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PEDAGOGIA
(RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO)
Itaquaquecetuba/SP, 2017
SUMÁRIO
1.1. Mantenedora 5
1.1.1 Base legal da Mantenedora 5
1.2. Mantida 5
1.2.1 Base legal da IES 5
1.2.2 Missão, objetivos e metas da IES5
Descrição dos Objetivos Institucionais 6
Quantificação das Metas Institucionais6
1.2.3 Breve histórico da IES 7
1.3. Dados socioeconômicos da região 12
Campus Guarulhos 12
1.4.1 Programas institucionais de financiamento de estudos para alunos carentes 14
1.4.2 Relações e parcerias com a comunidade e instituições 14
1.4.3 Inclusão social e educação inclusiva (Política de Acessibilidade) 15
1.4.4 Condições de acessibilidade pedagógica, atitudinal e das comunicações para
pessoas com necessidades especiais, transtornos de conduta e altas habilidades 18
1.4.5 Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira, Africana e Indígena 19
1.4.6 Políticas de Educação Ambiental 19
1.4.7 Educação em Direitos Humanos 21
1.4.8 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista 21
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 22
2.1. O Curso 22
2.1.1 Nome do curso 22
2.1.2 Endereço de funcionamento do curso 22
2.1.3 Ato regulatório 22
2.1.4 Vagas, turnos e dimensionamento da turma 22
2.1.5 Formas de Acesso22
2.1.6 Carga horária total e integralização do curso 23
2.2. Justificativa/Relevância de oferta do curso 23
2.3. Objetivos do curso 26
2.3.1 Objetivo geral 26
2.3.2 Objetivos específicos 26
2
2.4. Perfil do Egresso 27
2.4.1 Campo de atuação 28
2.5. Estrutura curricular 29
2.6. Conteúdos curriculares 30
2.7. Representação gráfica do curso 31
2.8. Ementário e bibliografias 33
3. ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO 34
3.1. Políticas institucionais no âmbito do curso 34
3.2. Estágio Supervisionado 36
3.2.1. Estágio curricular supervisionado – relação com a rede de escolas da Educação
Básica 36
3.2.2. Estágio curricular supervisionado – relação entre licenciandos, docentes e
supervisores da rede de escolas da Educação Básica 37
3.3.3. Estágio curricular supervisionado – relação teoria e prática 37
3.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 37
3.5. Atividades Complementares 37
3.6. Monitoria 38
3.7. Pesquisa/Iniciação Científica 39
3.8. Extensão 40
3.9. Responsabilidade social no âmbito do curso 40
4. PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM 45
4.1. Metodologia 45
4.2. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem 46
4.3. Avaliação do desempenho escolar 47
4.4. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso 48
4.5. Tecnologia de informação e comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem
49
4.6. Atividades práticas de ensino para Licenciaturas 50
5. ATENDIMENTO AO DISCENTE 50
5.1. Núcleo de Atendimento ao Educando (NAE) 50
5.1.1 Apoio psicopedagógico 51
5.1.2 Mecanismos de nivelamento 51
5.1.3 Atendimento extraclasse 51
5.1.4 Acompanhamento ao egresso 51
5.2. Estímulos às produções acadêmicas 52
5.3. Programas de bolsa 53
3
5.4. Núcleo de Talentos (Empregabilidade) 53
6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 54
6.1. Coordenador do Curso 54
6.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 54
6.3. Conselho do Curso 55
6.4. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica 56
7. RECURSOS HUMANOS E INFRAESTRUTURA FÍSICA 56
7.1. Recursos Humanos 56
7.2. Infraestrutura física 57
a) Sala de professores 57
b) Gabinete de trabalho para professores de tempo integral – TI 57
c) Salas de aula 57
d) Espaço de trabalho para coordenação de curso e serviços acadêmicos 58
7.3. Acesso dos alunos a equipamentos de informática 58
7.4. Laboratórios articulados ao Curso 58
7.4.1. Laboratórios didáticos especializados: quantidade 58
7.4.2. Laboratórios didáticos especializados: qualidade 59
7.4.3. Laboratórios didáticos especializados: serviços 59
7.5. Biblioteca 59
7.5.1 Bibliografia básica 60
7.5.2 Bibliografia complementar60
7.5.3 Periódicos especializados60
Educação Por Escrito – ISSN: 2179-843561
8. AUTOAVALIÇÃO INSTITUCIONAL 62
8.1. Objetivos da Autoavaliação 63
8.2. Fundamentos pedagógicos para a avaliação do curso 63
8.3. Pressupostos metodológicos 64
8.4. Avaliação do curso na perspectiva da relevância social 64
9. ANEXOS 66
9.1. Ementário e bibliografias 66
9.2. Corpo docente 79
4
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
1.1. Mantenedora
1.2. Mantida
5
Responsabilidade social: Promover, pelas iniciativas, ações e serviços educacionais
próprios da Instituição, a qualidade de vida da população, a inclusão social, o
respeito, a preservação e a recuperação da memória cultural e do meio ambiente.
Visão de Futuro:
6
redirecionar futuras ações, todas devidamente articuladas no presente plano e projetos
institucionais.
A consolidação do ensino nas diversas áreas tornou a UnG uma das maiores Universidades
do país e possibilitou a criação e o fortalecimento de diversos cursos de pós-graduação lato
sensu e aprovação dos programas de mestrado acadêmico pela Capes a partir de 2002.
Desde 2008 a UnG vem capacitando seu corpo docente em ambiente virtual de
aprendizagem visando não só oferecer disciplinas em regime semipresencial, como também
preparando a comunidade acadêmica para a oferta de cursos a distância em todos os
níveis.
Continuando com seu processo de expansão, a UnG solicitou e teve aprovados
os campi fora de Sede nos municípios de Itaquaquecetuba e São Paulo. Hoje a UnG conta
com mais de sessenta cursos de graduação e dezenas de opções de cursos de
especialização e MBAs, três mestrados acadêmicos (Odontologia, Análise Geoambiental e
Enfermagem), um doutorado acadêmico (Odontologia) e acolhe seus alunos em quatro
campi, dois deles situados no município de Guarulhos, Centro (sede) e Dutra, um no
município de Itaquaquecetuba e outro na Capital São Paulo. Em 2015, a mantenedora
passa a ser a Sociedade Paulista de Ensino e Pesquisa S/S Ltda.
Campus Itaquaquecetuba
Av. Uberaba, 251 – Vila Virgínia
Itaquaquecetuba / SP CEP: 08573-070
7
Rua Xavier de Toledo, nº 23, 4º andar
São Paulo / SP CEP: 01048-100
CURSOS DE GRADUAÇÃO
O maior objetivo da UnG desde sua fundação é ser reconhecida por sua
dinamicidade e qualidade na prestação de serviços educacionais do ensino superior. A
universidade busca continuamente consolidar seu compromisso social com a comunidade
do entorno, gerando conhecimentos voltados à necessidade regional, conforme preconizado
pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
A Universidade Guarulhos oferta 73 unidades de graduação em seus 48 cursos
nas três modalidades: Bacharelado, Licenciatura e Tecnológicos, com incentivo permanente
de sólida formação geral, proporcionando aos discentes a capacidade de superar desafios e
atender à demanda profissional e tecnológica nos seus campi, conforme Quadro 1.
Modalidade
Cursos IES
Matutno
Noturno
Campus
CURSO
VAGAS
8
9 Ciência da Computação Guarulhos/Centro Bacharel 60 60 120
10 5 Ciência da Computação Itaquaquecetuba Bacharel 60 60 120
11 Ciência da Computação São Paulo Bacharel 60 60 120
12 6 Ciências Biológicas Guarulhos/Centro Bacharel 60 60 120
13 7 Ciências Biológicas Guarulhos/Centro Licenciatura 60 60 120
14 Ciências Contábeis Guarulhos/Dutra Bacharel 60 120 180
15 8 Ciências Contábeis Itaquaquecetuba Bacharel 60 60 120
16 Ciências Contábeis São Paulo Bacharel 60 120 180
17 9 Comunicação Social (Jornalismo) Guarulhos/Centro Bacharel 60 60 120
18 10 Comunicação Social (Publicidade e Propaganda) Guarulhos/Centro Bacharel 60 60 120
19 11 Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia Guarulhos/Centro Tecnológico 60 60 120
20 Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Itaquaquecetuba Tecnológico 60 60 120
12
21 Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Guarulhos/Centro Tecnológico 60 120 180
22 Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial Guarulhos/Centro Tecnológico 60 120 180
13
23 Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial São Paulo Tecnológico 60 60 120
24 14 Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Guarulhos/Dutra Tecnológico 60 60 120
25 Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade Itaquaquecetuba Tecnológico 60 60 120
26 15 Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade Guarulhos/Centro Tecnológico 60 120 180
27 Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade São Paulo Tecnológico 60 60 120
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
28 Guarulhos/Centro Tecnológico 60 120 180
Informação
16
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da
29 Itaquaquecetuba Tecnológico 60 60 120
Informação
30 Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Guarulhos/Centro Tecnológico 60 120 180
31 Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Itaquaquecetuba Tecnológico 60 60 120
17
32 Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Guarulhos/Bonsucesso Tecnológico 60 60 120
33 Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos São Paulo Tecnológico 60 60 120
34 Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira Guarulhos/Centro Tecnológico 60 120 180
18
35 Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira São Paulo Tecnológico 60 60 120
36 Curso Superior de Tecnologia em Logístca Itaquaquecetuba Tecnológico 60 120 180
37 Curso Superior de Tecnologia em Logístca Guarulhos/Centro Tecnológico 60 120 180
19
38 Curso Superior de Tecnologia em Logístca Guarulhos/Bonsucesso Tecnológico 60 60 120
39 Curso Superior de Tecnologia em Logístca São Paulo Tecnológico 60 60 120
40 Curso Superior de Tecnologia em Marketng Guarulhos/Centro Tecnológico 60 60 120
20
41 Curso Superior de Tecnologia em Marketng São Paulo Tecnológico 60 60 120
42 21 Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Guarulhos/Centro Tecnológico 60 60 120
43 22 Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Guarulhos/Centro Tecnológico 60 60 120
44 23 Curso Superior de Tecnologia em Transporte Aéreo Guarulhos/Dutra Tecnológico 60 60 120
45 24 Design Guarulhos/Centro Bacharel 60 60 120
46 25 Direito Guarulhos/Centro Bacharel 40 50 90
47 26 Educação Física Guarulhos/Centro Bacharel 60 60 120
48 27 Educação Física Guarulhos/Centro Licenciatura 60 60 120
49 28 Enfermagem Guarulhos/Centro Bacharel 60 60 120
50 29 Engenharia Ambiental Guarulhos/Dutra Bacharel 60 60 120
51 30 Engenharia Civil Guarulhos/Dutra Bacharel 60 120 180
52 31 Engenharia Mecânica Guarulhos/Dutra Bacharel 60 60 120
53 32 Engenharia de Produção Guarulhos/Dutra Bacharel 60 60 120
54 33 Farmácia Guarulhos/Centro Bacharel 60 60 120
9
55 34 Fisioterapia Guarulhos/Centro Bacharel 60 60 120
56 35 Fonoaudiologia Guarulhos/Centro Bacharel 50 50 100
57 Geografia Guarulhos/Centro Licenciatura 60 60 120
36
58 Geografia Itaquaquecetuba Licenciatura 60 60 120
59 História Guarulhos/Dutra Licenciatura 60 60 120
37
60 História Itaquaquecetuba Licenciatura 60 60 120
61 Letras – Português/Inglês São Paulo Licenciatura 60 60 120
38
62 Letras (Português/Inglês) Guarulhos/Dutra Licenciatura 60 60
63 Matemátca Guarulhos/Dutra Licenciatura 60 60 120
39
64 Matemátca São Paulo Licenciatura 60 60 120
65 40 Medicina Veterinária Guarulhos/Dutra Bacharel 60 60 120
66 41 Nutrição Guarulhos/Centro Bacharel 60 120 180
67 42 Odontologia Guarulhos/Centro Bacharel 60 60 120
68 Pedagogia Guarulhos/Dutra Licenciatura 60 60 120
69 Pedagogia Itaquaquecetuba Licenciatura 60 120 180
43
70 Pedagogia Guarulhos/Bonsucesso Licenciatura 60 60 120
71 Pedagogia São Paulo Licenciatura 60 60 120
72 44 Psicologia Guarulhos/Centro Bacharel 60 120 180
73 45 Química Guarulhos/Centro Bacharel 60 120 180
74 46 Química Guarulhos/Centro Licenciatura 60 60 120
75 Serviço Social Guarulhos/Centro Bacharel 60 120 180
47
76 Serviço Social Itaquaquecetuba Bacharel 60 60 120
77 48 Turismo Guarulhos/Centro Bacharel 60 60 120
Total 4530 5860 10390
MESTRADO
10
aspectos do meio físico e do meio biótico, assim como avaliar os impactos causados pela
ação antrópica e/ou pela dinâmica natural. Visa, ainda, a partir desta visão holística, que tais
profissionais estejam capacitados para difundir suas pesquisas principalmente em suas
atividades profissionais pedagógicas, assim como para propor novas estratégias de trabalho
em sua área de atuação.
