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AULA 0
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composição de custos unitários, benefícios e despesas indiretas
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(BDI), encargos sociais, curva ABC de serviços e de insumos.
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e9
Olá pessoal!
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Em 15 de dezembro de 2011 foi publicado o Edital n° 1 – TCDF,
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regulamentando o concurso público para provimento de vagas e formação de
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cadastro de reserva para o cargo de auditor de controle externo do TCDF.
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Dessa forma, este curso se destina a auxiliar na preparação para esse
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concurso. Portanto, convido vocês a participarem dessa nova turma do curso
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de Fiscalização de obras civis em Exercícios para o TCDF.
om
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Uma novidade desse concurso, tendo em vista os concursos anteriores para
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separação das vagas por áreas de conhecimento, de forma que essas matérias
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disciplinas.
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onde houve uma separação das vagas por área de conhecimento. Prova disso é
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de fiscalização de obras.
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Assim, esse curso será uma continuação dos cursos anteriores dessa matéria
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O conteúdo deste curso é de uso exclusivo de Nome99999999999, vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução, cópia,
divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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além do PINI/Volare pelo TCDF sem que haja previsão na LDO 2012 do DF,
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diferentemente da LDO 2012 federal.
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O Edital n° 1 agrupou em um único tópico do conteúdo programático de
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conhecimentos específicos a fiscalização de obras civis, rodoviárias e hídricas.
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Historicamente, nos concursos anteriores onde houve uma separação das
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vagas por áreas de conhecimento, essas disciplinas eram independentes. O
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agrupamento delas nesse momento foi possível em função da redução do
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escopo de cada uma neste concurso. Contudo, o Ponto dos Concursos manterá
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uma separação entre os cursos das áreas de obras civis, rodoviárias e hídricas,
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até mesmo em função da atuação de professores específicos para cada área.
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Dessa forma, nosso curso contemplará a fiscalização de obras civis, conforme
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os tópicos expostos no cronograma disposto adiante.
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Obras de Civis. Dessa forma, o objetivo é que este material oriente o candidato
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do CESPE.
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lista, para que o aluno, a seu critério, os resolva antes de ver o gabarito e ler
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os comentários correspondentes.
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Aula Data Conteúdo
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Sistema de custos SINAPI: metodologia e conceitos,
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produtividade e equipamentos. Análise orçamentária:
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orçamento sintético e analítico, composição de custos
0 11/01
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unitários, benefícios e despesas indiretas (BDI), encargos
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sociais, curva ABC de serviços e de insumos.
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Análise orçamentária: quantificação de materiais e serviços,
1 08/02
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cronogramas físico e físico-financeiro.
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2 15/02 Fundações (incluindo análise de sondagens).
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Obras estruturais (concreto armado, estruturas metálicas,
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3 22/02 coberturas, etc).
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Especificações de materiais: om características físicas.
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4 29/02 Especificação de serviços.
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aluno, para que você que está lendo consiga imaginar que o professor está
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internet.
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Meu nome é Marcelo Ribeiro, sou engenheiro civil e ocupo atualmente o cargo
de Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União – TCU.
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Estou lotado na Secretaria de Fiscalização de Obras 1– SECOB-1,
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especificamente na diretoria técnica encarregada das auditorias e fiscalizações
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de obras de edificações. Anteriormente ocupei o cargo de Analista de Finanças
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e Controle da Controladoria-Geral da União – CGU na Coordenação-Geral de
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Auditoria da Área de Integração Nacional.
om
Será um prazer acompanhá-lo na preparação para o concurso de Auditor de
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Controle Externo do Tribunal de Contas do Distrito Federal.
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Sucesso, boa sorte e bom estudo!
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Marcelo Ribeiro.
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Pessoal, primeiramente veremos alguns conceitos relacionados ao assunto
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tratado na questão.
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Nos termos do regulamento aprovado pelo Instituto de Engenharia em sua
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sessão nº 1.363, de 30.08.2004, que estabelece a Metodologia de Cálculo do
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Orçamento de Edificações (composição do custo direto e do BDI/LDI), temos
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os seguintes conceitos:
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Custo Direto: O Custo Direto é resultado da soma de todos os custos unitários
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dos serviços necessários para a construção da edificação, obtidos pela
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aplicação dos consumos dos insumos sobre os preços de mercado,
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multiplicados pelas respectivas quantidades, mais os custos da infraestrutura
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necessária para a realização da obra. Os insumos que compõem o custo direto
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são:
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OBS.: Os consumos dos insumos são obtidos pela experiência de cada uma das
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A sigla BDI é a simplificação de Benefício e Despesas Indiretas. Alguns autores
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também chamam de Bonificação e Despesas Indiretas. Disso podemos
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formular duas questões: Qual é o verdadeiro sentido do Benefício? O que são
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Custos Indiretos? Como Benefício temos não só o lucro líquido esperado como
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também todos os demais custos que não podem fazer parte dos custos diretos
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ou indiretos pela natureza dos gastos, como custos de representação, viagens
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de caráter comercial, propaganda, despesas com a participação em licitações e
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reservas de contingência para ocorrências imprevisíveis não seguradas. Custos
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Indiretos são aquelas despesas que não estão diretamente envolvidas com a
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produção da obra, como as despesas da administração central, custos
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financeiros, tributos, etc.
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LDI é uma sigla nova no mercado, que significa Lucro e Despesas Indiretas.
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orçamento.
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federal, para o TCU e a CGU, por exemplo, é que a LDO 2012 do DF, Lei
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construção civil.
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O TCDF, apesar da falta de previsão legal em âmbito distrital, utiliza o SICRO,
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o SINAPI e o sistema PINI/Volare como referências de custo de obras,
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conforme exposto nas Decisões 6.512/2005, 5.745/2005, 6.400/2005 e
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posteriores.
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SINAPI
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O que é
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construção civil.
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técnica.
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Como funciona
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dados disponibilizados.
Breve Histórico
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Em 1994 o Conselho Curador do FGTS determinou ao Agente Operador -
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CAIXA, a implantação de um sistema de acompanhamento de custos para
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fundamentar as análises dos projetos financiados com recursos daquele
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fundo.
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Mais recentemente, a partir da edição da Lei 10.524 /2002, de 25 de Julho de
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2002 (LDO 2003), o SINAPI passou a ser o indicador oficial para aferição da
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razoabilidade dos custos das obras públicas executadas, em especial daquelas
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com recursos do Orçamento Geral da União – OGU.
