Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROJETO EXECUTIVO
Centro de Inovação Tecnológica
Tomo: I
Localização: CHAPECÓ
Referência: 00830
Apresentação Geral
1 : Manifestação do Órgão Ambiental
2 : Projeto de Terraplanagem
3 : Projeto de Instalação de Obras
4 : Projeto Estrutural
4.1 Sondagem
4.2 Infraestrutura e Superestrutura
5 : Projeto de Drenagem
6 : Projeto Arquitetônico
7 : Projeto de Urbanização e Pavimentação Externa
8 : Estudos de Acessibilidade
9 : Projeto de Sinalização
10 : Projeto de Comunicação e Lógica
11 : Projeto de Sistema de Segurança, incluindo CFTV
12 : Projeto Hidrossanitário
12.1 Projeto Hidráulico
12.2 Projeto Sanitário
13 : Projeto de Climatização e Exaustão
14 : Projeto Elétrico e Iluminação
15 : Projeto de Prevenção de Incêndio
16 : Projeto de Elevadores
17 : Memoriais Descritivos
18 : Quantitativos e Orçamentos Detalhados
18.1 Quantitativo
18.2 Orçamento
18.3 Orçamento Resumido
19 : Cronograma Mínimo de Execução e serviços complementares
APRESENTAÇÃO GERAL
1
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
ÍNDICE
1. OBJETO............................................................................................................................................................... 3
2. RESSALVA PROJETO DE EXECUÇÃO .............................................................................................................. 3
3. ANTECEDENTES CONTRATUAIS ...................................................................................................................... 4
4. AGENTES ............................................................................................................................................................ 4
4.1. Dados do Profissional: .............................................................................................................................. 4
4.2. Dados do Contratante: ............................................................................................................................. 5
4.3. Dados do resumo do Contrato: ................................................................................................................ 5
5. LOCAL DE IMPLANTAÇÃO ................................................................................................................................. 5
6. INFORMAÇÃO PRÉVIA- PROGRAMA DO PROJETO ........................................................................................ 6
7. VISITA AO LOTE .................................................................................................................................................. 6
8. ANÁLISE DO TERRENO...................................................................................................................................... 7
9. ANÁLISE DE VIABILIDADE .................................................................................................................................. 7
10. NORMAS ........................................................................................................................................................... 8
10.1. Arquitetura ............................................................................................................................................... 8
10.2. Solos e Fundações ............................................................................................................................... 12
10.3. Estruturas .............................................................................................................................................. 12
10.4. Instalações ............................................................................................................................................ 13
10.5. Sistema de Ar Condicionado ................................................................................................................ 16
10.6. Leis Municipais ...................................................................................................................................... 16
11. DESCRIÇÃO GERAL ....................................................................................................................................... 16
12. DESCRIÇÃO CONSTRUTIVA .......................................................................................................................... 17
12.1. Sistema Estrutural ................................................................................................................................. 17
12.2. Paredes e Elementos de Fechamento ................................................................................................. 17
12.3. Revestimentos ....................................................................................................................................... 18
12.4. Pavimentos ............................................................................................................................................ 18
12.5. Forros .................................................................................................................................................... 18
12.6. Esquadrias ............................................................................................................................................ 18
13. MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ...................................................................................................... 19
14. VALORES AMBIENTAIS E DE SUSTENTABILIDADE ..................................................................................... 19
14.1. Controle Solar........................................................................................................................................ 19
14.2. Instalações ............................................................................................................................................ 19
14.3. Eficiência Energética ............................................................................................................................. 19
14.4. Sustentabilidade e Certificação Energética.......................................................................................... 20
15. CONCLUSÃO .................................................................................................................................................. 21
2
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo do presente documento é realizar a entrega dos documentos do projeto de execução para a
construção dos 10 Centros de Inovação Tecnológica de Santa Catarina, no âmbito da contratação de
serviços de arquitetura e engenharia, por empreitada global, incluindo os seguintes projetos:
(I) Manifestação do Órgão Ambiental; (II) Projeto de Terraplenagem; (III) Projeto de Instalação de Obras; (IV)
Projeto Estrutural; (V) Projeto de Drenagem; (VI) Projeto Arquitetônico; (VII) Projeto de Urbanização e
Pavimentação Externa; (VIII) Estudos de Acessibilidade; (IX) Projeto de Sinalização; (X) Projeto de
Comunicação e Lógica; (XI) Projeto do Sistema de Segurança, incluindo CFTV; (XII) Projeto Hidrossanitário;
(XII) Projeto de Climatização e Exaustão; (XIV) Projeto Elétrico e de Iluminação; (XV) Projeto de Prevenção
de Incêndio; (XVI) Projeto de Elevadores; (XVII) Memoriais Descritivos (XVIII); Quantitativos e Orçamentos
Detalhados; (XIX) Cronograma Mínimo de Execução e serviços complementares; (XX) Outros; conforme
Especificação dos Serviços.
A Fundação CERTI optou pela execução em fases subsequentes a construção dos edifícios, de modo que
a primeira etapa contemplará a construção do prédio com seus elementos essenciais e, posteriormente,
em etapa(s) posterior(es), os itens complementares serão acoplados à partir de contratações futuras.
3
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
• Projeto de Climatização;
• Iluminação externa;
Registramos, assim, em forma de ressalva, que a construtora deverá ser advertida a observar a
necessidade de compatibilização dos itens identificados nas plantas e projetos de arquitetura/engenharia
que não estejam contemplados no orçamento e, portanto, que integrarão contratação(ões) futura(s).
3. ANTECEDENTES CONTRATUAIS
No dia 18 de Julho de 2013 a Fundação CERTI, através da sua Comissão de Licitação, e de acordo com o
disposto no processo acima identificado, instaura através do presente instrumento, o processo de
contratação na modalidade COTAÇÃO, tipo MENOR PREÇO GLOBAL, e convoca empresas a apresentar
propostas, cujo recebimento e início de abertura dar-se-ão em sessão pública, no local, data e horários
indicados.
4. AGENTES
4
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
5. LOCAL DE IMPLANTAÇÃO
MUNICÍPIO ENDEREÇO
5
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Nos demais andares e espaços, a ocupação do edifício deverá contemplar as necessidades locais, como a
implantação de empreendimentos inovadores e/ou ligados à tecnologia. Exceto o térreo, os demais
pavimentos deverão apresentar vão livre (exceto banheiros e outros espaços que precisem de divisórias de
alvenaria) em função das constantes operações desenvolvidas nesse tipo de ambiente, que suporta
empreendimentos de diferentes portes e de diferentes segmentos. O município, em concernência com suas
necessidades específicas, vai planejar a disposição das suas divisórias em momento posterior à
construção do edifício. As divisórias ficarão a cargo da Prefeitura e/ou Unidades Gestoras.