MESTRADO EM ODONTOLOGIA
DOUTORADO
DOUTORADO EM ODONTOLOGIA
11
pautada não somente no conhecimento específico, mas na multidisciplinaridade e na
inserção global do indivíduo. Sendo assim, o egresso do curso de doutorado em
Odontologia da UnG estará adequadamente preparado para exercer as funções de
pesquisador, orientador, avaliador científico e docente, com bases metodológicas e
científicas consistentes. Para isso, ele terá sido orientado a pensar de forma multidisciplinar
e holística, dentro do contexto da sociedade moderna.
Atualmente, o stricto sensu da UnG abrange programas de mestrado acadêmico
e doutorado em Odontologia; mestrado acadêmico na área de Enfermagem, ambas
enfeixadas na grande área das Ciências da Saúde e mestrado acadêmico em Análise
Geoambiental, ligado à área das Ciências Exatas e da Terra.
A Universidade Guarulhos (UnG) está inserida na cidade que abriga seu nome.
Município distante 15 quilômetros da capital paulista e pertencente, juntamente com outros
39 municípios, a chamada Região Metropolitana de São Paulo ou a Grande São Paulo.
A universidade contribuiu e contribui para o fortalecimento do município e região,
bem como onde estão seus campi. Para atender seus mais de 15 mil alunos, a UnG conta
hoje com cerca de 1.200 colaboradores entre docentes e técnico-administrativos, além de
cinco campi (Unidade Centro – Guarulhos, Unidade Dutra – Guarulhos, Unidade
Bonsucesso – Guarulhos, Unidade Itaquaquecetuba e Unidade Centro – São Paulo). Neles
encontram-se os laboratórios, clínicas de atendimento à comunidade (Enfermagem,
Odontologia, Psicologia, Fonoaudiologia, Nutrição, Radiologia e Fisioterapia), Hospital
Veterinário, Laboratório de Análises Clínicas, Escritório de Assistência Jurídica, Juizado
Especial Cível – unidade avançada de atendimento da 1ª Vara Cível de Guarulhos -,
Escritório Modelo de Arquitetura, Agência de Comunicação Experimental, Escritório de
Aprendizagem Contábil, tudo para atender seus mais de 60 cursos de graduação e dezenas
de opções de cursos de especialização e MBA. A UnG oferece, ainda, três programas de
mestrado e um programa de doutorado recomendados pela CAPES/MEC.
Campus Guarulhos
12
Além disso, Guarulhos ocupa o 179º lugar no índice de desenvolvimento urbano (IDU),
comparado aos demais municípios do Estado de São Paulo (PNUD, 2000).
Economicamente, Guarulhos detém o 2º maior PIB do Estado e é considerada a 9ª cidade
mais rica do Brasil, com Produto Interno Bruto (PIB) na ordem de R$ 32,5 bilhões.
Com diversificado setor comercial, a cidade apresenta quatro grandes centros de
compras. O Shopping Internacional possui o maior parque indoor do Brasil, com mais de 10
mil m² (mais de 300 lojas e 15 salas de cinema) e localiza-se às margens da Dutra, sendo o
36° maior shopping do Brasil. O Shopping Bonsucesso, localizado próximo à Rodovia
Presidente Dutra, no extremo leste da cidade, possui mais de 150 lojas e apresenta-se
como o segundo maior centro de compras da cidade, trazendo grande parte do público do
entorno de Guarulhos. O Poli Shopping, com mais de 60 lojas, está localizado na região
central da cidade. Há, ainda, o Aeroshopping, uma vez que o próprio aeroporto transformou-
se em grande centro de compras.
O parque industrial da cidade abriga inúmeras indústrias de porte e diferentes
segmentos, dentre elas destacam-se: Bauducco, Bardella, Valleo, Aché, Maggion, Pfizer,
Europa, Rosset, Yamaha, Randon, Tecfil, Gerdau, Borlem, ABB, Usiminas, Levorin, Pepsico,
Continental e Cummins.
O município também é identificado como um dos maiores centros de logística do
país, atuando como ponto estratégico para o escoamento da produção do Estado.
Destaca-se, ainda, o Aeroporto Internacional de São Paulo – Governador André
Franco Montoro, também conhecido por Aeroporto Internacional de Cumbica e que se
constitui no principal e o mais movimentado aeroporto do Brasil.
No município de Guarulhos, a distribuição dos estabelecimentos por setor da
economia, segundo informações da RAIS (2011), apresenta:
O sistema viário que atende ao município contempla ainda algumas das principais
rodovias do Brasil, dentre elas:
Rodovia Presidente Dutra (BR-116);
Rodovia Fernão Dias (BR-381);
Rodovia Ayrton Senna da Silva (SP-070);
Rodovia Helio Smidt (SP-019/BR-610);
Rodovia Vereador Francisco de Almeida - Antiga Estrada Guarulhos/Nazaré
Paulista (SP-36).
O município de Guarulhos orgulha-se por ter atividade intensa quanto ao lazer e
cultura. Assim, é possível verificar diversos espaços de lazer e cultura, abarcando cinco
teatros e anfiteatros, diversas salas de cinema, duas orquestras, nove bibliotecas, diversos
parques e um zoológico.
13
O município possui diversas instituições públicas e privadas de ensino superior,
sendo que a Universidade Guarulhos ocupa posição de destaque desde seu surgimento,
tanto pelo número de alunos quanto pela diversidade e excelência dos serviços ofertados à
comunidade. No ensino médio, possui mais de cem instituições entre particulares e públicas.
A Universidade escolheu a região central para seu primeiro campus que está
localizado numa área superior a 42 mil metros quadrados. Nele estão instalados laboratórios
e clínicas, que passaram a desempenhar também um papel importante no desenvolvimento
social do município. A biblioteca do campus realiza cerca de 20 mil atendimentos mensais,
com um acervo superior a 100 mil exemplares numa área superior a 1.000 m².
Após três décadas investindo na ampliação de seu principal campus, o Guarulhos-
Centro, no início dos anos 2000 a UnG inicia o processo de expansão de seu ensino. Assim,
o campus Guarulhos-Dutra foi inaugurado no ano de 2001 e, aos poucos, se tornou um
grande complexo educacional. No campus Dutra concentra-se os cursos de Engenharia
(Ambiental, Civil, da Produção e Mecânica), além dos cursos de Administração, Ciências
Contábeis, Medicina Veterinária, Pedagogia e diversos cursos de tecnologia. Nele está
instalado também o Complexo do Hospital Veterinário, preparado para atender (incluindo
cirurgias) animais de pequeno, médio e grande porte.
14
1.4.3 Inclusão social e educação inclusiva (Política de Acessibilidade)
15
j) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades
envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades
especiais;
k) recursos informatizados (equipamento e software).
III. Para pessoas com pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida:
a) eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o
acesso aos espaços de uso coletivo;
b) reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;
c) rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de
cadeira de rodas;
d) portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de
rodas;
e) barras de apoio nas paredes dos banheiros;
f) lavabos e bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas;
g) espaços adequados às necessidades especiais nas salas de aulas, laboratórios
gerais e específicos dos cursos e biblioteca.
h) recursos informatizados (equipamento e software);
i) piso tátil.
IV. Para pessoas com deficiência mental:
16
a) adaptar os critérios regulares da avaliação, caso seja necessário;
b) introduzir atividades alternativas além das planejadas pela turma;
c) levar ao aluno a aprender os conteúdos de maneira mais ajustada às suas condições
individuais;
d) modificar o nível de complexidade para determinados objetivos e conteúdos;
e) oferecer cursos de nivelamento;
f) orientar periodicamente os professores das disciplinas cursadas pelos alunos no
sentido de contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações.
g) promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades
envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades
especiais;
h) valorizar a permanência deste aluno com os colegas e grupos que favoreçam o seu
desenvolvimento, comunicação autonomia e aprendizagem.
17
V. A formulação, implementação e manutenção das ações de acessibilidade atenderão
as premissas básicas, priorizando as necessidades, a programação em cronograma
e a reserva de recursos para a implantação das ações que atendam às
necessidades das pessoas com deficiência;
VI. O planejamento, de forma continuada e articulada, entre os setores envolvidos;
VII. Garantia de atendimento prioritário às pessoas com deficiência - cabe aos órgãos e
às entidades do Poder Público assegurar à pessoa com deficiência o pleno exercício
de seus direitos básicos, inclusive dos direitos à educação, à saúde, ao trabalho, ao
desporto, ao turismo, ao lazer, à previdência social, à assistência social, ao
transporte, à edificação pública, à habitação, à cultura, ao amparo à infância e à
maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem seu
bem-estar pessoal, social e econômico. (Conforme Decreto nº 3.298 de 1.999, Art.
