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T12 – Sistema Endócrino

Processos de comunicação celular


 Secreção autócrina – as moléculas de sinalização têm receptores na célula que as produz –
retrocontrolo interno
 Secreção parácrina – as moléculas de sinalização têm receptores nas células adjacentes à célula que
as produz
 Secreção sináptica – os neurotransmissores são lançados para a fenda sináptica e actuam nas células
adjacentes (tipo especial de secreção parácrina)
 Secreção endócrina – produção de mensageiros químicos – hormonas – que são lançados para a
corrente sanguínea e vão actuar em células-alvo muito distantes

Organização do sistema endócrino


 Glândulas endócrinas – estruturas maciças envolvidas por uma cápsula de tecido conjuntivo
o do tipo vesiculares – tiróide
o do tipo cordonais – hipófise anterior, epífise, supra-renal e paratiroide
 Agrupamentos de células
o Ovário – folículo e corpo amarelo
o Testículo – células de Leydig/intersticiais
o Pâncreas – ilhéus de Langerhans
 Distribuídas de forma difusa ao longo dos epitélios
o Aparelho respiratório – células Kulchitsky
o Aparelho digestivo – células entero-endócrinas

Hipófise
 Órgão maciço
 Cápsula de tecido conjuntivo denso irregular

Desenvolvimento embrionário
1. Um divertículo chamado infundíbulo desenvolve-se no pavimento do diencéfalo e cresce em
direcção à boca primitiva – 4ª semana
2. Simultaneamente, uma região da ectoderme do tecto da boca primitiva invagina-se para formar um
divertículo chamado bolsa de Rathke
3. A bolsa de Rathke alonga-se em direcção ao infundículo
4. O processo infundibular desce ao longo do lado dorsal da bolsa de Rathke, perdendo a conexão o
tecto da boca primitiva – 6ª semana
5. A regressão da bolsa de Rathke pode deixar tecido residuais, que se podem tornar num tumor –
craniofaringioma
 Lobo anterior/ adeno-hipófise ou pars distalis – deriva da bolsa de Rathke de ectoderme
o As células da parede anterior da bolsa de Rathke, proliferando activamente, vão constituir as
células epiteliais da pars distalis e pars tuberalis da adeno-hipófise
o O lúmen da bolsa de Rathke reduz-se a uma bolsa estreita correspondendo aos pequenos
quistos de colóide, observados na hipófise do adulto
o As células da parede posterior da bolsa de Rathke não proliferam dando origem à pouco
desenvolvida pars intermédia
 Lobo posterior/neuro-hipófise ou pars nervosa – deriva de um divertículo neuro-ectodérmico
o As células da parede do infundíbulo, por proliferação, dão origem os pituicitos,
correspondendo a células da nevróglia, da neuro-hipófise.

Adeno-hipófise
Constituída por:
 Pars distalis (lobo anterior)
o 75% da hipófise
o Cordões de células epiteliais de células
acidófilas, basófilas e cromófobas
o Tecido conjuntivo de suporte
o Capilares fenestrados que fazem parte
do plexo capilar secundário
o Não tem barreira hemato-encefálica
o Cada um dos tipos celulares segrega a
respectiva hormona sob o estímulo de
uma hormona de libertação específica
(RH – releasing hormone) elaborada
pelo hipotálamo ventral e conduzida ao local preciso pelo sistema porta-hipofisário
 Pars intermédia
o 2% da hipófise
o Cordões de células epiteliais de células basófilas e cromófobas
o Tecido conjuntivo
o Capilares fenestrados
o Formações quisticas com colóide no seu interior
o As células da pars intermédia parecem segregar a hormona estimulante dos melanócitos –
MSH
 Pars tuberalis
o Cordões de células epiteliais de células basófilas (predominantemente gonadotróficas) e
cromófobas
o Tecido conjuntivo
o Capilares fenestrados

Células da adeno-hipófise identificadas por imuno-histoquímica ou microscopia electrónica


