Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SERVIÇO SOCIAL
Garanhuns-PE
Maio- 2018
ALBA ALENCAR GOMES
DELMÁRIA CARLOS TEIXEIRA CAVALCANTE MOTA
DEUSLÂNIA CAVALCANTE MOTA DA SILVA
ROSEANE DE ARAÚJO FARIAS
Garanhuns-PE
Maio- 2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2. A história dos movimentos sociais .......................................................................... 4
3. As raízes históricas do surgimento das políticas sociais no Brasil. ......................... 7
4. A mobilização dos movimentos sociais frente às conquistas de Direitos. ............... 9
5. Política setorial de álcool e outras drogas. ............................................................ 11
6. CONCLUSÃO ........................................................................................................ 13
7. REFERENCIAS ..................................................................................................... 14
1. INTRODUÇÃO
Ano Leis
Década 1930 Lei de Fiscalização de Entorpecentes (Decreto Lei nº 891/1938)
Década 1970 Lei nº 5.726/ 1971 e Lei nº 6.368/1976
1990 Estatuto da Criança e do Adolescente- ECA
2005 Política Nacional sobre Drogas- PNAD
2006 Lei de Drogas nº 11.343
2007 Política Nacional sobre o Álcool (Decreto n° 6.117)
2008 Lei Seca n° 11.705
2011 Programa Crack é possível vencer (Decreto n° 7.179)
2015 Lei n° 13.106
Quadro elaborado pelos autores
Deve-se estar atento para a visão de que não é a busca por direitos
individuais específicos, delimitados, unitários, e sim uma trajetória de mudança para
a pluralidade, a coletividade de direitos, ou seja, uma marcha que vem sendo
conquistados e exercidos pelos movimentos sociais no intuito de uma cidadania
operante, participativa, propositiva, que sabe o real significado das políticas sociais
que tem seu cerne atrelado aos fatores econômicos, políticos, ideológicos e sociais.
Mesmo diante de um Estado que age de modo pontual com políticas que
mudam de curso a cada mandato eletivo em detrimento de uma política social
sistemática, equânime, que enxergue o cidadão em seu contexto de vulnerabilidade,
deficitário de proteção social.
Devemos, portanto, dentro desta perspectiva de entendimento, primar pela
união das forças da sociedade (movimentos sociais) do governo (políticas públicas),
para diante das fragilidades existentes, buscar o caminho que melhor se adeque a
realidade brasileira na busca incessante por direitos inerentes aos cidadãos.
7. REFERENCIAS