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ESTRUTURAS METÁLICAS
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Objetivo :
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Referências bibliográficas
Bibliografia básica:
Referências bibliográficas
Bibliografia recomendada:
Referências bibliográficas
Bibliografia recomendada:
Avaliação
Avaliação 1 (Prova)
Avaliação 2 (Prova)
Obs:
Aço-Definição
Aço-Definição
Histórico
A primeira ponte em ferro
fundido foi a de
Coalbrookdade, sobre o rio
Severn, na Inglaterra, com
um vão de 30m , contruida
em 1779.
Histórico
No Brasil, A primeira ponte
sobre o rio Paraíba do Sul,
Estado do Rio de Janeiro, foi
inaugurada em 1857. Trata-
se de vão de 30 m, vencidos
com arcos atirantados, sendo
os arcos construidos de ferro
fundido e os tirantes de ferro
forjado.
Ponte sobre o rio Paraíba do Sul, no estado do Rio de Janeiro, Pfeil.
INTRODUÇÃO
Viaduc de Garabit, Sul da França, com 165 m de vão, Contruida por G, Eiffel em
1884. Fonte; Pfeil
INTRODUÇÃO
Histórico
Estação ferroviária Quai
d’ Orsay, em Paris,
inaugurada em 1900.
Histórico
Ponte Firth of Forth, na
Escócia, construida em
1890, Foi o recorde
mundial de vão Livre:
521m.
Histórico
• Até o meados do século XX, utilizou-se nas construções quase
exclusivamente o aço-carbono com resistência a ruptura de cerca de 370
MPa. Os aços de maior resistência começaram a ser empregados em grande
estruturas nos pontos onde as tensões são maiores.
• No Brasil, a industria siderúrgica foi implantada após a segunda Guerra
Mundial, com a Construção da Usina Presidenta Vargas da CSN-
Companhia Siderurgica Nacional.
• Com o desenvolvimento da ciência das construções e da metalurgia, as
estruturas metálicas adquiriram formas arrojadas , No Brasil podemos citar
a Ponte Rio Niterói, com vãos laterais de 200m e 300m no vão central.
Sendo o recorde mundial em viga reta.
INTRODUÇÃO
Histórico
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Vantagens:
• Redução das solicitações nas fundações;
• Aumento da área útil;
• Redução do tempo de montagem;
• Flexibilidade e agilidade;
INTRODUÇÃO
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Desvantagens:
• Dependendo da obra pode custar mais caro que a estrutura de
concreto equivalente;
• Exige mão de obra altamente especializada;
• Em algumas regiões, as vezes é difícel encontrar determinados
aços e perfis;
• Muitas regiões brasileiras não tem tradição em usar estruturas
de aço;
• Viabiliza somente elementos lineares, para lajes necessita da
associação com o concreto
INTRODUÇÃO
USO DO AÇO
NA ENGENHARIA CIVIL
Torre de distribuição de energia
Edificio de estrutura
metálica
Fonte: Internet
Galpão metálico
INTRODUÇÃO
USO DO AÇO NA
ENGENHARIA CIVIL
USO DO AÇO NA
ENGENHARIA CIVIL
USO DO AÇO NA
ENGENHARIA CIVIL
PONTE SETO NO JAPÃO:
Completada em abril de 1988
Comprimento de 9.368 m
660.000 Toneladas de aço
Liga de Aço de 1.6 GPa
resistência
Comprimento da parte
suspensa -1.723m
Vão central -1100m
Peso das vigas -43000ton
Diametro do cabo 1.06m
Peso do cabo 25000 ton.
Fonte: Notas de Aula
Candido UFOP
INTRODUÇÃO
Mineração
PROCESSO DE
FABRICAÇÃO
PROCESSO DE
FABRICAÇÃO
FLUXOGRAMA
PROCESSO DE
FABRICAÇÃO
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
• Conversor de
oxigénio
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
•Ligoteamento Contínuo
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
•Ligoteamento Contínuo
PROCESSO DE
FABRICAÇÃO
Ligoteamento Contínuo
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
Laminação
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
TRATAMENTO TÉRMICO:
Destinados a reduzir tensões internas
provocadas por laminação; modificar a estrutura
cristalina, com alteração da resistência e de outras
propriedades.