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Metodologia
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As séries mensais de custos e índices SINAPI referem-se ao custo do metro
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quadrado de construção considerando-se os materiais, equipamentos e a mão
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de obra com os encargos sociais.
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seu custo.
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baixo e mínimo.
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Desde sua implantação as séries de custos e índices sofreram algumas
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descontinuidades, ora devido às atualizações das referências técnicas do
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Sistema, ora devido aos planos econômicos. A série mais atual, tem início em
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janeiro/99 (base dez/98 = 100) incorporando as mais recentes modificações
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realizadas pela CAIXA na base técnica de engenharia do SINAPI, destacando-
om
se: novo conjunto de projetos, atualização na relação dos serviços e
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respectivas medições, especificações e composições técnicas.
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Observação: Ao longo do curso nós aprofundaremos o estudo da previsão da
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LDO 2012 referente à utilização de parâmetros de referências de custo. Em
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2011 houve mudanças, como o tratamento diferenciado para o regime de
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execução de empreitada por preço global, as quais veremos detalhadamente.
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resultado dos últimos doze meses situou-se em 5,79%, abaixo dos 6,13%
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execução da obra, sendo que uma forma aceita para se definir os custos
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diretos é considerar que eles são todos os serviços constantes da planilha de
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quantidades e preços. Os custos indiretos integram o BDI e são apresentados
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na forma de um percentual, fora da planilha. Logo, a questão está correta.
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Gabarito: Item CERTO.
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2. (CESPE/TCU/AUFC/Auditoria de Obras Públicas/2011) A redução do
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BDI de uma obra implica necessariamente a redução do preço global
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da obra.
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Essa questão foi motivo de muita discussão à época do concurso do TCU de
om
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2011. Em minha opinião, seu enunciado poderia ser mais bem redigido, de
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com a questão.
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planilha de orçamento.
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Essa interpretação parece ser a do CESPE uma vez que o gabarito definitivo foi
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sendo incluído como um percentual, aplicado sobre todos os preços
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unitários do orçamento, ou como uma verba geral, incluída ao final,
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ou, ainda, um misto dessas duas formas.
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Conforme vimos, o BDI/LDI é indicado na forma de um percentual que é
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aplicado sobre o total do custo direto da obra.
om
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Logo, o BDI é expresso em percentual do custo. O erro da questão está em
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considerar que o BDI pode ser expresso como verba geral ou de forma mista.
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Por esse motivo, a questão está errada.
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Gabarito: Item ERRADO.
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quantitativos.
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Para ZULIAN et al. (2000), a previsão dos custos e preços dependerá muito do
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Uma informação valiosa com relação a esta questão é que o CESPE baseia
muitas de suas questões sobre orçamento de obras nos trabalhos do autor Carl
V Limmer. Como vimos, a questão está correta, sendo praticamente uma
transcrição do livro do Limmer.
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Civil/2010) Em todo orçamento há uma correlação entre a qualidade
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da informação, que depende do grau de detalhamento do projeto, e a
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margem de erro existente. Desse modo, quanto mais próximo do início
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do planejamento, menor o erro.
e9
om
O orçamento deve ser o mais próximo dos custos reais. Evidentemente que
N
toda estimativa orçamentária é, por conseguinte afetada por um erro, que será
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tanto menor quanto melhor for a qualidade da informação disponível por
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ocasião da sua elaboração (LIMMER, 1997).
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Como o orçamento é um documento gerado previamente à execução da obra,
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as variáveis que o compõem são estimadas e, assim sendo, seu resultado é
om
aproximado em relação àquele que será o custo real, isto é, o custo apurado
N
após a produção efetiva do bem. Entretanto, embora não tenha de ser exato, o
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ZULIAN et al. (2000) afirma que para se elaborar um orçamento que seja
om
(indiretos), a carga tributária que irá pesar sobre os serviços etc. Além disso, o
om
etc.
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Gabarito: Item ERRADO.
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6. (ESAF/CGU/AFC/Auditoria de Obras/2008) No cálculo de
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orçamento de obras de edificações, é necessária a presença de um
om
profissional com experiência no ramo para montar planilhas de
N
composições de preços, identificar os componentes do custo direto e o
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Benefício de Despesas Indiretas – BDI, entre outras atividades. Nesse
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contexto, assinale a opção correta.
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a) Os EPIs - Equipamentos de Proteção Individual não devem ser
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classificados como encargos complementares.
om
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Primeiramente, vejamos mais alguns conceitos importantes, nos termos do
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3. Encargos Complementares.
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de Trabalho do Sinduscon/SP.
N
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ferramentas de uso pessoal.
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Conforme vimos no item anterior, as ferramentas manuais (de uso pessoal)
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são consideradas nos encargos sociais complementares. Logo, o item está
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errado.
e9
om
As ferramentas de uso pessoal constituem um tema que merece ser mais bem
N
abordado porque sua análise comporta diferentes vieses. Dessa forma,
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vejamos algumas considerações a respeito, no intuito de esclarecer os pontos
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que podem confundir o candidato na hora da prova.
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Conceito de administração local: É um componente do Custo Direto constituído
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por todas as despesas incorridas na montagem e na manutenção da
infraestrutura da obra necessária para a execução da edificação. om
N
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- Administração do contrato;
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om
- Engenharia e planejamento;
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- Segurança do trabalho;
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- Manutenção do canteiro;
N
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- Gestão de materiais;
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Pessoal, devemos perceber que na administração local devem ser consideradas
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as ferramentas que NÃO foram apropriadas nos custos unitários, como girica,
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carrinho de mão, máquina de solda, vibrador, martelete rompedor, etc. Essas
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e9
ferramentas não são consideradas de uso pessoal, ou ferramentas manuais
om
(termo utilizado no SICRO). As ferramentas manuais são apropriadas nos
N
custos unitários uma vez que estão contempladas no custo horário da mão de
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obra, por fazerem parte dos encargos sociais.
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Por ferramentas manuais entendem-se as de uso exclusivo de um profissional
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e de uso proporcional à atividade executada por ele (colher de pedreiro,
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e9
desempenadeira, martelo, chave turquesa, etc.). Estas, nos termos do
regulamento aprovado pelo Instituto de Engenharia integram os encargos om
N
sociais complementares sobre a mão de obra.
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entrega no local da obra (preço posto obra). Dessa forma, não se considera o
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frete isoladamente, sendo este normalmente incluído no custo dos diversos
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materiais.
