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citoplasma. Neste seres, existe apenas 1 molécula de DNA (simples) não estando
18
associada a proteínas. Esta molécula constitui o nucleoide.
20
Nas celulas eucarióticas, o material genético encontra-se essencialmente no
núcleo embora possa ser encontrado nas mitocôndrias e cloroplastos. Este encontra-se
o
çã
individualizado do resto da célula sendo revestido por 2 membranas que constituem o
di
involucro nuclear. A comunicação entre o núcleo e o citoplasma é feita através de
-E
celulas.
r
to
18
primeiro nucleótido, ao grupo fosfato do nucleótido seguinte. Este processo vai se
20
repetindo até formar uma cadeia polinucleotídica complexa sempre na direção 5’ → 3’
o
Estas reações de síntese, são possíveis graças á
azotadas.
As cadeias desenvolvem-se em sentidos opostos de 5’ para 3’. Assim, á
antiparalelas.
18
de anel duplo
20
Resumindo a molécula de DNA possui 2 cadeia
o
polinucleotídicas antiparalelas constituídas por grupos
çã
fosfatos e pentoses (desoxirriboses) e são ligadas entre
di
si pelas bases azotas dos nucleótidos que se ligam
-E
Genes etc
rfe
por uma determinada característica. O tipo, o numero e a ordem com que os nucleótidos
proteínas que a célula forma de modo a controlar toda a atividade celular. Esta
do DNA
A quantidade de genes que caracterizam uma célula dá o nome de genoma
O ser humano possui 46 moléculas de DNA em cada célula sendo este o cariotipo para
a nossa espécie.
Replicação do DNA
Hipótese semiconservativa
18
polimerase, liga-se a uma extremidade
20
da cadeia rompendo as pontes de
o
hidrogénio existentes entre as bases
azotadas çã
di
De seguida, nucleótidos livres
-E
No final, são originadas 2 novas moléculas. Cada uma delas tem uma cadeia
original e outra nova – as novas moléculas formadas, são iguais á original e iguais entre
r
to
informação genética
Composição e estrutura do RNA
18
20
o
Diferentes tipos de moléculas de RNA çã
di
• mRNA (RNA mensageiro)
-E
síntese proteica
proteínas. Como as proteínas que cada célula tem controlam o metabolismo celular
18
metabolismo celular, a informação contida no
20
usada neste processo.
o
Código Genético
çã
di
A informação contida no DNA sob a
-E
18
20
o
Síntese proteica çã
di
-E
ito
Transcrição
rfe
secção “abre”.
Ví
Complementaridade de
bases DNA -> RNA
A→U
T→A
G→C
C→G
De seguida, nucleótidos de RNA soltos no núcleo ligam-se por
complementaridade as bases do DNA iniciando uma nova cadeia. (sempre de 5’ para 3’)
Forma-se assim uma cadeia linear de preRNA mensageiro que contem uma copia da
18
azotadas (por complementaridade) voltando á sua forma original.
Nota: Cadeia de DNA serve
de molde para a síntese de
20
Processamento
mRNA
o
Os genes do DNA, contem sequencias de nucleótidos que não codificam
çã
informação (intrões) intercaladas com sequencias de nucleótidos que codificam
di
chamados exões
-E
exões tornando se mRNA funcional. Dizemos que o pre mRNA sofreu uma maturação.
rfe
18
Os ribossomas (local onde ocorre a tradução) funcionam
20
como uma “mesa de trabalho” onde ocorrera a síntese
o
necessária energia metabólica e como tal esta presente o
aminoácidos.
ito
codões.
Pe
Este processo tem inicio apenas quando sobre o ribossoma se encontra um codão
r
aminoácido metionina e transporta-o ate aos ribossomas. Aqui dá-se a ligação entre o
Ví
De seguida, dá-se a ligação de outro anti codão ao com o codão que se encontra
molécula mensageira de RNA, desliza sobre o ribossoma dando lugar a um novo codão
estabelecendo-se outra ligação peptídica. Cada vez que a molécula de mRNA deslisa
da molécula de mRNA .
