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Guia de Utilização
Gráfico Trivector .
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1.2. Lubrificação Básica
1.2.2.1. Viscosidade
Viscosidade é a capacidade de resistência de um óleo ao fluxo devido à sua fricção
interna.
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Um aumento na viscosidade é causado por:
Acúmulo de material sólido em suspensão no óleo com partículas de desgaste
Presença de verniz e outras substâncias oxidadas (água, carvão, fuligem)
Utilização de óleo de maior viscosidade (por complementação indevida)
Uma diminuição na viscosidade do óleo é causada por :
Combustível diluído
Craqueamento da viscosidade do polímero
Utilização de óleo de baixa viscosidade
Um acréscimo / decréscimo de 30% na viscosidade é normalmente o limite da troca do
lubrificante.
Diferentes óleos têm diferentes graus de mudança de viscosidade. Um ato índice de
viscosidade (IV) indica um grau relativamente baixo de mudança na viscosidade com a
temperatura.
Resumindo, o óleo dilui menos com um acréscimo de temperatura. Um óleo com índice
IV menor dilui muito mais rápido com um acréscimo de temperatura ou ao contrário, ele
engrossa mais rapidamente com uma diminuição de temperatura.
1.2.2.3. Aditivos
Se a lubrificação somente dependesse da correta escolha da viscosidade do lubrificante
ou do índice da viscosidade para a redução de atrito, o problema seria de solução relativamente
fácil. Porém, na prática, outros fatores devem ser levados em consideração.
Para contrabalançar a maioria dos contaminantes e os seus efeitos, são acrescentados
aditivos nas fórmulas dos óleos. As características de desempenho de um lubrificante, fluído e
de graxas, são freqüentemente modificadas pelo uso de aditivos para se obter os níveis de
desempenho exigidos. Estes aditivos são para se alcançar um ou mais dos três possíveis
resultados.
Para realçar as propriedades existentes do fluido:
estabilidade de oxidação
inibição de corrosão
viscosidade e seu comportamento com a temperatura
fluidez à baixa temperatura
proteção ao desgaste
Para eliminar propriedades indesejáveis :
espuma
emulsificação de água
formação de depósito
Para conceder novas propriedades:
gomosidade
formação de emulsão
suspensão de contaminantes
propriedades de limpeza
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Aditivos detergentes limpam resíduos internos das máquinas enquanto os aditivos
dispersantes matem o que está limpo separado um do outro para evitar “borro”. Aditivos anti-
espuma previnem a persistência de bolhas que possa causar falta de lubrificantes em locais
críticos. Anti-desgaste tratam quimicamente a superfície do metal tornando-a também
“escorregadia”.
Inibidores de corrosão são adicionados para conter efeitos ácidos nos metais. No
reservatório de óleo da máquina, alcalinos são incluídos na fórmula para neutralizar ácidos
formados pela combustão. Isto é expresso no Número Base Total (TBN) de um óleo de
máquina. Os inibidores de oxidação também são necessários para prevenir deterioração do
lubrificante devido à ação do ar e da temperatura neste. Em alguns casos, pode-se constatar que
baixas de temperatura podem congelar o lubrificante sendo consequentemente necessário a
incorporação de um aditivo para que o óleo flua também em baixas temperaturas.
O lubrificante moderno tem de ser projetado e formulado para suportar o ambiente cruel
do equipamento moderno. Contaminação é a grande causa pela que os óleos devem ser trocados.
Contaminantes externos tais com poeira, água, fluidos corrosivos são os principais elementos
hostis, porém partículas de metal também contribuem para o problema. Normalmente, os
contaminantes se juntam lentamente no óleo e podem ser sólidos (poeira, ferrugem, fuligem),
líquidos (água, aditivos) ou gasosos(as). Os contaminantes, como os descritos, podem
“desbalancear” o lubrificante e podem resultar em uma perda de performance.
