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Macroeconomia
Macroeconomia
MACROECONOMIA
NIi' 62
J
I
�ACROECONOMIA
les.
seu interesse .
.1
,2,
pra e urna venda. A moeda, por sua vez, passa.a desempenhar três
água, como meio de troca. Esta escolha certamente também nao seria adequad�
sob o ponto de vista dos custos db estocagem.' Por último,a magnitude e'
de aceitação generalizada, tal como o trigo, o gado, o sal etc. A etapa se
'
� que é o próprio papel-moeda. O que há de importante no papel-moeda é a elimi
vale não por sua utilidade intr!nseca, mas por sua capacidade de adquirir ou
sua qualquer valor pelo seu uso direto. O que se supôs durante muitos anos
ser o valor intrlnseco do ouro e dos metais preciosos em geral, nada mais era
do que o seu valor indireto, como meio de troca. Pelas suas caracterlsticas
porte,o papel moeda, isto é , a moeda representada por notas e moeda metáli
,ca (chamamos o conjunto de papel moeda por uma que tão de comodidade, j á que
função de meio de troca, pelos baixos custos de transação a ele associados. Se,
em adição, sua aceitação for garantida por meios institucionais., como em qernl
oc:orre,sua utilização generalizada ocxro intentediário de trocas se torna 'um pon to pac,!
!iço ••,
'
, . _ _ , .
. ., .
outros ativos, principalmente no que diz respeito à sua atuação como meio de
conta. Algumas vezes chega a ocorrer uma dissociação natural entre o meio de
eia para o sistema econÔ!nico"CiI que pode àer constatado a partir de sua não ext!,
tência 'num ambiente de preços estáveis. De fato, esta ineficiência pode ser
la' taxa de câmbio Cr$/ORl'N então vigente, remarcando-os em seguida com os valores
ja elIpte&So 110 'novo ' numerárib. Por outro lado, o futuro comprador, ao adqu!
rir \lU 'b::Jr., (ou lltIa cesta destesl deveria necessariamente reconverter o v�lor da
transação � cruzeiros, já que seu compromisso seria saldado nesta moeda. Estes
" cálculos envolvem \ltI custo fixo por transação, independente do valor totill da o
ção dos preços denominados no antigo numerário. Estas duas últimas ob.erv a
ções nos sugerem que a separação entre meio de conta e meio de troca 4eve 'se
que a denominação de preços em ORTNs tem se tornado tão popular no Bra.il des
Se, por outro lado, um novo papel moeda for introduzido, sem que esse pro
cesso se faça preceder por uma limitação na quantidade de bens e serviços que
pode ser adquirida pelo seu emissor (ou seja, de uma regulamentação da
"seigniorage") ,os mesmos problemas que o fizeram surgir podem também levar
moeda de suas funções básicas não decorre de uma falha sua, mas éim daqueles
que o manipulam. Pelas suas caracterlsticas, ele sempre pode, através de ad�
te objetivo.
oeda corrente dos bancos) mais os depósitos à vista do pÚblico na rede ban
cária.
cebidos , pois era altamente improvável que todos os depoBitantes sacassem seus
cos passaram a manter encaixes bem inferiores aos seus depósitos e, com isso os
emitido. Isso porque no momento em que um banco concede um empréstimo com ba
que com ele são pagas, acabam depositando parte do dinheiro em algum outro ban
co, que irá expandir seus empréstimos , e assim por diante. No final, o volu
totalidade dos haveres possuIdos pelo setor não-bancário e que podem ser utili
nal. Trata-se em suma , do total dos ativos de liquidez imediata do setor não�
uma questão que pode suscitar algumas controvérsias e que não pode ser resolvA
(inclusive moeda metálica) , também chamado moeda manual ou moeda corrente, ii)
escritua1.
só pode ser realizada: a) pelo Banco central, que tem o poder legal de emitir
merciais. O conjunto formado pelo Banco Central e pelo Banco do Brasil recebe
excluldas, porém as Caixas Econômicas, por motivos que serão explicados mais
comercial, a sua inclusão nas Autoridades Monetárias 'se deve aos pa� de co�
pelas suas disponibilidades de caixa, o Banco do Brasil o faz com base num o�
comerciais.
ponde ao total da moeda legal existente, autorizada pelo governo ou pelo Banco
(l)
Central. Essa moeda legal pode encontrar-se ou nas maos do pÜbliCO , ou na
(1) Entenda-se aqui como público tudo a menos do setor bancário da �conomia.
.8.
te dos bancos comerciais. Temos pois:
importante, tendo em vista a diferente função dos encaixe s dos bancos comerci
ais e das Autoridades Monetár ias. Os bancos comerciai s têm no seu volume de
Autoridade s Monetárias, que têm o pode� de emitir pape l-moeda, não costumam r�
guIar suas operações pe l a sua caixa, e sim por um programa de polltica monetá
mos, como foi as s inalado, são regulados pelo Orçament o Mon etário.
