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Tipos de Entrada e Saída (TES)

O Cadastro Tipo de Entrada e Saída (TES) é responsável pela correta classificação dos
documentos fiscais de entrada e saída registrados no sistema. Seu preenchimento deve ser
efetuado com muito cuidado, pois através deste é possível:
 definir sua escrituração nos Livros Fiscais de ISS, ICMS e IPI (integração com o ambiente
SIGAFIS - Livros Fiscais);
 controlar a entrada e saída de produtos/valores no estoque (integração com os ambientes:
SIGAEST - Estoque e Custos, SIGAFAT - Faturamento e SIGACOM - Compras), atualizando os
custos de entrada e saída;
 Incluir automaticamente títulos na carteira a receber (vendas/saída) e na carteira a
pagar (compras/entradas) (integração com os ambientes SIGAFAT - Faturamento e SIGACOM
- Compras);
 registrar automaticamente os ativos imobilizados, a partir dos documentos de entrada
referentes à compra de ativo fixo (integração com ambiente Ativo Fixo);
 registrar a amarração "Cliente x Produto/Equipamentos" quando saída de um
documento fiscal (integração com o ambiente SIGATEC - Field Service);
 agregar despesas ao custo do projeto ou as receitas recebidas no projeto (integração
com o ambiente SIGAPMS - Gestão de Projetos);
 calcular os tributos relacionados aos documentos de transporte e, quando necessário,
calcular os impostos pertinentes ao frete do autônomo (integração com o ambiente SIGATMS -
Gestão de Transportes).
 calcular impostos variáveis relativos à tributação específica, como por exemplo,
impostos localizados.

Basicamente, um tipo de entrada e saída é formado por um código definido pelo usuário
(seguindo as especificações abaixo descritas), um CFOP - Código Fiscal de Operações e
Prestação pré-definido (descrito na tabela 13 do sistema) e as diversas configurações que
podem ocorrer para cada CFOP, com incidência ou não de tributos. Desta forma, diversos TES
podem utilizar o mesmo CFOP.

Tipos de TES
Na inclusão do TES, é necessário observar a definição do campo "Cód. do Tipo" (código do tipo
de entrada ou saída) que deve ser preenchido segundo o critério:

Cód. do Tipo Uso

0XX a 4XX e 500 Documentos de Entrada

5XX a 9XX (exceto o 500) Documentos de Saída

No campo "Cód. Fiscal" deve ser informado o CFOP (Código Fiscal de Operação e Prestação),
o primeiro dígito indica o tipo de operação fiscal (agrupados segundo a localização do
estabelecimento remetente ou o local de início da prestação de serviço):
1 - Entrada de material ou bem de origem interna ao Estado do usuário ou aquisição de
serviços iniciados no mesmo Estado;
2 - Entrada de material ou bem de origem externa ao Estado do usuário ou aquisição de
serviços iniciados em outro Estado;
3 - Entrada de material ou bem de procedência estrangeira, importado diretamente pelo
estabelecimento ou aquisição de serviços iniciados no exterior;
5 - Compreende as operações em que os estabelecimentos envolvidos estiverem localizados
no mesmo Estado;
6 - Compreende as operações em que os estabelecimentos envolvidos estiverem localizados
em Estados distintos;
7 - Compreende as operações em que o destinatário estiver localizado em outro país.
Os demais dígitos devem ser informados conforme a operação fiscal, veja a seguir alguns
exemplos:
Para os documentos de entrada, verifique Códigos Fiscais de Entrada.
Para os documentos de saída, verifique Códigos Fiscais de Saída.

Após a utilização de um TES (Tipo de Entrada ou Saída) para classificação de um documento


fiscal, este não deve ser alterado. Visto que, o TES é um dos principais cadastros, responsável
em efetuar a integração com outros ambientes.

Para mais informações, consulte o Ajuste SENIEF nº 03 de 24/09/94, DOU de 05/10/94.