7. VISITA AO LOTE
Durante o mês de agosto de 2013, IDP visitou o lote em questão, definindo a implantação do edifício. A
seguir apresenta-se uma fotografia realizada in loco.
6
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
8. ANÁLISE DO TERRENO
O terreno eleito tem forma regular e topografia pouco acentuada. Localiza-se à margem da Rua Eduardo
Pedroso da Silva. Lote situado na zona UAM, com uma superfície total de 2.231,32m2.
O acesso externo ao edifício é feito pela rua Eduardo Pedroso da Silva, e sua fachada principal está
orientada à Nordeste.
O estacionamento está localizado na parte posterior do edifício, e se encontra no mesmo nível que o
mesmo.
Atualmente existem edificações circundantes ao terreno.
9. ANÁLISE DE VIABILIDADE
Para a análise de viabilidade foram contatados os representantes e lideranças da cidade, com os quais
foram trocadas diferentes documentações à respeito da implantação do projeto. A seguir expomos um
resumo dos contatos com a prefeitura, bombeiros e representantes:
Segundo os dados fornecidos pelos contatos do município, realizou-se uma análise prévia do lote com
relação à áreas, legislação municipal e características gerais e topográficas do local. Segue abaixo os
dados prévios de área e localização:
7
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
10. NORMAS
O presente projeto atende às normas vigentes da ABNT para edificações, Leis/Decretos Municipais,
Estaduais e Federais. Tais requisitos deverão ser atendidos pelo seu executor, que também deverá
atender ao que está explicitamente indicado nos projetos, devendo o serviço obedecer às especificações
do Memorial Descritivo do projeto.
Dentre as normas técnicas, reguladoras e legislação vigente, destacamos as mais relevantes, que
nortearam o desenvolvimento deste projeto.
10.1. Arquitetura
Projeto de Arquitetura
NBR6492 Representação de projetos de arquitetura
NBR7679 Termos básicos relativos à cor
NBR9050 Acessibilidade à edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
NBR13531 Elaboração de projetos de edificações - Atividades técnicas
NBR13532 Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura
NBR14643 Corrosão atmosférica - Classificação da corrosividade de atmosferas
8
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Incêndio
NSCI-94 Normas de Segurança contra Incêndios do Estado de Santa Catarina
IN001/DAT/CBMSC Da atividade técnica
IN003/DAT/CBMSC Carga de incêndio
IN004/DAT/CBMSC Planta de situação e locação
IN006/DAT/CBMSC Sistema preventivo por extintores
IN007/DAT/CBMSC Sistema hidráulico preventivo
IN008/DAT/CBMSC Instalações de gás combustível
IN009/DAT/CBMSC Sistemas de saídas de emergência
IN010/DAT/CBMSC Sistema de proteção contra descargas atmosféricas – SPCDA
IN011/DAT/CBMSC Sistema de iluminação de emergência
IN012/DAT/CBMSC Sistema de alarme e detecção de incêndio
IN013/DAT/CBMSC Sistema de sinalização para abandono de local
NBR 12693 Sistemas de proteção por extintor de incêndio
NBR 13434 Sinalização de segurança contra incêndio e pânico
NBR 13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio
NBR 13860 Glossário de termos relacionados com a segurança contra incêndio
NBR 15808 Extintores de incêndio portáteis
NBR 17240 Sistemas de detecção de alarme de incêndio
NBR 14432 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações – Procedimento
NBR 13103 Instalação de aparelhos a gás para uso residencial – Requisitos dos ambientes
NBR 13523 Central de gás liquefeito de petróleo (GLP)
NBR 9077 Saídas de emergência em edifícios
NBR 11742 Porta corta-fogo para saída de emergência
NBR 11785 Barra anti-pânico - Requisitos
NBR 13768 Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência - Requisitos
NBR 14432 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos das edificações - Procedimento
NBR 15200 Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio
NBR 10898 Sistemas de Iluminação de Emergência
NBR 5419 Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas;
Acústica
NBR8572 Fixação de valores de redução do nível de ruído para tratamento acústico de edificações
expostas ao ruído aeronáutico
NBR10151 Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade –
Procedimento
NBR10152 Níveis de ruído para conforto acústico
NBR12179 Tratamento acústico em recintos fechados
9
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Vedação
Alvenaria
NBR7170 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria
NBR15270-1 Componentes Cerâmicos. Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação.
NBR15270-2 Componentes Cerâmicos. Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural –
Terminologias e requisitos.