manual é a do s aldo do pape l-moeda em poder do p�b l ico (i sto é, o total emiti
mos interes sados em medir, com os meios de pagamento, o total das dispon ibili
s entada pe los depós itos à v ista nos bancos comerc iais e no Banco do Bras i l. C2
tários e compu l sórios dos bancos comerciais nas Autoridades Mon etárias, já que
do públ i co nas Caixas Econômica ��l)a pre sunção, algo arbitrária, é a de que
ses depósitos são bastante instáveis, e que não é o seu montante, mas sim o
'
orçamento federal, que regula o volume de despesas federais. Incluem-se, po
PÓSit08 dos bancos comerciais nas Autáridades Monetáriasl li) 08 depó si tos à
vista nas Caixas Econômicas; l1i) os depósitos da União nas Autoridades Mon�
tárlas.
classificação (como o da excl usão dos depósitos à vista nas Caixas Econômi •
fundidade: nos sistemas financeiros modernos torna-se cada vez mais difIcil
já que os seus titulares não possuerno direito de exigir o seu vencimento ante-
cipado aos bancos. ContUdo, se tais depósitos forem representados por certi
dizer a propósito das Letras do Tesouro Nacional de curto prazo, e que sao
sim, publicam-se hoje no Brasil (1) três série s distintas de meios de pag�
mento. A primeira (M ), mais u sual, equival e àqu e l a a qual vimos nels refe
l
.rindo até o presente momento, englobando o papel moeda em poder do pGb l i
pede que outras série s venham a ser definidas e pub licada s, atendendo à
de ser bem avaliada uma vez que te nham sido definidos os objetivos da a
'
nálise,bem COTO o s i s t� eoonânioo, a ser estudado. Em adição, deve-se de!
xar bem claro que esta concl usão exige também a defe rência, im�llcita ou
'
(2)
e xplIcita, a algum modelo de teoria econômica . As sim pode ser que, ten
de determinádo agregado seja mais re levante p�ra um paIs do que para ou
tro, ou, no mesmo paIs, num determinado perIado do que' em outro. Da me sma
outros modelos nos sugerirão conqei�os alt ernativqs. A. . �eor;l.a ecq. �õr.lica a
questão, o que deixa margem a certa dose de controvér sia sobre a de�
seja M • Partindo deste ponto, deve-se ter em mente que qualquer análise
I
a respeito do grau de liquidez do sis tema 'econômico, que tome como base a
evol ução recente de polItica monetária (ou seja, da evolução de MI), deve
análise exige um exame prévio das contas do Sistema Monetário, istocé, dOE
comerciais*:
* O leitor deve habituar-se a interpretar um balancete como uma igualdade entre o ativo
TABELA I
ATIVO PASSIVO
E) Imobilizado
modo, como quaisquer outras empresas, 08 bancos comerciais contam com re
paIs (Itens B ou O do ativo) . Uma explicação especial deve ser dada a pr2
junto de cheques que nele foram depositados, e que devem ser pagos por ou
ção atual gire em torno do saldo médio mensal destes depósit os,' '.há rli!
conto clássico, no qual o Banco Central preenche a sua função de 'empre 8t�
aos encaixes devam ser considerados eventos raros, é também altamente prová
vel que vez por outra, qualquer banco comercial tenha que enfrentár um 'de!
elas são importantes, no caso brasileiro,. por duas razões: i) o Banco een
tral permite que parte dos recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais,
que lhes rende juros e correção monatária; i1) as letras do Resouro Nacio-
. .
na1, usadas pelo Banco Central nas operações de open-market, possuem alta
nessas condições, costumam manter essas letras em carteira como uma q�ase
caixa: dada a sua alta liquidez no mercado elas servem como um substituto
M I:< G+K+L- 0- E- F. (Dada essa tran sposição algébrica, o leUor não deverá
depósitos à vista (que são os meios de pagamento criados pelos bancos co-
(1) Este procedimento foi sustado no tocante ao� depósitos ã vista, pela resolução BACE�
n9 864 de 11/11/83, sendo utilizado atualmente apenas para os recolhimentos compuls�
rioa referentes aos depósitos ã prazo.
·IS.
ítens do passivo.
.TABELA II
ATIVO PASSIVO
nais do paIs. Essas funções se reflete nas Contas Consolidadas das Autori
das fontes de recursos das Autoridades Monetárias 1 ii) pelo papel de banque!
préstimos ã União; li1) pela função de banqueiro dos bancos, figuram no pa�
1& deve constar no ativo uma conta correspondente ao valor dessas reservas
em moeda nacional.
O Banco do Brasil desempenha todas as funções típicas de banco co
merciài, recebendo do público depósitos à vista e a prazo, concedendo em
conta interna das Autoridades Monetárias e, como tal, não devem figurar no
balancetes consolidados do sistema).
por exemplo, estes depósitos representaram 48% do passivo total das Autor!
:r'ABELA III
ATIVO PASSIVO
b) Empréstimos ao Tesouro
k)Dep6sitos do Tesouro Nacional
Nacional
TABELA IV
ATIVO PASSIVO
A . l) Em moeda corrente
-A . 2) Em depós itos nas Autorj,d!,
e ) Bmp ré s timos ao setor privado des -Monet4rias ,
A . 2 . l ) Vo luntários
A . 2 . 2 ) Compulsórios
f) E�pr' atimo._ a Governos E sta
duai s , Municipais , Autarqui a s Recursos n ão-monetários .
e outras entidades púb licas - k) Depósi tos do Tesouro N acional
n) 6
Oep s itos a prazo
q) Recursos Especiais
ria. e dos Bancos Comercia i s , apre sentados nas tabe las 11 e �V . I s so aqul
bancos oome rci a i s e no pass ivo das Autoridades Monetária s , e vice-ve rsa . E�
lancete consolidado apre sentado na tabe l a V , que n o s exp l icita uma tautolo
pli cações do sis tema bancário come rc i a l e das Autoridades Monetár ias j_unto
pe lo re ferido s i s tema .