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Uma vez que o material esteja na obra, pode ser necessário transportá-lo para
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que possa ser utilizado. Neste caso, teremos um serviço de transporte. Para
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ilustrar essa situação, a seguir há uma extração do SINAPI.
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om
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om
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errada a questão.
e9
om
seguinte:
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Fórmula do BDI:
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om
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Da fórmula acima, se constata que a letra “c” corresponde à taxa de despesas
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de comercialização.
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mais as reservas.
om
seguro; etc.
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Gabarito: Item ERRADO.
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e) O autor do orçamento deve recolher ART – Anotação de
9
e9
Responsabilidade Técnica, específica para cada obra objeto da
om
licitação, atestando a sua autoria.
N
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O artigo 40 da Lei 8.666/93, alínea XVII, item II do parágrafo 2º estabelece a
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obrigatoriedade de a Administração Pública apresentar juntamente com o
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edital de licitação o orçamento estimativo em planilhas de quantitativos e
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99
preços unitários.
e9
om
Por outro lado, a Lei Federal nº 5.194/66, que regula o exercício das profissões
N
de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, estabelece uma série de
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de autoria do orçamento.
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Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), de acordo com
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Resolução própria do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
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Agronomia (Confea).
9 99
Art. 3º - A falta de ART sujeitará o profissional ou a empresa à multa prevista
e9
na alínea "a" do Art. 73 da Lei no 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e
om
demais cominações legais."
N
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O autor do orçamento deverá recolher ART - Anotação de Responsabilidade
99
99
Técnica, específica para cada obra objeto da licitação, atestando a sua autoria.
99
99
Além disso, o órgão contratante deverá recolher ART - Anotação de
e9
Responsabilidade Técnica de Cargo e Função do seu orçamentista sob pena de
autuação pela fiscalização do CREA. om
N
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Por fim, a Lei 12.309/2010 – LDO 2011 dispõe sobre a matéria, nas
N
“Art. 127 § 4º Deverá constar do projeto básico a que se refere o art. 6º,
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Nos termos da Lei 7.418/85 temos o seguinte:
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“Art. 1º Fica instituído o vale-transporte, que o empregador, pessoa física ou
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jurídica, antecipará ao empregado para utilização efetiva em despesas de
9 99
deslocamento residência-trabalho e vice-versa, através do sistema de
e9
transporte coletivo público, urbano ou intermunicipal e/ou interestadual com
om
características semelhantes aos urbanos, geridos diretamente ou mediante
N
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concessão ou permissão de linhas regulares e com tarifas fixadas pela
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autoridade competente, excluídos os serviços seletivos e os especiais.
99
(Redação dada pela Lei nº 7.619, de 30.9.1987)”
99
99
Nos termos do Decreto 95.247/87 temos o seguinte:
e9
om
“Art. 2º O Vale-Transporte constitui benefício que o empregador antecipará ao
N
trabalhador para utilização efetiva em despesas de deslocamento residência-
99
99
trabalho e vice-versa.
99
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autoridade competente.”
e9
om
Assim, a partir dos dispositivos citados fica claro que o Vale-Transporte, que
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errada.
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divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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idênticos aos incidentes sobre os materiais e equipamentos
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empregados.
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A questão fala em orçamento para a construção de uma rodovia, mas a lógica
9
e9
do raciocínio se aplica ao orçamento de qualquer tipo de obra.
om
Há tributos incidentes sobre os insumos da construção civil que variam em
N
99
função do tipo de insumo. Por exemplo, numa construtora que forneça a mão
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de obra e os materias, sobre a mão de obra incide ISS, e sobre os materiais
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incide ICMS. Logo, a questão está errada.
99
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Gabarito: Item ERRADO.
e9
om
N
99
Uma primeira observação é que a legislação que trata desse instituto não se
om
curso.
99
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9
Art. 21-A. A perícia médica do INSS considerará caracterizada a natureza
99
acidentária da incapacidade quando constatar ocorrência de nexo técnico
99
99
epidemiológico entre o trabalho e o agravo, decorrente da relação entre a
99
atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da
9
e9
incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças - CID, em
om
conformidade com o que dispuser o regulamento. (Vide Medida Provisória n°
N
316, de 2006) (Incluído pela Lei n° 11.430, de 2006)
99
99
§ 1° A perícia médica do INSS deixará de aplicar o disposto neste artigo
99
quando demonstrada a inexistência do nexo de que trata o caput deste artigo.
99
(Incluído pela Lei nº 11.430, de 2006)” grifei.
99
e9
Grifei as passagens que deixam claro que a própria caracterização da doença
om
profissional ou do trabalho passa antes pela análise da relação entre a doença
N
99
Assim, fica claro que cada empresa possui uma realidade particular no tocante
99
devem ser analisadas caso a caso. Como consequência, o custo com auxílio-
N
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9
serviço “ALVENARIA ½ VEZ DE TIJOLO FURADO 10X20X20CM”, a unidade é o
99
m² e que para fazer uma unidade deste serviço são necessários 0,80
99
99
(coeficiente) hora (unidade de medida) do insumo “PEDREIRO”, 0,80 hora de
99
“SERVENTE OU OPERÁRIO NÃO QUALIFICADO”, 23,36 unidades de “TIJOLO
9
e9
CERÂMICO FURADO 8 FUROS 10 X 20 X 20CM” e 0,011 m³ de argamassa.
om
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N
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Como vimos na questão anterior, as composições unitárias refletem a técnica
99
utilizada pela empresa na execução dos serviços. Elas informam o quê
99
99
(insumos) e quanto (coeficientes) uma empresa necessita para executar
99
determinado serviço sob determinadas condições.
9
e9
Dessa forma, sempre que a empresa executar determinado serviço sob as
om
mesmas condições, este será executado da mesma maneira, segundo
N
99
retratado em sua composição unitária, em todas as obras onde este serviço for
99
necessário.
99
99
Quando houver mudança das condições inerentes à execução dos serviços,
99
esta alteração deve ser considerada nas composições unitárias. Por exemplo, a
e9
produtividade de determinada mão de obra pode sofrer alteração em função do
local de execução da obra. Ainda, determinado serviço pode ter sua
om
N
99
analítico.