18
transporta um aminoácido que termina a cadeia peptídica. Esta
20
desliga-se das moléculas de tRNA e mRNA que serão recicladas
o
çã
No final a cadeia peptídica ainda não é funcional apresentando uma estrutura
di
primaria. Agora, será transportada no reticulo endoplasmático onde sufrera
-E
• Físicos → radiações
18
• Biológicos → bactérias/vírus
20
As mutações tornam-se
o
transmissíveis, apenas quando esta
transmissível.
rfe
Por vezes as mutações não são significativas, são silenciosas. Isto deve-se ao facto
Pe
• Substituição: Quando se altera uma base azotada trocando a por outra na cadeia
de DNA. O mRNA não vai ter o mesmo codão o que faz com que seja
• Inserção: quando se adiciona uma base azotada na cadeia de DNA. Vai alterar
Estas alterações vão levar a que haja alteração ao nível das proteínas produzidas.
18
A importância das mutações prende-se ao facto de que sem elas a evolução das espécies
20
não era possível
o
Ciclo celular
Cromossomas
çã
di
-E
G1 ou fase pós-mitótica
Esta fase, que ocorre após a divisão celular e é caracterizada pela uma intensa
celular
Período S de (replicação de DNA)
G2 ou fase pré-mitótica
18
Síntese de biomoléculas necessárias á divisão celular com consequente
20
crescimento celular, síntese intensa de proteínas. Nas celulas animais, ocorre duplicação
o
Fase mitótica inclui a mitose e a citocinese çã
di
Mitose
-E
Prófase
ito
individualizados.
r
18
cromossomas sobre o mesmo plano que coincide com o
20
plano equatorial da célula
o
Anáfase
Telófase
r
to
cromatina.
Os nucleótidos reaparecem
18
se individualizem
20
o
Citocinese nas celulas vegetais
çã
di
A existência de parede celular não permite o
-E
estrangulamento
Nas celulas animais a mitose ocorre na maior parte dos tecidos enquanto nas
Nas celulas vegetais não existem centríolos, o fuso acromático forma-se a partir de
Nas celulas vegetais o estrangulamento nao é possível, sendo formada uma nova
18
parede a custa de vesiculas Golgianas
20
Como é assegurada a estabilidade genética.
o
Durante a fase S dá-se a replicação semiconservativa do DNA. Cada
çã
cromossoma é constituído por 2 cromatídios geneticamente iguais.
di
-E
citocinese são originadas 2 celulas filhas com exatamente o mesmo numero e tipo de
ito
iguais á célula que lhe deu origem. Esta então a partir deste processo, assegurada a
Pe
estabilidade genética.
r
to
Ví
Regulação ciclo celular (3 pontos de controlo)
No período G1 as células fazem uma avaliação interna. Caso essa avaliação seja
negativa, ou seja o DNA apresenta-se danificado e não pode ser reparado a célula entra
18
Se durante o período S ocorreram anomalias na replicação do DNA, a célula
20
Durante a mitose o mesmo acontece no caso de não haver um alinhamento
o
çã
correto dos cromossomas ou no caso de os cromossomas não se distribuírem de igual
di
forma nos polos da célula.
-E
ito
rfe
r Pe
to
Ví
Estes mecanismos são de extrema importância uma vez que quando falham
Durante a mitose, podem ocorrer anomalias ao nível do DNA que leva a que as
18
renovação e regeneração celular, crescimento e
20
reprodução assexuada
o
çã
di
Diferenciação celular
-E
As celulas diferenciadas, conservam todo o seu DNA mas apena uma parte se
rfe
encontra ativa. Dai resultam as diferentes funções que cada célula realiza.
