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Reprodução /CGN
Agente penitenciário Alex Belarmino foi assassinado pelo PCC em setembro de 2016
Carta interceptada
Integrantes da facção têm advogados pagos pela cúpula, em especial aqueles que
participam de "missões especiais", a exemplo de um assassinato de um agente
público.
Em uma operação anterior, a Ethos, o MP-SP havia demonstrado que o PCC criou
um "núcleo jurídico" formados por advogados que atuavam não apenas na defesa
de membros da facção em processos criminais.
Arte UOL
A partir da esq., o agente do presídio federal de Catanduvas (PR) Alex Belarmino Almeida
Silva, o agente do presídio federal de Mossoró (RN) Henry Charles Gama Filho e a
psicóloga Melissa de Almeida Araújo, mortos a mando do PCC
Alex Belarmino foi assassinado com 23 tiros - a maioria o atingiu pelas costas. A
emboscada aconteceu quando ele dirigia um carro oficial rumo à penitenciária de
Catanduvas.
Pelo menos 15 pessoas foram denunciadas pelo MPF (Ministério Público Federal)
por participação no homicídio do agente Alex Belarmino e podem a ir júri popular. O
processo tramita em uma das varas federais de Cascavel (PR).
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