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A população mundial cresce a cada dia, e esta necessita cada vez mais alimentos. Com o
aumento da produção aumenta a necessidade da criação de máquinas mais eficientes na
produção destes alimentos. Isto também ocorre na produção de batatas onde a maior
parte da colheita ainda é realizada manualmente, fato que, além de requerer maior
tempo e mão-de-obra, prejudica a eficiência da colheita.
Comparada com a mandioca a batata é mais fácil de ser colhida, pois os dois órgãos
vegetativos, os tubérculos, são plantados mais superficialmente.
Nos 30 últimos anos, a produção brasileira de batata cresceu cerca de 70% ocupando
cerca de 142.327 ha, com produtividade média de aproximadamente 23,70 t/ha e
produzindo cerca de 3.375.054 t no ano de 2007.
PRODUTOS AGRICOLAS
Existem culturas em que o produto agrícola para comercialização está localizado abaixo
do nível do solo, como por exemplo, tubérculos, raízes bulbos e outros. Um exemplo
dessas culturas é a batata.
A escolha da área é o início para uma boa colheita mecanizada. Quanto mais plano e
mais longas forem às linhas maior será o rendimento da colheita, pois pelo motivo de as
maquinas serem longas deve-se evitar perdas de tempo com muitas manobras. O
preparo do solo também é um fator fundamental para viabilizar não só a produtividade,
mas também é fator decisivo para viabilizar a colheita mecanizada. Existem vários tipos
de solos com diferentes texturas, e também diferentes métodos adotados para cada
região, mas é necessário que o preparo seja feito em condições de pouca umidade
evitando-se assim a compactação do mesmo e a posterior formação de torrões.
ARRANCADORA DE BATATAS
DESCRIÇÃO TÉCNICA
Arrancadora de lâminas (enxada): é constituída por uma lamina frontal bipartida, com
aberturas na parte traseira, esteira rolante de barras de aço, acionada pela TDP, chapa
lateral e sistema de engate de três pontos. Pelo deslocamento do conjunto, terra e batatas
são elevados pela lamina e conduzidos pela esteira. A esteira separa as batatas da terra
transportando-as para a parte posterior da maquina, depositando-as sobre o solo.
ARRANCADOR E DESENRAÍZADORES
1) As batatas são colhidas através de uma faca de extração com ângulo regulável. Um
sistema de rolos flutuantes controlam a profundidade do corte, acompanhando as
ondulações do terreno e evitando danos ao tubérculo.
2) Após o peneiramento dos torrões, as ramas são retiradas pelo sistema de limpeza que
mesmo em situações extremas mostra sua eficiência.
3) Através de uma esteira elevadora, as batatas são levadas até o sistema inteligente de
limpeza, onde os torrões são separados das batatas e descartados por uma esteira lateral.
4) Na última esteira, é feita a limpeza manual e em seguida as batatas vão para os Big
Bags, que depois de cheios, são liberados automaticamente através do sistema
hidráulico.
Para eliminação da parte aérea destacam-se três métodos mecânicos: serra ou gadanho
com barra de corte; trituradores da parte aérea e arrancadores de plantas.
Serra ou gadanho com barra de corte: é um sistema rápido mas apresenta como
inconveniente a necessidade de esperar algum tempo até que a folhagem seque. É
constituído por uma barra de corte com pés apoiados no fundo do sulco, que vai
cortando as plantas da parte alta dos sulcos.
Trituradores da parte aérea: são máquinas que destroem a parte aérea da planta
deixando-a em partes pequenas, permitindo o trabalho das colhedoras imediatamente
após sua operação. Há dois tipos principais:
→ Eixo horizontal: são laminas articuladas ou tiras de borracha que trabalham mais
próximos ao solo, eliminando melhor a vegetação.
Arrancadoras de plantas: são máquinas que trabalham em alta velocidade de modo que
arranquem apenas a parte aérea deixando os tubérculos enterrados. Os dispositivos
arrancadores podem ser duas correias sem fim ou tornos que giram em sentidos
contrários.
Existem inúmeros tipos de dispositivos para fazer o arranquio da batata, abaixo são
citados dois tipos:
Já no processo de separação das batatas, o mecanismo a ser utilizado deve ser de forma
eficiente e adequado, afim de evitar danos mecânicos aos tubérculos, por exemplo:
• Potência exigível de 40 HP
• Peso de 2.150 kg
Outras Especificações
Arrancador de batatas para uma linha com descarregamento lateral do produto. Permite,
numa só operação, arrancar e juntar as batatas limpas de toda a terra e prontas a serem
removidas por sistema manual. Rendimento: 15 ton/dia.
Arrancador de batatas de fabrico nacional adequado para tractores até 40 cv, podendo
arrancar 1ha de batatas por dia – adaptado para pequenas explorações.