Pe
semelhantes entre si e semelhantes célula original que lhe deu origem. Contudo á
r
to
tipos de tecido
18
completo
20
• Multipotentes →Especializada num só tipo de tecido
o
çã
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
Ví
Embora todas as celulas possuam a mesma informação genética os genes ativos podem
Numa célula só estão ativos genes que conferem funções a essa célula e controlam a
18
atividade de outros genes (genes controladores)
20
Mecanismos de regulação da expressividade de genes
o
çã
O controlo ocorre em diferentes níveis da expressividade do gene (tradução
processamento/transcrição)
di
-E
Metaplasias- são mudanças reversíveis num determinado tipo de celulas que são
Reprodução assexuada
▪ Gemulação ou gemiparidade
18
separar-se
20
▪ Esporulação
o
Envolve a produção, por mitose ou meiose de células
▪ Fragmentação
rfe
▪ Partenogénese
Ex:. Abelhas/Pulgões
▪ Multiplicação vegetativa
➢ Artificial
✓ Por estaca – introdução de fragmentos das plantas no solo que desenvolvem raízes
18
✓ Enxertia
20
Colocar em contacto feixes condutores da planta a melhora com feixes condutores da
o
planta que se quer introduzir
çã
di
(Por grafo, encosto ou borbulha)
-E
✓ Mergulhia
ito
Reprodução assexuada
to
Ví
• São clones
Clonagem nos animais
• Transferência Nuclear
18
estes, tornam-se totipotentes podendo assim originar um individuo igual ao individuo de
20
onde o núcleo foi extraído.
Ainda existem muitas restrições no que toca a este assunto mas durante os últimos anos
o
çã
tem sido desenvolvido estudos no âmbito da clonagem humana terapêutica e no futuro
di
quem sabe, clonagem humana reprodutiva
-E
Reprodução Sexuada
ito
Individuo
Pe
Meiose
18
A meiose é um processo no qual, a partir de celulas diploides, são originadas
20
celulas haploides. Passagem da diploidia á haploidia
o
Para tal, ocorrem 2 divisões:
•
çã
Divisão I (deducional) onde o nº de cromossomas é reduzido para metade
di
• Divisão II (equacional) onde ocorre separação dos cromatídios irmãos
-E
Divisão I
ito
Os 2 cromossomas de
bivalente.
Dá-se a condensação da
cromatina permitindo a
18
visualização dos cromatídios de
20
possível observar 4.
o
çã
Por vezes, durante o emparelhamento de cromossomas homólogos, surgem
Nestes pontos, pode haver roturas dos cromatídios o que leva a que haja uma
Metáfase I
r
to
equatorial da célula.
18
informação genética diferente contribui para uma maior variabilidade genética dos
20
núcleos
o
Telófase I
çã
Os cromossomas descondensam, o fuso acromático
di
desintegra-se e os invólucros nucleares reorganizam-se os
-E
individualizados.
rfe
Pe
divisão II da mitose embora possam antes passar por uma curta interfase onde nao
r
to
ocorre fase S
Ví
Divisão II
Prófase II
célula.
Anáfase II
18
Clivagem dos centrómeros e ascensão dos 2
20
cromatídeos que constituem agora cromossomas
independentes.
o
Os 2 conjuntos cromossómicos que çã
di
ascendem são haploides (n)
-E
ito
Telófase II
rfe
haploides.
Ví
na Meiose e Mitose
Mitose
18
passa a ser constituído por 2 cromatídios. A
20
quantidade de DNA duplica
o
Porém, quando ocorre anáfase, a ascensão
Meiose
ito
célula.
r
to
a quantidade de DNA passa para metade voltando a célula a ter a quantidade de DNA
normal (2n)
Porem, como resultado da anáfase II, a célula passa a ser constituída apenas
por metade do seu cariotipo (n) ficando cada cromossoma constituído por apenas 1
cromatídio.
18
A forma como estes se
20
dispõe em relação aos polos
o
aleatória. çã
di
Consequentemente, em
-E
Na espécie humana será 223 = 8.4 milhões de diferente de tipos de gametas pelo, e
progenitores
Além deste existe ainda mais outro processo que contribui para a variabilidade genética.
18
genes maternos e paternos no mesmo cromossoma.
20
Assim, além de assegurar a estabilidade do número de
o
cromossomas próprio de cada espécie, a meiose contribui ainda para
geneticamente diferentes.