Quando duas superfícies sólidas estão em contato dinâmico uma com a outra, irá ocorrer
tanto atrito quanto desgaste. Atrito é expresso como a resistência ao movimento e desgaste
como resultado de perda de material da superfície. As superfícies são separadas por um
suficientemente espesso para evitar o contato metal-com-metal. Isto quer dizer que na prática a
espessura mínima do filme deve ser várias vezes maior que a soma das asperezas individuais das
superfícies em oposição. Tal tipo de filme de óleo pode ser mantido através de um sistema de
fornecimento de lubrificação externo pressurizado (hidrostático), ou gerado autonomamente por
uma superfície de desenho favorável e uma velocidade de deslizamento suficientemente
rápida(lubrificação hidrodinâmica).
As condições de lubrificação mais indesejáveis são promovidas por cargas, baixa
rotação, alta temperatura ou falta de lubrificante, estes fatores podem resultar em um contato
metal-com-metal com alto atrito, desgaste e a possibilidade de travamento. Não obstante, uma
total separação entre as superfícies não é um pré-requisito para uma lubrificação satisfatória
entre superfícies deslizantes secas e condições hidrodinâmicas, outros regimes de lubrificação
podem ser identificados. Estes podem ser descritos como lubrificação de contorno e filme fino.
A transição de lubrificação hidrodinâmica passando para filme fino até lubrificação de contorno
é gradual.
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deslizante. Para tanto, o lubrificante deve possuir boa condutividade térmica. A primeira
exigência para a lubrificação hidrodinâmica é de que haja sempre óleo presente preenchendo os
espaços vazios. A cunha de óleo formada em um mancal hidrodinâmico é uma função da
velocidade e da viscosidade. Sob condições de filme fluido, um aumento na viscosidade ou
velocidade aumenta a espessura do filme de óleo e sue coeficiente fricção, enquanto o aumento
na carga irá diminuí-los.
Apesar do contato metálico e do desgaste de deslizamento serem eliminados pelo filme
lubrificante, e ainda possível ocorrer desgaste de corrosão (devido à natureza do ambiente). De
qualquer modo, isto pode ser controlado pela adição de um protetor para a superfície e de
detergentes para inibir a corrosão devido a gases atmosféricos, vapor de água, ou outros
contaminantes agressivos.
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1.2.5. Lubrificação de Contorno
Quando as condições de lubrificação ocorrem onde parte da carga é suportada pelo filme
fluido e parte pelo contato direto entre as asperezas da superfícies, denomina-se como
Lubrificação de Contorno. Neste tipo de regime de lubrificação, há algum contato metal-com-
metal nas extremidades das asperezas e esta contato cresce com o aumento da carga. De
qualquer modo, a maior parte da carga ainda é suportada pelo “filme lubrificante”. Lubrificação
de Contorno é uma condição e lubrificação associada não com as propriedades de massa viscosa
do lubrificante, mas com interações específicas sólidas.
Em geral, pode-se destinguir duas formas de atividades de lubrificação de contorno:
operando sob condições diferentes e tendo efeitos diferentes. Estas situações são evitadas
através de formulação de lubrificantes com propriedades específicas. Os dois tipos de
lubrificantes são chamados anti-desgaste e extrema pressão (EP) ou anti-arranhões a ação
efetiva anti-desgaste é fornecida por aditivos cuja absorção nas superfícies é forte o suficiente
para prevenir desgaste mas não é tão forte a ponto de causar corrosão. Ambas as propriedades
de absorção física(nos casos de óleos vegetais e gorduras) quanto a absorção química (nos casos
de ácidos graxos) dos lubrificantes estão envolvidos. Estes filmes absorventes podem ser ou
monomolecular ou multimolecular e sua efetividade é atribuída à aderência e tenacidade do
filme quando comparado com filmes equivalentes de líquidos não absorvíveis. A absorção
química resulta na formação de um filme de sabão quimicamente ligado à superfície de ferro,
sendo a eficiência do filme maior onde a natureza do metal permitir uma reação química. Para
superfícies não reativas, os ácidos graxos oferecem pequeno benefício na fricção e em altas
temperaturas vão se decompor.
