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Princípios dos Processos

Químicos
10.501-5

1. INTRODUÇÃO PROCESSOS QUÍMICOS Prof.ª Alice Medeiros de


UNIDADES, DIMENSÕES E CONVERSÃO DE Lima
UNIDADES
SUMÁRIO

❑ Processos Químicos
❑ Unidades e Dimensões
❑ Variáveis de Processo

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1.2. VARIÁVEIS DE PROCESSO
Projeto, Supervisão e/ou
Modificação de um processo

Conhecer as quantidades, composições e condições dos


materiais que entram e saem da unidade, bem como saber
medi-las no caso de unidades já existentes.

É necessário conhecer:
definições, técnicas de medidas e método
para cálculo dessas variáveis.
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1.2. VARIÁVEIS DE PROCESSO
1.2.1. Massa, Volume e Densidade
1.2.2. Vazão
1.2.3. Composição química
1.2.4. Pressão
1.2.5. Temperatura

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1.2. VARIÁVEIS DE PROCESSO
1.2.1. Massa, Volume e Densidade
1.2.2. Vazão
1.2.3. Composição química
1.2.4. Pressão
1.2.5. Temperatura

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1.2.1. MASSA, VOLUME E DENSIDADE
A densidade (ρ) ou massa específica de uma substância é a massa por
unidade de volume da substância (kg/m³, g/cm³, lbm/ft³, etc...)
𝑚
𝜌=
𝑉
O volume específico (Ṽ) é o volume por unidade de massa (m³/kg,
ft³/lbm), e, portanto, o inverso da densidade.

𝑉
𝑉෨ =
𝑚
A densidade de uma substância pode ser usada como
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um fator de
conversão para relacionar massa e volume.
1.2.1. MASSA, VOLUME E DENSIDADE

A densidade específica ou relativa ("specific gravity" - SG) de uma


substância é a relação entre a densidade dessa substância e a de uma
substância de referência, em condições especificadas.

ρ
SG =
ρref

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1.2.1. MASSA, VOLUME E DENSIDADE
A referência mais comumente usada para sólidos e líquidos é a água a 4,0°C:
ρref (H20, 4°C) = 1,000 g/cm³
= 1000 kg/m³
= 62,43 lbm/ft³
A notação SG = 0,6. 20°/4° , significa que a SG de uma substância a 20°C com
referência à água a 4°C é 0,6.
Existem outras unidades particularmente usadas na indústria de petróleo, como:
Bé (Baumé)
API
Tw (Twaddell)

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1.2.1. MASSA, VOLUME E DENSIDADE
Um exemplo notável de raciocínio rápido de um
engenheiro, que usou o conceito de massa específica
(densidade), foi reportado por P. K. N. Paniker, em 15
de junho de 1970, na edição de Chemical Engineering:

O bocal de saída no fundo de um tanque de


estocagem de óleo lubrificante, mantido em
temperatura de cerca de 80ºC, apresentou um
vazamento jorrante quando o bocal se tornou
folgado. Por causa da alta temperatura do óleo, foi
impossível para alguém se aproximar do tanque e
reparar o vazamento de modo a prevenir futuras
perdas.
Depois de um momento de ansiedade,
notamos que o engenheiro responsável correu para
o seu escritório para convocar o corpo de bombeiros
e instruí-los a levar uma mangueira do hidrante
mais perto até o topo do tanque de armazenamento.
Em minutos, o que jorrou do vazamento foi água
quente em vez do valioso óleo. Algum tempo depois,
como a água fria alimentada baixou a temperatura
do óleo, foi possível fazer os reparos.

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EXEMPLO 7
Calcule a densidade do Hg em lbm/ft³ a partir dos dados
tabelados de densidade específica.
Calcule o volume em ft³ ocupados por 200 kg de Hg.
Dado:
SGHg20°C = 13,546 (Perry e Chilton)
1 lbm = 0,454 kg
ρref (H20, 4°C) = 62,43 lbm/ft³

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1.2. VARIÁVEIS DE PROCESSO
1.2.1. Massa, Volume e Densidade
1.2.2. Vazão
1.2.3. Composição química
1.2.4. Pressão
1.2.5. Temperatura

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1.2.2. VAZÃO
a) Vazão mássica e volumétrica

A vazão de uma corrente de processo pode ser expressa:

- ṁ : em termos de massa (vazão mássica, dada em massa/tempo)

- V̇ : em termos de volume (vazão volumétrica, dada em volume/tempo).

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1.2.2. VAZÃO
a) Vazão mássica e volumétrica

Suponha um fluido (gás ou líquido) fluindo através de um tubo, onde a área


hachurada representa a seção perpendicular à direção do fluxo.

m
Se a vazão mássica do fluido é: ṁ= (kg /s )
t
então em todo segundo m quilogramas de fluido passam através da seção.