INTRODUÇÃO
PROCESSO DE FABRICAÇÃO
Tipos de Conformação ( trasformação mecânica)
Fonte: Notas de
Aula Candido
INTRODUÇÃO
Fonte: Pfeil
INTRODUÇÃO
Fonte: Pfeil
TIPOS DE AÇOS ESTRUTURAIS
INTRODUÇÃO
Fonte: Pfeil
INTRODUÇÃO
• Tensões e deformações
• Ensaio de tração simples
F F
l
F l
(Tensão) (deformação)
A l
E (lei de Hooke)
INTRODUÇÃO
• Tensões e deformações
• Ensaio de tração simples
INTRODUÇÃO
• Tensões e deformações
E fv 0.6 f y • Ensaio de tração simples
G
2 1 d
F
A0
h0
F
F d
fv
A0 h0
1
tan G
INTRODUÇÃO
PRODUTOS SIDERÚRGICOS
ESTRUTURAIS
• Produtos Laminados
-barras
-chapas
-perfis Laminados
-perfis soldados
-trilhos
-tubos
• Fios, Cordoalhas, Cabos
PRODUTOS LAMINADOS INTRODUÇÃO
Fonte: Pfeil
INTRODUÇÃO
PRODUTOS SIDERÚRGICOS
ESTRUTURAIS
• Perfis soldados
Fonte: Pfeil
PERFIS FORMADO A FRIO INTRODUÇÃO
CORROSÃO
Definições
• Definições
A metalurgia é o processo de
transformação de oxidos e sáis
encontrado da natureza em
metáis (estado com maior
energia) por meio de redução.
Assim corrosão pode ser
entendida como o processo
inverso da metalurgia (oxidação),
onde o metal se transfora em
oxidos liberando energia e Variação de energia
atingindo um estado mais
Fonte: Notas de Aula Candido
estável.
CORROSÃO
Mecanismo de corrosão
Os fenômenos de corrosão de metais envolvem uma grande
variedade de mecanismos que , no entanto, podem ser
reunidos em quadro grupos , a saber:
Mecanismo de corrosão
Corrosão Química ou Seca
Mecanismo de corrosão
Corrosão eletrolítica
Mecanismos de corrosão
Reações químicas
Formas de corrosão
Tipos de corrosão
CORROSÃO GALVÂNICA
• Quando dois materiais
metálicos, com diferentes
potenciais, estão em contato
em presença de um
eletrólito, ocorre uma DDP
e uma consequente
transferência de elétrons
Corrosão Galvanica
Fonte: Notas de Aula Candido
CORROSÃO
CORROSÃO EM FRESTAS
Corrosão em frestas: regiões com baixa circulação de líquido
(estagnação de fluido) e baixa aeração. O O2 é cosumido,
havendo liberação de H+ e Cl - , que são corrosivo mesmo para
materiais normalmente passivados.
CORROSÃO
SOLOS
Os solos contêm umidade, sais minerais e bactérias. Alguns solos
apresentam também, características ácidas ou básicas. O eletrólito constitui-
se principalmente da água com sais dissolvidos.
DETALHES DE PROJETO
A) GEOMETRIA DOS COMPONENTE
DETALHES DE PROJETO
• É recomendável o arredondamento dos cantos e extremidades
dos componentes;
DETALHES DE PROJETO
DETALHES DE PROJETO
• As ligações de topo são mais aconselhadas, sendo que, em caso
contrário, deve-se optar por ligações que dificultem o acesso do
meio agressivo;
C) DETALHES GERAIS
• Ligações adequadas;
Vk = V0S1S2S3
FATOR TOPOGRÁFICO S1
θ ≤ 3º : S1(z) = 1,0
6º ≤ θ ≤17 º :
z
S1 z 1, 0 2,5 tan 30 1
d
FATOR TOPOGRÁFICO S1
• θ ≥45º:
z
S1 z 1, 0 2,5 0,31 1
d
• Nota:
Interpolar entre A e B e entre B e C.
Vales profundos S1 = 0,9.