2º).
Os cursos, programas e projetos de Educação Superior desenvolvidos/a serem
desenvolvidos pela IES contribuem, ainda, para a redução das desigualdades sociais e
regionais ao gerarem novos empregos, diretos (professores e pessoal técnico-
administrativo) e indiretos (papelarias, reprografias, livrarias, lanchonetes, etc.).
18
fazer uso de atividades ou recursos, de acordo com a necessidade, dentro das salas
de aula, como por exemplo, serviços de tradutor e intérprete de Libras e
disponibilização de ajudas técnicas e tecnologia assistiva;
outras.
19
saberes, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências, visando à melhoria da
qualidade da vida e uma relação sustentável da sociedade humana com o ambiente que a
integra. A Educação Ambiental é um componente essencial e permanente da educação de
forma articulada e continuada, em todos os níveis e modalidades dos processos educativos:
formal e não formal. É também um componente essencial e permanente da Política Nacional
de Meio Ambiente, devendo estar presente de forma articulada em todos os níveis e
modalidades dos processos de gestão ambiental.
O objetivo destas Políticas é realizar, orientar e fortalecer ações de educação
ambiental na sua rica e complexa diversidade, bem como subsidiar todo e qualquer futuro
projeto, ação ou programa que venha a ser implantado na IES.
Em sintonia com a Política Nacional de Educação Ambiental, estas Políticas
estão pautadas nas diretrizes da educação ambiental que orientam uma execução com
ênfase na comunicação, transversalização e avaliação, consideradas eixos estruturantes
para a elaboração de ações, programas e projetos de educação ambiental.
As diretrizes para a Educação Ambiental na IES, dentre outras, serão:
a equidade social, envolvendo os diversos grupos sociais que compõem a
comunidade acadêmica da IES, de forma justa, participativa e democrática nos
processos educativos;
a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
a solidariedade e a cooperação entre os indivíduos na troca de saberes em busca da
preservação de todas as formas de vida e do ambiente que integram;
a corresponsabilidade e o compromisso individual e coletivo no desenvolvimento de
processos de ensino e aprendizagem voltados à sustentabilidade;
os enfoques humanísticos, holísticos, democráticos e participativos;
o respeito e a valorização à diversidade, ao conhecimento tradicional e à identidade
cultural;
a reflexão crítica sobre a relação entre indivíduos, sociedade e ambiente;
a contextualização do meio ambiente considerando as especificidades locais,
regionais, territoriais, nacionais e globais e a interdependência entre o meio natural,
o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;
a sustentabilidade como garantia ao atendimento das necessidades das gerações
atuais, sem comprometimento das gerações futuras, valorizadas no processo
educativo;
a dialógica, como abordagem para a construção do conhecimento, mantendo uma
relação horizontal entre educador e educando, com vistas à transformação
socioambiental;
o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da multi, inter,
transdisciplinaridade e até mesmo a transinstitucionalidade.
As ações para a Educação Ambiental são definidas em calendário específico
desenvolvido no âmbito dos cursos de graduação com a participação dos Núcleos Docentes
Estruturantes - NDEs e dos Conselhos de Cursos e, subsequente, aprovação do Conselho
Superior. A IES possui sua política de Educação Ambiental normatizada em forma de
regulamento próprio.
21
1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
1.4. O Curso
22
2.1.6 Carga horária total e integralização do curso
Dados do Censo da Educação (2015), mostram que dos mais de 518 mil professores
atuantes na rede pública brasileira, mais da metade ainda não completou o ensino superior.
Apontam os dados da Diretoria de Educação Básica da Capes, do Estado de São Paulo,
coadunam com o Censo Educação (2015), apontando que mais de 34.000 professores de
Educação Básica ainda não concluíram a formação superior, conforme recomendado pela
Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
Esse histórico data de meados de 1970, quando o curso de Pedagogia da UNG foi
reconhecido pelo Parecer 1749/73, Decreto 73265, de 06/12/1973; a habilitação “Magistério
das Matérias Pedagógicas do 2º. Grau” foi reconhecida pelo Parecer 512/83, de 07/10/1983
23
– Portaria Ministerial 452/83, de 02/11/1983. No curso regular de 3 anos, o aluno obtinha
diploma de PEDAGOGIA – LICENCIATURA PLENA EM MAGISTÉRIO DAS MATÉRIAS
PEDAGÓGICAS E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR. As outras habilitações oferecidas eram
Supervisão Escolar e Orientação Educacional, para os portadores de diploma de Pedagogia,
com duração de um semestre letivo.
Em 1997, foi organizado um novo currículo para o curso, considerando a nova Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9394/96). Na ocasião, as seguintes
disciplinas passaram a fazer parte do curso: “Informática em Educação”; “Metodologia de
Ensino da Educação Infantil”; e “Técnicas de Treinamento de Recursos Humanos”.
Foram enviadas cartas aos alunos informando que todos os alunos do Curso de
Pedagogia, do 1º. ao 4º. semestre, poderiam optar por uma dessas habilitações e,
automaticamente, adequar seu currículo para, ao final do curso, receber um diploma de
PEDAGOGIA – LICENCIATURA PLENA EM MAGISTÉRIO DOS ANOS INICIAIS DO
ENSINO FUNDAMENTAL e ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR ou PEDAGOGIA –
LICENCIATURA PLENA EM MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL e ADMINISTRAÇÃO
ESCOLAR
Os alunos do 5º. e 6º. semestres, último ano do curso, teriam oportunidade de terminar
a Pedagogia com as habilitações originais – Magistério das Matérias Pedagógicas do Ensino
Médio e Administração Escolar – com poucas alterações e, com mais um semestre, obter
uma terceira habilitação à sua escolha: Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Educação
Infantil, Supervisão Escolar ou Orientação Educacional, a ser apostilada em seu diploma.
Em julho de 2006, momento em que a direção do curso foi alterada, houve discussão
interna acerca da mudança do curso pela via da nova Diretriz Curricular 1/2006 para a
24
Pedagogia.
- Parecer CNE/CP no. 3, de 21 de fevereiro de 2006, que Reexamina Parecer CNE/CP no.
5/2005 e trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia; e
- Leitura e análise de conteúdo das respostas dos questionários e dos documentos oficiais
norteadores e do Projeto Pedagógico do Curso dos anos de 2005 e 2006.
25
Educação Infantil, Educação Popular, Metodologia do Ensino de Matemática, Metodologia
do Ensino de História, Metodologia do Ensino de Ciências, Metodologia do Ensino de
Geografia, Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa, Metodologia do Ensino de Arte,
Psicomotricidade, Avaliação: teoria e prática, Educação inclusiva: teoria e prática, Literatura
Infantil, Educação de Jovens e Adultos, Educação e Tecnologias, Gestão Educacional,
Andragogia e Educação Profissional.
Os alunos realizam atividades que oportunizam uma reflexão sobre a atuação
profissional e a busca pela contextualização na realidade de teorias, métodos e discussões
didáticas; é a representação do caráter instrumental voltado para a verificação e
“experimentação” na prática dos múltiplos estudos realizados na base disciplinar.
Para a formação pretendida temos em nossa Matriz Curricular a indicação de uma
porcentagem, em todas as disciplinas, de atividade prática que poderá corresponder a
pesquisa, visitas técnicas, vivencias e estudo de metodologias e concepções didáticas,
projetos de iniciação científica, participação em congressos/seminários/simpósios,
participação em atividades culturais, em atividades de responsabilidade social e
principalmente, de prestação de serviços na área educacional na Instituição e fora dela.
Para melhor responder a este quesito temos a ativação da “Brinquedoteca” que irá
funcionar como laboratório do Curso, no sentido de propiciar o “exercício” de metodologias,
a construção de materiais pedagógicos, a reflexão de atitudes didáticas e a monitoria para a
prestação de serviços às instituições que necessitem dos conhecimentos e da prática
pedagógica.
Faz-se necessário observar que as questões elencadas e a maneira como são
contemplados no Projeto Político Pedagógico e na Matriz Curricular seguem o princípio da
Interdisciplinaridade e, portanto, a localização de atividades e disciplinas segue uma ordem
meramente formal e didática. Toda a Matriz Curricular é vislumbrada como gerida por um
movimento de continuidade e de complementaridade; há uma relação interativa e holística
que percorre o processo formativo desde o seu início até a sua integralização.
26
• desenvolver no educando as habilidades necessárias ao desempenho na docência e
em outras áreas que necessitem de conhecimentos pedagógicos.
• desenvolver no aluno a capacidade para analisar, diagnosticar e buscar soluções
para os problemas educacionais, por meio de associação entre teorias e práticas.
• incentivar as atividades de pesquisa e extensão como forma vivenciada da realidade,
possibilitando uma integração com a sociedade, relevando a importância teórica/ prática.
27
formação geral permitirá ao profissional compreender o fenômeno educacional no mundo
contemporâneo e as suas múltiplas formas de funcionamento.
Em relação à formação específica, o pedagogo será apto a exercer a docência na
Educação Infantil; nos anos iniciais do Ensino Fundamental; nos cursos de Ensino Médio, na
modalidade Normal, de Educação Profissional e ainda nas áreas de serviços de apoio
escolar, bem como atuar em outras áreas que necessitem de conhecimentos pedagógicos.
Desenvolverá atividades de: gestão, planejamento, execução, coordenação e
acompanhamento e avaliação de projetos educacionais diversos.
O egresso deverá ainda ter consciência de que não existe educação neutra, que sua
ação educativa será formadora de opiniões que poderá colaborar para os sucessos ou
insucessos na vida em sociedade, sem desta maneira desvalorizar as construções
provenientes do meio social dos educandos. Assim o perfil do Pedagogo articula-se com as
concepções e desafios emergentes sobre a educação, com o impacto das tecnologias da
informação e das comunicações sobre o processo de ensino/aprendizagem e com as
necessidades sócio educacionais da região, do país e do mundo.
.
28
1.8. Estrutura curricular
29
se que nos semestres letivos existe uma distribuição ponderada de horas para as
disciplinas, permitindo aos alunos do curso o desenvolvimento pleno, tanto de suas
atividades de ensino, quanto das atividades de extensão e iniciação científica. Todas as
etapas de formação visam fornecer ao profissional uma bagagem com todas as habilidades
e conhecimentos que o tornarão apto a atender os objetivos delineados quando da
concepção do curso.
No que concerne à carga horária total do curso, a mesma é condizente com toda a
bagagem de conhecimentos que o profissional precisa desenvolver com vistas à sua
inserção no mercado de trabalho. O currículo para o curso possui carga horária total e
integralização que atendem a legislação pertinente.
