
2
i  3   3  2 ; i 0  0 Reta AB: y  ax  b
3
4.1. f  2  2 1  1 10  2 8
a  4
1   1 2
Como f  2   0 , o gráfico A não representa a função f.
y  4x  b
f  0   2 , o gráfico B não representa a função f.
4.2. a) A reta passa nos pontos (0 , –1) e (2 , 0) 2  4   1  b  2  4  b  b  6
y  ax  b AB: y  4 x  6
0   1 1 1 
a  Vejamos se o ponto C  , 0  pertence à reta AB:
20 2 2 
b  1
1
1 0  4   6  0  8 (falso)
y x 1 2
2
b) A reta passa nos pontos (0 , 2) e (2 , 0) Os pontos A, B e C não pertencem à mesma reta porque o
y  ax  b 1 
ponto C  , 0  não pertence à reta AB: y  4 x  6 .
02 2 
a  1
20
7.1. É o ponto de coordenadas (0 , 0) , origem do referencial.
b2
7.2. A expressão que define cada uma das funções é do tipo ax,
y  x  2
com a  .
1
5. f  x   3 x  O ponto de coordenadas (–2 , 4) pertence ao gráfico de g.
2
4
5.1. A(1 , y )  r Então g  x   x , ou g  x   2 x .
2
1 1 6 1 5
y  f  1  3   1   3     O ponto de coordenadas (3 , 3) pertence ao gráfico de f.
2  2  2 2 2 2
3
5.2. B  x ,  2  r Então f  x   x , ou f  x   x .
3
1
f  x   2  3 x    2   6 x  1   4 
2  2 2  Atividade inicial 4
3 1 1. O submarino está ao nível da água do mar entre as 0 h e as
 6 x  4  1  6 x  3  x  x
6 2 1,5 h. Portanto, durante 1h 30 min.
1
5.3. a) f  x   0  3x   0  6 x  1  0  2. Demorou 5 horas.
2 2  3. Viajou a uma profundidade de 200 m durante 1 hora
1 (entre as 3 h e as 4 h após a partida).
 6 x  1  x  
6 4. O submarino iniciou a subida.
 1  5. Entre 0 e 1,5 hora, entre as 3 e as 4 horas e entre as 5 e as
Resposta:   , 0 
 6  6,5 horas, após a saída do porto.
1 1 6. Entre as 6,5 e as 8 horas após a saída do porto.
b) f  0   3  0   7. Entre as 4 h e 5 h após ter saído da porto o submarino
2 2
 1 afastou-se do nível da água do mar.
Resposta:  0 ,   8. f 8  150 . Oito horas após ter saído do porto, o
 2
5.4. Se s // r, então o declive da reta s é –3 submarino encontrava-se a 150 m de profundidade.
52
MATEMÁTICA 8
9. f  x   250 para x  4,5 ou x  7 . O submarino 2.3. c  x   35  2,5x  10  35  2,5x  35  10

encontrava-se a 250 m de profundidade 4,5 h e 7 h após ter 25
 2,5x  25   x  10 .
saído do porto. 2,5
Como a massa de 10 kg, a mola tem 35 cm de
comprimento.
pág. 21
3.1. A  0 , 25 e B  2 , 10 
Questão 8: h  n   0,04 x  30
10  25 15
Declive de AB    7,5
8.1. h  0   0,04  0  30  30 20 2
Inicialmente, a altura do líquido no frasco de 30 cm. 3.2. BC: y  ax  b
8.2. h  350   0,04  350  30  16 B  2 , 10  e C  5 , 0 
Após a teresa ter pressionado a “pistola” 350 vezes a altura 0  10 10 10
a  
do líquido no frasco passou a ser 16 cm. 52 3 3
8.3. h  n   0  0,04n  30  0  0,04n  30 10
y   xb
3
30
n  n  750 10 50
0,04 0    5  b  0  50  3b  3b  50  b 
 3  3 3  3
Após a Teresa ter pressionado a “pistola” 750 vezes, o 10 50
y x
frasco fica vazio. 3 3
8.4. 3.3. h  0   25
O depósito tem 25 cm de altura.
10 50
3.4. h  x   x  se x > 2
3 3
2 min 36 s = 2,6 min 1 min -------- 60 s
1 min ---------- 60 s
36  1
x min ---------- 36 s x  0, 6
60
10 50 10 26 50
h  4, 6    2, 6     
3 3 3 10 3
10 
260 500 240
pág. 22    8
30 30 30
1.1. 25 litros Decorridos 2 min 36 s, a altura da água no depósito era de
1.2. A viagem foi de 200 km 8 cm.
1.3. Os pontos (0 , 25) e (200 , 5) pertencem ao gráfico de q.
q  x   ax  b pág. 23
4.1. O gráfico A está contido numa reta que passa na origem do
b  q  0   25 referencial. Trata-se, portanto, do gráfico de uma função
5  25 20 de proporcionalidade direta. Como a imagem de 1 é 6
a   0,1
200  0 200 podemos concluir que este irmão ganha 6 euros por hora (a
Logo, g  x   0,1 200  25  20  25  5
constante de proporcionalidade é 6).
Logo, em 6 horas ganha 36 €.
1.4. q  200   0,1 200  25  20  25  5 4.2. No gráfico B, a imagem de 3 é maior do que a imagem de
Após ter percorrido 200 km, o depósito tem 5 L de 3 no gráfico A. Logo, trata-se do gráfico B.
combustível. 5.1. r  40  150 . Para uma distância de 40 km, o reboque
25 custa 150 €.
1.5. q  x   0  0,1  25  0  0,1x  25  x 
0,1 5.2. r  70  225
 x  250 O reboque percorreu uma distância de 70 km.
Se a viagem prosseguisse, o combustível terminaria após 5.3. r  0   50
estarem percorridos 250 km. A taxa fixa é 50 €.
2.1. Os pontos (0 , 10) e (2 , 15) pertencem à reta que contém o 5.4. Se r  x   200 , x  60 . O reboque custa 60 € por um
gráfico c.
percurso de 60 km.
c  x   ax  b ; b  c  0   10 5.5. r  x   ax  b
15  10 5 Os pontos (0 , 50) e (20 , 100) pertencem ao gráfico.
a   2,5
20 100  50 50
 2,5 ; b  r  0   50
2
a 
c  x   2,5x  10 20  0 20
r  x   2,5 x  50
2.2. c  4   2,5  4  10  10  10  20
r 100   2,5 100  50  250  50  300 .
Com uma massa de 4 kg, a mola tem 20 cm de
Uma viagem de 100 km custará 300 €.
comprimento.
53
MATEMÁTICA 8
pág. 24 4.2. f  2   6
Agora é a tua vez
1. • Durante algum tempo, a altura da água no depósito não
varia (enquanto enche a segunda parte da metade inferior
do depósito). Este facto verifica-se nos gráficos A e C.
• A partir de metade da altura do depósito, a altura da água
aumenta a uma de uma forma mais lenta, isto é, no mesmo
tempo aumenta menos.
Logo o gráfico pedido é o (A)
pág. 25
1. Os gráficos I e IV não representam uma função porque, por 4.3. f  6   2
exemplo, ao elemento 1 corresponde mais do que um
elemento.
Os gráficos II e III representam funções porque a cada
elemento do domínio corresponde um e um só elemento do
conjunto de chegada.
2.1. Nos três casos o declive é positivo.
2.2. As retas passam na origem.
1
 2 , 1  d ; declive de d 
2  1
1 4.4. f    0
1 , 1  e ; declive de e   1  2
1
3
1 , 3  f ; declive de f   3
1
2.3. À medida que o declive aumenta a posição da reta
aproxima-se da vertical que é a posição do eixo Oy.
2.4. São equações da forma y  ax
1
a) d: y  x
 1 3
2
4.5. f   
b) e: y  x  2 4
c) f: y  3x
3. As retas passam na origem
3.1. Nos três casos, o declive é negativo.
1 1
3.2.  2 , 1  f : declive de f  
2 2
1
 1 , 1  e : declive de e   1
1
2
 1 , 2   d : declive de d   2
1
4.6. f  x   ax
3.3. À medida que o declive aumenta, a reta aproxima-se da
horizontal que é a posição do eixo Ox. f  2   a  2  2a
3.4. São equações da forma y  ax
f  3  a  3  3a
a) d: y  2 x
b) e: y  x f  2   f  3  1  2a  3a  1  2a  3a  1  a  1
1
c) f: y   x f  x  x
2
f 1  1
4
4.1. f  x   x
3
4
f  3    3  4
3
54
MATEMÁTICA 8
4.7. f  x   ax 7.1.
f  6   a  6  6a
f  3  a  3  3a
f  6   f  3  12  6a  3a  12  3a  12  a  4
f  x   4x
f 1  4
7.2. a) f : –2 ; g: –2; h: 2 ; i: – 1
b) Retas paralelas têm o mesmo declive
c) Numa reta de equação y  ax  b , se a > 0, y aumenta à
medida que x aumenta. Se a < 0, y decrece à medida que x
aumenta.
pág. 26 pág. 27
5.1. a) y  0,8n é o custo da n sumos;
8.1. f  0   3 8.2. f  3  0
b) y  1, 2n é o custo de n pães com fiambre;
c) y  1,5n é o custo de n iogurtes. 8.3. f  x   ax  b ; b  f  0  3
0,8n 1, 2n 1,5n (0 , –3) e (3 , 0) são pontos do gráfico de f
5.2.  0,8 ;  1, 2 ;  1,5  n  IN  0   3 3
n n n a  1
30
Como, nas três casos, f  n  é constante, as funções são
3
n f  x  x  3
funções de proporcionalidade direta. 8.4. f 10   10  3  7
5.3. 0,8 → custo, em euros, de cada sumo; 8.5. f  x   97  x  3  97  x  100
1,2 → custo, em euros, de cada pão com fiambre;
1 1
1,5 → custo, em euros, de cada iogurte. 9. f:  , 0 ; g: –3 , ; h: 0 , 1 ; i: 0 , 0
2 3
5.4.
10.1. dr  0 10.2. ds  0 10.3. dt  0
11.1. f  0   3 e f 1  2
A (0 , 3) e B (1 , 2)
f  x   ax  b
2  3 1
a   1 ; b  f  0   3
1 0 1
f  x  x  3
11.2. f  2   1 e f  1  0
A (2 , 1) e B (–1 , 0)
f  x   ax  b
0 1 1 1 1
a   ; f  x  x  b
5.5. a) É uma função linear. 1  2 3 3 3
y  an 1
f  2   1   2  b  1  2  3b  3  3b  3  2
3
3
Como (4 , 3) pertence ao gráfico , a  1
4 b
3
3
y n 1 1
4 f  x  x 
3 3
3
b) A constante de proporcionalidade é e representa o custo, 11.3. f  5  6 e f  2   1 ; A (5 , 6) e B (2 , –1)
4
em euros (0,75 €) de cada bombom. f  x   ax  b
1  6 7 7 7
 ; f  x 
5
6. As retas r, s e t têm o mesmo declive a  xb
6 2  5 3 3 3
A ordenada na origem é –2 7 14
f  2   1   2  b  1 
6.1.  b  1 
5 3 3   3  3 
s: y  x2
6 17
 14  3b  3  3b  17  b 
6.2. A ordenada na origem é 3 3
r: y  5 x  3 7 17
f  x   x 
6 3 3
55
MATEMÁTICA 8
11.4. f  3  3 e f  2   0 ; A (3 , –3) e B (–2 , 0) 12.4. r: y  ax  b

f  x   ax  b A (2 , 0) e B (–5 , –2)
2  0 2 2
0   3 3 3 a  
a   5  2 7 7
2  3 5 5
2
3 r: y  x  b
f  x   x  b 7
5
3 6 6  1
f  2   0     2   b  0   b  0  b   V  5,   r
5 5 5  3
3 6 1 10
f  x   x 
1 2
   5   b   b
5 5 3 7 3 7
11.5. f  1  1 e f  2   1 ; A (1 , 1) e B (2 , –1) 1 10 7 30 37
b  b  b
f  x   ax  b 3 7 21 21 21
 7  3
1  1 2 2
a   2
y  x
37
2   1 3 3 7 21
2 13. A (2 , 1) , B (6 , 0) , C (3 , –2) e D (0 , –4)
f  x   x  b
3 Reta AB: y  ax  b
2
f  1  1     1  b  1  0 1 1
a 
3  3    3  62 4
1 1
 2  3b  3  3b  1  b  y   x  b ; B 6 , 0
3 4
2 1
f  x   x  1 6
0   6b  0    b  b 
3
3 3 4 4 2
11.6. f  0   0 e f  1  1
1 3
A (0 , 0) e B (–1 , –1) AB: y   x 
4 2
f  x   ax  b C  AB ?
1  0 1
a  1 1
2    3 
3 3 6 3
 2     2  (Falso)
1  0 1 4 2 4 4 4
b  f  0  1  2 
D  AB ?
f  x  x
1 3 3
11.7. f  2   3 e f  0   3 4   0   4  (Falso)
4 2 2
f é constante Reta AC: y  ax  b
f  x   3
2  1 3
1 a   3
12.1. r: y   x  b 3 2 1
3
y  3x  b ; A  2 , 1
P  0 , 2  r . Logo, b = 2.
1  3 2  b  1  6  b  b  7
1
r: y   x  2 AC: y  3x  7
3
12.2. r: y  7 x  b B  AC ?
0  3  6  7  0  11 (Falso)
 1 1
Q ,  r D  AC ?
 2 2
4  3 0  7  4  7 (Falso)
1  1
 7      b  1  7  2b  2b  6  b  3 Reta BC: y  ax  b
2  2  2
r: y  7 x  3 2  0 2
a 
12.3. r: y  3x  b 36 3
2
 1 
S   , 3  r y  x  b ; B  6 , 0
3
 2 
2
 1 3 0   6  b  0  4  b  b  4
3  3      b  3   b  3
 2  2  2  2 
2
3 BC: y  x  4
 6  3  2b  2b  3  b  3
2
D  BC ?
3
r: y  3x  2
2 4   0  4  4  4
3
Como D  BC , B, C e D pertencem à mesma reta.
56
MATEMÁTICA 8
pág. 28 16.3.
14.1. f  0   18
Sem ondulação, a velocidade recomendada para o barco é
de 18 nós.
14.2. f  0   18 e f  5  6
A (0 , 18) e B (5 , 6) são pontos da reta
6  18 12
a   2, 4
50 5
14.3. f  x   ax  b A reta r passa nos pontos de coordenadas (1 , 1)
a  2, 4 e b  f  0   18 r: y  ax
Para x = 1 vem y = 1
f  x   2, 4 x  18 , com 0  x  5 1 = a × 1  a 1
14.5. f 1,5  2, 4 1,5  18  14, 4 r: y  x
16.4.
A velocidade recomendada é 14,4 nós.
15.1.
A reta r passa nos pontos de coordenadas (4 , 0) e (2 , 2)

r: y  ax  b
A (8 , 5) , B (7 , 0) , C (10 , 1)
20 2
a   1
15.2. A (2 , 7) , A  8 , 5 2  4 2
y  ax  b r: y   x  b e (4 , 0)  r
5  7 2 1 0  4  b  b  4
a   r: y   x  4
82 6 3
1
y   xb ,  2 , 7   AA pág. 29
3
17.1. A afirmação é falsa. Na posição 5, o gráfico
1 2 21 2
7   2b  b  7   b   correspondente não representa uma função porque ao
3  3 3 3 3 elemento 4 faz corresponder mais do que um elemento.
23 17.2. Os pontos de coordenadas (0 , 2) e (4 , 0) pertencem ao
b
3 gráfico dessa função f, sendo f  x   ax  b
1 23
AA  y   x  02 1
3 3 a 
40 2
16.1.
b  f  0  2
1
Logo, f  x    x  2
2
17.3. (3,5 ; 3) e (4 , 0) são pontos da reta.
03 3
a   6
4  3,5 0,5
18.1. (–2 , –2) e (5 , 2) são pontos do gráfico de g
g  x   ax  b
r: y = 1 2   2  4
a 
16.2. 5   2  7
4
g  x  x  b e g  5  2
7
4 20 20
5 b  2  b  2  b  2  
7 7  7  7
14 20 6
b  b
7 7 7
4 6
g  x  x 
r: x = 2 7 7
57
MATEMÁTICA 8
18.2. Interseção com o eixo Oy: n  x   18 000  60 000 x  1 290 000  18 000
4 6
g  x  x  e x = 0  60 000x  18 000 1 290 000 
7 7
1 272 000
4 6
g  0   0   
6  60 000 x  1 272 000  x 
7 7 7 60 000
 x  21, 2
 6
 0 ,   é o ponto de interseção do gráfico 21,2 h = 21 h 12 min (0,2 × 60 min = 12)
 7 
Com o eixo Oy; Às 21:12 estavam 18 000 pessoas no estádio.
Interseção com o eixo Ox: 21.1. C  h   ah  b
4 6
g  x   x  e g  x  0 a = 10 e b = 20
7 7
C  h   10h  20 , h  0
4 6
g  x   0  x   0  4x  6  0 
7 7 21.2. a) C  6   10  6  20  80
6 3 O custo de 8 h de limpeza é 80 €.
 4x  6  x   x 
4 2 b) C  h   110  10h + 20 = 110  10 h = 110 – 20 
3 
 , 0  é o ponto de interseção do gráfico com o eixo Ox.  10h = 90  h = 9
2 
110 € é o custo de 9 horas de limpeza.
4 6  4 6
18.3. g  x  1  g  x     x  1     x   22.1. Por exemplo,
162 270
 . Logo a função C não é linear.
 7 7   7 7  10 100
4 4 6 4 6 4
 x   x  22.2. C  n   an  b
7 7 7 7 7 7
19.1. F  0   32 e F 100   212 C 10   162
(0 , 32) e (100 , 212) são pontos do gráfico de F, sendo C 100   270
F  C   ac  b
270  162 108
212  32 180 18 9 a   1, 2
a    100  10 90
100  0 100 10 5
C  n   1, 2n  b
b  F  0   32
C 10   162  1, 2 10  b  162  12  b  162 
9
F C  C  32
5  b  150
9
19.2. a) F  50    50  32  90  32  122 C  n   1, 2n  150 , com n  0
5
50 ºC = 122 ºF 22.3. C  0   1, 2  n  150  150 . O custo fixo (processamento
9 9 de texto e composição) é 150 €.
b) F  C   200  C  32  200  C  200  32 
5 5 22.4. C  300   1, 2  300  150  510
9 840
 C  168  9C  840  C  Vai pagar 510 €.
5 5  9
C ≈ 93,3
200 ºF ≈ 93,3 ºC pág. 31
23.1. 1 min 20 s + 3 min 5 s = 4 min 25 s
pág. 30 6 min 30 s – 4 min 25 s = 2 min 5 s
20.1. Às 18:00, quando as portas abriram, as pessoas começaram 1 min 20 s + 2 min 5 s = 3 min 25 s
a entrar. No início do jogo, às 19:00, estavam no estádio 3 min 25 s = (3 × 60 + 25) s = 250 s
35 000 pessoas. Entre esta hora e o final do jogo, às 21:00, 0,6 L em dois segundos equivale a 0,3 L por segundo.
o número de pessoas presentes mo estádio baixou para 205 × 0,3 L = 61,5 L
30 000.Após o final do jogo, as pessoas presentes O Miguel gastou 61,5 L de água.
abandonaram o estádio, o qual ficou vazio às 21:30. 23.2. É o gráfico (C)
20.2. O gráfico da função entre as 21:00 e as 21:30 é um • A opção (A) é de rejeitar porque, segundo este gráfico, a
segmento de reta. Logo neste intervalo de tempo o número quantidade de água gasta no fim do banho era nula.
n  x  de pessoas no estádio é dado por uma expressão do • O gráfico (B) também é de rejeitar porque, de acordo
com este, no segundo período em que a torneira esteve
tipo n  x   ax  b , sendo x a hora do dia. aberta (2 min 5 s) gastou-se aproximadamente a mesma
21 h 30 min = 21,5 h quantidade de água que no período inicial (1 min 20 s).
(21 ; 30 000) e (21,5 ; 0) são pontos do gráfico. Ora, a um maior período de tempo corresponderá um
0  30 000 30 000 maior consumo.
a   60 000 • A opção (D) também não é correta. A quantidade de água
21,5  21 0,5
gasta durante o banho nunca poderá decrescer com o
n  x   60 000 x  b
passar do tempo.
Como n (21,5) = 0 vem,
–60 000 × 21,5 + b = 0  b  1 290 000
n  x   60 000 x  1 290 000
58
MATEMÁTICA 8
23.3. a) pág. 33
6.1. A função f é uma função afim não linear.
6.2.
0, 6
b)  0,3
2
f  t   0,3t , t  0 6.3. As retas gráficas das funções f e h são paralelas porque têm
o mesmo declive.
c) f  65  0,3  65  19,5 2
7.1. • f  x   ax ; f  2   2 ; a   1
f  65  19,5 L. Se a torneira do duche estiver aberta 2
durante 65 s gasta-se 19,5 L de água. f  x  x
36 • g  x  3
d) f  t   36  0,3t  36  t   t  120
0,3 2
• h  x   ax ; h  1  2 ; a   2
t  120 s. Se se gastarem 36 L de água é porque a 1
torneira esteve aberta durante 120 s. h  x   2 x
• i  x   ax  b
pág. 32 0  3 3
Verifica se já sabes i  0  3 e i  2  0 ; a   ; b  i  0  3
20 2
1. São funções lineares as funções f, h e i por serem definidas 3
i  x   x  3
por expressões do tipo x ax ( a  ). 2
2. 3 3
7.2. i  x    3 ; y   x  b
2 2
O ponto P (–2 , –3) pertencem à reta.
3
3     2   b  3  3  b  b  6
2
3
y   x6
2
8.
3. f  x   ax
3.1. a  10 ; f  x   10 x
3
3.2. f 1  3 ; a   3
1
f  x   3x
 1 2 9.1. 70 pulsações por minuto.
3.3. f     2 ; a   2   2   4
 2 
1 9.2. A prática de desporto durou 40 minutos.
2 9.3. As pulsações por minuto subiram durante 10 minutos.
f  x   4x 9.4. 140 pulsações por minuto.
9.5. a) y  140
2
3.4. f  2   2 ; a  1 b) C (40 , 140) , D (55 , 70)
2
70  140 70 14
f  x  x f  x   ax  b ; a   
55  40 15 3
4. y  3 x  3 14
f  x   x  b
Declive: – 3; 3
Ordenada na origem: 3. Como f (40) = 140 , vem
y  7 x 14 560
5.   40  b  140  b  140  
3 3 3
y  7 x  b e b = –10
420 560 980
y  7 x  10 b  b
3 3 3
14 980
f  x   x 
3 3
59
MATEMÁTICA 8
14 980 1 3
9.6. Para 40  x  55 , f  x    x 4.3. y     1  b  4  1  2b  2b  3  b 
3 3 2 2  2
14 980
f  x   133  
1 3
x  133 y   x
3 3   3 2 2
 14x  980  399  14 x  399  980
581 pág. 35
 14 x  581  x   x  41,5
14 5. g  x   ax  b ; g 1  2 e g  1  3
41,5 – 40 = 1,5 Os pontos de coordenadas (1 , 2) e (–1 , 3) pertencem ao
1,5 min = 1 min 30 s gráfico g.
Decorreu 1 min 30 s. 3 2 1 1
a  
9.7. A (0 , 70) , B (10 , 140) 1  1 2 2
Declive de AB 1
g  x   x  b
140  70 70 2
a  7
10  0 10 Como g 1  2 , vem
g  x  7x 1 1 5
 1  b  2  b  2   b 
2 2 2
1 5
pág. 34 g  x   x 
Avaliação 2 2
6. d t
2
1. f  x    x ; f  0   0 e f  3  2 1700 5 d
1700t
 d  340t
3 5
Resposta: (C) Resposta: (C)
2. f  x   2 x  1  1 
7. A(–1 , 5) , B   , 2 
• f 1  2  1  1  0 e, no gráfico A, a imagem de 1 é  2 
Reta AB: y  ax  b
positiva
25 3 3
• f  0   1  0 e, no gráfico B, a ordenada na origem é a
1

1

1
 3  2  6
   1   1
negativa. 2 2 2
3.1. A (–2 , 0) e B (0 ; 1,5) são pontos de r. y  6 x  b
r: y  ax  b Como A (–1 , 5) pertence à reta, vem
1,5  0 1,5 3 5  6   1  b  5  6  b  b  1
a    0,75 ; b = 1,5
0   2  2 4 y  6 x  1
r: y  0,75x  1,5 Ponto da reta com abcissa x = 1:
y  6 1  1  y  7
3.2. s: y  ax  b
8.1. Decorreram 15 minutos.
b = –3 e a = 0,75 porque s // r 8.2. O programa durou 60 minutos.
s: y  0, 75 x  3 8.3. Assistiram 100 pessoas.
5 8.4. Demorou 10 minutos.
4.1. g 1  ; g  4  1
2 8.5. f  x   ax  b
1
5

3 100  0 100 20
a) A(–15 , 0) e B (0 , 100) ; a   
0   15 15
2 1
Declive do gráfico g: a   2  3
4 1 3 2
b = f (0) = 100
As retas representativas dos gráficos de f e g têm o mesmo
20
declive. Logo, são paralelas. f  x  x  100
3
1
4.2. g  x   ax  b ; a   b) B (0 , 100) e C (60 , 100) ; f é constante
2 f  x   100
1
g  x   x  b 0  100 100
2 c) C (60 , 100) e D (70 , 0) ; a    10
70  60 10
Como g  4   1 , temos f  70   0 e f  x   10 x  b . Então
1
  4  b  1  2  b  1  b  3
10  70  b  0  b  700
2 f  x   10 x  700
1
g  x   x  3 8.6. Para x > 60, f  x   10 x  700
2
f  x   66  10 x  700  66  10x  66  700 
• g  0  3
 10x  634  x  63, 4
1
• g  x  0   x  3  0  x  6  0  x  6 63,4 – 60 = 3,4 ; 0,4 × 60 = 24
2 2  3,4 min = 3 min 24 s
O gráfico de g interseta os eixos coordenadas nos pontos Estavam 66 pessoas na sala 3 min 24 s depois de o
(0 , 3) e (6 , 0) programa ter terminado.
60
MATEMÁTICA 8
Capítulo 5
pág. 40 1
1 x 3 1 2
Atividades de diagnóstico 3.6. 0    x  3  2  0      
2 3 2 2 2 3
1
1.1. 2 x   x  1  2 2
2
x 3 1
• x  1  0     0  3x  9  2 
 6  2 2 3
1  3 3  2 
2   1    1  1  2  2  1  2 (falso)
2 7
 3x  7  x 
•x0 3
1 1 7 
2  0    0  1  2  0   2 (falso) S    . Equação possível determinada.
2 2 3
• x 1 x x
 16  2 x  3   2 x  3  16 
4.1.
1 7 7
2 1   1  1  2  2  0  0 (verdadeiro) x
2   2 x  13  x  14 x  91 
Resposta: (C) 7 7  7 
x 1 1 91
1.2.   13x  91  x   x7
4 2 13
4.2. Se x = 7 , 2x + 3 = 2 × 7 + 3 = 17
1
2. 0 x x0 P = 2 × (17 + 7) cm = 48 cm ; A = (17 × 7) cm2 = 119 cm2
2
2
x 5. f  x    2 x  18 ; g  x   
 3 x   5  6 x  x  10  7 x  10  2
 2  2  2 
2
x
10 5.1. f  x   g  x    2 x  18  

7 2
1  1  2 2x  2 9  2   2  2 2 x   2  2  3 2
2  x  1  2 x  2  x  2  2 x  x  2 x  2 
 2  2  2 2x   2  6 2  2 2x  7 2
  x  2  x  2 7 2 7
x x
Resposta: (C) 2 2 2
2
1  2
3.1.
2
x  3  x  2  x  6  2 x  4 
 2   2   2 
5.2. 
f  x    g  x    0   2 x  18   
2
 2 
0 
 
10
 x  2 x  4  6  3x  10  x 
3   2
  2x  9  2   0   2x  3 2   0
4
 1
2  2 

10  3 2
S    . Equação possível determinada.   2 x  3 2  0   2 x  3 2  x   x3
3  2
x 1 x 1 2   f  g  x    f  g  x  
3.2.  x   x  1  2x  x 1  5.3.
2 2  2
 2  2
 x  2x  x  1 1  0x  0  2   2 x  18 
2

   2 x  18   
2
 
S . Equação possível indeterminada.    
x 1 x 1 2 2x 36
 2 x  6  1  x 
6
3.3. 2  x  1   0  2 x  2  0  2 x  36   
2 2   2  2 2 2 2 2
5 8
 4 x  4  x  1  0  5 x  5  x   x 1  2x  x  3  6  1  3x  8  x 
5 3
f  2 x  18
S  1 . Equação possível determinada. 5.4.  x  0   0   2x  3 2  0
g 2
x3 1 
3.4. 1    x  6  3x  9  2  6 x  2
 6  2 3  6 
 3   2  3 2
  2 x  3 2  x   x3
13  2
 3x  6 x  2  6  9  9 x  13  x 
9
6. Pág. 41
13 
S    . Equação possível determinada.
9 P = 280
1 3  1 1  2x x 3 1 1  2x 2   2 x  10  x   280
3.5. x       
2 2 4 4 2 4 4 4
 2   4 x  20  2 x  280
 2x  3  1  1  2x  2x  2x  1 1  3   4 x  2 x  280  20
 0x  3  6x  300  x  50
S   . Equação impossível. 2x 10  2  50 10  90
A = (50 × 90) m2 = 4500 m2
61
MATEMÁTICA 8
7. x2
1.2. a) 2ax2 e
2
1
b) – 35 e 1
4
1
c) 2ax2 e x 2 , por exemplo
2
4 x  3  x  1  4 x  3x  3  4 x  3x  3  x  3 x2
d) 4xyx5 z e
2
A = (3 × 3) cm2 = 9 cm2
2.
8. Taxa fixa: 3 × 25 € = 75 € Forma Parte Parte
215 € – 75 € = 140 € (custo dos quilómetros) Monómio Grau
canónica numérica literal
140 : 0,20 = 700 a 1 1 Não
O Rui fez 700 km no carro. a a 0
7 7 7 tem
9.
7xyx5 7x6 y 7 x6 y 7
Construção 1 2 3 2 4 5 6 6 6 6
Nº de peças 10 14 18 cx yx y cx y c x y 12
9.1. Seja an o termo geral. Então an = an + b 1 1 1
bay 2 x abxy 2 ab xy 2 3
Como a1 = 10, temos 2 2 2
4 × 1 +b = 10  b  10  4  b  6 2x6 yb 2bx 6 y 2b x6 y 7
an = 4n + 6 x 1 1
aby 2 abxy 2 ab xy 2 3
9.2. O número de peças de cada construção é uma sequência 2 2 2
aritmética cujo primeiro termo é 10 e cuja diferença
1 x
constante entre temos consecutivos é 4. 3.1. bay 2 x e aby 2
2 2
18 + 4 = 22 ; 22 + 4 = 26 ; 26 + 4 = 30
3.2. 7xyx5 e 2x6 yb , por exemplo
A 6ª construção tem 30 retângulos.
9.3. a100 = 4 × 100 + 6 = 406
Atividade inicial 2
A 100ª construção tem 406 peças.
1
1999 1.1. a) m representa o número de margaridas que a Margarida
9.4. 4n + 6 = 2005  4n  1999  n   n  499,75  4
4 colheu.
Não porque a equação 4n + 6 = 2005 é impossível em . 1
b) m  m representa o número de margaridas que
4
pág. 42 sobraram no jardim após a colheita da Margarida.
Atividade inicial 1 1
c) m  5 representa o número de flores do ramo que a
x 4
1.1. x  5 significa a quantia, em euros, com que a Ana Margarida ofereceu à mãe.
2 1.2. m = 88
ficou. 1
1.2. Por exemplo: a)  88  22
4
a) A Ana tinha x euros. Recebeu de mesada uma quantia, em A Margarida colheu 22 margaridas.
euros, igual ao dobro do dinheiro que tinha. 1
De seguida, gastou 7 euros na compra de um livro. b)  88  5  22  5  27
4
Com quanto dinheiro ficou a Ana? O ramo que a Margarida ofereceu à mãe tinha 27 flores.
b) A Ana tinha x euros. Gastou a terça parte do dinheiro que m 88
tinha na compra do passe recebeu 5 € que tinha emprestado c) m   88   88  22  66
4 4
ao irmão. 3 3 88
Com quanto dinheiro ficou a Ana? m   88  3   3  22  66
4 4 4
x 3  1
2.1.  AB  BC  CD 2.2. x  AD m 1
m   m  m  m 1    m   m
3 3
2 2 4 4  4 4 4
m 3
Pág. 43 m   m , qualquer que seja o número real m.
4 4
3
Questão 1: x , x  y , 3xy 1
e
x pág. 47
Questão 2
pág. 45 2.1. A expressão representa o perímetro do retângulo.
Atividades de aplicação 1 2.2. 3xy 2  2xy 2  3xy 2  2xy 2   3  2  3  2  xy 2  10xy 2
 3  3  3  3
2 2 2 2
1.1.
1
São monómios as expressões –35 , 0 , 1 , 2ax 2 , 2.3. 3 2   2 2  3 2   2 2 
4
 6  3  4  3  6  3  4  3  18  12  18  12  60
x2
 3
5 3 3 2
4 xyx z , xy e . 2.4. 10  2   20  3  60
3 2
Obtém-se o mesmo valor.
62
MATEMÁTICA 8
Pág. 48 2. O número de quadrados em cada construção é uma sequência

Questão 3 aritmética em que o primeiro termo é 2 e a diferença
1 constante entre os termos consecutivos é igual a 3.
3.1. 2 x 2 y  xy representa a área do retângulo 2 , 5 , 8 , 11 , 14 , 17 , 20 , 23 , 26 , 29 , …
3
A construção 10 tem 29 quadrados.
3
3.2.
4
Questão 5
1 1 2
3.3. 2 x 2 y  xy  2  x 2 xyy  x3 y 2 5.1. x  3 y  2 x  7 y  x  2 x  3 y  7 y  3x  4 y
3 3 3
5.2. x  2 y  3x  8 y  5  x  3x  2 y  8 y  5  4 x  5 y  5
1
3.4. x=2 e y
2 5.3. 5x2  by  7 x2  by  5x2  7 x2  by  by  12 x2  0 y
1 1 1 1 1 4 2  12x 2
2 x y  xy  2  22    2   4  1  
2
3 2 3 2 6 6 3 5.4. 2 y  axy  by  6 xy  6 xy  axy  2 y  by

  6  a  xy   2  b  y
2
2 2 2 2 2 1 2 1 2 2
 x  y   2      4   1 
3 3 2 3 4 3 3
5.5. 2ax  x2  3by 2  3ax  by 2  x2  3by 2  by 2  2ax  3ax
2
Obtém-se , nos dois casos.  x2   3b  b  y 2   2a  3a  x  x2  4by 2  ax
3
pág. 49 pág. 52
Questão 4 Questão 6
1 2 1 7 1  7
4.1. 2 x3  x3  x 6 A   x y  y 2   x 1   y2
7 7 3 3 3   3  3 
Os monómios são semelhantes 1 3 7 1 4
  x   y2   x y2
1  1  14 1  15 3  3 3  3 3
2 x  x3   2   x3     x3  x3
3
7  7  7   7 7 7 3 1 7 2 2 1 7 3
B    y  y xx  xx y y 
4.2. 5x2 y  8x3 y 2  40x5 y3 2 3 2 3 3 3 2 2
4.3. 3x2 y  bx2 y  3bx4 y 2 2  1  4  2 3 1 3
   1 x   1  y     x    y  2
Os monómios são semelhantes  3   3    3   3   2  3 3   3 3
3x2 y  bx 2 y   b  3 x 2 y 1 4
  x y2
3 3
4.4. 2abx  3abx  6a b x 2 2 2 3
1 4
4.5.  2  3b  x2 y 2  3ax2 y 2  3a  3b  2 x4 y 4 A B   x y2
3 3
Os monómios são semelhantes
 2  3b  x2 y 2  3ax2 y 2   2  3b  3a  x2 y 2   3a  3b  2 x2 y 2 pág. 53
Atividades de aplicação 2 1.1. 5 x 2  7  8 x 2  5  3x 2  5 x 2  8 x 2  3x 2  7  5
1.1. a) 2ax y  2ax y  x y  x y   2a  2a  1  1 x y
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
 10 x 2  12
  4a  2  x y 2 2
Grau 2 e termo independente –12.
1 1 1 1
b) bxy  bxy  axy  axy   b  b  a  a  xy   2a  2b  xy
2 2 2 2 2 2
1.2. xy 2  3x 2  xy 2  x 2  xy 2  xy 2  3x 2  x 2
2 2 2 2
2.1. a) 2ax y  x y  2ax y
2 2 2 2 4 4
 1   1  3 5
 1   xy 2   3   x 2  xy  x
2 2
b) bxy 2  axy 2  abx2 y 4  2  2 2 2
Grau 3 e não tem termo independente.
Pág. 50 1.3. 2ax2  3x2 y3  bx2  7 x2 y3 15
Atividade inicial 3
 7 x2 y3  3x2 y3  2ax2  bx2 15
N.º da construção 1 2 3 4
N.º de quadrados 2 5 8 11  4 x 2 y 3   2a  b  x 2  15
1. Seja an = an + b o termo geral da sequência Grau 5 e termo independente –15.
a=3 1
1.4.  xy 2  2 x 2  y 2  xy 2  x 2  5 
an = 3n + b 2
Como a1 = 2, vem 1
  xy 2  xy 2  2 x 2  x 2  y 2  5
3 × 1 + b = 2  b  1 2
Logo, an = 3n – 1  1 3 2
 2 xy 2   2   x 2  y 2  5  2 xy  x  y  5
2 2
A expressão não é um monómio. É a soma de dois
 2 2
monómios não semelhantes.
Grau 3 e termo independente –5.
63
MATEMÁTICA 8
2.1. x  x  x  3  x  3  4x  6 pág. 56
x Questão 9
2.2. 2 x  2   2 x  x  3x
2 9.1.  3  x   x2  2x  1  3 x 2  6 x  3  x 3  2 x 2  x
2.3. 2  x  x  1  2  2  x  1  2  2 x  1  2  x  1
 x3  x 2  5 x  3
 4x  2  2x  2  6x
9.2. 5  x  3x  2  x2   15 x  10  5 x 2  3 x 2  2 x  x 3
x x  1 3
2.4. 2    x    2 1    2  2 x  2   4 x  3   x 3  2 x 2  13 x  10
 2 2   2  2
3.1.
 3   3 
2   x  x  1  5, 2  x  1  2  2 x  x  7, 2 
9.3. 1 x  3x  1 5x  1  5 x  x  5 x
2 2
 3 x 2  15 x 3
 2   2   15 x 3  8 x 2  6 x  1
 4 x  3x  14, 4  7 x  14, 4 9.4.  2  x  3x 1 x  x 
2 2
3.2. 2   7 x  14, 4   14 x  28,8

 2  2 x  2 x 2  x  x 2  x3  3x 2  3x3  3x 4
3.3. x  2,5  3x 4  2 x3  6 x 2  x  2
7  2,5  14, 4  17,5  14, 4  31,9
A Sofia percorreu 31,9 km.
9.5. 3x  x 2
 9 2  3x2  x3 
5 1 1 5  6 x  9 x 3  3x 4  2 x 2  3x 4  x 5  18  27 x 2  9 x 3
4.  abx  xy  2 x  3xy  7   xy  3xy  abx  2 x  7
2 3 3 2  x 5  25 x 2  6 x  18
 1  5 
    3  xy   ab  2  x  7
 3  3   2  pág. 57
Questão 10
 1 9 5 
     xy   ab  2  x  7
 3 3 2 
10.1.  2w 1  w2  w  3
w  2
10  5 
 2   2   1    2    2   3   4  1   4  1 
  xy   2  ab  x  7 2
3  2 
 3 5  15
 2w 1  w2  w  3 
pág. 54
10.2. 2 w3  2 w 2  6 w  w 2  w  3
Atividade inicial 4
1. x  4  x  2  x  3x  6  2 w3  3w 2  7 w  3
2. x  3  x  3  x 1 x 1  4 x  4 Para w = –2
3.  3x  6    4 x  4   7 x  10 2   2   3   2   7   2   3  2   8  3  4  14  3
3 2
4.  4 x  4    3x  6   4x  x  3x  6  x  2  16  12 11  15

Obtém-se o mesmo valor.
Questão 7
5 1 Questão 11
A = x  3  2x   8x  11.1.  2 x  1   2 x  1 2 x  1  4 x 2  2 x  2 x  1
2
2 2
x x 3  4x2  4 x  1
B =   3x  5  x
 3x  5    3x  5  3 x  5   9 x  15 x  15 x  25
2 2
3 6 2 11.2.
5 1 5 1
7.1. A  x  3  2 x   8 x   x  2 x  8 x    3  9 x  30 x  25
2
2 2 2 2
 x  3   x  3 x  3  x 2  3x  3x  9  x 2  6 x  9
2
11.3.
4
 9 x   3  9 x  1
11.4.   x  5     x  5   x  5   x 2  5 x  5 x  25
2
2
x x 3 2x x 3  x 2  10 x  25
7.2. B    3x  5  x    3x  x  5
3 6 2 6 6 2
 2 
3x 3x x 3x 4x 1 1
   3x  5    3x  5   3x  5 1. A  x 2  ; B  x 2  2 x  1 ; C  4 x3  x 2  2 x 
6 2 2 2 2 2 2
 2 x  3x  5   x  5
 2 1
1.1. A  B   x     x 2  2 x  1  x 2  x 2  2 x   1
1
A  B   9 x  1    x  5  9 x  x  1  5  10 x  6
 2 2
6.3. A  B   9 x  1    x  5  9x  1  x  5  8x  4 3
 2x2  2x 
2
Pág. 55  2 1  1
Questão 8 1.2. A  C   x     4 x3  x 2  2 x  
 2  2
8.1. 9   x  2   2  x  2   9  x  2  2 x  4  3x  11 1 1
 4 x  x  x  2 x    4 x  2 x  1
3 2 2 3
8.2. 5  x  y    3x  y   5 x  5 y  3 x  y  2 x  6 y 2 2
 1
8.3.
 1 
8  x  3 y   5  2 x  y   8 x  24 y  10 x  y  2 x  23 y 1.3. B  C   x  2 x  1   4 x3  x 2  2 x  
2
 5   2
2  7 x  2 y   3  2 x  3 y   14 x  4 y  6 x  9 y  8 x  5 y
1 3
8.4.  4 x  x  x  2 x  2 x  1   4 x 
3 2 2 3
2 2
8.5. x  2 x  y   3x  2 x  y   2 x2  xy  6 x2  3xy  4x2  4xy
64
MATEMÁTICA 8
 1
B  C   x 2  2 x  1   4 x3  x 2  2 x  
2
 1  1  1 3 3 1
 3x     3x   3x    9 x  2 x  2 x  4
1.4. 3.5. 2
 2  2  2  2
1 1
 x 2  2 x  1  4 x3  x 2  2 x   9 x 2  3x 
2 4
1 1 2
 4 x  x  x  2 x  2 x  1   4 x3  2 x 2  4 x 
3 2 2
 x 1  1 1  1 1 
2 2 3.6.   y    x  y  x  y 
2 3  2 3  2 3 
 
A  B   x 2    x 2  2 x  1  x  2 x  x  x  x 
1 4 3 2 1 2 1
1.5. 1 2 1 1 1 2 1 2 2 1
 2  2 2  x  xy  xy  y  x  xy  y 2
4 6 6 9 4 6 9
3 1
 x 4  2 x3  x 2  x  1 2 1
 x  xy  y
1 2
2 2 4 3 9
 2 1  1 4.1. O desenvolvimento do quadrado do binómio é um polinómio
1.6. A  C   x     4 x3  x 2  2 x  
 2  2 com três termos.
1 2 1 2 1 4.2. O sinal dos dois quadrados é positivo. O sinal do outro termo
 4 x  x  2 x  x  2 x  x  x 
5 4 3 3
2 2 4 segue a regra do produto, ou seja, é positivo se os dois

1 termos do binómio tiverem o mesmo sinal negativo se os
 4 x  x  x 
5 4
4 dois termos tiverem sinais contrários.