Rugosidade do terreno
Definição de categorias de terreno segundo NBR 6123/1988
Categoria Discrição do ambiente
I Mar calmo, lagos, rios, pântanos
II Campos de aviação, fazendas
III Casas de campo, fazendas com muros, subúrbio, cam altura média dos
obstáculos de 3,0 m
IV Cidades pequenas, suburbios desamente construídos, áreas industriais
desenvolvidas, com muros, suburbios, com altura média dos obstáculos de
10,0 m
V Florestas com árvores altas, centros de grandes cidades, com altura média
igual ou superior a 25,0 m
Fonte: NBR 6123
DETERMINAÇÃO DA
VELOCIDADE CARACTERÍSTICA
DO VENTO
Dimensões da edificação
Classe Descrição
A Maior dimensão da superfície frontal menor ou igula 20 metros
B Maior dimensão da superfície frontal entre 20 e 50 metros
C Maior diemnsão da suerfície frontal que 50 metros
Parâmetros metereológicos
Classes
Categoria Zg (m) Parâmetro
•O fator S2 usado A B C
no cálculo da b 1,10 1,11 1,12
I 250
velocidade do p 0,06 0,065 0,07
vento em uma b 1,00 1,00 1,00
altura z acima do II 300 Fr 1,00 0,98 0,95
nível geral do p 0,085 0,09 0,10
terreno é obtido b 0,94 0,94 0,93
pela expressão: III 350
p 0,10 0,105 0,115
b 0,86 0,85 0,84
p IV 420
z p 0,12 0,125 0,135
S2 bFr b 0,74 0,73 0,71
10 V 500
p 0,15 0,16 0,175
q = 0,613Vk2(N/m2)
DETERMINAÇÃO DAS FORÇAS
ESTÁTICAS DEVIDO AO VENTO
F = ( Cpe – Cpi)qA
Proporção entre a área da abertura dominate ( ou área das aberturas situadas nesta
zona) e área total das outras aberturas situadas em todas as faces submetidas a
sucção externas:
0,25 Cpi= - 0,4
0,50 Cpi= - 0,5
0,75 Cpi= - 0,6
1,0 Cpi= - 0,7
1,5 Cpi= - 0,8
3 ou mais Cpi= - 0,9
ESTADOS LIMITES
• Estado limite último
• Estado limite de serviço
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
Exemplos:
-Formação de um sistema hipostático
-Ruptura ou plastificação excessiva
-Perda de capacidade por parte de seus elementos,
ruptura de seções
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
Verificação de projeto:
Sd ≤ Rd
-Estado limite de serviço:
Sser ≤ Slim
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
SOLICITAÇÕES:
CLASSIFICAÇÃO:
Variabilidade no tempo:
- Permanente
- Varáveis
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
CLASSIFICAÇÃO
Ação permanentes – Apresentam pouca variação em
torno da média ao longo do tempo
Diretas: (peso próprio, peso dos
elementos de vedação, peso de
equipamentos fixos. etc)
Indiretas: (Protenção, recalque de
apoio, retração de materiais que
compoem a estrutura. etc)
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
• Valores representativos:
• Carregamentos:
TIPOS DE CARREGAMENTOS:
• Normal
• Especial
• Excepcional
• De construção
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
f = f1f2f3
f1 - é a parcela do coeficiente de ponderação das ações f , que considera a
variabilidade das ações;
Diretas Indiretas
Diretas
a) Valores entre parênteses correspondem aos coeficientes para ações favoráveis, ações
variáveis e exepcionais favoráveis a segurançã não devem ser incluídas nas
combinações.
b) O efeito de temperatura citado não inclui o gerado por equipamentos, o qual deve ser
considerado a ação decorrente do uso e ocupação da edificação.
c) Nas combinações normais, ação permanentes diretas que não são favoráveis à
segurança podem, opcionalmente, ser consideradas todas agrupadas, com coeficiente
de ponderação igual a 1,35 quando as ações variáveis decorrentes do uso e ocupação
forem superior a 5kN/m2, ou 1,40 quando isso não ocorrer. Nas combinações especiais
ou de construção, os coeficientes de ponderação são respectivamente 1,25 e 1,30, e
nas combinações excepcionais, 1,15 e 1,20.
