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no setor rural
2 . Plantadeira - Como o próprio nome indica, esta máquina agrícola é essencial para plantar, no momento da
semeadura, ela proporcionará uma distribuição precisa e ágil das sementes, na profundidade ideal. Alguns
modelos também atuam na adubação, otimizando o tempo de plantio e economizando combustível.
3 . Pulverizador - Um fato inquestionável é que toda lavoura, não importa o tamanho, precisa de proteção
contra pragas e doenças, no entanto, os defensivos agrícolas devem ser aplicados com segurança e eficiência.
Por isso a importância das máquinas pulverizadoras.
4 . Colheitadeira – colhedeira, colhedora, ceifadeira ou ceifeira debulhadora são nomes variados da mesma
máquina usada na colheita, possui uma grande agilidade, ela colhe e separa os grãos e restos de material
orgânico. No mercado, já existem modelos multifuncionais, que operam acopladas em outros dispositivos para
a poda ou pulverização.
5 . Arados - A técnica milenar de lavrar a terra com arados de tração animal pode ser ainda empregada em
regiões menos desenvolvidas. Mas hoje é cada vez mais substituída por modernos sistemas mecanizados. No
cenário atual usam-se arados com acionamento mecânico ou hidráulico para “limpar” a terra. Eles são
máquinas que possibilitam a insolação, a descompactação e a incorporação de restos orgânicos ao solo, além
de facilitar a infiltração da água. No mercado há uma diversidade enorme de arados cuja função é preparar o
solo para o plantio, com rapidez e eficiência.
O que são implementos
agrícolas ? Quais os mais
usados ?
Semeadoras :
- Cabe ressaltar que apesar de ter uma função simples, as semeadoras são a classe de
implementos agrícolas que mais evoluíram nos últimos tempos. Elas são basicamente
responsáveis por depositar a semente no solo. Todavia, para garantir maior precisão e
rendimento, este implemento agrícola além de exercer sua função principal, é necessário o
processo de adubação. Atualmente já se encontra no mercado semeadoras que fazem a
adubação diretamente no sulco de plantio.
- Embora sejam implementos agrícolas muito comuns nas fazendas, eles devem ser utilizados
com cautela. Isso porque, caso sejam usadas de forma inadequada podem acarretar problemas
como: alto gasto de combustível, pulverização do solo (deixando-o propenso a
erosão),formação do “pé de grade” e compactação do solo, em função do seu peso.
Processo do Gradeamento na fazenda 3 Corações-MG;
Por que utilizar implementos agrícolas? Quais são seus benefícios?
Aumento da produtividade
- O uso de implementos auxilia o produtor em todas as etapas da produção, desde a preparação
do solo até no momento da colheita. Dessa maneira, eles contribuem para que os processos
evoluam de forma mais rápida e eficiente.
EFICIENTE PROMISSOR
DURADOURO QUALIDADE
GARANTIA
- Dentro da própria ECONOMIA podemos citar as maquinas agrícolas como um meio
muito econômico já que ocorre o aumento na velocidade de todo o processo,
tornando as etapas muito mais simples, reduzindo também de forma expressiva os
custos, pois substitui 80% da mão de obra manual
- Em 2019 foi realizada uma pesquisa pelo Conselho Nacional do Café, que mostrou
que a diferença no custo por saco, através das maquinas agrícolas é 25% menor do
que o uso dos meio ‘braçais’.
MONITORAMENTO:
- Com o monitoramento em tempo real os produtores rurais obtiveram uma enorme
facilitação de acompanhamento da sua produção em tempo real, tudo isso sendo
realizado através do conforto da sua sede da fazenda ou até mesmo de outra cidade,
estado, país. Além disso, como tudo está sendo registrado, é possível que seja feito um
preciso levantamento de dados de áreas que precisam de maior atenção, melhor meio
de produção entre outros grandes fatores determinantes que precisam ser sanados.
Um grande exemplo de mecanização e automação agrícola presente atualmente que está sendo
bastante usado é a plataforma do AGRICONNECTED
- Com a erosão o solo, se perde não só elementos nutritivos que o mesmo possui como também os
constituintes do seu corpo, logo um terreno fértil em que a erosão atua acentuadamente se tornará
pobre e apresentará baixa produção agrícola.
- A erosão pode desencadear vários problemas socioambientais: enchentes, como resultado da menor
infiltração de água no solo e maior escoamento superficial; mortes de espécies da flora e fauna por causa
do assoreamento dos rios; e danos econômicos significativos.
- Deve-se destacar também a contaminação dos recursos hídricos, já que a água
que não infiltra no solo carrega consigo matéria orgânica e possivelmente
produtos químicos, tais como fertilizantes, agrotóxicos e corretivos,
contaminando os rios e riachos. Esse fato demanda atenção, já que a água
consumida provém desses lugares. A erosão pode, em casos extremos,
inviabilizar o cultivo do solo, quando vai além da superfície e atinge maiores
profundidades.
- Ruído continuo: o ruído continuo se caracterizam por ser sem interrupções. A medição desse ruído
pode ser feita com equipamento normal (medidor de nível sonoro).
- Ruído Intermitente: Quando o ruído opera em ciclo, o nível de som pode aumentar e diminuir
rapidamente. O ciclo de tempo em que o ruído aumenta pode ser medido da mesma forma que o ruído
continuo, no entanto deverá ser apontado o período da propagação deste ruído. A apuração de um
numero de eventos deverá ser feito para estabelecer uma média.