 1 4.3. Dois os termos são quadrados dos termos do binómio. O
1.7. B  C   x  2 x  1  4 x3  x 2  2 x  
2
outro termo é igual ao dobro do produto dos dois termos do
 2
binómio.
1 2
 4 x  x  2 x  x  8 x  2 x  4 x 2  x 
5 4 3 4 3
5.1. 1012  100  1  1002  2  100  1  12  1000  200  1
2
2
1 = 10 201
4 x  x  2 x 
3 2
792   80  1  802  2  80 1  12  6400  160  1
2
2 5.2.
1  6240  1  6241
 4 x  x  8 x  2 x3  2 x3  4 x3  x 2  4 x 2 
5 4 4
10022  1000  2   1000 2  2 1000  2  2 2

2
2 5.3.
1 9 2 1 = 1 000 000 + 4000 + 4 = 1 004 004
 x  x  2 x   4 x  7 x  x  x 
2 5 4
2 2 2
 2 1  2 1  1 2 1 2 1 pág. 60
A  A  A   x   x    x  x  x 
2 4
1.8.
 2  2 2 2 4 Questão 12
12.1. a)  x  5   x 2  2  x  5  52  x 2  10 x  25
2
1
 x4  x2 
 2 x  1   2 x   2  2 x   1  12  4 x  4 x  1
2 2 2
4 b)
2.1. x  x  1 2 x  3 2 2
 1  1 1
 2x     2x   2   2x        
2
x  x   2x  3  2 x  3 x  2 x  3 x  2 x  5 x  3 x
2 3 2 2 3 2 c)
 3   3  3
 3x  1   3 x  1 3 x  1 3 x  1 4 1
3
2.2.  4 x2  x 
  9x2  3x  3x  1 3x  1   9x2  6x  1  3x  1
3 9
12.2. a) – x2 + 8x + 1
 27 x 3  9 x 2  18 x 2  6 x  3 x  1  27 x 3  27 x 2  9 x  1 1 9
b)  x 2  x  5
4 2
pág. 58
Atividade inicial 5 Questão 13
13.1. x 2  2 x  1  x 2  2  x  1  12   x  1
2
1.1. 1º processo (fórmula da área do quadrado)
A   x  y
2
13.2. 1  4 x  4 x 2  12  2 1 2 x   2 x   1  2x 
2 2
2º processo (soma das áreas)

13.3. 9 x 2  24 x  16   3x   2  3x  4  42   3x  4 
2 2
A  x2  xy  xy  y 2  x2  2 xy  y 2
2 2
 x  y   x 2  2 xy  y 2 1 1 1  1
  3x   2  3 x       3 x  
2
13.4. 9 x2  3x 
2
1.2.
4 2  2  2
 x  y   x  y x  y  x2  xy  yx  y 2
2
2.
 x2  2 xy  y 2 Pág. 61
 2 x  3   2 x  3 2 x  3  4 x  6 x  6 x  9
2
3.1. 2
2 2
 4 x 2  12 x  9  1  1 
1.1.  3x     3x   1 
3.2.  x  3y 
2
  x  3 y  x  3 y   x2  3xy  3xy  9 y 2  2  2 
2
 x2  6xy  9 y 2  1 1  3
  9 x 2  2  3x      3x  
 2 4  2
 5 x  1   5 x  1 5 x  1  25 x  5 x  5 x  1
2 2
3.3.
1 3 9
 25 x 2  10 x  1  9 x  3x   9 x  2  3x  
2 2
4 2 4
 2 x  3   2 x  3 2 x  3  4 x  6 x  6 x  6
2 2
3.4. 10 5
 18 x  3x  9 x 
2
 18 x  12 x 
2
 4 x 2  12 x  6 4 2
65
MATEMÁTICA 8
2 2 Questão 14
 1  5
 2x  2   2 x  2    4 x2  2  2 x  2  4   2 x  
2
1.2. 14.1.  x  3 x  3  x 2  x  3  x 2  32  x 2  9
 2  2
 3x  1 3x  1   3x   12  9 x 2  1
2
5 25 14.2.
 4 x  8x  4  4 x  2  2 x  
2 2
2 4  b  b b b2 1
2
14.3.  2a   2a     2a      4a2   4a 2  b 2
2
25 41
 8 x  8 x  10 x  4 
2
 8 x 2  18 x   2  2  2 4 4
4  4 4 2
 7  7  7 49
14.4.  5x     5x    5x      25 x 2 
2 2 2
 1  3
x2   x  1   x  1    x2  x2  2 x  1   x  
2
1.3.  3  3   3 9
 2  2 2
 1  1  1  1
3 9 14.5.   x  y   x  y    x   y 2  x 2  y 2
 2x  2x  1  x  2  x  
2 2
 4  4  4  16
2 4
9 13
 3x  2 x  3x  1   3x 2  5 x 
2
4 4 2
  x  6x  9   x  2x  1  1  1  1
 x  3   x 1 1
2 2
15.1. x   x2      x   x  
2 2
1.4. 2
9  3  3  3
 x  6 x  9  x 2  2 x  1  8x  8
2
2
15.2. 49  a 2  72  a 2   7  a  7  a 
 1
 2 x    2  x  3 
2
2.1. 1 1   1  1 
2
 2 15.3. 81  x2  92   x    9  x  9  x 
4 2   2  2 
 1 1
  4x2  2  2 x     2  x2  6x  9 2
 2 4 25 2 5   5  5 
15.4. b  1   b   12   b   b  1
1 1 72 64 8   8  8 
 4 x2  2 x   2 x 2  12 x  18  6 x 2  14 x   2
4  4  4 4 16 2 2  4   4  4 
15.5. 1  x  1   x   1  x 1  x 
 6 x 2  14 x 
73 9  3   3  3 
4 100 2 a2  10   a   10 a  10
2
a
2
2 15.6. b    b       b   b  
 1  1 1 25  9   5    5
1  2 x   x    1  4 x  4 x2   x2  2x    81 9 5 9
2
2.2.
 2  2 4
 3    x  3  x  3 
2
15.7. x  3  x 
2 2
1 3
 1  4 x  4 x 2  x 2  x   3x 2  3x 
 2   5 x    2    5 x  2  
2 2
4 4 15.8. 5 x
2
5x  2
2.3.  x  1
2

 3  x  2  x  3  x2  2x  1  3 x2  3x  2x  6 
 x2  2x  1  3 x2  x  6  x  2 x  1  3 x  3 x  18
2 2
pág. 65
 2 x  5 x  19 2
 1  1 1
2.4. 1  x 
2
  
 1  x 1  x   1  2x  x2  1  x  x  x2  1.1.  x   x    x 2 
 2  2 4
→L
 1  2 x  x2  1  x2  2 x2  2 x
x  1   x2   2 x2  1  x4  2 x2  1
2 2
1.2. 2
→I
2
 1 1 1 2 1
 3x    x  9 x  2  3 x  2  4  x  8 x  3 x  4  1  1 
2 2 2
3.1. 1 2
 2 1.3.  3  x  3  x   9  x →S
 2  2  4
 6 x  1   2 x   36 x  12 x  1  4 x  32 x  12 x  1
2 2 2 2 2
3.2. 1.4.  3  x  3  x   9  x2 →B
 1  1  1 2
pág. 62 1.5.   x  2   x  2   x  4 →O
Atividade inicial 6  3  3  9
1.1. 2º passo: y2 1  1  1 2
1.6.  x  1 x  1  x  1 →A
3º passo: x2  y2 2  2  4
4º passo:  x  y  x  y  1.7.  3  x 
2
 9  6 x  x2 →C
2
 x 2 2
x x x
pág. 63 1.8.  3    9  2  3    9  3x  →A
 2  2 4 4
5º passo: x2  y 2   x  y  x  y  2
 1  1 1 2 x2
6º passo:  x  y  x  y  = x2  xy  yx  y 2 = x2  y2 1.9.  3  x   9  2  3  x  x  9  3x  →P
 2  2 4 4
7º passo:
 x  x x2
1. 322  282   32  28 32  28  4 × 60 = 240 1.10.  3   3    9  →I
 4  4 16
2. 29  21   29  21 29  21 = 8 × 50 = 400
2 2
1.11. x  x  3  x 2  3x →T
3. 9992 – 9982 = (999 – 998) (999 + 998) = 1 × 1997 = 1997
4. 20012 – 20002 = (2000 – 2001) (2000 + 2001) = 1 × 4001  x  x  x2
1.12.  1   1    1  →A
= 4001  2  2  4
5. 41 × 39 = (40 + 1) (40 – 1) = 402 – 12 = 1600 – 1 = 1599
6. 60,1 × 59,9 = (60 + 0,1) (60 – 0,1) = 602 – 0,12 1  1  1
1.13.  x  1 x  1  x 2  1 →L
= 3600 – 0,01 = 3599,99 3  3  9
Por exemplo: Lisboa é a Capital de Portugal.
66
MATEMÁTICA 8
2.1. 
n2   n  1 n  1  n2  n2 1  n 2  n 2  1 = 1  9  2 
x  x  x 2    x 2   x 2   x 
81 2 4 9 9 
17.9.   x 
2.2. 2998 – 2997 × 2999 = 2998 – (2998 – 1) × (2998 + 1) = 1
2 2
25   5    5  5 
pela expressão anterior substituindo n por 2998.
 3x  1 3x  1   4 x  1  9 x 2  1  16 x 2  8 x  1
2
3.1. Questão 18
18.1. x 2  4 x  4  x 2  2  x  2  22   x  2 
2
 25 x 2  8 x
18.2. x 2  8 x  16  x 2  2  x  4  42   x  4 
2 2
 1 1 1
 x     2 x  1 2 x  1  x  2  x  2  4  4 x  1
2 2
3.2.
 2 18.3. 4 x 2  20 x  25   2 x   2   2 x   5  52   2 x  5 
2 2
3
 5x2  x  18.4. 9x3  42x2  49x  x  9x2  42x  49
4
 x  3 x   2   3 x   7  7 2   x  3x  7 
2 2
 
pág. 66
Atividade inicial 7 18.5. 2x3 16x2  32x  2x  x2  8x  16  2x  x2  2  x  4  42 
1. Divisores de 30: 1 , 2 , 3 , 5 , 6 , 10 , 15 , 30
 2x  x  4
2
1 × 1 × 30 = 30 ; 1 × 2 × 15 = 30
1 × 3 × 10 = 30 ; 1 × 5 × 6 = 30
2 × 3 × 5 = 30 pág. 69
Pode formar cinco paralelepípedos, de dimensões Questão 19
19.1.  x  2   25   x  2   52   x  2   5  x  2   5
2 2
1 , 1 , 30 ; 1, 2 , 15 ; 1, 3 , 10 ; 1, 5 , 6 e 2 , 3 , 5 (em cm).
2. Divisores de 80: 1, 2 , 4 , 5 , 8 , 10 , 16 , 20 , 40 , 80   x  7  x  3
80 = 2 × 40 = 4 × 20 = 5 × 16 = 8 × 10
19.2. 16   x  3  42   x  3   4   x  3   4   x  3 
2 2
3. 2 x 2  2 x  x  2 x  2   2 x  x  1
  4  x  3 4  x  3   7  x 1  x 
pág. 67
 2 x  1   x  5 
2 2
Questão 16 19.3.
16.1. 12a  3a 2  3a  4  a    2 x  1   x  5    2 x  1   x  5  
16.2. 6b  4b3  2b 3  b2    2 x  1  x  5 2 x  1  x  5   x  4  3x  6 
16.3. x  2 x  x  x  2 
2
 3  x  4  x  2 
16.4. 9 x  18x  9 x 1  2 x 
2
 x  2  3x 1    x  2 

2
1 1
 3x 1 
2 2 2
19.4.
16.5. 6b3  8b2  2b2  3b  4  4 2 
16.6. 8a  20a4  4a2  2  5a2   1  1 

  3x  1   x  2    3x  1   x  2  
 2  2 
16.7. 10a 2  100a  10a  a  10 
 1  1  5 7 
  3x  1  x  1 3x  1  x  1  x  x  2 
16.8. 5x 15x2  x3  x 5 15x  x2   2  2  2 2 
16.9. xy3  x2 y 2  x3 y  xy  y 2  xy  x2   3x  1   x  3 3x  1   3x  1  3x  1   x  3 
2
19.5.
  3x  1 3x  1  x  3   3x  1 2 x  2 
pág. 68  2  3x  1 x  1
Questão 17
17.1. 3x  48  3 x 16  3 x  4
2 2 2 2
  3 x  4 x  4 19.6.  2 x  1 2 x  3  4  2 x  3   2 x  3  2 x  1  4
2   2 x  3 2 x  5
1 1  1  1
17.2. 25x 2    5x       5 x   5 x  
2
 x 1   x 1 x  3   x 1  x 1   x  3

2
4 2  2  2 19.7.
1 3 1   1   2
  x  1 x  1  x  3  4  x  1
x  xy 2  x  x 2  y 2    x  x   y  
2
17.3.
9   3    1
9
19.8. x 2
 4   x  2  2x   
 2
1  1 
 x  x  y  x  y 
3  3   1
  x  2  x  2    x  2   2 x  
17.4. 49  9 x   3x   7   3x  7  3x  7 
2 2 2  2
  1   1
  x  2  x  2    2 x     x  2   x  2  2 x  
2 2
1 2 4 1  2 1 2  1 2
17.5. x    x       x   x     2   2
36 25  6   5   6 5  6 5 
 3
17.6. 3x2 12  3 x2  4  3 x2  22   3  x  2  x  2    x  2   x  
 2
17.7. x3  25x  x  x2  52   x  x  5 x  5 19.9.  x  3 x  2    x  3 x  2  
2
1 2 4 1  
2 x 1 
2
   x  3 x  2  1   x  2     x  3 x  2  x  3
x y  x4 y 2  x2 y 2  y 2  x2   x y   y   x 
2
17.8.
 
4 4   2  
1  1 
 x 2 y 2  y  x  y  x 
2  2 
67
MATEMÁTICA 8
pág. 70 pág. 71
Atividades de aplicação 7 7.1. Apiscina =  30  2 x 18  2 x   540  60 x  36 x  4 x 2
1. Estão fatorizadas as expressões II , III e IV  4 x 2  96 x  540
2.1. 8x  4 x  4 x  2 x  1
2
7.2. A = 30 × 18 – Apiscina
2.2. t  25t  t  t  25
2 A = 540   4x2  96 x  540 = 540  4 x 2  96 x  540
2.3. x3  x 2  x 2  x  1 = 96 x  4 x 2 = 4 x  24  x 
7.3. x2
12x3  6x2  3x  3x  4x2  2x  1
A   4  2   24  2   m2 = (8 × 22) m2 = 176 m2
2.4.
2.5. x2 y  xy 2  xy  x  y  176× 18 = 3168

O pavimento custou 3168 €
2.6. a b  ab  ab  a  b
3 3 2 2
  n  1  n 2  n 2  2n  1  n 2  2n  1
2
8.
t  6t  9  t  2  t  3  3   t  3
n  n2  1  n  n  n2  1  1  n  n2  1  1  n  n 2  n 3
2 2 2 2
3.1.
9.
y  y  2   1  y  2 y  1  y  2  y 1  1   y  1
2 2 2 2
10.1. Arelvada = 8 x   6  x  x = 8 x  6 x  x 2  14x  x 2 =

3.2.
81  18a  a  9  2  9  a  a   9  a 
2 2 2 2
3.3. = x 14  x 
3.4. 36x3  24x2  4x  4x  9x2  6x 1  10.2. x = 2
Arelvada =  2  14  2   m2 = 24 m2
 4 x  3 x   2  3 x  1  12   4 x  3x  1
2 2
 
3.5. 100  4x2  4  25  x2   4 52  x2   4 5  x 5  x  pág. 72
64t  t  t  64  t   t 8  t   t 8  t 8  t 
3 2 2 2 Atividade inicial 8
3.6.
1.1. x 2  3  x 2  3x  x 2  x 2  3  3x  3x  3  0
3.7. x y  xy  xy  x  y   xy  x  y  x  y 
3 3 2 2
Não é uma equação do 2º grau.
8t  16  8  t  2   8  t   2    8  t  2  t  2 
2 2 2
2 1.2. x 2  5  x  x 2  x  5  0
3.8. É uma equação do 2º grau
49 2 81  7   9   7 9  7 9
2 2 1.3.  x  2 x  2  3x2  x2  4  3x  0  2 x2  4  0
3.9. x    x       x   x   É uma equação do 2º grau
25 64  5   8   5 8  5 8
 x  3  1  x 2  x 2  6 x  9  x 2  1  0  6 x  8  0
2
280  20   280  20  280  20  = 260 × 300 = 78000
2 2 1.4.
4.1.
Não é uma equação do 2º grau
4.2. 1552 – 1652 = (155 – 165) (155 + 165) = –10 × 320 = –3200
 x  1  3x  x 2  x 2  2 x  1  3x  x 2  0 
2
4.3. 812 – 912 = (81 – 91) (81 + 91) = –10 × 172 = –1720 1.5.
 5x  1  0
16   3x  7   42   3x  7    4   3 x  7    4   3 x  7  
2 2
5.1.
Não é uma equação do 2º grau
  4  3x  7  4  3x  7    3x  11 3x  3
1.6. 3x2   x  3 x  3  0  3x2   x2  9  0 
 3  x  11 x  1  3x 2  x 2  9  0  2 x 2  9  0
4  2 x  3   5x  2   2  2 x  3 5x  2  É uma equação do 2º grau.
2 2 2 2
5.2.
São equações do 2º grau as equações 1.2 , 1.3 e 1.6.
  2  2 x  3   5 x  2    2  2 x  3   5 x  2  
  4 x  6  5 x  2  4 x  6  5 x  2     x  4  9 x  8 pág. 73
Questão 20
5.3.  3x  1 x  2    x  1 3x  1   3x  1  x  2    x  1 20.1.  x  3  2 x 2  x 2  6 x  9  2 x 2  0   x 2  6 x  9  0
2
  3x  1 x  2  x  1  3  3x  1 É uma equação do 2º grau completa.

 2 x  1  1  2 x  4 x2  4 x  1  1  2 x  4 x  2 x  0
2 2
5.4.  2 x  4 2 x  8  2 x  8   2 x  4 2 x  8   2 x  8 20.2.
É uma equação do 2º grau incompleta
  2 x  8 2 x  4  1  2  x  4  2 x  5
 3x  1  1  6x  9x2  6x  1  1  6 x  9 x2  0
2
20.3.
5.5.  2 y  5 2 y  1  2 y  5   2 y  5 2 y  1   2 y  5 É uma equação do 2º grau incompleta
  2 y  5 2 y  1  1   2 y  2 y  5 20.4.  x  1 x  1  2 x2  3  x2  1  2 x2  3  x2  2  0
 x  2  x2  4   x  2    x2  4 
2 2
5.6. É uma equação do 2º grau incompleta.
São equações do 2º grau incompletas 19.2 , e 19.3 e 19.4.
  x  2    x  2  x  2    x  2   x  2    x  2  
2
  x  2  x  2  x  2   4  x  2  Questão 21 pág. 74
21.1.  x  3 x  6   0  x  3  0  x  6  0  x  3  x  6
6.1. B  y  x  1  2  x  1  yx  y  2 x  2
S  6 , 3
 xy  2 x  y  2  A
21.2.   x  3  x  5  0   x  3  0   x  5  0 
6.2. A  B  y  x  1  2  x  1   x  1 y  2 
 x  3  x  5
S  3 , 5
68
MATEMÁTICA 8
21.3.  2 x  63x  9  0  2 x  6  0  3x  9  0 
22.9.  x 
x  3  x x 
   1  0
 2 x  6  3x  9  x  3  x  3  2  4 3 
S 3 , 3 x3 x x
 x   0   1  0
21.4. x   x  1  0  x  0   x  1  0  x  0  x  1  2  2 4 3 12
 3   4 
S  0 , 1  2 x   x  3  0  3x  4 x  12  0
x x  2x  x  3  0   x  12  0  x  3  x  12
21.5.   x  3  0   0   x  3  0  x  0  x  3
2 2 S  3 , 12
S  0 , 3
 5x  1  2 x 
1 1 pág. 75
21.6.   0  5x  1  0  2 x   0 Atividades de aplicação 8
 2 2
1. É possível aplicar a lei do anulamento do produto em 1.1 ,
1 1 1
 5x  1  2 x   x x 1.3 , 1.4 , 1.7 e 1.8
2 5 4 1.1. a  2a  3 a  1  0  a  0  2a  3  0  a  1  0
1 1 
S  ,  3
5 4   a  0  2a  3  a  1  a  0  a  a 1
2
 3
Questão 22 S  0 , 1 , 
22.1. x  x  2   0  x  0  x  2  0  x  0  x  2  2
1.3. 0   x  3 2 x  3 x  x  0  2 x  3  0  x  3  0
S  0 , 2
3
22.2. 2 x  3x  1  0  2 x  0  3x  1  0   x  0  2 x  3  x  3  x  0  x   x  3
2
1  3
 x  0  3x  1  x  0  x  S  3 , 0 , 
3  2
 1
S  0 ,   1
 3 1.4.   x    3x  1 x  0,5  0 
 2
22.3.  2 x  1 x  1  0  2 x 1  0  x  1  0 1
  x   0  3x  1  0  x  0,5  0
1 2
 2x  1  x  1  x     1
2 1 1 1 1
 x    3x  1  x  0,5  x    x   x 
 1 2 2 3 2
S  1 ,  
 2  1 1 1
S   , , 
22.4. 5  x  2  x  3  0  x  2  0  x  3  0  2 3 2
 x  2  x  3 1.7.  x  x  1 x  3  0   x  0  x  1  0  x  3  0
S  3 , 2  x  0  x  1 x  3
22.5.  3x  11  7 x   0  3x  1  0  1  7 x  0 S  0 , 1 , 3
1 1 1.8. 0   2  x  x  3  2  x  0  x  3  0  x  2  x  3
 3x  1  7 x  1  x   x 
3 7 S  3 , 2
 1 1 
S  ,  2. O Paulo aplicou indevidamente a lei do anulamento do
7 3 produto dado que o segundo membro da equação não é nulo.
 1  1 3. Por exemplo
22.6.   x  1  2 x   0    x  1  0  2 x   0 3.1. a) x  1  0
 2  2
 1
1 1 b)  x  1  x    0
 x  1  2 x    x  1  x    2
2 4
 1 c)  x  1 x  2  x  3  0
S  1 ,  
 4 d)  x  12  x  3 x  2   0
22.7. x  x  2  x  3  0  x  0  x  2  0  x  3  0 e)  x  2  x  2  0
 x  0  x  2  x  3 f) x  x  1 x  2  x  2  x  3  0
S  3 , 0 , 2
 1
x  7 x 7
3.2.  x    x  3 x  25  0
22.8.  3x  1  2 x    0   0  3x  1  0  2 x   0  2
2  3 2 3
 x  1 
x x  x x
1 7 4.1.   1  0  x  1  0    1 0
 x  0  3x  1 6x  7  x  0  x   x  3 4  3 4 12
 4   3
3 6
 x  1  4 x  3x  12  0  x  1  x  12  0
 1 7
S  0 , ,   x  1 x  12
 3 6
S  12 , 1
69
MATEMÁTICA 8
 x  x  1 x  2  Questão 24
4.2.  6  x    0 24.1. x 2  16  x 2  16  0  x 2  4 2  0   x  4  x  4   0
 3  6 5 
x x 1 x  2  x  4  0  x  4  0  x  4  x  4
 6  x   0  0
 3  3 3 6 5 S  4 , 4
 5   6 
 7
2
 18  3x  x  0  5x  5  6 x  12  0 24.2. x2 = 7  x 2  7  0  x 2  0
  x  7   0  x 
18
 4x  18   x  7  0  x    x  7  x 7 7  0 x  7  0
4
9  x 7x 7
 x x7
2

S  7, 7 
 9 
S   , 7  24.3. 2 x  50  0  x 2  25  0  x 2  52  0
2
 2 
  x  5 x  5  0  x  5  0  x  5  0
pág. 76  x  5  x  5
Atividade inicial 9 S  5 , 5
1. É –1 . O gráfico de f interseta o eixo Ox no ponto de
24.4. 16 x 2  81  0   4 x   92  0 
2
abcissa –1.
5 5   4 x  9  4 x  9   0  4 x  9  0  4 x  9  0
2. g  x   0  2 x  5  0  2 x  5  x  x
2 2 9 9
 4 x  9  4 x  9  x  x
3.1. f  0   0 4 4
f  x   0  2 x2  0  2 x  x  0  2  0  x  0  x  0  9 9
3.2. S   , 
 x  0 , dado que 2 ≠ 0  4 4
24.5. x 2  49  0  x 2  49
3.3. As equações do tipo ax 2  0 , com a ≠ 0, tem uma única
S 
solução: x = 0.
ax 2  0  a  x  x  0  a  0  x  0  x  0 pág. 79
 x  0 porque a ≠ 0 Questão 25
25.1. x  x 2  x 2  x  0  x  x  1  0  x  0  x  1  0
pág. 77  x  0 x 1
4.1. f  x   0 para x  1 ou x = 1
S  0 , 1
4.2. x2  1  0   x  1 x  1  0  x  1  0  x  1  0
25.2. 2 x2  3x  0  x  2 x  3  0  x  0  2 x  3  0
 x  1  x  1
3
S  1 , 1  x  0  2x  3  x  0  x 
2
4.3. Se a e c tiverem sinais contrários a equação tem duas
 3
soluções simétricas. Se a e c tiverem o mesmo sinal, a S  0 , 
 2
equação é impossível em .
1 2 1
5.1. f  x   0 para x = 0 ou x = 1 25.3. x  2 x  x 2  2 x  0  x 2  4 x  0 
2 2 2 
5.2.  x 2  x  0  x   x  1  0  x  0   x  1  0  x  x  4   0  x  0  x  4  0  x  0  x  4
 x  0 x 1
S  4 , 0
S  0 , 1
x2
5.3. ax 2  bx  0  x  ax  b   0  x  0  ax  b  0 25.4. 0  x   5x  x2  0  x  5  x   0
 5  5
b  x  05 x  0  x  0 x  5
 x  0 x  
a S  0 , 5
A equação ax2  bx  0 (a ≠ 0 e b ≠ 0) tem duas soluções,
25.5. x 2  2 x  x  2   x 2  2 x  x  2   0 
sendo 0 uma delas.
 x  x  2  x  2  0  x  0  x  2x  4  0
pág. 78  x  0   x  4  x  0  x  4
Questão 23 S  4 , 0
23.1.  x 2  0  x 2  0  x  x  0  x  0
S  0 Questão 26
26.1. 9 x 2  16  0   3x   42  0   3x  4  3x  4   0
2
1 1
23.2. 0   x 2    x  x  0  x  0
5 5  3x  4  0  3x  4  0  3x  4  3x  4
S  0 4 4
 x x
5 2 5 3 3
23.3. 0  x   x x  0  x  0
3 3  4 4
S   , 
S  0  3 3
70
MATEMÁTICA 8
26.2. 2 x 2  18  0  x 2  9  0  x 2  32  0  x  2  3 x  2   x  2  3 x  2  0 
2 2
4.1.
  x  3 x  3  0  x  3  0  x  3  0   x  2  x  2  3  0  x  2  0  x  5  0
 x  3  x  3  x  2 x  5
S  3 , 3 S  2 , 5
 x  3  25  0   x  3  52  0 
2 2
26.3.  x  4  x  4   x  4   x  4  0 
2 2
4.2.
  x  3  5 x  3  5  0   x  8 x  2   0   x  4  x  4  1  0  x  4  0  x  5  0
 x  8  0  x  2  0  x  8  x  2  x  4 x  5
S  2 , 8 S  4 , 5
 x  7  16  0   x  7   16
2 2
26.4. x  x  1   x  1  x(x – 1) – (x – 1)2 = 0 
2
4.3.
(x – 1)[x – (x – 1)] =0   x  1 1  0  x  1
Equação impossível
S 
S  1
26.5. 25 x 2   x  8   0   5 x    x  8   0 
2 2 2
 x  1   2 x  7    x  1   2 x  7   0 
2 2 2 2
  5x   x  8   5x   x  8   0 
4.4.
  x  1   2 x  7    x  1  2 x  7   0 
  4 x  8 6 x  8  0  4 x  8  0  6 x  8  0
4   x  1  2 x  7  x  1  2 x  7   0 
 4 x  8  6 x  8  x  2  x 
3 8
  x  6  0  3x  8  0  x  6  x 
 4 3
S  2 , 
 3 8 
S   , 6
3 
1 3
pág. 80
 3x  1   
2
5.
Atividades de aplicação 9 4 4
1 3
  3x  1    0   3x  1  1  0
2
 x x2 2 2
1. x     x   0  4x  x2  0  x  4  x   0 4 4
 2 4
  3x  1  12  0   3 x  1  1 3 x  1  1  0
2
 x  0 4 x  0  x  0 x  4
O Nuno pensou no 0 ou no 4. 2
 3x  2  0  3x  0  x  x0
x   2 x   x  4 x 2  x 1  4 x   0 
2
3
2 2
 x  0  1  4x  0  x  0  4x  1  x  0  x 
1 Se x  , 3x  1  3   1  2  1  1
4 3 3
1 Se x  0 , 3x 1  0 1  1
A Vanessa pensou em 0 ou .
4 2
Como 3x  1  0 , x  cm
2. Equação A: 3
 x  1 A  49   2 x  3  7 2   2 x  3 
2 2
 2x  0  x2  2x  1  2x  0 
2
6.1.
 x 2  1  0  x 2  1 (equação impossível)   7   2 x  3   7   2 x  3   
Equação B:   7  2 x  3 7  2 x  3  10  2 x  4  2 x 
2  x  3  12x  36  2  x2  6x  9  12x  36 
2
6.2. 10  2 x  4  2 x   0  10  2 x  0  4  2 x  0
 2 x 2  12 x  18  12 x  36  0   2 x  10  2 x  4  x  5  x  2
 2 x 2  18  0  x 2  9  0  S  2 , 5
 x2  32  0   x  3 x  3  0 
7. Altura do prédio mais baixo :  x  a  m
 x  3  0  x  3  0  x  3  x  3
Altura do prédio do meio: x m
S  3 , 3 Altura do prédio mais alto: (x + a) m
3.1. A = P ; seja x o lado do quadrado x2   x  a  x  a   9  x 2  x 2  a 2  9 
x  4x  x  4x  0  x  x  4  0 
2 2
 a 2  9  x 2  x 2  0  a 2  32  0 
 x  0 x 4  0  x  0 x  4   a  3 a  3  0  a  3  0  a  3  0
O quadrado tem de lado 4 cm.
 a  3  a  3
3.2. A  P . Seja x o raio do círculo
Como a > 0, temos a = 3 m
πx 2  2πx  x 2  2 x  x2  2 x  0  x  x  2   0
 x  0 x 2  0  x  0 x  2
O círculo de raio 2 cm.
71
MATEMÁTICA 8
Agora é a tua vez 6.2. Sejam m, n  . 2m é um número par e 2n  1 é um número

ímpar.
2m   2n  1  2m  2n  1  2  m  n   1 é um número
ímpar porque m + n é um número natural.
9 1 6.3. Sejam m, n 
Aplicamos o resultado anterior, com x = , para obtermos da 2m  1 e 2n  1 são números ímpares.
2 y
a  2m  1 2n  1  2mn  2m  2n  1  2  mn  m  n   1 é
área pretendida x 
2 um número ímpar porque mn  m  n é um número natural.
 a    a   Sejam m, n 
2 2
1 6.4.
A      1    1
4 2  2  4  2  2m é um número par e 2n  1 é um número ímpar.
a2    2m  2n  1  2  m  2n  1   2  2mn  m  é um número par
Logo, A  4    1
4 2  porque 2mn  m e um número natural.
  6.5. Sejam m, n 
A  a   1
2
2  2m e 2n são números pares.

2m  2n  2  2mn  é um número par porque 2mn é um
pág. 83
número natural.
6.6. Seja m ∈ ℤ .
1.1. 1032 = (100 + 3)2 = 1002 + 2 × 300 + 32
1 1
= 10000 + 600 + 9 = 10609  m  m  1   m  2    m  3    4m  6   2m  3 
1.2. 992 = (100 – 1)2 = 1002 – 2 × 100 + 12 = 10000 – 200 + 1 2 2
= 9800 + 1 = 9801   2m  2   1  2  m  1
2. 10992 – 10982 = (1099 – 1098) (1099 + 1098) = 1 × 2197 é um número ímpar porque m + 1 é um número natural.
= 2197 1
7. Un = n  n  1
3.1. A   2 x  1 x  3  2  2 x  1   2 x 2  6 x  x  3  4 x  2 2
 2x2  x  1 1 1
7.1. U11  11 11  1  1112  66
2 2
3.2. A   2 x  1 x  3  2  2 x  1   2 x  1 x  3  2 
1
  2 x  1 x  1 U12  12  12  1  6 13  78
2
3.3.  2 x  1 x  1  0  2 x  1  0  x  1  0  U11  U12  78  66  144
 2 x  1  x  1  x 
1
 x  1 U11  U12  122
2
1
 1 7.2. Termos de ordem n : n  n  1
S  1 ,  2
 2
1
4.1. B   x  1   x  1 2 x  5   )
2 Termo de ordem n + 1:  n  1 n  2 
2
 x 2  2 x  1   2 x 2  5 x  2 x  5  1 1 1 1 
n  n  1   n  1 n  2    n  1  n   n  2   
 x  2 x  1  2 x  5x  2 x  5   x  5x  6
2 2 2 2 2 2 2 
B   x  1   x  1 2 x  5    x  1  x  1   2 x  5   1 
2
1
4.2.   n  1  n  n  1   n  1 n  1   n  1
2
2 2 
  x  1 x  1  2 x  5   x  1  x  6 
8.1. 6º termo: 6 – 62 = 6 – 36 = –30;
4.3.  x  1  x  6  0  x 1  0   x  6  0  7º termo: 7 – 72 = 7 – 49 = –42.
 x  1  x  6 –30 e –42.
S  6 , 1 8.2. Graus 1 e 2.
5.1. 16   x  3  4   x  3   4   x  3   4   x  3 
2 2 2 9.1. 2 × 3 × 4 × 5 + 1 = 6 × 20 + 1 = 121 = 112
n  n  1   n2  n  1 n2  n  1 
2 2
  4  x  3 4  x  3   7  x 1  x  9.2.
5.2. x 1   x2 1   x 1   x 1 x  1   n 4  n3  n 2  n3  n 2  n  n 2  n  1 
  x  1 1   x  1    x  11  x  1   x  x  1  n 4  2n 3  n 2  2n  1
6. Qualquer número par é da forma 2n e qualquer número 9.3.  n  2 n  1 n  n  1  1  n  n  2n  2 n

2 2
 n 1
  n  n  2n  2 n  n  1 
ímpar é da forma 2n + 1 , com n ∈ IN. 2 2
6.1. Sejam m, n  . 2n  1 e 2m  1 são números ímpares.
 2n  1   2m  1  2n  2m  1  1  2n  2m  2   n 4  n3  3n3  3n 2  2n 2  2n  1 
 
2
 2  n  m  1  n 4  2n 3  n 2  2n  1  n2  n  1 atendendo a 9.2
é um número par porque  m  m  1 é um número natural.
72
MATEMÁTICA 8
pág. 84 13.1. A parte verde da figura é formada por quatro quartos de
 
círculo de raios 2a , 2a + 2a = 4a , 4a + 2a = 6a e
10. n  n  n  1 n  1  n 1   n  1 n  1   n 1  n 1 2
6a + 2a = 8a , respetivamente
 nn  n2 3
1 1 1 1
A     2a       4a       6a    π   8a 
2 2 2 2
a  b   a  b   a 2  2ab  b 2  a 2  2ab  b 2
2 2
11. 4 4 4 4
 2 a 2  2b 2  2 a 2  b 2       4a 2  16a 2  36a 2  64a 2    120a 2  30 a 2
1 1
4 4
12.1. 32  2 x 2  x 2  16  x 2  16  0 
13.2. Atotal   2a   30 a 2
2
 x 2  42  0   x  4  x  4   0 
 x  4  0  x  4  0  x  4  x  4 Para a = 2
S  4 , 4 Atotal  42  30  22  16  30  4  16  120π
 16  120  3,1416  393,0
 x  2   x 
1 1
12.2.   0  x 2  0 x  0 A  393, 0 cm2
 2 2
1 14.1. V   2 y  1   2 y  1 2 y  1   2 y 1  4 y 2  4 y 1
3 2
 x  2 x  
2
 8 y3  8 y 2  2 y  4 y 2  4 y 1  8 y3 12 y 2  6 y 1
 1 
S   , 2
14.2. A  6   2 y 1  6  4 y 2  4 y  1  24 y 2  24 y  6
2
 2 
12.3. 2 x  x2  x2  2 x  0  x  x  2   0  x  0  x  2 15.1. A    r  3   r 2  π  r 2  6r  9  πr 2
2
S  0 , 2
  r 2  6 r  9   r 2  6πr  9π
x
12.4.  x2   2 x2  x  x  2 x 2  0  15.2. A  6  20  9  120π  9π  129π
2 2
 129  3,1416  405,3
1
 x 1  2 x   0  x  0  1  2 x  0  x  0  x   A  405,3 m2
2
 1 
16.1. Seja x a idade do António
S   , 0
 2  x 2  16   x  4  x  4   x 2  16  x 2  16  0 x 2  0
12.5. x 2  4 x  4  0  x 2  2  2 x  2 2  0  (x + 2)2 = 0 A equação x 2  16   x  4  x  4  é possível indeterminada.
 (x + 2)(x + 2) = 0  x  2  0  x  2 Logo, não é possível, com estes dados, determinar a idade do
S  2 António.
x2
12.6. 1   4  x2  x2  22  0  (x – 2)(x + 2) = 0
4 pág. 85
 x – 2 = 0 ∨ x + 2 = 0  x  2  x  2 17.1. 4  4x  4  x  4 10  180  20x  40  180  20 x  140
S  2 , 2 x7
x = 7 cm
 x  1   2 x  3 x  1  0 
2
12.7.
17.2. 1 dm3 = 1000 cm3
  x  1  x  1   2 x  3   0
V = 4 x  x  10  40 x 2
 x 1  0  x 1  2x  3  0  x  1   x  2 
1000
 x  1 x  2 40 x 2  1000  x 2   x 2  25  x 2  52  0 
40
S  1 , 2
  x  5 x  5  0  x  5  0  x  5  0
12.8. 25  4  x  3  0  52  2  x  3  0 
2 2
 x  5  x  5
  5  2  x  3   5  2  x  3   0 Como x > 0 , x = 5 cm
 5  2x  6  0  5  2x  6  0  2 x  11  2 x  1 18.1. A   20  2 x  30  2 x   600  4 x  60 x  4 x 2
11 1
 x x  600  64 x  4 x 2
2 2
18.2. Não pode. A área da folha de cartolina é 600 cm2.
 1 11
S  ,  Logo, a área da base da caixa tem de ser inferior.
2 2 
 x  3  2 x  6   x  3   2 x  6  
2 2
19.1.
3x 1   9x2 1  0   3 x  1   3 x   1   0
2 2 2 2
12.9.
  x  3  2  x  3   x  3 x  3  2  
2
  3x  1   3x  1 3x  1  0 
2
  x  3 x  5
  3x  1  3x  1   3x  1   0 
 x  3  2 x  6   x  3  2 x  5  0
2 2
19.2.
  3x  1 3x  1  3x  1  0  2  3x  1  0
1
 x  3 x  5  0  x 3  0 x 5  0 
 3x  1  0  3x  1  x   x  3 x  5
3
1  S  3 , 5
S  
3
73
MATEMÁTICA 8
20. y  16  x2 pág. 87
20.1. O ponto A tem ordenada y = 0  2 x  x 5x 2
 x   3   x  5   x  5x    3x  15 
3 2
5.
0  16  x2  42  x2  0   4  x  4  x   0   2  2 2
 4  x  0  4  x  0  x  4  x  4  1 5  11 2 1
 x3   5   x 2    2  x  15  x  x  x  15
3
Como x > 0 , x = 4 pelo que A (4 , 0).  2 2  2 2
O ponto B tem abcissa x = 0
 2 x  1  4 x2  4 x  1
2
6.1.
Y = 16 – 02 = 16. Logo, B (0 , 16).
x y 1
2
1 2
  x    2  x   x    x  x
1 1 2 2 2 1 2
20.2. A    x y 6.2. 4
2 2  2  4 2 4
Como y = 16 – x2, temos A  x 16  x 2   8 x  x3 .  2 x  1 2 x  1   2 x 