- . 20 •
._--_.-. _ - --
'-
'ATIVO PASSIVO
' !onetári!s
, " '.) Re.ervas internaciona ia - Recur - os nÃo-monetários· dos Bancos
q) Reoursos especiais
presentar como contraparti da uma vari ação das ope ra ções at ivas ou do ., pas s i
res íduo , de acordo com as tautologias acima apresen t adas , tem a s�a u t i l l d� .
de sal ien tada , na medida em que impede que se formem a l gumas con fusõe s , como
por exe mp l o aque la que associa uma e levação dos encaixes compu l sórios a um
aumen to de base monetá ria . Por outro lado f i ca c l a ro que , p a ra que det e �i
nada ope ração dê origem a uma var iação nos meios de pagamen to , deve have r u
aurentá das aplicaÇÕes Cb pu.úiêo enl cacemetas de po�ança. Por ül t rr.o , como as oper�
e- noo "bancário êa ec:x::norria , � por exenplo , Ó �ito de Cr$ X efetuacb por um l1i.di�
vlduo n um banco come rcia l . De fato , t a i s operações mão podem g e r ar um au
mento dos ativos di spon l ve is (de l iquldez ime d i a ta ) em pode r do s etor nao
bancár i O da econ omia , dado que de re sumem à troca d e um have r monetá rio por
mia (SN B ) , pagando em moeda manua l ou escrituraI . I sto é o que se chama " mo
nét i z ação " , pe los bancos , de have r e s n ão mone tá r ios do públ ico . As s im , os
do adqui rem do púb l i co , pagando em moeda , qua i sque r ben s ou servi ços ; quan
empré s timo previ amente contraído no s i s tema bancário : quando o público depo
s i ta dinhe iro a pra z o nos banco s i quando os ban cos vendem ao púb l i co , med i
...;M
;;AT=IVO�-+�P SIVO
â Operações Ativas > O Õ M. > O
.�
ATIVO PASSIVO
DO SETOR BANcARIa
balancete consol idado d o s i s tema bancário , ob j et iva e l iminar quai squer dúvid a s
terminada apena s e m função d a operação e m que stão, de spre zando-se o s efe itos
dinâmicos oriundos do pro c e s so de mul t i p l icação bancári a , que serão ana l i sados
uma e levação de enc aixes compu l sõrios dos B an cos Comerci a i s j un t o às Autorida
des Mone tárias em nada afet arl � o s meios de pagame n to s , vl s to que se t rata de
uma operação res trita (no in stante i ni c i a l ) ao setor bancário da economia . Co�
t o�me veremos na seção 1 . 7 , entretanto , esta operação dará orlqem , num contex
to dinâmico , a uma a lteração nas ope rações entre os setores bancário e não bancário
(no caso, uma queda de operações ativas dos bancos cxxrerc iais j unto ao púb l ico ) , a fetando
�ecebeu um have� monetário ( p �pel -moeda ) e cedeu em troca outro haver mone
zo� Há des t ruição de me ios de pagamento . O púb l ico levou ao banco um ha
ver monetá rio ( papel -moeda ) , recebendo em t roca um have r não-mo�10 '� d�
pésito a prazo ) ;
Balancete do S i stema B ancário
AT IVO PASSIVO
AM • - X
A Depósito a Prazo +X
c) uma empre sa l eva ao banco uma dupl icata .para de sconto , recebendo
A empresa cedeu um haver não-mone tário ( a dup l i cata ) , recebendo moeda es-
�ritural em troca ;
ATIVO PAS S I VO
pagament o ;
·25 •
de pagamento ,
AT IVO PAS S I VO
b Cmrb1ais ... - X 4M :I - X
A I móve l = - X
�
tru ção de me io s de pagamento :
ATIVO P AS S IVO
AM • - X
'
PISSlVO �' Kmn'ARIo
li Açõe s '" + X
mercial , en tre,ga�do pape l-moeda a e ste últ imo . Tratando- s e de uma operação
entre bancos , não há nem destruição de meios de. pagamento . 2 pos s Ivel que
por causa do redesconto , o banco comercial pos teriormente expanda seus em
pré s timos , então criando meios de pagamen to . Essa , poré m , será out ra . oper�
'
çã o l
.'
1- Uma sociedade de economia mi sta paga uma d Ivida a um seu fornecedor ! Não
pleo operação entre doi s e lemento s do setor não ban cário da economia .
tos da Un ião n a s Autoridades Mone t á r i a s são contabi l 1 zados n o pas s ivo nao
ATIVO PASSIVO
AM "" -X
. s itos , nada te ria ocorri do com os me ios de pagamento , visto que neste ca-
80 t a i s depós itos ser iam contab i l i zados no pass i vo monet ário do s i s tema
bancário . "' ,
•
, 01 a Un ião paga seus fun c ionários públicos sacando sobre s e u s deP2
depósitos da União nas Autoridade s Monetárias não s e inc luem entre os Me ios
de Pagamento .