Pe
➢ Numéricas
pela não separação dos cromossomas homólogos ou na divisa II - pela não separação de
2 cromatídios de um cromossoma
18
20
o
çã
di
-E
Se ocorrer uma fecundação viável, estes gâmetas dão origens a ovos/zigotos com
Pe
18
Há casos em que as mutações podem ser benéficas melhorando a capacidade de
20
sobrevivência do individuo aumentando a variabilidade genética na espécie
o
Reprodução sexuada nos animais
çã
di
Gonadas- estrutura onde se produzem gâmetas (espermatozoide/ovários)
-E
➔ Fecundação:
➔ Fecundação:
18
sincronizada das gâmetas
20
✓ Fecundação interna - ocorre no interior do organismo da fêmea
o
É essencial nos seres terrestres (os gametas n aguantam dessecação que se verifica no
çã
meio terrestre). O comportamento característico dos animais na época de reprodução
di
permite que esta seja mais eficaz
-E
Gametófito → Gametângio
Nas plantas com flor, o esporófito (2n) é a planta adulta enquanto o gametófito
18
Possuem flores hermafroditas (estames e carpelos)
20
Possuem flores unissexuadas (só estames ou só carpelos)
o
çã
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
Ví
Ví
to
r Pe
rfe
ito
-E
di
çã
o
20
18
Polonização
Para que ocorra reprodução e necessário que ocorra polonização ou seja o transporte de
18
fecundação entre gâmetas de indivíduos diferente e como tal com informação genética
20
muito diferente
o
Os grãos de pólen, ao cair sobre o estigma, graças á substancia açucarada que este
çã
contem, por mitoses sucessivas, originam o tubo polínico onde se formam os
di
anterozoides que fecundarão a oosfera.
-E
aves ou o vento
rfe
Fecundação
Pe
Os grãos de pólen produzidos nas anteras originam o tubo polínico que transporta os
Disseminação de sementes
ser efetuada por animais vento ou agua. O fruto, possui por vezes aromas ou cores
A semente permanece num estado de vida latente mantendo vivo o embrião e quando as
Ciclos de vida
18
20
No estado adulto é um ser haplonte e como tal
o
cada célula funciona como gâmeta.
çã
di
Quando 2 filamentos de espirogira se
-E
O conteúdo das celulas condensa e o conteúdo de uma delas (gameta dador), desloca-
rfe
se pelo tubo de conjugação para a outra (gameta doador) onde ocorre a fecundação
Pe
desenvolve-se.
r
to
degeneram) ficando a célula com um único núcleo haploide que por mitoses sucessivas
o
haplonte.
çã
di
É assim considerado uma vez que neste ciclo de vida a fase mais desenvolvida
-E
é a fase haplonte onde se forma o organismo adulto uma vez que a fase diploide,
Feto comum em zonas húmidas. Em determinadas alturas do ano são visíveis nas
páginas inferiores das folhas esturras de cor amarelada os esporângios cujo conjunto
denomina-se soro
18
20
o
çã
di
-E
do esporo
Ocorre também alternância de fases (haploide diploide). Fase diploide mais
diferenciadas
18
20
o
çã
di
Ciclo de vida diplonte – maioria dos animais
-E
ito
rfe
r Pe
to
Consideração geral:
Nos seres que possuem um ciclo de vida com uma fase diploide mais
desenvolvida existe uma maior variabilidade genética uma vez que possuem o dobro
da informação genética (2 cromossomas homólogos) de um ser haplonte o que lhe
18
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
Ví
Evolução Biológica
a estímulos do meio.