1 1 6.3.
2
 12  4 x 2  1
2 2
1  1  1  1
21.1. O comprimento da circunferência é igual a x cm. 6.4.    x   x      x 2   x 2 
x  2  2   4  4
2 r  x  r 
2 4 x 2  1   2 x   12   2 x  1 2 x  1
2
7.1.
 2 7 x 2  x  x  7 x  1
2
 x  x2 7.2.
21.2. A  x    r 2       2  x 
 2  4 42
x 2  2 x  1   x  1
2
7.3.
1 2 x2
 x   x  3  16   x  3  42   x  3  4  x  3  4 
2 2
7.4.
4 4
  x  7  x  1
pág. 86  x 1   2x 1 x 1   x 1  x 1   2x 1
2
7.5.
  x  1 x  1  2 x  1   x  1  x  2 
1.
Forma Parte Parte 8 x 2  2  2  4 x 2  1  2  2 x   12   2  2 x  1 2 x  1
2
7.6.
Monómio
canónica numérica literal
Grau  
2 2 2
b b b Não  1  1   13 
 2   3     7   0  1  3      0
2
0 8.1.
25 25 25 tem  2  2   2
8xax2 yb 8abx3 y 8ab x3 y 4 169
 4 0 (falso)
y 1 1 4
baxy abxy 2 ab xy 2
3
 2  0  3   0  7   0  9  49  0
2 2
3 3 3 (falso)
ay a 2 xyax 2 2 1 1
2. A: xy  xy 2 ; B:  ax y  ax 2 y ; e 0 não são soluções da equação
3 3 6 6 3 2
 2 x  3   x  7 
2 2
1 2 1 y 1 8.2.
C: xy ab  abxy 2 ; D: ax 2  ax 2 y ;
4 4 3 3
  2 x  3   x  7    2 x  3   x  7   
E: 3,14
Iguais: B e D   2 x  3  x  7  2 x  3  x  7    x  4  3x  10 
Semelhantes: A e C  2 x  3   x  7   0   x  4  3x  10   0
2 2
8.3.
3.1. 3xy  axy  3ax y ; 3xy  axy   3  a  xy
2 2 2 4 2 2 2
10
 x  4  0  3x 10  0  x  4  x 
1 7 3
3.2. 7 x yz  bxy 2 z  bx3 y 3 z 2
2
2 2  10 
S  4 , 
3.3.  2  3c  xy  axy  a  2  3c  x2 y 2 ;  3
 2  3c  xy  axy   2  3x  a  xy 9.1. x2  x  x2  x  0  x  x  1  0
c c  c  x  0  x 1  0  x  0  x  1
3.4. 2ay 2 z  yzy  acy 4 z 2 ; 2ay 2 z  yzy   2a   y 2 z
2 2  2 S  0 , 1
1  1 15 1 2 1
4.1. 5 x 2  7 x  2  x  x 2  6 x2   7   x  2  6 x 2  x  2 9.2. 4 x  x 2  4  0  x 2  36  0 
2  2 2 9 9
Grau 2  x2  62  0   x  6  x  6   0
1  1  x  6  0  x  6  0  x  6  x  6
4.2. 7ax 2  2by  x 2  y   7a  1 x 2   2b   y
2  2 S  6 , 6
Grau 2
9.3. 5x2  7 x2  7 x2  2 x2  0  5x2  0  5  x  x  0
x0
S  0
74
MATEMÁTICA 8
49 x 2   x  3  0   7 x    x  3  0 
2 2 2 2
9.4. 1 2 1 1  1
x   2x2  1  x2   x2   0
 2 
7.2.
 7 x   x  3  7 x   x  3   0 2 4 2  
 2 
 7 x  x  3  0  7 x  x  3  0  6x  3  8x  3
 1  1
2
1 3  1
 x x  x
   0   x   x  2   0

2 8  2   2  
 1 3 1 1 1 1
S   ,   x  0 x 0 x x
 2 8 2 2 2 2
9.5. x  x2  4  0  x  0  x2  22  0   1 1 
S   , 
 x  0   x  2  x  2   0   2 2 
 x  0  x  2  0  x  2  0  x  0  x  2  x  2  1 1
7.3. x  x  1  x    0  x  0  x  1  0  x   0
S  2 , 0 , 2  2 2
27   x  3  0   x  3  27
2 2
9.6. 1
 x  0  x  1 x 
Equação impossível. 2
S   1 
S  0 , , 1
10. h  t   4,9t 2  20  2 
10.1. h 1  4,9 12  20  15,1
Ao fim de 1 segundo, o objeto está a 15,1 m pág. 89
2 2
10.2. h 1,5  4,9 1,52  20  8,975 ;  a a 2 2
a a a a
 x       x  2 x     x2  x
2
8.
Ao fim de 1,5 s o objeto está a uma altura de 8,975 m  2  2 2 4 4 2
20 9.1. x 2  25  x 2  52 representa a área da parte da figura
10.3. h  t   0  4,9t 2  20  0  t 2  0
4,9 colorida a amarelo.
2 9.2. AD  DC  x ; EF  FG  5 ; AE  CG  x  5
 20   20  20 
 t2  
 4,9 
 0  t 
 

t   0 P  2 x  2  5  2  x  5  2x  10  2 x 10  4x
   4,9  4,9 
10.1. 6n2  4  2n2  3  6n2  4  2n2  3  4n 2  1
20 20
t  0t  0
4,9 4,9 10.2.
1
2
 6n2  4  3n2  2
20 20
t t   10.3. 4n 2  1  101  4 n 2  100  0  n 2  25  0
4,9 4,9
 n 2  52  0   n  5 n  5  0
20
Como t > 0, vem t   2,0 s .  n  5  0  n  5  0  n  5  n  5
4,9
Como n  , n  5
6n2  4   4n2  1  6n  4  4n  1  2n  5
2 2 2
pág. 88
Avaliação Para n = 5, 2n2 – 5 = 2 × 25 – 5 = 45
x y 1 1 3 2 A 2ª pilha tem 45 cartões.
1. 2x  3   y   2x  x  y  y  3  x  y  3
 x  25   x 2  25  x 2  50 x  252  x 2  25  0
2
2 3 2 3 2 3 11.
Resposta: (D) 650
 50 x  625  25  0  50 x  650  x 
 x  2   x  2  x  2 
2
2. 50
Resposta: (C)  x  13
3. Pela lei do anulamento do produto, Pensou no número 13
 x  1 2 x  3  0  x  1  0  2 x  3  0
Resposta: (C) pág. 90
Jogos , desafios e curiosidades
9   x 1  3   x 1  3   x 1 3   x 1 
2 2 2
4.
1.1. 10  x 10  x   10  x  10  x  20
  3  x  1 3  x  1   4  x  2  x    2  x  4  x 
10  x   10  x   208 
2 2
1.2.
Resposta: (D)
 100  20 x  x 2  100  20 x  x 2  208  0 
A equação x 2  1  0 e  x  3  4 são impossíveis.
2
5.
 2 x 2  8  0  x 2  4  0  x 2  22  0 
Resposta: (D)
6. A   2 x  3 x  x  1   2 x  3 2 x  1   x  2  x  2   0  x  2  0  x  2  0
Resposta: (A)  x  2  x  2
2x2  2  0  2  x2 1  0  2  x 1 x  1  0 

Para x = 2
7.1. 10  x  10  2  12
 x  1  0  x  1  0  x  1  x  1 10  x  10  2  8
S  1 , 1 Para x = –2
10  x  10   2   8
10  x  10   2   12
Os números são 8 e 12.
75
MATEMÁTICA 8
42  x 2   2 x  4   16  x  4 x  16 x  16  x  0,5   x 2  22  x2  2  0,5x  0,52  x2  4

22 2 2
2.1.
 5 x  16 x  0  x  5 x  16   0
2
 x  4  0, 25  x  3,75
16 A profundidade da água é de 3,75 cúbitos.
 x  0  5 x  16  0  x  0  x 
5 4.3. 3 × 60 = 180
16
Como x ≠ 0 , vem x 
5
16 16 32 20 12
2.2. Se x  , 2x  4  2   4   
5 5 5  5 5 5
2 2
 16   12 
42      
5 5
2.3. 
82  x 2   2 x  8   64  x2  4 x2  32 x  64
2

 64  5 x  32 x  64  5 x  32 x  0
2 2
 x  5 x  32   0  x  0  5x  32  0
32
 x  0 x 
5
180  x   x 2  602  180  360 x  x  x  60
2 2 2 2 2
32
Como x ≠ 0 , x 
5  360x  3600  32400  360 x  28800
32 32 64 40 24  x  80
Se x  , 2x  8  2   8   
5 5 5 5 5 5.
2 2
 32   24 
Logo, 82       .
 5  5 
x 2   2 x  1  x 2  2  x 1  12   x  1
2
3.1.
3.2. Por exemplo, x e 4 x  4 ,
x 2   4 x  4   x 2  2  2 x  22   x  2 
2
pág. 91
4.1.
AB  BP
Então, pelo teorema de Pitágoras,
302  x 2  202   50  x  
2
 900  x 2  400  2500  100 x  x 2 

 100 x  2900  900  100 x  2000  x  20
O peixe apareceu a 20 côvados da palmeira maior.
 50  x   x 2  302  2500  100 x  x  x  900

2 2 2
 100 x  1600  x  16
A árvore quebrou a menos de 16 braças do solo.
4.2.
76
MATEMÁTICA 8
Capítulo 6
pág. 94 pág. 95
Atividades de diagnóstico 6.
1
1. 2 x  1   x  3
2
Para x = 3,
1 1
2  3  1   3  3  5   0  5  0 (falso)
2 2
1
Para x  
3
 1 1 1  2 1  10 
2     1     3   1      
 3  2  3  3 2  3
5 10 5 5 Cálculos auxiliares
    (verdadeiro)
3 6 3 3 f  0   0 , f 1  2 ; g  0   4 , g  2  0
 x 1  x 1 2x  2 x 1
2. 1 2  0  1  0 7. I: y   x  4  Reta f x y
 3  2   6  3 2
 3 
2   0 -4
II: x = 3  Reta a -4 0
 6  4 x  4  3x  3  0  7 x  7  x  1 3 x y
III: y   x  3  Reta d 0 3
Resposta: (C) 5 5 0
1 IV: y = –x  Reta c x y
3.1. 0   x  0  x  x  0 0 0
2 V: y = –3  Reta b 3 –3
S  0 . Equação possível determinada em 3 x y
e em . VI: y  x  3  Reta e 0 3
4 –4 0
3.2. 5x  3  x  1  3  8x  5x  3x  3  8x  3  0 x  0 a → II; b → V ; c → IV; d → III; e →VI e f→I
Equação indeterminada em S   e em S   . 8. A reta representa graficamente a função g passa na origem
1 1 x 1 x 1 1 x 1 do referencial. Logo, g  x   ax .
3.3.   x  1        
A reta que representa graficamente a função f passa nos
3 6 5 3 6 5
10   5   6 
pontos A (0 , 3) e B (4 , 0).
 10x  10  5  6 x  6  10  6 x  5  6  10  Portanto, como as retas têm o mesmo declive,
 4 x  9  x 
9 03 3 3
a   e g  x   x
4 40 4 4
Equação impossível em  S   e possível e determinada Resposta: (C)
 9 
em  S    . Atividade inicial 1 pág. 96
 4  1. y  ax  3 , x 
1 1 x2 1 2.1. x  50
3.4. 6  x     24  x    x  2 
4
 4  3 4 3 y  0,5  50  3  28
1 1 A Ana gastou 28 €.
  x  x  2  24   0 x  22  2.2. y  18  0,5 x  3  18  0,5 x  15 
3 3
15
S  x  x  15  2  x  30
0,5
Equação impossível em e em .
A Ana comprou 30 brinquedos.
x7 x
4.   14  2  x  7   2  5 x  2   x  2   2.3.
2 3
x7 x
   14  2 x  14  10 x  2 x  4
2 3
x7 x
   10 x  24  3x  21  2x  60x  144
2 3  6   6 
 3  2 
 55x  144  21  55x  165

165
x  x3
55
Resposta: (C)
5. 4x  4  30  32  228  4x  228 120  32 
140 2.4. Por exemplo: (2 , 4) , (4 , 5) e (6 , 6)
 4 x  140  x   x  35
4 2.5. Se x = 2, y = 0,5 × 2 + 3 = 4 ≠ 5
Resposta: (A) Logo, o ponto de coordenadas (4 , 5) não pertence à
representação gráfica da função.
77
MATEMÁTICA 8
pág. 97 pág. 99
Questão 1 P
1.1. 7ax  y  ax  3   y  ax  7ax  3   y  8ax  3  2.1. P  2 R  R 
2
 y  8ax  3
V
1 2.2. V  RI  I 
1.2.   ax  y   ax  ax  y  2ax  y  2ax  ax  R
2
J
 y  3ax 2.3. J  c ni  i 
cn
1.3. 5ax  2  3a  2  x   5ax  2  6a  3ax 
3a  1 2.4. P2  k a3  P   k a3  P  k a3 se k a3  0
 5ax  3ax  6a  2  2ax  6a  2  x 
a mv2 2 Ec
1 ax  1 2.5. Ec   mv2  2Ec  v 2  
1.4. x  0  2x  ax 1  0   2  a  x  1 2 m
2 4
2 Ec 2 Ec 2 Ec
1 v v  se 0
x m m m
2a
2.6. A  2 r  h  r   A  2 r h  2 r 2  2 r h  A  2 r 2
Questão 2
A  2 r 2 A
2.1. a) 3   y2  c  y2  c  3 h h r
2 r 2 r
Se c – 3  0, ou seja, se c  3, vem
5 5 160
y   c 3  y  c 3 3.1. C  F  32   C  F   9C  5F 160 
9 9 9
b) x  y  0  x  y
2 2
9C  160
Se –y  0, ou seja, se y  0, vem  5F  9C  160  F  
5
x   y  x  y
9
1  F  C  32
c) ax 2  2  3  ax 2  1  x 2  5
a 3.2. C  5
1 1 1
Se  0 , ou seja, se a  0 vem x   x . 9
F    5   32  9  32  23
a a a 5
x2  1 –5 ºC corresponde a 23 ºF
d)  y  x2  1  4 y  x2  4 y  1
4 3.3. F = 68
Se 4 y  1  0 vem, x   4 y  1  x  4 y  1 5 5
C   68  32    36  5  4  20
9 9
pág. 98 68 ºF corresponde a 20 ºC.
Questão 3 4.1. h  3a  90
V a  20
• V   82 h  h 
 r2 h  3 20  90  60  90  150
V h  150 cm =1,5 m
• V   r 2 h  V   hr 2  r 2 
h h 90
4.2. h  3a  90  h  90  3a  3a  h  90  a  
V 3 3
Como V > 0, h > 0 e r > 0, vem r 
h a
h
 30
3
Atividades de aplicação h  1,8 m = 180 cm
V
1.1. V  at  a  a
180
 30  60  30  30
t 3
V  V0
V  V0  a t  a t  V  V0  a  a = 30 cm
t 5. t = 15 s + 3 d
at 2 5.1. s = 1,5 e d = 2
e  V0 t   2e  2V0 t  at 2  a t 2  2e  2V0 t
2 t = 15 × 1,5 + 3 × 2 = 28,5
2e  2V0 t t = 28,5 min = 28 min 30 s
a
t2 5.2. t = 12 e d = 1,5
at 2
2e 12 = 15 s + 3 × 1,5  12  4,5  15 s  15 s  7,5
1.2. e  2e  at 2  t 2 
2 a 7,5
s  s  0,5
2e 2e 15
Como t  0 , temos, para a ≠ 0 e 0, t  .
a a s = 0,5 km
5.3. t = 15s + 3d  3d  15s  t  3d  t 15s
t  15s t
d  d   5s
3 3
78
MATEMÁTICA 8
Atividade inicial 2 pág. 100 Atividades de aplicação 2

1. 2x  3 y  9 2. 4 x  4 y  14 1. x  2y  5  x  2y  5
3. Se x = 3 e y = 1 Se y = 0 , x = 5. Se y = 1 , x = 7 . Se y = 2 , x = 9
2×3+3×1=9 Por exemplo, (5 ,0), (7 , 1) e (9 ,2) são soluções da equação.
4 × 3 + 4 × 1 = 16
Por exemplo, (x , y) = (3 ; 1) pág. 103
4. Se x = 2 e y = 1,5 2. (x , y) = (1 , –2)
1   2  =  1

2 × 2 + 3 × 1,5 = 8,5
x  y  1
 V
4 × 2 + 4 × 1,5 = 14 (A)  ; 
Por exemplo (x , y) = (2 ; 1,5) 2  x  y   0
 2 1   2    0
 F
 1 1 x  y  1
5. (A)  4,  ; 2  4  3   8  1  9 (B)  ; 1 + (–2) = 1 F
 3 3
 y  2
1 4 52
4  4  4   16    14 2  x  y   y

3 3 3 (C)  ; 1 = –2 F
 3 3 9 17  x  2

(B)  2 ,  ; 2  2  3   4   9
 2 2 2 2  x 1
  y2
 1 1 3 15 (D)  2
(C)  3 ,  ; 2  3  3   6   9 2  x  y   6 x
 2 2 2 2 
3  3 1  1 0  0 V
(D)  , 2  ; 2   3  2  3  6  9   2  2 
2  2  2 
2 1   2    6 1 6  6
3
4   4  2  6  8  14   V
2 Resposta: (D)
Resposta: (D) y  x 3   x  y  3 x  y  3
  
2
2 x  3 y  9  3 y  2 x  9  y   x  3 3.1. x2  x2  x2
 3  1 y  2 
6.
3  3  1 y  2  3   y 1
  
7
4 x  4 y  14  4 y  4 x  14  y   x  x  y  3 x  y  3
2   
 x  2  3 y  3  x  3 y  1
x  y  1  y  x 1
3.2. I  
 y  1  y  1
Cálculos auxiliares x y
2 0 3
y   x3 3 1 x y
3 Cálculos auxiliares 0 1
7 x y y  x 1 2 –1
y  x  0 3,5
2 y  x 3
3,5 0
x  y  3 
7. (1,5 ; 1); 1,5 representa o custo, em euros, de um frasco de II   1 1
 x  3 y   1 y   3 x  3
compota de morango e 1 representa o custo, em euros, de um 
frasco de compota de kiwi.

x  y  5

2 x  y  12
(x , y) = (2 , 7)
2  7  5 F

2  2  7  12 F
(x , y) = (7 , 2) Cálculos auxiliares
7  2  5 V y=x–3 x y x y
 1 1 –3 –1 0
2  7  2  12
0
V y =  x 3 0 2 –1
3 3
(7 , 2) é uma solução do sistema Os sistemas são equivalentes porque têm a mesma solução:
Resposta: (B) (x , y) = (2 , –1)
79
MATEMÁTICA 8
4.1. Por observação do gráfico, a solução do sistema é x  y  5 y  5 x

 y  5 x
(x , y) = (–4 , 0) 5.2.    
4.2. O sistema tem uma única solução porque as retas de 2 x  y  2 2 x   5  x   2
 2 x  5  x  2
3
equações y   x  3 e x  y  0 intersetam-se num único y  5 x y  5 x y  4
   
4 3x  2  5 x  1 x  1
ponto.
S  1 , 4 
 x  y  4
4.3. Por exemplo: 
x  y  0 2 x  3 y  7
 2 x  3 y  7 2 x  7  3 y
5.3.    
4.4. A reta r passa nos pontos (0 , 3) e (6 , 0) 
 2  x  y   5 2 x  2 y  5 7  3 y  2 y  5
03 1 
r: y  ax  b ; b  3 ; a   2 x  7  3 y 2 x  7  3  2 2 x  1 x 
1
60 2      2
1  y  5  7 y  2 y  2 y  2
r: y   x  3  2 y   x  6  x  2 y  6 
2
 1 
x  2 y  6 S   , 2 
  2 
x  y  0
(2 , 2) é solução deste sistema porque Atividades de aplicação 3
2  2  2  6 (V)  x y
  2  3  46
 2  2  0 (V) 3x  2 y  24 3  2 y  2 y  24
1.1.  3 2   
2 x  3 y  7  x  2 y x  2 y
5.1.   x  2 y  0
4 x  2 y  10
8 y  24 y  3
5.2. Cálculos auxiliares  
 x  2 y x  6
 2 7
2 x  3 y  7 3 y  2 x  7 y   
     3 3 S   6 , 3
 4 x  2 y  10 2 y  4 x  10  y  2 x  5

2 7
y    ; y  2 x  5 x y
3 3 –1 3
5 –1
x y
0 5
3 –1
Cálculos auxiliares
x y 3 x y
  4  y   x  12 4 6
(2 , 1) é a solução do sistema. Cada caneca custa 2 € e cada 2 3 2 6 3
jarra custa 1 €. 1
x  2y  0  y  x 0
x y
0
2
6 3
pág. 104 x y 1 x y
Atividade inicial 3  3  0 x  y  0  2  2 y  y  0 4
 6
1.2.     6 3
x  2 y  6 1
x   2y 1
 2 y  x  1 
 2  x   2 y
 x  y  0  2  2
1. x  y  0  y  x  1  1  1
2. x  2y  6 , y  x   y   2  y  2  y  2
   
x  2 x  6  3x  6  x  2 x  1  2 y x  1  2  1 x   1
3. x  y  0 , x  2  2  2 2  2
2  y  0  y  2  1 1 
4. (x , y) = (2 , 2) é a solução do sistema. S    , 
 2 2 
pág. 105
x y
Questão 5  0  y  x
3
x  2 y  3 x  3  2 y
    
5.1.    1 1 1
2 x  y  4 
 2  3  2 y   y  4 6  4 y  y  4 2y  x   y   x 
2 2 4
     x  1 x y
  x y
5 y  10 y  2 0 0 1
0
2
S   1 , 2 
1 1

2 2 1 1

2 2
80
MATEMÁTICA 8
1 2 4
1
  x  y 
y 1
2  2  6
y
3x  3 y  y
0  2   b  b 
  3 3 1   5 5
1.3. 2 6
5  5  x   y  18  5x  y  7 2
y  x
4
 25  5 x  y  18 5 5
3x  2 y  0 3x  2  5 x  7   0
  2 1 2 4 2 1
    y   5 x  5  5 x  5   5  5  2 x  4  2 x  1

5 x  y  7  y  5 x  7
   
 2 4
y  2 x  4 y  2 x  4 y  5 x  5
3x  10 x  14  0 7 x  14  x  2   
    5 5 5 5
 y  5x  7  y  5x  7  y  10  7  3  3
 4 x  3 x  x   4
 x  2   4
  2 4 
y  3 y  5 x  5 y  2  3   4 y   6  4
    
5  4 5
S   2 , 3
20 5
 3  3
 x   4 
x
4
Cálculos auxiliares  
y    3 8 y  1
3
3x  2 y  0  y   x  10 10  2
2
 3 1  
y  5 x  7 S    ,  
 4 2  
x y x y
–2 3 –2 3
–1 –2 0 0 pág. 106
Atividade inicial 4
 y 11
4 x  6 y  y  11
22x  32y  2  2  1.1. 
x  y  1

1.4.   3y   3y   3 
3x 2 x  2 y  3

3  x y  3 y 3  4 4  2
 4
  4   1 2  1 1.2.
 2 2
4 x  5 y  11 4 x  5 y  11
  
3 y  12 x  6 y  3 12 x  3 y  3
4 x  5 1  4 x   11
4 x  5 y  11 
  
 4 x  y  1  y  1  4x

4 x  5  20 x  11 15x  16 x  1
  
 y  1  4x  y  1  4x  y  3
S  1 ,  3
As retas são paralelas. O sistema não tem solução.
x  y  1  y  x 1
  y  x 1
4
4 x  5 y  11  y   x 
11 1.3.    
5 5 2 x  2 y  3 2 x  2   x  1  3
 2 x  2 x  2  3
y  1  4x  y  x 1

x y x y 0 x  1
–4 1 0 1
1 –3 1 –3 O sistema é impossível. S   .
1.4. As equações x  y  1 e 2 x  2 y  3 não têm qualquer
solução em comum.
2. • Equação da reta que passa nos pontos (–2 , 1) e (3 , –1) Resposta: (A)
1  1 2 x  y  1
y  ax  b ; a   2.1. 
3 2 5 2 x  2 y  2
2
y   x  b ; ( x , y )   2 , 1 2.2.
5
2 4 4 1
1     2   b  1   b  1   b  b 
5 5 5 5
2 1
y   x
5 5
• Equação da reta que passa nos pontos (–2 , 0) e (3 , 2)
20 2
y  ax  b ; a  
3 2 5
2
y  x  b ; ( x , y )   2 , 0 
As duas equações definem a mesma reta. Todos os pontos da
5 reta são soluções do sistema.
81
MATEMÁTICA 8
x  y  1  y  x 1
  y  x 1  x  6 y  32 6 y  32  x

2.3.     2.1.   
2 x  2 y  2 2 x  2   x  1  2
 2 x  2 x  2  2 3x  6 y  24 3x   32  x   24

 y  x 1 6 y  32  x 6 y  32  x
   
0 x  0 3x  32  x  24 4 x  8
O sistema é indeterminado. 6 y  32  2 6 y  30 y  5
2.4. Todas as soluções da equação x  y  1 também são   
x  2 x  2 x  2
soluções da equação 2 x  2 y  2
S   2 , 5  . Sistema possível e determinado
Resposta: (B)
5x  y  7  y  7  5x
  y  7  5x
2 x  2 y  2 x  y  1 1,6  2 y  y  1 2.2.    
2.5. 
 

 
  3x  y  4 
3 x   7  5 x   4 3x  7  5 x  4
 x 2 y 1,6  x 1,6 2 y  x  1,6  2 y
 11
 y  1  1,6  y  0,6  y  0,6  y  7  5x y  7  5
    y  7  5x   8
 x  1,6  2 y  x  1,6  2  0,6  x  0, 4    11 
8x  4  7 x  8  x  11
S   0, 4 ; 0,6    8
 56 55  1
Questão 6 pág. 108  y  8  8  y  8
x = preço de um camião, em euros;  
 x  11  x  11
y = preço de um urso, em euros.  8  8
2 x  3 y  13 2 x  13  3 y 2 x  13  3 y  11 1 
     S   ,  . Sistema possível e determinado.
 2 x  y  5 13  3 y  y  5 2 y  5  13  8 8 
2 x  13  3 y 2 x  13  3 y 2 x  13  12  x y
   
    1  0 2  x  y  0  x  y  2
 2 y 8  y 4 y  4 2.3.  2   
 x  1  y   9 x 1  y  9  x  y  10
2 x  1  x  0,5 
 
 y  4 y  4 y  x  2 y  x  2 y  4
Cada camião custa 0,50 € e cada urso custa 4 €.   
 x  x  2  10  2 x  12 x  6
S   6 , 4  . Sistema possível e determinado.
1.1. A reta s passa na origem e no ponto de coordenadas (2 , –2). 2  x  y   10
 2 x  2 y  10
2 2.4. x y  
s: y  ax sendo a   1   1  0,5 x  y  2  1
2  2
s: y  x
2 x  2 y  10 2 x  2  3  x   10

1.2. A reta r passa nos pontos (4 , 0) e (3 , –1).   
 y  3  x y  3 x

1  0
r: y  ax  b ; a  1
3 4 2 x  6  2 x  0 0 x  6
 
y  x  b ,  4 , 0   r ; 0  4  b  b  4  y  3  x y  3 x
r: y  x  4 S   . Sistema impossível.
1.3. a) A reta s: y = –x e a reta de equação y = –x + 2 são  x 1
1  y 2  x  1  2 y  x  2 y  3
estritamente paralelas. 2.5.  2   
 x   y  1  7  x  y  1  7 x  y  8
 y  x 
Por exemplo, o sistema  é impossível
 y  x  2   y  8  2 y  3
  y  8  2 y  3
  
b) Por exemplo. As retas s: y = –x e r: y = x – 4 não são    x  y  8
 x y 8
paralelas.
 5  5
 y  x 3 y  3  8  y   3  y   3
Logo, o sistema  é possível e determinado.   
y  x  4 x  y  8 x   5  8  x  19
 y  x  y  x  y  x  y  2  3  3
1.4.    
 y  x  4   x  x  4  2 x  4 x  2  19 5  
S   ,   . Sistema possível e determinado.
S   2 ,  2   3 3  
1.5. a) As retas r: y  x  4 e y   x  2 intersetam-se no  x y 1
16  3  2
ponto de coordenadas (3 , –1). Logo, a solução do   2   3  6  2 x  2 y  3
2.6.   
y  x  4 x x  y 1  x 3x  2 x  2 y  3  3x
sistema  é o par (x , y) = (3 , –1).   
 y  x  2  2 3 2
 3  2   3
b) y  x  1  2 y  2 x  2 . Então, por exemplo, o sistema
2 x  2 y  3
 y  x 1 
 é possível e indeterminado 2 x  2 y  3
2 y  2 x  2 Sistema possível e indeterminado.
82
MATEMÁTICA 8
pág. 110 pág. 113

Atividade inicial 5 Atividades de aplicação 5
x  2  y  5 x  y  3 4 y  y  3 1. Sejam:
1.     x = número de berlindes da Ana.
 2 x  y  x  5 y  x  4 y  0 x  4 y
y = número de berlindes do João.
3 y  3 y 1
  x  3  y  3
 x  y  6 x  y  6
x  4 y x  4    

 x  2  3  y  2   x  2  3 y  6  y  6  2  3y  6
x=4ey=1
x  y  6  x  13
2 y  3  y  3 y  6  
2.    2 y  14 y  7
x  y  3 x  9
Ao todo têm 20 berlindes (a Ana tem 13 e o João tem 7).
x=9ey=6
2. Sejam:
4c  2a  22 4c  2  20  5c   22
 x = número de moedas de 1 €
3.   
5 x  a  20 a  20  5c
 y = número de moedas de 2 €
4c  40  10c  22 6c  22  40  x  y  40  x  40  y  x  40  y
      
 a  20  5c a  20  5c  x  2 y  65 40  y  2 y  65  y  65  40
6c  18 c  3 c  3  x  40  25  x  15
    
   y  25
a  20  5c a  20  15 a  5
y 25
Criança:3 € ; adulto: 5 € 2.1. No saco há 25 moedas de 2 euros.
2.2. 15 + 25 × 2 = 15 + 50 = 65
Há 65 € no saco.
pág. 112
3.
Questão 6 y x
y x
• Método aritmético 5 8 11 7
1 5
1   y  8x  5  y  8x  5  y  8 6  5
  
6 6
 y  7 x  11 8 x  5  7 x  11 x  6
1
Depois de o Tiago dar das laranjas que colheu à Helena ficou  y  53
6 
5 x  6
com , que são 30 laranjas, dado que cada um ficou com Há 53 balões para dividir.
6
metade de 60. 4. Sejam:
1 x = número de litros de solução a 20%.
30 : 5 = 6 ← das laranjas colhidas pelo Tiago. y = número de litros de solução a 50%
6
6 × 6 = 36 ← número de laranjas colhidas pelo Tiago.  x  y  12  y  12  x

 
30 – 6 = 24 ← número de laranjas colhidas pela Helena  0, 20 x  0,50 y  0,30  12 0, 2 x  0,5 12  x   3,6

O Tiago colheu 36 laranjas e a Helena Colheu 24
 y  12  x  y  12  x
• Método algébrico  
Sejam: 0, 2 x  6  0,5x  3,6 0,3x  3,6  6
t : número de laranjas colhidas pelo Tiago  y  12  x
 y  12  x   y  12  8
h: número de laranjas colhidas pela Helena   2, 4  
 0,3 x   2, 4  x  x  8
t  h  60  0,3
 t  h  60 t  60  h
1   
6 t  h  30 t  6h  180 60  h  6h  180 y  4
 
x  8
t  60  h t  36
  Deve misturar-se 8 litros de solução de ácido sulfúrico a
5h  120 h  24 20% com 8 litros de solução a 50%.
O Tiago colheu 36 laranjas e a Helena colheu 24. 5. Sejam:
x = número de cestos produzidos com defeito
Questão 7 y = número de cestos produzidos sem defeito
e=vt  x  y  160  y  160  x

  
e  6  t  0,5
 8t  6t  3 2t  3 t  1,5 3x  5 y  400 3x  5 160  x   400

   

 e  8t  e  8t  e  8t e  8 1,5  y  160  x  y  160  x
  
t  1,5 3x  800  5x  400 8x  1200

e  12  y  160  150  y  10
 
O Tiago percorreu 12 km na subida e 12 km na descida. Logo,  x  150  x  150
percorreu 24 km.
Foram produzidos 10 cestos com defeito.
83
MATEMÁTICA 8
y  x 3
 y  x 3 3.1. y  30  10 x
6.   
 y   x  3  2 y  x  2  11
3.2. A partir da 11ª aula há desconto de 10%
 3 y  1  11
10 – 0,1 × 10 = 9
y  x 3
 y  x 3 y  x 3 Custo das 20 aulas
   

3  x  3   12 3 x  9  12 3x  21 30 + 10 × 10 + 10 × 9 = 30 + 100 + 90 = 220
y  7 3 y  4 A despesa total é de 220 €.
  P
x  7 x  7 4.1. a) I  2  P  a 2  I
a
y4
x 3  73  4 P a 0 P
b) P  a 2 I  a 2  a 
2y  x  2  8  7  2  3 I I
As medidas dos lados são 4 cm, 4 cm e 3 cm. 4.2. P = 62 kg; a = 1,75 m
62
I  20, 2
1, 75 
2
pág. 114
Agora é a tua vez 4.3. P = a2 I
Sejam: Se I = 18,5 e a = 176 cm = 1,76 m ,
x = a distancia percorrida até ao ponto de encontro pelo automóvel
P  1,76  18,5  57,3
2
que sai de A (v = 60 km/h)

Se I  24,9 e a  1,76 m, P  1,76   24,9  77,1
2
y = distancia percorrida até ao ponto de encontro pelo automóvel
que sai de B (v = 90 km/h) O peso deverá variar entre 57,3 kg e 77,1 kg
e 56
Sabemos que e  v  t  t  e que as distâncias x e y foram 4.4. 56 = a2 × 21,875  a 2   a 2  2,56
v 21,875
percorridas no mesmo tempo. a 0
 a  2,56  1,6
 x y
 60  90 3x  2 y 3x  2 180  x 
 O Tiago tem 1,60 m de altura.
  3  2    
  y  180  x  y  180  x
 5. 2 x  3 y  1  3 y  2 x  1  y 
2
x
1
 x  y  180 3 3
3x  360  2 x 5 x  360  x  72 Se x = –1 , y 
2 1 3
  1     1
   3 3 3
 y  180  x  y  180  x  y  108
2 1 4 1
Os automóveis cruzaram-se a 108 km da cidade B. Se x = 2, y   2     1
3 3 3 3
2 1 9
pág. 115 Se x = 5, y   5    3
Atividades complementares 3 3 3
V Por exemplo, (x , y) = (–1 , –1), (x , y) = (2 , 1) ou
1.1. V  RI  I  (x , y) = (5 , 3).
R
e
1.2. e  vt  t  pág. 116
v
1.3. 2 x  y  5  0  y  5  2 x  y
x   0
3
6.  3
2x  3y  2  0  2x  3 y  2  x  y 1  y  2x  1
1.4.
2 
1.5. ax 2  c  0  ax 2  c 6.1.  x , y    2 , 6
Se a ≠ 0  6
2   0 2  2  0 (V)
ax  c  x 
2 c 2  3 
a 6  2  2  1 6  5 (F)

c
Se  0 (2 , 6) não é solução do sistema porque não satisfaz a
a equação y  2 x  1 .
c c
x2  x 6.2. a) x
y
 0  y  3x x y
a a x y
3 0 0 0 1
c  c  y  2x  1
1 3 1 3
Como x > 0, vem x   se a  0 e  0 
a  a 
1.6. ax2  bx  0  x  ax  b   0  x  0  ac  b  0
b
 x  0  ax  b  x  0  x  
a
2.1. x = altura do paralelepípedo e y = volume do sólido
2.2. 4  2  x   32  8  4x  32  4x  24  x  6
x = 6 cm;
A = 2  22  4  2   2  x  cm2  8  8   2  6   cm2
 8  64  cm2 = 72 cm2
84
MATEMÁTICA 8
 y 10.2. S  (1 , 2) porque o ponto de coordenadas (1 , 2) é a

x   0 3x  y y  3
b)  3   interseção das retas r1 e r2.
 y  2x 1 3x  2 x  1 x  1
  y  4x  2  y  4x  2
   y  4x  2
S  1 , 3 10.3.  3  3  
y   5 4 x  2  x  5 8 x  4  3x  10
 2  2
 y  x 1 x  y  1
7.1.    14  56 10
2 x  3 y  2 2 x  3 y  2  y  4  5  2  y  5  5
x y
 y  4x  2
7.2. x  y  1  y  x 1 0 1    
1 0 5 x  14  x  14  x  14
2 2  5  5
2 x  3 y  2  3 y  2 x  2  y  y
3 3  46
x y  y  5
1 0 
4 2  x  14
 5
 14 46  
S   , 
 5 5  
10.4 Por exemplo
 y  5  3x

 y  x 1  y  3x
 y  x 1 
7.3.  
 2 x  3 y  2 2 x  3   x  1  2

pág. 117
 y  x 1  y  x 1  y  0 x  y  1  y  x 1  y  x 1  y  1
   11.    
2 x  3x  3  2 5x  5 x  1 2 x  y  5 2 x  x  1  5 3x  6 x  2
S  1 , 0  (2 , 1) terá de ser solução do sistema
mx  ny  1
8.1. x  y  6  y  x  6 
B (0 , 6) nx  my  2
A ordenada do ponto B é 6. Portanto,
 2m  n  1  n  2m  1
 n  2m  1
8.2. OA = abcissa do ponto A    
Se x  y  6 e y = 0, temos x = 6  2 n  m  2 
 2  2 m  1  m  2 4m  2  m  2
 4  3
OA  6 n  2  1  n  5
n  2m  1  5
   
 1
5m  4
y  x x  2 y x  2 y x  4 m  4 m  4
8.3.  2      5  5
x  y  6  2 y  y  6  3 y  6 y  2
 3 4
n e m
C (4 , 2) 5 5
 x 1 12. A reta vertical tem por equação x = 3.
 y x 1  2 y x  2 y 1
 A reta não vertical, de equação y  ax  b ,passa nos pontos
9.  2  
2 x    y  2   2 x   y  2 2  2 y  1  y  2
 de coordenadas (0 , 1) e (1 , 0).