 Células acidófilas – apresentam-se numa cor alaranjada
o Células somatotróficas – produtores da hormona de crescimento ou somatotrofina – GH
o Células mamotróficas – produtoras de prolactina – PRL
 Células basófilas – apresentam-se cor-de-rosa/arroxeadas
o Células gonadotróficas – produtoras de hormona folículo-estimulante – FSH – e da hormona
luteinizante – LH
o Células tirotróficas – produtoras da hormona tirotrófica – TSH
o Células corticotróficas – produtoras de hormona adenocorticotrófica – ACTH
 Células cromófobas
o Células que acabaram de excretar os seus produtos de secreção e como tal, não exibem
qualquer afinidade tintorial, mostrando um citoplasma muito pouco corado
o Ou são células precursoras das demais
Neuro-hipófise
Constituída por:
 Infundíbulo
o Eminência mediana
o Processo infundibular ou haste infundibular
 Pars nervosa – lobo posterior

 Apresenta numerosos capilares sanguíneos


 Representa um conjunto de axónios não mielinizados, pertencentes a neurónios, cujos corpos
celulares se localizam nos núcleos supra-óptico e paraventricular do hipotálamo
o Neurónios do núcleo supra-óptico – produzem principalmente ADH
o Neurónios do núcleo paraventricular – produzem principalmente ocitocina
o Os axónios produzem no seu interior grânulos de secreção com hormonas no interior que se
podem agrupar, constituindo por formações dilatadas no axónio – corpos de Hering
o Cada uma destas hormonas encontra-se ligada a uma proteína de transporte – neurofisina
 Entre os axónios existem células da glia – pituicitos
o São semelhantes a astrócitos com prolongamentos citoplasmáticos, em contacto com os
capilares fenestrados e com os axónios desmielinizados
o Possuem grande quantidade de proteína acídica fibrilar, filamentos intermediários
o Têm uma capacidade contráctil, permitindo a libertação das hormonas pelos axónios
o Quando a ocitonina e a ADH são segregadas pelos terminais axónicos, os pituicitos
associados aos capilares retraem-se, para permitir o acesso directo das hormonas ao espaço
peri-capilar

Acções da ADH e Ocitocina


Glândula pineal ou epífise
 Encontra-se ligada ao tecto do diencéfalo na linha média do cérebro
 Não existe qualquer conexão nervosa directa entre o cérebro e a glândula pineal
 A inervação da glândula pineal é efectuada por fibras pós-ganglionares simpáticas do gânglio
cervical superior
 Revestida externamente por uma fina cápsula de tecido conjuntivo que se continua com a pia-máter
 Da cápsula partem septos para o interior da glândula, compartimentando-a em lóbulos incompletos
 O parênquima da glândula é constituído por:
o Pinealócitos
 Células pouco coradas com núcleo denteado
 Possuem muitas mitocôndrias no seu
citoplasma
 Distribuem-se em cordões celulares
 Segregam a melatonina
 Têm processos celulares
que rodeiam os vasos
sanguíneos, permitindo a
libertação da melatonina
para a corrente sanguínea
 Encontram-se ligados entre si por junções
comunicantes – gap junctions
o Gliócitos hipofisários
 Encontram-se entre os pinealócitos, proporcionando-lhe suporte
o Apresenta zonas pontuais de calcificação (depósitos de cálcio), conhecidas por concreções
epifisárias ou areia cerebral
 Não existe barreira hemato-encefálica

Melatonina
 Produzida a partir do triptofano
 Durante a noite, aumenta a sua secreção e durante o dia diminui
 Regula o ritmo circadiano da produção de outras hormonas