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
questões com
reuniões
mensais e
extraordinária
s, pois
possuem
umconselho
que toma
decisões
importantes.
S k
A relação
dos Sekita
com o alho
começou há
dez anos com
ape-nas cinco
hectares de
terra. A
produtividade
era de 11
toneladas
porhectare de
terra. Essa
produção
evoluiu para
duzentos
hectares
comprodutivi
dade de 17,5
toneladas de
alho por
hectare.
Makoto
contaque essa
questão de
mais pessoas
dilui os
custos e
pode-se
adquirir
maistecnologi
a, máquinas
etc. A
questão do
volume da
produção
também
émuito
importante.
Os
compradores
não fidelizam
quando a
produçãoé
pequena. Esse
problema foi
contornado
juntando
pessoas, mais
área,compra
de insumos,
controle
fitossanitário.
a aNaPa
Makoto
conhece a
associação há
oito anos e
tem visto os
re-sultados
positivos da
ANAPA,
principalment
e com relação
à
questão jurídi
ca,
antidumping,
mas “o
contato direto
com as
pessoas tem
sidomuito
importante”,
diz. “Eu vi
uma evolução
muito grande
tambémcom
relação à
seleção de
sementes e a
preocupação
da associação
emdifundir
conhecimento
para todos,
não só na
parte do alto
Parnaíba,mas
na região de
Cristalina
com essa
troca de
informações
agregandotod
os os
produtores,
mesmo com o
alho chinês
presente no
mercadobrasil
eiro. Para ele
o
agronegócio
perde muito
com a
questão do
alhochinês.
45
NoSSo alho
É
de
conhecimento
público que o
alho é a cul-
tura que mais
gera
concentração
de empre-go.
Estima-se que
para cada
hectare de
áreacultivada,
gera-se em
média quatro
empregos. É
umaatividade
que se
constitui
numa
alternativa de
renda ede
manutenção
dos
agricultores
nas pequenas
proprie-dades
rurais.Na
região Sul,
especialmente
na região
Nordes-te do
Estado do Rio
Grande do
Sul, cuja a
área
médiadas
propriedades
rurais é de
apenas 15
hectares, a
pro-dução de
alho, é uma
atividade
agrícola de
inverno
eprimavera,
que se
viabiliza
concomitante
mente com
aprodução de
uvas que tem
suas
atividades
intercaladas.
No passado
eram mais de
4 mil
propriedadesq
ue se
dedicavam à
cultura do
alho nesta
região.
Aquiacostum
a-se afirmar
que a reforma
agrária
aconteceuhá
134 anos
atrás com a
vinda dos
imigrantes
italianosem
nossa região
aonde as
propriedades
foram
dividasem
minifúndios.
Hoje,
infelizmente,
esse número
foireduzido, e
a produção
foi reduzida
em mais de
60%.Não
passando dos
1400 hectares
cultivados em
nossoEstado.
Essa drástica
redução
ocorreu
devido a
aberturado
mercado e
consequente
mente ao
crescente
volumede
importações
de alho da
Argentina e
da
RepúblicaPop
ular da China,
que em 2008
somando-se o
volumeimport
ado dos dois
países
ultrapassa um
total de
140mil
toneladas.
Esse volume,
é mais do que
o dobro
daprodução
Nacional.
Infelizmente,
o Governo ao
invésde
incentivar a
criação de
empregos no
Brasil e
apoiar
eincentivar os
produtores
nacionais ,
prefere gerar
ren-da e
empregos em
outros países,
ameaçando
com isso,a
sobrevivência
de milhares
de pequenos
agricultores.
Ainda
utilizamos no
Brasil apenas
30% da nossa
capa-cidade
produtiva e
com isso,
muitos
produtores
estãomigrand
o para a
cultura da uva
e de outras
frutas, au-
mentando a
oferta desses
produtos e
gerando
proble-mas
de mercado
também
nessas
culturas.Ente
ndemos que
para reverter
esse
quadro,precis
amos de
medidas mais
enérgicas do
governo
nosentido de
estabelecer
quotas de
importação e
épocasde
importações,
maior
fiscalização
no que se
refere
aqualidade e
sanidade do
alho
importado,
maior contro-
le e rigor na
observância
das normas
de
classificação
eembalagem
do produto
importado e
por fim, a
cobran-ça da
taxa
antidumping
incidente
sobre o alho
importa-do da
China.De
nossa parte,
para sermos
competitivos
epara que a
cultura do
alho seja
sustentável,
precisamosge
rar e
introduzir
novas
tecnologias
afim de
melhorar
aqualidade e
a
produtividade
.Não temos
outra
alternativa a
não ser alta
pro-
dutividade e
qualidade, e
isso só se
alcançará
com se-
mentes livres
de vírus e
com a
conscientizaç
ão de nos-sos
produtores da
importância
disso tudo.