- Ruído Impulsivo: O ruído provocado por curtas ondas sonoras, é chamado de ruído impulsivo. É um
tipo de ruído que pode provocar grandes danos.
Para medir os níveis de ruído continuo é necessário o uso do medidor de nível sonoro, onde os
resultados são apontados pela média de repetições dos impulsos. De acordo com a Norma
Regulamentadora NR-15 (2010), no seu anexo n° 01 (Limites de tolerância para ruído contínuo ou
intermitente), os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com
instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta
lenta (SLOW), sendo que as leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador.
Limites máximos de tolerância do ser humano para níveis de ruído
contínuo ou intermitente sem proteção auricular conforme
norma NR-15 (2010).
História e Evolução da Modernização Agrícola
- Á efeito da modernização, há a desistência do trabalhador do campo, já que a oferta de
empregos cai por decorrência da tecnologia implementada no campo. Desse modo, os habitantes do
campo migram para os grandes centros urbanos, resultando em uma super ocupação das cidades,
acarretando em muitos problemas sociais.
- Além disso, é necessário ressaltar que o processo de modernização não representa um modelo de
desenvolvimento. De um lado, os produtores almejam o aumento da produtividade, mas de outro
poucos se preocupam com os impactos negativos dela decorrente, como a substituição da mão de
obra humana por maquinários e a contaminação dos recursos naturais e da saúde humana e animal,
decorrentes, da utilização de agrotóxicos.
Como ocorreu o surgimento:
- Um dos fatores que mais contribuíram para fortificar o surgimento da indústria de tratores
agrícolas no Brasil foi a implantação da indústria automobilística, ocorrida nos anos 50, e
também a expansão do setor de autopeças, que, em uma primeira fase, apresentou condições
de atender às novas demandas.
A fornecedora mais significativa da atualidade no ramo de maquinário agrícola é a
John Deere
SUA ORIGEM - Quando a bolha econômica americana estourou nos anos 1830s,
John Deere rumou para o oeste e foi seguido logo depois por sua esposa e cinco filhos.
Deere era um ferreiro bem estabelecido em Vermont, mas precisou começar tudo de novo
em seu novo lar, Illinois. Animado com a oportunidade que vem com o trabalho duro, ele
começou a viajar para oeste, sobre a terra que ele logo mudaria para sempre.
- Não demorou muito para Deere abrir sua ferraria em Grand Detour, Illinois. Ele logo
percebeu que os fazendeiros da comunidade não podiam contar apenas com trabalho duro
para ter sucesso no campo. As famílias que se estabeleceram na área tinham problemas
com o solo pegajoso da pradaria, um desafio inesperado comparado com o solo arenoso da
terra de onde vieram. Os confiáveis arados de aço fundido precisavam ser raspados e
cuidados depois de serem usados em uma curta distância na "Heartland" da América.
- Convencido de que um material e um formato diferente resolveria o problema, Deere descobriu uma
lâmina de serra de aço quebrada e começou a fazer história. O lixo de uma pessoa se tornou a inovação
revolucionária de Deere. Ele remodelou a lâmina, com grande atenção às curvaturas exatas da ferramenta.
No campo, ela foi o primeiro sucesso desse tipo. E mudou a comunidade que ela servia para sempre.
- Deere usou o impulso dessa inovação para criar uma empresa e continuou aperfeiçoando o produto. Com
a ajuda de pesquisas, opiniões de clientes e trabalho duro comprovado, a empresa de John Deere floresceu
em 1849, produzindo 2.000 arados por ano. Como não era uma pessoa que se contentava com “bom o
bastante”, Deere continuou a expandir suas operações. Agora, quase dois séculos mais tarde, a empresa
que nasceu com uma lâmina de serra quebrada está impulsionando o mundo, oferecendo desde botas até
soluções além do horizonte da tecnologia.
REFERENCIAS
https://revistacultivar.com.br/noticias/beneficios-do-planejamento-da-mecanizacao-
utilizada-na-atividade-agricola
https://www.comprerural.com/quais-sao-as-vantagens-da-mecanizacao-agricola/
https://www.agriconnected.com/blog/monitoramento/qual-o-maior-
beneficio-do-monitoramento-de-maquinas-agricolas/
https://www.scielo.br/j/rae/a/w6cmxVRdNvfdRZFjchxJkMf/?lang=pt#:~:text=Pode%2Dse
%20afirmar%2C%20assim%2C,a%20ser%20produzidas%20em%201960.
SACCOL, P. et. al. O processo de modernização na agricultura familiar. Revista Científica Semana
Acadêmica. Fortaleza, 2018, Nº. 000130, 23/08/2018. Disponível em:
https://semanaacademica.org.br/artigo/o-processo-de-modernizacao-na-agricultura-familiar. Acessado
em: 02/10/2022.
COSTA, M. de. O. Impactos ambientais a partir das atividades agrícolas em áreas instáveis da Serra da
Jurema / PB. 2012. 35f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Geografia e Território:
Planejamento Urbano, Rural e Ambiental)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2012. Disponível
em:
https://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1613/1/PDF%20-%20Maric%C3%A9lia%20de%20
Oliveira%20Costa.pd
. Acessado em: 02/10/2022.
https://www.fag.edu.br/upload/revista/seagro/583481bca1e57.pdf