99
99
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9
Observe a forma como é apresentado o serviço 23426/001. Na planilha
99
sintética é apresentado apenas a nomenclatura do serviço e seu valor de R$
99
99
188,19 por metro linear. Na planilha analítica são descriminados os insumos
99
que compõem o serviço, separados em equipamento, material e mão de obra,
9
e9
totalizando, naturalmente, o mesmo valor de R$ 188,19.
om
Relação de custos de composições sintética:
N
99
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om
N
99
99
medir quanto deve ser feito de cada um. A medição em planta é simples, para
99
e9
Assim, as peças de concreto, os pisos e forros são medidos por sua área real,
por exemplo. Já as esquadrias de madeira são medidas em unidades e as
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9
99
As quantidades medidas para as escavações dependem do tipo de solo e da
99
99
tecnologia empregada. Se o solo é firme, pode-se utilizar escoramento, e as
99
escavações podem ser realizadas com taludes verticais, com pequeno
9
e9
espaçamento a mais para as formas. Se o solo não é firme, o tipo de solo
om
indicará a inclinação do talude. No pior caso, para materiais arenosos, o talude
N
será de 45°, ampliando significativamente a escavação e o reaterro
99
necessários.
99
99
As alvenarias de tijolos contêm inúmeros detalhes, tais como os vãos deixados
99
para as esquadrias ou os rasgos para as tubulações hidráulicas e elétricas. Não
99
e9
é possível simplesmente descontar os vazios, pois estes detalhes implicam em
om
gasto extra de mão-de-obra, nos acabamentos. A consideração destes vazios
N
implica em várias formas de medir as alvenarias. As duas formas mais comuns
99
são as seguintes:
99
99
Cada profissional (ou empresa) deve ter critérios bem definidos, padronizados
N
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Gabarito: Item CERTO.
99
99
9 99
e9
d) Uma empresa interessada em desenvolver as suas composições de
om
preço deve escolher um método de mensuração e avaliar os serviços
N
que oferece, em oposição à política de métodos diferentes para
99
serviços distintos.
99
99
Conforme comentamos no item anterior, os critérios para a medição
99
99
geralmente buscam, ao máximo, a correspondência com as medidas reais.
e9
Alguns serviços, contudo, escapam a este critério e são relacionados com a
om
forma tradicional de aquisição dos materiais ou de contratação dos serviços.
N
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99
99
99
99
e9
om
N
serviço 74138/4 é empregada 0,6 hora de pedreiro. Isso quer dizer que um
N
pedreiro gasta 0,6 hora para produzir uma unidade de serviço. Se o coeficiente
99
fosse maior, 0,9, por exemplo, implicaria que o pedreiro gastaria mais tempo
99
para executar uma unidade do serviço, o que significa que sua produtividade
99
99
seria menor.
99
e9
Logo, a questão está errada por que quanto maior o coeficiente de mão de
om
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9
99
13. (CESPE/ABIN/Oficial Técnico de Inteligência/Área: Engenharia
99
99
Civil/2010) O coeficiente de correlação corresponde a relação entre o
99
custo de uma parte ou componente de edificação e a soma dos custos
9
e9
de duas ou mais partes ou componentes da mesma edificação.
om
Pessoal, novamente cabe uma observação muito importante sobre as fontes
N
99
utilizadas pelo CESPE para fazer questões de prova!
99
99
Na Administração Pública Federal, âmbito do concurso dessa questão, as
99
práticas de projeto, inclusive de orçamento, seguem as diretrizes estabelecidas
99
pela Secretaria de Estado da Administração e Patrimônio – SEAP. A SEAP
e9
publica três manuais sobre obras públicas de edificações: Práticas de Projeto,
Práticas de Construção e Práticas de Manutenção. Os manuais estão
om
N
99
aspecto que merece especial atenção é o que diz respeito aos encargos
99
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9
trabalhadores:
99
99
A Constituição Federal determina que o trabalhador tem o direito a receber, no
99
mínimo, o valor fixado por lei para o salário mínimo, nos seguinte termos:
9 99
e9
“Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
om
visem à melhoria de sua condição social:
N
99
IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a
99
suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação,
99
educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social,
99
99
com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada
e9
sua vinculação para qualquer fim; (...)"
om
N
Além do pagamento em dinheiro, fazem também parte do salário do
99
como parte do salário do trabalhador. Mas, para isso, deve discriminar o valor,
e9
em moeda corrente (R$), dos benefícios nos recibos de pagamento e eles não
om
ser descontados;
N
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13º salário
99
99
Deve ser paga em duas parcelas: a primeira, considerada como "adiantamento
9 99
do 13º salário", deve ser feita entre fevereiro e novembro. O valor desta
e9
parcela será de metade do valor correspondente ao salário do mês anterior e
om
será descontada do pagamento restante do 13º salário, a ser pago em
N
99
dezembro. A segunda parcela deve ser paga até o dia 20 de dezembro e o
99
valor desta parcela será a remuneração do mês de dezembro, dividido por
99
doze e multiplicado pelo número de meses trabalhados durante o ano. Desse
99
resultado, deve-se descontar o valor pago como "adiantamento do 13º
99
e9
salário".
temos o seguinte:
N
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99
vezes por dia. Suponhamos que cada passagem custe R$ 2 e que ele trabalhe
99
25 dias durante o mês.
99
99
Fazendo as contas vemos que este trabalhador gastaria com transporte, por
9
e9
dia, R$ 8 (4 ônibus por dia X R$ 2) e, por mês, gastaria R$ 200 (25 dias
om
trabalhados X R$ 8 por dia). Se este trabalhador solicitar vale transporte, ele
N
passará a gastar com transporte apenas 6% do seu salário, no caso R$ 48
99
(salário do trabalhador x 6/100, neste exemplo isso seria: R$ 800 x 6/100). A
99
diferença para completar os R$ 200 gastos por este trabalhador será paga pelo
99
99
empregador. Logo, a questão está correta.
99
e9
Gabarito: Item CERTO.
om
N
99
99
incorreta.
e9
om
princípio tem-se a classificação ABC, composta por três faixas: a faixa A, que
99
B, com cerca de 30% dos itens, correspondendo a cerca de 15% do valor total,
N
99
de 5% do valor total.
99
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9 99
e9
om
N
99
99
99
A classe A reflete os itens mais importantes e que merecem tratamento
99
especial em termos de acompanhamento e controle de obra. A classe C
99
representa os itens menos importantes. A classe B é uma situação
e9
intermediária.
om
N
99
Pareto), afirma que para muitos fenômenos, 80% das consequências advém de
99
representada graficamente.