Além
dissoprecisam
os incentivar
e desenvolver
o espírito de
orga-nização
dos
produtores
através de
grupos,
associações,c
ooperativas,
ampliar seus
conhecimento
s para fortale-
cer cada vez
mais a
produção.Nes
se aspecto
cabe salientar
e destacar a
im-portante
atuação da
ANAPA, que
nesses
últimos
mesesinovou
suas
atividades,
promoveu
encontros,
debates,curso
s, audiências
públicas,
contratou
diversas
assesso-rias e
desenvolveu
parcerias
afim de bem
desempenhars
ua missão na
luta e na
defesa dos
interesses dos
produ-tores
de alho de
todas as
regiões do
país.
T E C
N O L
O G I
A
o i
sc iavenin
Presidente da
AGAPA evice-
pres. da ANAPA
A
I
t
ância
a
C
t
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A
na
peq
en
a
p
ie
a e
s
B a
i
N o S S o a l h
o
46
47
NoSSo alho
A revista
NossoAlho
decidiu, em de-
zembro de
2008,
nolançamento
da revista,que
na sua
segundaedição
escreveria so-
bre o agrônomo
Sér-gio Mário
Regina.
Odestino trouxe
umatriste
surpresa.
SérgioMário
Regina
faleceuem 11
de janeiro des-
te ano, antes de
poderreceber
um exemplardo
que seria mais
umdentre tantos
reconhe-
cimentos que
teve doseu
trabalho.Regina
, como era
conhecido, era
engenheiro
agrôno-mo,
nascido em
Varginha,
Minas Gerais.
Começou sua
carreiraprofissio
nal como
extensionista
rural no Estado
de Minas Ge-
rais,
preocupado em
unir os
segmentos
relacionados à
agricul-tura em
prol do
crescimento
conjunto da
produção
nacional,produt
ores e
comerciantes,
chegando a
trabalhar no
Ministérioda
Agricultura
Pecuária e
Abastecimento.
Era conhecido
por serum
entusiasta de
suas idéias e
conseguir com
que outros
abraças-sem
suas causas.
Sob sua
coordenação
foram
desenvolvidos
osPlanos
Nacionais de
Produção e
Abastecimento
(de alho,
batata,cebola,
tomate).Uma
das últimas
publicações
importantes
sobre Sér-gio
Mário Regina
foi de iniciativa
do SAGASP –
Sindicato
doComércio
Atacadista de
Gêneros
Alimentícios no
Estado de
SãoPaulo. O
livro Muito
Além da
Semente ( 2007
- ABJ
Editora)conta
boa parte da sua
história de vida
e seu trabalho.
Nosso
Alhoentrou em
contato com
alguns dos
muitos que
tiveram a opor-
tunidade de
trabalhar ao
lado de Sérgio
Mário Regina,
que aomesmo
tempo que
colecionava
amigos e
discípulos fiéis,
tam-bém
conseguia
produzir
inimigos.Algird
as Antonio
Balsevicius,
conhecido
popularmenteco
mo Dadá, atual
presidente do
SAGASP foi
um dos nossos
en-
trevistados.“Tiv
e a sorte e o
imenso prazer
de conhecer o
SérgioMário
Regina e de
acompanhar o
seu belíssimo
trabalho realiza-
do, na década
de 1970,
juntamente com
o Geraldo
Vieira, co-
nhecido como
Botão, e tantos
outros
colaboradores
que não
merecordo no
momento e que
foram
importantes
para a difusão
doplantio do
alho no Brasil.
Devido à
persistência de
Regina obti-
vemos sucesso
nessa missão,
assim como em
tantas outras.
Nacidade de
Curitibanos, no
Estado de Santa
Catarina,
estivemosna
casa de Takachi
Chonan, onde
descobrimos
uma variedade
dealho roxo
similar ao
argentino e ao
espanhol.
Também
encon-tramos
uma gama
enorme de alho
semelhante e
espetacular
emCaxias do
Sul, no Rio
Grande do Sul.
Depois disso, o
trabalho
domestre
Regina foi
intenso e árduo,
tendo de
enfrentar
conflitoscom
países
exportadores na
luta pela defesa
do alho
nacional. Éfruto
do trabalho dele
a qualidade do
alho que é
exportado
paravárias
partes do
mundo e muita
variedade de
hortaliças,
quan-do ainda
dependíamos
exclusivamente
das importações
dessesprodutos.
Acredito,
porém, que ele
não teve o
reconhecimento
merecido e
justo. Se
aposentou com
um salário
ínfimo para
umengenheiro
agrônomo de
seu gabarito.