NBR8041 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Forma e dimensões
Gesso acartonado
NBR14715 Chapas de gesso acartonado - Requisitos
Divisórias
NBR15873 Coordenação modular para edificações
NBR11673 Divisórias leves internas moduladas - Perfis metálicos
NBR11681 Divisórias leves internas moduladas
NBR11683 Divisórias leves internas moduladas
NBR11684 Divisórias leves internas moduladas
NBR11685 Divisórias leves internas moduladas
NBR13964 Móveis para escritório - Divisórias tipo painel
Pedras naturais
NBR7206 Placas de mármore natural para revestimento de pisos
NBR15846 Projeto, execução e inspeção de revestimento de fachadas de edificações com placas fixadas
por insertos metálicos
Cerâmica
NBR13816 Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia
NBR13817 Placas cerâmicas para revestimento - Classificação
NBR13818 Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios
Gesso
10
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Tintas
NBR11702 Tintas para edificações não industriais
Têxteis e madeiras
NBR6451 Taco de madeira para soalho
NBR7686 Revestimentos têxteis de piso
Pisos elevados
NBR11802 Pisos elevados
NBR12544 Pisos elevados
NBR20345 Equipamento de proteção individual - Calçado de segurança
Telhados
NBR14331 Alumínio e suas ligas - Telhas (chapas corrugadas) - Requisitos
11
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Impermeabilização
NBR9575 Impermeabilização - Seleção e projeto
NBR9690 Impermeabilização - mantas de cloreto de polivilina (PVC)
Elevadores
NBR5665 Cálculo do tráfego nos elevadores
NBR5666 Elevadores elétricos
NBR10982 Elevadores elétricos - Dispositivo de operação e sinalização
NBRNM313 Elevadores de passageiros-Requisitos de segurança para construção e
instalação. Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com deficiência
NBRNM207 Elevadores elétricos de passageiros - Requisitos de segurança para construção e instalação
ISO- 9.386-1 (Plataformas Verticais) - Vertical Lifting platforms
10.3. Estruturas
NBR6120 Cargas para o cálculo de estruturas de edificações
NBR6123 Forças devidas ao vento em edificações
NBR8681 Ações e segurança nas estruturas - Procedimento
NBR14432 Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações - Procedimento
Concreto
NBR6118 Projeto de estruturas de concreto - Procedimento
NBR7211 Agregado para concreto - Especificação
NBR7480 Barras e fios de aço destinados à armaduras para concreto armado - Especificação
NBR7481 Tela de aço soldada - Armadura para concreto
NBR7482 Fios de aço para concreto protendido - Especificação
NBR7483 Cordoalhas de aço para concreto protendido - Especificação
NBR8953 Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência
12
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Aço
NBR8800 Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios
NBR9971 Elementos de fixação dos componentes das estruturas metálicas - Especificação
NBR14323 Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios em
situação de incêndio
NBR14762 Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados à frio
NBR14951 Sistemas de pintura em superfícies metálicas - Defeitos e correções
10.4. Instalações
Geral
NBR6493 Emprego de cores para identificação de tubulações
Hidráulica
NBR5626 Instalação predial de água fria
NBR7198 Projeto e execução de instalações prediais de água quente
NBR7367 Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário
NBR8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução
NBR10844 Instalações prediais de águas pluviais
NBR14486 Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário - Projeto de redes coletoras com
tubos de PVC
Tubos
PVC
NBR5648 Sistemas prediais de água fria - Tubos e conexões de PVC 6,3, PN 750 kPa, com junta soldável
- Requisitos
NBR5688 Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação - Tubos e conexões de PVC,
tipo DN - Requisitos
NBR7362-1 Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 1: Requisitos para tubos de PVC com
junta elástica
13
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
NBR7362-2 Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 2: Requisitos para tubos de PVC com
parede maciça
NBR7362-3 Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 3: Requisitos para tubos de PVC com
dupla parede
NBR7362-4 Sistemas enterrados para condução de esgoto - Parte 4: Requisitos para tubos de PVC com
parede de núcleo celular
NBR10570 Tubos e conexões de PVC rígido com junta elástica para coletor predial e sistema condominial
de esgoto sanitário - Tipos e dimensões
NBR10925 Cavalete de PVC DN 20 para ramais prediais
Ferro/ aço
NBR8161 Tubos e conexões de ferro fundido para esgoto e ventilação - Formatos e dimensões
NBR9651 Tubo e conexão de ferro fundido para esgoto
Aparelhos Sanitários
Cerâmico
NBR15097-1 Aparelhos sanitários de material cerâmico. Parte 1: Requisitos e Métodos de Ensaio.
NBR15097-2 Aparelhos sanitários de material cerâmico. Parte 2: Procedimentos para Instalação.
NBR14775 Cabos ópticos - Resistência à ação de roedores - Método de ensaio
Elétrica
NBR13570 Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos
NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão
NBR5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas
NBR5431 Caixas e invólucros para acessórios elétricos para instalações eletricas fixas domésticas e
análogas – Dimensões
NBR5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais
NBR8995-1 Iluminação de ambientes de trabalho - Interior
14
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Eletroduto
NBR5597 Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT - Requisitos
NBR5683 Tubos de PVC - Verificação da resistência à pressão hidrostática interna
NBR5687 Tubos de PVC - Verificação da estabilidade dimensional
ABNT/MB 963 - Verificação da rigidez dielétrica de eletrodutos de pvc rígido
Disjuntores
NBRIEC62271-100 Equipamentos de alta-tensão - Disjuntores de alta-tensão de corrente alternada
NBRIEC60947-2 Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2: Disjuntores
Interruptores
ABNT NBR NM 60669-1 Interruptores para instalação elétricas fixas domésticas e análogas
Parte 1: Requisitos gerais (IEC 60669-1:2000, MOD)
Fios e Cabos
Cobre
NBR5111 Fios de cobre nus, de seção circular, para fins elétricos
NBR5368 Fios de cobre mole estanhados para fins elétricos - Especificação
NBR8120 Fios de aço revestido de cobre, nus, para fins elétricos — Especificação
Gás
NBR8473 Regulador de baixa pressão para gás liquefeito de petróleo (GLP) com capacidade até 4 kg/h
NBR8613 Mangueiras de PVC plastificado para instalações domésticas de gás liquefeito de petróleo
(GLP)
NBR13523 Central de gás liquefeito de petróleo (GLP)
NBR115526 Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e
comerciais - Projeto e execução
NBR14024 Central de gás liquefeito de petróleo (GLP) - Sistema de abastecimento a granel -
Procedimento operacional
NBR14177 Tubo flexível metálico para instalações domésticas de gás combustível
NBR14955 Tubo flexível de borracha para uso em instalações de GLP/GN - Requisitos e métodos de
ensaios
15
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
O acesso ao edifício se da por um amplo espaço aberto, conectado com o exterior através da unificação
do seu pavimento, gerando assim um espaço transitório de caráter semi-público. No pavimento térreo
encontram-se o Auditório, Banheiros, Recepção e Lanchonete, espaços diretamente interligados por suas
funções e tipos de uso.
O Mezanino aproveita a laje de cobertura do auditório e neste espaço dispõem-se todas as funções
administrativas do local, além de salas multiusos que podem ser unidas de acordo com a necessidade do
usuário.
Os pavimentos tipo foram projetados como espaços abertos multifuncionais, com divisões flexíveis de
acordo com o uso do local, variando segundo as necessidades de cada empresa e laboratórios.
16
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
No ático há uma grande área de estar e coffe break, que está composta por um espaço coberto agradável,
com visibilidade ao entorno local. Também está prevista uma área de trabalho, assim como um espaço
externo para instalações de ar acondicionado.
Os demais elementos de instalação encontram-se sobre a laje de cobertura (reservatório superior, casa de
máquinas, placas solares). Já o reservatório inferior, o quarto de bombas e o depósito estarão localizados
no subsolo.
As fachadas têm proteção solar, de acordo com a orientação solar. As escadas e as áreas de serviços
estão concentradas num único espaço. Sua volumetria dá verticalidade ao edifício.