Se a vazão volumétrica do fluido nessa seção é


V 3
V̇ = (m / s )
t
então em todo segundo V metros cúbicos de fluido passam através da seção.
m m
= = 
V V 13
EXEMPLO 8
A) A vazão mássica de n-hexano (ρ = 0,659 g/cm³) em
uma tubulação é 6,59 g/s. Qual é a vazão volumétrica?

B) A vazão volumétrica de CCl4 (ρ = 1,595 g/cm³) em uma


tubulação é 100,0 cm³/min. Qual é a vazão mássica?

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EXEMPLO 8

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1.2.2. VAZÃO
b) Medidores de vazão

Rotâmetro

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1.2.2. VAZÃO
b) Medidores de vazão

Placa de orifício

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1.2.2. VAZÃO
b) Medidores de vazão

Venturi

Baseado no diferencial de
pressão, proporcionais ao
quadrado da vazão mássica.
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1.2.2. VAZÃO
b) Medidores de vazão
Fluxômetro de massa

Apresenta menor perda de carga.


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1.2.2. VAZÃO
b) Medidores de vazão
Ultrassônicos

Não há contato com o material da tubulação.


Dois transdutores são acoplados na parede externa do tubo e emitem e
recebem pulsos de ultrassom. O tempo de trajeto destes pulsos são
analisados por um circuito eletrônico que efetuará o cálculo da vazão
instantânea.
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1.2.2. VAZÃO
Basedo na lei de indução
eletromagnética (lei de Faraday).
b) Medidores de vazão
Conhecendo-se a seção transversal
Eletromagnético e a velocidade, a vazão é
determinada por um circuito
eletrônico. O movimento do líquido
(que possui uma condutividade
elétrica mínima) através do campo
magnético induz uma força
eletromotriz que atravessa o líquido
num sentido perpendicular ao
campo magnético, sendo essa f.e.m.
diretamente proporcional a sua
velocidade de escoamento.

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1.2. VARIÁVEIS DE PROCESSO
1.2.1. Massa, Volume e Densidade
1.2.2. Vazão
1.2.3. Composição química
1.2.4. Pressão
1.2.5. Temperatura

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1.2.3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
a) Mol e Massa Molecular

Um grama-mol (g-mol ou simplesmente mol no SI) de uma espécie é a


quantidade dessa espécie cuja massa é numericamente igual ao seu
peso molecular.

Outros tipos de mols (kg-mol, lb-mol, ton-mol, etc..) são similarmente


definidos.

Monóxido de carbono (CO) tem peso molecular igual a 28: 1 g-mol CO


contém 28 g, 1 lb-mol CO contém 28 lbm, 1 ton-mol CO contém 28 ton.
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1.2.3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
a) Mol e Massa Molecular

Assim, se o massa molar de uma substância é MM, então há: MM


kg/kmol, M g/mol ou g/gmol, lbm/lbmol da substância.

Assim, 34 kg de amônia (NH3, MM=17) equivalem a:


 1kg - mol NH 3 
34kg   = 2kg - molNH 3
 17 kgNH 3 

Para converter unidades molares, utiliza-se o mesmo "fator de conversão"


utilizado para unidades de massa. Assim, como há 454 g/lbm, há 454 g-
mol/lb-mol.
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EXEMPLO 9
100 kg/h de CO2 (MM=44)
fluem numa tubulação. Qual a
vazão molar da corrente?

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1.2.3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
b) Frações Mássica (xi) e Molar (yi) e Massa Molar Média (MM)
massa de A
- Fração mássica: x A=
massa total

- Fração molar: mols de A


y A=
mols total

- Massa molecular média: é a razão da massa de uma amostra da mistura


pelo número de mols de todas as espécies da amostra.
̄ =Σ i y i MM i
MM
1 xi
=Σ i
̄
MM MM i
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EXEMPLO 10
Calcule a massa molecular média do
ar a partir das composições molares
aproximadas de 79% N2 e 21% O2.

Dados:
MMN2 = 28

MMO2 = 32

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1.2.3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
c) Concentração

Concentração mássica de um componente em uma mistura ou solução é a massa


deste componente por unidade de volume da mistura (g A/cm³, lbm A/ft³, kg
𝒎𝒊
A/m³, ...). 𝑪𝒊 =
𝑽

Concentração molar de um componente em uma mistura ou solução é o número de


mols deste componente por unidade de volume da mistura (g-mol A/cm³, lb-mol
𝒏𝒊
A/ft³, kg-mol A/m³). 𝑪𝒊 =
𝑽

Molaridade (M) de uma solução é o valor da concentração molar do soluto


expressa em g-mols soluto/litro de solução. Por exemplo, uma solução 2 molar (2
𝒏𝒔𝒐𝒍𝒖𝒕𝒐
M) de A contém 2 g-mols A por litro de solução. M =
𝑽𝒔𝒐𝒍𝒖çã𝒐
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EXEMPLO 11

a) Quantos mols de NaOH há em 5 litros de uma solução 0,02 molar


(0,02 M) desse hidróxido?

b) Uma solução 0,02 molar de NaOH flui à 2 L/min. Qual a vazão


molar de NaOH?