0 1
x  2 y 1 x  2 y 1 x  1 Logo, b  1 e a   1 , pelo que y   x  1 é uma
    1 0
4 y  2  y  2 5 y  0 y  0 equação desta reta.
S  1 , 0   y  x 1
O sistema pedido é 
Resposta: (C) x  3
10.1. a) r1 = é o gráfico de f , sendo f  x   4 x  2 y  x
13.1. 
f  0   2 ; f 1  2 ; f  2   6 y  x  3
yx y  x3
Por exemplo: (0 , –2) , (1 , 2) e (2 , 6) x y
x y 0 3
b) r2 = é o gráfico de g , sendo g  x   5  3x 0 0 1 4
1 1
g  0   5 ; g 1  2 ; g  2   1
Por exemplo: (0 , 5) , (1 , 2) e (2 , –1)
3
c) r3 = é o gráfico de h , sendo h  x   x  5
2
h  0   5 ; h  2   8 ; h  4   11
Por exemplo: (0 ,5) , (2 , 8) e (4 , 1)
Sistema impossível.
85
MATEMÁTICA 8
4 x  y  3  y  4x  3 x y x y
13.2.    2  6  16
3x  y  1  y  3x  1  3x  3 y  x  y  6
15.5.  3  
y  4x  3 y  3x  1  x y 2  x  y  0
x y x y 1  0
0 –3 0 –1
 2
2 x  4  x  2   6
1 1 1 2
2 x  4 y  6 
  
y  x  2 y  x  2

2 x  4 x  8  6 2 x  14 x  7
  
 y  x  2  y  x  2 y  5
S   5 ,7 
 3
2 x  3 y  8 2 x  8  3 y  x  4  2 y
15.6.    
3x  2 y  2 3x  2 y  2 3  4  3 y   2 y  2
  2 

Sistema possível e determinado.  3

x  y  2 y  x  2 x y  x  4  2 y  3
x  4   4
13.3.    y  x2 0 –2    2
 2 x  2 y  4 x  y  2 2 0 12  9  y  2 y  2 24  9 y  4 y  4
 
2
 3  3
x  4  y x  4   4  x  2
 2  2 
 5 y  20 y  4 y  4
 
S   2 , 4 
Sistema possível e indeterminado
0 x  2  x  y  2  y  x  2

14.1.  Sistema impossível 15.7.   
x  3y  5 0,15x  0, 4 y  0,55 0,15 x  0, 4   x  2   0,55

0 x  0  y  x  2  y  x  2
14.2.  Sistema indeterminado   
 y 1  x 0,15x  0, 4 x  0,8  0,55 0, 25x  0, 25
0 x  1
14.3.  Sistema impossível  y    1  2
  y  1
 
0 y  0  x  1  x  1

x  y  x y  0
  y  0 S   1 ,  1
15.1.  x  y  x 
 3  y   3  x  6 x
 2 2 y4
  x
S   6 , 0  2 y  4 
15.8.   2 
3  x  4 y  6   0 3x  4 y  18  0
2  x  y   2  x    
 2 x  2 y  x  2 3x  2 y  2   3 
15.2.  x  y   
3  0  6  x  y  0 y  x  6  x
 2  y  4  2 
y  4 
x
   
3x  2  x  6   2
 3x  2 x  12  2 2
   3 x  4  4  x   18 
  3 x  16  2 x  18

 y  x  6 y  x  6   2
5x  10  x  2  x
  y  4   y  4 1 y  3
 y  x  6 y  4  2 
x  2  x  2 x  2
S   2 , 4  
x  y x  y x  y  x  1 S   2 , 3
15.3.     
 2 x  7 y  5 2 y  7 y  5 5 y  5  y  1  x  y  0,1
  x  y  0,1  x  2 x  0,1
S   1 , 1 15.9.   y   
 
2 x    0 2 x  y  0  y  2 x
 x y   2 
2  4 4  x  y  8
15.4.  2    1  1
2  x  y   2 y  2 2 x  2 y  2 y  2  x  0,1  x  0,1  x   10  x   10
     
 y  2 x  y  0, 2 y  2 y  1
 x  y  4   1  y  4
 y  3
 
   10 5
 x  1  x  1
  x  1
 1 1 
S   1 , 3 S    , 
 10 5 
86
MATEMÁTICA 8
 x y 17. Sejam:
1   2  x  y   4 2  x  y  2 x  2 y  4
15.10.  2  x = custo do passeio para um adulto
x  y  4  y  x  4 y = custo do passeio para uma criança

10 x  5 y  65 10 x  5 y  65
3x  y  2 3x    x  4   2
   
   12 x  7 y  81 12 x  7 y  81
 y   x  4  y  x  4

 x  0,5 y  6,5
  x  0,5 y  6,5
3x  x  4  2 2 x  2  x  1  
         
      
12 0,5 y 6,5 7 y 81 6 y  78  7 y  81
 y x 4  y x 4 y  5
S   1 , 5   x  0,5  3  6,5 x  5
 
 ý  3 y  3
 1
2   x  y   3  x  y   1 1 O custo do passeio para um adulto é 5 €.
 2  x  y  x  y
16.1.  x  1 y 1   3 3
1   1  3 x  3   2 y  2

pág. 118
 2 3 18. Sejam:
  3  2 
x = dinheiro do Elias
6  3x  3 y  x  y 4 x  2 y  6
   y = dinheiro da Naomi
3x  2 y  1 2 y  1  3x  y  4  4  x  4
  x  4  4  4 x  16 3x  24
4 x  1  3x  6  x  5    
   x  2  y  2
 y  x  4 y  x  4
2 y  1  3x 2 y  1  3x
x  8
x  5 x  5 
   y  12
2 y  1  15 y  7 O Elias tem 8 € e a Naomi tem 12 €.
S   5 , 7  ; Sistema possível e determinado  f  2  1
  2a  b  1
19.1.  
 1 y 1
  x  2y 2 x  1  y  x  2 y   
 f 0   3 b  3
x 
16.2.  2 2  19.2.
x  3y  1 x  3y  1

x  y  1 x  1 y x  1 y
   
 x  3 y  1 1  y  3 y  1 2 y  0
x  1

y  0
S  1 , 0  ; Sistema possível e determinado
 2 x  1  4 y  3
 4 y  2 x  4  x  2 y  2
16.3.  x y   
2  3  y  2 6  x  y  3 y  6  x  2 y  0
 20. 0,6 L = 600 ml
2 y  2 y  2 0 y  2  y  5x  1125  y  5x  1125
  ; Sistema impossível  
 x  2 y  x  2 y  y  12 x  600  y  12 x  600
 x Resposta: (D)
x  y   11
  y   11  3 21.1. Por exemplo:
16.4.  3  
3x  2  x  11  11
Juntando duas embalagens de farinha com duas embalagens
3x  2 y  11
    de açúcar obtém-se 4,5 kg de mistura. Se uma embalagem de
3 
açúcar for substituída por uma embalagem de farinha, a
 x  x
 y  3  11  y  3  11 massa total de mistura é de 5,5 kg.
   Que quantidade de farinha tem cada embalagem?
3x  2 x  22  11  9 x  2 x  33 21.2. Sejam:
 3  3 3 x = quantidade de farinha de uma embalagem, em kg;
 x y = quantidade de açúcar de uma embalagem, em kg;
 x y   11
 y   11  3 y  8
 4,5  3 y
 3  
11x  99 x   99  x  9 2 x  3 y  4,5 2 x  4,5  3 y  x  2
     
11
3x  2 y  5,5 3x  2 y  5,5 3  4,5  3 y  2 y  5,5
S   9 , 8  ; Sistema possível e determinado.  2
 x  y  2  x  2 y  4  4,5  3 y  4,5  3 y
  x  y  2x  4 y  8 x  x 
16.5.     2   2
1 5
 y  1   x  3 y  3   x  5 13,5  9 y  4 y  11
  5 y  2,5

 3 3
 4,5  3  0,5
x  3y  8 x   x  1,5
  x  3y  8  2 
x  3y  8  y  0,5  y  0,5

Sistema indeterminado.
Cada embalagem tem 1,5 kg de farinha.
87
MATEMÁTICA 8
22. Sejam: 2   1  2  2
x = preço –base da hora de trabalho 
   
y = preço da hora de trabalho após 22 horas   2   2  2      1  4   1
  2 
30 x  12 y  234 30 x  12 y  234
   2  2  2  2 (V)
50 x  15 y  355 50 x  15 y  355 
   4 
 12 y  234    2  2       4  4
2
 x   2
30
  2  2  2  2
50  12 y  234  15 y  355 
   4
  4
30   2   2   2  5  4
 2 2
 12 y  234
 x  2  2  2  2
 (V)

30
  2
        2
  
5  12 y  234  15 y  355  4 4 5 4 (V)
 3  
O par (x , y) =  ,   1 é solução do sistema.
 12 y  234  12 y  234 2 
x  x 
 30  30  28.1. Média ponderada para o cálculo da CF da Luísa sendo x e y
60 y  1170  45 y  1065 15 y  105
  os fatores de ponderação da CIF e da CE, respetivamente.
 12 y  234  12  7  234 10 x  15 y  11,5 10 x  15 y  11,5
x  x  x  5 28.2.   
 30  30  15 x  12 y  14,1 15x  12 y  14,1
y  7 y  7 y  7
 
 x  1,5 y  1,15

A Ana recebe 7€ por cada hora de trabalho após 22 horas.  
x  y  3 15  1,5 y  1,15   12 y  14,1

 x  y  3 x  y  3 x  y  3
23. x      x  1,5 y  1,15  x  1,5 y  1,15
  y2 x  2 y  4 y  3  2y  4  y  1   
2 22,5 y  17, 25  12 y  14,1 10,5 y  3,15
 x  1  3 x  2  x  1,5  0,3  1,15  x  0,7
   
 y  1  y  1  y  0,3  y  0,3
Os números são –1 e 2.
CIF: 0,7 ; CE: 0,3
29. Sejam:
pág. 119
x = número de respostas certas
24.1. Por exemplo:
O dobro da soma de dois números é 3. Sabendo que um deles y = número de respostas erradas
é o dobro de outro, de que números se trata.  x  y  20  x  20  y
  x  20  y
   
24.2. 
2 x  y
  y  2x


 y  2x
  3 x  4 y  25 3  20  y   4 y  25
 60  3 y  4 y  25
 
 2 x  y   3  
 2 x  2 x   3 6 x  3  x  20  y  x  15
 
 1
7 y  35 y  5
 y  2  2 y 1
 1 
  1   x , y    , 1 O João acertou 15 questões
x  1  2 

x
 2
2
pág. 120
Resposta: (C)
c  25t 1. 2x  y2  1
25.1. 
c  40  20t y2 1
1.1. 2x  y2  1  2x  y2 1  x 
2
c  25t c  25t c  200
25.2.     1.2. 2x  y 2  1   y 2  2x  1  y 2  2x 1
25t  40  20t 5t  40 t  8
Pagou 200 €  y   2 x  1  y  2 x  1 se 2 x  1  0
26. Sejam: 2. 2 x  3 y  1
x = número de molhos de gladíolos Por exemplo:
y = número de molhos de girassóis Se x = 1, –2 × 1 + 3y =  3 y  1  2  3 y  3  y  1
Se x = 4, 2  4  3 y  1  3 y  1  8  3 y  9  y  3
x  y  3 x  y  3
 x  y  3
    Se x = 7, 2  7  3 y  1  3 y  1  14  3 y  15  y  5
5 x  3 y  71 5  y  3  3 y  71
 5 y  15  3 y  71
 x , y   1 , 1 ,  x , y    4, 3 e  x , y    7 , 5  são
x  y  3  x  10
  soluções da equação.
8 y  56 y  7 F  32 C
Comprou 7 molhos de girassóis 3. 
9 5
2 y  2  2
 3.1. F = 41
27. 
 x  2  2  2    y  4 y
 41  32 C C
  1 C 1
9 5 5

 x , y    ,   1 41º F corresponde a 1º C.
2 
88
MATEMÁTICA 8
3.2. C = 0
F  32 0 F  32
   0  F  32  0  F  32
9 5 9
y  x  2
4.1. 
y  x
y  x  2
4.2. Por exemplo,  ;
2 y  2 x  4
(0 , 2) , (1 , 3) e (2 , 4) são soluções do sistema.
y  2 y  2 y  2
4.3. Por exemplo,   
 y  x  2  2  x  2 x  0
S   0 , 2 
 y  2x  3 pág. 121
2 x  y  3  y  2 x  3  7.1. Por exemplo
5.    1
x  2 y  0 2 y   x y  x  y  2x  8  y  2x  8
 2 a)  b) 
1  y  2x 2 y  4 x  16
y  2x  3 y x
2  y  2x  8
c) 
x
0
y
–3
x y  y  3x  2
0 0
1 –1 2 1  y  2x  8
7.2. 
 y  3x  2
S   2 , 4 
8. 20 cêntimos = 0,20 € ; 50 cêntimos = 0,50 €
 x  y  36
Então, 
0, 2 x  0,5 y  10,5
Resposta: (B)
9. Por exemplo:
O perímetro de um retângulo é igual a 16 cm.
2  x  1  y  9 Sabendo que o comprimento excede a largura em 2 cm.
 Determina o comprimento e a largura do retângulo.
6.  x  y x  3y 2
   10. Sejam:
 2 3 3
x = número de bilhetes de adulto vendidos
6.1. (x , y) = (5, –1)
y = número de bilhetes de criança vendidos
2  5  1   1  9 8  1  9
   2
 5   1 5  3   1 2  2  8   2   2 x y  2
     x  y  5 x  y
 2 2 3  3 3  5    5
5 x  3,5 y  660 5  2 y  3,5 y  660 5,5 y  660
9  9 9  9  
 
(V)  5
 6 8 2 2 2
3  3   3  3   3 (V)  2
   x  5 y  2
 x   120  x  48
   
 2  x  1  y  9
5
y  660  y  120  y  120
 x  4 x  3 y 2 
2 x  2  y  9  
6.2.   5,5
 
 2 3 3 3x  3 y  2 x  6 y  4 Foram vendidos 48 bilhetes para adultos.
 3 2   2 
2 x  y  11  y  2 x  11
 Avaliação pág. 122
  
 x  9 y  4  x  9  2 x  11  4
 1. 1 2
x 1 x 1
  0  6  4  x  1  3x  3  0 
 6  3 2
 y  2 x  11  y  2 x  11  2   3 
  
 x  18x  99  4 19 x  95  6  4x  4  3x  3  0  7 x  7  x  1
Resposta: (C)
 y  10  11  y  1
  2. 2x  y  5
x  5 x  5
(A)  x , y    1 , 3 : 2   1  3  5  5
S   5 ,  1
(B)  x , y   1, 6  : 2 1  6  4  5
 y  2 x  11
 2 x  y  11  1  1
6.3.    1 4 (C)  x , y    ,  5  : 2    5   6  5
 x  9 y  4 y   9 x  9 2  2

(D)  x , y    10,  25 : 2   10    25  20  25  5
1 4
y  2 x  11 y   x Resposta: (D)
9 9
x y
x y
3. Resposta: (D)
4 –3
–4 0
6 1
5 –1
89
MATEMÁTICA 8
4. 20 cêntimos = 0,20 € ; 50 cêntimos = 0,50 € O perímetro da mesa C é dado por:

 x  y  17  y
2   
  2   2x  y    y
0,5x  0, 2 y  5 P  2x  y 
Resposta: (A) 2 2
1, 401
 2 1,599  1, 401  3,142   6,80
pág. 123 2
5.1. a) Por exemplo, (x , y) = (0 , 4) O perímetro da mesa com a aba aberta é 6,80 m
Bb 2A
4
–2 × 0 + 4 = 4 e –3 × 0 –  0 8.  h  A   B  b h  2 A  h 
2 2 Bb
b) Por exemplo, (x , y) = (0 , 0) 9. y  ax  b
0 (0 , 2) e (1 , 0) são pontos da reta.
–3 × 0 –  0 e –2 × 0 + 0 ≠ 4
2 02
Então, b = 2; a   2
 2 x  y  4 1 0
  y  2x  4 y  2 x  2
5.2.  y 
 3 x   0  y  6 x
 2
y  2x  4 y  6 x
x y x y
–2 0 0 0
0 4 –1 6
pág. 124
2 x  y  4
Jogos, desafios e curiosidades
  y  2x  4  y  2x  4
 x x x x
 y   1.   5  4  x
3x   0 6 x  y  0 6 x   2 x  4   0
 6 12 7 2
 2
x x x x
  1      x  9 0
 y  2x  4  y  2x  4  y  2      4 6 12
14 
7
 7 
2 84 84
12  42 
   2
  14x  7 x  12x  42x  84x  756  0
6 x  2 x  4  0 8x  4 x   1
  9x  756  x  84
2
Diofanto tinha 84 anos quando morreu.
y  3
  1   1 2
 1 S    , 3   2.
x    2   x x
 2 x 1 x 1
6. Sejam: x  1  3  x  1  x  1  3x  3  x  3x  3  1 
x = custo de um sumo de laranja
 2x  4  x  2
y = custo de um saco de cereais Cada regador tinha 2 litros de água.
3x  4 y  9,6 3x  4  3,9  2 x   9,6
 3. Sejam:
  
 2 x  y  3,9  y  3,9  2 x
 x = número de pombos
y = número de pombas
3x  15,6  8x  9,6 5x  6
    x  y  100  y  y  20  100 2 y  80
 y  3,9  2 x  y  3,9  2 x    
 x  y  20  x  y  20  x  y  20
 x  1, 2  x  1, 2
   y  40
 y  3,9  2  1, 2  y  1,5 
Um sumo de laranja custa 1,20 €.  x  60
2 x  2 y  6 O perímetro das suas abas Nasceram 40 pombas
 5. Sejam:
7.  y corresponde ao perímetro de um
 2 x  2     7, 60 x = número de triciclos

y
2 círculo de raio r 
2 y = número de motos
x  y  3 x  3  y

   x  y  500  x  500  y

 2 x   y  7,6 2  3  y    y  7,6
   
3x  2 y  1200 3  500  y   2 y  1200

x  3  y π  3,142
 Fazendo  x  500  y  x  500  y  x  200
6  2 y  3,142 y  7,6   
1500  3 y  2 y  1200  y  300  y  300
x  3  y  x  3  1,1401  x  1,599
   A empresa deve produzir 200 triciclos e 300 motos.
1,142 y  1,6  y  1, 401  y  1, 401
90
MATEMÁTICA 8
Capítulo 7
Atividades de diagnóstico pág. 130 10 1  11 2  12  4  13 12  14  3  15  2  16 1
XB 
1.1. No viveiro do Sr. Armindo há 24 japoneiras. 25
1.2. 24 – 5 = 19. Há 19 japoneiras com altura inferior a 1,42 m. 
324
 12,96
1.3. A moda é 132 cm. 25
1.4. Uma vez que o número de dados é par, existem duas ordens 3.3. A média pode não ser representativa dos dados se entres
centrais, a ordem 12 e a ordem 13 (24 : 2 = 12). Logo, a estes existirem valores muito maiores ou muito menores que
mediana é igual à média dos valores dessas ordens : a maioria deles.
x x 129  132
x  12 13   130,5 pág. 132
2 2 cm
Atividade inicial 1
2.1. Tempos da prova de atletismo - 8.º ano 5 6 6 7 8 8 9 10 10 12 12
1 4 5 6 7 7 7 8 8 9 11  1
2 0 0 1 1 2 2 3 4 5 6 1.1. n = 11 ;  6 . A ordem é 6.
3 2 2
1|4 significa 14 minutos. 1.2. x  x6  8
2.2. O pior tempo registado foi 32 min. O melhor foi 14 min. 2. A: 5 6 6 7 8
2.3. M0 = 17 min B: 9 10 10 12 12
2.4.
n
x  20 ;  10 xA  6 e xB  10
2
x10  x11 20  20 pág. 133
x   20
2 2 Questão 1
x = 20 min Dados ordenados: 1 1 1 1 2 2 3 3 4 4 4 4 5 6 6 7 7 8 9
17  16  17  25  22  19  26  24  32  20 218 n = 19
2.5.  O número de dados é impar.
10 2
19  1
 21,8  22 Ordem de referência:  10
2
A média pedida é 22 min.
Q2  4
3.1. a)
O primeiro quartil é a mediana dos dados: 1 1 1 1 2 2 3 3 4
Número de Frequência Frequência
mensagens absoluta relativa Q1  2
1 O terceiro quartil é a mediana dos dados: 4 4 5 6 6 7 7 8 9
10 1  0, 04
25 Q3  6
2
11 2  0, 08
25 Questão 2
4 Dados ordenados: 1 2 2 4 5 5 7 7 8 9 9 10 10 10 12 13 13
12 4  0,16 n = 17 (ímpar)
25
12 O número de dados é impar.
13 12  0, 48 17  1
25 Ordem de referência: 9
3 2
14 3  0,12 Q2  8
25
2 O 1.º quartil é a mediana dos dados: 1 2 2 4 5 5 7 7
15 2  0, 08 45
25 Q1   4,5
1 2
16 1  0, 04 O 3.º quartil é a mediana dos dados: 9 9 10 10 10 12 13 13
25
Total 25 1 10  10
Q3   10
b) 2
pág. 134
Questão 3
Dados ordenados: 1 1 1 2 2 2 3 3 4 5 5 6 7 8 9 9
n = 16 (par)
16
Ordem de referência: 8
2
3 4
Q2  x   3,5
2
O 1.º quartil é a mediana dos dados: 1 1 1 2 2 2 3 3
22
6  7  9  2  10  3  11  12  2  13  6  15  2  Q1  2
3.2. XA  2
25 O 3.º quartil é a mediana dos dados: 4 5 5 6 7 8 9 9
16  3  17  18  2  19 324 67
  12,96 Q3   6,5
25 25 2
91
MATEMÁTICA 8
pág. 135 Questão 6

Questão 4 Dados ordenados: 50 50 60 90 120 125
50  50  60  90  120  125 495
Dados ordenados: 6.1. x    82,5
6 6
1 3 3 3 4 4 7 7 7 8 9 9 9 9 9 10 11 11 11 12
x  82,5 €
n = 20 (par)
6.2. M 0  50 €
20
Ordem de referência:  10 60  90
2 6.3. x  75
89 2
Q2  x   8,5 x  75 €
2
O primeiro quartil é a mediana dos dados: 1 3 3 3 4 4 7 7 7 8 6.4. Q1 = 50 € e Q3 = 120 6.5. (125 – 50) € = 75 €
6.6. Q3 – Q1 = (120 – 50) € = 70 €
44
Q1  4
2 Atividade inicial 3 pág. 139
O terceiro quartil é a mediana dos dados: 1.1. A chamada mais barata custou 25 cêntimos.
9 9 9 9 9 10 11 11 11 12 1.2. n = 17
9  10 n  1 17  1
Q3   9,5  9
2 2 2
A mediana é o nono elemento da sequência dos dados, ou
Atividades de aplicação 1 seja, é 39 cêntimos.
1. n = 18 (par) 1.3. Dados ordenados
n 18 n
Ordens centrais:   9 e  1  10 25 25 26 27 28 30 32 36
2 2 2 39
41  42
Q2   41,5 40 42 44 46 48 52 62 71
2 27  28 46  48
Q1 é a mediana dos dados: 13 16 25 27 29 32 35 38 41 Q1   27,5 ; Q2 = 39; Q3   47
2 2
Q1 = 29
Q3 é a mediana dos dados:
42 49 51 54 58 60 61 100 108
Q3 = 58
Portanto, Q1 = 29, Q2 = 41,5 e Q3 = 58
2. Dados ordenados
10 13 14 15 16 19 19 20 21 25 25 32 32 34 36 37 58
n = 17 (ímpar) 2.1.
17  1 Frequência Frequência
Ordem de referência: 9 Idade
2 absoluta relativa
Q2  21 8
11 8  0,33
O 1º quartil é a mediana dos dados: 24
10 13 14 15 16 19 19 20 5
12 5  0, 21
15  16 24
Q1   15,5
2 6
13 6  0, 25
O 3º quartil é a mediana dos dados: 24
25 25 32 32 34 36 37 58 4
14 4  0,17
32  34 24
Q3   33
2 1
Q1 = 15,5, Q2 = 21 e Q3 = 33 15 1  0, 04
24
Totais 25 1
Atividade inicial 2 pág. 136 2.2. n = 24 . Existem duas ordens centrais: 12 e 13. A mediana é
Dados ordenados: igual à média dos valores dessas ordens, ou seja, é igual a
3 6 6 6 6 6 6 6 8 8 8 10 10 10 10 10 10 12 12  12
 12
88 2
1. Q2  8 2. Q1 = 6 3. Q3 = 10
2 Para calcular o primeiro quartil, devemos ter em conta os
dados até à ordem 12.
12
Questão 5 pág. 137 Como  6 , o primeiro quartil é a média dos valores de
Dados ordenados: 2
11 12 12 13 13 13 14 15 15 15 15 15 ordem 6 e 7.
15 11  11
Q1   11
16 16 16 16 17 17 17 17 17 17 17 18 2
13  14 17  17 De igual modo, o terceiro quartil é a mediana dos últimos 12
Q1   13,5 ; Q2 = 15 ; Q3 =  17 dados da sequência ordenada.
2 2
13  13
Q3   13
2
Portanto Q1  11 , Q2  x  12 e Q3  13
92
MATEMÁTICA 8
2.3. 4.4. Rapazes: Q1 = 40% ; Raparigas: Q1 = 45%

Pelo menos 75% dos rapazes têm uma classificação não
inferior a 40 e pelo menos 75% das raparigas têm uma
classificação não inferior a 45%.
4.5. A melhor classificação pertence a um rapaz.
3.1. Variável quantitativa ou numérica
3.2. Clube A: 0 0 0 1 1 2 3 3 4
pág. 140
1  1  2  3  3  4 14
Média: x    1,6 Atividades de aplicação 3
9 9
1.1. Turma A
Mediana: x  Q2  1
2  0  2 1  4  2  6  3  8  4 60
Moda: M 0  0 Média: x    2,7
22 22
Amplitude: 4 – 0 = 4 n = 22
00 Existem duas ordens centrais: 11 e 12. A mediana é igual à
Q1  0
0 média dos valores dessas ordens. Logo, a mediana é igual a
33 33
Q3  3 3.
3 2
Amplitude interquartil: Q3 – Q1 = 3 – 0 = 3 Turma B
Clube B: 0 0 0 1 1 1 2 2 3
2  0  6 1  8  2  6  3  2  4 48
1  1  1  2  2  3 10 Média: x   2
Média: x    1,1 24 24
9 9
n = 24
Mediana: x  Q2  1 Existem duas ordens centrais: 12 e 13. A mediana é igual à
Moda: 0 e 1 média dos valores dessas ordens. Logo, a mediana é igual a
Amplitude: 3 – 0 = 3 22
2.
00 2
Q1  0
2 Turma C
22 4  0  2 1  6  2  6  3  4  4 48
Q3  2 Média: x    2, 2
2 22 22
Amplitude interquartil: Q3 – Q1 = 2 – 0 = 2 n = 22
Clube C: 0 0 1 1 1 1 2 2 3 A mediana é igual à média dos valores de ordem 11 e 12.
1  1  1  1  2  2  3 11 22
Média: x    1, 2 Portanto x  2
9 9 2
Mediana: x  Q2  1 Temos, então:
Moda: 1 Turma A Turma B Turma C
x 2,7 2 2,2
Amplitude: 3 – 0 = 3
x 3 2 2
0 1
Q1   0,5 1.2. Q2 = x  3
2
22 O 1.º quartil é a mediana dos dados até à ordem 11 (n = 22 e
Q3  2
2  11  1 
22 : 2 = 11). Logo Q1 é o dado de ordem 6   6  , ou
Amplitude interquartil: Q3 – Q1 = 2 – 0,5 = 1,5  2 
Clube A Clube B Clube C seja, Q1 = 2.
Média 1,6 1,1 1,2 O 3.º quartil é a mediana dos últimos 11 dados. Q3 = 4
Mediana 1 1 1 (dados de ordem 17). Logo, Q1 = 2, Q2 = 3 e Q3 = 4.
Moda 0 0e1 1
Amplitude 4 3 3
Q1 0 0 0,5
Q3 3 2 2 Amplitude interquartil: Q3 – Q1 = 4 – 2 = 2
Amplitude interquartil 3 2 1,5 2. Dados ordenados:
3.3. 10 12 12 13 13 15 17 17 18 20 20 23 25 55 80
2.1. Foram registados 11 tempos diferentes.
2.2. a) (80 – 10) s = 70 s
b) 10 + 12 + 12 + 13 + 13 + 15 + 17 + 17 + 18 + 20 +
+ 20 + 23 + 25 +55 + 80 = 350
350
x s  23,3 s
15
c) 12 s, 13 s, 17 s e 20 s
4.1. A mediana é igual: 55% n 1
d) n = 15 ; 8
4.2. Rapazes: Q1 = 40% e Q3 = 65% 2
Raparigas: Q1 = 45% e Q3 = 70% A mediana é o valor de ordem 8 do conjunto de dados
4.3. Rapazes: amplitude = 95% – 15% = 80%; ordenados.
Raparigas: amplitude = 85% – 20% = 65%. x  17 s
93
MATEMÁTICA 8
e) O 1.º quartil é a mediana do subconjunto de dados: Por exemplo:

10 12 12 13 13 15 17 • Pelo menos 25% das turmas tem menos de 19 alunos.
Q1 = 13 s • Pelo menos 25% das turmas tem 28 alunos ou mais.
O 3.º quartil é a mediana do subconjunto de dados:
• Pelo menos 50% das turmas tem um número de alunos
18 20 20 23 25 55 80
Q3 = 23 s menor ou igual a 24.
Portanto, Q1 = 13 s, Q2 = 17 s e Q3 = 23 s. 6.1. Turma A
3. 4 5 7 8 x 2 1  6  2  7  3  10  4  3  5 90
Média: x    3, 2
4578 x 28 28
3.1.  6  24  x  30  x  6
5 Mediana: n = 28. A mediana é a média dos dois valores
3.2. 8–4=4 correspondentes à ordens centrais (14 e 15)
33
x 3
4.1. pág. 141 2
Número de SMS enviadas Moda: 4
4 5 6 7 7 8 9 Amplitude: 5 – 1 = 4
5 2 4 6 8 8 O primeiro quartil é a mediana dos dados de ordem menor ou
6 1 1 2 5 igual a 14. Logo, é a média dos valores de ordens 7 e 8
4|5 significa 45 SMS 22
Q1  2
4.2. A moda é 47 , 58 e 61 2
n 1 O terceiro quartil é a mediana dos dados de ordem maior ou
4.3. a) n = 15 ; 8
2 igual a 15. Logo, é a média dos valores de ordens 21 e 22.
A mediana é o elemento de ordem 8 do conjunto 44
Q3  4
ordenado de dados. 2
x  54 SMS Amplitude interquartil: Q3 – Q1 = 4 – 2 = 2
b) 45 + 46 + 47 + 47 + 48 + 49 + 52 + 54 + 56 + 58 + 58 + Turma B
+ 61 + 61 + 62 + 65 = 809 4 1  8  2  10  3  7  4  2  5 88
809 Média: x    2,8
x  54 x  54 SMS 31 31
15 31  1
c) O primeiro quartil é a mediana dos dados Mediana: n = 31. A mediana é o valor de ordem  16.
2
45 46 47 47 48 49 52 Logo, x  3
Q1 = 47 SMS Moda: 3
O terceiro quartil é a mediana dos dados Amplitude: 5 – 1 = 4
56 58 58 61 61 62 65 O primeiro quartil é a mediana dos dados de ordem menor
Q3 = 61 SMS 15  1
que 16. Logo, é o dado de ordem 8.
d) 65 – 45 = 20 2
Amplitude = 20 SMS Q1  2
e) Q3 – Q1 = (61 – 47) SMS = 14 SMS
O terceiro quartil é a mediana dos dados de ordem superior a
4.4. x  54 . Há 7 dados inferiores à média.
16. Logo, é o dado de ordem 24.
7
 0, 467  46,7% Q3  4
15
Amplitude interquartil: Q3 – Q1 = 4 – 2 = 2
5. Dados ordenados: 15 17 20 24 25 26 28 30
Turma C
15  17  20  24  25  26  28  30 185 9  2  12  3  5  4  5  5 99
x   23,1 Média: x    3, 2
5.1. 8 8 31 31
Mediana: Existem duas ordens centrais: 4 e 5 31  1
24  25 Mediana: n = 31. A mediana é o valor de ordem  16.
x  24,5 2
2 Logo, x  3
Não há moda. Moda: 3
Amplitude: 30 – 15 = 15 Amplitude: 5 – 2 = 3
O 1.º quartil é a mediana dos dados: 15 , 17 , 20 , 24 O primeiro quartil é a mediana dos dados de ordem menor
17  20 15  1
Q1   18,5 que 16. Logo, é o dado de ordem 8.
2 2
O 3.º quartil é a mediana dos dados: 25 , 26 , 28 , 30 Q1  2
26  28
Q3   27 O terceiro quartil é a mediana dos dados de ordem superior a
2 16. Logo, é o dado de ordem 24.
Amplitude interquartil: Q3 – Q1 = 27 – 18,5 = 8,5
Q3  4
x  23,1 ; x  24,5 ; Não tem moda; Amplitude: 15;
Amplitude interquartil: Q3 – Q1 = 4 – 2 = 2
Amplitude interquartil: 8,5.
5.2. x  23,1 . Tem um número de alunos acima da média as
Turma A Turma B Turma C
turmas A, B, F, G e H.
Média 3,2 2,8 3,2
5.3.
Mediana 3 3 3
Moda 4 3 3
Amplitude 4 4 3
Amplitude
2 2 2
interquartil
94
MATEMÁTICA 8
6.2. Por exemplo: 2.2.
A mediana é aproximadamente igual nas duas turmas.

Na turma B há maior das notas no intervalo entre o primeiro
e o terceiro quartil (há uma maior amplitude interquartil)
26
3.1. n = 26;  13
2
Existem duas ordens centrais, a ordem 13 e a ordem 14.
Agora é a tua vez pág. 143 A mediana é igual à medida dos valores dessas ordens:
1. Dizer que a média das massas dos 25 alunos da turma baixou 23  27
1,5 kg significa que a massa total dos alunos baixou x  25
2
25 × 1,5 kg, ou seja, 37,5 kg. Não se pode daqui concluir que O primeiro quartil é a mediana dos 13 primeiros dados da
todos os alunos baixaram a mesma massa. Pode até ter
13  1
acontecido que alguns alunos aumentaram a sua massa e sequência ordenada. È o dado de ordem 7.
2
outros baixaram de forma que a massa total se tenha
Logo, Q1 = 20.
reduzido em 37,5 kg.
O terceiro quartil é a mediana dos últimos 13 elementos da
2. Por exemplo: na tabela seguinte são apresentadas as massas
sequência ordenada. Q3 = 34.
dos alunos da turma A do 7º ano.
Q1 = 20, Q2 = 25 e Q3 = 34.
Massa (kg) 43 44 45 46 47 50 3.2. Q3 – Q1 = 14 3.3.
Número de alunos 4 6 7 3 3 1
1. Mostra que a média das massas dos alunos do 7º A é
igual à mediana.
2. Determina a amplitude interquartil.
4. João: 60 65 65 65 70 75 85
Para descrever Tiago: 55 60 60 60 65 65 70
Deve ser escolhido o Duarte porque, apesar de ter uma média de 60  65  65  65  70  75  85
xJ   61,6
resultados ligeiramente inferior à do Dinis, apresenta uma 7
regularidade significativamente maior atendendo que a amplitude 55  60  60  60  65  65
dos seus resultados é apenas de 2 pontos enquanto que a do Dinis é xT   52,1
7
de 10 pontos.
João: Q1 = 65, x  Q2  65 , Q3 = 85
pág. 144 Tiago: Q1 = 60, x  Q2  60 , Q3 = 65

1.1. 1 1 2 2 3 3 4 6 7 7 7
Média Q1 Q2 Q3
Q1 = 2, Q2 = 3 s e Q3 = 7.
João 61,6 65 65 75
1.2. 9 10 10 11 11 11 12 12 12 13 14 15 15 16
Tiago 52,1 60 60 65
12  12
 12 e Q3 = 14.
´
Q1 = 11, Q2 =
2
1.3. 1 1 2 2 3 4 5 5 5 6 7 7 7 8 8 8 9
23 78
Q1 =  2,5 , Q2 = 5 e Q3 =  7,5 .
2 2
1.4. 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 3 3 3 3 4 4 6 7 7 9
1 2 23 44
Q1 =  1,5 , Q2 =  2,5 e Q3 = 4. O João tem melhores resultados: tem melhor média, maior
2 3 2
mediana, melhor classificação máxima e melhor
2. Dados ordenados:
classificação mínima. Apesar de o Tiago ter piores
Turma A
resultados, tem uma menor amplitude e uma menor
19 28 36 38 48 51 54 54 59 63
amplitude interquartil.
66 68 70 71 73 77 80 83 95 100
5. A percentagem de dados não inferiores ao primeiro quartil é
Turma B
pelo menos 75%.
17 25 31 36 36 37 54 59 62 64
Resposta: (A)
66 66 74 77 80 81 82 85 89 91
6.1. Apenas uma mulher tem o salário superior ao salário médio
48  51 63  66
Turma A: Q1 =  49,5 ; Q2 =  64,5 ; dos homens.
2 3
6.2. O salário mais baixo, de 1000 €, é de um homem porque o
73  77
Q3 =  75 salário mais baixo de uma mulher é de 1200 €.
2
Como a amplitude do salário dos homens é de 2400 €, o
36  37 64  66
Turma B: Q1 =  36,5 ; Q2 =  65 ; salário mais elevado dos homens é de 1000 € + 2400 € =
2 3
= 3400 €. Logo, como o salário mais elevado das mulheres é
80  81
Q3 =  80,5 de 2100 €, salário elevado da empresa é de 3400 €.
2
95
MATEMÁTICA 8
6.3. A mediana do salário dos homens é 2000 €. 9. Dados ordenados:

Pelo menos metade dos homens tem um salário igual ou 5 8 9 10 11 12 12 12 14
superior a 2000 €. 14
Como há apenas uma mulher com salário não inferior a 15 16 16 17 17 18 19 19 20
2000 €, podemos concluir que pelo menos 11 trabalhadores 9.1.
tem um salário não inferior a 2000 €. Classificação do teste
6.4. 1200 1230 1250 1310 1370 1400 1500 1700 2100 0 5 8 9
1230  1250 1 0 2 2 2 4 4 5 6 6 7 7 8 9 9
Q1   1240 2 0
2 1|0 significa 10 valores
Q2  1370
9.2. x  Q2  14
1500  1700
Q3   1600 9.3. 20 – 5 = 15
2
9.4. Q1 = 11 e Q2 = 17
7.1. A afirmação é falsa. Relativamente ao teste A temos Q1 = 8 5

9.5.  26,3%
pelo que pelo menos 25% dos alunos têm classificação igual 19
ou inferior a 8 pontos. 15
7.2. Na turma A pelo menos 25% dos alunos tiveram 9.6.  78,9%
19
classificação igual ou superior a 16 valores.
E pelo menos 50% tiveram classificação igual ou superior a
pág. 148
11 valores.
Na turma B pelo menos 50% tem classificação igual ou
1.1. 70 + 70 + 75 + 75 + 78 + 85 + 85 + 85 = 623
superior a 10 valores e a classificação máxima é de 16
85 + 86 + 87 + 90 + 90 + 95 + 95 + 98 = 726
valores.
99 + 100 + 101 + 102 + 105 + 106 + 107 + 108 = 828
Portanto foi na turma B que houve classificações mais
623 + 726 + 828 = 2177
elevadas.
2177
7.3. x  90, 7
Turma A Turma B 24
a) Q1 8 3 x  90,7 min
b) x  Q2 10 11 1.2. Mo = 85 min
c) Q3 14 16 1.3. n = 24
8.1. A mediana é a média aritmética dos valores correspondentes
às duas ordens centrais: 12 e 13
N.º de Frequência Frequência
90  90
doações absoluta relativa x  90
8 2
0 8  26,7% x  90 min
30
1.4. O primeiro quartil é a mediana dos dados até à ordem 12.
13
1 13  43,3% Logo, é a média dos dados de ordem 6 e 7.
30 85  85
9 Q1   85
2 9  30% 2
30 7 O terceiro quartil é a mediana dos últimos 12 dados. Logo, é
Total 30 1 a média dos dados de ordem 18 e 19.
100  101
Resposta: (B) Q3   100,5
8.2. 2
Q3 – Q1 = (100,5 – 85) min = 15,5 min
N.º de alunos
N.º de doações 1.5.
Rapazes Raparigas
0 5 3
1 6 7
2 4 5
Totais 15 15 1.6. 360º – (120º + 120º + 30º) = 90º
Tanto para os rapazes como para as raparigas temos n = 15. 90º
 0, 25
15  1 360º
A mediana é o elemento de ordem 8.
2 O João dedicou 25% do seu tempo aos sem-abrigo.
O primeiro quartil é a mediana dos dados até à ordem 7, ou 2. (A) é falsa . Q3 = 16. Pelo menos 75% dos alunos têm idade
seja, é o dado de ordem 4. não superior a 16 anos.
O terceiro quartil é a mediana dos últimos 7 dados da (C) é falsa. Q1 = 13. Pelo menos 75% dos alunos têm idades
sequência ordenada. É, portanto, o dado de ordem 12. não inferiores a 13 anos.
Temos então (D) é falsa. Q3 = 16. Pelo menos 25% dos alunos têm 16 ou
Rapazes: Q1 = 0, Q3 = 2 e Q3 – Q1 = 2 – 0 = 2 mais anos de idade.
Raparigas: Q1 = 1, Q3 = 2 e Q3 – Q1 = 2 – 1 = 1 Resposta: (B)
96
MATEMÁTICA 8
pág. 149 (C) n = 20 ; 20 : 2 = 10 . A mediana é a média dos dados de