17
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
12.3. Revestimentos
Revestimento exterior
As vigas invertidas da fachada serão em concreto aparente, com tratamento específico. As paredes de
alvenaria exterior estarão revestidas por pedra natural tipo arenito amarelo, segundo detalhes do projeto
arquitetônico.
Revestimento interior
O saguão principal e o núcleo de circulações estarão revestidos por aplacado de madeira. O auditório
estará revestido internamente por aplacado acústico de madeira. Os banheiros, cozinhas, quartos de lixo e
de limpeza terão revestimento em azulejo, e as zonas de serviço reboco e pintura. O acabamento das
paredes das escadas serão em concreto aparente. Todos seguindo indicações do projeto arquitetônico.
12.4. Pavimentos
O piso do andar térreo e do primeiro andar estarão revestidos com pedra natural tipo arenito amarelo,
acabado levigado, colocado sobre base regularizada.
Os pisos dos escritórios serão tipo pavimento técnico, elevados com módulos removíveis com base de
alumínio e acabados em madeira.
Nos laboratórios se colocará um piso vinílico de fácil limpeza.
Os banheiros, cozinhas, quartos de lixo e de limpeza terão piso de cerâmica antideslizante, seguindo as
normativas em vigor.
O piso do auditório será em assoalho de madeira natural tipo cumaru, de 10cm de largura.
A área exterior de acesso ao edifício estará pavimentada com pedra natural, similar à utilizada no interior,
conforme especificações do projeto arquitetônico.
As zonas exteriores de sacadas e ático terão pisos em deck de madeira natural tipo Ipe. As zonas
exteriores de instalações terão piso cerâmico de alta resistência.
12.5. Forros
Todo edifício terá forro de gesso acartonado, registrável nas zonas definidas no projeto, e hidrófugo nos
banheiros e exteriores. No auditório e no teto do pavimento térreo cumprirá, também, com as necessidades
acústicas do ambiente.
12.6. Esquadrias
As janelas externas e as portas de acesso serão em perfis de alumínio anodizado natural, com vidro duplo
e câmara de ar. As portas internas das zonas de serviço serão em chapa metálica, revestidas de madeira
quando colocadas em paredes revestidas deste material. As portas de saída de emergência cumprirão com
18
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
14.2. Instalações
Desde o ponto de vista das instalações, os aspectos ambientais e critérios de sustentabilidade a serem
considerados são:
• O desenho das instalações prestará especial atenção para a otimização do consumo e a eficiência
energética, assim como a redução do consumo de águas.
• Materiais de construção: utilização de materiais nobres, não transformados e recicláveis.
Diminuição certificada da produção de resíduos.
• O desenho global do projeto conceituou-se com critérios de certificação energética, tanto no
processo de projeto, como na sua implantação, simulação e obra.
19
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
20
APRESENTAÇÃO GERAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
15. CONCLUSÃO
Através do presente documento, os técnicos da IDP entregam à CERTI todos os documentos do projeto de
execução necessários para a realização do Centro de Inovação, objeto do contrato.
Fundação Centros de Referência IDP Brasil Engenharia, Ltda. IDP Brasil Engenharia, Ltda.
em Tecnologias Inovadoras CERTI
IDP Brasil Engenharia, Ltda. IDP Brasil Engenharia, Ltda. IDP Brasil Engenharia, Ltda.
21
1: MANIFESTAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
1: MANIFESTAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 4
2. MANIFESTAÇÃO DOS ORGÃO AMBIENTAL DA CIDADE DE CHAPECÓ................................................ 5
3. CONSULTA DE VIABILIDADE DA CIDADE DE CHAPECÓ ........................................................................ 6
1. CONCLUSÃO .............................................................................................................................................. 7
3
1: MANIFESTAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
4
1: MANIFESTAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
5
1: MANIFESTAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
6
1: MANIFESTAÇÃO DO ÓRGÃO AMBIENTAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. CONCLUSÃO
Segundo a análise feita pelo FATMA a atividade do projeto não integra a listagem de atividades
potencialmente causadoras de degradação ambiental, aprovada pelas resoluções CONSEMA e suas
alterações, portanto o edifício não está sujeito a licenciamento ambiental.
7
2: PROJETO DE TERRAPLENAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
2: PROJETO DE TERRAPLENAGEM
1
2: PROJETO DE TERRAPLENAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. CONTEÚDO DO PROJETO ........................................................................................................................ 5
2.1. Descrição do entorno físico ..................................................................................................................... 5
2.2. Descrição das características do terreno ................................................................................................ 5
2.3. Movimento de terras ................................................................................................................................ 5
2.4. Pranchas .................................................................................................................................................. 6
3
2: PROJETO DE TERRAPLENAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo deste documento é definir o projeto de Terraplenagem necessário para a implantação do
edifício proposto no terreno.
Este documento mostra e quantifica a movimentação de terra (aterros e cortes) necessária, com os
respectivos cálculos volumétricos, indicando a natureza do solo existente, bem como as ocorrências
geológicas mais importantes. Também indica as pertinentes áreas de bota-fora e/ou de jazidas de
solo, necessárias à execução dos serviços. Se consideram as áreas de enchente que porventura
existam no entorno da edificação.
2. CONTEÚDO DO PROJETO
O terreno de Chapecó tem uma superfície de 2.231,32m2. O terreno elegido é de forma regular e tem
topografia pouco acentuada. Localiza-se à margem da Rua Eduardo Pedroso da Silva. Lote situado
em zona UAM.
O terreno proposto apresenta um trabalho prévio de terraplenagem que forma um plano elevado a
3m da cota de nível da rua. Se propõe implantar o edifício neste plano e realizar o acesso por meio de
rampas e degraus, suavizando a diferença de nível com uso de taludes. Será necessário realizar cortes no
terreno de aproximadamente 1430 m3 de terras para execução das rampas e demais elementos de
urbanização.
A escavação de terras para a execução do edifício contempla a escavação do volume necessário
para a realização das fundações, do subsolo, da laje do térreo e do pavimento exterior imediato ao edifício,
que conforma a base do mesmo. Contempla-se também o volume de regularização do terreno e a
superfície de limpeza.
As terras excedentes devem ser levadas à zona de bota-fora mais próxima
5
2: PROJETO DE TERRAPLENAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
2.4. Pranchas
As pranchas estão no anexo correspondente.