Consequentemente, mais
18
tarde, houve a formação dos seres
20
procariontes autotróficos
o
formação de seres procariontes çã
di
heterotróficos anaeróbios e
-E
aeróbios
Origem soa seres eucariontes
Hipótese/Modelo Autogénico
18
armazenavam o DNA formando um núcleo enquanto outras
20
evoluíram no sentido de produzir organelos semelhantes ao
reticulo endoplasmático
o
Admite ainda que a formação de mitocôndrias çã
di
cloroplastos deve-se a porções de material genético que
-E
estruturas membranares
ito
rfe
Porém, esta hipótese perde a sua validade uma vez que parte do principio errado
r
to
18
pelos maiores estabelecendo.se relações de
20
se tornaram dependentes uns dos outros e
o
passaram a constituir organismos estáveis.
fundamentada
eucariontes fotossintéticos
Argumentos a favor da hipótese endossimbiótica(IAVE):
como material genético uma molécula de DNA circular; • os cloroplastos (ou as
18
que com os ribossomas dos eucariontes; • os cloroplastos (ou as mitocôndrias)
20
apresentam processos de síntese proteica semelhantes aos processos existentes nos
o
çã
enzimas e sistemas de transporte que se assemelham aos que existem nos atuais
di
procariontes
-E
Origem da multicelularidade
ito
seja, a superfície não aumenta tanto como o volume da célula havendo consequentemente
Pe
uma reduzida superfície membranar para realizar trocas com o meio (trocas lentas)
o que se traduz num metabolismo celular acelerado para socorrer todas as necessidades
r
to
Ví
da célula que não pode aumentar tornando-se imperial a necessidade de divisão
originando a multicelularidade.
18
Com o avançar dos anos algumas dessas
20
celulas especializaram-se em determinadas
o
pela primeira vez a diferenciação celular
que as celulas se iam especializando tornando-se mais dependes entre si surgem os seres
ito
Assim sendo seres coloniais semelhantes ao volvox terão estado na origem dos
Pe
seres pluricelulares
r
Vantagem da pluricelularidade
to
Ví
ideal para a realização de trocas com o meio) – surgimento neste seres de celulas
contribuir para o equilíbrio do meio internos havendo por isso um maior controlo
18
de trocas não dependendo tanto do meio externo para sobreviverem o que
20
conduziu a uma maior adaptação ao meio
o
Evolucionismo/ Fixismo
çã
Fixismo (criacionismo) admitia que as espécies surgiam tal como hoje as conhecemos
di
esse mantinham inalteráveis ao longo do tempo não sofrendo quaisquer és modificações.
-E
Evolucionismo
rfe
de uma determinada espécie possuem o mesmo ancestral comum sendo a partir desse
r
to
de ideias evolucionistas
18
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
De acordo coa paleontologia, existem atualmente fosseis de seres que não existem
Ví
atualmente alem que fosseis existentes num estrato apresentarem caraterísticas muito
diferentes dos fosseis do estrato seguinte ao que se deduzia que as espécies não eram
catástrofes entre os dois estratos seguida de repovoação de seres vivos vindos de outras
áreas - teoria do catastrofismo ou ainda nova criação – teoria das criações sucessivas
A teoria catastrofista caiu quando Hutton estabeleceu que a idade da terra era
muito superior a ate então aceite e que os fenómenos geológicos atuais são idênticos aos
18
Lyell conclui que os processos naturais de hoje são idênticos aos do passado e que
podem ser explicados a partir de processo atuais e que a maior parte das mudanças
20
geológica são lentas e graduais – teoria do uniformitarismo → evolução das espécies
o
Lamarckismo
çã
di
• Lei do uso e do desuso
-E
uso e desuso (que permitem uma melhor adaptação ao meio) são transmitida a
r
to
descendência
Ví
existência de vegetação abundante em zonas mais altas levou a que estas desenvolvem-
18
Como resultado desta maior utilização, ocorreram mudanças no organismo
20
desenvolvendo estas um pescoço mais alongado transmitindo esta característica ás
gerações seguintes (lei da transição dos caracteres adquiridos) sendo que estas já
o
apresentam um pescoço alongado. çã
di
Desta forma Lamarck explica a evolução das espécies ou ate mesmo a origem de
-E
Critica
r
to
Lei do uso e desuso foi aceite apenas para alguns órgão, mas não para todos
Bases
18
Dados biogeográficos
20
Darwin admitia que as espécies insulares seriam iguais entre
o
çã
cabo verde são diferentes das dos gálagos e, mas que são semelhantes
alimento disponível em cada uma das ilhas. As características particulares de cada ilha
rfe
Dados geológicos
r
to
Principio do atualismo
Ví
Os fenómenos atuais são iguais aos do passado e a terra e mais velha do que se
pensava logo a terá existe a tempo suficiente para ter ocorridos evolução
As mudanças geológicas são lentas e graduais – ocorreu evolução geologia por isso e
indivíduos com características diferentes dos ancestrais enquanto que a natureza através
natural
18
Baseando-se nas ideias de Malthus, Darwin verificou que as populações animais não
20
tendem a crescer geometricamente devido ao facto de que nem todos os animais se
o
çã
condicionam o desenvolvimento de uma população alem que muitos morrem na luta
Resumindo
ito
diferentes entre si
Pe
As populações têm tendência para aumentar, mas o ambiente não pode suportar
competitiva num dado ambiente eliminando os que não apresentam essas características
nova espécies
hereditárias pelo que haveriam girafas com o pescoço mais curto e girafas com o pescoço
18
mais comprido.