3  0,6  3  0,7  1,1  1.2  1.3  2.2 9,7 ordens 10 e 11.
3.1. x   0,97 55
10 10 x 5
A mediana é a média aritmética dos dados de ordens 5 e 6. 2
0,7  0,7 12  8 20
x  0,7 (D)   0,5  50%
2 40 40
x  0,97 h e x  0,7 h Resposta: (D)
5. Dados ordenados
3.2. O valor obtido para a média foi muito influenciado pela
Turma A :
existência de um dado (2 , 2) significativamente maior que
0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1
os restantes. Por isso, a mediana é mais adequada para
2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 20 25
resumir este conjunto de dados.
Turma B:
4. • Em I e II temos 26 dados
0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 2 2
Mediana: média dos dados de ordem 13 e 14
2 2 2 3 3 3 3 3 3 4 4 5
1º Quartil: dado de ordem 7 (mediana dos 13 primeiros
7 1  4  2  6  3  20  25 78
dados) xA    3,12
3º Quartil: dado de ordem 20 (mediana dos 13 últimos 5.1. a) 25 25
dados) 5 1  5  2  6  3  2  4  5 46
xB    1,84
• Em III temos 27 dados 25 25
 27  1  b) A mediana é o elemento de ordem 13 do conjunto de
Mediana: Dado de ordem 14   14 
 2  dados ordenados: xA  1 ; xB  2 .
1º Quartil: dado de ordem 7 (mediana dos 13 primeiros c) Turma A: Mo = 1 ; Turma B: 0 e 3
dados) d) A: 25 – 0 = 25 ; B : 5 – 0 = 5
3º Quartil: dado de ordem 21 (mediana dos 13 últimos 0 1 33
e) Em A: Q1 =  0,5 ; Q3  3
dados) 2 2
Considerando 1 a 9 como valores dos dados, temos Q3 – Q1 = 3 – 0,5 = 2,5
I) Q1 = 3, Q2 = 5 , Q3 = 6 0 1 33
II) Q1 = 5, Q2 = 6 , Q3 = 8 Em B: Q1 =  0,5 ; Q3  3
2 2
III) Q1 = 2, Q2 = 3 , Q3 = 6 Q3 – Q1 = 3 – 0,5 = 2,5
Temos, portanto, a correspondência
Turma A Turma B
I (A) II (C) III (B) a) Média 3,12 1,84
b) Mediana 1 2
Avaliação pág. 150 c) Moda 1 0e3
1. Q3  15 . Pelo menos 25% dos clientes pediram tamanhos d) Amplitude 25 5
e) Amplitude interquartil 2,5 2,5
de gola iguais ou superiores a 15 cm.
Resposta: (C) 5.2.
n
2.  6, 2  n  5  6, 2  n  31
5
Para obter a média de 6,2 livros e cadernos foram
consideradas 31 unidades transportadas durante os cinco
dias.
Como na sexta-feira transportou quatro cadernos e quatro
livros (8) em vez e dois livros e cinco cadernos (7), o total
transportado na semana é de 32.
32
Logo, a média é  6, 4
5
Resposta: (B) 5.3. A média não resume de forma conveniente os dados
3. Designado por x o setor “é muito complicado fazê-lo” então observados nas duas turmas. A média na turma A é
3x corresponde a “não estão interessados em fazê-lo”. fortemente influenciada pela presença de dois dados em
Por observação do gráfico temos valores muito acima dos restantes. Se não forem
xˆ  3 xˆ  90º  4 xˆ  90º  xˆ  22,5º considerados esses dois valores a média do número de faltas
22,5 da turma A seria 14, inferior, portanto, à média da turma B.
 0,625  6% A amplitude interquartil é igual nas duas turmas. No entanto,
360
Resposta: (B) a amplitude é muito superior na turma A dado existir um
aluno com 25 faltas.
pág. 151 Portanto as medidas mais adequadas para traduzir estes
8 conjuntos de dados são os quartis e a amplitude interquartil.
4. (A)  0, 2  20%
40
8  5  7 20
(B)   0,5  50%
40 40
97
MATEMÁTICA 8 – CADERNO DE FICHAS
2 3 , 0 0 0 22
23
 1,0  45
pág. 3 1 0 0 1,045
Ficha para praticar 1 22 1 2 0
1.1. Os denominadores 4 e 5 não têm fatores primos diferentes de 1 0
2 e de 5. Logo, são equivalentes a frações decimais as 21
  1,4 2 1 , 0 15
1 2 19 15 6 0 1,4
frações , e .
4 5 4 3 375 0
3.2.  0,375 
1 1 5 2
25 25 8 1000
1.2.     0, 25
4 22  52 102 100 14 4 21 14
 0, 4  ;   1,4  
2 2 2 4 35 10 15 10
   0, 4
5 5  2 10 4.1.
428
 0,  4  4 2 8 , 0 963
19 19  52 19  25 475 963
    4,75 428
4 2 8 0,4
4 2 2  52 102 100 4.2.
5 1 963
2.1. 0,05   Cálculo auxiliar:
100 20 428 2 963 3
15 3 214 2 321 3
2.2. 1,5   107 107 107 107
10 2
1 1
222 111
2.3. 0, 222   428 22 107 4
1000 500  
963 32 107 9
Cálculo auxiliar:
9 = 32
222 2
111 3 O denominador da fração irredutível decomposto em fatores
37 37 primos apresenta um fator diferente de 2 e de 5.
1
222  2  3  37
pág. 4
1000  103  23  53
7 1 8 8
m.d.c. (222 , 1000) = 2 5.1.  
35 5 32 9
253
2.4. 2,53  7 7 10 10 : 5 2
100   
22  52 100 75 75 : 5 15
Cálculo auxiliar:
253 11 27 3  32 3 85 85 : 5 17
   
23 23 23 2
2  32 2 320 320 : 5 64
1
253  11 23 7 1 2 7 7
5.2.    0,2   0,07
35 5 10 22  52 100
100  22  52
27 3 15
m.d.c. (253 , 100) = 1    1,5
30 3 2  32 2 10
2.5. 30%  
100 10 85 17 17 17  56 265 625
     0, 265 625
0, 2 2 1 320 64 26 26  56 106
2.6. 0, 2%    6.1. Período: 5 ; comprimento: 1
100 1000 500
105 105 : 5 21 6.2. Período: 2 ; comprimento: 1
2.7. 105%    6.3. Período: 12 ; comprimento: 2
100 100 : 5 20
6.4. Período: 752 ; comprimento: 3
0,15 15 15 : 5 3
2.8. 0,15%     6.5. Período: 18 ; comprimento: 2
100 10 000 10 000 : 5 2000 6.6. Período: 314 ; comprimento: 3
404 404 : 4 101 2 3 , 0 0 11
2.9. 0,404    7.1.
23
 2,  09  1 0 0 2,09
1000 1000 : 4 250 11 1
Cálculo auxiliar: Período 09 de comprimento 2.
404 2 2 5 , 0 0 0 12
25
202 2 7.2.  2,08  3 1 0 0 2,083
101 101 12
1 4 0
Período 3 de comprimento 1. 4
404  22 101 25
7.3.  0,  25 2 5 , 0 0 99
1000  23  53 99 5 2 0 0,25
m.d.c. (404 , 1000) = 22 = 4 Período 25 de comprimento 2. 2 5
3 87
 0,375  2,  351
3.1. 3 , 0 0 0 8 8 7 , 0 0 0 37
7.4.
8 6 0 0,375 37 1 3 0 2,351
4 0 1 9 0
0
Período 351 de comprimento 3.
5 0
14 a
 0, 4 1 4 , 0 35 8.  1, 8 1 3
35 b
0 0 0,4
98
pág. 5 2.2. x  2,39 2 3 , 9 9 9 …

Ficha para praticar 2 − 9 …
10x  23,  9
2 , 3 9
0 …
1.1. x  0,  4 2 1 , 6 0
21,6
10x  4,  4 10x  x  23, 9  2,39  9 x  21, 6  x 
9
4  x  2, 4
10 x  x  4  9 x  4  x 
9 2.3. x  1,119 1 1 , 1 9 9 …
4 − 9 …
0,  4   10x  11,19
1 , 1 1
9 1 0 , 0 8 0
10,08
1.2. x  2, 15 10x  x  11,19 1,119  9 x  10, 08  x 
9
100x  215, 15  x  1,12
100 x  x  213  99 x  213  x 

213 Logo, 1,11 9  1,12
99
3.1. x  1,  2 ; 10x  12,  2
213 213 : 3 71
 
99 99 : 3 33 11 2
10 x  x  11  9 x  11  x   x 1
71 9 9
2, 15 
33
1.3. x  2,1 7 
2 1 , 7 7 7 3.2. x  0, 3 ; 10x  3,  3
− 2 , 1 7 7 3 1
1 9 , 6 0 0 10 x  x  3  9 x  3  x  x
9 3
10x  21,  7 
19,6 196
10 x  x  9, 6  9 x  19,6  x  x
9 90 3.3. x  1,1 6 ; 10x  11,  6
196 2 90 2
98 2 45 3 10,5
49 7 15 3 10x  x  11,  6 1,1 6  9 x  10,5  x 
9
7 7 5 5
1 1 105 15 1
x  x 1  x 1
196  22  72 90 90 6
90  2  32  5 1,1 6   1
1
m.d.c. 196 , 90  2 6
196 196 : 2 98
 
90 90 : 2 45
3.4. x  1, 5 ; 10 x  15, (5)
98
2,1 7  
14 5
45 10x  x  15, 5 1, 5  9 x  14  x   x 1
1.4. x  0,  54 9 9
5
100x  54,  54 1,  5  1
9
54
100 x  x  54  99 x  54  x 
99
54 2 99 3
27 3 33 3
9 3 11 11 pág. 6
3 3 1
3 1
1 4.1.   0,5
54  2  33 6 2
C : 0,5
99  32 11
1
m.d.c. 54 , 99  32  9 4.2. a)  0,1 6  1 , 0 0 6
6 4 0 0,16
54 54 : 9 6 1 4
  1  1  0,1 6  1,1 6
99 99 : 9 11 6
0,  54 
6 A :1,1 6
11
2 1
2.1. x  0, 9 b)   0,  3 1 , 0 3
6 3 1 0,3
10x  9,  9 2
2  2  0,  3  2,  3 ; B : 2,  3
10x  x  9, 9  0, 9  9 x  9  x  1 6
99
c)
3
 0,5 ; C : 0,5 7.4. x  1, 13 ; 100x  113, 13
6 112
100x  x  113, 13 1, 13  99 x  112  x 
d) 1   1  0,1 6   1,1 6 ; D : 1,1 6
1 99
6 y  0,  79 ; 100 y  79,  79
e) 2    2  0,1 6   2,1 6  ; E : 2,1 6
1
79
6 100 y  y  79  99 y  79  y 
5 99
f)  0,8  3 ; F : 0,8 3 5 , 0 0 6
z  0,08  3 ; 10z  0,8 3
6 2 0 0,83
5. x  1,  2 ; 10x  12,  2 2 0,75
10z  z  0,8 3  0,08 3  9 z  0,75  z 
11 9
10x  x  12,  2 1,  2  9 x  11  x  75 1
9 z z
900 12
5
112 79
9  5 9  5 1, 13  0,  79  
33 1
11 9 11 11  99 99   12   12  4
0,08  3 1 99 3
9
12
6. 3 x  0,1x  0, 05 x  0, 005 x  0, 0005 x  ...  4
8.1. 2, 1 x2  3,13  3,4  6  0, 8 x2
 3  0,1  0,05  0,005  0,0005  ... x  4
● a  2, 1
142
  3,1555... x  4  3,15 x  4  x4
45 10a  21, 1
180 90 19
 142 x  180  x  x 10a  a  21, 1  2, 1  9a  19  a 
142 71 9
Cálculo auxiliar: ● b  3,1 3
a  3,15 ; 10a  31,  5
10b  31,  3
28,4
10a  a  31, 5  3,15  9a  28,4  a  10b  b  31,  3  3,1 3  9b  28, 2
9
284 142 28, 2 282
a a b b
90 45 9 90
Resposta: (C) ● c  3, 4  6
7.1. x  0,  4 ; 10x  4,  4 10c  34,  6
4
10 x  x  4  9 x  4  x  10c  c  34,  6  3,4 6  9c  31, 2  c 
31, 2
9 9
y  0,  6 ; 10 y  6,  6 312
c
6 2 90
10 y  y  6  9 y  6  y   y 
9 3 ● d  0, 8
0,  4   0,  6  
4 2 2 2
   0 10d  8, 8
9 3 3 3 8
10d  d  8  9d  8  d 
7.2. x  0, 15 ; 100x  15, 15 9
100 x  x  15  99 x  15  x 
15
x
5 2, 1 x2  3,13  3,4  6  0, 8 x2
99 33 19 2 282 312 8 2
y  0, 3 ; 10 y  3,  3  x    x
9 90 90 9
10 y  y  3  9 y  3  y 
3 1  190x2  282  312  80x2
y
9 3 30 1
2
 270 x2  30  x2   x2 
5 1 270 9
11 0, 15    0,  3   11
2 5 1 15 1 14
      
33  3  3 9 9 9 9 1 1 1
x  x x
7.3. x  1,  7  ; 10x  17,  7 9 3 3
x  1, 4  2 
10x  x  17,  7  1,  7   9 x  16  x 
16 8.2.  12,  9  x
9 0, 0  2 
y  1,  6 ; 10 y  16,  6 ● a  1, 4  2 ; 10a  14,  2
15 5 128
10 y  y  16,  6 1,  6  9 y  15  y  y 10a  a  12,8  9a  12,8  a 
9 3 90
16 5 4 5 9 ● b  0,0  2 ; 10b  0, 2
1,  7   1,  6       3
9 3 3 3 3 0, 2
10b  b  0,  2  0,0 2  9b  0, 2  b 
9
2
b
90
100
● 12,  9  13 1 1
3
4.2.     33  27 ; 32  9
   3
3
128 1
x  
90  13 x  x  128  2  13 x  90 x  128  26x 3
2 90 90
1
90 3
 32
 90 x  26 x  128  64 x  128 1
 
128  3
x x2 4
64  1 1
 2   16
4
4.3.      ;
 4 256
pág. 7 4
 1
 2    
4
Ficha para praticar 3
2  4
 1 1
 3 9  3 
2
2
1.1. 1.2.    
 3 9
3 3
pág. 8
1 1 1 1 1 1 2
1.3.       1.4.    23  8  3  3  3 3  3 9
5.2.          
2 2 2 2 8 2 5.1.  2   
 10  100  2 2  2 4
1
2.1. Cinco elevado a menos um; 51  5.3.  1
100
1 5.4. 2 0  1
5
0
2.2. Um décimo elevado a menos dois;  1
 2  1
0
2 5.5. 5.6.     1
 1  2
 0,1
2
   102  100
 10   3 1 
3
 100 1  3 3
3
 100   3 
 1 1
2 5.7.               
Menos três elevado a menos dois;  3     
2
2.3.  100    3    3   100 
 3  9
3  3   3  27
2.4. O quociente entre um e o cubo de um décimo;       
3 100  100   100  1 000 000
1  1  13
   10  1000
3
 3 1  1 11
 0,1  0,1  0,1   2 3  5
3 3
3
5.8.     1           
2.5. O simétrico de menos um meio elevado a menos cinco;  2    3 3  3 5
5
 1 5 5 5
 1
2
       2     32   32  1
5
5.9.
 2 2 2 2
2.6. Menos dois décimos elevado a menos um;  1 1
2 3
1  1 1 1 1
 2
2
1 1 5.10. 3
 23  3        3      
 2  10   2  2 2  2 2 2 2
 0, 2 
1
         5
 10   2
1 1 2 1 31 1
1  3   3   
3.1.  31 4 8 8 8 8 2
3 2 2 2
1 1
2  2  3  3 3
3.2.     32 5.11.         
32  3   3  2  2 2
5 3
1 1  1  1
3.3.    25 5.12. 2 3 23  2 3     2      1
2 5  2   2  2
3
1 1 1 2 3 1
6.1.  3  21       
1 1
      23    2 
3
3.4. 3 2 6 6 6
2
3
1  2  3
 
2 2
 1
 2 
1 1 1 2 1
     
4 22  2 
2
 2   2 4  4 4   1  5  5
3.5.    6.2.  
32 32  3   5
1 1
 3   2  
1 4 4

1
0
1 5
  3  23   2 
3
3.6. 2 2
23 2 6.3.  30  21  :  2    10 0   1  1  :  3   1 
  3   2 2   2 
3.7. 100 000  105
1 1 2 1 9 3 4 12 2 3 1
3.8. 0,000 01    105     : 1   1  1    
10 000 105 2 2 4 2 9 18 3 3 3
1 100 1 1 1 1 2
103 100  3 100    101
22 : 21   1  15 22 : 2 1  1 4  2  1 4  1
3.9. 4
10 1000 10 
6.4. 2
 2

1 1 1 1  4  5 25 25
4.1. 23  3  ; 2       
2 8 2 4  5  4 16 16
1 3
 1 2  16
2      
1 16

8
22  2 2  25 2 25 25
101
7. A
1 1
2
 ; B  21 
1 2.2. k 
2 3
 k 6  0
2 4 2
1 1 1 1 4 5 2.3. k 2  k 7  k 5  0
7.1. A  2B   2    1    3
 1   k   1  k   k 3  0
3 3
4 2 4 4 4 4 2.4.
2 2
1 1 1 1 1 4 3 3.1. 51  53  513  54
7.2. A2  B 2            
 4   2  16 4 16 16 16 3.2. 35  3  32  3512  38
10  3  2  5 ; 53  52  55  510
1 1 1
1  1  1  1  1 3.3.
7.3.  A :  2 B     :  2      :1     4
 4  2  4   4 3.4. 6  1  5 ; 10 105  106
A  2B2   1 3.5. 62  63  623  65

2 0
7.4.
1 3 13 4
ab ab ab 1 1 1 1
8.     a  b   a  b  3.6.         
a 1  b1 1  1 1 2 2 2 2
a b ab 3.7. 4 3  4 1  4  4 311  4 3
 a  a  b  b  a  b  a 2  b  b2  a 3.8. 3 1  2 ;  5   2  3 ; 23  23  2  2331  2 5
3.9. 63 : 64  634  61
Ficha para praticar 4 pág. 9
2
3.10. 85 : 82  852  87
3 5 1 1 3
1.1. 23  25  2  22    3.11. 8 : 83  85  8  85  845  89
2
4 4
3.12. 1   3  1  3  2
 1 1
 5   3   5  3   15 
4 4 4 4 1 3
1.2.       61 : 63  62  6  62  62  62  60
 15   15 
2
3.13. 4  x   1  8   x  8  5  x  3
7 9 1
2
1.3. 3 :3  3
7 9
3   64 : 63  61  643  61  67  61  68
 3
6 6 6 6
3.14. 3   2  x  2  x  3  2  2  x  1
 1   1  1  1  1 
1.4.    :      :        2   83 : 82 : 81  8
3 2 
: 81  811  82
 10   2   10  2   10  4 1 4 1 4 1 5
6  3 2  2 2 2 2 2
 2  10 
6
3.15.                      
      56  2 3  3 3 3 3 3
 10   2
3
 1 2  2 3
pág. 10
      3   3
6
2  5 :10   2  5 :10  10 :10  10
1.5. 3 3 2 3 2 3 2 3 2 
  4.1.  101
 3 
23 8 1
 1  1 
        5  58
8
1.6. 10
 5  5 4 2 4 2  2
2  2  2  2
  :     2      22     22
2
3 3 3 3 3 4.2.
 2  6  2  6   12   4    
3 3  3  3
1.7.                 15     5 
 3  5  3  5      2 2
3 3 
3     22    2   32  9
 5  
2 2 
  
 4
7 3 7 3 10 10
4.3.  4    0,1
3 1 3
 43   0,1   4  0,1 
3 3
5 5 5 5 6

  :         3 3 3
1.8.  4  10   5  125
  0, 4               
3
6 6 6 6 5
4 6 4 6 4  6
 10   4   2 8
 2  7  2  2  2
             2 2 0 2 2
1.9.  4 3  3  4 3  4 5
 7  2  7  7  7 4.4.    :          :  1    
2 2
 5 5  7  5 5  5 3
 2 2
       4 16
2
 7 7    
12 12
 3 9
 2  10 
1.10.  0, 2  4 3
 
 10 
    512
 2
1
100
1
 2101   
100
1 
 2100  21    2 
100
2 
4.5.  
5 5
2 2 2 
 1   1 
 20  :  2      :  2     :  2   
5
 1100  2  1 2  2
5 5
1.11.
 20   20  2 3
 1 1 1 1 2 1 1
     1      1   
0
 1 1  1 
5 5 4.6.
      2 2 4 8 8 8 8
 20 2   40  7 5
 5   5  :  5    5  :  5    5 
3 4 5 7 5
5.1. 
3 1
 1    1
3
1.12. 2       28      28   2  

23 3 2
1 1
  5 
2
  
 2    2 
5 25
 28   23   28  23  211 2
1 1
5.2. 32  33 : 35  32  35 : 35  32  1 32    
2.1. k 1  0  3 9
102
 1 :  1 :  1  1:  1 :  1  1:  1  1

5
5.3.
2 5
4.2. 6324  6,324 103
5.4.  1 :  1   1  1:11  1

20 30 10 4.3. 281 512  2,815 12 105
4.4. 600 000  6 105
 2 1    22  :  22    2 2  24 : 22 
2 2 1
5.5.
  4.5. 0,537  5,37 101
0,0006  6 104
4
1 1 4.6.
 22  24 : 22  22 : 22  222  2 4    
 2  16 4.7. 0,0032  3, 2 103
5 2
5.6.  15  :  22    125 :  24  1:16   1 4.8. seis milhões  6 000 000  6 106
    16 4.9. vinte e sete milésimas  0,027  2,7 102
2
 3   3 :  3  :  3   3 :  3 :  3 
5 5 2 5 0 4 5
5.7. 4.10. cinco centésimas de milésima =
 
 0,05  0,001  0,000 05  5 105
1
 1:  3 :  3  4 
: 3   3 :  3   3 
4 5 5 4 5 45
 3 5.1. 2,35 104  23 500 pág. 12

1
  3
1
 5.2. 2,35 104  0,000 235
3
5 2 2 3 2 5.3. 1, 2 106  1 200 000
 1  1  1  1  1
5.8.     :      :   5.4. 1, 2 106  0,000 001 2
 2  2  2  2  2
3 2  1 5.5. 218 102  2,18
 1  1
        2 5.6. 0,007 103  7
 2  2
1 1 4 5.7. 28,3 105  0,000 283
 3     :       
11 1 1 1
5.9.    1 34  5.8. 1, 2 103 105  1, 2 102  120
 3  3  3 3
1 1  243 242 1,3 105
   81   5.9.  1,3 1057  1,3 1012  1 300 000 000 000
3 3 3 107
 1  1
5 5
1 1 2 1 5 1020  1021 5 1020 1021
 2    20  5  10  15
1
5.10.   :    1     5.10.
 5  5 2 2 2 2 1020 1020 10
2000  5000  2 103  5 103  10 1033  1107
n4   n2   k 2
2 6.1.
6.1.
6.2. 50 000  300 000  5 104  3 105  15 109  1,5 1010
6.2. n   n 
2 3 2 3
k 3
6.3. 0,6  0,01  6 101 102  6 103
 n  n 2 7

9 5
6.3. n :n  n
9 5 14
k 7
6.4. 0,03 :100  3 102 :102  3 104
 1 
4
24 : 0,0001 2, 4 101 :104 2, 4 105
6.4. n 12   3   n 12   n3   n 12  n 12  n 24   n 2   k 12
4 12
6.5.    1, 2 106
n  0, 2 2 101 2 101
 1 
3 6.6. 0,0004 10, 2 : 0,02  4 10 4 1,02 101 :  2 10 2  
n 12   4   n 12   n 4   n 12  n12  n 0   n 2   k 0
3 0
6.5.
n  4,08 103 4,08 32
 4,08 103 :  2 102    10 
7
n n 5 75 12
2 102
 4  n124  n8   n2   k 4
n n 4 2
6.6. 
 n 
2
n 6
n 26
n  2,04 101
1,5 102 1,5
7.
a  a 
b 8 4 b

a 8b  a 4b a 12b
 6b  a 66   a 2b  
3 7.1. a) 
1, 2 106 1, 2
1026  1, 25 108
a 6b a 6b a
1 A massa de uma célula é 1, 25 108 g.
 x 3  3
x b) 1, 25 108 106  1, 25 102
Resposta: (A) Um milhão de células tem uma massa de 1, 25 102 g.
7.2. 80 000 1, 2 106  8 104 1, 2 106  9,6 1010
1.1. 3785  3 103  7 102  8 101  5 100 Em 80 000 amostras há 9,6 1010 células.
1.2. 22, 256  2 101  2 100  2 101  5 102  6 103 1000 1103
7.3. 2
1, 2 106  1, 2 106 
1.3. 0,00053  5 10  3 10 4 5 1,5 10 1,5 102
1 1, 2
2.1. 2 104  5 102  3 101  1100  3 101  20 531,3  1, 2 1032 106   1011  0,8  1011 
1,5 1,5
2.2. 7 101  3 102  3 103  0,733
 8 101 1011  8 1010
2.3. 8 103  5 102  8000,05
Num quilo de tecido há 8 1010 células.
3.1. 23,103  2 101  3 100  1101  3 103
a  2 , b  3 , c  1 , d  3 Ficha para praticar 6 pág. 13
3.2. 0,0404  4 102  4 104 1.1. 2,3 105  6,3 104 porque 5 > 4
a   2 e b  4 1.2. 3, 2 103  6, 4 104 porque 3  4
4.1. 321  3, 2110 2
1.3. 3,17 105  2,3 105 porque 3,17  2,3
103
2  0,1  2 101 ; 0, 23 100  23  2,3 101 0,0001: 0,000 04 10 :  4 10  1: 4  10
4 5 45
2.1.
4.12.   
0, 2 : 0,001  0, 2 100  20  2 10 1
0,002  2 102 2 103  2 102 4 105
2, 4 : 0,1  2, 4 101 0,25
 1015  0,0625 106  6,25 104
2 101  2 101  2,3 101  2, 4 101 4
2.2. 0,32 : 0,01  0,32 :102  3, 2 101 102  3, 2 101
pág. 14
25  0,0001  25 104  2,5 103 5.1. 2,3102 1,2 102   2,3 1,2 102  3,5 102
13,1: 0,1  1,31101 :101  1,31102 5.2. 4,3103 1,2 103   4,3 1,2 103  3,1103
4 3
23  0,0001  2,3 10 10  2,3 10
1
5.3. 5, 2 104  1, 2 103  5, 2 101 103  1, 2 103 
2,3 103  2,5 103  3, 2 101  1,31102
  0,52 1,2 103  1,72 103
3.1. 3, 2 103  2 102  3, 2  2 103 102  6, 4 105
5.4. 2,1103  3,3 102  2,1103  3,3 101 103 
3.2. 2,1105  3 104  2,1 3 105 104  6,3 109
  2,1  0,33 103  1,77 103
3.3. 5,1102  0, 2 101  5,1 0, 2 102 101  1,02 103
6. A  3, 2 105 ; B  2 104 ; C  3 106
3.4. 0, 2 103  5 104  0, 2  5 103 104  1107
6.1. A  B   3, 2 105    2 104    3, 2  2  1054  6, 4 109
3.5. 0,05 102  2 105  0,05  2 102 105  0,1107  1106
A : B   3,2 105  :  2 104  
3,2
3.6. 2,3 104  0,002  2,3 104  2 103  4,6 101 6.2. 1054  1,6 101
2
3.7. 0,05 102 100 000  3  5 102 102 105  3  6.3. A  B  C   3, 2 105    2 104    3 106  
 15 10  1,5 10
1 2
 3,2  2  3 10546  19,2 1015  1,92 1016
3.8. 0,02 104  0,03 102 103 
6.4. A  B  3, 2 105  2 104  3, 2 105  2 101 105
 2 102 104  3102 102 103  6 1013
 3,2  0,2 105  3,4 105
3.9. 2 105  0,001101 10  2 105 103 100  2 108
6.5. A  B  3, 2 105  2 104  3, 2 105  2 101 105
3.10. 0,003 102  2 103  0,001 
 3,2  0,2 105  3105
 3103 102  2 103 103  6 1011
A  B 3 105 3
4.1.  
2,4 105 : 2 102  2,4
2
1052  1,2 103 6.6.
C
   1056  1 101
3 106 3
25
4.2.  
3,6 106 : 3 104  3,6
3
1064  1,2 102 7.1. 22 h 25 min = 22 
60
h
 25 
4.3.  
8,4 105 : 2 103  8,4
2
1053  4,2 102  22    52  75  87 425
 60 
87 425 : 24  3643
4.4.  
6,6 104 : 3 106  6,6
3
1046  2,2 102
3643 dias  3,64 103 dias
4.5.  0, 02 10  :  2 10    2 10  :  2 10  
2 5 0 5
7.2. 25 milhões = 25 106
2 25 106 1,17 29, 25 106 2,925 107
 1005  1105   
2 365  24  60 525 600 5, 256 105
4.6. 3,6 10  : 310  :10  3,6
5 4 5
3
1054 :105   0,5565 102  5,57 101
Ganhava aproximadamente 5,57 101 €.
 1, 2 101 :105  1, 2  104
7.3. 1,2 cm = 12 mm
4.7. 8,4 103  :  2 104   8,4
2
1034  4,2 101 12

1, 2 101
 1104
3
1, 2 10 1, 2 103
4.8.  5,5 10  :  5 10  : 1,110  
4 4 6
São necessárias 1104 fichas.

 5,5 
 1044  : 1,1106   1,1100  : 1,1106   1

1
107  0,1020 107  1,020  106
 5  7.4.
9,8 107 9,8
1,1
=  10  1 106
06
Há cerca de 1,02 106 grãos de açúcar.
1,1
7.5. 0,0008 cm = 0,000008 m = 8 106 m
4.9. 3, 6 1032 :104 :  2 1025   3, 6 10324 :  2 1025  
8 106
3,6  5 101
 102825  1,8 103 1,6 107
2
O diâmetro de um glóbulo de sangue é 5 101 vezes maior
5,5
4.10. 5,5 104 : 5 104  104 104  1,1108 do que o diâmetro do vírus HIV.
5 36 36
0,01105 :103 102 105 :10 3 107 :103 7.6.  1023  2,99 1023
4.11.   12,04 10 23
12,04
2
2 10  0,0110
3 2
2 10 10 10
3 2
2 103 A massa de uma molécula de água é, aproximadamente,
10 4 1 2,99 1023 g.
   107  0,5 107  5 108
2  103 2
104
Ficha para praticar 7 pág. 15 7. Os segmentos [AC] e [AB] são incomensuráveis por serem,
respetivamente, a hipotenusa e um cateto de um triângulo
1. Se 5 fosse um número racional seria possível exprimir retângulo isósceles.
este número como quociente de dois números naturais a e b.
Como AD  AC , [AD] e [AC] também são
a
Assim, se 5  viria incomensuráveis. Logo, tomando [AB] para unidade, não
b
2 existe um número racional r tal que AD  r .
  a a2
2
5     5  2  5  b2  a 2 Se AD não é um número racional, a abcissa de D, igual a
b b
AD  1 , também não é um número racional. Logo, D é um
Todos os fatores primos de a 2 figuram com exponente par. ponto irracional.
O mesmo acontece na decomposição de b2 em fatores 8.1. e 8.2. Por exemplo:
primos.
O expoente do fator primo 5 na decomposição de 5b 2 terá
de ser um número ímpar, o que é absurdo uma vez que
5  b2  a 2 .
Portanto, podemos concluir que 5 não se pode escrever
sobre a forma quociente de dois números naturais pelo que Ficha para praticar 8 pág. 17
não é um número racional.
1.1. 18  9  2  9  2  3 2
 3
2
3
2.1. 8 ,
1.2. 98  49  2  49  2  7 2
 3 8
2
2.2.  36 , 3
8 , , 0 e  1.3. 200  100  2  100  2  10 2
4
1.4. 1000  100 10  100  10  10 10
2.3.  e  40
1.5. 3  49  49  3  7 3
7
3.1.   0,875 1.6. 2 80  2 16  5  2 16  5  2  4 5  8 5
8
6 1.7. 7 18  7 9  2  7 9 2  7  3 2  21 2
  0,857
7 75 25 25 5
1.8.  3  3 3
86 43 7 43 6 4 4 4 2
Por exemplo: 0,86    e    .
100 50 8 50 7 2.1. 2 3  5 3   2  5 3  3 3
2 2
 7  6
    0, 7656 ;     0, 7347 2.2. 7 2  4 5  3 2  5   7  3 2   4  1 5 
 8  7
7 6  10 2  5 5
Por exemplo:    0,76  
8 7 2.3. 3 2  2 8  32  3 2  2 4  2  16  2 
3.2. Por exemplo:
 3 2  2 4  2  16  2  3 2  4 2  4 2 
3
2  1,5  3 ou 2   3 porque 1,52  2,25  3 2
2
2 3   2   3
2 3 2
e 2  2,5  3 2.4.  9  22  2 2 2 3 
4.1.
1
  
4.2. 36  4.3.    4  3  2 2  3  15  2 2
2 2.5. 3  12  3 12  36  6
 8
4.4.  3 4.5. 2 4.6.  10  15 150 150
0
27 2.6.    50  25  2
3 3 3
18 6
4.7.  6 4.8.   4.9. 2, 51   25  2  5 2
3 7
5.1.  9  3 , 4900  70 , 49  7 , 0,0009  0,03 , 2.7.  
5  32  9  50  5  16  2  9  25  2 
 1
2
1  5  16 2  9  25 2  4  4 2  5 2  4  2
   e 4 108  2 104
1 1
 3 3 2.8. 3 45  20  5  3 9  5  45  5 
 2 2
5.2. 5 , 19 , 9 , 0,004 e 1 1 1
2  3 9 5  4 5  5  3  3 5   2 5  5
2 2
pág. 16  9 5  5  5  9 5
6.1.
9 3
 ;  3 8  2 ; 2
49

7
, 3.1. 2  
7 2 7  2 22 7  44 7 
12 4 2  5  7 22  5
575 575 : 23 25 1 3.2. 2 18  8   2  9  2  4  2   2 3 
2 2 2 
  e 
368 368 : 23 16 4
 2  5 2  10 2
2 7 1 33 11
6.2. ,  e   3   3 
3 21 3 23  32 23  3 3.3. 2  12  5 2  3  3 2   2 43  3 8 2  
 2   2 
6.3. 7
 3 
 2 2 3  3  8 2   4 3  3 3  16 2  7 3  16 2
 2 
105
3.4. 2  147  75  175  2 28   3.1. 3  10  4 porque 32  9  10 e 42  16  10

7  50  8 porque 72  49  50 e 82  64  50
2  49  3  25  3  25  7  2 4  7   3.2.
3.3. 9  99  10 porque 92  81  99 e 102  100  99
 27 3  5 3  5 7  4 7   22 3  7   4 32 7
3.4. 5  30  6 porque 52  25  30 e 62  36  30
Logo, 6   30  5
4.1. 1  3  1 1,732  2,73 pág. 18
3.5. 12 154  13 porque 122  144  154 e 132  169  154
4.2. 3  5  1,732  2,236  3,97
Logo, 13   154  12
4.3.   2  3,142 1,414  1,73
3.6. 30  901  31 porque 302  900  901 e 312  961  901
 2
2
5.1. x 2 ; A2  2  2  2 2  4
Logo, 31   901  30
5.2. x  3 2 4. 92  81 ; 9,52  90, 25 ; 102  100
 
2
A  2 3 2  3 2  2  2  9  2  4 2  36  4 2
2
5.3. x O número inteiro mais próximo de 90 é 9.
2
2 5. a 6 Cálculo auxiliar:
 2 2 2 2 2 2 2 2 2
2      2  2    1  22 550 x  2,  4   10 x  24 x  4 
2 2 4 2 2 2 2 b  2, 4  
  9 225  10 x  x  22
25
PQ PQ x
22
6.  ; PQ  3 61 549
PS PS  c  ; cb 9
25 225
3 5 5 9  9 
PS  3  3  12  3  43  32 3  3 2
2 2 2 2  22  481 76 4 8 1 81
b2     5 6
PS   9  9  81 81 7 6 5
3 PQ 2 PQ b2  6 ; b  6 ; b  a
    PQ  2
9
3 9 9 9 Portanto, c  b  a
2 Resposta: (B)
7.1. 2  x  2x   18  3x  9  x  3
Comprimento: 6 cm Pág. 20
Largura: 3 cm 6.1. 2,301 202  3 ; 2,302 ; 2,301 202 3  2,302
Raio dos círculos: 6.2. 0,377 588 8 ; 0,377 580 ; 0,377 58  0,37758
6
cm  2 cm Logo, 0,3775 8  0,377 58
3
20
 3  7.  2,  2 2 0 9 4, 0 3
A   6  3     22  cm2  18  3  cm2 9 2 2,2 1 0 1,3
 4  4
  1,  3
1
7.2. Para   3,1416 , temos
3
A  18  3 3,1416 cm2  8,5752 19
1 9, 0 9 6 7, 0 0 50
 2, 1 1 0 2,1 1 7, 0 1,34
Logo, 8,57 cm  18  3  cm  8,58 cm
2 2 2
9 1 2, 0 0
67 0
  1,34
Ficha para praticar 9 pág. 19 50
j  1,3400 b  1,3344... g  1,3343...
1.1. 8  4 2  2 2 ; 2 2  8
e  1,3333... h  2,111 111 1... a  2,113 240 0...
1.2. 10,32  106,09  108 ; 10,3  108
c  2,113 242 4... i  2,113 243 2... f  2,113 244 4...
11 11
1.3.  1,1  1, 1 ;  1, 1 d  2, 222 222 2...
10 10 jb g ehaci f d
1.4. 6 5  36  5  180 ; 8 3  64  3  192 1
8.1. 2  2,  3
Como 6 5  8 3 ,  6 5  8 3 3
2  8  3 porque 22 = 4 < 8 e 32 = 9 > 8 1 1 1
2. 2  2,34  2,4 ; 2  2,35  2,4 ; 2  2,36  2,4
2  5  3 porque 22 = 4 < 5 e 32 = 9 > 5 3 3 3
234 117 235 47 236 59
1  2  2 porque 12 = 1 < 2 e 22 = 4 > 2 2,34   ; 2,35   ; 2,36  
100 50 100 20 100 25
2
7 7 117 47 59
5  8 5  8 Por exemplo, , e
7 3 50 20 25
 2,  3 e 3 porque
3
2 101  0, 2 ; 31  0,  3
7
Então,  2  0,4  31  2 101  5   8 
3
106
8.2. 5  2,236 4. x  1,2 3 ; 10x  12,  3

5  2,24  2,3 ; 5  2,25  2,3 ; 5  2,26  2,3 10 x  x  12,  3 1,2 3  9 x  11,1  x 
11,1
224 56 225 9 226 113 9
2,24   ; 2, 25   ; 2, 26   111 37
100 25 100 4 100 50 x x
56 9 113 90 30
Por exemplo, , e 37
25 4 50
1, 2  3 30 37 3 3 1
9.1. Por exemplo:     
Números racionais: 10,1 ; 10, 2 ; 10, 4 e 10,5 37 37 30 37 30 10
3 3
Números irracionais: 101 , 102 , 103 , 104 e 105
porque, 102  100 e 112  121 Pág. 22
9.2.
2
 0,  6  ;
3
 0,75 2 107  1, 2 103  8 104 
5. 
3
2
4
2
 2, 4 10 2
 8,76 103  : 2, 25 105
2 4 3 9
    0,  4  ;     0,5625 2 107  1, 2 101 104  8 104 
3 9  4  16  
Por exemplo:  2, 4 10 1
103  8,76 103  : 2, 25 105
Números racionais: 0, 7 ; 0, 71 ; 0, 72 ; 0, 73 e 0, 74

2 107  12  8  104

 2 10    4 10  
7 4
Números irracionais: 0,5 , 0,51, 0,52 , 0,53 e 0,54

 0, 24  8,76  103 : 2, 25 105 9 103 : 2, 25 105
10. a  b
10.1. a  3  b  3 a 3  b3 8 10 3
8 10 3
10.2.    2 105
103 105 4 10
8
10.3. 3a  3b 10.4. 3a  3b 9
10.5. a  a e b  b . Então a  b 2, 25
6.1. AO  2 ; BO  3
Ficha de teste 1 pág. 21 OC  18  9  2  3 2
1.1. 11 OD  27  9  3  3 3
25 5
1.2. 2,5     OB

3

1
;
OA

2 1

10 2 OD 3 3 3 OC 3 2 3
x  0,  2 ; 10x  2,  2
OB OA
2 ● 
10 x  x  2  9 x  2  x  OD OC
9 ● AÔB  DÔC (ângulos verticalmente opostos)
5 2
2,5   e 0,  2   Logo, os triângulos [AOB] e [COD] são semelhantes (critério
9 9 OB OA AB
LAL) pelo que   . Portanto, pelo recíproco
1.3. 3  11  4 porque 32  9  11 e 42  16  11 OD OC CD
5 4 5
 1  1   3  do teorema de Tales, as retas AB e CD são paralelas, o
4 4
 1  1  3
  :      4 :   3    4  mesmo acontecendo com os segmentos [AB] e [CD].
 4  3  4    
2.1. 2 5
 3
 CD OC 600  2 24  96 3 2
 3  3  3 6.2.  ; 
        AB OA AB 2
 4  4  4
4 5 1 100  6  2 4  6  16  6  3AB
1  3 3
  3      13 2  10 6  2  2 6  4 6  3 AB  2 6  3 AB
3 3

4  4
   3    
4 9
3
    
 3 3  4   4  16 2 6
 AB 
    3
 4 4
2 7. Se 11 fosse um número racional seria possível exprimir
2.2.
 1  35 
 
3  5 2
310
  9  31  
1 este número como quociente de dois números naturais a e b.
 3  :  1  3 
3 3 8 3 a
3
:1 3 3 Assim, se 11  viria:
b
3.1. 1102  0,01 ; 0, 008  0, 01 2
 11  a a2
2
    11  2  11 b  a .
2 2
0, 01 10
  1, 25 b b
0, 008 8
2
O óvulo humano é 1, 25 vezes maior do que a espessura de Todos os fatores primos de a figuram com expoente par. O
2
um cabelo humano. mesmo acontece na decomposição de b em fatores primos.
1 bilião  10
12 2
3.2. O expoente do fator primo 11 na decomposição de 11b terá
1012
 0, 008  cm  10  8 10 12 3
 cm  8 10 cm
9 de ser um número ímpar, o que é absurdo uma vez que
11b2  a2 .
1 km  100 000 cm  10 cm 5
Portanto podemos concluir que 11 não se pode escrever

8  109
 8  104 como o quociente de dois números naturais pelo que não é
105 um número racional.
Teríamos de percorrer 8 104 km .
107
8. 2 101  0, 2  1 . Logo, 0,2  3 5.2. B  A  4 103  3,6 104