Desenvolvimento embrionário
1. Surge a partir da 10ª semana de desenvolvimento, por aparecimento de um divertículo mediano no
tecto do diencéfalo
2. A parede da evaginação vesicular espessa-se. O lúmen fica obstruído, excepto na base da
evaginação, onde o recesso pineal persiste e comunica com o ventrículo III no adulto
3. A glândula pineal torna-se uma estrutura compacta e contém dois tipos de células derivadas das
células neuro-epiteliais primordiais. As meningem envolvem e invadem a glândula em
desenvolvimento formando septos de tecido conjuntivo.
 As concreções epifisárias começam a formar-se na infância, tornando-se evidentes a partir da 2ª
década de vida.
Tiróide
 Cápsula de tecido conjuntivo denso irregular
 Parênquima organizado em folículos:
o Pequenas formações esféricas
o 20-30 milhões
o Revestidos por epitélio cúbico simples, do qual 90% possui o polo apical em contacto com o
lúmen do folículo – Células principais
o Pode ser mais alto ou mais baixo consoante a quantidade de colóide no interior – quanto +
cheio  mais baixo o epitélio
o O lúmen do folículo é preenchido por colóide, uma substância gelatinosa que possui uma
grande quantidade de tiroglobulina – glicoproteína iodada
o Os restantes 10% das células de cada folículo são células C ou parafoliculares
 Situam-se junto ao polo basal das células principais
 Não contactam com o lúmen do folículo
 Têm o citoplasma mais claro – fraca acção tintorial
 Produzem Calcitonina
o Cada folículo tiroideu é suportado por uma malha de fibras reticulares e está envolvida por
uma abundante rede capilar para onde as células da tiróide libertam as hormonas por elas
produzidas.
Células da Tiróide
 Células principais
o Responsáveis pela concentração do
iodo no lúmen folicular e pela síntese
de tiroglobulina que passa para o lúmen
folicular por exocitose
o No lúmen folicular a tiroglobulina sofre
iodação por acção da tiróide
peroxidase
o A tiroglobulina iodada sofre
endocitose e por um processo de
degradação metabólica é convertida
a tiroxina (T4) e tri-iodotironina (T3)
o A T3 e a T4 são lançadas para a
rede capilar para fazerem
os seus efeitos em vários
tecidos e órgãos,
influenciando o
metabolismo dos hidratos de
carbono, a absorção
intestinal, o ritmo cardíaco, o
crescimento e a actividade cerebral.
o A sua síntese e secreção são reguladas por acção da TSH hipofisária
 Células C ou parafoliculares
o Situam-se junto ao polo basal das células principais
o Não contactam com o lúmen do folículo
o Têm o citoplasma mais claro – fraca acção tintorial
o Produzem calcitonina, que se acumula em pequenos grânulos no seu polo basal, de onde é
lançada para a rede capilar do folículo

Acção hipocalcemiante da calcitonina


 O gene da calcitonina é constituído por 6 exões, que produzem 2 tipos de mRNA.
 Nas células C é sintetizado mRNA que dá origem à calcitonina.
 No cérebro (hipotálamo e hipófise) é produzido o outro tipo de mRNA que da origem ao peptídeo
relacionado com o gene da calcitonina (CGRP) com actividade vasodilatadora de neurotransmissão
 A calcitonina produzida pelas
células C quando a concentração de
cálcio está alta ou normal, vai até
ao osso onde se liga ao receptor de calcitonina presente nos osteoclastos, fazendo desaparecer o
bordo enrugado destes, tornando-os inactivos e inibindo a reabsorção óssea por eles efectuada

Embriologia da Tiróide
 É a primeira glândula endócrina a desenvolver-se no embrião
 Final da 4ª semana – tem origem por invaginação de um espaçamento
endodérmico – divertículo tiroideu – no vértice do V lingual, o forâmen cego
da língua em formação.
 5ª semana – este divertículo vai ficando mais distendido, iniciando um
processo migratório em direcção caudal
 6ª semana – próximo do osso hioide, passando depois à frente da laringe
 7ª semana – atinge a localização definitiva em frente ao 2º e 3º aneis traqueais.
o O trajeto migratório da tiróire constitui o canal tireoglosso que
também desaparece na 7ª semana
 O esboço primitivo da tiroide é uma massa compacta de células que se
transforma num agregado de cordões celulares em resultado da acção do
mesênquima envolvente
 10ª semana – os cordões celulares separam-se em pequenos grupos de células no
centro dos quais se organiza o futuro lúmen folicular
 11ª semana – surge a colóide no interior do lúmen folicular, iniciando-se a
produção de hormonas tiroideias
 As células C diferenciam-se de células da crista neural que migraram para a
porção ventral da 4ª bolsa faríngea – corpo ultimobranqueal
 Esta formação funde-se com a tiróide e espalha-se pelos diferentes folículos
tiróideus