Quando as condições se tornam mais severas, como em muitos de caixa de engrenagem,
existe uma exigência para que o aditivo de contorno termicamente estável controle desgaste e
arranhões. Estes aditivos são chamados de Aditivos de Extrema Pressão (ou anti-arranhões).
Espécies ativas adequadas são misturas orgânicas solúveis contendo enxofre e fósforo que reage
quimicamente com o metal para formar camadas superficiais sólidas de sulfetos ou fosfetos
metálicos. Estes filmes superficiais são tem uma tensão de cisalhamento relativamente baixa e o
deslizamento entre as superfícies em contato ocorre na superfície protegendo deste modo o
metal-base.
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1.3.2. Contaminação
A contaminação pode vir de fontes externas(grãos, poeira, água, fluidos, outros
lubrificante) ou podem ser causados internamente (oxidação). Em muitos sistemas mecânicos,
contaminação é uma causa primária de uma falha.
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1.3.5. Mecanismos de Desgaste
Desgaste de metal ocorre devido ao deslocamento não-elástico da superfície e material
próximo e pelo desprendimento de partículas que irão formar resíduos de desgaste. O problema
de desgaste ocorre devido a alguns dos seguintes mecanismos:
Abrasão
Adesão
Atrito
Cavitação
Corrosão
Erosão
Fadiga
Fricção
Cisalhamento
Laminação
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Desgaste de Abrasão é usualmente dividido nos três seguintes tipos:
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Fatores importantes que influenciam no grau deste processo de desgaste incluem o
seguinte:
Dureza da superfície abrasada
Dureza de partícula
Tamanho da partícula
Forma da partícula
Resistência da partícula
Concentração da partícula
Espessura do filme de óleo
Aditivos anti-desgaste no óleo
Em geral, desgastes metálicos aumentam rapidamente quando a dureza das partículas
excedem do metal. Aumentando a dureza, o grau de desgaste pode ficar bastante constante ou
diminuir com o aumento de dureza abrasiva. O grau de desgaste também aumenta com o
tamanho da partícula.
Partículas com formas agudas provocam por volta do dobro de desgaste em relação a
partículas arredondadas. Partículas resistentes irão suportar a ação de quebras por impactos
mantendo-se grandes. O número de partículas presentes e o grau de fluxo do lubrificante que
crescem a concentração de partículas e o fluxo.
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Se um número grande de pontos de solda forem produzidos simultaneamente, as
superfícies não poderão mais se separar e ocorrerá então um emperramento. Degradação das
superfícies por partículas, tais como enrugamento ou desalinhamento, podem levar a um contato
superfície-com-superfície e desgaste adesivo.
1.3.10. Corrosão
Corrosão é o processo pelo qual oxigênio combina com superfícies metálicas para
formar óxidos como Fe2O3 e Fe3O4. Estas superfícies óxidadas não suportam carga das
superfícies de puro metal e tendem a se desgastar de modo acelerado. Os fatores que provocam
corrosão são:
A presença de água no sistema
Geração anormal de calor.
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2. Análise de Lubrificante
Fatores cruciais para o sucesso de um programa de análise de lubrificante:
Estar motivado a ter sucesso
Identificar o equipamento apropriado
Posicionar apropriadamente os pontos a monitorar
Adaptar os pontos de coleta fixos
Identificar as tecnologias apropriadas de monitoramento
Indicar um coordenador ou gerente
Desenvolver uma relação de parceria com o laboratório
Desenvolver uma estrutura eficiente de comunicação
Colher toda informação relevante durante a coleta
Informatizar para possibilitar domínio de resultados
Treinamento para oficina
Feedback
Envio imediato de amostras
Retorno rápido
Preparações adequadas antes da coleta
Adicionar os próprios comentários e informações ao diagnóstico dos laboratórios
Desenvolver um programa de auditoria de custos-benefícios
Integrar o programa ao plano global de manutenção
Seguir as recomendações de diagnóstico
Fechar o circuito (projetos, seleção de lubrificante, agenda, etc.)