A carga horária está mensurada em horas de atividades acadêmicas e de trabalho
discente efetivo, conforme preconizam os artigos 2º e 3º da Resolução CNE/CES nº 3, de
02/07/2007. Objetivamente, as atividades são desenvolvidas no curso, valorizando
metodologias inovadoras que não se restrinjam a aulas expositivas, e que, efetivamente,
permitam o desenvolvimento das competências e habilidades delineadas para a formação,
bem como atendem a acessibilidade pedagógica e atitudinal e promovam a
interdisciplinaridade, a articulação teórico-prática e a flexibilidade curricular. Estas são as
principais prioridades da Coordenação do Curso, objetivando a formação do profissional
capaz de colocar em ação os conhecimentos e valores adquiridos para desempenhar com
eficácia e eficiência as competências profissionais adequando às necessidades do mercado
de trabalho.
30
Na formação do profissional, além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos
ao longo de sua formação, o curso inclui em seu currículo, como atividade obrigatória, o
estágio curricular. O estágio curricular, devidamente regulamentado pela IES, está em
conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso.
A Universidade adotou o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como componente
obrigatório na estrutura curricular do curso.
A organização curricular do curso contempla às exigências do Decreto nº. 5.626,
publicado no DOU de 23/12/2005, que Regulamenta a Lei nº. 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais e o art. 18 da Lei Nº. 10.098,
de 19 de dezembro de 2000, na condição de disciplina optativa. Além da disciplina de
Libras, contempla as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena que estão
inclusas como conteúdos disciplinares e nas atividades complementares em consonância
com a Resolução CNE/CP n° 01, de 17/6/2004. Há consideração acerca das Políticas de
Educação Ambiental, conforme a determina a Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e o Decreto nº
4.281 de 25/06/2002. Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo
transversal, contínuo e permanente. Foram consideradas, ainda, as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme a determinação da Resolução
nº 1, de 30/05/2012, bem como aspectos de sustentabilidade, entendendo a necessidade da
aderência do projeto pedagógico do curso com o desenvolvimento integrado e sustentável
da região. Assim, o projeto atende aos pilares básicos de desenvolvimento integrado e
sustentável, que são: ecológico, econômico, social, cultural e o político – como preconiza os
padrões de qualidade definidos pelo MEC.
Ressalta-se ainda a inclusão na estrutura curricular do curso dos componentes
“Tópicos Integradores”, elemento integrador de conteúdos de disciplinas de semestres
letivos anteriormente vivenciados, sendo estruturado a partir de atividades que integram os
conteúdos com vistas ao desenvolvimento da interdisciplinaridade e ao raciocínio crítico e
reflexivo dos alunos através da utilização de questões problemas relativos aos conteúdos
ministrados. Além disso, ainda há a inclusão na estrutura curricular do curso de disciplinas
optativas, que são componentes curriculares voltados para reforçar a interdisciplinaridade, a
flexibilização curricular, atualização e a evolução da área que interfere no processo de
aprendizagem da formação do aluno. Estas disciplinas não possuem caráter obrigatório.
O Coordenador do Curso desempenha papel integrador e organizador na
implantação e desenvolvimento da estrutura curricular, planejada conjuntamente com o
corpo docente, buscando integrar o conhecimento das várias áreas. Para a implementação,
desenvolvimento e execução do currículo, o Coordenador trabalha com o seu Núcleo
Docente Estruturante - NDE, seu Conselho de Curso e demais professores.
Registre-se que esse tema é alvo de inúmeras e permanentes discussões com o
Conselho de Curso e com todos os docentes, sempre com a participação discente. Neste
sentido, são discutidos aspectos relacionados entre as disciplinas específicas e afins.
Para obtenção do título, o discente deverá cursar e ser aprovado em todos os
componentes curriculares disposto na estrutura curricular do curso e integralizando a carga
horária total. Neste contexto, o curso atende, integralmente, aos requisitos legais, bem como
aos padrões de qualidade definidos pelo MEC.
CARGA HORÁRIA
Semestre Código Disciplinas
31
Componentes Curriculares Prática TCC Estágio
Atividades
Total
Teórica Prática de Subtotal Complementares
Ensino
Comunicação e Expressão 60 60 60
Fundamentos da Filosofia da Educação 60 60 60
Introdução a Pedagogia 60 60 60
1º Políticas Públicas e Educação No Brasil 60 60 60
Fundamentos Sócio-Antropológicos 60 60 60
Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade 60 60 60
Subtotal 360 0 0 360 0 0 0 360
Princípios da Educação em Direitos Humanos 50 10 60 60
Didática 40 10 10 50 50
Psicologia do Desenvolvimento 60 60 60
2º Libras 30 10 20 40 40
História da Educação: Geral e Brasil 60 60 60
Organização e Legislação da Educação Brasileira 60 60 60
Subtotal 300 30 30 330 0 0 0 330
Fundamentos Aplicados à Educação 60 60 60
Metodologia da Pesquisa 60 60 60
Psicologia da Aprendizagem 60 60 60
3º Alfabetização e Letramento 40 10 10 50 50
Estrutura e Funcionamento da Educação 60 60 60
Ação Pedagógica na Educação Infantil 40 20 60 60
Subtotal 320 30 10 350 0 0 0 350
Educação Popular 40 10 10 50 50
Ética e Cidadania 60 60 60
Metodologia do Ensino da Matemática 40 10 10 50 50
4º Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 40 10 10 50 50
Psicomotricidade Relacional 40 10 10 50 50
Tópicos Integradores I 60 60 60
Subtotal 280 40 40 320 0 0 0 320
Avaliação da Aprendizagem 50 10 60 60
Empreendedorismo 60 60 60
Metodologia do Ensino de História 40 10 10 50 50
5º Metodologia do Ensino das Ciências 40 10 10 50 50
Metodologia do Ensino de Geografia 40 10 10 50 50
Estágio Supervisionado I 0 100 100
Subtotal 230 40 30 270 0 100 0 370
Fundamentos de Educação Inclusiva 40 10 10 50 50
Literatura Infantil e Prática Pedagógica 40 20 60 60
Responsabilidade Socioambiental 60 60 60
Educação de Jovens e Adultos 40 10 10 50 50
6º
Tópicos Integradores II 60 60 60
Estágio Supervisionado II 0 100 100
Subtotal 240 40 20 280 0 100 0 380
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS (Disciplina Optativa) (60) (0) (60) (60)
Tecnologia da Educação 40 10 10 50 50
Gestão Educacional 50 10 60 60
Andragogia e Educação 40 10 10 50 50
7º Metodologia do Ensino de Arte 40 10 10 50 50
Projeto de Diplomação I 0 40 40
Estágio Supervisionado III (60) 100 (60)
Subtotal 170 40 30 210 40 100 0 250
Tópicos Integradores III 60 60 60
Educação das Relações Étnico Raciais 40 10 10 50 50
Pedagogia Organizacional 60 60 60
8º Estudos Culturais em Educação 60 60 60
Projeto de Diplomação II 0 40 40
Estágio Supervisionado IV 0 100 100
Subtotal 220 10 10 230 40 100 0 370
33
2. ATIVIDADES ACADÊMICAS DO CURSO
34
A pesquisa contempla informações a serem obtidas a partir de dados
secundários ou primários disponíveis para a área de abrangência da Instituição e do Estado,
que mostrem também as tendências da oferta e da demanda de mão-de-obra.
As linhas de pesquisa são definidas de acordo com os eixos temáticos de
pesquisa e com as áreas de qualificação dos docentes pesquisadores da Instituição.
35
A IES incentiva e apoia a pesquisa, diretamente ou indiretamente, por meio da
concessão de auxílio para a execução de projetos científicos, bolsas especiais, formação de
pessoal pós-graduado, promoção de congressos e seminários, intercâmbio com outras
instituições, divulgação dos resultados das pesquisas realizadas e outros meios ao seu
alcance.
É de responsabilidade do Conselho Superior da IES regulamentar as atividades
de pesquisa nos aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e
funcionamento, bem como nos relacionados à avaliação e divulgação dos mesmos.
Os objetivos institucionais de extensão correspondem à produção de
conhecimento sobre os processos de apropriação e utilização dos saberes existentes por
parte das pessoas e das instituições locais, regionais e nacionais; à avaliação das
contribuições da IES para o desenvolvimento da sociedade; e à articulação do ensino e da
pesquisa com as necessidades da comunidade local.
As atividades de extensão no âmbito do curso seguirão as mesmas linhas
mestras das já implantadas e deverão ser realizadas com o envolvimento da comunidade,
sob a supervisão docente ou de técnicos da Instituição, como executor-colaboradores
nestas atividades.
As propostas de extensão estarão baseadas nos eixos temáticos e na linha
programática do Plano Nacional de Extensão.
As linhas programáticas da extensão correspondem ao desdobramento do
plano político-pedagógico dos eixos temáticos que são classificados em modalidades de
extensão como:
-Cursos de extensão;
-Cursos de ampliação cultural;
-Eventos científicos e técnicos;
-Eventos esportivos, artísticos, culturais ou sociais;
-Prestação de serviços;
-Publicação.
36
regência e desenvolvimento de projeto de investigação e docência na Unidade Escolar de
Ensino, previamente contatada e com parceria celebrada.
37
As Atividades Complementares, componente curricular obrigatório a ser
ofertado ao longo do curso, possibilitam o reconhecimento por avaliação de habilidades e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, hipóteses em que o
aluno alarga o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internos ou
externos ao curso. Orientam-se, desta maneira, a estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e
contextualizada atualização profissional específica; sobretudo nas relações com o mundo do
trabalho, estabelecidas ao longo do curso, integrando-as às diversas peculiaridades
regionais e culturais, temas relativos à Educação das Relações Étnico-raciais, História e
Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena, Direitos Humanos, Educação Ambiental e
Sustentabilidade.
Nesse sentido, as Atividades Complementares incluem projetos de iniciação
científica, monitoria, ações extensionistas, módulos temáticos, seminários, simpósios,
congressos, conferências, visitas técnicas, disciplinas optativas, disciplinas oferecidas em
outros cursos da própria IES e de outras instituições de ensino ou de regulamentação e
supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam previstos no
currículo do curso, mas podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo,
de forma interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados.
O curso dispõe em sua estrutura curricular carga horária para a realização das
atividades complementares.
O instrumento balizador que institui os mecanismos efetivos de planejamento e
acompanhamento das atividades complementares é o seu regulamento. O instrumento
normativo reflete não somente as necessidades acadêmicas previstas em atos regulatórios
como refletem, sobretudo, o compromisso da IES com uma formação ampla, plural e
complementar para os seus graduandos. Nele está prevista uma gama de atividades que
podem ser desenvolvidas pelos alunos no sentido de garantir aos mesmos suportes
diversos para a consolidação de suas formações epistemológicas, teóricas e práticas, em
complementação ao seu cotidiano acadêmico, desenvolvido em sala de aula.
3.6. Monitoria
38
• Busca de financiamento para realização de projetos de Extensão em agências
de fomento.
Nesta perspectiva anual o setor responsável pelas Atividades Complementares
elaborará uma programação geral de atividades de Extensão que atenda aos reclamos da
comunidade e que propicie aos alunos a aprendizagem e o exercício da extensão
acadêmica, sempre obedecendo a diretrizes aprovadas pelo Conselho Superior da IES.