ATIVO PASS I VO
AM = + X
A ' o�sc rvação em separado do eAP-mp lo ( n ) pode levar a um e rro de aval iação ,
..
no sentido de que as de spesas da Uni�o sempre tenham corno contrapart ida uma
tanto , deixa bem c laro que o aumento de me ios de pagamento obse rvado , qu�
' do a Un ião saca das Autor idade s Mon etár ias , nada ma i s é do que a. con trapar
t ida _de sua dimi_n!J .iç�o . quando do depós ito i!l i c i.a! • .. As duas operações tomª
rio , dando origem a uma e levação de sua s operaçoes a t i vas . Como a moe da g�
raóa pe lo setor banc ário comercial é 1 imi tada pelo me cani smo . I de rese rvas
2 claro que o f inanciamento das de s pe sa s públ icas at ravés das receitas corren
bancArio em nada altera o volume total da base monetária ou dos me ios de pa-
gamento .
·trole do tota l dos meios de pagame n to . Ocorre que a c riação de moeda nao se
processa apenas pe las Autoridade s Monetária s , mas t ambém pelos bancos comere!
curaos não-monetários das Autor idade s , ou , o que é o mesmo , pode con trolar .a
base monetária . Mas o volume tota l de me ios de pagamentos é um múlt iplo des
a a ba se .
pagamen to poderá ser indire tamente controlado pelo adequado dimen s ionaménto da
ba se monetária .
'Os mode los usua i s do mu l t i p l icador cos tumam b asear- se na s segu intes
relações :
_ come rci a i s . . . . __ _.
to entre moeda manual , depó � i tos ã vi sta n o s bancos con,� r(' iai s e depó s i tos
bancárias quanto à fração dos depó s i tos à vi sta que é man t ida em encai xes
-
TABELA VI
*
Tendênci as dos Coe f i ci e ntes de Comportamento Monetário
- . Periodo c d d r r
1 2 I 2
19 4 6 0 , 3 5 86 0 , 4 8 30 0 , 1 5 84 0 , 1310 0 , 1457
19 4 8 0 , 3 5 70 0 , 5164 0 , 1266 0 , 10 9 3 0 , 1233
19 5 0 0 , 31 8 0 0 , 5 6 70 0 , 1 1 50 0 ,0965 0 , 1574
19 5 2 0 , 30 2 3 0 , 5 760 0 , 1211 0 ,0904 0 , 1348
19 5 4 0 , 31 0 8 0 , 5 70 0 0 , 119 2 0 ,0795 0 , 1 226
19 5 6 0 , 31 0 1 0 , 5 89 9 0 , 10 0 0 0 , 0 7 6 J. 0 , 1 20 2
19 5 8 0 , 2724 0 ,614 7 0 , 1 129 0 , 0633 0 , 1164
19 6 0 0 , 2468 0 , 6 4 81 0 , 10 5 1 0 ,0596 0 , 1166
19 6 2 0 , 2 383 0 , 6065 0 , 1552 0 ,0633 0 , 1111
19 6 4 0 , 2223 0 , 59 0 1 0 , 18 76 0 ,0667 0 , 10 85
1966 0 , 20 6 6 0 , 59 8 2 0 , 1952' , 0 ,0573 0 , 1 119
19 6 9 0 , 1821 0 , 6 325 0 , 185 4 0 ,050 3 0 , 0 8 72
19 70 0 , 1805 0 , 6 214 0 , 19 8 1 0 ; 0 381 0 , 0 9 19
1972 0 , 1 6 78 0 , 6 31 2 0 , 20 10 0 , 0 30 6 0 ,0 4 88
19 74 - 0 , 1721 0 , 6 37 8 0 , 19 0 1 0 , 0 2 82 0 , 0 3 72
19 7 6 0 , 1806 0 , 6529 0 , 16 6 5 0 , 0 2 86 0 ,0221
1978 0 , 1 89 3 0 , 6 56 5 0 , 15 4 2 0 , 0 32 2 0 , 0 15 8
19 8 0 0 , 19 0 1 0 , 6682 0 , 1417 0 , 0 326 0 , 0 0 76
19 8 2 O , 20 e 8 0 , 6 6 34 0 , 1278 0 ,0407 0 ,0078
(*) # ' -
me d 1 85 a n u a i li c a 1 culadas com b ase nos dados observados ao f inal de ca da mes .
"
(c) até 19 72 , com uma reversão de tendência a partir deste ano . A queda
coe ficientes d d
I
e
2 revela qu� o. aumento posterior se deve h as l c&meQte
i queda da parce l a de meios de pagamento retida sob a forma de depósi tos
, /depós i,tos à vi sta , r e r ( es te último com uma certa osci l açÃo a par
2 l
ti r de 19 7 6 ) 1 isto se deveu i cre s cente s6fi s t i cação do s i s tema b ancário
operar com encai xes voluntários em IIK>eda bastante reduz idos , complemen
sentada a seguir :
TABELA VI I
19 1 3 2 . 2 22
19 7 4 2 . 18 4
19 75 2 . 36 0
19 76 2 . 315
19 7 7 1 .9-66
1 9 78 1 . 889
'19 79 1 . 8 18
1 9 80 1 . 873
19 81 1 . 900
19 8 2 1 . 79 4
19 8 3 1 . 776
. 31 .
ORAFlCO I
"
�..
... . .�
.
... ... ..
3.
. _ ._ -+- ....-4
.-+- ... ��....�
... _....
-+-... ....