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Natureza e vida das partículas;
Média de criação das partículas ;
Coletar em pontos fixos (em linha);
Coleta de tanques;
Efeitos de filtros em linha;
Amostras de graxas;
Freqüência de amostragem;
Recipientes e tampas para amostras;
Acessórios para amostragem;
Treinamento;
Preparação para a coleta.
É essencial a familiaridade com estas considerações na implantação de um programa de
análise de lubrificantes.
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As amostras devem ser coletadas DURANTE condições normais de operação. Se as
amostras não puderem ser coletadas enquanto a máquina estiver em operação, este
procedimento deve então ser feito em um período não superior a 15 min depois da
parada.
Uma consideração complementar trata do efeito de uma troca de óleo. Já que uma troca
completa de lubrificante remove a maioria das partículas no sistema, deve-se prever um período
em operação necessário para que se retorne ao equilíbrio normal (isto raramente excede 24
horas). Cada máquina tem um tempo característico exigido para atingir o equilíbrio. Partículas
grandes atingirão seu nível de equilíbrio antes que partículas pequenas.
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2.1.5. Efeitos de filtros na linha
Filtros mudam a população de partículas de dois modos: Primeiro, eles reduzem o
número de partículas no óleo.
Em segundo lugar, os filtros removem as partículas maiores mais eficientemente que as
menores, reduzindo assim o número de partículas grandes.
Consequentemente, as amostras devem ser retiradas à jusante dos filtros para se
assegurar uma amostra mais representativa do sistema.
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2.1.9. Acessórios para coleta
Para se coletar amostras existem os seguintes acessórios disponíveis:
Bomba de coleta
A bomba de coleta de sucção manual puxa a amostra de óleo do reservatório. A
contaminação é eliminada pois o óleo só entra em contato com um tubo descartável.
Tubo de Polietileno
É utilizado um tubo de 1/4” ou 5/16” junto a bomba de coleta. A parte do tubo usada
é descartável após cada coleta.
2.1.10. Treinamento
Um treinamento apropriado é a chave para o sucesso do programa. Este deve ser dado de
um modo prático onde cada um dos métodos utilizado é demonstrado. Somente técnicos
qualificados e com treinamento adequado devem ter permissão para retirada das amostras.
Sempre que possível, deve-se manter a mesma pessoa coletando as amostras, pois pequenas
variações nos métodos pessoais de coleta podem influenciar na confiabilidade dos resultados.
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3. Utilização do OilView em RBMWare
Error Tracing: Estas opções são para o uso somente ao trabalhar com sustentação de
cliente de CSI para resolução de problemas.
Read Only: abre o banco de dados no modo somente leitura. Portanto nenhuma
alteração poderá ser feita.
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Advanced User: Esta opção coloca o software “na modalidade do usuário avançado” e
permite o administrador do software de OilView, portanto pode-se criar e editar áreas,
equipamento, pontos da medida, e a outra informação técnica.
Miscellaneous
Display ISO 11171 counts: Pelo defeito as contagens de partícula são indicadas
com padrão do ISO 4406. Esta opção permite o padrão novo do ISO 11171. Se selecionados, os
dados velhos são convertidos automaticamente a este padrão. O analisador de 5200 Trivector
pode ser calibrado em qualquer um padrão.
Let lab alarm levels override user alarms on import: Pelo defeito, ao importar
dados do laboratório a severidade é armazenada como a severidade do usuário, que é calculada
basada em limites de alarme. Esta opção incapacita o cálculo da severidade do usuário baseado
em limites armazenados do alarme e ajusta preferivelmente a severidade do usuário igual à
severidade importada do laboratório. Isto é essencial se os limites do alarme não forem
ajustados corretamente acima.
Let user alarms override lab alarms at overall level: importar dados de
alarmes ajustados pelo usuário.
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Client: Alerta para o nome de computador na partida - este é um ajuste especial
para o uso em uma instalação fina WAN do trajeto. É usado identificar o registro correto que
ajusta-se para as limas da calibração do instrumento do minilab.