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
d). Nas combinações normais, se as ações permanentes diretas que não são favoráveis à
segurança forem agrupadas, as ações variáveis que não são favoráveis à segurança
podem, opcionalmente, ser consideradas também todas agrupadas, com coeficiente
de ponderação igual a 1,50 quando ações decorrentes do uso de ocupação forem
superior a 5 kN/m2, ou 1,4 quando isso não ocorrer (mesmo nesse caso, o efeito da
temperatura pode ser considerado isoladamente, com seu próprio coeficiente de
ponderação). Nas combinações especiais ou de construção, os coeficientes de
ponderação são respectivamente, 1,30 e 1,20, e nas combinações excepcionais,
sempre 1,00.
e). Ações truncadas são consideradas ações variáveis cuja distribuição de máximos é
truncada por um dispositivo físico, de modo que o valor dessa ação não possa superar
o limite correspondente . O coeficiente de ponderação mostrado nesta tabela se
aplica a este valor-limite.
Fatores de combinação e de utilização “i” (estruturas de aço)
Ações γf2a
0 1 2d
Ações Locais em que não há predominância de pesos e de 0,5 0,4 0,3
variáveis equipamentos que permancem fixos por longos períodos
causadas de tempo, nem de elevadas concentrações de pessoas
pelo uso e (edificações residenciais) b
ocupação Locais em que há predominância de pesos e de 0,7 0,6 0,4
equipamentos que permancem fixos por longos períodos
de tempo, ou de elevadas concentrações de pessoas.c
Bibliotecas, arquivos depósitos, oficinas e garagens e 0,8 0,7 0,6
sobrecargas em coberturas
vento Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral 0,6 0,3 0
Temperatura Variações uniformes de temperatura em relação a média 0,6 0,5 0,3
anual local
Cargas Passarela de pedestres 0,6 0,4 0,3
móveis e Vigas de rolamento de pontes rolantes 1,0 0,8 0,5
seus efeitos Pilares e outros elementos ou subestruturas que 0,7 0,6 0,4
dinâmicos suportam vigas de rolamento de pontes rolantes
A Ver allínia c) de 6.5.3.
b Edificações resisdenciais de acesso restrito
c Edificações comerciais, de escritórios de acesso público.
d Para combinações excepcionais onde a ação principal for sismo, admite-se adotar para
2 o valor zero
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
m n
Fd gi FGi ,k q FQ1,k qj 0 j FQ j ,k
i 1 j 2
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
m n
Fd gi FGi ,k q FQ1,k qj 0 j ,ef FQ j ,k
i 1 j 2
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
m n
Fd gi FGi ,k q FQ1,EXC qj 0 j ,ef FQ j ,k
i 1 j 2
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
m n
Fser Fgi ,k 2 j Fq j ,k
i 1 j 1
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
m n
Fser Fgi ,k 1Fq j ,k 2 j Fq j ,k
i 1 j 2
MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES
m n
Fser Fgi ,k Fq j ,k 1 j Fq j ,k
i 1 j 2
LIMITES DE DESLOCAMENTOS
Sobrecarga:
Anexo B.5.1 ABNT NBR 8800/2008
Nas coberturas comuns (telhados ), na ausência de especificação mais
rigorosa, deve ser prevista uma sobre carga caracterísitca mínma de 0,25
kN/m2, em projeção horizontal. Admite-se que essa sobre carga englobe
as cargas decorrentes de instalações elétricas e hidráulicas, de isolamento
térmico e acustico e de pequenas peças eventualemente fixadas na
cobertura até um limite superior de 0,05 kN/m2
Cargas a considerar
em telhados
TERÇAS
Acidental:
Anexo B.5.1 ABNT NBR 8800/2008
Nas coberturas comuns (telhados ), na ausência de especificação mais
rigorosa, deve ser prevista uma sobre carga caracterísitca mínma de 0,25
kN/m2, em projeção horizontal. Admite-se que essa sobre carga englobe
as cargas decorrentes de instalações elétricas e hidráulicas, de isolamento
térmico e acustico e de pequenas peças eventualemente fixadas na
cobertura até um limite superior de 0,05 kN/m2
PERFIS FORMADO A
FRIO
DIMENSIONAMENTO DE PERFIS
FORMADO A FRIO
• REGIDO PELA NORMAS:
• ABNT NBR 14762:2010-”DIMENSIONAMENTO DE
ESTRUTURAS DE AÇO CONSTITUIDAS POR PERFIS
FORMADO A FRIO”
• ABNT NBR 6355:2012-”PERFIS ESTRUTURAIS DE AÇO
FORMADO A FRIO – PADRONIZAÇÃO”.