Paratíroides
 São 4, duas superiores e duas inferiores
 Têm uma fina cápsula de tecido conjuntivo que emite trabéculas para o interior do
órgão
 Nas trabéculas existem vasos, linfáticos e nervos
 O parênquima é constituído por cordões de células epiteliais onde se
distinguem dois tipos de células:
o Células principais
 Mais numerosas
 Citoplasma claro (quase só se vê o núcleo), com muitas gotículas lipídicas
 Produzem PTH – parathormona
 ↑ reabsorção de Ca2+ dos ossos (acção oposta à calcitonina), por estimulação
dos osteoclastos
 ↑ reabsorção de Ca2+ a nível do rim
 ↑ produção de vit. D activa, aumentando a absorção de Ca2+ no intestino
o Células oxífilas
 Citoplasma muito eosinofílico (muito
corado), com grande quantidade de
mitocôndrias
 Pensa-se que correspondem a células
principais em diferenciação
Embriologia das paratiróides
 Início durante a 5ª
 Desenvolvem-se a partir da
endoderme das porções
dorsais da 3ª e 4ª bolsas
faríngeas
 As paratiróides inferiores desenvolvem-se a
partir da 3ª bolsa, juntamente com o timo, e as superiores a
partir da 4ª, juntamente com as células C
da tiróide (corpo ultimobranqueal)
 As células principais entram em
actividade durante o período embrionário
enquanto que as células oxífilas apenas se
diferenciam entre o 5º e o 7º ano de vida

Glândulas Supra-Renais
 Localizam-se acima do Rim
 Envolvida por uma cápsula de tecido conjuntivo denso irregular
 O parênquima constituído por:
o Córtex – mais periférico, constituído por cordões de células, sendo
subdividido de fora para dentro em três zonas concêntricas:
 Zona glomerulosa
 A menos espessa
 Células dispostas em arcadas separadas por um fino
estroma conjuntivo contendo capilares
 Células com citoplasma acidófilo e núcleo esférico central
 Segregam a hormona aldosterona, sob acção da
angiotensina II
 Zona fasciculada
 A mais espessa
 Cordões celulares paralelos entre si e perpendiculares
à capsula separados entre si por capilares sinusoides
 Células poliédricas e de maiores dimensões, com núcleo
esférico central podendo ser binucleadas e citoplasma
com múltiplas gotas lipídicas (colesterol – percursor dos
glicocorticóides) que conferem aspecto vacuolizado
 Segregam cortisol, sob o controlo da ACTH da adeno-
hipófise
 Zona reticular
 Mais profunda
 Cordões celulares formam uma rede envolvida por
capilares fenestrados
 Células mais pequenas com menos gotas lipídicas, corando
mais intensamente que as das outras zonas
 Segregam desidrepiandrosterona (esteroide sexual), sob
acção da ACTH
o Medula – mais central
 Com células grandes e poliédricas – células
cromafins – reunidas em agregados ou em curtos
cordões celulares
 Células coram de castanho quando expostas a uma
solução de dicromato de potássio
 São neurónios pós-ganglionares simpáticos
modificados, não possuindo prolongamento pós-
ganglionar
 80% segrega adrenalina, os outros 20% segregam
noradrenalina
 São vascularizadas pela artéria supra-renal que se divide em:
o A. SR superior e média que formam um plexo capsular cujos capilares fenestrados irrigam
as 3 zonas do córtex, recolhendo os respectivos produtos de secreção
o A. SR inferior que vai constituir a artéria medular que atravessa todo o córtex sem se
ramificar terminando na medula onde se junta aos capilares corticais para formar os seios
venosos medulares sendo a medula irrigada de duas fontes.