6
3:INSTALAÇÃO DE OBRA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
3: INSTALAÇÃO DE OBRA
1
3:INSTALAÇÃO DE OBRA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
ÍNDICE
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 3
2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ....................................................................................................................... 3
3. ELEMENTOS DO CANTEIRO DE OBRAS .................................................................................................. 3
2
3:INSTALAÇÃO DE OBRA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
Este documento tem por objetivo o planejamento das instalações do Canteiro de Obras e suas principais
considerações além dos elementos iniciais necessários para o início da obra.
2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Antes da Instalação de Obra deverá ser executado:
a) Terraplenagem e limpeza do terreno.
b) Solicitação de instalações prévias de água e eletricidade, além da execução da fossa séptica.
c) As laterais e o fundo do terreno deverão vedados com uma tela eletrosoldada já previstos para o projeto.
d) A frente do terreno devera ser protegida com tapumes de madeira de como mínimo 2.20m de altura.
1) Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias :
a) Possuem portas de acesso restritas convenientemente resguardada.
b) Estão situadas em locais de fácil e seguro acesso e no máximo a 150m (cento e cinqüenta metros) de
distância do posto de trabalho.
2) Vestiário
Esta previsto um vestiário para troca de roupa dos trabalhadores que não residam no local.
Os vestiários devem ter:
Armários individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado.
Bancos, com largura mínima de 0,30cm (trinta centímetros).
3
3:INSTALAÇÃO DE OBRA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
4
4: PROJETO ESTRUTURAL 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
4: PROJETO ESTRUTURAL
4.1: SONDAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
4.1 :SONDAGEM
3
4.1: SONDAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1.1. OBJETO.................................................................................................................................................... 5
1.2. SONDAGEM CHAPECÓ .......................................................................................................................... 5
4
4.1: SONDAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1.1. OBJETO
Este documento tem como objetivo apresentar os resultados do estudo geotécnico realizado, cujos
resultados foram utilizados como base para o cálculo das fundações do edifício.
5
4.1: SONDAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
6
4.1: SONDAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
7
4.1: SONDAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
8
4.1: SONDAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
9
4.1: SONDAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
10
4.1: SONDAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
11
4.1: SONDAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
12
4.1: SONDAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
13
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 3
2. ESTRUTURA ................................................................................................................................................ 3
2.1. ESTRUTURA DE CONCRETO ................................................................................................................ 3
2.2. ESTRUTURA DAS FUNDAÇÕES ............................................................................................................. 4
2.3. SUPRAESTRUTURA ................................................................................................................................. 5
2.4. ESTRUTURA METÁLICA .......................................................................................................................... 7
3. LISTADOS.................................................................................................................................................... 9
3.1. LISTADO 1. Arranques de Pilares e Paredes .......................................................................................... 9
3.2. LISTADO 2. Esforços em Pilares e Paredes .......................................................................................... 11
2
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
Este Documento tem como objetivo apresentar o memorial descritivo de cálculo do projeto do Centro
de Inovação Tecnológico de Chapecó.
2. ESTRUTURA
Descrição
3
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Soluções adotadas
Para qualquer elemento estrutural em contato direto com o solo (sapatas, vigas, cintas, lajes e
cisterna) deverá ser estendida uma camada de brita de cerca de 5 cm, salvo sob as sapatas e blocos de
coroamento, onde será prevista a colocação de lastro de concreto magro (mínimo de 9 Mpa).
Concreto
Armadura
As armaduras não deverão apresentar excesso de oxidação, manchas de óleo, argamassa aderente
ou qualquer substância que impeça a perfeita aderência ao concreto.
As armaduras não poderão ficar em contato direto com a fôrma. Para que isso não ocorra deverão
ser utilizados espaçadores plásticos para armadura com tamanho de 3 cm, conforme projeto Estrutural.
Deverão ser adotadas precauções para evitar a oxidação excessiva das barras de espera. Antes do
reinicio da concretagem elas deverão estar limpas.
4
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Em caso de não aceitação, por parte da Fiscalização, do elemento concretado, o Construtor se obriga
a demoli-lo imediatamente, procedendo a sua reconstrução, sem ônus para o proprietário, tantas vezes
quantas sejam necessárias, até aceitação final.
· CARACTERIZAÇÃO:
Armadura CA50 barras de 6,3mm, 8,0mm, 10,0mm, 12,5mm e 16,00mm.
Armadura CA60 barras de 4,2mm e 5,0mm.
Ver:
Documento 4a. Sondagens e
Listado1.Arranques de Pilares e Paredes
2.3. SUPRAESTRUTURA
Deverão ser tomadas precauções por ocasião da remoção do escoramento e fôrmas dos tetos,
evitando danificar os elementos estruturais.
Concreto
5
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
· CARACTERIZAÇÃO:
Concreto = Usinado de 25 Mpa com brita de19mm de diâmetro
Armadura
As armaduras não deverão apresentar excesso de oxidação, manchas de óleo, argamassa aderente
ou qualquer substância que impeça a perfeita aderência ao concreto.
As armaduras não poderão ficar em contato direto com a fôrma. Para que isso não ocorra deverão
ser utilizados espaçadores plásticos para armadura com tamanho de 2.5 cm e 3 cm, conforme projeto
Estrutural.
Deverão ser adotadas precauções para evitar a oxidação excessiva das barras de espera. Antes do
reinicio da concretagem elas deverão estar limpas.
Em caso de não aceitação, por parte da Fiscalização, do elemento concretado, o Construtor se
obriga a demoli-lo imediatamente, procedendo a sua reconstrução, sem ônus para o proprietário, tantas
vezes quantas sejam necessárias, até aceitação final.
· CARACTERIZAÇÃO:
Armadura CA50 barras de 6,3mm, 8,0mm, 10,0mm, 12,5mm e 16,00mm.
Armadura CA60 barras de 4,2mm e 5,0mm.
6
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Aço estrutural
O aço utilizado para todos os elementos é o ASTM A36, equivalente ao aço MR250 da NBR7007.
Ligações
Todas as ligações serão soldadas com eletrodos E6010. A espessura mínima para a solda em todas
as ligações é de 6 mm.
Considerações
Dimensionamento
7
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
As carepas de solda deverão ser removidas e tratadas, bem como todos os perfis deverão ser
tratados contra corrosão antes da sua pintura final.
