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CURSO DE MEDICINA
FERNANDA PINHEIRO
FILIPI MIGUEL PIETROSKI
JOÃO VICTOR SANTOS
CANOAS
2018
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FERNANDA PINHEIRO
FILIPI MIGUEL PIETROSKI
JOÃO VICTOR SANTOS
CANOAS
2018
2
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2 O ESCAFOIDE..........................................................................................................5
2.1 ANATOMIA.............................................................................................................6
2.2 VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL............................................................................7
2.3 FRATURAS............................................................................................................9
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................11
REFERÊNCIAS..........................................................................................................12
4
1 INTRODUÇÃO
2 O ESCAFOIDE
2.1 ANATOMIA
2.3 FRATURAS
punho, após a queda com amão espalmada, deve-se suspeitar de alguma lesão. É
importante saber há quanto tempo ocorreu o trauma. Em muitas situações o
paciente pode passar por um médico socorrista, que não encontra nenhuma fratura
em radiografias realizadas nesse local de atendimento. Esse primeiro período pode
ser assintomático, porém após a utilização do punho os pacientes podem retornar ao
médico (HEBERT, 2017).
A segunda fase de sintomas pode ocorrer de 40 a 60 dias após a lesão, e a
fratura do escafoide já se encaminha para uma situação de pseudoartrose. As
fraturas, muitas vezes, não são observadas nas radiografias iniciais, porém, no
processo de consolidação, há absorção de cálcio na interface fraturária, em torno de
0,5 mm de cada lado, permanecendo o colágeno da estrutura óssea no local. Dessa
forma, uma fratura que não era vista em radiografias na fase de emergência será
detetada após duas semanas em imagens de controle. (HEBERT, 2017).
Considerando o aspecto da incerteza diagnóstica, as recomendações para
protocolo de conduta médica foram estabelecidas da seguinte forma: na suspeita
clínica de fratura do escafoide, deve-se tratar o paciente com imobilização,
considerando-o um portador de fratura até prova contrária em radiografias de
controle (HEBERT, 2017).
Em suspeita clínica de fraturas de escafoide a RM demonstrou ser o melhor
método para a avaliação de pacientes (HEBERT, 2017).
As fraturas de escafoide são classificas de acordo com a posição do traço de
fratura, dividindo o osso em três partes: terço proximal, médio e distal. Há diferença
de comportamento das fraturas quanto à consolidação e a presença de necrose
avascular dependendo do seu local. Fraturas de polo proximal desenvolvem necrose
avascular com maior frequência do que os outros dois terços. As fraturas no terço
distal tendem a consolidar em praticamente 100% das situações tratadas. As
fraturas que envolvem o corpo do escafoide costumam ser problemáticas e
demandam de especial atenção por parte dos médicos (HEBERT, 2017).
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia Voltada Para
Clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Koogan, 2014.