___... '--.... _
M '<t �j l.t) ,.... co '" (I) ... N M ... .
r.... "" l� r. ,.... ,... ,.... I)) rtl 0' Q) co
'(
•
. .'
Embora .e ob.erv I a parti r 4e I . uma' certa Clonltlno1a na 19 17
'
tendênci a de 1 0n90 ' p r azo do valor do �ultipl1 cid�r, em torno de 2,0 . '
TABELA VI I I
C dl d r r
2 l 2
81-Março . 19 3 8 . 6 6 8"0 . 1382 . 12 3 9 . 0174
Junho .1 789 .69 14 .1 29 7 . 0 39 1 .0 0 4 2
De z . .2190 .6 5 71 . 1 2 39 ;0 32 7 .0 1 2 8
8�-Março . 2 14 4 . 6499 . 13 5 7 . 13 4 4 . 03 0 3
Junho . 20 2 5 .6 790 . 1 1 85 .04 37 .0041
De z . . 2 39 3 .6 4 3 3 .1174 . 0 310 .0 1 82
Set a .2187 .6 3 4 9 . 14 6 4 . 0 39 0 .. 0 0 35
Dez • , 22 8 5 .6 3 75 . 1 340 . 0 26 7 ,0 0 5 8
•
o. coe f i c i ente9 r e r2 mo s t r a m ma i o r margem d e o s c i l aç Ã o n ã o s ó devi
l
ra se c a l c u l ar valores m�d i o s .
tlr1as l l 1 i ) dos encaixe s tota i s dos bancos come reta i s . De si gnand o por M o
vo l ume de me ios. de pag��ento , ti pape l-moeda em pode r do públ ico será expr!
.so por cM, os depós itos à vista n a s Autoridades Mon etárias por d 2M ; os ' de
B - eM + d M + Rd lM I
2
. -
OU como c + d • 1 - d
2 l
B .. ( l - d ) M + Rd M 111: M
l l
ou ainda I
B
M ...
1 - dl ( 1 - R) (1)
...�-""" - -- -
p 9 ã
vendõ' rõ r�ásõ e s geométrica s . Imftgine�os que as Autorida des Monetárias ex
que dará origem a igual aumento na base monetár ia . O p r imeiro impacto será
pósitos aos bancos comerciais , clando origem , pe los novos em�rést imos , a urna ·
. 34 .
expansão te rciária d 2 ( 1- R) 2 Â B ,
1 e assim suce s s ivamentn . Ao todo , tere
ll M AS + . ( 1 - R ) d AB + ( 1 _ R ) 2 d2 AB +
1 1
o: • • • • •
AB
AM la
1 - d (1 - R)
l
da base monetária ) ;
bancos come rc ia i s ;
Oua lquer uma de stas operações envolve um aumen t o d a s ope ra ções at iva3 do se
tor bancá r i o ou urna queda de seu pass ivo não monetário , o que , na seção
sos (b) c ( c ) , por _sua ve z , impl i c am num aumento da s ope rações at ivas dos
Suponhamos , por exemplo , que o púb l ico mantenha 6 0 % dos seus me ios de pag�
mento sob a forma de depósi tos ã vista nos b�ncos comercia i s (d = 0 , 60) e
I
que os ban cos mantenham uma relação total enc a i xe/depósitos i g u a l a 0,35
que indica que um cruze iro a ma i s de ope rações a t i v a s das Autoridades Mone
a ) No primeiro caso : (R c 0 , 35 ) : M = 1 , 64 B ,
b ) No segundo caso : (R ; 0 , 33 ) : M � 1 , 67 B
bancos comerciais aumente de 6 0 % para 65% . Teremos com 1S90 uma expansão
de open-market ) :
de exportação; :
. 36 .
co C�ntral .
Esta são as providê ncias d e s t inadas a promover a cxpan sao dos me ios
meios de pagamento .
O s aldo do pape l -moeda em c i rculação P pode ser con s iderado urna con
o que nos l eva ao seguin t e mu l t ip l i cador monet ário em função do pape l-moed a
e m c i rcu laç ão :
M
p (2)
p = O , U� M
ou sej a :
o:: 4 , 13
p
o que s ign i fi ca que para cada c ru z e i ro de pape l -moeda em circu lação have rá
· 37 .
pape l-moeda em c i rcul ação , o que é o me smo que di z e r que o mul t i p l i cador
sões ( 1) e (2) :
r d )
p ( c:: + I l
=
( 3)
B
As s im , se c = 0 , 20 r = 0 , 07 , R u 0 , 35 e
I
d • 0 , 60 , um cru z e i ro de expans ã o das ope raçõe s at i va s d a s Autoridades Mo-
l
natá rias exigirá apenas Cr $ 0 , 3 9 7 a mai R no pape l -moeda em ci rcu lação .
s uas ope r ações ati vas , colocando em c i rcul ação àB de pape l -moeda adiciaruü .CbnbXb,
.,, �
na me di da em q ue da! se proce s s a a mul t i p l i cação f i n a l dos me ios de pagamen to :
õ ,.. _,;;;
6.;o.