8
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
3. LISTADOS
9
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
10
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
11
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
12
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
13
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
14
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
15
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
16
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
17
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
18
4.2: INFRAESTRUTURA E SUPRAESTRUTURA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
19
5: PROJETO DE DRENAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
5: PROJETO DE DRENAGEM
1
5: PROJETO DE DRENAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. CONTEÚDO DO PROJETO ........................................................................................................................ 5
2.1. MEMORIAL ............................................................................................................................................... 5
2.1.1. Parâmetros Hidrológicos utilizados .................................................................................................................5
3
5: PROJETO DE DRENAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo deste documento é definir o projeto de drenagem necessário para a implantação do edifício
proposto no terreno.
Estabelece todos os elementos de drenagem superficial e/ou profunda, incluindo obras correntes para
a perfeita drenagem do terreno do empreendimento. Consideram-se os tempos de recorrência de
chuvas necessários e a integração com o sistema público.
2. CONTEÚDO DO PROJETO
2.1. MEMORIAL
Para assegurar um correto escoamento de águas prevê-se um sistema de filtração e condução de
águas pluviais superficiais. Prevê-se planos horizontais de filtração com gramados, permeáveis com
brita e sistema de condução por tubos condutores nas zonas de pavimento impermeável e canaletas
com grelhas. Adicionalmente se instalam drenos de 200mm nas zonas de pavimento permeável.
As águas serão conduzidas a coletor público si se confirma a existência deste. Em caso contrário,
será infiltradas a través de um sumidouro previsto em orçamento.
5
5: PROJETO DE DRENAGEM 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
2.2. PRANCHAS
As pranchas de drenagem estão no tomo de pranchas.
6
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
6: PROJETO ARQUITETÔNICO
1
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 4
2. RESSALVA ................................................................................................................................................... 4
3. IMPLANTAÇÃO ........................................................................................................................................... 4
3.1. Localização e características do lote ...................................................................................................... 4
3.2. Qualificação urbanística........................................................................................................................... 4
3.3. Infraestrutura e serviços ........................................................................................................................... 5
4. PROPOSTA ARQUITETÔNICA ................................................................................................................... 5
4.1. Usos ......................................................................................................................................................... 5
4.2. Cumprimento da norma urbanística ........................................................................................................ 6
4.3. Tabelas de áreas úteis ............................................................................................................................. 6
4.4. Tabelas de áreas construídas ............................................................................................................... 14
5. MEMORIAL DE PROJETO ARQUITETÔNICO DE EXECUÇÃO ............................................................... 14
5.1. Interpretação do projeto ........................................................................................................................ 14
5.1.1. Procedência de dados...................................................................................................................................14
3
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
Este documento tem como objetivo apresentar o memorial descritivo do projeto arquitetônico do
Centro de Inovação Tecnológico de Santa Catarina.
2. RESSALVA
3. IMPLANTAÇÃO
O terreno eleito tem forma regular e topografia pouco acentuada. Localiza-se à margem da Rua
Eduardo Pedroso da Silva.
Zona UAM
Recuo Frontal 4
4
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
4. PROPOSTA ARQUITETÔNICA
4.1. Usos
O andar térreo da edificação terá as seguintes atividades:
- área de uso comum para co-working;
- área de convívio com cantina e lancheria para aproximadamente 30 pessoas;
- área de suporte bancário/copiadora e serviços gerais;
- Sala de conferências para aproximadamente 130 pessoas;
- Sala de aula multimodal e interdisciplinar para aproximadamente 50 pessoas e mobiliário;
- 2 salas de reunião, sendo uma para 6 pessoas e outra para 10 pessoas;
- 1 sala de apoio para a administração do edifício e para o uso da Rede Catarinense de Inovação;
- recepção;
- área reservada para depósito de materiais;
- área para lixeiras e descartes, com acesso pelo lado externo do edifício;
- área especial para a equipe de limpeza e funcionários, com chuveiro e sanitários, preferencialmente
com acesso pelo lado externo do edifício;
- sala de segurança para gestão e controle do Circuito Fechado de Televisão.
Nos demais andares e espaços, a ocupação do edifício contempla as necessidades locais, como a
implantação de empreendimentos inovadores e/ou ligados à tecnologia. Exceto o térreo, os demais
pavimentos apresentarão vão livre (exceto banheiros e outros espaços que precisem de divisórias de
5
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
alvenaria) em função das constantes operações desenvolvidas nesse tipo de ambiente, que suporta
empreendimentos de diferentes portes e de diferentes segmentos. O município, em concernência com
suas necessidades específicas, vai planejar a disposição das suas divisórias em momento posterior à
construção do edifício. As divisórias ficarão a cargo da Prefeitura e/ou Unidade Gestoras.
Zona UAM
Índice de
1,8 = 4.016,38 3,832,66 m2
Aproveitamento
Recuo Frontal 4 9,5 m
6
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
SUBSOLO
51 Depósito Cozinha 12,94 m²
52 Instalações 59,14 m²
53 Depósito 17,71 m²
TÉRREO
1 Recepção 88,90 m²
2 Showroom 154,97 m²
3 Auditório 171,15 m²
04a Cozinha 18,44 m²
7
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
6 Vestíbulo 2,80 m²
PAVIMENTO 01
9 Circulação 62,03 m²
11 Administração 57,03 m²
8
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
15 Vestíbulo 4,54 m²
17 Almoxarifado 5,61 m²
Centro de tecnologia em
18 educação 48,03 m²
ÁREA CONSTRUÍDA 388,08 m2
PAVIMENTO 02
Hall/wifi zone/Estar/sala de
19 descanso 140,94 m²
20a Vestiário Feminino 12,00 m²
9
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
23 Vestíbulo 4,54 m²
25 Almoxarifado 5,61 m²
ÁREA CONSTRUÍDA 775,26 m2
PAVIMENTO 03
Hall/wifi zone/Estar/sala de
26 descanso 146,73 m²
27 Co-working 85,90 m²
10
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
31 Vestíbulo 4,54 m²
33 Almoxarifado 5,61 m²
ÁREA CONSTRUÍDA 775,34 m2
PAVIMENTO 04
Hall/wifi zone/Estar/sala de
34 descanso 152,25 m²
35 Co-working 76,87 m²
11
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
41 Almoxarifado 5,61 m²
ÁREA CONSTRUÍDA 775,34 m2
ÁTICO
42 Sala de reunião 37,61 m²
Hall/wifi zone/Estar/sala de
43 descanso 70,09 m²
44 Área para eventos 100,31 m²
12
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
48 Vestíbulo 4,54 m²
50 Almoxarifado 5,61 m²
13
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Subsolo 122,55m2
Pavimento térreo 665,83m2
Primeiro pavimento 388,08m2
Segundo pavimento 775,26m2
Terceiro pavimento 775,34m2
Quarto pavimento 775,34m2
Ático 292,32m2
Cobertura 37,94m2
TOTAL 3832,66
14
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Todos os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no presente Memorial Descritivo e
Especificação Técnica. A não ser quando especificados em contrário, os materiais a serem
empregados serão todos de primeira qualidade e obedecerão às condições da ABNT. Na
ocorrência de comprovada impossibilidade de adquirir o material especificado, deverá ser solicitada
a substituição por escrito, com a aprovação dos autores/fiscalização do projeto de
reforma/construção. Em este caso se deve substituir por material de igual qualidade ou superior.