1  4 103  3,6 101 103   4  0,36 103
 2 3
21  3,64 103
B2   4 103   42  103   16 106  1,6 105
1 2 2
 4 3 5.3.
22
Resposta: (C) A 3, 6 104 3, 6
5.4. B  4 103  101  4 103
104  1 104 1 B 4 103 4
9.  4  4  1  104  1  0, 0001  1, 0001
104 10 10  0,9 101  4 103  9 102  4 101 102
 1100  1104  9  0,4 102  9,4 102
1 5.5. 10B  10  4 103  4 102
10.1. π   3 
 22  101    2 10 
10.2.
0,  3
2 1 2
 2 101
10.3. 2  3 10.4. 10, 9  11
6.1. 3 1023  5,7  1022 pág. 24
pág. 23 A molécula de água é mais leve.
Ficha de teste 2 5, 7 1022
6.2.  1,9 101  19
1. 36  6 ; 0,36  0,6 ; 0,0036  0,06 3 1023
Resposta: (B) A molécula de água é 19 vezes mais leve do que a molécula
do açúcar.
2. 11  3,3166 6.3. 5% 150  7,5 (massa de açúcar em mg)
2.1. Por exemplo, 11  3,35  3,4 150  7,5  142,5 (massa de água em mg)
335 67 7,5 mg = 0,0075 g = 7,5×10–3 g
3,35  
100 20 7,5 103
 1,316 1019
2.2. 3, 4  11,56
2
5,7 1022
11  11,5  11,56 142,5 mg = 0,1425 g = 1,425×10–1 g
11  11,5  3,4 1, 425 101
 0, 475 1022  4, 75 1021
3 1023
23
Por exemplo, 11,5  1,316 1019  4,75 1021  0,013 16 1021  4,75 1021 
2
3 4 7   0,013 16  4,75 1021  4,76 1021
 1  1  1
      2 50  32  18 25  2  16  2  9  2
 2  2  1

2  
   2   4
 
2 7.
3.1. 5 5  72 36  2
 1  1  2
    5 2  4 2 3 2
 2  5  
6 2
1
2 6 2 6 2
 3      1  1  4  3
1 1
Resposta: (A)
3.2.  2   3 4  12 12   1 8. 2,3 × 10–2 = 0,023
 3   2   1
2 2
1 12
0,0025  0,05
109  2 109 10  1  2  109
9
0,023 < 0,03 < 0,05
3.3. 10
  10  3  101  3  30
10 1010 10 0,0232 = 0,000529
 5 10  30 2
52  1030  0,000 529  0,002  0,0025
2
25 1060
3.4. 60
 60
  25 Por exemplo:
10 10 1060
Número racional: 0,03 ;
4. x  0, 5 ; 10x  5,  5
Número irracional: 0,002
5
10x  x  5  9x  5  x  9. 3,2 × 10-3 > 6,4 ×10-4
9
10. 3x  0,9x  0,09x  0,009x  0,000 9 x  6 
y  0,  6 ; 10 y  6,  6
  3  0,9  0,09  0,009  0,000  9  x  6
6 2
10 y  y  6  9 y  6  y 
y   3,999  9   x  6  3, 9 x  6  4x  6
9 3
2 5 6 5 1 1 1 1 1 6 3
    ; :9    x x
3 9 9 9 9 9 9 9 81 4 2
5 1 5 6 5 2 15 2 17 11.1. x  150  5400
 6       
9 81 9 81 9 27 27 27 27
 3  5400 5400
x x  x  36  x  6
Resposta: (B) 150 150
5. A  3,6 104 ; B  4 103 Comprimento: 6 cm
5.1. A  B   3, 6  104    4  103   
11.2. P   2 150  6  cm   2 25  6  cm
     
 2 5   
43 7 6
 3,6  4 10  14, 4 10  1, 44 10 6  6  cm  10 6  12 cm
 
108
pág. 25 5.1. O triângulo [OPT] é retângulo em T, dado que a reta

Ficha para praticar 10 tangente a PT é perpendicular ao raio [OT].
a b c [TD] é a altura do triângulo [OPT] relativa à hipotenusa.
1. Os triângulos [ABC] e [ADC] são semelhantes:  
h x b Portanto os triângulos [ODT] e [DPT] são semelhantes entre
a b c
Os triângulos [ABC] e [DBC] são semelhantes:   si e semelhantes ao triângulos [OPT].
y h a
OD DT
Os triângulos [ADC] e [DBC] são semelhantes:
x h b
  5.2. 
h y a DT DP
x 6 6
Resposta: (B) Seja x  OD , então   x  6  x  2 .
4 x 6 18 18
2.1.   x2  36 5.3.
x 9
Como x > 0 , x = 6 cm
2 x
2.2.   x2  2 2  2  x2  4
x 2 2
Como x > 0 , x = 2 cm
2 3 9
2.3.   2 x  9  x   x  4,5 OD  2 cm e DP  18 cm
3 x 2
x = 4,5 cm Atendendo à semelhança dos triângulos [OTP] e [DTP]
3
2 OP TP OT
2.4.
x 7 3 11 7 13 11
 5  x  2   x    35x  143 temos:  
11 7 5 5 5 5 5 5 TP DP DT
5 5 20 TP

143 TP 18
x
35 20 x
Seja x  TP , então   x2  20 18 .
3.1. ADBˆ  DCB ˆ e DBAˆ  CBDˆ . Logo, pelo critério AA, os x 18
triângulos [ABD] e [BCD] são semelhantes. Como x > 0:
AB BD AD x  20 18  4  5  2  9  4  10  9  6 10
3.2. a)  
BD BC DC x  6 10 cm
Seja x  BD 6. [AM] é a altura do triângulo retângulo [ABD] relativa à
hipotenusa. Então:
3 x
  x2  3  2  3  x2  6 BM AM
x 2 3  (os triângulos [ABM] e [AMB] são
AM MD
Como x > 0 , x  BD  6 cm semelhantes).
AB AD AC 4,8
b)  AM    2, 4
BD CD 2 2
Seja x  AD . Vem: Seja x  MD . Vem:

1,8 2, 4 5, 76
3 x 3 6   1,8 x  2, 4  2, 4  1,8 x  5, 76  x 
  x  3 2  x  3  x3 2, 4 x 1,8
6 3 2 6 6
 x  3, 2
Logo, AD  3 cm.
BD  BM  MD  1,8  3,2  5
AC  BD 4,8  5
pág. 26 Área de [ABCD] =   12
16 h 2 2
4.1.   h2  16  9  h2  144 A ABCD  12 cm2
h 9
Como h > 0 , h  144 m = 12 m
4.2. Seja AC  b e BC  a
   
2 2
Como os triângulos [ABC] e [ADC] são semelhantes, vem: 1.1. x2  18  18  x 2  18  18  x 2  36 
a b 25  x  6  x  6
 
12 16 b Como x > 0 , x = 6 cm
b 25
 b2  25 16  b2  5  4   b2  202
2 2

2
1 3 1 9 10
16 b 1.2. x2        x2    x2  
2  2 4 4 4
Como b > 0, vem b = 20 cm
4.3. Como os triângulos [ABC] e [DBC] são semelhantes vem: 10 10
x x
a b 25 4 2
 
9 12 a 10
Como x > 0, x  cm
a 25
  a2  29  9  a2   5  3  a2  152 2
2
9 a
 
2
1.3. x 2  22  2 3  x 2  4  12  x 2  16 
Como a > 0 , vem a = 15 m
 x  4  x  4
Como x > 0, x = 4 cm
109
2.1. 102  x2  62  x2  100  36  x2  64  6.2. x2  x2  302  2x2  900  x2  450

 x  8  x  8 Como x > 0 , temos:
Como x > 0, x = 8 cm. x  450  225  2  15  2
 
2
2.2. 29  x 2  52  x 2  29  25  x 2  4  x  15 2 cm
 x  2  x  2 6.3. x2  x2  42  2x2  16  x2  8
Como x > 0, x = 2 cm. Como x > 0 , x  8  4  2  2 2
5 2 
2
2.3.  x 2  x 2  25  2  2 x 2  2x2  50  x2  25 x  2 2 cm
 x  5  x  5 7.1. 169  25  x2  x2  144
Como x > 0 , x = 5 cm. Aquadrado  x 2 cm2 = 144 cm2
3.1. a  3,1  2,6  a  16,37  a   16,37
2 2 2 2
7.2. 25 cm = 5 cm
Como a > 0 , a ≈ 4,0 cm.
3.2. 13, 44  a 2  8,82  a 2  13, 42  8,82  7.3. 144 cm = 12 cm
7.4. 169 cm = 13 cm
 a2  102,12  a   102,12
Como a > 0 , a ≈ 10,1 km.
pág. 29
3.3. 17,12  a 2  11,52  a 2  17,12  11,52  Ficha para praticar 12
 a2  160,16  a   160,16 1.1. 92 = 81 ; 62 + 72 = 85
92 ≠ 62 + 72
Como a > 0 , a ≈ 12,7 m. Não é triângulo retângulo.
3.4. a 2  452  362  a 2  3321  a   3321
 2  7
2 2
1.2. 32 = 9 ;  27  9
Como a > 0 , a ≈ 57,6 cm.
a  17  12  a  433  a   433   2  7
2 2 2 2 2 2
3.5. 32
Como a > 0 , a ≈ 20,8 mm.
É triângulo retângulo.
3.6. 17, 42  a 2  13,32  a 2  17, 42  13,32  1.3. 7,52 = 56,25 ; 4,52 + 62 = 56,25
 a 2  125,87  a   125,87 7,52 = 4,52 + 62
É triângulo retângulo.
Como a > 0 , a ≈ 11,2 cm.
   65 ;  3 2 
2 2
1.4. 65  62  18  36  54
pág. 28
 65    3 2   6
2 2
2
4. Seja AC  x .
4.1. x 2  122  82  x 2  208  x   208 Não é triângulo retângulo.
2.1. AB  BC  AC
Como AC  0 , AC  208 cm. 2
AB  82  64
4.2. x 2  42  62  x 2  52  x   52 2 2
Como AC  0 , AC  52 cm. BC  AC  62  2,52  42, 25

2 2 2
4.3. x 2  52  52  x2  50  x   50 AB  BC  AC
[ABC] é um triângulo obtusângulo.
Como AC  0 , AC  50 cm.
2.2. AB  AC  BC
5.1. AC  4 ; CB  5 2
2 2 AB  7,52  56, 25
AB  52  42  AB  41 ; Como AB  0 , AB  41 2 2
AC  BC  62  4,52  56, 25
 
P ABC   4  5  41 cm = 9  41 cm ≈ 15,4 cm   2 2 2
2 2
AB  AC  BC
5.2. AC  4  6  AC  52 2 2
[ABC] é um triângulo retângulo em C.
Como AC  0 , AC  52 2.3. BC  AB  AC
2 2 2
AB  4  4  AB  32 2 2
BC  132  169
2 2
Como AB  0 , AB  32 AB  AC  122  52  169
2 2 2 2 2
BC  22  82  BC  68 BC  AB  AC
Como BC  0 , BC  68 [ABC] é um triângulo retângulo em A.
AC  BC  AB
P ABC    
52  32  68 cm ≈ 21,1 cm
2.4.
2
AC  92  81
6.1. d 2  82  102  d 2  164 2 2
BC  AB  82  72  113
Como d > 0 , d  164  4  41  2 41 2 2 2
AC  BC  AB
d  2 41 cm
[ABC] é um triângulo acutângulo.
3.1. 8 , 15 , 17 
172 = 289 ; 172 = 152 + 82
8 , 15 , 17 é um termo pitagórico.
110
3.2. (9 , 40 , 41) 2.1. 102  h2  52  h2  100  25  h2  75

412 = 1681 ; 402 + 92 = 1681
412 = 402 + 92 Como h > 0 , h  75  25  3  5 3
(9 , 40 , 41) é um termo pitagórico. Portanto, CD  5 3 cm
3 5 10  5 3
3.3.  e  2.2. A ABC    25 3
2 2 2
3 5
A ABC   25 3 cm2
 , 2 ,  não é um termo pitagórico.
2 2
3.1. 30 – 14 = 16 ; 16 : 2 = 8
3.4. 2 , 3 e 5 não são números naturais.
172  h2  82  h2  225  h  225
 2 , 3 , 
5 não é um termo pitagórico. Como h > 0 , h = 15
30  14
3.5. (1 , 4 , 5) A 15  22 15  330
52 = 25 ; 12 + 42 = 17 2
52 ≠ 12 + 42 A = 330 cm 2
(1 , 4 , 5) não é um termo pitagórico. 3.2. 972  x2  722  x2  972  722  x2  4225

Como x > 0 , x  4225  65
pág. 30
4. 60 cm = 0,6 m ; 80 cm = 0,8 m 652  332  y 2  y 2  652  332  y 2  3136
0,62 + 0,82 = 12 Como y > 0 , y  3136  56
Pelo teorema recíproco do teorema de Pitágoras, o triângulo
72  65 33  56
[ABC] é um triângulo retângulo. A   2340  924  3264
2 2
2 2
5.1. a) DE  4,88  22  DE  27,04  DE   27,04 A = 3264 cm2
3.3. 22  x2  x2  4  22  x2  2
Como DE  0 , DE  5,2 cm
2 2 2
A  x  x  x2  2
b) 82  EB  4,82  EB  82  4,82  EB  40,96  A = 2 cm2
 EB   40,96 3.4. 132  x2  122  x2  169 144  x2  25
Como x > 0 , x = 5
Como EB  0 , EB  6,4 cm
202  y 2  122  y 2  400  144  y 2  256
c) DC   2  6, 4  cm = 8,4 cm Como y > 0 , y = 16
x + y = 5 + 16 = 21
5.2. DC  EC  DE
24  21
2 A  252
DC  8, 42  70,56 2
2
2 2 A = 252 cm
EC  DE  82  5,22  91,04
2 2 2
DC  EC  DE pág. 32
O triângulo [DEC] não é um triângulo retângulo. 4.1. A reta CD, é perpendicular ao raio [AB] no ponto de
6.1. 2,52 = 6,25 ; 1,62 + 22 = 6,56 ˆ  EDA
tangência. Portanto CBA ˆ .
2,52 ≠ 1,62 + 22
Como o ângulo BAC é comum aos triângulos [ADE] e
O muro não é perpendicular ao solo.
[ABC], estes são semelhantes pelo critério AA.
6.2. 2,52 < 1,62 + 22
O triângulo formado pela linha do muro, pela linha do solo e x5 5 AC AB
4.2. a)  , dado que 
pela linha das escadas é acutângulo. Logo, o muro está 5 3 AE AD
inclinado para a direita. 10
3x  15  25  3x  10  x 
3
x  cm
1.1. Ponto A: x2  32  22  x2  13 3
Como x > 0 , x  13 .
2 2
b) 52  DE  32  DE  16
A : 13 Como DE  0 , DE  4 cm
Ponto B : x2  12  22  x2  5 BC AB
c) 
Como x > 0, x  5 . DE AD
B :5 5 BC 5 5 20
  BC  4   BC 
Ponto C : x2  12  32  x2  10 4 3 3 3
20
Como x > 0 , x  10 . BC  cm
3
C : 3  10 5.1. Os triângulos [ABE] e [ACD] são semelhantes pelo critério
1.2. AA de semelhança de triângulos (DCAˆ  EBA
ˆ e o ângulo
BEA é comum aos dois triângulos).
111
AC DC 68
5.2.  7.2. V = Abase × altura =  5  120
AB EB 2
V = 120 cm3
AC 10 10
  AC  12   AC  15 8. Seja x  BC .
12 8 8
 6b 
 x 2   4b   36b2  x2  16b2  x2  20b2
2 2
AC  15 m
2 2 2 Como x > 0:
5.3. AD  DC  AC
2 2 x  20b2  20 b2  4  5  b  2  5  b  2b 5
AD  102 152  AD  325
P  4  x  4  2b 5  8b 5
Como AD  0 , AD  325 .
Resposta: (A)
Logo, AD  18,03 m 9. Se QR  5 cm , AB   2  5 cm = 10 cm
2 2
6.1. AC  12  0,62  AC  1,36 102  h2  52  h2  75
Como AC  0 , AC  1,36 m ≈ 1,17 m Como h > 0, vem h  75
6.2. V  AB  BC  CG h  75  25  3  5 3
0, 24  1 0, 6  CG  CG 
0, 24
 CG  0, 4 10  5 3
A  25 3
0, 6 2
CG  0, 4 m A  25 3 cm2
2 2 2
AG  AC  CG
2 2 Ficha de teste 4 pág. 35
AG  1,36  0,42  AG  1,52 1 1
1.  0,49  0,7
Como AG  0 , AG  1,52 m ≈ 1,23 m 49 7
Resposta: (C)
A peça não cabe porque AG  1, 23 m < 1,4 m
2.1. 0 
Resposta: (C)
Ficha de teste 3 pág. 33 9 9 9 9
1. Seja AB  x .
2.2. •  . Logo,   
19 17 19 17
Área do quadrado = x2 = 33 + 22 = 13
• 3,52  12,25  10 . Logo, 10  3,5
2.1. x2  42  122  x2  160
• 0,131 450 0 …
Como x > 0 , x  160  12,6 . 0,131 455 5 …
x ≈ 12,6 m
2.2. 22  x 2  0,62  x 2  4  0,36  x 2  3,64 0,131 45 < 0,131 4(5)
Resposta: (C)
Como x > 0 , x  3,64  1,9 . 3.1. Num triângulo retângulo, a hipotenusa é o maior dos lados e
x ≈ 1,9 cm 17 < 25.
3.1. Hipotenusa: [BC] ; Catetos [AB] e [AC]
2 2 2 3.2. 172  a2  64  a2  289  64  a2  225
3.2. BC  AB  AC
2 2 Como a > 0 , a  225  15
10  AB  3  AB  7 A resposta do Bruno está errada. A resposta correta é (B).
Resposta: (B)
4. 37,32  h2  9,62  h2  12,99,13
3.3. AB  7 cm , BC  10 cm e AC  3 cm
4. 12 : 2 = 6 Como h > 0 , h  1299,13  36 .
7 2  d 2  62  d 2  49  36  d 2  13 h ≈ 36 m
Como d > 0 , d  13 km ≈ 3,6 km
pág. 36
2 2
pág. 34 5.1. AC  3  4  AC  25
2 2
 7  5   3
2 2 2
5. 7 ;  53  8 Como AC  0 , AC  25  5 .
7 5 3 AC  5 cm
 7    5   3 AC AB BC
2 2 2
5.2.   , donde:
BC BX XC
O triângulo é acutângulo. 5 3 12
  5  BX  4  3  BX   BX  2,4
Resposta: (A) 4 BX 5
6. 22  22  42  24  4,8 (valor aproximado por defeito) BX  2, 4 cm
Resposta: (D) 6. 102  x2  62  x2  100  36
 x2  64
7.1. AC  DF  10 cm
Como x > 0, x  64  8 .
AC  BC  AB
2 2 2 AB   2  8 cm = 16 cm
AC  102  100 ; BC  AB  82  62  64  36  100
2 2 2
AC  BC  AB . Logo, [ABC] é um triângulo retângulo.
112
7. 5,88 : 2 = 2,94 pág. 39

Seja h o apótema do pentágono Ficha para praticar 15
52  h2  2,942  h2  16,3564 1.1. a) A  AG  G
Como h > 0 , h  16,3564  4,04 b) H  AB  H  HG  G
5  5,88 c) G  JE  G  GC  C
Acolorida = Acirculo – Apentágono  π  5 
2
 4,04
2
d) D  CL  D  DK  K
 25π  59,39  19,15
Acolorida ≈ 19 cm2 e) A  EF  A  FE  A  AB  B
8. Seja x  XY . f) K  KJ  K  JK  K  KL  L
g) B  ON  B  BC  C
d 2   9,2 10    6,9 10 
7 2 7 2
h) O  JM  O  MJ  O  OL  L
 d 2   9, 2 1014   6,9  1014
2 2
i) N  AJ  N  JA  N  NH  H
 d 2  84,64  47,61 1014  d 2  132, 25 1014
j) M  MH  H
Como d > 0, temos:
k) O  PO  P
d  132, 25 1014  132, 25  1014  11,5  107 
l) F  LF  L
 1,15 108
1.2. a) Ta  K   K  a  K  AB  K  KJ  J
d  1,15 108 km
b) Tb  K   K  b  K  NF  K  KB  B
Ficha para praticar 14 pág. 37 c) Tc  K   K  c  K  KH  H

1.1. a) Por exemplo, [C , B] e [F , E]
b) Por exemplo, [A , C] e [E , H] d) Ta  N   N  a  N  AB  N  NM  M
c) Por exemplo, [G , B] e [L , G] e) Tb  M   M  b  M  ME  E
d) Por exemplo, [A , A] e [B , B]
e) Por exemplo, [I , F] e [E , B] f) Tc  G   G  c  G  KH  G  GA  A
g) Ta  KFJ   TAB  KFJ   TKJ  KFJ    JEI 
f) [A , D] e [I , L]
1.2. Seis (incluindo o segmento [F , C])
1.3. Por exemplo: h) Tb  KOP  TNF  KOP  TKB  KOP   BGH 
i) Tc  JIMN   TKH  JIMN   TJG  JIMN   GFJK 
a) AC b) AB c) BA d) LB
e) AE f) LD g) GJ
2. B,C,D,GeH
2.1. Por exemplo: 3.
a) IC b) JH c) GE
2.2. Três   A , C  ,  B , D  , G , E  
2.3. Um ([A , J]).
pág. 38
3.1. Quatro
3 1
3.2. a) cm b) 4 cm c) cm d) 3 cm
2 2
e) Seja x o comprimento do vetor c .
x2  32  32  x2  18 pág. 40
4.1. 4.2.
Como x > 0 , x  18 cm = 3 2 cm
f) Seja x o comprimento do vetor e
x2  32  22  x 2  13
Como x > 0 , x  13 cm.
3.3.
4.3.
4.1. AB  HI 4.2. DF  CA

4.3. AA  BB 4.4. GE  EC
4.5. GI  CA 4.6.  EC  BD
113
5.1. e 5.2. 3. TDA

TDB   ABCD   TDD  ABCD  , sendo
DD  DB  DA
5.3. Os vetores a e b têm a mesma direção, o mesmo

comprimento e sentidos opostos.
6.1. pág. 42
4.1. 4.2.
AB  AH  AB  BG  AG
A  5 , 2 ; B 1 , 2 ; C 1 , 5
5.1.
5.2. AC  AP  AC  CN  AN
6.2.
5.3. AC  AH  AC  CF  AF
5.4. AD  AH  AD  DE  AE
5.5. AB  FN  AB  BK  AK
5.6. AB  EI  AB  BG  AG
5.7. CF  EN  CF  FO  CO
5.8. BK  BD  BK  KI  BI
5.9. AC  CA  O
5.10. BK  KJ  BJ
A  5 , 2 ; B  0 , 2 ; C  2 , 4
6.

1.1. a) TBH TAB   A   TBH TAB  A    TBH  B   H
b) TBH TAB   B   TBH TAB  B    TBH  C   I
c) TDG TAD   C   TDG TAD  C    TDG  F   I
d) TAB THF   D   TAB THF  D    TAB  B   C
e) THE TED   I   THE TED  I    THE  H   E

Resposta: (D)
f) TFC TGE   G   TFC TGE  G    TFC  E   B
Ficha pra praticar 17 pág. 43

g) TED TBF   ABE   TED TBF  ABE    1.1. a) Elemento F b) Elemento B
c) Elemento H d) Elemento D
 TED  EFI    DEH  1.2. Elemento C

h) THE TCF   BCFE   THE TCF  BCFE    2.1.
 THE  EFIH    BCFE 
2. Tv Tu   ABCD  Tu v  ABCD  Tw  ABCD
2.2. Não. O eixo s e o vetor v terão de ter a mesma direção.
114
3.1. Elemento G. pág. 46

3.2. Vetor DC 4.1. Translação de vetor u 4.2. Reflexão do eixo e.
3.3. Elemento K
4.
4.3. Meia volta em torno do ponto O.
5.1. e 5.2.
4.4. Reflexão deslizante de eixo e e vetor u
5.1. a) Reflexão axial.

5.3. Reflexão deslizante de eixo Ox e vetor u . b) Reflexão deslizante ou meia volta.
c) Translação.
pág. 45 d) Rotação.
Ficha para praticar 18 5.2. A imagem de D é C e a imagem de C é G.
1.
pág. 47
1.
1.1. Translação de vetor PQ .

1.2. Rotação de centro O e amplitude 90 .
1.3. Rotação de centro R e amplitude 90 .
1.4. Translação de vetor QS . N.º de simetrias de N.º de simetrias de
Figura
1.5. Reflexão de eixo Ox . rotação reflexão
1.6. Reflexão de eixo e. A 4 0
1.7. Translação de vetor PS . B 4 4
1.8. Rotação (meia volta em torno do ponto T) C 3 3
2.1. a) O elemento D. D 2 0
b) O elemento B. E 6 6
c) O elemento C. 2.1. 2.2.
d) O elemento A.
2.2. Reflexão deslizante de eixo Ox e vetor a .
3. Tv Tu  Tu v
115
2.3. 2.4. 2.1. AB  EN  AB  BL  AL

2.2. FN  BP  FN  NF  O
2.3. JM  NI  LN  NI  LI
2.4. PC  HC  PC  CH  PH
2.5. 2.6. 2.5. P  FH  P  PJ  J

2.6. B  BH  H
3.1. Simetrias de translação.
3.2. Simetrias de translação e de reflexão de eixo vertical.
3.3. Simetrias de translação e de rotação (meia volta).
3.4. Simetrias de translação e de reflexão deslizante.
4. (A) AB  JK  AB  BC  AC  MO
2.7. 2.8.
(B) FH  OM  FH  HF  O
(C) EF  KL  EF  FG  EG  IL
Resposta: (C)
2.9. 2.10. pág. 50

5. Resposta: (D)
6.1. Por exemplo: (1 , 2) e (1 , 5)
6.2. Centro da rotação: ponto de coordenadas (1 , –1).
Amplitude: 180 (trata-se de uma meia volta em torno do
ponto indicado).
6.3. Eixo: reta de equação y  1 e vetor CD .
N.º de simetrias N.º de simetrias
de rotação de reflexão 6.4. Vetor CD
2.1. 3 3
2.2. 0 1 7. (A) TAF  L   L  AF  G
2.3. 0 0 (B) TFG TCH   E   TFG TCH  E    TFG  J   K
2.4. 4 4
2.5. 2 2 (C) B  GH  B  BC  C
2.6. 2 0
2.7. 2 2 (D) TAB TKJ   TAB TKJ  D    TAB  C   D
2.8. 0 1 Resposta: (D)
2.9. 5 5
2.10. 6 6
2.11. n n Ficha de teste 6 pág. 51
30
 1   2  
30 60 2 30
3. Simetrias de translação e de reflexão de eixo horizontal. 1 30  2 
1.    3       3      
2 3  2   3  
pág. 48
30 30 30 30 30
4. Resposta: (C) 3 4 3 4  2  3
              
5.1. I, II, III e IV 5.2. III 5.3. I, IV 2 9 2 9  3  2
5.4. Em nenhum. 5.5. III Resposta: (A)
2. Seja y o lado do quadrado A e x o lado do quadrado B,
Ficha de teste 5 pág. 49
 
2
x 2  x 2  95 2  2 x 2  9025  2  x 2  9025
1.1.
Área B  9025
Área A  11 525  9025  2500
y 2  2500
Como y > 0, y  2500  50 .
1.2. O quadrado de A tem 50 m de lado.
1 1
3. 81  34 ;  4  34
81 3
Resposta: (B)
4. 19 8911026  1,98911030
Resposta: (D)
116
5. x2  32  22  x2  13 pág. 53
Como x > 0, x  13 . Ficha para praticar 20
1.1.
B : 3  13 Produtos Peso (kg) Custo (€) Preço (€/kg)
y 2  22  12  y 2  5 Açúcar 3 3 1,00
Como y > 0, y  5 . Farinha 4 2 0,50
Arroz 4 2 1,50
A: 5 4 0 0, 0 9 Margarina 5 12 2,4
2 4 0 44,4
 20  400
6.     4, 4  4  4 0 Cálculo auxiliar:
 3 9 4 2 : 4 = 0,5 ; 6 : 4 = 1,5 ; 12 : 5 = 2,4
2 1.2. a) Seja p o peso (em kg) e o c o custo (em euros)
 29  841 8 4 1, 0 0 25
    33, 64 Açúcar : c = 1p
 5  25 9 1 33,64
1 6 0 Farinha : c = 0,5p
33,64 < 37 < 44,  4 1 0 0 Arroz : c = 1,5p
0
33, 64  37  44,  4 
Margarina : c = 2,4p
b) Açúcar : 1 representa o preço do açúcar, por kg.
29 20 Farinha : 0,50 representa o preço da farinha, por kg.
 37 
5 3 Arroz : 1,50 representa o preço do arroz, por kg.
20 29 Margarina: 2,40 representa o preço da margarina, por kg.
Então,    37  (por exemplo)
3 5 1.3. Nas funções definidas por expressões do tipo
y  ax  a  0 , quanto maior for o valor de a maior é a
pág. 52 inclinação das retas que as representam, ou seja, mais essas
7. Os triângulos  ABC  e  DEC  são semelhantes (critério retas se aproximam da vertical.
Por exemplo:
AB BC
AA). Então, 
DE CE
3,6 BC
  BC  3  2  BC  6
1, 2 2
2 2 2
BC  AB  AC
2 2
62  3,62  AC  36  12,96  AC  23,04
Como AC  0 , AC  23,04  4,8 .
2 2 2
1.4. Nas funções definidas por uma
EC  DE  CD expressão algébrica do tipo
y  ax , com a  0 , quanto
2 2 2
22  1, 22  CD  CD  4  1, 44  CD  2,56
maior for o valor de a mais as
Como CD  0 , CD  2,56  1,6
retas que as representam se
AD  AC  CD  4,8 1,6  3,2 aproximam da horizontal.
AD  3, 2 cm
pág. 54
8. Seja a  AC e b  AB 2.1. y  ax e a  2 ; y  2 x
a0
a2  1,62  6,32  a2  42,25  a  42, 25  a  6,5
b0
9,72  6,52  b2  b2  94,09  42,25  b2  51,84 
 b  51,84  b  7, 2
6,5  7,2 1,6  6,3
A  A ABC   A ADC     23,4  5,04 
2 2
 18,36 2.2. y  ax e a  1 ; y  x
A  18,36 cm2
9.1. a) A  BC  A  AD  D
b) TAB TCB   D   TAB TCB  D    TAB   A    B
c) BA  CD  BA  DC  BA  AB  BA  BA  O
d) AB  AD  AB  BC  AC
9.2. Simetrias de translação e de reflexão deslizante.
117
2.3. y  ax e a  0 ; y  0 3.
3
2.4. y  ax e a   3 ; y  3x
1
4.1. a) d  0,3t ; d   0,310 m = 3 m
b) d  2t ; d   2 10 m = 20 m
c) d  6t ; d   6 10 m = 60 m
4.2.
3
2.5. y  ax e a   3 ; y  3 x
1
3 3 3
2.6. y  ax e a   ; y x 4.3. A variável independente é o tempo t.
2 2 2

1.1.
3 3 3
2.7. y  ax e a   ; y x
2 2 2
2.8. y  ax e a  1 ; y  x
1.2. As retas são estritamente paralelas.
1.3. As expressões algébricas tem o mesmo coeficiente de
x  k  3 .
1.4. ● f  x   3x ; f  0  0 ; (0 , 0)
● g  x   3x  2 ; g  0  2 ; (0 , –2)
● h  x   3x  4 ; h  0  4 ; (0 , 4)
● i  x   3x  1,5 ; i  0  1,5 ; (0 ; 1,5)
1.5. Dada a reta de equação y  ax  b , b é a ordenada do ponto
de intersecção da reta com o eixo das ordenadas.
118
2. r : y  2 x  b pág. 56
2.1. A1 , 1  r ; 1  2 1  b  b  3 3.1. Se g é uma função linear então g  x   ax .
r : y  2 x  3 2 2
Como g  3  2 , a  . Logo, g  x   x
3 3
2 2
3.2. a) f  x   x3 b) h  x   x  2
3 3
4. g e i são funções lineares sendo g 1  0,5 e i 1  2 .
f e h são funções afins, sendo f  0  1 e h  0  1
Então, A  II , B  IV , C  I e D  III
2.2. r : y  2 x  b ; B (2 ,  3)  r 5.1 Como f  0  2 , temos que k = –2. Logo,
3  2  2  b  b  1 1
r : y  2 x  1 f  x   x  2 .
2
5.2.
2.3. r : y  2 x  b ; C (0 ,  1)  r . Logo, b = –1
r : y  2 x  1 1
g  x    x  b ; g 1  1
2
1 1 3
 1  b  1  b  1   b 
2 2 2
1 3
g  x   x 
2 2

1.1. x  3
r : y  2 x  b ; D  ,  1  r
1
2.4. 1.2. y  2
2 
2
2  2 1  b  b  0 1.3. y  ax ; a  1 ; y  x
2
r : y  2 x
3 3
1.4. y  ax e a  ; y  x
4 4
1.5. y  ax  b ; b  2
y  ax  2 ; (–2 , 0) é um ponto da reta
0  2a  2  2a  2  a  1
y  x2
1.6. y  ax  b ; b  3 e (2 , 1) é um ponto da reta
r : y  2 x  b ; E   ,    r
1 2
2.5. y  ax  3
 3 3
2  1 2 2 4 1  2a  3  2a  2  a  1
  2      b  b     b   y  x  3
3  3 3 3 3
4 1.7. y  ax  b ; b  4 e (–2 , 3) é um ponto da reta.
r : y  2 x 
3 y  ax  4
2  2 4 1
Se x   , y  2       0 . 3  2a  4  2a  1  a 
3  3 3 2
1
y x4
2
1.8. y  ax  b ; b  2 e (–2 , 1) é um ponto da reta
y  ax  2
3
1  2a  2  2a  3  a  
2
3
y   x2
2
119
2. b) A(0 , –1) , B(–3 , –2) ; f  x   ax  b

2  1 1 1
a  
3  0 3 3
f  0  1 . Logo, b  1
1
f  x   x 1
3
3. f  x   ax  b
3.1. a  2 e b  3 ; f  x   2x  3
c) A(0 , 0) , B(1 , 2)
f  0  0 Logo, f  x   ax
2
a 2
1
f  x   2x
3.2. a  3 e b  3 ; f  x   3x  3
d) A(3 , 0) , B(–6 , 3); f  x   ax  b

30 3 1
a  
6  3 9 3
1
f  x   x  b
3.3. a  2 e b  3 ; f  x   2x  3 3
f  3  0
1
 3 b  0  b 1
3
1
f  x   x 1
3
3.4. a  3 e b  3
f  x   3x  3
e) A(1 , 3) , B(–2 , 3)
f  x   ax  b
33
m 0
2  1
f  x  3
pág. 58
4.1. a) A(0 , 2) , B(3 , 1)
f  x   ax  b
1 2 1 f) A(0 , –1) , B(–3 , –1)
a 
30 3 f  x   ax  b
f  0  2 . Logo, b  2 1   1
a 0
1
f  x   x  2 3  0
3 f  x   1
120
g) A(1 , 4) , B(4 , 1) 5.1.

f  x   ax  b Número de dias Custo do aluguer (€)
1 150 + 20 = 170
1  4 3
a   1 2 150 + 20 × 2 = 190
4 1 3 3 150 + 20 × 3 = 210
f  x   x  b ; f 1  4 4 150 + 20 × 4 = 230
1  b  4  b  5 5.2. y  150  20 x
f  x   x  5 5.3.
h) A(3 , 6) , B(5 , –2)

6. F  1,8C  32
f  x   ax  b
6.1. a) 20 ºC ; F  1,8  20  32  F  68
2  6 8
a   4 20 ºC = 68 ºF
53 2 b) –15 ºC ; F  1,8   15  32  F  5
f  x   4x  b ; f  3  6 –15 ºC = 5 ºF
12  b  6  b  18 6.2. a) 59 ºF; 59  1,8C  32  1,8C  59  32  1,8C  27 
f  x   4x  18 27
C  C  15
1,8
59 ºF = 15 ºC
b) –4 ºF ; 4  1,8C  32  1,8C  4  32
36
 1,8C  36  C   C  20
1,8
–4 ºF = –20 ºC
6.3. F  C  x ; x  1,8 x  32  1,8 x  x  32  0,8x  32
32
x  x  40
0,8
–40 ºC = –40 ºF
4.2. a) f  x   ax  b
a  2 ; b  f  0  3 Ficha para praticar 23 pág. 59
f  x   2x  3 1.1. A piscina tem 50 m de comprimento.
1.2. Estiveram lado a lado 45 s após o início da corrida, a 25 m
do fim.
1.3. O Pedro deu a volta em primeiro lugar.
1.4. Foi o Carlos que ganhou a prova.
1.5. O Pedro partiu com maior velocidade.
1.6. O Pedro percorreu 100 m em 60 s. Logo a velocidade média
foi de 100 m/min.
1.7. Pedro: Segmento de reta limitado pelos pontos de
coordenadas (0 , 0) e (30 , 50)
f  x   ax  b 50 5 5
P  x   ax , sendo a   ; P  x   x e 0  x  30
b)
a  1 30 3 3
Carlos: Segmento de reta limitado pelos pontos de
f  x   x  b ; f 1  2 coordenadas (35 , 50) e (55 , 0)
1  b  2  b  3 0  50 50 5
C  x   ax  b , sendo a   
f  x   x  3 55  35 20 2
5
C  x    x  b ; C 55  0
2
5 275
  55  b  0  b   b  137,5
2 2
C  x   2,5x  137,5 e 35  x  55
2.1. Foi o António que ganhou a corrida.
2.2. 35 s após o início da partida, o Pedro tinha um avanço de
100 m.
121
2.3. Nos primeiros 200 m de percurso, o António gastou mais 3.9. A Patrícia percorreu 900 m em 180 s
15 s do que o Pedro. 900 m ---------- 180 s
2.4. O António percorreu 400 m em 60 s. 900
x m ---------- 1 s x 5
400 m ---------- 60 s 180
400 40 A Patrícia correu a uma velocidade média de 5 m/s.
x m ---------- 1 s x   6,7
60 6 1 h ---------- 3600 s
A velocidade média do António foi de 6,7 m/s. 180
x h ---------- 180 s x  0,05
O Pedro percorreu 400 m em 65 s. 3600
400 m --------- 65 s A Patrícia percorreu 0,9 km em 0,05 h.
400 0,05 h ---------- 0,9 km
x m --------- 1 s x  6, 2
65 0,9
1 h ---------- x x  18
A velocidade média do Pedro foi de 6,2 m/s. 0, 05
2.5. Segmento de reta de extremos (0 , 0) e (35 , 200) A Patrícia correu a uma velocidade média de 18 km/h.
200 40 3.10. a) t  40 , d = 0  (40 , 0)
A x   ax ; a  
35 7 t = 42 , d = 25  (42 , 25) porque 2 × 12,5 = 25
40 25  0 25
A  x   x e 0  x  35 d = at + b ; a    12,5
7 42  40 2
2.6. Segmento de reta de extremos (35 , 300) e (65 , 400) d  12,5t  b
400  300 100 10 0  12,5  40  b  b  500
P  x   ax  b ; a   
65  35 30 3 d  12,5t  500
10 12,5t  500  1000  12,5t  1500 
P( x)  x  b ; P 35  300
3 1500
10 350 550 t  t  120
 35  b  300  b  300  b 12,5
3 3 3
d = 12,5t – 500 e 40  t  120
10 550
P  x  x  e 35  x  65 b)
3 3
pág. 60
3.1. Estavam a 500 m do fim da pista.
3.2. A Patrícia partiu com 100 m de avanço.
3.3. O Joel chegou primeiro. Logo, ganhou a corrida.
1000 25
3.4.   6,25
160 4
y  6, 25t , 0  t  160 representa a distância, em metros,
percorrida pelo Joel, em função do tempo, em segundos.
3.5. Segmentos de reta de extremos (0 , 100) e (180 , 1000)
1000  100 900
y  at  b ; b  100 ; a   5
180  0 180
y  5t  100 . 0  t  180 No caso do Paulo, se t = 80, d = 12,5 × 80 – 500 = 500.
3.6. (180 – 160) s = 20 s O Paulo ultrapassou o Joel e a Patrícia 40 s após ter
Decorreram 20 s. iniciado a corrida e levou 80 s a terminá-la pelo que
3.7. 2 min = 120 s ganhou.
Joel: (6,25 × 120) m = 750 m
Patrícia: (5 × 120 + 100) m = 700 m Ficha de teste 7 pág. 61
(750 – 700) = 50 m 1
O Joel encontra-se 50 m à frente da Patrícia. 1.1. a) f  x   x  2 b) g  x   x
2
3.8. O Joel percorreu 1000 m em 160 s
c) h  x   2
1000 m --------- 160 s
1000 1.2. É o gráfico de g.
x m ---------1 s x  6, 25 1
160
g  x 2 x 1
O Joel percorreu a uma velocidade média de 6,25 m/s.  
1000 m = 1 km ; 60 × 60 = 3600 x x 2
1 h ---------- 3600 s 1
A constante de proporcionalidade direta é .
160 2 2
x h ---------- 160 s x  h
3600 45 1
1.3. Por exemplo: f1  x    x ; g1  x  
x  3 ; h1  x   3
2 2
h ---------- 1 km
45 2.1. f(0) = 1 ; Opções (A) ou (D) ; f(70) = 8 ; Opção (D)
1 45 Resposta: (D)
1 h ---------- x km x   22,5
2 2 2.2. f 15  0,115  1  1,5 1  2,5
45 f 15  2,5 atm
O Joel correu a 22,5 km/h.
122
1
2 2 2
pág. 62 b) p 8   8  50  54
3.1. AC  AB  BC 2
2 2 2 p 8  54 cm
252  AB  152  AB  625  225  AB  400
1 1
Como AB  0 , AB  400 cm = 20 cm c) p  x   56  x  50  56  x  6  x  12
2 2
Se x = 12 cm , PB   20  12  cm  8 cm
 3 
BQ  15  12  cm  15  9 cm  6 cm
 4 
8 6
A PBQ  cm2 = 24 cm2
2
10 1
4.1. ● 10 min = h  h
60 6
1
9   1,5
6
Nos primeiros 10 min percorreu 1,5 km.
3.2. ˆ (ângulo comum aos triângulos  ABC  e
ˆ  CBA
● QBP ●  3,15  1,5 km = 2 km
1 h ---------- 12 km
 PBQ ) 2 1 1
ˆ  BÂC (ângulos correspondentes determinados pela t ---------- 2 km t
h  h = 10 min
● BPC 12 6
secante AB no par de retas paralelas AC e PQ ) Os 2 km finais foram percorridos em 10 min.
Logo, pelo critério AA de semelhança de triângulos, os
triângulos  ABC  e  PBQ são semelhantes.
3.3. Seja PQ  a e BQ  b
Dado que os triângulos  ABC  e  PBQ são semelhantes,
temos:
4.2. A Sara demorou 25 min a chegar a casa.
pág. 63
Ficha de teste 8
g 1 1 g  4  5
a 20  x 100 5 1.1.  1 ; 
●   4a  100  5x  a   x 1 1 4 4
25
4
20
5
4 4 g 1 g  4 
Como  , g não é uma função de
5 1 4
 PQ  25  x proporcionalidade direta.
4
1.2. f  x   ax  b ; f  0  2 e f  6  1
b 20  x 60 3
●   4b  60  3x  b   x
15 20 4 4 1   2  3 1
4 3 b = –2 ; a   
60 6 2
3
 BQ  15  x 1
f  x  x  2
4 2
g  x   ax  b ; g(1) = 1 e g(4) = –5
5
3.4. a) AC  25 ; AP  x ; PQ  25  x
4
5  1 6
 3  3 a   2
QC  BC  BQ  15  15  x   x 4 1 3
 4  4
g  x   2x  b
5 3
AC  AP  PQ  QC  25  x  25  x  x  g 1  1  2 1  b  1  b  3
4 4
2 1 2x  x x g  x   2x  3
 50  x  x  50  x  x  50   50  
4 2 2 2 1 1
1 1.3. a) f  x   4  x  2  4  x  2  x  4
 x  50 2 2
2 1
1 b) f  x   g  x   x  2  2 x  3  x  4  4x  6 
Portanto, p  x   x  50 2
2
 x  4 x  6  4  5x  10  x  2
123
2.1. e 2.2. 2.
Valor numérico para
Parte 3
Monómio Coeficiente Grau
literal x = –1 e y =
2
–x –1 x 1   1  1
–2x –2 x 1 2   1  2
1 1 1 3 3
axy a xy 2  a   1    a
 ABCD é um trapézio. 2 2 2 2 4
3
2a   1   3a
2 2 2 2
2.3. a) AB  22  42  AB  4 16  AB  20 2ax 2 y –2ª x2 y 3
2
Como AB  0 , AB  20  4  5  2 5 Não
2 2 2 a a 0 a
b) DC  42  82  DC  16  64  DC  80 tem
Como DC  0 , DC  80  16  5  4 5
pág. 66
2.4. a) AD  10  2  12 ; BC  2 3.1. 3c 2 ab3
P  12  2  2 5  4 5  14  6 5 3.2. a) 2ab3 b) ab3 c) ab3
DA  BC 12  2 1 3
A  OB   4  7  4  28 3c2    1   c2
3
b) 3.3. a)
2 2 2 2
 1 1 1 1
3
  2  :100      :100   3   22    31      3 16    2
1 1 1
3.  0,5 102  5 103 b)
2
 2 2 100  
2 3 8
2 103  5 103
    1
2 3
Resposta: (C) c) 3  2 3  33  2 3 3  3 12  3  8  3  32 