99
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9
99
diferentes etapas ou estruturas da obra. Dessa forma, um mesmo serviço
99
pode constar em mais de um título ou em mais de uma planilha da obra. Por
99
exemplo, o concreto é utilizado nos serviços preliminares, na fundação, na
99
estrutura, nas obras complementares, etc.
9
e9
om
Assim, antes de ordenarmos os serviços em função do seu valor total,
N
devemos agrupar os serviços que por ventura constem em mais de um título
99
da mesma planilha ou em mais de uma planilha. Dessa forma, teremos o
99
99
quantitativo total daquele serviço previsto para o empreendimento como um
99
todo, o que nos permite visualizar corretamente sua importância relativa.
99
e9
om
N
A planilha abaixo é a classificação ABC do orçamento de uma pequena obra.
99
Os serviços constantes das células com fundo na cor verde constituem o grupo
99
identificam o grupo C.
99
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Quantida % %
Item Descrição do Serviço Unid. Custo Custo Total
de Individual Acumulado
1 ESTAÇÃO TRATAMENTO ESGOTO MP 80 CJ 1,00 185.378,95 185.378,95 31,97% 31,97%
2 TUBO PVC RIB LOC 1100mm M 201,00 456,75 91.806,75 15,83% 47,80%
3 POÇO TUBULAR PROFUNDO 200 m - REVESTIDO UN 1,00 52.485,63 52.485,63 9,05% 56,85%
9
4 TUBO PVC RIB LOC 900mm M 114,00 370,71 42.260,94 7,29% 64,14%
99
5 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALAS MAT. 1ª M3 3.812,00 6,07 23.138,84 3,99% 68,13%
99
6 ALAMBRADO COM 2 OURIÇOS H=1,00m M 109,99 209,48 23.040,71 3,97% 72,10%
7 SOPRADOR HC100S - RESERVA UN 1,00 21.967,81 21.967,81 3,79% 75,89%
99
8 REATERRO APILOADO DE VALAS M3 1.098,86 21,78 23.933,17 4,13% 80,01%
99
9 FILTRO CENTRAL 10.000 L/H UN 1,00 15.625,00 15.625,00 2,69% 82,71%
9
10 ARMADURA CA-50A MÉDIA - 6.3 a 10,00 mm KG 2.225,50 5,01 11.149,76 1,92% 84,63%
e9
11 ESCAVAÇÃO MAN.DE VALAS ATÉ 2.00m PROF M3 551,61 14,10 7.777,70 1,34% 85,97%
om
12 CABO ISOLADO 6 mm2 - 0,6/1 kV - 70 °C M 2.000,00 3,64 7.280,00 1,26% 87,23%
13 TUBO DE CONCRETO ARMADO D=1500 mm M 14,00 458,71 6.421,94 1,11% 88,33%
N
14 ATERRO COMPACT. C/COMP. DE PLACA M3 4.023,23 1,56 6.276,24 1,08% 89,42%
99
15 CONCRETO MAGRO INCL. LANÇ. M3 24,14 243,81 5.885,57 1,01% 90,43%
16 LASTRO PEDRA GRANÍTICA - ACESSO M3 125,00 45,84 5.730,00 0,99% 91,42%
99
17 CONCRETO 18 MPa P/ FUND. SEIXO, BET. M3 19,35 277,91 5.377,56 0,93% 92,35%
99
18 ALAMBRADO COM 2 OURIÇOS H=1,60m M 20,31 244,88 4.973,51 0,86% 93,20%
99
19 FORMA P/ BLOCOS E VIGAS FUNDAÇÕES M2 137,50 30,24 4.158,00 0,72% 93,92%
20 LASTRO DE BRITA M3 46,24 85,43 3.950,28 0,68% 94,60%
99
21 CONCRETO 20 MPa P/ FUND., SEIXO, BET. M3 13,15 284,69 3.743,67 0,65% 95,25%
e9
22 ELETRODUTO CORRUGADO 2" - PEAD M 300,00 11,53 3.459,00 0,60% 95,84%
23 BOMBA DOSADORA DE CLORO UN 1,00 3.125,00 3.125,00 0,54% 96,38%
24 FORMA DE TÁBUA P/ SUPERESTRUTURA 2x M2 68,40
om 37,46 2.562,26 0,44% 96,83%
N
25 CONCRETO 20 MPa P/SUPER., BRITA, BET. M3 5,64 332,59 1.875,81 0,32% 97,15%
99
26 REBOCO MASSA ÚNICA,1:3, PAREDE INT/EXT M2 112,00 16,01 1.793,12 0,31% 97,46%
27 ANÁLISES LABORATORIAIS - CORPO RECEPTOR AM 5,00 350,00 1.750,00 0,30% 97,76%
99
28 ALVENARIA DE EL. C/ BL. DE CONCRETO 15cm M2 56,00 29,86 1.672,16 0,29% 98,05%
99
29 TRANSP. MAT.1ª CAT. ESTR. CASC. (20Km) M3xK 2.467,12 0,59 1.455,60 0,25% 98,30%
30 REGULARIZAÇÃO DE FUNDO DE VALA M2 736,20 1,44 1.060,13 0,18% 98,48%
99
39 CONCRETO USIN.20 MPa,SX. FUND. LANÇ./AP. M3 1,50 321,40 482,10 0,08% 99,60%
99
42 PASSEIOS EM CONCRETO fck=13,5 Mpa e=7 cm M2 10,00 28,62 286,20 0,05% 99,78%
99
43 CAIXA ALV. 60x60x60 C/ TAMPA CONCRETO UN 2,00 140,02 280,04 0,05% 99,83%
e9
46 TRANSP. MAT.1ª CAT. ESTR. CASC. (3Km) M3xK 376,08 0,59 221,89 0,04% 99,95%
N
49 TORNEIRA, METAL CR. - USO GERAL UN 1,00 27,79 27,79 0,00% 100,00%
99
no início da curva.
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Na maioria dos casos verificar-se-á que a curva obtida é composta por três
9
troços:
99
99
A - Troço de variação de y(x) aproximadamente linear em que é elevado o
99
valor da tangente;
9 99
e9
B - Troço em que o valor da tangente varia rapidamente (curva acentuada);
om
N
C - Troço de variação de y(x) aproximadamente linear, mas em que o valor da
99
tangente é pequeno.