Exemplos de Códigos Fiscais de Entrada


Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Descrição da operação ou prestação de serviço
1.101 2.101 3.101 Compra para industrialização.
1.102 2.102 3.102 Compra para comercialização.
Compra para industrialização, de mercadoria recebida
1.111 2.111
anteriormente em consignação industrial.
Compra para industrialização originada de encomenda para
1.116 2.116
recebimento futuro.
1.124 2.124 Industrialização efetuada por outra empresa.
1.126 2.126 3.126 Compra para a utilização na prestação de serviços.
Transferência para industrialização, comercialização ou
1.150 2.150
prestação de serviços.
1.151 2.151 Transferência para industrialização.
1.152 2.152 Transferência para comercialização.
1.153 2.153 Transferência para distribuição de energia elétrica.
1.154 2.154 Transferência para utilização da prestação de serviços.
Devolução de venda de produção própria, de terceiros ou
1.200 2.200 3.200
anulação de valores.
1.201 2.201 3.201 Devolução de venda de produção do estabelecimento.
Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de
1.202 2.202 3.202
terceiros.
Anulação de valor relativo à prestação de serviços de
1.205 2.205 3.205
comunicação.
1.206 2.206 3.206 Anulação de valor relativo à prestação de serviços de transporte.

1.207 2.207 3.207 Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica.


1.205 2.250 3.250 Compra de energia elétrica.

1.251 2.251 3.251 Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização.

1.252 2.252 Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial.


1.253 2.253 Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial.
Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de
1.254 2.254
serviço de transporte.
1.256 2.256 Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural.

1.257 2.257 Compra de energia elétrica para consumo por demanda contrada.
1.300 2.300 3.300 Aquisições de serviços de comunicação.
1.350 2.350 3.350 Aquisições de serviços de transporte.
Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da
1.351 2.351 3.351
mesma natureza.
1.352 2.352 3.352 Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial.
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento
1.353 2.353 3.353
comercial.
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de
1.354 2.354 3.354
prestador de serviço de comunicação.
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de
1.355 2.355 3.355
geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de
1.356 2.356 3.356
geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
Compra para industrialização de mercadorias sujeitas ao regime
1.400 2.400
de Substituição Tributária.
Entradas de mercadorias remetidas com o fim específico de
1.500 2.500
exportação e eventuais devoluções.
Entrada de mercadoria recebida com fim específico de
1.501 2.501
exportação.
Operações com bens de ativo imobilizado e materiais para uso ou
1.550 2.550 3.550
consumo.
1.551 2.551 3.551 Compra de bem para o ativo imobilizado.
1.552 2.552 3.552 Transferência de bem do ativo imobilizado.
1.553 2.553 3.553 Devolução de venda de bem do ativo imobilizado
Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do
1.554 2.554
estabelecimento.
Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para
1.555 2.555
uso no estabelecimento.
1.556 2.556 3.556 Compra de material para uso ou consumo.
1.557 2.557 Compra de material para uso ou consumo.
1.900 2.900 3.900 Outras entradas de mercadorias ou aquisições de serviços.
1.901 2.901 Entrada para industrialização por encomenda.
Retorno de mercadoria remetida para industrialização por
1.902 2.902
encomenda.
Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não
1.903 2.903
aplicada no referido processo.
1.904 2.904 Retorno de mercadoria para venda fora do estabelecimento.
1.910 2.910 Entrada de bonificação, doação ou brinde.
1.911 2.911 Entrada de amostra grátris.
1.912 2.912 Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração.
1.913 2.913 Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração.
1.915 2.915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo.

1.916 2.916 Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo.


Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não
1.949 2.949 3.949
especificada.
Exemplos de Códigos Fiscais de Saída
Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Descrição da operação ou prestação de serviço

5.100 6.100 7.100 Venda de produção própria ou de terceiro.


5.101 6.101 7.101 Venda de produção do estabelecimento.

5.102 6.102 7.102 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros.


Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do
5.103 6.103
estabelecimento.
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,
5.104 6.104
efetuada fora do estabelecimento.
Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona
5.109 6.109
Franca de Manaus ou áreas de livre comércio.
Venda de produção do estabelecimento adquirida ou recebida
5.110 6.110 de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou áreas de
livre comércio.
Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente
5.111 6.111
em consignação industrial.
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros
5.112 6.112
remetida anteriormente em consignação industrial.
5.124 6.124 Industrialização efetuada para outra empresa.
Industrialização efetuada para outra empresa quando a
mercadoria recebida para utilização no processo de
5.125 6.125
industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da
mercadoria.
5.150 6.150 Transferências de produção própria ou de terceiros.

5.151 6.151 Transferência de produção do estabelecimento.

5.152 6.152 Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros.

5.153 6.153 Transferência de energia elétrica.


Devoluções de compras para industrialização, comercialização
5.200 6.200 7.200
ou anulações de valores.
5.201 6.201 7.201 Devolução de compra para industrialização.

5.202 6.202 7.202 Devolução de compra para industrialização.