Em seus
últimos anos
devida, estava
ressentido com
seu país que ele
tanto amou e se
de-dicou,
levando
conhecimento a
muitos
extencionistas
do Brasilque,
infelizmente,
não deram o
devido valor ao
seu
trabalho,com
exceção de
alguns amigos
que conhecem
bem a sua
histó-
o
d ns
o
c
ria.É
lamentável que
um homem
como Regina,
que recebeu
maisde 150
homenagens
entre
comendas,
títulos de
cidadão honorá-
rio e que deixou
um importante
legado, sendo
um dos
principaispreco
nizadores do
desenvolviment
o nacional do
plantio do alhoe
hortaliças, não
tenha sido
valorizado
como creio que
merecia.”Manu
el Campos da
Costa, dono da
Kamute - Ind.
deAlimentos
Ltda, em
Nerópolis/GO,
conta como
Regina conse-
guiu colecionar
também alguns
inimigos.“São 3
os resonsáveis
pelo sucesso da
cultura do
alho:o Sérgio
(Regina), da
extensão rural
na difusão de
tecnologia,houv
e também um
pesquisador da
Embrapa
(CNPH), Dr.
JoãoMeneses e
Flávio Couto e
o Dr. Nosomo,
do Inst.
Agronomicode
Campinas. Eu
fui um
“discípulo” do
Dr. Sérgio
Mário
Reginaquando
o Íris Resende
era envolvido
com as decisões
de impor-
tações. Fizemos
os encontros
nacionais
organizando a
comitiva,organi
zando as
amostras de
alhos nacionais.
Eu era
funcionárioda
ACAR (Ass
Credito Assist.
Rural), atual
EMATER. O
Reginaera da
ACARMINAS.
Nós difundimos
toda a parte
tecnológicado
alho em MG,
viajando em
busca de
tecnologia. Os
argenti-nos
ensinaram
armazenagem e
acondicioname
nto e
aprenderamcom
o Brasil a
tecnologia de
plantio.
Fizemos um
folheto estabe-
lecendo as
bases do que
hoje é a
classificação.
Na época eram
osalhos não
nobres, o alho
colorado da
Argentina e da
Espanha e
doChile. O
Regina fundou
todas as
associações
estaduais,
regionaise a
nacional -
ANAPA.
Fomos para
Gouveia, no 1°
EncontroNacion
al de Produção
de Alho, fomos
dos primeiros a
assinar aata da
associação. Nós
fomos
retalhados por
sermos um
defen-sor
vigoroso da
classe alheira.
Mas não se
pode esquecer
que sóexistem
as variedades
hoje por causa
da produção do
Chonane
através da
tecnologia da
Embrapa, da
vernalização
através do João
Meneses.
Regina
alavancou a
proteção do
alho nacional
emtermos de
importação. Era
uma
intervenção
política baseada
nastécnicas das
quais Regina
era profundo
conhecedor. Os
impor-tadores
diziam que não
existia alho no
Brasil e Regina
tinha queprovar
que existia;
depois com a
tecnologia de
embalagem foi
amesma coisa.
Por isso
aconteceram as
duas primeiras
amostrasde alho
no Brasil.
Regina me
alertava sobre
as coisas que
acon-teciam nas
decisões em
Brasília. Era
muita briga
com os impor-
tadores. Nós
éramos muito
odiados no
setor de
importações.Par
a ele era
complicado
falar só como
técnico de
extensão
rural,precisava
colocar um
produtor e lá
estava
eu.”Alysson
Paulinelli –
produtor rural e
consultorEra da
Secretaria de
Agricultura de
Minas de 1971
a 1974, de-pois
foi Ministro da
Agricultura de
1974 a
1979.“Fizemos
vários trabalhos
juntos, Regina
deu
assessoriano
projeto do
Planalho,
montamos para
que houvesse
autossufi-
ciência de alho
no Brasil. Não
havia razões
para importação
exa-gerada de
alho sendo que
no mercado
nacional
podíamos
suprira
demanda. Isso
era tratado no
Ministério da
Fazenda,
depoisno
Ministério da
Agricultura.
Montamos
também o
CompanhiaNac
ional de
Abastecimento.
Era alguém
muito
envolvido
nasquestões,
apaixonado.
Com o Conab
começamos a
ter um con-trole
relativo e os
trabalhos
técnicos eram
comandados
pelo Re-gina e
pelo Mário
Vilela. O Brasil
importava
quase tudo,
depoisque
montamos as
estruturas, as
instituições, o
Brasil tornou-
seprodutor,
protegemos o
mercado
interno e
respondemos as
im-portações.
Regina
pesquisava e
orientava os
pesquisadores.”
Regina faleceu,
mas deixou a
herança do seu
trabalhoe o
reconhecimento
de todos os que
consideravam
seu
trabalhorelevant
e para o
desenvolviment
o do país. Os
frutos,
portanto,estão
sendo colhidos
e o serão por
muito
tempo.Para
saber mais
sobre a vida de
Sérgio Mário
Regina e sobre
suasatuações
entre na página
http://www.mui
toalemdasemen
te.com.br.