20
Com a queda dos ramos mais baixos (alterações ambientais), a girafas com
pescoço alongado foram favorecidas em relação as girafas com pescoços curtos tendo
o
assim maior e melhor acessão alimento.
çã
di
Como tal, são estas que vão sobreviver melhor e os que se vão reproduzir passando
-E
ocorrendo assim a seleção natural onde foram favorecidas as girafas com pescoço
Pe
alongado.
r
to
Desta forma Darwin explica a evolução das girafas ou ate mesmo a formação de
Ví
Critica
a mudanças no organismo dos indivíduos que pelo uso ou desuso de um órgão, torna-os
que os indivíduos que possuem características mais atoas sobrevivam e os outros vão
18
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
r Pe
to
• Principio gradualista
Esta teoria, começa por explicar a existência de variabilidade genética a parir de
18
uma vez que maior sera a probabilidade de se encontra indivíduos com um conjunto
genético que lhe permita adquirir característica especificas sendo favorecido pela seleção
20
natural.
o
çã
Estes indivíduos, sobrevivem durante mais tempo reproduzindo-se mais
desaparecendo acabando por ser eliminadas. Assim, vão sendo eliminados fenótipos
r
em que predominam girafas com pescoço curto existe variabilidade genética graças a
18
fenómenos de recombinação genética que ocorrem na meiose (crossing-
20
over/disposição aleatória dos cromossomas em metáfase I, na fecundação e ainda
mutação diversas.
o
çã
Desta forma, as girafas que apresentam combinações genéticas mais favoráveis ao
di
meio em que se inserem sobrevivem mais facilmente sendo estas as que se reproduzem
-E
adaptada ao meio
to
Ví
Argumentos evolucionismo
▪ Estruturas homologas
assim como a posição relativa do osso e a origem embriológica o que revela a existência
de um ancestral comum.