39
É de responsabilidade do Conselho Superior regulamentar as atividades de
pesquisa nos aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e
funcionamento, bem como nos relacionados à avaliação e divulgação dos mesmos.
Com base nesse princípio, a IES considera potencialmente interessante que os
Trabalhos de Conclusão de Curso sejam organizados, produzidos e apresentados como
produtos de Iniciação Científica, criando no acadêmico o interesse pela pesquisa e o
constante aprimoramento na sua área de atuação.
3.8. Extensão
40
Em prol da educação das relações étnico-raciais e da história e cultura afro-
brasileira, africana e indígena;
Em prol dos Direitos Humanos;
Em prol da sustentabilidade ambiental;
Organização.
-Etapa 1: Divulgação
Atividades no ano:
-Trote Legal;
-Semana do Meio Ambiente;
-Programa Praça Limpa;
-Páscoa Solidária;
-IES na Comunidade;
-Campanha de Doação de Sangue, Órgãos e Tecidos;
-Dia da Consciência Negra;
-Dia Internacional da Tolerância;
-Feirão do Imposto;
-Natal Solidário.
41
Calendário de Atividades de Responsabilidade Social
1º semestre Período
Capacita Janeiro
Trote Legal Durante a matrícula
Cursos para Jovens com Síndrome de Down
Março
Páscoa Solidária
Semana do Meio Ambiente
Campanha pelo Consumo Consciente (Campanha
Abril
Educativa)
Dia do Índio
Maio Amarelo (Campanha em Respeito à Faixa de
Pedestre)
Maio
Ação Tropical de Limpeza de Praias ou Praças (Dia
Internacional de Limpeza de Praias, etc.)
Aluno Fiscal da Corrupção
Junho
Dia Mundial da Doação de Sangue
2º semestre Período
Trote Legal Durante a matrícula
Violência contra a Mulher - Debate sobre a Lei Maria da
Agosto
Penha (Dia da Promulgação da Lei)
Campanha de Doação de Sangue, Órgãos e Tecidos
UNG na Comunidade: Campanha da Responsabilidade
Social do Ensino Superior Particular – ABMES
Setembro
Ação Tropical de Limpeza de Praias ou Praças (Dia
Internacional de Limpeza de Praias, etc.)
Dia Nacional dos Surdos
Outubro Rosa
Outubro
Xô Preconceito: Alma não tem Cor
Dia Internacional da Tolerância
Dia da Consciência Negra
Feirão do Imposto
Novembro
Novembro Azul
Dia Internacional de Combate à Violência contra as
Mulheres
Natal Solidário Dezembro
42
No âmbito do Curso, as ações de responsabilidade social, no que se refere à sua
contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa
do meio ambiente, da memória cultural, à educação inclusiva é refletida na transferência de
conhecimento, incorporando no planejamento das atividades acadêmicas dentro e fora da
sala de aula.
O desenvolvimento de práticas e experiências pedagógicas integrado às diversas
peculiaridades regionais e culturais, temáticas relacionadas à desigualdade de gêneros,
raça, etnias, à sustentabilidade, a questões ambientais e direitos humanos foi pensado,
como dito anteriormente, ao contemplar tais temas como conteúdos disciplinares e nas
atividades complementares de modo transversal, contínuo e permanente.
Abaixo, as disciplinas que dispõem em sua ementa assuntos relacionados aos itens
supracitados:
Atividades Complementares
Ementa: Orientam-se a estimular a prática de estudos independentes,
transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada
atualização profissional específica; sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,
estabelecidas ao longo do curso, notadamente, integrando-as às diversas peculiaridades
regionais e culturais, temas relativos à Educação das Relações Étnico-raciais, História e
Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena, Direitos Humanos, Educação Ambiental e
Sustentabilidade.
43
7. LAFER, Celso. Internacionalização dos direitos humanos: constituição, racismo
e relações internacionais. São Paulo: Manole, 2005.
8. TELLES JR. Goffredo. Filosofia, sociedade e direitos humanos. São Paulo:
Manole, 2012.
9. MONDAINI, Marco. Direitos humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2009.
10. PINSKY, Jaime. História da América: através dos textos. São Paulo: Contexto,
2010.
11. PHILLIP, Arlindo; PELICIONE, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e
sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2014.
12. BUARQUE, Cristovan. Desafios à humanidade: perguntas para o Rio+20.
Curitiba: Ibepex, 2013.
13. Pelizzoli, Marcelo L. Homo ecologicus: ética, educação ambiental e práticas
vitais. Caxias do Sul: Educs, 2011.
14. PINSKY, Jaime. História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2010.
15. BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara. Um olhar sobre a diferença: interação,
trabalho e cidadania. São Paulo: Papirus, 1998.
44
3. PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM
1.14. Metodologia
46
contribuir para que o aluno tenha uma ótica não fragmentada e mais próxima da realidade
do mercado de trabalho e dos problemas cotidianos.
47
Art. 61 No decorrer de cada período letivo serão desenvolvidas 02 (duas)
avaliações por disciplina, para efeito do cálculo da média parcial.
§1º A média parcial é calculada pela média aritmética das duas avaliações
efetuadas;
§2º O aluno que alcançar a média parcial maior ou igual a 7,0 (sete) é
considerado aprovado.
§3º O aluno que não alcançar a média parcial para aprovação será
considerado em exame final desde que tenha média parcial maior ou igual a 4,0 (quatro) e
menor que 7,0 (sete) e tenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
§4º O aluno em exame final precisa alcançar média final maior ou igual a 5,0
(cinco), mediante a fórmula:MF= (MP + MF)/2. Ou seja: a Média Final é igual à Média Parcial
mais a Prova Final dividido por dois.
§5º O aluno que obtiver média parcial menor que 4,0 (quatro) ou média final
menor que 5,0 (cinco) será considerado reprovado.
Art. 63 O aluno reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima
exigida, deve repetir a disciplina, no período letivo seguinte.
48
Divulgação e conscientização sobre a importância da participação da
comunidade acadêmica;
Ampla divulgação do relatório e ações corretivas adotadas no âmbito
Acadêmico; entre outras.
-Avaliações in loco:
Divulgação dos resultados após parecer satisfatório da Secretaria (MEC);
Saneamento de fragilidades apontadas com divulgação das ações, entre
outras.
49
de empréstimos de livros da biblioteca, consulta do acervo da biblioteca, solicitação de
documentação da Secretaria Acadêmica, etc.).
Em atenção aos portadores de necessidades especiais, além da IES possuir
sinalização em Braille e nos computadores há instalado o software específico (DOS VOX -
possibilita que pessoas cegas ou com baixa visão, com um baixo nível de escolaridade, se
tornem capazes de utilizar o computador, trazendo assim muitos benefícios às suas vidas),
teclados em Braille e fones de ouvido.
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) implantadas no processo
de ensino-aprendizagem permitem a execução do Projeto Pedagógico do Curso e a garantia
da acessibilidade e do domínio das TIC.
4. ATENDIMENTO AO DISCENTE
50
Dar assistência e acompanhamento psicopedagógico aos educandos que
apresentem dificuldades no desenvolvimento de aprendizagem e em sua interação
psicossocial;
Assistir e orientar alunas gestantes;
Assistir e acompanhar alunos do interior e Prouni que apresentem dificuldade
de adaptação no convívio social;
Orientar os alunos com dificuldade de estudar e aprender;
Informar a Direção, ao Coordenador de Curso e ao responsável pelo Núcleo
sobre casos de alunos que ignorem as orientações do NAE; entre outros.
51
Feito junto ao egresso, através de questionário, com o objetivo de coletar
informações sobre atuação na área, levantamento dos empregadores e profissionais
liberais, campos de atuação, principais demandas do mercado e principais deficiências na
formação, entre outros.
Os dados obtidos permitem traçar um perfil do egresso e de sua distribuição e
ocupação no mercado de trabalho, assim como fornecem subsídios úteis para
aprimoramento do curso, norteando mudanças curriculares, além de apontar para as
necessidades de implantação de cursos de, aperfeiçoamento e de pós-graduação lato
sensu, além dos já existentes, e stricto sensu, que podem ser criados em decorrência do
desenvolvimento da Instituição.
A IES também pode colocar à disposição dos seus ex-alunos a Biblioteca e
cursos de extensão visando oferece-lhes a possibilidade de se engajarem num programa de
educação continuada.
Ademais, promove-se ações de acessibilidade e o atendimento prioritário,
imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida,
dos espaços e equipamentos acadêmicos, dos sistemas e meios de comunicação e
informação da IES.
52
1.22. Programas de bolsa
A Instituição possui uma política de bolsas bem abrangente que envolve, além
dos programas de desenvolvimento acadêmico, monitoria e iniciação científica, bolsas
destinadas a alunos carentes, pois tal IES consciente, todavia, da responsabilidade social de
uma empresa educacional possui as seguintes diretrizes gerais de apoio e financiamento de
estudos para alunos carentes:
• Concessão de bolsas de estudos, entre 20 e 50% do valor da mensalidade
aos alunos que comprovem impossibilidade de custearem os seus estudos;
• Integração no Programa FIES, do Ministério da Educação, financiado pela
Caixa Econômica Federal e PROUNI;
• Contatos com instituições financeiras interessadas em participar de um
programa de financiamento próprio da Instituição, em até 40% das mensalidades, tendo
similitude com o FIES;
• Integração ao Educred, PraValer e Educa mais Brasil.
53
5. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
54
1.26. Conselho do Curso
55
1.27. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
56
1.29. Infraestrutura física
A Instituição conta com sua Unidade Sede situada em área nobre e com forte
penetração na região com grande expressão econômica do Estado de São Paulo. A IES
dispõe de espaços físicos adequados para o número de usuários e para o pleno
desenvolvimento das atividades educacional, bem como das atividades administrativas. Há
rede WiFi para os alunos, professores, funcionários e visitantes em todo o ambiente da N.
Atenta às condições de segurança e tendo em vista que as instalações
acadêmicas são espaços destinados às funções acadêmicas, planejou suas edificações
para atender todas as condições de segurança e biossegurança com saídas de evacuação
sinalizadas para o caso de emergência e com equipamentos adequados e de fácil acesso,
proporcionalmente distribuídos em blocos e pavimentos, atendendo as normas da CIPA,
além de vigilância permanente em todos os turnos, ou seja, por vigias no turno da noite e
segurança durante o dia.
São disponibilizadas áreas livres para circulação, possuindo higienização e
manutenção de acordo com mais exigentes padrões de acessibilidade.
A IES está totalmente adaptada aos portadores de necessidades especiais ou
com mobilidade reduzida, conforme Portaria Ministerial nº 3.284, de 7 de novembro de 2003,
com rampas, elevador – ou plataforma ou cadeira tipo escaleira -, piso tátil, sinalização de
segurança, circulações e acessos adequados. Os espaços acadêmicos e administrativos
são modernos e mobiliados adequadamente, com biblioteca ampla, confortável e com
acervo adequado às propostas pedagógicas.
a) Sala de professores
c) Salas de aula
57
boa acústica, iluminação condizente, climatização, sendo mobiliadas com carteiras tipo
escolares, limpeza e arrumação efetuada após término de cada turno.