É vedado à empresa executora manter no canteiro de obras quaisquer materiais que não satisfaçam
às condições destas especificações.
Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro, este
pedido de substituição deverá ser instruído com as razões determinantes para tal, orçamento
comparativo e laudo de exame.
5.3. Da Mão-de-obra
15
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
jogo com a cor de acabamento do pavimento técnico, e contrastando com os elementos de vidro e
madeira das circulações. Em vestiários e sanitários utilizam-se divisórias melamínicas laminadas.
Aplicação Material
Divisórias leves
Divisória piso-teto acústica, medindo 90mm de espessura total,
com estrutura em alumínio natural, aprisionado em perfil em
alumínio em forma de “U”, canais de10mm com painéis cegos
de18mm de espessura, com acabamento melamínico MDP ou
MDF liso. Cor cinza escuro.
16
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
5.4.3. Esquadrias
As seguintes aberturas de iluminação e ventilação adotadas estão indicadas nas pranchas de
acabamento do projeto arquitetônico, e sua quantificação nos quantitativos de obra.
Aplicação Esquadria
Em pavimento térreo (5.1, 5.2 e 5.3) Fachada Cortina
e mezanino Fachada cortina com perfis extrudados de alumínio anodizado
natural com perfis e baguetes retos. H = 6m. Dimensões
conforme detalhe de esquadrias. Incorpora módulos afixados em
alumínio e portas de abrir de duas folhas conforme projeto. Inclui
dobradiças e puxadores. Vidro insulado 6+12(câmara)+4mm.
17
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
18
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
19
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
20
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Também prevê-se a ventilação mecânica para banheiros, salas de limpeza e de lixo, e quartos de
instalação, além da exaustão mecânica dos gases de cozinha. Estes elementos estão especificados
no projeto de instalações correspondente.
5.4.5. Pisos
21
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Aplicação Material
(1.10) Escadas
Granitina polida na cor cinza, de cimento comum, (areia branca
e pedriscos de dolomita mista) (75% cimento branco e 25% cimento
comum, areia branca e pedriscos de dolomita branca), 17 mm de
espessura, acabada com junta plástica na cor cinza.
22
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
5.4.6. Revestimentos
O projeto prevê em exteriores a aplicação de pedra natural no auditório e na cozinha do pavimento
térreo. O núcleo de circulações e serviços e a fachada sul também se revestem com pedra natural,
diferenciada da primeira. Os guarda corpos serão em concreto armado aparente, acabados com
pintura branca. Os elementos exteriores que delimitam com espaços interiores de uso continuado
serão revestidos internamente com painéis de gesso acartonado com isolamento térmico. Em
interiores utiliza-se pintura plástica branca para todas as zonas de serviço que não sejam revestidas
com cerâmica. Prevê-se o revestimento em madeira acústica para o auditório, e revestimento em
madeira para a fachada do núcleo de circulações e serviços. O acabamento das paredes interiores
de concreto (subsolo e escadas) será em pintura látex. Todas as paredes de alvenaria deverão ser
previamente chapiscadas, traço 1:3 (três partes de areia para uma de cimento) e emboçadas.
23
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Aplicação Material
(3.11)Reboco e pintura
Reboco de acabamento traço 1:2:8 (cimento, cal e areia fina) e
pintura plástica para interiores, cor branca.
Núcleo de circulações (3.1) Pedra natural
e serviços Revestimento em pedra arenito amarelo 30x60cm, assentado com
argamassa pré-fabricada de cimento colante, juntas de 2mm.
24
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
5.4.7. Pinturas
Aplicação Material
5.4.8. Forros
Os forros serão contínuos, com placas de gesso acartonado em todos os ambientes. Utilizar-se-ão
placas hidrófugas em sanitários, vestiários e zonas exteriores; e acústicas no auditório. Preveem-se
placas removíveis nos laboratórios, escritórios e sanitários, para a inspeção de instalações,
conforme pranchas com detalhes de forros. O forro da marquise de acesso será em madeira
natural.
Aplicação Material
25
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
26
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Aplicação Equipamento
27
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
28
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Aplicação Material
29
6: PROJETO ARQUITETÔNICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Rufos contra rufos e Rufos, contra rufos e calhas em chapa galvanizada #16, conforme
calhas indicado no projeto de arquitetura.
6. PRANCHAS
As pranchas com a definição do projeto estão anexas no tomo de pranchas.
30
7: PROJETO DE URBANIZAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO EXTERNA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
7: PROJETO DE URBANIZAÇÃO
E PAVIMENTAÇÃO EXTERNA
1
7: PROJETO DE URBANIZAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO EXTERNA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. RESSALVA ................................................................................................................................................... 5
3. PROPOSTA URBANÍSTICA ......................................................................................................................... 5
4. MEMORIAL DO PROJETO DE URBANIZAÇÃO ......................................................................................... 5
4.1. Interpretação do projeto .......................................................................................................................... 5
4.1.1. Procedência de dados.....................................................................................................................................5
5. PRANCHAS ................................................................................................................................................. 7
3
7: PROJETO DE URBANIZAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO EXTERNA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo deste documento é definir o projeto de urbanização e pavimentação externa para a
realização do Centro de Inovação Tecnológica.
2. RESSALVA
3. PROPOSTA URBANÍSTICA
O acesso ao edifício foi definido através de uma praça que serve como transição entre a rua e o
espaço interior. Devido à declividade do terreno, esta praça se configura com rampas, taludes e
degraus, e buscando valorizar a edificação. Se geram espaços de diferentes hierarquias.
O acesso de veículos é feito independentemente ao acesso de pedestres, e está controlado com uma
guarita e barreiras de segurança, segundo indica-se nas pranchas do projeto.