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1.2.3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
A determinação da composição química é feita a partir da análise
química.
A análise química pode ser:
- Qualitativa: determina-se quais substâncias estão presentes em
determinada amostra.
- Quantitativa: determina-se a quantidade de cada componente na
amostra.
Pode-se usar:
- Métodos convencionais de análise química
- Métodos instrumentais

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1.2.3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
Métodos convencionais de análise química
✓ Gravimetria, através de uma balança de precisão;
✓ Volumetria, através de vidrarias ou recipientes calibrados.

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1.2.3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
Métodos instrumentais
Neste caso são utilizados equipamentos eletrônicos mais
sofisticados. Apesar de mais utilizado em relação aos
convencionais, podem ter seu uso limitado em função dos
seguintes motivos:
1. Alto custo dos equipamentos eletrônicos;
2. Não existência de um equipamento disponível para
determinada análise;
3. Em casos raros, os métodos convencionais podem apresentar
resultados melhores que os instrumentais.
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1.2.3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
Métodos instrumentais
O instrumento para a análise química converte a informação
armazenada nas características físicas e químicas da
substância em um tipo de informação que pode ser
manipulada e interpretada pelo homem.
Para conseguir esta informação, é necessário fornecer um
ESTÍMULO (na forma de energia elétrica, mecânica, nuclear,
eletromagnética), para se obter a RESPOSTA do sistema em
estudo.

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1.2.3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
Métodos instrumentais

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1.2.3. COMPOSIÇÃO QUÍMICA

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1.2. VARIÁVEIS DE PROCESSO
1.2.1. Massa, Volume e Densidade
1.2.2. Vazão
1.2.3. Composição química
1.2.4. Pressão
1.2.5. Temperatura

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1.2.4. PRESSÃO
a) Pressão de fluido e carga hidrostática

Uma pressão é a razão de uma força para uma área sobre a


qual a força atua.

A pressão de fluido é definida com a relação F/A, onde F é a


força mínima necessária que deveria ser exercida no “plug”
(tampão-rolha) para não permitir a saída do fluido.

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1.2.4. PRESSÃO
a) Pressão de fluido e carga hidrostática

A pressão P do fluido na base da coluna – chamada pressão hidrostática


do fluido – é por definição, a força F exercida na base dividida por sua
área A.

F então iguala a força na superfície do topo da coluna mais o peso da


coluna de fluido.

F F 0 m. g / g c
= +
A A A
m
h . A=V ρ=
V
P=P 0 +ρ. g / g c . h
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1.2.4. PRESSÃO
a) Pressão de fluido e carga hidrostática

Líquidos

A pressão pode ser expressa como uma altura (carga, “head”) de um líquido.
g
P=P 0 +ρ. . h
gc
A pressão seria equivalente àquela exercida por uma coluna hipotética de altura h
do líquido em sua base (a pressão no topo da coluna é zero):

 força  g
P  = h. ρ.
 área  gc

h: altura ou carga

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1.2.4. PRESSÃO
a) Pressão de fluido e carga hidrostática

Manômetro de Tubo em U

Utilizados para medidas de pressão relativamente baixas através


do balanço/equilíbrio de pressão em uma coluna de líquido.

𝑃𝑎 − 𝑃𝑏 = 𝜌𝑚 − 𝜌𝑓 . 𝑔. 𝐻
𝑃𝑎 − 𝑃𝑏 : diferença de pressão

𝜌𝑚 : densidade do fluido manométrico

𝜌𝑓 : densidade do fluido

𝑔: aceleração da gravidade

𝐻: altura da coluna deslocada


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EXEMPLO 12
Expressar a pressão de 20 psi em termos de ftHg.

ρHg = 849 lbm/ft³ g


P=P 0 +ρ . . h
gc
1 ft² = 144 in²

g = 32,174 ft/s²

gc = 32,174 (lbm.ft/s²)/lbf

psi = [ lbf/in²]

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EXEMPLO 12

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EXEMPLO 13
Um óleo (densidade = 0,91 g/cm³) escoa em um duto cuja vazão é medida
com auxílio de um manômetro de mercúrio (densidade = 13,546 g/cm³). Se a
diferença de altura entre as duas colunas do manômetro é de 0,78 in, qual é a
diferença de pressão correspondente entre os pontos A e B em mmHg?