Todas as salas são dotadas de computador, com acesso à internet, tv, além do
tradicional quadro branco, para garantia do desenvolvimento das atividades acadêmicas.
Todas as salas de aula são compatíveis com as condições de acesso para
portadores de necessidades especiais, conforme Decreto n° 5296/2004.
58
7.4.2. Laboratórios didáticos especializados: qualidade
Por acreditar que o aluno é o principal ator de seu aprendizado, a IES zela pela
execução adequada de atividades práticas em laboratório especializado. As aulas práticas
são discutidas no âmbito do NDE e do Conselho do Curso, que buscam consolidar a teoria e
aprofundar os conhecimentos. O laboratório possui os procedimentos de práticas
institucionalizados (com regras de uso e segurança), além da Instituição possuir políticas de
biossegurança e de gerenciamento de resíduos de laboratório devidamente implementadas,
com o devido apoio técnico especializado, manutenção de equipamentos e o amplo
atendimento à comunidade, dependendo da finalidade do curso. Todas as atividades
práticas possuem um Procedimento de Aula Prática - PAP antecedente que norteia o técnico
na montagem da aula.
7.5. Biblioteca
59
coordenação de curso ou da própria equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou
para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar
projetos de iniciação científica e extensão. É dado prioridade, na aquisição de livros, àqueles
indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos
cursos ministrados, em todos os níveis, seguindo a Política de Aquisição da Instituição.
A Biblioteca possui regimento próprio institucionalizado, funciona em horários que
atendem as demandas acadêmicas, bibliotecária e auxiliares qualificados, bem como toda a
infraestrutura necessária ao pleno desenvolvimento de atividades previstas.
Há terminais de consulta que permitem acesso ao acervo na própria Biblioteca e
demais itens que garantem ao pleno atendimento a requisitos de dimensão, acessibilidade,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança, conservação e comodidade necessária
às ações desenvolvidas.
60
Educação e Pesquisa - ISSN: 1517-9702
Educação e Filosofia – ISSN: 0102-6801
Educação – ISSN: 0101-9031
Educação On-line – ISSN: 1809-3760
Educação Matemática Pesquisa – ISSN: 1983-3156
Educação e Sociedade – ISSN: 0101-7330
Educação Por Escrito – ISSN: 2179-8435
Educação e Realidade – ISSN: 0100-3143
Geografia em Questão – ISSN: 1982-8942
Geografia em Atos – ISSN: 1519-8367
Digital Culture & Education – ISSN: 1836-8301
Dilemas Contemporaíneos: Educación, Política y Valores – ISSN: 2007-7890
Pedagogia em foco – ISSN: 2178-3039
Pedagogía y saberes – ISSN: 0121-2494
Pedagogia Social – ISSN: 1139-1723
61
7. AUTOAVALIÇÃO INSTITUCIONAL
62
1.32. Objetivos da Autoavaliação
63
1.34. Pressupostos metodológicos
64
Além dos dispositivos da avaliação institucional, a Coordenação do Curso
avalia o desempenho e qualidade do curso, através de ações próprias, como encontros
regulares com os alunos e periódicas reuniões com os representantes de turma, visando
detectar os problemas locais – ou seja, de turma a turma – bem como identificando os
problemas comuns, ouvindo reclamações e, dentro das possibilidades, traçando planos de
ação para melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem.
O Curso ainda conta com as avaliações feitas pela CPA, como meio de analisar os
dados e traçar planos de ação para implementar, adequar e executar as medidas
necessárias a melhoria da qualidade.
Diversas formas de aferição são utilizadas. As técnicas são as seguintes:
Comparação e acompanhamento periódicos das metas, resultados e
processos, inclusive para subsidiar o replanejamento dos processos avaliativos e do PDI;
Pesquisa legal, para acompanhar as diretrizes educacionais;
Pesquisa a órgãos e fontes para identificar necessidades mercadológicas
mudanças;
Análise documental e acesso e construção de banco de dados internos, com
objetivo de sistematizar e analisar as informações;
Avaliação de pares, com análises por curso, propondo melhorias e ajustes.
Os resultados do processo de auto avaliação são encaminhados à instância superior
da IES, a quem compete a (re) definição e implementação das políticas acadêmicas que o
processo avaliativo sugerir. Os resultados da avaliação subsidiam as ações internas e a (re)
formulação do Plano de Desenvolvimento Institucional e do Projeto Pedagógico Institucional.
65
8. ANEXOS
Comunicação e Expressão
Ementa: As especificidades da linguagem oral e escrita. A linguagem e a diversidade
linguística. A leitura e a interpretação de textos orais e escritos. A elaboração de respostas
subjetivas a partir de textos diversos. A leitura e a produção textual de gêneros acadêmicos
específicos da área. A utilização do vocabulário adequado para a área focalizada. Tópicos
gerais sobre argumentação e persuasão em textos orais e escritos. Revisão de tópicos
gramaticais peculiares (acentuação gráfica, pontuação, colocação pronominal e novas
regras ortográficas).
Bibliografia Básica e Complementar:
Introdução a Pedagogia
Ementa: Etapas da evolução histórica da profissão, contextualização da profissão dentro da
área de atuação a nível regional, nacional e mundial. Áreas de atuação e tendências da
profissão, salários, campos de atuação e outros. Ética profissional, bases legais. Visita
técnica. Aula (s) de laboratório (ou informática) demonstrativa que seja representativa da
profissão.
Bibliografia Básica e Complementar:
Fundamentos Sócio-Antropológicos
Ementa: A sociologia e antropologia como ciência. Aspectos conceituais da sociologia e
antropologia. O surgimento da sociologia da educação. Teorias sociológicas e
antropológicas clássicas. A educação como processo social e suas relações com a cultura e
a aprendizagem de papéis sociais. Questões da sociologia e antropologia contemporâneas.
As relações entre educação e sociedade: a natureza e as especificidades dos fenômenos
sócio-antropológicos e suas relações com os fenômenos educacionais. Diversidade etno-
cultural e educação: diferença e desigualdade. Educação, escola e multiculturalismo: a
escola como espaço de socialização e de vivências socioculturais.
Bibliografia Básica e Complementar:
Didática
Ementa: Estudo dos processos de ensino. Princípios, condições, meios, gestão do ensino e
da aprendizagem.
Bibliografia Básica e Complementar:
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2011
PIMENTA, Selma G. De professores, pesquisa e didática. Campinas: Papirus, 2002.
ZABALA, Antoni; ROSA, Ernani F. da Fonseca. A prática educativa: como ensinar. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 22. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro:
DP&A,2000.
FAZENDA, Ivani. (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 7. ed. Campinas, SP: Papirus,
1998.
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
HOFFMAN, J. Avaliação ̶ mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 35 ed. Porto
Alegre: Mediação, 2005.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 11 ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
MASETTO, M. T. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1994.
PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2001.
BLOOM, B. S. et al. Taxonomia de objetivos educacionais. Tradução por Flávia Maria
Sant´Anna. Rio de Janeiro: Globo, 1988.
BRANDÃO. C. R. O que é educação. 33ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
PIMENTA, Selma G. (Coord.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 1996.
PIMENTA, Selma G. (Org.). Didática e formação de professores: percursos e
perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2000.
PIMENTA, Selma G. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo:
Cortez, 2000.
RIOS, Terezinha A. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 2.
Ed.São Paulo: Cortez, 2001.
VEIGA, Ilma P. A. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 1996.
VEIGA, Ilma P. A. (Org.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1990.
Psicologia do Desenvolvimento
Ementa: A Psicologia como ciência. Psicologia Do Desenvolvimento: evolução histórica,
concepções de Psicologia da Educação, objeto de estudo, conteúdos e importância prática.
Bases biológicas e sociais do comportamento humano. Teorias do desenvolvimento:
Behaviorista Radical (Skiner), Humanista (Rogers), Psicanalítica (Freud), Cognitivista
(Piaget), Interacionista (Vygotsky), Afetiva (Wallon).
Bibliografia Básica e Complementar:
68
LIBRAS
Ementa: Propiciar o conhecimento teórico/prático sobre a Língua de Sinais Brasileira Libras,
tendo como base a compreensão crítica do contexto histórico, questões filosóficas, culturais
e legais que envolvem a língua natural da comunidade surda brasileira, Libras.
Bibliografia Básica e Complementar:
69
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n 9394/96, de 20 de
dezembro de 1996. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
BRASIL. Constituição Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de 1988. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 1988.
SCHILLING, F. (org.) Direitos Humanos e Educação: outras palavras, outras práticas. São
Paulo: Cortez, 2005.
BEZENZINSKI, I (org.) LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo:
Cortez, 2007.
DAVIES, N. Legislação Educacional Federal Básica. São Paulo: Cortez, 2004.
DEMO, P. Plano Nacional da Educação: uma visão crítica. São Paulo: Papirus, 2015.
SANTOS, C. R. Educação Escolar Brasileira: estrutura, administração, legislação. São
Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2003.
SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. São Paulo: Autores
Associados, 2004.
Metodologia da Pesquisa
Ementa:
Bibliografia Básica e Complementar:
Psicologia da Aprendizagem
Ementa: Aprendizagem: conceitos, princípios gerais e epistemológicos. Aprendizagem e a
construção do pensamento. Principais abordagens teóricas da aprendizagem, suas
contribuições e implicações para a prática pedagógica na sala de aula. Estudo dos fatores
psicológicos, sócio-ambientais e relacionais envolvidos nos processos de ensino e
aprendizagem.
Bibliografia Básica e Complementar:
BOCK, Ana Merces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: Uma introdução ao estudo de Psicologia. Sp: Saraiva, 2008
COUTINHO, Maria T. da C.; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um estudo dos
processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos. São Paulo:
Atual, 1998.
FONTANA, Roseli. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.
CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma M. R. de. Psicologia na Educação. São Paulo: Cortez,
1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.
29.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004
70
MORIN, Edgar; ALMEIDA, Maria da Conceição de; CARVALHO, Edgard de Assis.
Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez, 2002.
PATTO, Maria Helena de Souza. A produção do fracasso escolar. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2000.
Alfabetização e Letramento
Ementa: O conceito de Alfabetização. A prática alfabetizadora e os processos de
apropriação da leitura. Métodos de alfabetização. Novas perspectivas do processo de
aquisição da leitura. Estratégias de leitura. Letramento. A linguagem lúdica da criança em
relação a sua classe social.