PERFIS FORMADO A
FRIO
Particularidades:
• Maleabilidade das chapas permite grande variedades
de seções transversais.
• Necessidade de amplo conhecimento sobre o seu
comportamento estrutural, os conseitos aprendidos
em resistência dos materiais não suficientes para
compreender esse tipo de estrutura.
• Por serem constituidos de seção aberta, apresentam
baixa rijidez torcional, podem apresentar probelmas
de instabilidade.
PERFIS FORMADO A
FRIO
Perfil Caixa
Perfil Cartola
• Prensa dobradeira
o A matriz dobradeira é prensada contra a chapa de aço,
obrigando-a a formar uma dobra;
o Adequado para pequenas quantidades;
PERFIS FORMADO A
FRIO
TIPOS DE AÇO
• A NBR 14762:2010 “Dimensionamento de estruturas de
aço constituídas por perfis formado a frio –
Procedimento” recomenda usar aço com qualificação
estrutural e que tenha propriedades adequadas para o
dobramento;
• Relação resistência a ruptura e a resistência Fu/fy ≥ 1,08;
• Caso o aço nao for padronizado, não usar no projeto
tensões de escoamento (fy) maiores que 180 Mpa e
tensão de ruptura (fu) maiores que 300 Mpa.
PERFIS FORMADO A
FRIO
Caracteristicas de
alguns aços
específicados por
normas para perfis
formados a frio.
Fonte: CBCA
PERFIS FORMADO A
FRIO
patamar de
escoemento posterior a
menor dobra
fu antes da
dobra
fy
fy
patamar de
escoemento
E
1
Alteração do diagrama tensão x deformação na região da dobra
PERFIS FORMADO A
FRIO
f y f yc
C 1
fy f
y
PERFIS FORMADO A
FRIO
Padronização
Padronização
CONTINUA
CONTINUAÇÃO
PERFIS FORMADO A
FRIO
Padronização
.
• A norma brasileira ABNT NBR 6355:2012 apresenta uma
série comercial de perfis formado a frio com chapas de
espessuras entre 0,43 mm a 8,0 mm, indicando suas
caracterísiticas geométricas, pesos e tolerância de fabricação.
Tabela exemplo
Considerações sobre
Instabilidade e Flambagem
De início, a distribuição de
tensões é uniforme com valor
inferior ao da tensão crítica de
flamabgem.
Aumentando o carregamento, a
chapa se deforma e há uma
redistribuição das tensões
internas, até atingir a
resistência ao escoamento fy.
A largura “bf” é obtida de modo que a área sob a curva da distribuição não
uniforme de tensões seja igua a sóma das duas partes retangulares de
largura total “bf” e com intensidade “fmáx” , ou seja
b
ds b
a ef f max
• Condições de contorno
A ABNT NBR 14762:2010 designa dois tipos de condições de contorno
para os elementos de chapa, AA e AL.
•Condições de contorno
Fonte: SILVA E
PERIN
Método das Larguras efetivas
• Condições de contorno
O coeficiente de flambagem, k,
é o fator inserido nas
expressões, para levar em
conta as condições de apoio.
•Distribuição de tensões
Distribuição de tensões
Fonte: SILVA E PERIN
Método das Larguras efetivas
Nos casos onde há tensões de tração e compressão no ele mento, somente para
elementos com borda livre, calcula-se as larguras efetivas , substituindo na
equação, a largura total do elemento pela largura comprimida bc .