99
99
Em termos gerais, a afirmação dessa questão não está errada. Como a
99
questão original é de múltipla escolha, seria o caso de marcarmos a “mais
99
certa”. Um único comentário que poderia ser utilizado para dizer que esta
e9
om
questão está errada é que teoricamente pode haver uma distribuição ABC com
N
pesos relativos iguais entre os serviços, o que geraria uma reta, sendo um
99
caso em que a tangente não seria maior no início da curva. Contudo, é uma
99
análise que “força a barra” um pouco por que na prática a chance disso ocorrer
99
99
é praticamente nula.
99
e9
A questão está correta porque a curva ABC, ao indicar quais os insumos mais
e9
Em resumo, a curva ABC identifica quais os insumos que devem ter seu preço
99
mais bem controlado (grupo A), uma vez que estes insumos são os que têm
99
99
Dica! A técnica da curva ABC pode ser utilizada tanto para classificação de
om
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9
do produto a executar, com premissa da existência de
99
proporcionalidade entre custo e quantidade produzida.
99
99
A composição do custo unitário baseia-se na decomposição do produto (o
9 99
projeto a ser executado) em conjuntos ou partes, de acordo com centros de
e9
apropriação (ou de custos) estabelecidos em função de uma Estrutura Analítica
om
de Partição (EAP) do projeto e de uma Estrutura Analítica de Insumos (ou de
N
99
Custos) (EAI), a primeira detalhada no nível de pacotes de trabalho a serem
99
executados por operários especializados, com os materiais adequados e
99
usando equipamentos apropriados, e a segunda no nível de tipos de insumos
99
ou de custos. (LIMMER, 1996)
99
e9
Outra premissa é a da proporcionalidade entre o custo total de um serviço e a
om
quantidade do mesmo a ser produzida – validade do preço unitário para uma
N
99
serviço.
e9
om
uniformes de produtividade;
99
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99
A respeito do cálculo dos benefícios e despesas indevidas (BDI), julgue
99
os próximos itens.
9
e9
om
17. (CESPE/TCU/AUFC/Auditoria de Obras Públicas/2009) O rateio
N
dos custos da administração central faz parte do BDI e corresponde a
99
uma parcela da soma de todos os gastos com a estrutura central da
99
empresa.
99
99
Pessoal, aqui temos uma situação que gerou grande polêmica no concurso
99
2009 do TCU. O comando agrupador do item trouxe o termo “indevidas”,
e9
om
quando logicamente deveria ter utilizado o termo “indiretas”. Há quem entenda
N
que isso não atrapalhou o candidato a responder às questões porque o erro é
99
obras.
99
99
Contudo, o CESPE ignorou o erro e considerou que não houve prejuízo aos
N
99
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9
Gabarito: Item CERTO.
99
99
99
99
18. (CESPE/TCU/AUFC/Auditoria de Obras Públicas/2009) Nem a
9
e9
previsão de recolhimento do imposto de renda da pessoa jurídica, nem
om
a taxa do programa de integração social fazem parte do cálculo do
N
BDI.
99
99
Os tributos incidentes sobre o faturamento de obras integram o BDI. Dessa
99
forma, o PIS/PASEP faz parte do BDI, o que torna a questão errada.
99
99
Com relação ao imposto de renda, o Acórdão n.º 950/2007 - Plenário firmou
e9
om
entendimento de que não devem constar dos orçamentos as parcelas relativas
N
ao Imposto de Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ e à Contribuição Social sobre o
99
sua composição não sejam incluídas despesas que, por sua natureza, não
N
Administração de Canteiros.”
99
99
Destaca o TCU que "não é plausível que a Administração Pública arque com
uma despesa que pode nem vir a se realizar, uma vez que, se a contratada
não tiver lucro com os seus vários outros empreendimentos, por conseguinte
não há que falar em imposto de renda ou contribuição social". Ademais, a sua
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Importante! Perceba que grande parte dos argumentos utilizados pelo TCU
9
em seu Acórdão n.º 950/2007 - Plenário apenas se aplicam no caso de
99
empresas que pagam imposto de renda com base no lucro real. As empresas
99
99
que optam por pagar imposto de renda com base no lucro presumido pagam
99
pelo recebimento, e não pelo lucro, o que desmonta os argumentos daquele
9
e9
caso. Claro que a enorme maioria das empresas que contratam com a
om
Administração Pública (em especial, a federal, interesse do TCU) apuram o
N
resultado por lucro real, dessa forma há a regra. Contudo, sempre há as
99
exceções! É oportuno o conhecimento das manifestações do TCU sobre o BDI
99
99
por que os demais tribunais de contas, a exemplo do TCDF, tendem a
99
compartilhar do entendimento.
99
e9
om
N
Gabarito: Item ERRADO.
99
99
99
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menor será o custo financeiro do seu capital de giro, uma vez que o risco e
estes custos serão compartilhados com os terceirizados.
9
99
99
99
21. (CESPE/TRE-GO/Analista Judiciário/ Especialidade Engenharia
99
Civil/2008) A elaboração do orçamento de uma obra civil envolve
9
e9
diversos tipos de custos e encargos. Em relação a esse assunto,
om
assinale a opção correta.
N
99
a) A elaboração do orçamento de uma obra civil independe do grau de
99
especialização da mão-de-obra utilizada na execução da obra.
99
99
O item está errado porque quanto mais especializada for a mão de obra
99
utilizada na execução de uma obra, melhor será sua produtividade. Tal
e9
om
situação fará com que os coeficientes das composições unitárias reflitam o
N
melhor desempenho da produção, impactando no orçamento da obra.
99
99
Os consumos dos insumos são obtidos pela experiência de cada uma das
99
SINAPI.
N
99
indiretos de equipamentos.
N
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9
99
Custos Indiretos de Obra: Os custos indiretos de obra são os gastos
99
99
necessários à execução de determinada obra que sejam de difícil alocação a
99
uma determinada atividade ou serviço, sendo por isso diluídos por certo grupo
9
e9
de atividades ou mesmo pela obra toda.
om
Assim, a questão está errada porque não há a subdivisão dos custos indiretos
N
99
em custos indiretos de equipamentos (na próxima aula nós falaremos sobre as
99
classificações dos custos).
99
99
Gabarito: Item ERRADO.
99
e9
om
N
d) Para a composição dos preços unitários, todas as empresas devem
99
Como comentamos na letra “b”, os consumos dos insumos são obtidos pela
99
e9
Na questão 6 letra “a” vimos que os encargos sociais básicos são iguais para
empregados horistas e mensalistas. Assim, a questão está errada.
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9
99
mensalistas, sendo da ordem de 125% e 75% respectivamente.