3
1
pág. 64  3  3  3  4  3  8  32
3
4. x2  22  42  x2  20 4. Resposta: (B)
Como x > 0, x  20  4  5  2 5 . 5.1. 2 2x3 y 5.2.  x 3 y
A: 3 2 5
5. Lado do quadrado: 2, 25 m = 1,5 m pág. 67
1,5 1 m = 2,5 1.1. 5x3  12x3  17 x3
(1,75 + 0,75) = 2,25 1.2.  x3  x3  0
(2,5 × 2,25) m2 = 5,625 m2 3x 2 y  5 x 2 y  2 x 2 y
1.3.
2 2 2
6.1. SQ  28  16,5  SQ  784  272, 25  SQ  1056, 25
2 2
1.4. 5 xy 2  8 xy 2  13xy 2
Como SQ  0 , SQ  1056, 25 m = 32,5 m.  
3 4 6
xy  xy  xy 3     1  xy 3      xy 3 
1 3 2 3 1 2
ˆ  90 então QS  32,5 m
6.2. Se QPS 1.5.
2 3  2 3 6  6 6 6
Resposta: (A)   3   2  
7. 5
 xy 3
6
7  7  7
1.6.  xy  2 xy  xy   1  2   xy   3  xy 
2  2  2 2 
 6 7 1
     xy  xy
 2 2 2
1.7. 5 x 2  6 xy  30 x3 y
1.8. 3x 2 y  2 xy 3  6 x3 y 4
1
1.9. 2 x2 y5 z 4  x3 y 6 z 2   x5 y11z 6
2
12 2 43
1.10.  xy z  2 x 2 yz 2    2 x3 y 3 z 3 
Ta Tb  Tb a 2 2
2 3 2 3 3 3
 x y z   6 x3 y 3 z 3
pág. 65 2
Ficha para praticar 24 1.11. ax 2 y  byz  abx 2 y 2 z
1.1. Monómios: 2 4
7 x ,  9 x 2 y , xyz , 3a 2 , 0 ,  3 , x , xay , 2axy e y 3 1.12. 2abxy  abx2 y  a 2b2 x3 y 2
3 3
1.2. a) 9 x 2 y , xyz , e y 3 b) 3a 2 e  3 1.13.  xy z 
2 3 2
 x2 y 4 z 6
c) xay e 2axy d) xay
124
2 5.1. Base do triângulo: x

 2  2
1.14.   xyz   x 2 y 2 z 2 Altura do triângulo: x
 3  9 x  x x2 1 2
A   x
 axy z 
2
1.15. 2
a x y z 2 2 4 2
2 2 2
x  x x2 1 2
Alosango    x
2
 2 4 2 3  4  4 2 4 6 16 2 4 6 5.2.
1.16.   ax y   a x y  a x y 2 2 2
 3  9 9
 x x2 π
5.3. Acírculo  π  r 2  π     π   x 2
1.17.   xy 2 4
 x y  x y x y 0
4 8 4 8 4 8
 2 4 4
3 5.4. Base dos triângulos: x
1 
1.18.  2a x  3 3 2
2 
1
  a 2 x 2   4a 6 x 6  a 6 x 6 
8
Altura de um dos triângulos: h
Altura do outro triângulo: x – h
 1 31 xh x  x  h  xh  x 2  xh x 2 1 2
  4   a6 x6  a6 x6 A     x
 8 8  8 2 2 2 2 2
3
1.19.  abx    x   abx   x  a 6b 6 x 6  x  a 6b 6 x 7
2 6
  Ficha para praticar 26 pág. 69
 2  4
2
4 1.1. –2x é um monómio.
1.20.   xy   x 2  x 2 y 2  x8  x10 y 2
3
 3  9 9 1.2. –2x + 3 é um polinómio.
1.21. 72 xy 2  50 xy 2   36  2  25  2 xy 2   1.3.
1.4.
2 é um monómio.
-3xy2 é um monómio.

 6 2  5 2 xy 2  2 xy 2  1.5. 1  3 é um monómio.
12 2 93  43 3 2 3 1.6. a – 1 é um monómio.
1.22. 27axy 2  a xy  a x y  1.7. ax – x = (a – 1)x é um monómio
3 3
1.8. x2 – a +1 é um polinómio.
3 32 3 3 2 3
 a x y  6a 3 x 2 y 3 x 1 x 1 1 1
3 1.9.    x  é um polinómio.
 
2 3 3 3 3 3
1.23. 5 x y z  2 3xy z
2 4 6 2 3
 5 x y z  4  3x y z 
2 4 6 2 4 6
1.10. a  3x é um polinómio.
 7x 2 y 4 z 6 3
2.1. 2ab e a 2
2    2
2
  2 9  5  16  5 a 2 xy 3  
2
1.24. 45a 2 xy 3  80a 2 xy 3
  2.2. 2a + 2b e 2 + a – 6
   2 
2 1
  2  3 5  4 5 a 2 xy 3 
2
5a 2 xy 2  4  5a 4 x 2 y 6  2.3. a) a = –1 e b 
  2
 20a 4 x 2 y 6 1
2ab  2   1   1
2
1
pág. 68 2a  2b  2   1  2   2 1  1
2.1. 2  3x   5  30x 2
3 2 3 3
a    1 
2
3
2.2. 2 x  xy  3x2 y 2 2 2
2
1 1 1
2  1 2 1 2  a  b  2   1   1  
2.3. x   y    xy  xy 2 2 2
 3  4 12 6
1
1 3 b) a   e b = –2
2.4. a   3b   a   a 2b 3
2 2
 1 4
 1 2  1 2  1 1 1 2ab  2       2   
2.5. 2ab    ab     a b   2   a 4b4  a 4b4  3 3
 2   3  2 3 3
2 2  12 14
2a  2b    4  
 
2
2.6. 2 xy 2  2 2 x  32 xy  2  32 x 2 y 3  4  2 x 2  3 3 3 3
3  1
2
3 2 3  1
 8 64x y  8  8x4 y3  64x4 y3
4 3
a      
2 2  3 2 9 6
1
3.1. a) 2axy  2  axy   2a  a  xy  3axy 1 1 11
2 2 a b  2  2  4 
3 2 3 3 3
b) 2  bx y  2bx2 y   3b  2b  x2 y  5bx2 y 1
2 3.1. a) 2  a  2  b  a  2b
2 2
1 1 2
3.2. a) axy  axy  a2 x2 y 2 1 1
2 2 b) a  b2  ab2
3 2 3 2 2
b) bx y  bx y  b2 x4 y 2
2
7
2 2 3.2. a  , b  2
2
 xy 3   1  3 1 3
4. xy   
3
   1   xy  xy 1 2 1 7 2
 2   2 2 ab    2  7
2 2 2
Resposta: (D)
125
4x  6 2.2. x = 3,5 ; 10 x  2  35  2  37
4. 4   4x  6  2   16 x  24  4 x  6  20 x  30
2 P = 37 cm
Ou 5   4x  6  20x  30 3.1.  3a  2   2a  a 2  1  6a 2  3a 3  3a  4a  2a 2  2 
1 x2  1  1   3a3  4a2  a  2
5x2  x  1  x    5   x 2    1 x  1 
 2a  3  a  2a  1  2a 3  4a 2  2a  3a 2  6a  3 
5.1. 2
2 2  2 2  3.2.
9 2 3
 x  x 1  2a3  a2  8a  3
 2 x  1  x2  2 x 
2 2 1 1
  2x  4x  x  x  2x  
3 2 2
1 3 3.3.
5.2. 2 ,  e  2 2
3 2
1
 x3 2 1 2  1 2 1  2 x  5 x  3x 
3 2
5.3.  x  1  x  x3  x3     1   x3  x 2  x  1  2
3 2 3  3 3 2
1 2  1  1 3 1 2 2
 x  2 x  3  x    x  2 x  3x  x  x  1 
2
1 1 3.4.
 0 x3  x 2  x  1   x 2  x  1 2  3 2 6 3
2 2
1 13 11
Polinómio do 2.º grau  x3  x 2  x  1
2 6 3
6.1. 2x2 1  4x2  x  x2  5x2   2  4  1  5 x2  x  1 
4.1. 3a 1 a 1  3a2  3a  a 1  3a2  2a 1
 2 x2  x  1
2.º grau. Termo independente: 1 4.2. 3  2x  2  x   6  3x  4x  2x2  2x2  7 x  6
1  1
6.2. xy 2  xy  2 x 2 y  xy  xy 2  1   xy 2  2 x 2 y  0 xy  5.1. x  x  x  x  4 x pág. 72
2  2
5.2. 2  y  5  2 y  2 y  10  2 y  4 y  10
1
 xy 2  2 x2 y 5.3. 2  x  2  2  y  3  2x  4  2 y  6  2x  2 y  2
2
3.º grau. Termo independente: 0 5.4. 2  x  1  2x  2x  2  2x  4x  2
1 2  1 1 3x  2  3x  2  5  6 x  12
6.3.  x  y  x  1  1   y   5.5.
2 3  2  3 5.6. 2  x  y  1  2  y  x 1  2x  2 y  2  2 y  2x  2 
 2  1 1 1 1 2  4x  4 y
  1   x      y  1    x 
 3  2 2 3 3 3 6.1. 2   2 y  3  5 y  2  2 y  3  5 y  3 y 1
2
1.º grau. Termo independente:  6.2. x   4  2x   x  4  2x  3x  4
3
x 2
 4 x  1 1 1 6.3.  x2  x  3x2  2 x2  x
7.1. 2 x 2  2 x   2  2x2  2x  x2  2x   2  6.4. 5 y 3 y  y  4  5 y  2 y  4  10 y 2  20 y
2 2 2
 1 1 5
  2   x2   2  x2 
5 6.5.  2 x 2
 4  3x  x  2 x3  4 x  3x 2  2 x3  3x 2  4 x
 2 2 2 2 6.6.  2x 13x  2  6x2  4x  3x  2  6x2  x  2
Resposta: (C)
2 6.7.  x  2   x 2  3x  2   x3  3x 2  2 x  2 x 2  6 x  4 
5  1 5 5 1 5 5 45 40 20
7.2.            x3  x2  4x  4
2  3  2 2 9 2 18 18 18 9
9 
 2 x  3   2 x  3 2 x  3  4 x 2  6 x  6 x  9 
2
6.8.
   3y   2x  9 y
2 2 2 2
A ABCD  BC  AB  AC 
2 2 2
8. 2x  4x2 12x  9
6.9.  x  y  x  y   x2  xy  xy  y2  x2  y2
1.1. 2  a  3  2  a  5  2a  6  2a 10  4a  4 7.1. a) 2  2  x  1  2   x  3  4x  4  x  3  5x  1
2
1.2. 31  2a    2a  5  3  6a  2a  5  4a  2 b) 2  x  1   x  3  2    x2  3x  x  3  x2  2x  3
1 1
1.3. a  3 2a  5 1  a  6a  15 1  7a 14 2 2
1 7
1.4. 1   a  2  3 a  4  1  a  2  3a  12  2a  11 7.2. a) x3 
2 2
1.5. 2  a  3  3 a 1   a   2a  6  3a  3  a  4a  3 7 7 37
5x  1  5   
2 2 2
 x  3  3 x 
1 3 3
1.6.   x  3  3x   2 x  37
 2 2 2 P= cm
2
 1 1 1 1
1.7.  1  x    3  x    1  x  3  x   7
 2 4 2 4 b) x
2
3 1 3 17 2
 x4  x 7 7 19 9
2 4 2 4 x 2  2 x  3     2   3   10 
2 2 4 4
x 1 1 1 4 7 5
1.8.  3x   x  1  x  4 x     x  9
2 4 2 4 4 2 4 A = cm2
4
 1  6
2.1. 2  3  x    2  2  x  1  6 x   4 x  4  10 x  2
 3 3
126
A  B  B2  a2  a    a 2  2a  1 
Ficha para praticar 28 pág. 73 3 1
3.6.
1.1.  3x  2  9 x2  12 x  4
2
2 2
3 1 1 1
 2x  3  4x2 12x  9  a2  a   a 2  2a  1   a 
2
1.2.
2 2 2 2
  x  1  x2  2 x  1
2
1.3.
2 pág. 74
 1 1 1 1
 2 x    4 x  2  2  x   4 x  x   3x  1   2 x  1 2 x 1 
2 2
1.4. 4.1.
2
9 x2  6 x  1  4 x 2  2 x  2 x 1
 4 4 16 16
 13x2  6 x
 x  2   x  2 2x  2
2
2
1.5.
8  2 x    x  1 x 1  64  32 x  4 x2  x2  x  x  1 
2
4.2.
  5x  5   5x  2 5
2
1.6. 2
5 x  5  5 x  10 x  5
2
 5x2  32 x  63
 x  3   x  3  1  x  6x  9   x  4 
2 2 2
 3xy  4
2
 9 x2 y 2  24 xy  16 4.3.
2
1.7.
 x2  6x  9  x2  8x  16  2x2  14x  25
 4x  3 y 2   16 x4  24 x2 y 2  9 y 4
2 2
1.8.
 2x 1   2x 1  2  4 x2  4 x  1   2 x  1 
2 2 2
2
4.4.
x y x2 x y y2 1 2 1 1
1.9.     2   x  xy  y 2  4 x 2  4 x  1  4 x 2  4 x  1  8x 2  2
 2 3  4 2 3 9 4 3 9
3x  3x  2   2   3x  2  3x  2   6 x 3x  2   3x  2  
2
4.5.
  x  xy   x2  2 x2 y  x2 y 2
2
1.10.
2
 18x2  12x  9x2  12x  4  27 x2  24x  4
 1 2 1 4 1
1.11.  2 x 2    4 x 4  2  x 2   4 x 4  x 2 
2
 1 4 1 4 1
 2 x    x  4 x  x   x  3x  x 
2 2 2 2
 3  3 9 3 9 4.6.
2
 3 3 9 3 9
 2  8 4
1.12.  2 x 2  y   4 x 4  x 2 y  y 2 2   3x  5   3x  4  3x  5  9  
2
4.7.
 3  3 9
 2   9 x 2  30 x  25    3x  4  3 x  4  
 3x  2  9x2  12x  4
2
2.1.
 18x2  60x  50  9x2 12x  12x 16
 5x  1  25x2  10 x  1
2
2.2.
 27 x2  60 x  34
 2x  3  4x2 12x  9
2
2.3. 2
1 
 x  1   x  1  x  x  1   x  2 x  1 
2 1 2 2
4.8.
1  3x   1  6 x  9 x2  9 x2  6 x  1
2
2.4. 2  4
 2  5x   4  20 x  25x2  25x2  20 x  4
2
2.5. 1 3
 x2  x  1  x2  2 x  1   x2  3x
4 4
 5  2x   25  20 x  4 x2  4 x2  20 x  25
2
2.6. 2
 1  1  1 3
3.
1
A  a  ; B  a 1
4.9.  2 x   2 x    3  2   2 x    
 2  2  2 2
2
 1
 A  B    a    a  1  a2  a  a   a2  a    4 x2  x  x    3  2   2 x  1 
1 1 1 3 1 2
3.1.
 2  2 2 2 2  4
 1
  4 x2    3  2  4 x2  4 x  1
2
 1  1
3.2. A2  B   a    a  1   a 2  a    a  1   4
 2   4
3
1 1
 a3  a2  a2  a  a   a3  2a2  a 
5 1  12x2   8x2  8x  2
4 4 4 4 4
5
 1  1  20 x  8x 
A  B2   a    a  1   a    a 2  2a  1 
2
2
3.3. 4
 2  2
1 1 5 1
 a3  2a 2  a  a 2  a   a3  a  2a  Ficha para praticar 29 pág. 75
1.1.  2 x  3 2 x  3   2 x   32  4 x2  9
2 2 2 2 2
2
 1 1
A2  B 2   a     a  1  a 2  a   a 2  2a  1    x 1  x  1    x   12  x2  1
2 2
3.4. 1.2.
 2 4
5  2x  5  2 x    2 x   52  4 x2  25
2
5 1.3.
 2a  3a 
2
 3xy 13xy  1  3xy  12  9x2 y 2 1

2
4 1.4.
 2x  2 2  2 x3   22   2 x3   4  4 x6
2
 1 2
2 A2  B 2  2  a     a  1 
2 3
3.5. 1.5.
 2
2
 2  2 2 4
 1  1  x   x    x     x 
 2  a 2  a    a 2  2a  1   2a 2  2a    a 2  2a  1 
2 2
1.6.
 5  5 5 25
 4  2
2
 2 3  2 3  3
 x   x     x      x 
1 1 2 2 4 9
 2a4  4a3  2a2  2a3  4a2  2a  a2  a   1.7.
2 2  5  5 5 25
 xy  x  xy  x    xy   x2  x2 y 2  x2
2
13 2 1 1.8.
 2a  6a  a  3a 
4 3
 x  2  x  2   x   2 
2 2 2
1.9. 2
 x2  2
x  6 x4  6   x4   62  x8  36
4 2
1.10.
127
1.11.  x 1 x  1   x2 1  x4  2 x2  1

2 2
6.1. 39  41   40 1 40 1  402 12  1600 1  1599
6.2. 272   30  3  302  2  30  3  32  900  180  9  729
    3x    5 
2
2 2
1.12. 3x  5 3x  5   3x 2  5
6.3. 992 = (100 – 1)2 – 200 + 1 = 10 000 -200 + 1
2.1.  x  3 x  3  x2  32  x2  9 = 9800 + 1 = 9801
2.2.  3a 1 3a  1  3a  12  9a2 1
2 6.4. 99 × 101 = (100 – 1)(100 + 1) = 1002 – 12
= 10 000 – 1 = 9999
 3x  5 3x  5  3x   52  9 x2  25
2
2.3. 7. Seja x cm a aresta do quadrado inicial
 x  4
2
1  1  1  1 2 2
 x2  80  x2  8x  16  x2  80 
 x  1 x  1   x   1  x  1
2
2.4.
3  3  3  9  8x  16  80  8x  64  x  8
 1  1  1  1 2
2
x2  82  64
 2  a  2  a   2   a   4  a
2
2.5.
 3  3  3  9 O quadrado inicial tinha 64 cm2 de área.
 1 1  1 1  1 1 2   1 1 2  1 1 2 
2.6.   x   x   x     x   x   pág. 77
 2 3  2 3  4 9   4 9  4 9  Ficha para praticar 30
1 1  1 1 1
2
1 1 1 1 1.1. a2  2a  a  a  2
   x2    2   x2  x4  x4  x2 
 4 9  16 4 9 81 81 18 16 1.2. 3a2  a  a 3a 1
2.7.  x  y  1 x  y  1   x  y   1  x  y   1  1.3. 5a2  5a  5a  a  1
  x  y   12  x 2  2 xy  y 2  1 8a  4a2  4a  2  a 
2
1.4.
       3 x2  x  x  x 1
2 2
2.8. 2x  8  3 2x  8  3  2x  8  1.5.
 2 x 2  2 2 8 x  8  3  2 x 2  2 16 x  5  2 x 2  8 x  5
1 2 1 
1.6. x  x  x  x  1
4 4 
3.1. x2  y2   x  y  x  y   14  6  84
1.7. x  x2  x  x 1
3.2. x2  y 2   x  y  x  y 
1.8. 3x2  3x  3x  x 1
105
105   x  y   21  x  y   x y 5
21 1.9.  x2  4 x  x  4  x 
3.3. x  y   x  y  x  y 
2 2
x2 x 
1.10.  x  x   1
42 3 3 
42  6   x  y   x  y   x y  7
6 1.11. 16x2  10x  2x 8x  5
pág. 76 1.12. 8 x3  32 x  8 x  x 2  4 
 2x  1 2x 1   2 x   12  4 x2  1 x2  4   x  2 x  2
2
4.1. 2.1.
1 2 2 1 2 2.2. x2 1   x 1 x  1
4.2.  x  1  x 1
3  9 2.3. x2  y 2   x  y  x  y 
2
 3  3  3 3 9 9 2.4. x2  36  x2  62   x  6 x  6
 x     x   x    x  2  x   x  
2 2
4.3.
 2  2  2 2 4 4
2.5. 81  x2  92  x2  9  x 9  x 
 2 x 2  3x 2
1  1   1  1 
 2x  2 x  2.6. 64  x 2  82    x    8  x  8  x 
  2   2  3   3  3 
  1  2 x   2 2   1  4 x  4 
2 9
 3  3
2
4.4.      2
2 2  3   2  9  1 2  1   1  1 
2.7. 36  x  62    x    6  x  6  x 
2x2
4  2   2  2 
 2
100  9 x2  102   3x   10  3x 10  3x 
2
9 2.8.
 x  1   x  1  x  2 x  1   x  2 x  1  x 2  2 x  1   x  1   x  1 x  1
2 2 2 2 2
5.1. 3.1.
 x  2x  1  x  2x 1  4 x
2 2
3.2. x2 – 10x + 25 = x2 – 2 × 5x + 52 = (x – 5)2 = (x – 5)(x – 5)
5.2.   x  1  3   x  1  3   x  1 2
 9  x  2x  1 9
2
3.3. 16  8x  x2  42  2  4 x  x2   4  x    4  x  4  x 
2
 x2  2 x  8 1 1 1
2
1  1
2
 1 
3.4.  x  x 2     2  x  x 2    x     x   x 
 1   1  1 2 2  2  2 
2
  
 2
2 4 2
5.3.  2 x  1   2   2 x  1   2    2 x  1   
         x3  2 x 2  x  x  x 2  2 x  1  x  x  1  x  x  1 x  1
2
3.5.
2 x3  8 x 2  8 x  2 x  x 2  4 x  4   2 x  x  2  
1 2 1 2
 x  x  1  2  x  x 1
2
3.6.
4 4
2  2x  x  2 x  2
1  1  1 
 3
2
5.4.  x  2  3  x  2  3    x  2   
x3  25 x  x  x 2  25   x  x  5  x  5 
3  3  3  3.7.
1 2 4 1 2 4
 x  x  4  3  x  x 1 3.8. 49 x  x3  x  49  x 2   x  7  x  7  x 
9 3 9 3
128
x2  9   x  3 x  3 ; 1 – f  x  1  4   x 2  2 x  1   x  1  2  x  1  2    x  1 
2 2
4. 6.13.
x2  4 y 2  x2   2 y    x  2 y  x  2 y  ; 2 – h   x  3 x  1   x  1   x  1 x  3  x  1 
2 2
  x  1 2x  2  2  x  1 x 1

2
1 2 1   1  1 
49  x  7 2   x    7  x  7  x  ; 3 – g
16 4   4  4  6.14. x 4
 x3    x 2  x   x 2  x 2  x    x 2  x  
x   x
2
  x 2  x  x 2  1  x  x  1  x 2  1
x
 3x  x   3   x  3   ; 4 – d
2 2   2
 x  y   x2  2xy  y 2
2
7.
8x3  4x2  4x2  2x 1 ; 5 – a
 x  y    x 2  y 2   2 xy
2
x3  9 x  6 x 2  x  x 2  6 x  9   x  x 2  2  3x  32  
 x  y   1681  2  360
2
 x  x  3  x  x  3 x  3 ; 6 – e
2
 x  y   2401
2
x3  x  x  x 2  1  x  x  1 x  1 ; 7 – c
Como x + y > 0 , x + y = 2401  49
 x 1  22   x  1  2  x  1  2    x  3 x  1 ; 8 – b
2
 x  3   x  3 x  3  x  3
2
x  6x  9
2
8. 
pág. 78 x2  9  x  3 x  3  x  3 x  3 x  3
5.1. 362  342  36  3436  34  2  70  140 9. x 2
 2 x  1   x  1
2
152  252  15  2515  25  10  40  400 Se x  2  1 ,  x  1   

2
5.2. 2
2 1 1  2
1  5 1  5   1   5   1  5  4
2
2
5.3. 10.1. Figura A.
x2 1  x2  2x 1  2x2  2x  2x  x 1
 3 2  2 3  3 2  2 3    3 2    2 3 
2 2
5.4.  18  12  6
10.2. Área da figura B  2x  x 1 = Área da figura A
 x  1  2  x  1  1   x  1  1   x  2 
2 2 2
6.1.
9  x 1 1  3 x 1 12  3  x 1 1 3  x 1  1 
2 2
6.2. pág. 79
 3x  3 13x  3 1  3x  43x  2 Ficha para praticar 31
1. ax2  bx  c  0
 5    x  5  x  5 
2
6.3. x2  5  x2 
 2 x  1   x  1 x  1  0  4 x 2  4 x  1   x 2  1  0 
2
1.1.
6.4. x  7 x  x  x  7   x  x  7  x  7 
3 2
 4x2  4x  1  x2  1  0  3x2  4 x  2  0
7 x  7   7 x  7  a = 3 , b = –4 e c = 2
2 2 2
6.5.
Equação do 2.º grau completa.
  7   x  7   7   x  7    3x  2   2 x  1
2 2
 10 x  3 
   1.2.
  7  x  7  7  x  7   x  2 7x   9 x 2  12 x  4   4 x 2  4 x  1  10 x  3  0 
 x  9  36 x2   x  9    6 x    x  9  6 x  x  9  6 x    9x2 12x  4  4x2  4x 1 10x  3  0 

2 2 2
6.6.
  9  5x  9  7 x   5x2  26x  6  0
a = 5 , b = –26 , c = 6
x4  y 4   x2    y 2    x2  y 2  x2  y 2  
2 2
6.7.
  x  y  x  y   x 2  y 2  1.3.  x  2 x  2  2x2  x  x2  4  2x2  x  0 
6.8.  2 x  1 x  3  x 2  9   2 x  1 x  3   x 2  9     x2  x  4  0
  2 x  1 x  3   x  3 x  3   x  3 2 x  1   x  3  a = –1 , b = –1 e c = –4
  x  3 2x 1  x  3   x  3 x  4
3x 2  1  1  1  1 
1   x  2  x  2   4  3x2  1  4  x2  4 
x  16   x   4   x  4 x  4 
4 2 2 2 2 2 1.4.
6.9. 4 2  2  4 
  x  2  x  2   x 2  4   3x2  5  x2  16  0  4x2  21  0
a = –4 , b = 0 e c = 21
6.10. x5  81x  x  x 4  81  x  x 2   92   x  x 2  9  x 2  9  
2
  Equação do 2.º grau incompleta.

 x  x  3 x  3  x 2  9  1.5. 2x2 1   x 1 x 1  2x2 1  x2 1  x2  0
6.11. x2  4 x  4  3  x  2  x  1   x  2   3  x  2  x  1  a = 1 , b = 0 e c =0
2
Equação do 2.º grau incompleta.

  x  2  x  2  3  x  1   x  2  x  2  3x  3 
x  5x  1  1  1  2 x   5x2  x  1  1  4 x  4 x2 
2
1.6.
  x  2 4x  1
 x2  3x  0
6.12. x 2  1  2  x 2  2 x  1   x  1 x  1  2  x  1 
2
a=1,b=3 e c=0
  x  1  x  1  2  x  1   x  1 x  1  2x  2   Equação do 2.º grau incompleta.
  x 13  x 
129
A: x  x 1  0  x  0  x 1  0  1
2. 4.9. x  x  11  2 x   0  x  0  x  1  0  1  2 x  0 
 x  0  x  1 → Cartão 2 2
B:  x 1 x  3  0  x 1  0  x  3  0   x  0  x  1 x 
1
2
 x  1  x  3 → Cartão 1
C:  x  5 x 1  0  x  5  x  1 → Cartão 3
 1 
S  0 , , 1
 2 
D:  x  2 x  5  0  x  2  x  5 → Cartão 6
 1  1 
E:  x  2 x  5  0  x  2  x  5 → Cartão 5 4.10. 2  x  3  2 x    x   0 
 4  3 
 1 1
F:  x  2   x    0  x  2  x  → Cartão 4 1 1 1
 x  3  0  2 x   0   x  0  x  3  x    x  0
 2 2 4 3 8
3.1. Sim porque o primeiro membro é um produto e o segundo  1 
membro é zero. S   , 0 , 3
 8 
 1 5. Por exemplo:
3.2. S  0 , 
 3 5.1.  x  2 x 1  0 5.2. x  x  1  0
3.3.
 1 1
3 x  x    0  3x  0  x   0  x  0  x 
1 5.3.  x  3 x  3  0 5.4. x  x 1 x  2  0
 3  3 3
5.5. x2 = 0 5.6.  x  2   x  12   0
pág. 80
 1  2  3
4.1.
1
3x 1 x  7   0  3x 1  0  x  7  0  x   x  7 5.7. x  x  1  x    0 5.8.  x   x    0
3  2  3  4
1
S   , 7
3


5.9.  x  2  x  3   0 

1 
2 
1
5.10.  x  1  x  2   0
3
4.2.  2x  3 x  4  0  2x  3  0  x  4  0  6.1. x2  0  x  x  0  x  0  x  0  x  0
3 S  0
x x4
2 6.2. 2x2  0  x2  0  x  0
 3  S  0
S   , 4
2  1 2 1 2 1 1
6.3. x  x  x2  x2  0  3x2  2x2  0 
4.3. 3x  9 4x 16  0  3x  9  0  4x 16  0  3 2 2 3
 x  3 x  4  x2  0  x  0
S  3 , 4 S  0
 1  1 1 1 6.4. x  x2  0  x 1  x   0  x  0  1  x  0  x  0  x  1
4.4.  2 x   3x    0  2 x   0  3x   0 
 2  3  2 3 S  0 , 1
1
 4 x  1  9 x  1  x   x 
1 6.5. x2  3x  0  x  x  3  0  x  0  x  3  0 
4 9  x  0  x  3
1 1  S  3 , 0
S  , 
9 4 
6.6. 2 x  x2  0  x  2  x   0  x  0  2  x  0 
4.5. x  x 1  0  x  0  x 1  0  x  0  x  1
 x  0  x  2
S  0 , 1 S  2 , 0
1 1
4.6.  x  x  3 x  5  0   x  0  x  3  0  x  5  0  6.7. 3x  x2  0  x  3  x   0  x  0  3  x  0 
2 2
 x  0 x  3
 x  0  x  3  x  5
S  0 , 3
S  5 , 0 , 3
6.8. 8x2  0  x2  0  x  0
 1 1
4.7. x   x  1  2 x    0  x  0   x  1  0  2 x   0 S  0
 2  2
1 6.9. 2x  x2  0  x  2  x   0  x  0  2  x  0 
 x  0  x  1 x   x  0  x  2
4
 1  S  2 , 0
S  0 , , 1
 4  6.10. 1  x2  0  1  x 1  x   0  1  x  0  1  x  0 
 1 1  x  1  x  1
4.8.   3  x   2 x   x  0  3  x  0  2 x   0  x  0
 2 2 S  1 , 1
1 6.11. x2  36  0   x  6 x  6  0  x  6  0  x  6  0 
 x  3 x   x  0
4  x  6  x  6

S  0 , , 3
1  S  6 , 6
 4 
130
6.12. 16 x2  25  0   4 x   52  0   4x  5 4x  5  0 2 x3  8 x 2  8 x  0  2 x  x 2  4 x  4   0 
2
1.7.
5 5  2 x  0  x2  4 x  4  0  x  0   x  2   0 
2
 4x  5  0  4x  5  0  x  x
4 4  x  0 x  2
 5 5 S  0 , 2
S   , 
 4 4
1.8. x2  6x  9  2  x  3  x2  2  3x  32  2  x  3  0 
6.13. 81  4x2  0  9  2x 9  2x   0 
  x  3  2  x  3  0   x  3 x  3  2   0 
2
9 9
 9  2x  0  9  2x  0  x   x    x  3  0  x  5  0  x  3 x  5
2 2
S  3 , 5
 9 9
S   , 
 2x  3  9x2  0   2 x  3   3x   0 
2 2 2
 2 2 1.9.
1 2 1  1  1 1   2x  3  3x  2x  3  3x   0 
6.14.  x  0    x   x   0   x  0   x  0 
4  2  2  2 2
  x  3  0  5x  3  0  x  3  x  
5
1 1 3
x x
2 2  5 
S   , 3
 1 1  3 
S   , 
 2 2 1.10. x2   x  1  1  x2  12   x  1  0 
2 2
1 1  1    x  1 x  1   x  1  0   x  1 x  1  x  1  0 
2
6.15.  9 x2  0    3x   3x   0 
36 6  6   x 1  0  2x  0  x  1 x  0
1 1 1
  3x  0   3x  0  3x   3x   
1 S  0 , 1
6 6 6 6
1.11.  x 1 x  2  x  x  2  0   x  2 x 1 x  0 
1 1  1 1 
x x S   ,    x  2   1  0  x  2  0  x  2
18 18  18 18 
S  2
Ficha para praticar 32 pág. 81 1.12. 1 x 2x 1  1 4x2 
1.1. 2 x 2  50  0  2  x 2  25   0  2  x  5  x  5   0 
 1  x  2x  1  1  2x 1  2x   0 
 x  5  0  x  5  0  x  5  x  5
  2 x  1 1  x  1  2 x   0 
S  5 , 5
1
4 x2  49  0   2 x   72  0   2 x  7  2 x  7   0   2x  1  0  1  x 1  2x  0  x    x  0
2
1.2.
2
7 7
 2x  7  0  2x  7  0  x   x    1 
2 2 S   , 0 
 2 
 7 7
S   ,  2.1. x2  x  x2  x  0  x  x 1  0  x  0  x  1
 2 2
S  0 , 1
1.3. 4x2  x  0  x  4x 1  0  x  0  4x 1  0 
1 2.2. 36  x2  x2  36  0   x  6 x  6  0 
 x  0 x   x  6  0  x  6  0  x  6  x  6
4
 1 S  6 , 6
S  0 , 
 4 2.3. 4x  16x2  16x2  4x  0  4x  4x  1  0 
1.4. 4x 12x  0  4x 1  3x   0  x  0  1  3x  0 
2 3 2 2
1
 4x  0  4x  1  0  x  0  x  
1 4
 x  0 x 
3  1 
S   , 0 
 1  4 
S  0 , 
 3 x2  14 x  49  x2  2  7 x  72  0   x  7   0 
2
2.4.
 3x 1  4  0  3x 1  22  0   x  7  0  x  7
2 2
1.5.
 3x 1  23x 1  2  0  3x  3  0  3x 1  0  S  7
1 3.1.  x  5 x  5  75  x2  5  75  x2  100 

 x  1 x  
3  x   100  x  100  x  10  x  10
 1  Como x + 5 > 0 e x – 5 > 0, x = 10 cm
S   , 1
 3  x  5  10  5  15
x  5  10  5  5
x  4x  4  0  x  2  2x  2  0   x  2  0 
2 2 2 2
1.6.
Comprimento do retângulo: 15 cm
  x  2 x  2  0  x  2  0  x  2  0  x  2
3.2. P  2   5  15 cm = 40 cm
S  2
131
4. Largura: x cm ; Comprimento:
5
x cm
8.2. x  40  2x   200  40x  2x2  200  0 
8  2x2  40x  200  0  x2  20 x  100  0
5 1280
x  x  160  5x2  8 160  x2   x2  256  x  20 x  100  0  x2  2 10 x  102   x  10   0 
2 2
8.3.
8 5
 x  10
 x   256  x  256  x  16  x  16 40  2 x  40  20  20
Como x > 0 , x = 16 cm. Largura: 10 m ; comprimento: 20 m
5
16  10  2 x  5 2 x  5   12,5 
 2 x  5  2 12,5 
2
4 9.
2
P   2 10  2 16 cm = 52 cm
  2 x  5  25  0   2 x  5  5 2 x  5  5  0 
2
 x 1 3  x  1  0   x  1 x  1  3  0 
2
5.1.
  2x 10 2x  0  2x 10  0  2x  0  x  5  x  0
 x 1  0  x  4  0  x  1 x  4
Se x = 0 , 2 x  5  5
S  1 , 4
Se x = 5 , 2 x  5  2  5  5  5
16   3x  5  42   3x  5 
2 2
5.2. Como 2 x  5  0 , x = 5 e 2 x  5  5
 4   3x  5 4   3x  5  0  AB  BC  5 cm
 4  3x  5  0  4  3 x  5  0  3 x  9  3 x  1 
2 2 2
AC  AB  BC
1 2 2
 x  3 x  AC  52  52  AC  50
3
Como AC  0 , AC  50  25  2  5 2
1 
S   , 3 Portanto, AB  BC  5 m e AC  5 2 m
3 
5.3. 3 x 1 x  3   x  3  0   x  33x  3 1  0 
pag. 83
2 Ficha de teste 9
 x  3  0  3x  2  0  x  3  x 
3 1
1.1. a) x é o custo, em euros, da bola de futebol.
 3x  1  1  5x   0 
2 2
5.4. 3
1
  3x  1  1  5x   3x  1  1  5x   0  b) x  x é a quantia, em euros, que sobrou ao João depois de
3
 3x  1  1  5 x  0  3x  1  1  5 x  0  comprar a bola de futebol.
1
 8x  2  0  2 x  0  x   x  0 c)
1
x  55 é o custo, em euros, da bola de futebol e das
4 3
 1 sapatilhas.
S  0 , 
 4 1.2.
Parte
 x  3  0  x  3  0  x  3
2
5.5. Monómio Coeficiente Grau
literal
S  3 x 1 x 1
1 1
 x  1  2  x  1 x  2   x  2  0 
2 2
5.6. x x 1
3 3
  x  1   x  2  0   2 x  1  0  2 x 1  0 
2 2
55 55 Não tem 0
1 1.3. –5x
x
2 1 
1.4. x   x  55   5  3x  x  165  15  2 x  180  x  90
1   3 
S   O João tinha 90 €.
2
2.1. 2  2x 1  2  2x 1  4 x  2  4 x  2  8x
Pág. 82 2.2.  2x 1 2x 1  4x2 1
A  2  2 x  3   2 x  3 2 x  3 
2
6.
 3x   162   3x  4  9 x2  256  9x2  24 x  16 
2 2
3.
  2 x  3  2  2 x  3   2 x  3   24 x  240  x  10
  2x  3 4x  6  2x  3   2x  3 6x  3 4. 9 x  12 x  4   3x   2  3x  x  x 2   3x  2  
2 2 2
7. Seja x o número em que pensei  3x  23x  2

 x  6 x  9  6 x  x2  6 x  6 x  9  0  x 2  9  0  Resposta: (D)
 x 9x 9
Como x > 0 , x = 3 pág. 84
 2 x  3  9x2   2x  3   3x  
2 2 2
8.1. 5.
  2x  3  3x  2x  3  3x    x  35x  3
Resposta: (D)
 2 x 10 x  4 x  30   4 x 2  40 x  100  4 x 2  30 x 
2
6.
 10 x  100  0  x  10
Resposta: (B)
x  x  y  40  2 x  y  40  y  40  2 x
132
7. 2x2  8  0  2x2  8  x2  4 6.1. O gráfico não está contido numa reta que passa na origem do
A equação é impossível. referencial.
Resposta: (A) 6.2. A reta passa nos pontos de coordenadas (0 , 100) e (5 , 500).
8. Por exemplo: y  at  b ; b = 100
x2  1  x 1
2
0 8.3. x 2  4  0 500  100 400
8.1. 8.2. a   80
50 5
 x  15   x  11  264 
2 2
9.
y  80t  100
 x  30 x  152   x 2  22 x  112   264 
2
 x2  30x  225  x2  22x 121  264  Ficha para praticar 33 pág. 87

 8x  264  225  121  8 x  160  x  20 1.1. 2 x  y  0  y  2 x
1.2. 3 x  y  5  y  3 x  5
Ficha de teste 10 pág. 85 1.3. 4 x  y  12  y  4 x  12
1.  x  3 x  3   x  3  x2  6x  9
2
1.4. x  y  3  0  x  y  3
 x  3 x  3  x2  9 1.5. 2x  3 y 1  0  2x  3 y  1  x 
3
y
1
2 2
 x  3 x  3   x  3  x2  6 x  9
2
1.6. 0,5 x  0, 6 y  1  0, 6 y  0,5 x  1 
 x  3 x  3  9  x2  y
0,5
x
1 5
 y   x
5
 3  x    x  2  1  x  0, 6 0, 6 6 3
2 2 2
2.1.
x y
2.2. 9  6 x  x2  x2  4x  4  1  2x  x2   x2  4  0  1.7. 3  0  x  y 6  0  y  x 6
2
 x 2  4  x   4  x  4  x  2  x  2 2 1
Como 1 + x > 0 , x = 2 1.8. x  y  3  4 x  5 y  30  4 x  5 y  30 
5 2 10 
AC  1  x  cm = (1 + 2) cm = 3 cm  2   5 
5 30 5 15
AB   x  2  cm = (2 + 2) cm = 4 cm  x   y  x   y
4 4 4 2
BC   3  x  cm = (3 + 2) cm = 5 cm 4 1 1
1.9. x  y  0  8x  y  x  y
31 27 4 1 3 6 8
3.1.    0,675   0,675  0,1  0,775  2 
40 40 40 10
1.10. x 2   m  1  2m  2m   m 2  2m  1  x 2 
2
1 2
3.2.   1  0,  3  0,  6  0,  9
3 3  m2  1  x2  m2  x2 1
Portanto: 0,(9) = 1
Como m < 0 , temos m   x2 1 .
3
3.3.  2,236  0,6708 x2  1
10 1.11.  3 p  x2  1  6 p  x2  6 p  1
3 2
 2, 237  0,6711 Como x > 0 , temos, x  6 p  1 .
10
 x  2   y  1  2  y  2x   6 
2 2
3 5 1.12.
0,  6   0,6708   0,6711  0,675
10  x  4x  4  y2  2 y  1  2 y  4x  6 
2
2 3 5 27
Portanto,    y 2  2 y  2 y  4 x  4 x  6  5  x 2 
3 10 40
Resposta: (D)  y 2  1  x2  y   1  x2 ou y  1  x 2
2.1. Custo = 20 × número de horas de trabalho + 100
Pág. 86 y = 20x + 100
4. Sabemos que quaisquer que sejam os números reais x e y 2.2. 2 h 30 min = 2,5 h
 x  y  x2  2 xy  y 2 Custo = (20 × 2,5 + 100) € = 150 €
2
Portanto, por exemplo: y  100

2.3. y  20 x  100  20 x  y  100  x 
● se x = 1 e y = 2 20
1
1  2  9  12  22
2
x y 5
20
pelo que o Pedro não tem razão.
2.4. y  170
● se x = 1 e y = 0
1
1  0
2
 12  12  02 x 170  5  8,5  5  3,5
20
pelo que a Joana não tem razão. 3 h 30 min foi o tempo gasto na reparação.
5.1. TCA
TAB   D   TCA TAB  D    TCA  C   A
pág. 88
5.2. Resposta: (D) x
5.3. Por exemplo: 3. T
e
a) OC  e  DB pois DB  2OC 3.1.   20 , x  4 , e  32
b)  AB e  AC  por serem um cateto e a hipotenusa de um T
20  4
 2,5
triângulo retângulo isósceles. 32
133
x Te 4. (x , y) = (–1 , 2)
3.2. T  Te   x  x 
e   1  2  1 (V)
(A) 
 2  2  2  0
2
(F)
4.1. A  π  2π
A  2π cm  1  1 2  2
  0  0 (V)
A (B)  3 2 
4.2. A  πr 2  r 2  2  1  2   2 6  2 (F)
π 
A  3  2  1 (F)
Como r > 0 , temos r  
π . (C)  2
 1   0
4π  2
r  42
π  1  1 2  5
  1  1 (V)
r = 2 cm (D)  2 3 
5.1. x2  a2  0   x  a  x  a   0  x  a  0  x  a  0 1   2  1  4 1  3  4 (V)

 x  a  x  a Resposta: (D)
A equação tem duas soluções porque a ≠ 0
 x  a  0  xa  0  x  a
2
5.2. pág. 90
A equação tem uma solução.  x  y  1
x  y  1  y  x 1
5. 
5.3. 2 y  1  x
A equação tem uma infinidade de soluções.
3  2  1 (V)
6. A reta representada passa nos pontos (0 , 2) e (1 , 0) (A) x  3 e y  2 
02 4  1  3 (V)
y  ax  b ; b = 2 ; a  2 Resposta: (A)
1 0
y  2x x  y  3 y  x 3
y  2 x  2  y  2 x  2  1 6.1.  
 3 x  y  1  y  3x  1
2
Resposta: (B) y  x3 y  3x  1
x y x y
pág. 89 0 –3 0 1
Ficha para praticar 34 3 0 –1 –2
 y
x  2 
1.  2 (x , y) = (3 , 2)
 2 x  3 y  10

 2
3  2  (V)
 2
6  6  10 (F)
(3 , 2) não é solução do sistema.
 x , y    ,  3 
1
2 
1
2 
3
 3 3 S   2 ,  5

2 2    (V)
  2 2 3 x  y  0
2  1  3   3  10 1  9  10 6.2. 