Devolução de mercadoria recebida em transferência para
5.208 6.208
industrialização.
Devolução de mercadoria recebida em transferência para
5.209 6.209
comercialização.
5.210 6.210 7.210 Devolução de compra para utilização na prestação de serviço.

5.250 6.250 7.250 Venda de energia elétrica.

5.251 6.251 7.251 Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização.


5.252 6.252 Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial.
5.253 6.253 Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial.

5.300 6.300 7.300 Prestação de serviços de comunicação.


Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço
5.301 6.301 7.301
da mesma natureza.
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento
5.302 6.302
industrial.
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento
5.303 6.303
comercial.
Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de
5.304 6.304
prestador de serviço de transporte.
5.350 6.350 7.350 Prestação de serviço de transporte.
Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da
5.351 6.351
mesma natureza.
5.352 6.352 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial.

5.353 6.353 Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial.


Saídas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição
5.400 6.400
tributária.
Venda na produção do estabelecimento em operação com
5.401 6.401 produto sujeito ao regime de substituição tributária, na condição
de contribuinte substituto.
Remessas com fim específico de exportação e eventuais
5.500 6.500
devoluções.
Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico
5.501 6.501
de exportação.
Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com
5.502 6.502
fim específico de exportação.
Devolução de mercadoria recebida com fim específico de
5.503 6.503
exportação.
Exportação de mercadoria recebidas com fim específico de
7.500
exportação.
Operações com bens de ativo imobilizado e materiais para uso e
5.550 6.550 7.550
consumo.
5.551 6.551 7.551 Venda de bem do ativo imobilizado.
5.552 6.552 Transferência de bem do ativo imobilizado.
5.553 6.553 7.553 Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado.
5.556 6.556 7.556 Devolução de compra de material de uso ou consumo.
5.557 6.557 Transferência de material de uso ou consumo.
5.900 6.900 7.900 Outras saídas de mercadorias ou prestação de serviços.
5.901 6.901 Remessa para industrialização por encomenda.
Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por
5.902 6.902
encomenda.
5.904 6.904 Remessa para venda fora do estabelecimento.

5.905 6.905 Remessa para depósito fechado ou armazém geral.

5.910 6.910 Remessa em bonificação, doação ou brinde.

5.911 6.911 Remessa de amostra grátis.

5.912 6.912 Remessa de mercadoria ou bem para demonstração.


Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não
5.949 6.949 7.949
especificado.
Estes CFOPs (Códigos Fiscais de Operações e Prestações) podem ser utilizados em outros
países conforme legislação local, ou se necessário é possível criar novos códigos.

ICMS – Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

Imposto de competência estadual que incide sobre a circulação de mercadorias e serviços


(compra, venda, transferência, consignação, transportes, energia elétrica, serviços telefônicos,
etc). É embutido no preço e sua tributação depende da operação (compra para consumo,
produção) e dos incentivos ligados a região, cedidos pelo governo.
Sua apuração e recolhimento são mensais e suas alíquotas são:
 7 % - alíquota para operações interestaduais para os estados pertencentes às regiões
Norte, Nordeste e Centro-Oeste (parâmetro "MV_NORTE").

Operações com destino aos Estados situados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste
(serviços de transportes; arroz, feijão, pão, sal, carnes, etc; energia elétrica até 200 Kwh e a
rural; pedra e areia; máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e de processamento de
dados, implementos e tratores agrícolas, conforme relação; refeições industriais; etc.)
 12 %
 alíquota para operações interestaduais.
Operações com destino as Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
 13%
Exportações
 18%
Operações normais dentro do Estado;
Operações interestaduais, se o destinatário não for contribuinte do ICMS.
 25%
Armas, fumo, perfumes, motocicletas com cilindradas superior a 250 CC, fogos de
artifício, etc.
 Alíquota Interna
Utilizada nas operações estaduais ou em operações com não-contribuintes do ICMS.
Na entrada, a empresa se credita do ICMS quando o insumo, em questão, se destinar a
industrialização ou revenda.
 ICMS Complementar

A pergunta "CALC.DIF.ICMS?", no Cadastro de TES, permite definir a necessidade de se


calcular (registrando no Livro Fiscal) o ICMS complementar, nas operações de entrada feitas
com o TES em questão. Este complemento de ICMS, como já é do conhecimento de todos, é
devido quando se compra um produto fora do Estado, destinado ao consumo final. Ele é
calculado aplicando o diferencial de alíquotas dentro e fora do Estado e deve ser recolhido pela
empresa que efetuou a compra.
Como existem alguns casos previstos na legislação em que o IPI deve ser agregado à base de
cálculo do ICMS, mesmo não se tratando de compra para consumo, é necessário responder
esta pergunta. Desta forma, as operações de compra em que o IPI é base de cálculo para o
ICMS, sem no entanto, se destinar a consumo final, e portanto, não sujeitas ao recolhimento do
ICMS complementar, devem ter um TES específico onde se responderá 'N' à pergunta
"CALC.DIF.ICMS?".