99
99
9 99
Gabarito: Item ERRADO.
e9
om
N
99
b) Os encargos sociais incidentes e reincidentes aplicam-se
99
unicamente a empregados contratados em regime de dedicação
99
99
exclusiva.
99
e9
Os encargos sociais não são distintos em função do regime de dedicação do
om
empregado, mas sim em função do vínculo trabalhista. O empregado pode ser
N
mensalista ou horista. Ainda que seja mensalista, ele pode ter dois empregos
99
como mensalista (ou outro como horista) sem que isso impacte no cálculo dos
99
99
executada.
om
N
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9
99
99
99
9 99
e9
om
N
A questão está correta porque a contribuição para o INCRA faz parte dos
99
99
encargos sociais básicos, conforme o item A7 da tabela acima.
99
99
Gabarito: Item CERTO.
99
e9
23. (CESPE/TRE-MA/Analista om
Judiciário/Especialidade Engenharia
N
99
Civil/2009)
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
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om
N
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99
99
99
99
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om
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99
99
99
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9
99
está errada.
99
99
Em todo caso, o tempo total gasto pelo servente para executar 10 m2 do
99
serviço com fabricação de argamassa é de 12 horas (10 x 1,2).
9
e9
Gabarito: Item ERRADO.
om
N
99
99
b) Para cada 8 kg de areia peneirada, será utilizado 1 kg de cimento
99
branco não estrutural.
99
99
Pessoal, é importante termos a distinção dos conceitos de traço e composição
e9
unitária. Chama-se traço a proporção em volume entre os componentes das
om
N
argamassas (usualmente cimento, cal hidratada e areia).
99
99
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O item está errado porque o rodapé é um serviço autônomo, que possui sua
própria composição unitária.
O coeficiente 1,10 utilizado para o insumo azulejo esmaltado liso não é devido
9
à previsão para execução do rodapé, mas sim para as perdas incorridas em
99
função dos cortes necessários durante a execução da paginação da cerâmica.
99
99
Paginação: Esse é o nome que se dá ao modo de combinar e encaixar as
9 99
cerâmicas tanto em pisos quanto em paredes. É a paginação que dá
e9
personalidade ao revestimento e ajuda a definir a quantidade de peças
om
necessárias a um certo ambiente.
N
99
Gabarito: Item ERRADO.
99
99
99
99
d) Para a produção de 20 L de argamassa mista de cimento, cal
e9
hidratada e areia devem ser empregados 24,3 L de areia lavada do tipo
om
N
média.
99
99
indiretos.
om
N
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9
Conforme comentamos na letra “d” da questão 6, a despesa com seguro
99
garantia de participação em licitação é um item da taxa de comercialização e
99
99
esta por sua vez consta do BDI. Os tributos federais também integram o
99
cálculo do BDI.
9
e9
Logo, a questão está errada porque os tributos e os gastos relativos a seguro
om
garantia de participação em licitações integram o BDI.
N
99
Gabarito: Item ERRADO.
99
99
99
99
b) A taxa de risco do empreendimento estimada com base nos custos
e9
diretos deve ser omitida no cálculo do BDI e considerada
om
N
separadamente.
99
99
modalidade de contrato.
99
99
sede).
99
99
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9
Nos termos do comentário da questão 6, letra “d”, podem ser consideradas
99
como custos de comercialização as seguintes despesas: compras de editais de
99
99
licitação; preparação de propostas de habilitação e técnicas; custos de caução
99
e seguros de participação; emolumentos; despesas cartoriais; despesas com
9
e9
visitas técnicas; viagens comerciais; assessorias técnicas e jurídicas
om
especializadas; propaganda institucional; brindes; comissão de representantes
N
comerciais; reservas de contingência para eventuais roubos, assaltos e
99
inundações não cobertas por seguro; etc.
99
99
Os custos de comercialização são contemplados no cálculo do BDI na forma da
99
taxa de comercialização, estando errado o item.
99
e9
Gabarito: Item ERRADO.
om
N
99
99
cálculo do BDI.
e9
om
cobrados pelo CESPE e pela ESAF nas provas de engenharia de obras são
99
seguinte:
99
99
Fórmula do BDI:
99
99
e9
om
N
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9
99
99
99
9 99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
Logo, o custo financeiro do capital de giro é parte integrante do cálculo do BDI.
N
99
cujo controle pode ser feito por meio da classificação ABC, também
99
cronogramas, objetivando:
om
N
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9
• Determinar a variação do valor de salários, de preços de materiais e de
99
custos de equipamentos;
99
99
• Analisar as causas de desvios e avaliar seus efeitos sobre prazos e custos
9 99
do projeto;
e9
om
• Determinar alternativas de correção dos desvios significativos, adotando
N
uma delas e implementando a sua aplicação.
99
99
Controle de prazos: É feito por meio de cronogramas (barras, curva S),
99
buscando-se:
99
99
• Registrar os prazos de execução de cada atividade com uma frequência
e9
om
de apropriação adequada. Assim, uma atividade que se desenvolva em
N
ritmo acelerado, que seja complexa ou abranja muitos itens, deve ser
99
quantidades planejadas.
om
N
almoxarifado.
N
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9
almoxarifado, mediante as respectivas requisições de materiais.
99
99
Controle do uso de equipamentos: O uso de equipamentos de construção é
99
controlado com o auxílio de cronogramas de equipamentos, comparando-se
9 99
dois parâmetros relevantes ao caso:
e9
om
• O tempo de permanência real de cada equipamento no canteiro com o
N
tempo previsto no planejamento para o seu uso; e
99
99
• O rendimento de exploração do equipamento, ou seja, a relação
99
percentual entre as horas nas quais o equipamento foi efetivamente
99
99
utilizado e as horas totais que permaneceu no canteiro.
e9
om
Controle de custos: É feito de maneira similar ao controle de prazos e de
N
recursos, controlando-se os custos de mão de obra, os custos de materiais e
99
na sua execução.
99
99
importância.
N
99
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9
Gabarito: Item ERRADO.
99
99
99
99
d) permite inferir para cada insumo considerado as quantidades
9
e9
mínimas e máximas que devem ser estocadas a fim de não
om
comprometer o andamento do cronograma previsto em função de
N
eventuais paralisações.
99
99
A questão está errada porque troca os conceitos de classificação ABC e
99
cronograma de material. A classificação ABC não contempla os aspectos
99
99
relacionados ao tempo de consumo dos insumos, mas somente os
e9
quantitativos totais deles.
om
N
Gabarito: Item ERRADO.