0, 22
bc 1
p
bef b
p
Caso I – λp0 > 0,673 –Elemento esbelto. Precisa ser apoiado pelo enrijecedor
para aumentar sua capacidade resistente. O calculo da largura efetiva segue da
seguinte forma:
0, 22 b
b 1
p t
bef
p onde
b kE
p 0,95
Em que:
σ= ρ.fy, sendo ρ o fator de redução associado à compressão
centrada
Fonte: SILVA E PERIN
Elementos comprimidos com Enrijecedor de Borda
d 3t.sin 2
Is
12
Fonte: SILVA E PERIN
Elementos comprimidos com Enrijecedor de Borda
0, 22 d
d 1 p t
d ef
p
d 0, 43E
p 0,95
Fonte: SILVA E PERIN
Elementos comprimidos com Enrijecedor de Borda
bef,1 bef,2
I s bef bef
bef ,1
Ia 2 2
A capacidade resistente dos perfis de aço formado a frio pode ser melhorada
com a utilização de seções transversais enrijecidas, porém , o comportamento
estrutural do perfil é alterado. Em perfis com seção transversal sem
enrijecedores de borda os modos de flamabagem se resumem ao local e
global. Perfis com seções enrijecidas podem apresentar o modo distrocional.
Fonte: 14762
Tabela 11-ABNT 14762:2010 Tabela 14 – ABNT 14762:2010
Instabilidade distorcional
Perfis que disepensam verificação Perfis que dispensam verificação da
da distorção para o cálculo da força distorção para o cálculo do
axial resistente. momento fletor resistente em
relação ao eixo de maior inércia.
Aef f y
N c ,rd com γ=1,2
onde χ é o fator de redução decorrente da instabilidade global dada por:
02
0, 658 Para λ0 ≤ 1,5
0,877
Para λ0 > 1,5
2
2 EI y
N ey
K y Ly
2
2
N ex N ez 4 N N
ex ez
1 x0 / r0
N exz 2
1 1
2 1 x0 / r0 N ex N ez
2
• Tirantes ou pendurais;
• Contraventamento de torres
• Travejamento de vigas ou colunas, geralmente
com dois tirantes em forma de X;
• Barras tracionadas de treliças
Estado Limite último
fu
fy
patamar de Diagrama tensão deformação
Ductibilidade E
escoemento
fu
• O valor da força axial de tração resistente de cálculo, Nt,Rd, deve ser tomado
como o menor valor entre as equações:
Onde:
A = área bruta da seção transversal da barra .
An0 = área líquida da seção transversal da barra for a da região da ligação .
An = área líquida da seção transversal da barra para chapas com ligação
parafusadas dada por :
Onde
df = dimensão do furo
t = espessura da parte conectada
nf = quanide de furos contidos na linha de ruptura analisada
s = espaçamento dos furos na direção paralela a solicitação
d = espaçamento dos furos na direção perpendicular a solicitação
Perfis com
ligações soldadas
Seções Z pontosimétricas
logo tem-se :
logo tem-se :
Fonte: SILVA E PERIN
Instabilidade Lateral
com Torção
Para seções monossimétricas sujeitas à flexão em torno do eixo
perpendicular ao eixo de simetria, o momento fletor resistente de cáculo
referente à instabilidade lateral com torção deve ser calculado por meio da
equação
onde Nex e Nez são as forças axiais críticas de flamabgem global elásticas
em relação ao eixo de simetria x e flambagem por torção, respectivamente,
r0 é o raio de giração da seção bruta em relação ao centro de torção.
Parametros geométricos
Onde :
Onde:
Fu é a resistência a ruptura do aço ( metal-base)
L é o comprimento do cordão de solda;
onde:
Fw é a resistência à ruptura da solda;
Fu é a resistência a ruptura do aço ( metal-base)
L é o comprimento do cordão de solda;
t = menor valor entre t1 e t2 da figura
tef é a dimensão efetiva ( garganta efetiva) da solda de filete, considerada
como o menor valor entre 0,7 w1 ou 0,7 w2;
w1 e w2 são as pernas do filete, conforme Figura a seguir, Nas juntas por
sobreposição, w1 ≤ t1
Soldas de filete em superfícies curvas
Força resistente Frd, é calculada por:
Onde:
Fw é a resistência à ruptura da solda;
Fu é a resistência a ruptura do aço ( metal-base)
L é o comprimento do cordão de solda;
t espessura do metal base;
r0 é o raio externo de dobramento
tef é a dimensão efetiva ( garganta efetiva) da solda de filete, dada por:
tef é a dimensão efetiva ( garganta efetiva) da solda de filete, dada por:
- face externa do filete rente ao metal base