B __
M
l-d ( l - R )
l
Pri� i ro porque o ' público deposi t ará parte dos seus me i os de pagamento adi
A FI "" d 2 6 M = (1 - c - dI ) A M
clals em d I Á M , e que fará com que os bancos aumen tem depós i tos vo luntári
p -
o que equivale a I
( c + r d ) A l3
l 1
p .. ----------
na que as Autoridades Mon e tár i as costumam con trolar é a ase mone tár i a e não
1 . 9 O rçame n to e po l l t i ca mo n etár i a
Denomina-se orçamento monetário e proj eção das vari açõés nas cont as
consolidadas das Autoridades Monetár ias e dos bancos comerciais durante de
v;l. sta nas Autoridades Monetà r ias deve ser t>roj etada de acordo oc:rn
. 39 .
No Bra s i l tem sido hábito f i xar , em função das pol í t icas de de sen
mo variáve i s exógena , os aumentos das ope rações ativas do conj unto dó sis
tos da Un i ão nas Autoridades Monetárias e ' que será obtido pe� a venda ao p§
-tít••. (....,
blico de L�ras do Tesouro Nacional (ope rações de open-market ) , iv) como va K
mas não tão faci lmente o mu l t ip l ic ador , o quâl pode ser alt erado pe lo púb l!
co é pe los bancos comerci a i s 1 por outro lado , até em certas contas das Au
ser con s ide ráve i s como , por exemp lo , llas re ferentes às reservas internac io-
.na i s .
jos montantes possam ser rápida e faci lmente alterados pelas Autoridades Mo
netárias , e que sirva para neutralizar oe impactos dos desvios em que stão
sobre o total dos meios de pagamento . O instrumento usua lmente adotado nes
Bobem a lém das expectat iva s , por e xemplo , o Banco Central trata de vender tI
pÕt.nte 40 que 1'0 poda lúpor a pri ira vi lta . I,ma qln moa que .. o "8ft,
olab . Poder�o" ' ''f1rmar que is.o provocaria uma contrac; ão - 401 m
t�oe qu.. ; �- a�Ato· ' d ••• �. "vendas 4e titulos fe4era� . deve provooar u
4a nos
cador.
- iaav1nemo. qü. , inici.lmente
...
, • b.a e monétlria '8 j a 8 , a .rel,
. .. ... �_ ...
o
o 9a.tnen�9 p ••ari a .er o expraa ao por , '
o
0 0 oS - >t .
M* • -
,1 - 41 (1 - R* )
- .
Por e •• a8 f6rmulas , fie11 ooncluir que , pa ra que o volume
Normalmente s e pode e spe tar que e s s a cond ição sej a obede c ida e que ,
mento do multipl icador não deve ser ignorado em qua lquer aná l i se quant i tati
xerça pape l �tô 8emolhante ao dos meios de pagamento . Assim se o inte re�
se da pol í t ica não for apenas o de controlar o volume doa me ios de pagamen
qua l in clui r ia o e stoque dos tItulos federai s em pod er d o púb l i co ) , 08 ' des
ques tão . Mas mostram apenas que os seus efe itos podem muito menos potentes
do que aqueles que se imaginariam concebendo a penas como l iqu ide z o volume
qui lo que- usua lmente se faz na p rát ica , vale ndo , quando ma is não sej a , como
A) BancoS Comerc i a i s
.. I _
tra l s 100
3) Outras Contas 50
1. 150 1 . 150
4 ) Outras Contas 50
1.000 1 . 000
.43.
ano X ) :
i) ....!i- em papel-moed a ,
140
1 00
i1) em depós itos nos bancos comerc i a i s ;
140
iii) __2
.S
_ __ em depó s itos à v i sta no Banco ·Centra l .
140
Autoridades Monetárias : 50
ÁM 800
M 1 . 400
00
.d E '" 3 6M
= AM r.Toõ
M
15
à PMPP == c AM ==
!v) aumento dos depós itos à v i s t a d o púb l ico nos bancos come rc ia i s
100 � M
I4õ
v) aumento dos depó s it o s à v i s ta do públ ico no B anco Centra l :
=
25
1 80
- - - -"'--....
. 45 .
10
140
08 no Danco Centra l :
10
140
r d A M ' ...!QQ... A M
3 1 (1
1. 400
des ignando por AR o aumento dos emprés t imos do Banco Centra l aos
podemo s exprimir nos seg uintes termos as compone nte s do orçamento monetá -
rio :
· . 46 .
·47.
B) BANCO CENTRAL
ATIVO P AS S I VO
2) Emp ré stimos ao
2)D e p ó s i t o s
setor privado : + :300 t. M
dos bancos Co-
1 . 4 00
merc iai s
100
a ) Voluntários + - M
1 . 400
b) compu l sórios : +
-...!QQ M
1 . 40 0
3 ) Empré s t i mos aos
Bancos Comer- 3 ) Depó s i to s a pra-
eia1 s : AR zo dive r sos e
contas canb i ai s : + 240
4 ) Emp ré s timos ao
Tesouro : + 400 4 ) Pape l Moeda
2 50 Âl1
emi t idq : + . I
1 . 400
equações correspondentes :
1 . 000
L.!Q.Q IA M .. 10 + 4M + â R
1. 400 1 . 400
"
.. '2 0 0
4 0 0 ... --1.Q.Q A M + AR 240 + A M
1 . 4 00 1 . 4 00
TOTAL .+ 5 5 0 +_ 550
B) BANCO CENTRAL
biais : +_-24 0
9ões adquiridas junto ao pUbl ico têm l iquidez máxima ( no tocante ao passivo
to o sej a ) , podendo ser efetuada por qualquer agente econômico ( inst ituição
nom!a ativos de menor l iquidez do qu� aqueles que introduz . Em 'outras pal!
vr.s � s.u· � . s 1 vQ deve apre sentar uma liquide i maior do que o ativo . Se i!