Educação Popular
Ementa:
Bibliografia Básica e Complementar:
Ética e Cidadania
Ementa: Fundamentos filosóficos e o nascimento da filosofia. Razão, verdade,
conhecimento, lógica e argumentação. Objeto da ética, valores morais, responsabilidade
moral e liberdade, avaliação moral, juízos morais, ética das virtudes, éticas utilitaristas e de
ontológicas. Ontologia, ecologia, Capitalismo globalizado, sociedade e pensamento crítico.
Bibliografia Básica e Complementar:
71
conexões com o cotidiano. Os conteúdos curriculares da matemática na educação infantil e
as formas de tratamento metodológico.
Bibliografia Básica e Complementar:
Psicomotricidade Relacional
Ementa: Gênese, introdução histórica e evolução da psicomotricidade. Abordagens
psicomotoras. Educação, reeducação e terapia psicomotora. Classificação, conceituação e
fundamentos teóricos básicos. Fundamentos psicomotores e metodologia da prática física
na educação infantil. Atividades físicas-psicomotoras: jogos elementares, movimentos
naturais, contestes e circuitos. Classificação do brinquedo e brincadeiras e a adequação
etária. Brinquedoteca, atividades lúdicas. O jogo como instrumento pedagógico. O corpo no
processo pedagógico. O jogo no processo da construção pessoal e na socialização.
Bibliografia Básica e Complementar:
Tópicos Integradores I
Ementa: Os Tópicos Integradores são componentes curriculares dos cursos, voltados para
reforçar a interdisciplinaridade e a correção de lacunas existentes no processo de
aprendizagem da formação do aluno do curso específico. Sendo cumprida através de
módulos, com conteúdo definidos por avaliação-diagnóstica dos alunos, observado a
regulamentação expedida pela Instituição.
Bibliografia Básica e Complementar:
Avaliação da aprendizagem
Ementa: Análise da avaliação da aprendizagem na escola, concepções, finalidades,
funções, instrumentos e critérios de avaliação. O processo de avaliação a partir de sua
inserção no processo escolar. Reflexão das concepções, finalidades, funções e orientações
legais e práticas. Práticas de avaliação na Educação Infantil e nas áreas do currículo do
ensino fundamental.
Bibliografia Básica e Complementar:
Empreendedorismo
Ementa:
Bibliografia Básica e Complementar:
72
Metodologia do Ensino de História
Ementa: Análise teórica e prática de propostas curriculares e didático-metodológicas para o
ensino de história nos anos iniciais do ensino fundamental. Os parâmetros curriculares
nacionais e o ensino de história. O saber histórico: estruturação dos conteúdos,
metodologia, recursos aplicáveis ao ensino, análise e uso de livros didáticos. Integração às
outras atividades curriculares dos anos iniciais do ensino fundamental.
Bibliografia Básica e Complementar:
Estágio Supervisionado I
Ementa: Estágio junto às escolas de Educação Fundamental (anos iniciais), direcionado ao
trabalho pedagógico, a gestão escolar; Observação de planejamento e projetos, entendido
na articulação entre e a docência e a gestão escolar, observação e análise da sala de aula e
sua articulação com os demais espaços da escolar.
Bibliografia Básica e Complementar:
73
Literatura Infantil e Prática Pedagógica
Ementa: Origem, evolução e tendências da leitura infantil na Europa e no Brasil. Vertentes
atuais da literatura infantil brasileira. Características dos contos de fadas tradicionais e
modernos. Características do texto literário infanto-juvenil: linguagem, conteúdo e forma.
Critérios de seleção de texto literários infanto-juvenis. Análise de obras. Literatura Infanto-
juvenil: condições de produção e consumo; literatura infantil e escola; literatura juvenil e
formação do leitor. Principais autores e obras da literatura infantil. Conceito e aspectos
históricos da literatura infantil. Características das obras e subgêneros literários. A
literatura na formação da criança. O papel da escola na formação do leitor. A literatura na
escola. O professor como contador de histórias. Abordagens pedagógicas da literatura
infantil na escola: técnicas e métodos de ensino favoráveis à formação do leitor. A
biblioteca escolar.
Bibliografia Básica e Complementar:
Responsabilidade Socioambiental
Ementa: Economia e a questão ambiental; Economia dos recursos naturais; Economia do
aquecimento global; Externalidades, Bens Públicos e Direitos de Propriedade; Consumo,
energia e efeitos sobre o meio ambiente; Economia urbana e meio ambiente; Políticas
ambientais no Brasil; Recursos Exauríveis: teoria e gestão; Teoria dos Recursos Naturais
Renováveis; Protocolo de Kyoto, Mecanismos de Desenvolvimento Limpo e Certificados; O
processo econômico e a emissão de gases de efeito estufa; Impactos econômicos das
mudanças climáticas; Políticas de mitigação.
Bibliografia Básica e Complementar:
Tópicos Integradores II
Ementa: Os Tópicos Integradores são componentes curriculares dos cursos, voltados para
reforçar a interdisciplinaridade e a correção de lacunas existentes no processo de
aprendizagem da formação do aluno do curso específico; sendo cumpridas através de
módulos, com conteúdo definidos por avaliação-diagnóstica dos alunos, observado a
regulamentação expedida pela Instituição.
Bibliografia Básica e Complementar:
CORTELLA, M. S. A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos.
12. ed. São Paulo; Cortez, 2008.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 39. ed. São Paulo; Paz e Terra, 2003
IMBERNÓN, F. Formação docente e professores: formar-se para a mudança e a
incerteza. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2009.
FAZENDA, I.C. A. Práticas Interdisciplinares na escola. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 45. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
PERRENOUD, P. Dez Novas Competências para ensinar. Porto Alegre; Artmed, 2000.
74
PIMENTA, S. G.; GHIDEN, E. (org.). Professor reflexivo no Brasil. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
RIOS, T. A. Ética e Competência. 17. Ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Estágio Supervisionado II
Ementa: Estágio junto às escolas de Educação Fundamental (anos iniciais), direcionado ao
trabalho pedagógico, a gestão escolar; Observação de planejamento e projetos, entendido
na articulação entre e a docência e a gestão escolar, observação e análise da sala de aula e
sua articulação com os demais espaços da escolar.
Bibliografia Básica e Complementar:
Tecnologia da Educação
Ementa: A tecnologia da educação e os novos rumos para a educação; Tecnologia como
área do conhecimento humano; Aplicações tecnológicas no processo de ensino e
aprendizagem: possibilidades, limites e perspectivas; Ciberespaço e educação à distância:
novos ambientes de aprendizagem e comunicação docente; Inserção da tecnologia da
educação e da informação no cotidiano escolar: critérios para a seleção e utilização de
recursos
Bibliografia Básica e Complementar:
Gestão Educacional
Ementa: As políticas e a organização da educação básica. A estrutura e o funcionamento
dos sistemas de ensino. Os fundamentos teóricos e as experiências práticas da gestão
escolar. A política educacional no contexto da sociedade brasileira. A gestão escolar
democrática e o projeto político pedagógico na perspectiva de uma educação para a
cidadania. Os desafios da escola e a formação do educador. A gestão e o desenvolvimento
profissional na escola. A escola que temos, a escola que queremos.
Bibliografia Básica e Complementar:
Andragogia e Educação
Ementa:
Bibliografia Básica e Complementar:
75
Projeto de Diplomação I
Ementa:
Bibliografia Básica e Complementar:
Pedagogia Organizacional
Ementa: Educação profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas nas
quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos; Educação corporativa: desenvolvimento,
aprendizagem e gerenciamento de competências e saberes do profissional; Pedagogo e
desenvolvimento do potencial humano na empresa; Prática educativa no treinamento e
desenvolvimento de pessoas; Empresa, responsabilidade social e meio ambiente; O papel
do educador como agente de mudança; Desenvolvimento de projetos pedagógicos para as
organizações.
Bibliografia Básica e Complementar:
Projeto de Diplomação
Ementa:
Bibliografia Básica e Complementar:
Optativa
Ementa: A critério do NDE do curso, aprovado pelo Conselho, serão ofertadas disciplinas
optativas visando disponibilizar ao aluno a optar por uma ou mais disciplinas de um leque de
76
disciplinas. Essas disciplinas apresentarão congruência com a área de formação profissional
a ser escolhida pelo discente, podendo representar aprofundamento de estudos em
determinado campo de estudo dessa mesma área.
Bibliografia Básica e Complementar: Não se aplica.
Tópicos Integradores
Ementa: Elemento integrador dos conteúdos das disciplinas dos semestres letivos
anteriormente vivenciados. Estruturado a partir de atividades que integram os conteúdos
com vistas ao desenvolvimento da interdisciplinaridade e ao raciocínio crítico e reflexivo dos
alunos, através da utilização de questões e problemas relativos aos conteúdos ministrados.
Bibliografia Básica e Complementar: Não se aplica
77
ORES
(Nome
MODELO
ORDEM
completo)
PROFESS
1
1 Ana Angélica Nã
O
SI
M/
Participação no NDE
NÃ
Doutor/
2
CPF
Especial 0418390
H
Horista/
3
VÍNCULO EMPREGATÍCIO
CLT
CLT
Corpo docente
0000
00/00/
02/03/
6
me
ses
/
19 Si
o
7
ã
N
00 m
Si
Formação/capacitação/ experiência pedagógica
s
1
0
0
8
o
TEMPO NO MAG. SUP. ou EXP NA EDUC. PROFISSIONAL (anos)
9
n os
a an
00
TEMPO FORA MAG. (Exp. Profissional) (ANOS)
0
0
1
Qtidade CH SEMANAL
11
2 40
Qtidade CH em SALA DE AULA NO CURSO
2
1
0
Qtidade CH em OUTROS CURSOS
3
1
0
Qtidade CH ATIV.COMPLEMENTAR
14
2
Qtidade Nro. ATUAL de Disciplinas do Docente
6
1
2
Qtidade Nro. MÉDIO de Disciplinas por Docente (últimos dois anos)
0
Qtidade Artigos public. periódicos na área
0
0 Qtidade Artigos public. periódicos em outras áreas
Qtidade Livros ou capítulos publicados na área
0
Formação Adequada
Doutor ...
Mestre ...
0 Especialist
Especialis
Bacharel .
19
Disciplinas ministradas
Nome
disciplina
Metodologi
1855 a do Ensino
da
Markic o ista 2015 m 2 0 0 a Matemátca
I; Teoria do
Currículo
0945919 Concepções
1827 Interdiscipli
nares,
Inclusão e
Diversidade
Cultural,
Educação
Nã 14/02/ 35 Si 2 1 1 de Jovens e
2 César Vilaça Mestre H CLT 10 8 70 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 Mestre
o 2000 2 m 0 8 0 Adultos e
Estágio
Curricular
Supervision
ado ll –
Ensino
Fundament
al e EJA
1862270 Educação
3843 de Jovens e
Cibeli da Adultos:
Rocha Nã 17/09/ Si 3 1 18 Abordagens
3 Mestre H CLT 24 0 12 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mestre
Ferreira de o 2014 m 2 2 9 e Métodos,
Moraes Inclusão e
Diversidade
Cultural.