IPI – Imposto Sobre Proutos Industrializados


Imposto de competência federal, seletivo e não cumulativo. É destacado do preço e tem
alíquotas entre 5 a 95%, podendo ser cobrada através de selo como cigarros e bebidas
alcoólicas.
O IPI incide apenas em produtos que sofrem processo de industrialização.
Tratamento de IPI
(Produtos a serem industrializados)
Quando a compra é feita de revendedor ou não atacadista equiparado à indústria e o produto é
para industrialização, a empresa credita 50% do IPI, mesmo que este não esteja destacado na
nota.
Para efetuar este processo, digita-se [R] na opção calcula IPI no Tipo de Entrada e Saída.
No ambiente, o campo "Alíquota IPI" deve estar preenchido. Na digitação da nota, a alíquota,
valor do IPI do item e o total do IPI da nota devem estar com zeros
 ISS - Imposto Sobre Serviços
Imposto de competência municipal que incide sobre serviços. No município de São Paulo é a
alíquota é 5%.

Exceções Fiscais de ICMS

Esta rotina tem por objetivo tratar as situações de tributação de ICMS que fogem à regra geral.
As exceções no tratamento fiscal podem ser determinadas pelas Unidades da Federação (UF)
e/ou Tipo de Cliente, se revendedor, produtor etc., e referem-se a um produto ou a um grupo de
produtos.

Pode ser utilizado o caracter “*” no campo “Estado” para generalizar a aplicação da exceção a
todos os Estados ou a todos os tipos de clientes.

Naturezas

A natureza possibilita o controle das finanças da empresa sem a colaboração direta da


contabilidade, na geração automática de títulos.
É através da natureza que o sistema classifica os títulos apagar e a receber.
As naturezas permitem classificar a origem das receitas e despesas, agrupando as
movimentações com características comuns, como por exemplo:

 pagamento de fornecedores;

 recebimento de clientes;

 gastos gerais;

 pagamentos de luz, água, etc.

Para permitir o controle gerencial, as naturezas devem ser informadas nas rotinas de
Orçamentos, Documento de Entrada, Pedidos de Vendas, Documento de Saída, e em todas
as movimentações financeiras, o que viabiliza o acompanhamento do orçado com o
realizado.

Para facilitar a identificação das naturezas nas consultas e relatórios do sistema, deve
ser definida uma "máscara". A máscara é o formato para apresentação dos códigos de
identificação das naturezas nas consultas e relatórios que o sistema oferece.

Através do parâmetro "MV_MASCNAT" é definida esta máscara, ou seja, a quantidade


de níveis e de caracteres que definem o formato do código.

O recurso de estruturar o código da natureza em níveis permite que, a cada nível, seja
possível classificar a origem e o destino de cada movimentação financeira.

Exemplo:
Se o conteúdo do parâmetro for "242", o código será tratado em três níveis:

1º nível com dois dígitos - identifica a despesa do departamento

2º nível com quatro dígitos - identifica o departamento

3º nível com dois dígitos - identifica o centro de custo

Exemplo: 99.9999.99

Para uma melhor organização das naturezas, sugerimos que as receitas e despesas
iniciem com códigos diferentes, facilitando seu agrupamento e totalização em consultas e
orçamentos.

Exemplo:
10.XXXX.XX - Receitas
20.XXXX.XX - Despesas

Ao criar as categorias, é possível incluir subcategorias, uma vez que podem existir
diferentes fontes de receitas e despesas. Essa possibilidade permite que, na consulta de
títulos a pagar ou orçamentos, os saldos sejam totalizados por cada categoria e, ao final, em
conjunto, a partir da categoria principal ("pai").

Exemplo:

 20.100 - Receitas - Total

 20.1000.01 - Receitas - Serviços de Manutenção

 20.1000.02 - Receitas - Vendas de Equipamentos

Os parâmetros "MV_IRF", "MV_ISS", "MV_INSS" e "MV_FORINSS" indicam quais


naturezas devem ser utilizadas para aplicação dos impostos na implantação dos títulos a
receber e a pagar. O padrão é "IRF", "ISS", "INSS" e "INSS" respectivamente.

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