ção L �. custas de uma posição oposta adquirida por tal agente . Neste pon
to ,' fica 'c laro que a liquidez gerada pelo setor bancário nada ma i s é do
ia pequena pOSSibi lidade de qüe todos (ou uma qrande part e ) de seus cl ien
. qualquer obj etivo macroeconômico seja acompanhado não apenas em ' futlção da
l -Num paI s , o púb l ico guarda 2 Q % do s seus meios de pagamento s ob a forma '
de pape l moeda , 6 0 % em depós i tos à vi sta nas Autoridade s Monetári as . Os
bancos comerciais man tém 1 0 % dos depós i tos à ,vl ata recebidos do r Ub l i co
corno caixa em moeda corrente . As autoridades mone tár'ias conservam um en
caixe em moeda corrente igual a 5 % dos depósi tos recebidos do púb l i co ,
Pede - s e : a ) A rel ação entre meios de pagamento e pape l moeda em circula
ção ; b ) A re laç ão _ entre me ios de pagamen to e pape l moeda emi tido .
Soluç ão ; a), Dado que pape l moeda em circulação = pape l moeda em pode r do
p Ublico mais encaixes em moeda , cor�ente dos bancos come rci ai s , podemos
e s crever :
PMC D cM + r 3 d1 M , onda PMC denota o pape l moeda em circulação , e o s
outros s !mbolos seguem as de finições apresentadas no texto .
A parti r de sta última expre s s ão , obtemos di retamente :
M ' 1 1
PMC - c:
0 , 20 + 0 , 02
b ) Dado que pape l moeda emi tido = pape l moeda em ci rcul açÃo
mai s o s ���s em moeda corrente nas autoridades monetári as , podemos ,
seguido o procedimento adotado no item anterior , e screver :
PME = cM + r 3 d 1M �
+ r d M , onde PME representa o s aldo do pape
2 � moeda
emit ido , e r � a fração dos depó s i to s à vi sta man tida sob a forma de
encaixes em caixa por parte das Autoridades Mone tárias . Conelui�� ge então
que :
sol ução : A afirmativa não faz sentido , dado q�e as autoridades monetári as
não regulam suas operações ativas em função de suas di sponibil idades de cai
�a .. ,
3-Um banco comerc i al dese j a e atar preparado para e n f rentar uma queda súbi
ta de 1 0 0 % de se us depó s i to s ã vis t a . Se os recolhimentos compu lsórios
representam uma fraç ão Rc dos depósi tos à vista , qual a fração deste s ú l
timos que deve se r mantida como encaixe voluntário?
. 51 .
Solução a Nes te caso , os encaixe s devem i gualar , os dep6sito s à vista ,
ou,; .se j a a
Encaixes voluntários + Encaixe s compulsórioo c Depó s i tos à v i s ta
Dividindo ambos os termos por Depó s i tos à vi s ta , obtemos r
. Ry •8
c
' onde R
1 -
v
" repre s e�ta exatamente a fração pedida no enuncia
do -do problema .
4 � Numa economia ! funciona um banco central do tipo mi sto . O' ' públ ico guar
da 2 5 \ de séus meios depagamento sob a forma de papel moeda , 60 \ em de
pósitos ' à v i s ta nos bancos come r ciais e 1 5 \ em depós i tos à vista no ban-,
co central . As úni ca� contas do s is te�a cr�ado r de moeda s ão as que se
indicam a segui r :
BANCO CENTRAL
ATIVO PASSIVO
BANCOS COMERCIAltS
ATIVO PAS S I VO
r d M = 0 , 06 M d M - 0,6 M
1 . , l
. 52 • .
ATIVO
- --- PASS IVO
D (c + r d
1 1
M) .. 0 , 31 M
Pela . igua ldade entr0 pas s i : o e a t i vo , para cada b alaneete tomado separada
mente , chegamos ao s i s tema de 2 equaçõe s e duas incógn i t as :
.500 + 0 , 1 8 K + eoo � 0 ,6 M + R
j 800 + R � 0 , 58 A
estes valores nos ba la{lce �es a cima , chegamos ao orçamento mon e tário :
�ANCOS COMERCIAIS
'l'OTAL - 1088
TOTAL =- 1088
.53.
B'ANCQ CENTRAL
ATIVO PA,SSIVO
' Empréstimos aO ' seto r privado Qepósitos , dos , ban cos comer
!,, '. 3 0 0 ciais .. 192
H t:: B (1)
l-d ( l-R)
I
M* c: B - X (2)
l-d ( l-R" )
l
A' parti r de ( 1 ) e ( 2 ) , obtém- se f aci lmente ( repe tindo oál culo seme lhan
te e fetuado no texto de s te capItulo) que :
. 54 .