99
99
99
99
Assim, pessoal, essa é a nossa primeira aula, voltada para a preparação para o
N
Marcelo Ribeiro
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9
99
Item 132) Uma forma aceita para se definir os custos diretos de uma obra é
99
considerar que eles são todos os serviços constantes da planilha de
99
quantidades e preços.
9 99
e9
2. (CESPE/TCU/AUFC/Auditoria de Obras Públicas/2011 – Item 140) A redução
om
do BDI de uma obra implica necessariamente a redução do preço global da
N
obra.
99
99
3. (CESPE/MPU/Analista de Engenharia Civil/2010 – Item 103) E103 No
99
orçamento de uma obra civil, o BDI representa os benefícios e despesas
99
99
indiretas, sendo incluído como um percentual, aplicado sobre todos os preços
e9
unitários do orçamento, ou como uma verba geral, incluída ao final, ou, ainda,
um misto dessas duas formas. om
N
99
menor o erro.
99
e9
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9
enquadradas como despesas indiretas.
99
99
e) O autor do orçamento deve recolher ART – Anotação de Responsabilidade
99
Técnica, específica para cada obra objeto da licitação, atestando a sua autoria.
9 99
e9
7. (CESPE/TCU/AUFC/Auditoria de Obras Públicas/2011 – Item 135) O custo do
om
transporte de pessoal do canteiro de obras até a frente de trabalho não pode
N
ser incluído no cálculo das bonificações e despesas indiretas (BDI) nem na
99
administração local, pois já consta nos encargos sociais da mão de obra dos
99
99
custos diretos.
99
99
8. (CESPE/MPU/Analista de Engenharia Civil/2010 – Item 101) No orçamento a
e9
ser elaborado para a construção de uma rodovia, deve-se considerar, entre
om
outros insumos, os materiais empregados, a mão de obra e os equipamentos,
N
sendo os tributos que incidem sobre a mão de obra idênticos aos incidentes
99
99
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9
e) O planejamento do fluxo de trabalho não tem efeito sobre o desempenho da
99
mão de obra de uma obra.
99
99
O orçamento pode ser definido como a determinação dos gastos necessários
9 99
para a realização de um empreendimento, conforme um planejamento
e9
previamente realizado. Acerca do orçamento, julgue o item a seguir.
om
N
12. (CESPE/TCU/AUFC/Auditoria de Obras Públicas/2011 – Item 141) Na
99
realização de determinado serviço, quanto maiores forem os coeficientes de
99
99
mão de obra e equipamentos, maior será a produtividade da equipe prevista
99
para realizar este serviço.
99
e9
13. (CESPE/ABIN/Oficial Técnico de Inteligência/Área: Engenharia Civil/2010 –
om
Item 134) O coeficiente de correlação corresponde a relação entre o custo de
N
uma parte ou componente de edificação e a soma dos custos de duas ou mais
99
99
merece especial atenção é o que diz respeito aos encargos sociais. A respeito
e9
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9
composição do custo unitário baseia-se na decomposição, em partes, do
99
produto a executar, com premissa da existência de proporcionalidade entre
99
99
custo e quantidade produzida.
9 99
A respeito do cálculo dos benefícios e despesas indevidas (BDI), julgue os
e9
próximos itens.
om
N
17. (CESPE/TCU/AUFC/Auditoria de Obras Públicas/2009 – Item 13) O rateio
99
dos custos da administração central faz parte do BDI e corresponde a uma
99
99
parcela da soma de todos os gastos com a estrutura central da empresa.
99
99
18. (CESPE/TCU/AUFC/Auditoria de Obras Públicas/2009 – Item 14) Nem a
e9
previsão de recolhimento do imposto de renda da pessoa jurídica, nem a taxa
do programa de integração social fazem parte do cálculo do BDI. om
N
99
a taxa de BDI.
om
N
Item 59) A elaboração do orçamento de uma obra civil envolve diversos tipos
99
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9
22. (CESPE/TRE-GO/Analista Judiciário/ Especialidade Engenharia Civil/2008 –
99
Item 60) Na elaboração de orçamentos, devem ser considerados os encargos
99
99
sociais incidentes sobre a mão de obra, adicionados aos salários dos
99
trabalhadores, que são obrigatórios, exigidos pelas leis trabalhistas ou
9
e9
resultantes de acordos sindicais. Em relação a esses encargos, assinale a
om
opção correta.
N
99
a) Os encargos sociais básicos são diferenciados para empregados contratados
99
em regime horista ou mensal.
99
99
b) Os encargos sociais incidentes e reincidentes aplicam-se unicamente a
99
empregados contratados em regime de dedicação exclusiva.
e9
c) Os encargos complementares incidem somente sobre os salários dos om
N
empregados que executam atividades classificadas como perigosas.
99
99
Item 28)
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
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9
99
99
99
9 99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
e9
om
N
99
99
99
99
99
não estrutural.
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9
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24. (CESPE/TRE-MA/Analista Judiciário/Especialidade Engenharia Civil/2009 –
99
Item 41) Na elaboração de orçamentos para a construção e reforma de
99
edificações, um aspecto de grande relevância é a determinação do benefício e
9 99
despesas indiretas (BDI). A esse respeito, assinale a opção correta.
e9
om
a) No cálculo do BDI, não devem ser considerados os tributos federais nem os
N
gastos relativos a seguro garantia de participação em licitações.
99
99
b) A taxa de risco do empreendimento estimada com base nos custos diretos
99
deve ser omitida no cálculo do BDI e considerada separadamente.
99
99
c) A inclusão do pró-labore dos sócios e diretores da empresa responsável pela
e9
execução do empreendimento depende da modalidade de contrato.
om
N
99
fazem parte dos custos unitários diretos e não devem ser contemplados na
99
estimativa do BDI.
99
99
BDI.
N
99
Item 45) A execução de uma obra civil requer diversos insumos, cujo controle
99
pode ser feito por meio da classificação ABC, também conhecida como curva
99
que serão incorporados à obra, mas mão de obra e equipamentos não são
99
99
c) torna mais eficiente a sua utilização quanto maior for o número de insumos
N
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divulgação e distribuição, sujeitando-se os infratores à responsabilização civil e criminal.
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9
e) consiste em uma representação gráfica (cartesiana) dos itens (ou insumos)
99
necessários para a execução da obra ordenados em sentido decrescente
99
99
segundo seu valor versus o valor acumulado desses itens.
9 99
e9
om
N
99
99
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