18
Por outro lado, possuem aspeto e função diferente os quais estão relacionados
20
com o meio em que os seres se desenvolveram (seres do mesmo meio- estruturas mais
o
çã
di
-E
ito
rfe
Pe
organismos uma vez que estes em diferentes meios, foram sujeitos a pressões seletivas
foram acentuando
radiação adaptativa
18
20
Series filogenética – petem observar a evolução de estruturas homologas em
o
tempo
çã
di
Progressivas – complexidade crescente
-E
membros da cobra
r
to
Ví
▪ Estrutura análogas
18
▪ Estruturas vestigiais
20
Existem estruturas/órgão em alguns organismos que se encontram atrofiados e sem
o
çã
função, mas noutros organismo não, sendo maiores exercendo uma função definitiva
di
-E
ito
rfe
um ancestral comum
r
to
• Indivíduos que colonizaram meios em que estes órgãos lhe conferiam vantagem
Ví
• Indivíduos que colonizaram meios em que são favorecidas as formas que tem estes
➔ Argumentos paleontológicos**
Fosseis de transição
18
correspondem a pontos de ramificação pois
20
conduziram a formação de novos grupos
o
Os fosseis de formas intermedias permitem çã
di
assim deduzir que os organismos atuais pertencentes a grupos diferentes, não são
-E
independentes no que toca a duas origens uma vez que provieram do mesmo ancestral
➔ Argumentos Citológicos
rfe
Pe
De acordo com a teoria celular, todos os seres vivos são constituídos por celulas sendo
Conclui-se assim que todos os seres vivos têm a messam origem (ancestral
entre eles
18
Á medida que estes se desenvolvem
20
surgem cada vez mais características
o
próprias de cada individuo acentuando-se
➔ Contributo Biogeografia
rfe
✓ São tanto mais semelhantes quanto maior é a sua proximidade física uma vez
r
enzimática…
A analise de sequencias de DNA permite ver que seres com moléculas de DNA
18
semelhantes possuem um ancestral comum pois possuem proteínas semelhantes são
20
anatomicamente semelhantes e como tal fenolicamente semelhantes
o
→Quanto menor for a diferença na sequencia de aminoácidos de uma proteína de duas
çã
espécies diferentes mais próximas filogeneticamente se encontram
di
→Quanto maior for a quantidade de bases complementares emparelhadas mais
-E
Dados sorológicos
Pe
seres vivos e a
18
Evolução dos sistemas de classificação
20
o
çã
di
-E
ito
rfe
Pe
necessidades básicas
r
to
científicos
18
possíveis sendo que cada grupo engloba seres muito semelhantes
20
Verticais/Filogenéticas – Pós darwinismo
o
✓ Traduzem a historia evolutiva dos eres çã
di
✓ Vê diferentes tipas de arvores filogenéticas
-E
ocorreu a divergência
r
to
Ví
Grupos taxonómicos
• Reino
• Filo/Divisão
Taxon = Grupo taxonómico
• Classe
Taxa = Grupos taxonómicos (plural)
• Ordem
18
• Família
20
• Género
• Espécie
o
çã
Entre os taxa principais podem ser consideradas categorias intermedia (subfilo,
di
superclasse etc)
-E
Por outro lado, no sentido descendente, cada grupo engloba um nº de seres vivos
seja, quanto mais restrito for o grupo a que pertencem mais próximos filogeneticamente
se encontram
A espécie, é o único grupo taxonómico natural, ou seja, é estabelecido naturalmente
não obedecendo a critérios de natureza humana. Este táxon alem de se reproduzir entre si
Nomenclatura
18
• A primeira corresponde ao género a que a espécie pertence
20
com inicial maiúscula
o
• A segunda escrita com inicial minúscula designa-se por
A seguir á espécie, pode colocar-se (em letra normal) o nome da entidade que pela
primeira vez atribuiu aquele nome cientifico a espécie considerada e á frente separada por
r
to
Nomenclatura uninominal
o Animais
Família -idae
o Plantas
Família - acece
Ordem-ales
Classe-ae
18
Baseou-se em 3 critérios:
20
o
Reino
Nível de organização çã
Tipo de nutrição
Interação nos
di
estrutural/celular ecossistemas
-E
Autotróficos
Procariontes Produtores
Monera (quimiossínteticos/fotossintéticos)
ito
unicelulares (microconsumidores)
heterotróficos por absorção
rfe
Produtores
Eucariontes Autotróficos (fotossintéticos).
Pe
Protista Macroconsumidores
unicelulares/pluricelulares Heterotróficos (absorção/ingestão)
Microconsumidores
r
to
Eucariontes
Ví
Eucarionte
Plantas Autotróficos (fotossíntese) Produtores
pluricelulares
Eucariontes
Animais Heterotróficos por ingestão Macroconsumidores
pluricelulares
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20
o
çã
di
-E
ito
diferenciação celular, motivo pelo qual não pertencem ao reino das plantas
fungos) microconsumidores
Sistemas de classificação atual
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di
-E
ito
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