Embriologia das supra-renais


 Tem uma dupla origem embriológica
o O córtex tem origem mesodérmica
o A medula tem origem a partir de células que migraram da crista neural
 O córtex inicia o seu desenvolvimento na 6ª semana através de uma condensação celular bilateral
que ocorre entre a raiz do mesentério e a gónada em desenvolvimento, a partir das células
mesoteliais que revestem a parede abdominal posterior
 Na 8ª semana surge uma segunda proliferação de células que envolve o córtex fetal, vindo a
constituir o córtex definitivo
 Durante a gravidez estas células sintetizam desidroepiandrosterona, um precursor dos estrogénios
que são produzidos pela placenta, sendo esta interação entre a SR e a placenta designada de unidade
feto-placentária
 Ao nascimento o feto ainda apresenta os dois tipos de córtex, desaparecendo o fetal no 1º ano de
vida, iniciando-se a diferenciação das diferentes zonas,
atingindo a morfologia definitiva aos 4 anos
de idade
 A medula deriva do gânglio simpático
adjacente, aparecendo pela 7ª semana. À 8ª
semana o córtex da SR inicia o processo
de encapsulamento da medula que se
mantem pequena até ao nascimento

Pâncreas endócrino – Ilhéus de Langerhans


 Constituído por grupos celulares pouco corados de forma esférico ou alongada, dispersos por entre
os ácinos do pâncreas exócrino e separados destes por uma fina cápsula de fibras de reticulina
 São cerca de 1 milhão, mais numerosos na cauda
 Possui dois componentes:
o Cordões anastomóticos de células endócrinas que se distinguem por imunocitoquimica em:
 Células alfa – 20% – segregam glucagina, hormona que eleva a glicose no sangue
 Células beta – 70% - na parte central do ilhéu, segregam insulina, hormona que
diminui a glicose no sangue
 Células delta – 8% - segregam somatostatina,
actua por secreção parâcrina e inibe a libertação de
hormonas pelas outras células endócrinas
 Células F – 2% - segregam polipeptídeo
pancreático, inibe a secreção de somatostatina e
das enzimas do pâncreas exócrino
o Componente vascular – sistema porta insulo-acinoso
 Constituído por uma arteríola que irriga
cada ilhéu e que se ramifica, no interior
deste, em capilares de endotélio
fenestrado
 As vénulas pós-capilares irrigam o
território exócrino vizinho, permitindo a
acção local das hormonas do ilhéu de
Langerhans sob os ácinos exócrinos
circundantes
 Os ácinos, para além deste sistema de
irrigação, têm outro sistema de irrigação
arterial – sistema vascular acinoso

Interação Insulina/Células adiposas


1. A insulina liga-se à subunidade α do receptor da insulina na
membrana plasmática da célula adiposa o que desencadeia a
auto-fosforilação da subunidade β, que é uma tirosina cinase
2. O receptor da insulina, assim activado, estimula a síntese de
RNA, a síntese proteica e a translocação da proteína
transportadora de glucose dependente de insulina – GLUT 4
– do aparelho de Golgi para a membrana plasmática da
célula adiposa
3. O GLUT-4 permite a entrada de glucose na célula adiposa
onde é metabolicamente transformado em gliceraldeído,
para formação de triglicerídeos.
4. Nos indivíduos diabéticos, a falta de insulina diminui a
utilização de glucose pelas células-alvo

Embriologia do Pâncreas endócrino


 Derivam da endoderme da porção inicial do duodeno, ou seja, da parte final do intestino anterior
 As células alfa diferenciam-se primeiro que as beta
 A secreção de insulina pelos ilhéus de Langerhans fetais inicia-se pela 10ª semana de
desenvolvimento

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