4 Cinthia Sim Mestre 2747702 H CLT 07/02/ 16 Si 1 0 3 33 0 0 28 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mestre Orientação
Cristna dos 2860 2002 7 m 4 3 4 3 0 e Estágio
Santos Curricular
Guidini Supervision
ado III –
Ensino
Organizacio
nal
Empresas e
ONGs,
Didátca,
Organização
80
e Legislação
da
Educação,
Ludicidade
e Educação,
Inclusão e
Diversidade
Cultural,
Educação
de Jovens e
Adultos:
Abordagens
e Métodos,
Concepções
Interdiscipli
nares,
Projeto
Integrado
III, Teoria de
Currículo,
Projeto
Integrado
IV, Currículo
e Projeto
Pedagógico,
Polítcas
Públicas e
Educacionai
s.
5 Cláudia Nã Doutor 1523306 H CLT 30/03/ 20 Si 2 0 2 28 0 47 5 4 3 0 0 0 2 4 0 0 0 7 1 Doutora Psicologia
Bertoni o a 9806 1999 9 m 5 8 5 4 da
Fittipaldi Aprendizage
m;
Metodologi
a do Ensino
da
Matemátca
I;
Metodologi
a do Ensino
da
81
Matemátca
II;
Metodologi
a da
Alfabetzaçã
o II; Projeto
Integrado III
2633972 Alfabetzaçã
Eliane de 4892 o II e
Doutor 22/03/ Si 1
6 Siqueira sim H CLT 1 0 8 4 4 42 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Doutora Concepções
a 2000 m 6
Zanzini Interdiscipli
nares
0571412 Planejamen
0841 to e
Organização
da Escola,
Direito
Educacional
, Polítcas
Públicas de
Financiame
nto na
Elisabete Educação,
Nã 02/05/ 12 Si 2 2 23
7 Batsta Silva Mestre H CLT 0 28 0 0 7 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mestre Polítcas
o 2005 8 m 8 8 7
do Carmo Públicas e
Educacionai
s,
Orientação
e Estágio
Curricular
Supervision
ado IV –
Gestão e
Prestação
de Serviço.
8 Fabiane Dias Nã Especial 2798583 H CLT 02/03/ 89 Si 7 2 1 18 0 0 36 3 3 2 2 0 0 2 0 0 0 0 1 0 Especialist Língua
Romano o ista 4893 2009 m 8 0 a Brasileira de
Sinais,
Metodologi
a da
Alfabetzaçã
82
o,
Orientação
Estágio
Supervision
ado: Ensino
Fuindament
al I
2527828 Filosofia III,
9813 Projeto
Integrado
IV,
Legislação
Educacional
, Avaliação
no Processo
Fabiano de de Ensino e
Nã 12/08/ Si 2 22
9 Oliveira Mestre H CLT 25 6 0 24 0 0 7 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mestre Aprendizage
o 2014 m 4 8
Mina m, Projeto
Integrado V,
Currículo e
Projeto
Pedagógico,
Polítcas
Públicas e
Educacionai
s.
1 Jorge César Nã Mestre 7583050 H CLT 20/02/ 72 Si 3 0 2 28 0 0 29 7 6 0 6 0 0 2 0 0 1 1 0 0 Mestre Didátca,
0 Mubarack o 7820 2002 m 8 8 1 língua
Portuguesa
, Projeto
interdiscipli
nar,
orientações
de estagios,
Avaliação
processo de
ensino
aprendizage
m, aspectos
sociocultura
is e polítcos
83
na
formação
do gestor
educacional
, Projeto
integrador
etc.
0480830 Organização
6816 e Legislação
da
Educação,
Polítcas
Públicas de
Financiame
nto da
Educação,
Princípios
Gerais da
José Carlos Administraç
1 Nã 01/04/ 10 Si 1 2 26
Fernandes Mestre H CLT 3 23 0 0 7 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mestre ão Escolar,
1 o 2008 1 m 9 3 5
Galat Direito
Educacional
,
Planejamen
to e
Organização
da Escola,
Projeto
Integrado
III, Projeto
Integrado
IV.
3809662 Orientação
5853 e Estágio
Curricular
Supervision
1 José Cyro Nã Especial 16/10/ 18 Si 2 1 17 Especialist
H CLT 0 16 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ado IV –
2 Schneider o ista 2000 3 m 7 6 5 a
Gestão e
Prestação
de Serviço,
Filosofia III.
84
8976140 Orientação
5591 e Estágio
Curricular
Supervision
ado III –
Empresas –
1 José Mário 11/08/ Si
sim Mestre H CLT 1 5 14 8 8 0 0 56 3 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 4 0 Mestre ONGs,
3 Oliveira Brito 2016 m
Metodologi
a do Ensino
de
Matemátca
II, Teoria do
Currículo.
3007847 Didátca,
9827 Prátca de
Lígia de Assis
1 Nã Especial 04/08/ Si 1 Especialist Ensino:
Monteiro H CLT 1 2 12 7 7 0 0 71 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19 0
4 o ista 2016 m 9 a Projetos
Fontana
Interdiscipli
nares.
7603689 Projetos
8800 interdiscipli
nares,
Avaliação
do ensino e
aprendizage
Maria Alice
1 Doutor 01/02/ 13 Si 1 18 m, Teoria do
de Paula sim H CLT 6 16 12 0 0 4 6 2 0 3 0 1 1 0 0 0 24 2 Doutora
5 a 2005 2 m 2 0 currículo,
Santos
Didátca,
Aspectos
legais da
formação
do
professor
1 Maria Nã Mestre 9218982 H CLT 22/08/ 16 Si 1 0 1 16 0 0 39 7 7 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mestre Didátca II,
6 Aparecida o 2815 2002 8 m 4 6 8 Tópicos
Peppe Integradore
s II, Filosofia
III, Currículo
e Projeto
Pedagógico,
Gestão
85
Educacional
, Polítcas
Públicas e
Educacionai
s, Projeto
Integrado V.
1605181 Lider Educação
2857 de em Direitos
Grup Humanos;
1 Marisa Viana Doutor 08/04/ Si 2 2 1 30
sim H CLT 13 0 11 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o de 0 Doutora Aspectos
7 Mesquita a 1991 m 5 7 6 0
Pesqu sócio-
isa antropológi
CNPq cos; TCC
0000273 Avaliação
4818 no processo
de ensino e
aprendizage
Mestre em m; Prátca
Língua de
Portugues Ensino:Aspe
a; ctos
Especialist sóciocultura
a em is e polítcos
Psicopedag na
ogia; formação
1 Mayra Elza Nã 19/03/ Si 2 3 Especialist do gestor
Mestre H CLT 36 44 32 0 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 Lessi o 2002 m 3 2 a MBA educacional
Ensino ; Orientação
Superior; Estágio
Especialist Curricular
a em Supervision
Literatura ado III;
Brasileira; Orientação
Licenciada Estágio
em Letras Curricular
Supervision
ado IV;
Orientação
de TCC
1 Penha Nã Mestre 0100593 H CLT 02/02/ 14 Si 2 0 1 15 0 0 24 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mestre Língua
9 Heloiza de o 8873 2004 3 m 6 5 7 Portuguesa
86
II,
Concepções
Interdiscipli
nares,
Oliveira Prátca de
Ensino –
Projetos
Interdiscipli
nares.
3064183 Organização
9820 e Legislação
da
Educação,
Prátca de
Ensino –
Aspectos
Sócio-
Culturais e
Polítcos na
Rafael de
2 Nã 01/03/ Si 1 17 Formação
Paula Mestre H CLT 5 9 0 15 0 0 4 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mestre
0 o 2016 m 5 4 do Gestor
Belmonte
Educacional
, Polítcas
Públicas de
Financiame
nto da
Educação,
Planejamen
to e
Organização
da Escola.
2 Robson Leite Nã Mestre 2901420 H CLT 02/03/ 6 Si 8 2 1 17 0 0 22 6 5 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 Mestre em Didátca I e
1 o 9827 2016 m 7 1 Geografia II, Tópicos
Física Integradore
s I e II,
Avaliação,
Metodologi
a em
Geografia,
Educação
em Direitos
87
Humanos,
Projeto
integrador,
Introdução
em
Pedagogia
0760970 Metodologi
6884 a da
Alfabetzaçã
o II,
Legislação
18
Roseli Ap. de educacional
2 Nã 22/05/ 4 Si 3 1 12
A. Matos Mestre H CLT 0 10 0 0 4 0 0 0 2 0 1 1 0 0 0 0 0 Mestre ,
2 o 2001 me m 2 0 0
Moreira Concepções
ses
Interdiscipli
nares,
Estágio
Supervision
ado II
2604642 EJA,
4844 Inclusão e
Diversidade
Sirlandia
Cultural,
2 Reis de Nã 01/04/ 13 Si 1 1
Mestre H CLT 10 8 4 0 0 6 4 6 2 7 2 2 5 0 3 0 2 3 Mestre Metodologi
3 Oliveira o 2005 2 m 1 2
a do Ensino
Teixeira
da
Matemátca
I
0562788 Orientação
9802 e Estágio
2 Tânia Nã Especial 24/04/ Si 1 2 26 Especialist Curricular
H CLT 20 0 22 0 0 6 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0
4 Maranesi o ista 2014 m 6 2 4 a Supervision
ado II – EF e
EJA,
Valdenízia 0366306
2 Nã Especial 14/08/ Si 1 Especialist História da
Freire da 2864 H CLT 17 0 6 6 0 0 71 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5 o ista 2014 m 8 a Educação
Silva
2 Vandeicol Nã Mestre 0894608 H CLT 24/09/ 15 Si 2 0 1 18 0 0 27 5 5 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 7 Mestre Princípios
6 Salviano o 1856 2003 6 m 5 8 9 Gerais da
Sabino Administraç
88
ão Escolar,
Gestão
Educacional
, História da
Educação,
Projeto
Integrado
III, Projeto
Integrado
IV,
Metodologi
a do Ensino
de
Geografia.
,
0858418 Prátca de
3809 ensino-
educação
infantl e
Vanderlei
2 Nã 19/09/ Si 1 3 42 cultura da
Maciel de Mestre H CLT 12 0 35 0 0 3 3 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 Mestre
7 o 2003 m 7 5 0 infância,
Arruda
Ludicidade
e educação,
Projeto
Integrado III
0075986 Relações
9812 Interpessoai
s, Gestão
Educacional
, Princípios
Gerais da
Welington
2 Nã Especial 01/03/ Si 2 26 Especialist Administraç
de Andrade H CLT 6 8 16 24 0 0 5 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
8 o ista 2016 m 4 5 a ão Escolar,
Matos
Trabalho de
Conclusão
de Curso
(TCC),
Projeto
Integrado V.
3 Evellyn Si Mestre 3146746 Integral CLT 22/11/ 3 Si 1 0 4 0 0 0 35 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mestre Atividade
0 Ládya m 0850 2012 m 2 4 de
89
Franco Formação
Pontes Docente
90