Ora , mas ' s abemos que n e s te t i po de operaç �o a queda na b a se mone tári a i gua
la exatamente a vari âção negativa do n í ve l de re ser. vas , donde podemos e s
crever :
i - a emi s s Ão de
t! tulos de open marke t diminui no me smo mon t ante a b a-
se mone tár i a . "
'
i i - O s a l do T dos t í tulos colocados é função cres cente da taxa de j u ros 1
esse s aldo desdob ra- se em duas parce l a s : T
l , re tida Ve los bancos come r
ciais e T2 , retida pe lo púb l ico . T2 também ' ó f unção ' cre scente d a taxa
de j u ros J
1 1 i - a f ração , ddos meios de pagamento con s ervada como �ibo à vista
, l
n o s bàncos come rc i a i s independe da t axa d e j uros r ;
lv- ' a lém de con servarem uma fração R dos seu s depó s i to s como e n c a i xe em
moeda corrente e em depó s i to s n as Auto ridades Monetár las , os bancos cO -,
mer c i a i s man térn' urna linha s ecundá r i a de en � a ixes em títulos de open mar
k e t equiva lente a uma f ração A dos depó s i to s ã vi s t a . Supõe - se que R s e j a
funç ão decres cente e A c re s cente d a taxa de j u ro s ; R+A também dever ser
fuhção c re scente da taxa de j uros , e m virtude d a impe r fe i ta s ub s t i t uib i l i
dade dos encaixes e m moeda pelos encaixes e m título s . N aturalmente , R+A de
ve s e r �enor do que um .
MOs �re que com e s tas h i pó t e s e s q ue um aume n to na colocaç ão de t ! tu-
los de open marke t : a) aum � n l � o multip l i cado r da bas e mon e tári a ; b ) con trai
os meios de pagmamento .
, ' '"'
ne tár i as ( excluindo o s a ldo dos tI tulos da dIv ida pÚb l i ca ) e B
'I a Base Mone tári a . Podemos então c s creve r s
B • Z T ( r) a Z - T (r) T ., ( r ) ( 1 ) , onde
1 ..
(2)
Segue.: que
K • (4)
Z-'l'2 (11.)
l-:-d ( 1- ( R+A) )
l
-.:...,.._ . . . . - -- - .. . ..
Qua l i f ique a s a f i rmati vas a seguir como verdade i ras ou fal sas , j u�
ti f icando.... em seguid� . , '
i1) Neste oaso , . voei sugeriria alguma modi ficação na deduç io ' do
multiplicador bancário efetuada no texto? caso positiy�qual?
ATIVO PASSIVO
Dado �:sto :
�t Acrescente à conta di! �la s s 1vo acima especi fi cada um { tem acU.01g
��_l (d) que re pr e 8�n�� outras contas do pass ivo do s i s tema
. . ba!l
oário comercia l , ta l e COI'I\O por exemplo , depÕs i tos i prazo a
- Op!
rações de re4eaconto j unto à s Autoridades Monetiriaa .
Qual a sua nova con clusão , a re peito, da di ferença H-S ?
b) Se admi tirmoB que tItulos de um per I odo têm uma l1qu idez
maior do que tItu l o s de 2 perIodos de maturidade , e sta 1ns
tituição e s tá contri buindo para o aumento ou diminuindo de
liquide z d a economi a ?
la - Sabendo que os encaixes re ferentes aos depós itos à prazo não s ão co�
t ab i l l zados na bas e monetár i a .
b) Exi s te uma diferença importante entre os coe f i cientes , defin idos no li
vro texto e aque les aqui assina lados , no tocante ao comportamento p!
rante a evol�ção da taxa nominal de j uros .
Iden tif ique-a .
(PMPP ) e depóa:1.tos à vista nos bancos care,rciai s (D\IBC) . Trabalhe cx:m os seguin-
__ _
tes
____ _ _
o _..
c:xx:!ficientes.
. - ,_ •
_ .. ..... _.__ _ � ••__ � " -=a"" �"'- �- .-- -----�
08/ 1 1 / 7 1 , sob respons abi l i dade do Banco Cen tral . Caberi a ainda a e B -
te Ministério i ncorporar ao o rçamento da UniÃo todas as despe s as
dua$ medi das tomadas e m con j un to pe rmi tiriam uma maior transparênc i a
das contas do gove rno , fac i l i t ando , consequentemente o s e u acompanh a
de banco come rc i a l , do taç ões e specí f i cas previ ame n te asoen tadas no
o) !lxiste el:guma re laçiio ·::!I". \: l·e ar, e uao resp-:. c.; t;;o s . !10 i tem e: I'\clrna no
. "
problema n9 2?
E N SA I OS E C ONOM I COS DA E P GE
39 . SALAR I O REAL E I N FLAÇAo (TE O R I A E I L US T RAÇAo EMP f R I CA) - Rau l José E ke rman
- 1 984
4 0 . TAXAS DE J UROS E FET I VAME NTE PAGAS POR TOMADORES DE E MP R�ST I MO S J UNTO A BAN
C O S COME RC I A I S - C l ov I s de Fa ro 1 984
-
1 984
56 . EVO L U çAO DOS PLANOS BAs l COS DE F I NAN C I AMENTO PA RA AQU I S I ÇAO D E C�SA P ROP R I A
D O BAN CO NAC I ONAL DE HAB I TAÇAO : 1 96 4 - 1 9 84 . - C l ov I s de Fa ro - 1 985
1 98 5
6 2 . MAC ROE C ONOM I A - CAP I TULO I - O S I STEMA MON ET� R I O - Ma r t o Hen r i que S l monsen
e Rubens Penha C y s ne - 1 98 5