 2
(V) 4 x  2 y  5
3x  y  0 4x  2 y  5
1 
 ,  3  é solução do sistema. x y x y
2  0 0 0 2,5
2 x  y  9 1 3 1 0,5
2. 
3 x  6 y  18
6  3  9 (V)
(A) (3 , 3) 
9  18  18 (F)
8  1  9 (V)
(B) (4 , 1) 
12  6  18 (V)
Resposta: (B)
6 x  y  a
3.  ; (3 , 1) é solução do sistema.
 4 x  y  b
18  1  a a  19
   1 3  
 12  1  b b  11 S   ,  
 2 2  
Resposta: (A)
134
7.1. y  x  5  x  y  5 x  y  6 y  6  x

1.6.   
5+0=5 ; 0+5=5 ; 0+0≠5 ; 1+4=5 ; 2+3=5 ;
 0,15 x  0, 4 y  1,5 0,15 x  0, 4  6  x   1,5

–1+6=5
y  6 x y  6 x
São soluções da equação os pares:   
(5 , 0) , (0 , 5) , (1 , 4) , (2 , 3) e (–1 , 6)  0,15 x  2, 4  0, 4 x  1,5 0, 25 x  0,9
4 y  6 x
y  x2   y  2, 4
3  0,9  
 x   x  3, 6
x y  0, 25
0 –2
3 2 x , y   3,6 ; 2,4
x  y  4
 x  4  y
1.7. x y  
 3 3  y x  y  9  3y

 1
x  4  y  x   3
x  4  y 
  13  
4  y  y  9  3 y y  3  y  13
  3
 1 13 
x , y    , 
 3 3
S   3 , 2  2  x  y   2  x
 2 x  2 y  2  x
1.8.  x y  
3   0 6  x  y  0
pág. 91  2
Ficha para praticar 35 3x  2   x  6   2
 3x  2 x  12  2  x  14
 1   
2 x  1 2 x  1 x  
 y   x  6  y   x  6  y  20
1.1.    2
2 x  y  1 1  y  1 y  0

x , y   14 ,  20
 x y
1  2  4 4  x  y  8
x , y   , 0 1.9.  2  
2  2  x  y   2 y  2 2 x  2 y  2 y  2

x  y x  y x  y  x  1
1.2.     4  1  y  8  y  3
 2 x  7 y  5  2 y  7 y  5 5 y  5  y  1  
 x  1  x  1
x , y    1 , 1
 3
x , y    1 ,  3
 x   y  180
2 x  3 y  360  x y x y

2
    1
1.3.   2 6 3x  3 y  x  y  6
3x  2 y  340 3   3 y  180   2 y  340
 1.10.   
  2


 1  x  y
0 2  x  y  0

 2
 3  3
 x   2 y  180
  x   2 y  180
 2 x  4 y  6  x  2 y  3 2  y  2 y  3
      
 x  2  y  x  2  y x  2  y
 9 y  540  2 y  340  5 y  200
 2
  2
   y  5 y  5
 
 3  3  x  2  y x  7
 x   y  180  x    80  180  x  60
  
2
5 y  400
2
 y  80  y  80
x , y    7 , 5
 y  2x  4  y  2x  4
x , y    60 , 80  
1.11.  1 5 1 5
 y   x  2 x  4   3 x  3
 x  5  5  y  5
  x  5 y  25  5  3 3 
1.4.   

 x  10  2,5  y  10  5 y  20  10  2,5 y  25  y  2x  4

 y  2x  4

y  2

 6 x  12   x  5  7 x  7  x  1
 x  5 y  20  x  5  14  20  x  50
  
 2,5 y  35  y  14  y  14 x , y    1 , 2
x , y   50 , 14 x  4 y  0
  x  4 y  x  4 y
1.12.   x  y   
 2 x  2 y  36  3  y  2  4 y  y  3 y  6 2 y  6
 2 y  36  2 x 
1.5. x y 6  
2   5 3x  2 y  12  30  x  12
 3 
 y  18  x  y  18  x  y  12 y  3
  
 3 x  36  2 x  42  x  6 x  6 x , y    12 , 3
x , y    6 , 12
135
x 02
 y4 b = –2 ; a   2 ; r : y  2x  2
2 x  2 y  8 1 0
1.13.   
3  x  4 y  6   0 3x  4 y  18  0  y  x  3 2 x  2   x  3 3 x  5
     

  3   y  2x  2  y  2x  2  y  2x  2
x  8  2 y x  8  2 y x  2  
   x
5
x
5
 24  6 y  4 y  18  0   2 y   6 y  3 
 3 
 3
 
x , y    2 , 3 10
y   2 y  4

 3 
 3
x
  y  11  x  3 y  33  x  3 y  33
1.14.  3    5 4
3x  2 y  11 9 y  99  2 y  11 11 y  88 P , 
 3 3
 x  9 3.1. O Luís obteve um sistema equivalente porque, na 2ª equação,

y  8 substituiu 5x por 20 + 2y dado que, pela 1ª equação,
5 x  20  2 y .
x , y    9 , 8
5 x  20  2 y 5 x  20  2 y 5 x  20  2 y
3x  2 y  2 3.2.    
 3x  2 y  2 2 y  3 x  2 5 x  32  4 y 20  2 y  32  4 y 6 y  12
1.15.  x  y 3   
    2 x  2 y  3 2 x  3x  2  3
 2 4  24
5 x  20  4 x 
 3x  2  1   5
y  y   y  2 y  2
 2  2 

5 x  5 
 x  1 4.1. O gráfico está contido numa reta que passa nos pontos de
 1 coordenadas (0 , 50) e (3 , 350).
x, y    1 ,   d  at  b ; b  50
 2
350  50 300
 x  y  0,1 a   100
  y  0,1  x  y  0,1  x 30 3
1.16.   y   
 
2 x    0  2 x  y  0 2 x  0,1  x  0 d  100t  50
  2
4.2. a) t = 0
 1 d  110  0  365  365
 y
 y  0, 2  5
  O Rui estava a 365 km de casa
 x  0,1 x   1 b)

 10  d  100t  50  d  100t  50
  
 x , y     ,   d  110t  365 100t  50  110t  365
1 1
 10 5  d  100t  50 d  100 1,5  50
  
 x y  2 y y 210t  315 t  1,5
1   2 x  y  8 1   2 2  8
 2  2
 x  y  2  x  2  y  d  200

1.17. t  1,5
1  1  y  12  y  12
 
 x  2  y  x  10 Ficha para praticar 36 pág. 93
x , y    10 , 12 1.1. Sistema impossível
1.2. Sistema possível indeterminado
 x  2y 1
2 x   12 x  2 x  4 y  3 1.3. Sistema possível indeterminado
1.18.  3 2 
8 x  4 y  3 8 x  4 y  3 
x
1
 
x  y  1  x  2 x  1 3x  1  3
10 x  4 y  3 4 y  10 x  3 1.4.    
    2 x  y  0  y  2 x  y  2 x y  2
8 x  4 y  3 8 x  10 x  3  3 
 3
 3 Sistema possível determinado
 4 y  10  3 y 
  4  y  2x  8  y  2x
 2 x  0  2.1. a)  b) Por exemplo, 
x  0  y  2x  y  2x
 3  y  3 x  2
x , y   0 ,  c) Por exemplo, 
 4  y  2x  8
2.2. S   2 , 4 
pág. 92
2. A reta s, de equação y  ax  b passa nos pontos de  y  x  3  y  x 1
3.1.  3.2. Por exemplo,  .
coordenadas (0 , 3) e (3 , 0).  y  x 1  y  x 1
03
b=3; a  1 ; s : y   x  3  y  x 1
30 3.3. 
A reta r, de equação y  ax  b passa nos pontos de  y  x  3
coordenadas (0 , –2) e (1 , 0).
136
 x y
2  x  y   3
pág. 94
 x y
4.1. Por exemplo: x 2 x  2 y 
7.4.   3 
x  y  1  y  1  x  y  1 x 2 x  x  y  y 8 x  x  y  4 y
     
3x  3 y  x 2 x  3 1  x   0 2 x  3x  3 4
 y  1 x  y  2 6 x  6 y  x  y 7 x  5 y  0
    
  x  3 x  3 7 x  5 y  0 7 x  5 y
S   3 ,  2  5 y  5 y  0 0 y  0
 
4.2. Por exemplo: 1 7 x  5 y 7 x  5 y
Sistema possível e indeterminado
x  y  1 x  1 y
 x  1 y
   
3 1  y   3 y  1 3  3 y  3 y  1
3x  3 y  1  pág. 95
x  1 y Ficha para praticar 37
 Sistema impossível
0 y  2  x  y  40  y  14  y  40 2 y  26  y  13
1.1.     
 x  y  14  x  y  14  x  y  14  x  27
x  y  1 x  1 y x  1 y
4.3.    Os números são 13 e 27.
3 x  3 y  3 3  3 y  3 y  3 0 y  0
Sistema possível indeterminado  x  y  36  x  2 x  36 3x  36  x  12
1.2.     
       y  24
As retas de equações y  2 x  3 e y  f  x  intersetam-se
y 2 x y 2 x y 2 x
5.
Os números são 12 e 24.
num único ponto dado que têm declives diferentes (o gráfico
de f tem declive negativo). 6 y  2 x  7 y  y  2 x  0 3x  5  2 x  0
2.1.    
Resposta: (A) 3 x  1  y  6  y  3x  5  y  3x  5
6. Por exemplo:   x  5 x  5
 
 y  3x  5  y  10
x = 5 e y = 10
2 y  4  6 x
  y  3x  2
2.2.   

 6 x  2  x  y    2 y  4   56 6 x  2 x  2 y  2 x  52
 y  3x  2  y  3x  2
  
 8 x  4 y  52 8 x  4  3x  2   52
 y  3x  2  y  3x  2 y  7
  
 8 x  12 x  8  52  20 x  60 x  3
 x  2 y  3  x  y   1  x  2 y  3x  3 y  1
 x=3ey=7
7.1.   
3 y  9  2 x 3 y  9  y  5  2 y  14
2 x  5 y  2
 2 x  5 y  2 2.3.    
2 x  5 y  1 2 x  5 y  1 2 x  5 y  1  y  5  2x  y  5  2x  y  5  2x
  
 2 x  5 y  2 5 y  1  5 y  2 0 y  3 y  7 y  7 y  7
   
Sistema impossível 7  5  2 x 2 x  12 x  6
 y x=6ey=7
3  x  1  2 
3x  3 
y
6 x  6  6 x  6  y  30  y  30  2 x  180
 2 y  2 x  180
7.2.    2   2.4.   
2 x  6  y
0 6 x  6  y  0  y  6x  6 
 2 x  2  y  30   x  y  30
 3
 y  x  90  y  y  30  90
0 x  0   
 Sistema indeterminado  x  y  30  x  y  30
 y  6x  6
 2 y  120  y  60
 1  
x  2 y  1  x  y  30  x  30
 2 x  y  2 x = 30 e y = 60
7.3.  1 x  y 1  2 y   
   1  3x  3 y  2  4 y 3. Seja :
6 2 3 x o número de viagens em que transportou 15 pessoas
 3   2 
y o número de viagens em que transportou 25 pessoas.
 y  2x  2  y  2x  2
  
 3x  y  3  3 x  2 x  2   3
 x  y  26  x  26  y

  
15 x  25 y  550 15  26  y   25 y  550

 y  2x  2 y  0
   x  26  y  x  26  y  x  10
  x   1 x  1   
 390  15 y  25 y  550 10 y  160  y  16
S  1 , 0 
Transportou 15 pessoas em 10 viagens.
137
5. Seja: pág. 96 3  27 34 92 9 9

2
x o número de bilhetes de 10 € 1.3. r      

π π π 2
π2 π π
y o número de bilhetes de 15 €
9
r cm
π
 x  y  10 000  x  10 000  y
 2.1. e 2.2.
  
10 x  15 y  110 000 10 10 000  y   15 y  110 000

 x  1000  y  x  10 000  y
  
100 000  10 y  15 y  110 000 5 y  10 000
 x  10 000  y  x  8000
 
 y  2000  y  2000
Foram vendidos 8000 bilhetes para estudantes.
6. Cada vaso pequeno: x euros
Cada vaso maior: y euros
3x  2 y  19 3x  2 x  16  19 x  3
  
5 x  5 y  40  y  x  8 y  5 S   2 ,  3
Um vaso pequeno custa 3 €.
3. Resposta: (C)
c  l  20 c  l  20 c  l  20
7.    
 2 x  2l  160 l  20  l  80  2l  60 pág. 98
c  l  20 c  50 2 x   3  y   5
   2 x  y  8  y  8  2x

  l  30 4.    
4 x  3 8  2 x   18
l 30 3y
2 x  9 4 x  3 y  18 
A  50  30 m2 = 1500 m2  2
2 2 2  y  8  2x  y  8  2x y  2
8. AB  AC  BC    
4 x  24  6 x  18 2 x  6 x  3
 
2 2 2 2
AB  62  2 34  AB  136  36  AB  100
S   3 , 2  . Sistema possível determinado
Como AB  0 , AB  100 cm  10 cm.  x  y  17
5.1.  Resposta: (B)
Seja RQ  x e QP  y , então RC  6  y . 0, 2 x  0,5 y  5,5
Os triângulos RQC e ABC são
 x  y  17  y  17  x

semelhantes pelo critério AA 5.2.   
(são triângulos retângulos com 0, 2  0,5 y  5,5 0, 2 x  0,5 17  x   5,5

um ângulo agudo comum).  y  17  x  y  17  x y  7
  
RC RQ  0, 2 x  8,5  0,5 x  5,5  0,3 x   3  x  10
Logo,  , ou seja,
AC AB A Marta tem 10 moedas de 20 cêntimos e 7 moedas de 50
cêntimos.
6 y x
 . 6.1. 300 × 7 + 100 × 15 = 3600 < 4500
6 10 Portanto, não podem ter assistido ao espetáculo 300 crianças
Por outro lado, 2 x  2 y  18 e 100 adultos.
Temos, portanto: 15 x  7 y  4500 15 x  7  3x  4500
6.2.   
6  y x  y  3 x  y  3x
 6  10 30  5 y  3x 30  5  9  x   3 x
  5   3      15 x  21x  4500 36 x  4500  x  125
   y  9  x   
  x y 9
 y  3 x  y  3 x  y  375
2 x  2 y  18
Assistiram ao espetáculo 125 adultos e 375 crianças.
30  45  5 x  3 x 2 x  15  x  7,5
   7. x : número de cromos do João
 y  9  x  y  9  x  y  1,5 y : número de cromos do Alexandre
Portanto, a área do retângulo [APQR] é  x  y  560  y  560  x
 
(7,5 × 1,5) cm2 = 11,25 cm2  1 1  2 
x  9 x  y  9 x  x  9 x  560  x
 
pág. 97  y  560  x  y  560  x  y  245
Ficha de teste 11   
1 9 x  2 x  5040  9 x 16 x  5040  x  315
1.1. V  π  52 15  125π O João tinha 315 cromos e o Alexandre tinha 245 cromos.
3
V  125π cm3
1 3V
1.2. V  πr 2h  3V  πr 2h  r 2  5
3 πh 1. C   F  32
Como r > 0, temos 9
5 5
3V 1.1. C  86  32    54  30 ; 86 ºF = 30 ºC
r 9 9
πh
138
5 7.1.
1.2. C  F  32  9C  5F 160  5F  9C  160 
9
9
 F  C  32
5
9
1.3. F  1538  32  2768,4  32  2800,4
5
1538 ºC = 2480,4 ºF
9
1.4. F   0  32
7.2. TBA (IV )  I
5 8. 1,53 × 107 – 9,48 × 106 = 15,3 × 106 – 9,48 × 106 =
0 ºC = 32 ºF
= (15,53 – 9,48) × 106 = 5,82 × 106
2. Resposta: (D)
Portanto, a distância mínima é de 5,82 × 106 m
1  0  1 (V)
1  0  1 (V)  x2  1
3. (A)  (B)  5 0 9.1.  1  x   x  1 x  1  3 1  x  
3  1  0 (F) 3 1   3 (V) 3
 2
Resposta: (B)   x 1 x  1  31  x   0 
4. f  x   ax  b   x 1 x  1  3 x 1  0 
(1 , 8) e (4 , 0) são pontos do gráfico de f   x  1  x  1  3  0   x  1 x  4   0
0 8 8
a  9.2.  x 1 x  4  0  x 1  0  x  4  0  x  1  x  4
4 1 3
8 S  4 , 1
f  x    x  b ; f  4  0
3
8 32 Ficha para praticar 38 pág. 101
 4b  0  b 
3 3 1.1. Dados ordenados: 1 1 1 2 2 2 3 5 5 6 6
8 32 n = 11
f  x  y   x 
3 3 11  1
8 32 2
f  x  y   x 
3 3 Q2 = 2
3x   2  y   5  y  3x  7 Q1 é a mediana dos dados: 1 1 1 2 2
  Q1 =1
 8 32   8 32 
 y   x  3x  7   3 x  3 Q3 é a mediana dos dados: 3 5 5 6 6
 3 3 
Q3 = 5
 y  3x  7  y  3 x  7 Logo, Q1 = 1 , Q2 = 2 e Q3 = 5
  
 9 x  21  8 x  32  x  11 1.2. Dados ordenados:
 y  3   11  7  y  40
1 1 3 3 7 7 9 9 10 10 11 11 13
  n = 13
 x  11  x  11
13  1
S   11 , 40  Ordem de referência: 7
2
Q2 = 9
1 1 π2 π
5.  ; 3,  9   4  2 ;  1 Q1 é a mediana dos dados: 1 1 3 3 7 7
16 4 π π
33
Resposta: (D) Q1  3
2
pág. 100 Q3 é a mediana dos dados: 9 10 10 11 11 13
6.1. Abcissa A: x2  12  12 10  11
Q3   10,5
x2  2 2
Logo, Q1 = 3 , Q2 = 9 e Q3 = 10,5
Como x > 0 , x  2 1.3. Dados ordenados:
A : 2  2 1 1 2 3 5 5 9 10 10 11 16 16
n = 12
12
2
59
Q2  7
2
Q1 é a mediana dos dados: 1 1 2 3 5 5
   
2 2
6.2. Abcissa B: x 2  2  2 23
Q1   2,5
2
x 4
2
Q3 é a mediana dos dados: 9 10 10 11 16 16
Como x > 0 , x  4  2 10  11
Q3   10,5
2  2  2  2 2
B: 2 Logo, Q1 = 2,5 , Q2 = 7 e Q3 = 10,5
139
1.4. Dados ordenados: Q2  3

1 2 3 3 5 6 7 7 7 10 10 11 11 12
Q1 é a mediana dos dados até à ordem 12
n = 14
12
14 Como  6 , Q1 é a média dos dados de ordem 6 e 7.
Ordem de referência: 7 2
2 33
77 Q1  3
Q2  7 2
2 Q3 é a mediana dos dados de ordem superior a 13. É a média
Q1 é a mediana dos dados: 1 2 3 3 5 6 7 dos dados de ordem 19 e 20.
Q1  3 44
Q3  4
Q3 é a mediana dos dados: 7 7 10 10 11 11 12 2
Q3  10 Temos, então:
Turma A : Q1 = 2 , Q2 = 3 e Q3 = 4
Logo, Q1 = 3 , Q2 = 7 e Q3 = 10
Turma B: Q1 = 3 , Q2 = 3 e Q3 = 4
2. n = 12 + 5 + 5 + 2 = 24
4.2. n = 55
24
Ordem de referência:  12 55  1
2 Ordem de referência:  28
2
2.1. Q2 é a média dos dados de ordem 12 e 13 do conjunto de Q2 é o dado de ordem 28
dados ordenados.
Q2  3
12  13
Q2   12,5 Q1 é a mediana dos dados primeiros 27 dados da sequência
2
27  1
x  Q2  12,5 ordenada. Q1 é o dado de ordem 14 pois  14
2
2.2. Q1 é a mediana dos primeiros 12 dados do conjunto de dados Q1 = 3
ordenados, ou seja, Q1 é a média dos dados de ordem 6 e 7. Q3 é a mediana dos dados de ordens 29 a 55, ou seja, dos
12  12 últimos 27 dados. É o dado de ordem 42 (28 + 14 = 42)
Q2   12
2 Q3 = 4
2.3. O terceiro quartil é a mediana dos últimos 12 dados (média Portanto, Q1 = 3 , Q2 = 3 e Q3 = 4
dos dados de ordem 18 e 19). 4.3. Q1 = 2
14  14 Há apenas um aluno com nível inferior a Q1.
Q3   14
2 Há 29 alunos com nível não inferior a Q1.
3. Num conjunto de dados numéricos, a percentagem de dados N.º de alunos Percentagem
não superiores ao terceiro quartil é pelo menos 75%. 30 100
Resposta: (C) 29 100
29 x x  96,7
30
pág. 102 96,7% têm nível não inferior a Q1
4.1. 4.4. Q3 = 4
Frequência absoluta 25 – 3 = 22
Níveis
8º A 8º B 8º C 22 alunos com nível não superior a Q3.
1 1 0 1 N.º de alunos Percentagem
2 7 5 12
25 100
3 11 10 21
22 100
4 8 7 15 22 x x  88
5 3 3 6 30
n= 30 25 55 88% dos alunos têm nível não superior a Q3.
5. São 20 dados
8.º A: n = 30
22
30 •  10
Ordem de referência:  15 2
2
A mediana é a média dos dados de ordens 10 e 11
Q2 é a média dos elementos de ordem 15 e 16
• Q1 é a mediana dos primeiros dez dados. Logo é a média
33
Q2  3 dos dados de ordens 5 e 6.
2
• Q3 é a mediana dos últimos dez dados. Logo é a média dos
Q1 é a mediana dos dados até à ordem 15
dados de ordens 15 e 16
15  1
 8 ; Q1 é o dado de ordem 8 Temos, então:
2 Desportivo do Arco Atlético Cabeceirence
Q1 = 2
23  25 25  25
Q2 é a mediana dos últimos 15 dados, ou seja, é o dado de Q1   24 Q1   25
ordem 23. 2 2
32  33 30  30
Q3 = 4 Q2   32,5 Q2   30
8.º B: n = 25 2 2
39  44 31  37
25  1 Q3   41,5 Q3   34
Ordem de referência:  13 2 2
2
Q2 é o dado de ordem 13
140
Ficha para praticar 39 pág. 103 2.4. Q1 é a mediana dos primeiros 14 elementos. Logo é a média
1.1. Dados ordenados dos elementos de ordens 7 e 8
8 8 9 9 10 10 10 11 11 12 12 12 12 23
Q1   2,5
13 14 15 15 15 16 16 16 16 16 17 18 20 2
n = 26 Q3 = é a mediana dos últimos 14 elementos. Logo é a média
• Q2 é a média dos dois elementos centrais dos elementos de ordens 22 e 23.
12  13 55
Q2   12,5 Q3  5
2 2
• Q1 é a mediana dos 13 primeiros elementos da sequência
ordenada de dados. Q1 é o elemento de ordem 7
Q1 = 10
• Q3 é a mediana dos últimos 13 elementos do conjunto de
2.5. 5 – 2,5 = 2,5
dados. Q3 é o elementos de ordem 20.
Q3 = 16
pág. 104
3. Dados ordenados:
9 15 16 16 16 17 17 19 25 35
n = 10
1.2. Dados ordenados 3.1. a) M o  1,6 €
2 3 3 3 7 14 15 15 16 19 20 21 21 9  15  16  16  16  17  17  19  25  35
21 24 30 30 30 35 36 42 42 43 43 47 b) x 
10
n = 25 185
  18,5
 25  1  10
Q2 é o elemento de ordem 13   13  ; Q2  21
 2  x  18,5 €
Q1 é a média dos elementos de ordens 6 e 7 16  17
c) x  16,5
14  15 2
Q1   14,5
2 x  16,5 €
Q3 é a média dos elementos de ordens 19 e 20. d) Q1 = 16 € e Q3 = 19 €
35  36 3.2.
Q2   35,5
2
1.3. n = 3 + 5 + 7 + 4 + 9 = 28 4.1. Turma A:

Dados ordenados: Aluno mais novo: 12 anos ; aluno mais velho: 16 anos
0 0 0 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 Turma B:
2 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 Aluno mais novo: 12 anos ; aluno mais velho 17 anos
Q2 = média dos elementos de ordens 14 e 15 4.2. Turma A Turma B
22 a) Q1 = 13 Q1 = 13
Q2  2
2 b) Q2 = 13,5 Q2 = 14
Q1 = média dos elementos de ordens 7 e 8 c) Q3 = 14 Q3 = 15
11 d) Q3 – Q1 = 1 Q3 – Q1 = 2
Q1  1
2 4.3. Na turma B porque, nesta turma, Q3 = 15
Q3 = média dos elementos de ordens 21 e 22
44
Q3  4 pág. 105
4 Ficha para praticar 40
1.1. a) M o  25 pontos
b) x é a média dos elementos de ordens 10 e 11
24  25
x  24,5
0 1  11  2  5  3  6  4  8  5  4  6  4 105 2
2.1. x    3,6 x  24,5 pontos
29 29
16 28  28
2.2.  55, 2% 1.2. a) M o  38 pontos b) x   28
29 2
29  1 x  28 pontos
2.3. n = 9 ;  15
2 1.3. O Nuno ganhou 26 ou mais pontos em 7 dos 20 jogos.
A mediana é o elemento de ordem 15 da sequência ordenada 7
dos dados.  0,35  35%
x4 20
Logo, x  4  x
141
1.4. A afirmação do Rodrigo pode ser considerada correta pois 1.2. n = 20

obteve pelo menos 75% das pontuações entre 26 e 414 a) A mediana é a média dos elementos de ordem 10 e 11 da
pontos enquanto que o Nuno obteve pelo menos 75% das sequência de dados ordenados.
pontuações entre 12 e 27. 44  45
x  44,5
Logo, a afirmação do Nuno é correta. 2
14  15 27  27 x  44,5 anos
1.5. Nuno: Q1   14,5 ; Q2  24,5 ; Q3   27
2 2 b) Q1 é a mediana dos dez primeiros elementos da
Rodrigo: sequência dos dados ordenados. É a média dos
26  26 28  28 38  38 elementos de ordens 5 e 6.
Q1   26 ; Q2   28 ; Q3   38
2 2 2 32  41
Portanto, Q1   36,5
2
d  12 ; a  14,5 ; b  24,5 ; e  26 ; c  27 ;
Q1  36,5 anos
f  28 ; g  40
c) Q3 é a mediana dos últimos dez elementos da sequência
a) a  14,5 ; b  24,5 ; c  27 ; d  12 ; g  40
de dados. É a média dos elementos de ordens 15 e 16.
b) e  26 ; f  28
55  56
Q3   55,5
2
2. Dados ordenados: pág. 106
Q3 = 55,5 anos
0 0 0 0 1 1 1 1 2 2
d) Q3 – Q1 = (55,5 – 36,5) anos = 19 anos
2 5 5 8 8 8 8 10 10 10
1.3.
4 1  3  2  2  5  4  8  3 10 82
2.1. a) x    4,1
20 20
x  4,10 €
b) Há três moedas: 0 € , 1€ e 8 €
22 2. Dados ordenados:
c) x  2 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 3 3 6 7
2
x2 € 2.1. n = 15
d) 10 – 0 = 10 5 1  6  2  2  3  6  7 36
x   2,4
Amplitude: 10 € 15 15
11 Q1 = 1
e) Q1  1 x  Q2  2
1
Q1 = 1 € Q3 = 3
88 Mo  2
Q3  8
2
Resposta: (B)
Q3 = 8 €
f) (8 – 1) € = 7 € 2.2. 2,5 × 30 = 75
2.2. 75 – 36 = 39
Devia dar 39 €.
pág. 108
3.1. Gráfico A
3.1. a) (7 – 0) h = 7 h Dados Frequência
Frequência relativa
b) (5 – 2) h = 3 h observados absoluta
c) x  4 h 3
1 3  0,15  15%
3.2. a) (8 –1) h = 7 h 20
b) (7 – 2) h = 5 h 3
2 3  0,15  15%
c) x  5 h 20
3.3. Pelo menos 25% 5
3 5  0, 25  25%
3.4. Pelo menos 75% 20
3.5. A afirmação não é necessariamente verdadeira. 6
O que se pode afirmar é que pelo menos 25% dos rapazes e 4 6  0,3  30%
20
pelo menos 25% das raparigas gastam entre cinco e sete 1
horas no fim de semana a ver televisão. 7 1  0,05  5%
20
2
Ficha de teste 13 pág. 107 8 2  0,1  10%
20
1.1.
20
2 8 Total 20  1  100%
3 0 1 1 2 20
4 1 2 2 3 4 5 9
5 0 5 5 6 6 8
6 0 1
4 5 representa 45 anos
142
Gráfico B x5  x6 4  4
Dados Frequência • Q1   4
Frequência relativa 2 2
observados absoluta
x x 66
1 Q3  15 16  6
1 1  0,05  5% 2 2
20 Q3 – Q1 = 6 – 4 = 2
2
3 2  0,1  10% Gráfico C
20 • 1 × 2 + 4 × 2 + 5 × 2 + 6 × 3 + 7 × 5 + 8 × 6 = 121
4 121
4 4  0,2  20% • x  6,05
20 20
6 x x 77
5 6  0,3  30% • x  10 11  7
20 2 2
4 • Mo  8
6 4  0,2  20%
20 • Amplitude: 8 – 1 = 7
2 x x 55
7 2  0,1  10% • Q1  5 6  5
20 2 2
1 x x 88
8 1  0,05  5% Q3  15 16  8
20 2 2
20 Q3 – Q1 = 8 – 5 = 3
Total 20  1  100% Gráfico A Gráfico B Gráfico C
20
x 3,55 4,95 6,05
Gráfico C
x 3 5 7
Dados Frequência
Frequência relativa Mo 4 5 8
observados absoluta
Amplitude 7 7 7
2
1 2  0,1  10% Q3 – Q1 2 2 3
20 3.7. Gráfico A
2
4 2  0,1  10%
20
2
5 2  0,1  10%
20
3 Gráfico B
6 3  0,15  15%
20
5
7 5  0, 25  25%
20
6 Gráfico C
8 6  0,3  30%
20
20
Total 20  1  100%
20
3.2. a 3.6. Gráfico A
• 1 × 3 + 2 × 3 + 3 × 5 + 4 × 6 + 7 × 1 + 8 × 2 = 71
71 1.1. x  10 1.2. 15 – 8 = 7 1.3. 20 – 0 = 20
• x  3,55
20 2. Q3 – Q2 = 4
x x 33
• x  10 11  3 Resposta: (D)
2 2
3. DC  x , AB  y
• Mo  4
• Amplitude: 8 – 1 = 7 EB  y  x  3 cm
x x 22 h2  32  52  h2  16
• Q1  5 6  2
2 2
Como h > 0 , h  16 cm = 4 cm
x x 44
Q3  15 16  4 x y
2 2 3.1. A h
Q3 – Q1 = 4 – 2 = 2 2
Gráfico B x x3
A 4
• 1 × 1 + 3 × 2 + 4 × 4 + 5 × 6 + 6 × 4 + 7 × 2 + 8 × 1= 2
= 99
A   2x  3  2
99
• x  4,95 A  4x  6
20
x x 55 3.2. P = 22 cm
• x  10 11  5 x  4  x  3  5  22 
2 2
 2 x  12  22  2 x  10  x  5
• Mo  5
• Amplitude: 8 – 1 = 7 A   4  5  6 cm2 = 26 cm2
143
pág. 110 6. Abcissa de A

4.1.  x  2   3x  6   x  2   3  x  2  
2 2 x2  12  12  x2  2
  x  2   x  2   3   x  2  x  1 Como x > 0 x  2

A : 3  2
 x  2  3x  6   x  2  x  1  0 
2
4.2.
Abcissa de B
 x  2  0  x  1  0  x  2  x  1 2
 2 1 1 9
2
S  2 , 1 x2      x2  2   x2 
2 4 4
5.1. A reta r passa nos pontos (–1 , 0) e (0 , 2)
9 3
20 Como x > 0 x  
O seu declive é a  2 4 2
0 1
A reta de equação y  2 x  1 é paralela à reta r. 3 9
B : 3 
ou B : 
5.2. A reta s passa nos pontos de coordenadas (–2 , 1) e (2 , 0) 2 2
s : y  ax  b Abcissa de D
1,(9) = 2
1 0 1
a  x2  12  22  x2  5
2  2 4
1 Como x > 0 x  5
y   xb
4 B: 5
1 1 Resposta: (B)
0   2b  b 
4 2 7. TEI
TGC   ABF   TEI TGC  ABF   TEI  IE  ABF  
1 1
s: y   x  TO  ABF    ABF 
4 2
 1 1 Resposta: (B)
 y  g  x
 y   4 x  2

 
x  4 y  2
 y   1 x  1

 4 2
O sistema é possível indeterminado
5.3. Reta r: y  2 x  2
1 1
Reta s: y   x 
4 2
 y  2x  2  y  2x  2
 
 1 1  2 x 2   1 x  1 
 y   x     4   4  4 2
 4 2   2 
 y  2x  2
 y  2x  2  y  2x  2 
   6 
8 x  8   x  2 9 x  6 x   9

 4 6  2
 y   3  3  y  3
 
x   2 x   2
 3  3
 2 2
x , y    , 
 3 3
144

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PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

5 5 125 625 1.7. Vamos usar o algoritmo de Euclides para determinar o

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

20 2 1 Os fatores primos do denominador são iguais a 2 ou a 5.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

1.4. x = 6,(7) ; 10x = 67,(7) 4.4. x = 1,(3) ; 10 x = 13,(3)

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

1.5. a) 58 : 56  586  52 b) 87 : 85  82

entre a base do dividendo e a base do divisor. 1

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

pág. 25 4.3. x  23 e y  17  1

2   23   3 12  2   8  3 

90 60  9060 30

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

pág. 27 4.2. 300 000 km/s = 3 105 km/s

 20503,05 4 3 2 1 0 –1 –2 1. C = 2350000 = 2,354 106 ; 106  C  107

3.3. 8,35 103 

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

pág. 31 A  B 2,3 108  2 106 230 106  2 106

6. 1,53  108 km = 1,53  108 m = 1,53 108 103 m =

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

7.4. 3,6  10  3,6 10  36  6   4  9  20  6  7 6

7.5. 90  10  900  30 19.6.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

4.7. 5 50  18  8  5 25  2  9  2  4  2  secante BD no par de retas paralelas AB e DC)

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

Agora á a tua vez pág. 46 • x  0, 5 ; 10x  5,  5

Resposta: (D) 12,4 124 62

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

• x  1,1 6 ; 10x  11,  6 22 3 1 5 4

103 :104 101 101 101 100

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

3 105 m = 3 105 1000 mm = 3 105 103 mm

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

29.1. 2 1,67 1024  2,66 1021  3,34 1024  2,66 1021

Logo, como a2  8 e a > 0 , a  2 2

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

Uma casa decimal.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

74 148 164  16 16, 4  1,6 16, 4  4   1,6  4  3 1 0 2,3

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 1

Resposta: (D) pág. 64

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 2

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 2

Questão 3 2.2. 10,92  9,12  x 2  x 2  118,81  82,81  x 2  36 

1.3. x 2  62  6,32  x 2  36  39,69  x 2  75,69 

1.4. x 2  10,52  8,82  x 2  110, 25  77, 44  x 2  187,69  3.8. x 2  22  2 2  x2  4  4  2  x2  12 

 AB   25  AB  25  AB  5  AB  5

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 2

2. AB  AB , BC  BC e AC  AC  . Questão 9

7.1. 11 > 8 > 6 ; 11  121 2 222 ≠ 15 2  7 

7.2. 13 > 12 > 5 ; 132  169

3.2. 6 > 5 > 4 ; 62 = 36

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO CAPÍTULO 2

3.4. 41 > 40 > 9 ; 412 = 1681 Pág. 77

 4   EB  AB  AE  DC  9,6  13  9,6  3,4