Skip edit on Sample Add: A amostra será adicionada sem indicar na tela de
edição de amostra.
Reset Factory Defaults: Esta opção restaura todos os campos nesta janela aos
padrões originais na próxima vez que o software é iniciado (cancelando algumas mudanças que
você fizer).
Rename Log File: Esta função permite que você renomeie o registro atual. Esta
característica pode ser usada, por exemplo, criar múltiplos registro durante uma sessão de
pesquisa de defeitos do software.
Lims
Print lab label @ login: Esta opção ativa imprimir automático de etiquetas do
laboratório uma de cada vez enquanto as amostras são registradas no sistema de grupo de LIMS.
Você necessita uma impressora da etiqueta usar esta opção.
Export 0-5 Severities: Usou-se exportar os 0-5 severities para ser compatível
com OilView 4.60 ou mais atual. Este é um ajuste global e aplica-se conseqüentemente a todos
os dados exportados. Os 1-100 severities novos usados em OilView 4.70 são somente
compatíveis com OilView 4.61 (o remendo o mais atrasado) e OilView 4.70.
Trend Plots
Start Date: Traçar todos os dados da amostra depois que inicia-se a tendência.
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3.2 – CRIAÇÃO DE BANCO DE DADOS PARA AS AMOSTRAS DOS ÓLEOS
DE REFERÊNCIA1:
3.2.1. Selecione File e Create Oil Reference Database. A seguir, entre com o
nome do arquivo onde serão armazenados os óleos de referência da planta.
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Para um comparativo do estado das amostras de óleo e acompanhamento das suas
propriedades, deve-se realizar uma análise do óleo de referência, e associar as referencias aos pontos.
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3.2.2 Selecionar a ficha Ref DB, clicar com o botão direito do mouse no nome do banco
de dados e selecionar Add Supplier(Adicionar Fornecedor). E entrar com o nome do fabricante
do óleo da amostra (p/ ex/ Petrobras).
3.2.3 Clicar com o botão direito no fornecedor, e selecionar Add Brand Name. e entrar
com o nome comercial da linha de lubrificante (p/ ex/ Lubrax ou Mabrax).
3.2.4 Clicar agora com o botão direito no nome do lubrificante, e selecionar Add Oil
Description, e entrar com o nome do lubrificante (p/ ex/ Lubrax 4).
3.2.5 Clicar com o botão direito no nome do lubrificante e selecionar Add Sample Ref
(adicionar amostra de referência), e entrar com o nome da Amostra (Geralmente associada a um
grupo de maquinas, p/ ex/ turbina Centaurus 40).
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3.2.6 Selecionar a amostra e a ficha 5100 para habilitar o menu de testes.
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3.3 -Calibração do Oilview
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Retorne a seção Test para habilitar o recurso de análises.
3.3.2 Depois de realizar a análise, clique em Save para armazenar a amostra como
referência.
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3.4 - BANCO DE DADOS PARA ARMAZENAMENTO DAS AMOSTRAS:
Selecionar User DB, File e clicar em Create RBM Database, e clicar com o botão direito
do mouse no nome (na área esquerda) para criar Áreas, Maquinas, Pontos e amostras.
Para realizar a análise de uma amostra, repetir os passos que realizamos para análise do
óleo de referência.
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3.5 - ASSOCIANDO A REFERÊNCIA AO PONTO:
Selecionar o ponto (no lado esquerdo da tela), selecionar a ficha Assign Ref e finalmente,
dar um clique duplo com o mouse na amostra que servira de referência para as análises daquele
ponto.
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3.6 - ANÁLISE E ACESSO AOS DADOS:
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3.7 - GERANDO RELATÓRIOS
Para gerar os relatórios, basta selecionar o ponto à esquerda, clicar com o botão direito
do mouse e escolher os relatórios nos formatos Print ou Preview. Para fechar a janela dos
relatórios no formato Preview, clicar no X na barra de ferramentas, como indicado a seguir.
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