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1.2.4. PRESSÃO
b) Pressão atmosférica, absoluta e manométrica

* Atmosférica: É a força exercida pela atmosfera na superfície terrestre. A


pressão atmosférica pode variar de um lugar para o outro, em função da
altitude e das condições meteorológicas (como a umidade e a densidade
do ar). Ao nível do mar esta pressão é aproximadamente de 760 mmHg,
ou 1 atm. (Barômetro)

Pressão
atmosférica

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1.2.4. PRESSÃO

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1.2.4. PRESSÃO
b) Pressão atmosférica, absoluta e manométrica

* Manométrica: É a medição da pressão em relação à pressão


atmosférica existente no local, podendo ser positiva ou negativa.
(Manômetro)

* Absoluta: É a soma da pressão manométrica e atmosférica. No vácuo


absoluto, a pressão absoluta é zero e, a partir daí, será sempre positiva.

P absoluta =P manométrica ou relativa +P atmosférica

P ab =P m+ P atm
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1.2.4. PRESSÃO
b) Pressão atmosférica, absoluta e manométrica

Quantidades positivas de vácuo


(Pressões manométricas
negativas)
/

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EXEMPLO 14
O manômetro no condensador de vapor de uma turbina indica 26,2 in
Hg de vácuo. A leitura do barômetro é de 30,4 in Hg. Qual é a pressão
absoluta do condensador em psia?

26,2
inHg

48
EXEMPLO 14

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1.2.4. PRESSÃO
c) Medidores de pressão

- Manômetro de Bourdon

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1.2.4. PRESSÃO
c) Medidores de pressão

- Manômetro U

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1.2.4. PRESSÃO
c) Medidores de pressão
Barômetro Aneróide Barômetro Digital
Barômetro de Mercúrio
Lucien Vidie (1843) (Princípio da piezoresistência)
Torricelli (1608)

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1.2.4. PRESSÃO
c) Medidores de pressão
- Esfigmomanômetro

"Sons de Korotkoff"

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1.2. VARIÁVEIS DE PROCESSO
1.2.1. Massa, Volume e Densidade
1.2.2. Vazão
1.2.3. Composição química
1.2.4. Pressão
1.2.5. Temperatura

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1.2.5. TEMPERATURA
A temperatura de uma substância (T) em um dado estado de agregação
(sólido, líquido ou gás) é uma medida da energia cinética média
possuída pelas moléculas da substância.

Como esta energia não pode ser medida diretamente, a temperatura


precisa ser determinada indiretamente pela medida de alguma
propriedade física da substância, cujo valor depende da temperatura de
uma forma conhecida.

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1.2.5. TEMPERATURA
Medidores
Resistência elétrica de um condutor (termômetro de resistência)
Relação entre a resistência elétrica do material e sua temperatura.

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1.2.5. TEMPERATURA
Medidores
Termopar: Voltagem na junção de dois metais diferentes (termopar)

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1.2.5. TEMPERATURA
Medidores
Espectro de radiação emitida (pirômetro)
• Não tem contato com o material
• Mais utilizado em temperaturas superiores a 600°C

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1.2.5. TEMPERATURA
Medidores
Volume de uma massa fixa de um fluido (termômetro).

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1.2.5. TEMPERATURA
Escalas de temperatura

Ponto de ebulição
da água
Ponto de
congelamento
da água

Zero absoluto

O tamanho de um grau é o mesmo.


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1.2.5. TEMPERATURA
Escalas de temperatura

Ponto de ebulição
da água

Ponto de congelamento
da água

Zero absoluto

O tamanho de um grau é o mesmo. 61


1.2.5. TEMPERATURA
Conversão:

Intervalo de temperatura:
Um intervalo de 1 °C ou 1 K equivale a 1,8 °F ou 1,8 °R.

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EXEMPLO 15
Converta 100°C em:

(a) K
(b) °𝐹
(c) °R

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EXEMPLO 16
A capacidade calorífica da amônia, definida como a quantidade de
calor requerida para aumentar a temperatura de uma unidade de massa
de amônia de um grau a pressão constante é, dentro de uma faixa
limitada de temperaturas, dada por:

𝐵𝑇𝑈
𝐶𝑝 = 0,487 + 2,29. 10−4 𝑇(°𝐹)
𝑙𝑏𝑚.°𝐹

Determine a expressão para Cp em (J/g.°C) em termos de T(°C).

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REFERÊNCIAS
⚫ Badino Junior, A. C., Cruz, A. J. G. Balanços de Massa e Energia – Um texto
básico para análise de processos químicos. EdUFSCar, 2010.
⚫ Coringa, E. A. O. Análise Instrumental. Apostila. CEFET MT.
⚫ Perry, R., Green, D. Perry's Chemical Engineers's Handbook, 8ª ed., Mc-
Graw Hill, 2008.

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