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CONSEQUÊNCIAS E INTENÇÕES
A acção é avaliada pelas suas consequências e
o motivo ou a intenção não são decisivos
porque se referem ao carácter do agente e
não à acção em si mesma.
A TEORIA ÉTICA UTILITARISTA DE MILL
O PRINCÍPIO DE UTILIDADE
FELICIDADE E IMPARCIALIDADE
A acção correcta é a que, nas circunstâncias em que ocorre,
tem mais probabilidade de produzir mais felicidade em
termos globais do que outra acção. Quando se trata de
decidir o que é moralmente correcto fazer, não devemos ter
em conta somente o nosso bem-estar. Devemos ponderar
sobretudo que consequências a acção vai ter no bem-estar
de todas as pessoas por ela afectadas. A nossa felicidade não
conta mais do que a felicidade dessas outras pessoas. E
quando Mill se refere a outras pessoas não abre excepções
para as de que mais gostamos, como familiares e amigos.
Devemos ser estritamente imparciais quando deliberamos.
A TEORIA ÉTICA UTILITARISTA DE MILL
EGOÍSMO UTILTARISMO
EGOÍSMO UTILTARISMO
2. O egoísta é parcial. 2 – O utilitarista é imparcial .
Devemos procurar agir de Devemos procurar agir de forma a
promover a felicidade de todos
forma a promover os que são afectados pela acção
unicamente o nosso (incluindo a felicidade do próprio
próprio bem-estar e agente).
A minha acção é correcta se
felicidade. promover de forma imparcial (ou
Esta é para o egoísta ético a seja, sem distinções) os
interesses de todas e cada uma
única forma moralmente das pessoas implicadas pela
válida de acção. acção, sendo o interesse de cada
pessoa a obtenção da felicidade].