Prevê-se um muro perimetral em todo o terreno, zonas ajardinadas e plantio de árvores regionais.
5
7: PROJETO DE URBANIZAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO EXTERNA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
No caso de estar especificado nos desenhos e não estar em este memorial descritivo, vale o que
estiver especificado nos desenhos.
Nos demais casos, deve ser contatado o Responsável técnico para que este retire alguma dúvida
existente.
4.3. Da Mão-de-obra
6
7: PROJETO DE URBANIZAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO EXTERNA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
5. PRANCHAS
As pranchas com a definição do projeto estão anexas no tomo de pranchas.
7
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE
1
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. CONTEÚDO DO PROJETO ........................................................................................................................ 5
2.1. Memorial ................................................................................................................................................... 5
2.1.1. Normas ............................................................................................................................................................5
3
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O projeto atende às exigências das obrigações legais vigentes e oferece uma resposta às
necessidades de acessibilidade às dependências do edifício, tanto internas como externas,
contemplando os diferentes aspectos físicos e psicológicos necessários para as diferentes atividades
realizadas no edifício.
2. CONTEÚDO DO PROJETO
2.1. Memorial
2.1.1. Normas
O projeto atende às exigências de acessibilidade às áreas de acesso ao edifício, saguões, salas de
recepção e espera, circulações horizontais, circulações verticais, sanitários e locais para atividades
coletivas, conforme indicado nas seguintes normas.
5
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
9.050/04 art. 6.1.2 Piso tátil de alerta nos pátios, sinalizando situações
que envolvam algum tipo de risco.
ESCADAS EXTERNAS
6
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Dec. 5296/04 art.26 Nas edificações de uso público ou de uso coletivo é ok Projeto de
obrigatória a existência de sinalização visual e tátil sinalização
para a orientação de pessoas portadoras de
7
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
9.050/04 art.9.6.2.1 Área adequada para garantir a acessibilidade frontal. ok Ver planta
mín. 0.80 x 1.20m pavimento
térreo
8
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
especificação
de mobiliário
PORTAS
9.050/04 art.6.1.4 O desnível máximo nas soleiras das portas é 5 cm. ok.
CIRCULAÇÃO INTERNA
9.050/04 art.6.1.1 O piso dos corredores e passagens é revestido com ok Anexo projeto
material antiderrapante, firme, regular e estável. arquitetônico.
Totalmente nivelado e sem degraus.
9
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
PORTAS
CIRCULAÇÃO INTERNA
9.050/04 art.6.1.1 O piso dos corredores e passagens é revestido com ok Anexo projeto
material antiderrapante, firme, regular e estável. arquitetônico.
Totalmente nivelado e sem degraus.
10
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
ELEVADORES
13.994/00 art. 5.2.7.1 Cabine de elevador > 1,00m painéis laterais e 1,25m ok
entre frontal e de fundos.
13.994/00 art. 5.2.8.2 Botoeira do interior da cabina localizada no painel ok
direito de quem está de frente para o elevador.
11
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
PORTAS
12
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
13
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
14
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
9.050/04 art. 8.2.1.4 Existe uma rota acessível para ligar os espaços ok
reservados aos cadeirantes ao palco.
15
8: ESTUDOS DE ACESSIBILIDADE 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Outros:
Áreas externas
Prevê-se que o plano horizontal onde esteja implantado o edifício sirva como banco de descanso.
Há uma rampa para superar a diferença de nível da circulação externa e o acesso ao edifício.
Recepção
A recepção é facilmente identificada desde a porta de acesso ao edifício.
Elevadores
Os elevadores podem ser identificados visualmente desde a porta do edifício.
Plataforma auditório
No auditório, localizado no térreo do edifício, está instalada uma plataforma elevadora para deficientes
para que possam aceder ao palco.
Sinalização de sanitários
Há sinalização identificando a localização de sanitários no edifício.
16
9: PROJETO DE SINALIZAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
9: PROJETO DE SINALIZAÇÃO
1
9: PROJETO DE SINALIZAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. RESSALVA ................................................................................................................................................... 5
3. CONTEÚDO DO PROJETO ........................................................................................................................ 5
3.1. Memorial ................................................................................................................................................... 5
3.1.1. Sinalização de comunicação visual e segurança ...........................................................................................5
3.2. Cálculos.................................................................................................................................................... 8
3.2.1. Dimensões básicas da sinalização .................................................................................................................8
3
9: PROJETO DE SINALIZAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo deste documento é definir e dimensionar o Projeto de Sinalização do Centro de Inovação
Tecnológica.
2. RESSALVA
RESSALVA: O presente projeto de arquitetura/engenharia contempla de forma integrada e
compatibilizada todos os elementos da edificação, inclusive aqueles que serão implantados em
execuções futuras. Observe a ressalva contida no item número 2 da apresentação geral do memorial
descritivo: Ressalva projeto de execução.
3. CONTEÚDO DO PROJETO
3.1. Memorial
Sempre que se julgue necessário e possível, deve-se utilizar outros idiomas na comunicação, além do
Português (Inglês, Espanhol, por exemplo).
- Triangular
Utilizada para implantar símbolos de alerta.
5
9: PROJETO DE SINALIZAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
- Quadrada e retangular
Utilizadas para implantar símbolos de orientação, socorro, emergência e identificação de
equipamentos utilizados no combate de incêndio e alarme.
- Vermelha
Utilizada para símbolos de proibição e identificação de equipamentos de combate a incêndio e
alarme.
- Verde
Utilizada para símbolos de orientação e socorro.
- Preta
Utilizadas para símbolos de alerta e sinais de perigo.
Cores de contraste
As cores de contraste são a branca ou a amarela, conforme especificado na tabela, para sinalização
de proibição e alerta, respectivamente. As cores de contraste devem ser fotoluminescentes para a
sinalização de orientação e de equipamentos.
6
9: PROJETO DE SINALIZAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
7
9: PROJETO DE SINALIZAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
3.2. Cálculos
3.3. Pranchas
As pranchas com a definição do projeto estão anexas no tomo de pranchas.
8
10: PROJETO DE COMUNICAÇÃO E LÓGICA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
10: PROJETO DE COMUNICAÇÃO E LÓGICA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. RESSALVA ................................................................................................................................................... 5
3. CONTEÚDO DO PROJETO ........................................................................................................................ 5
3.1. Memorial ................................................................................................................................................... 5
3.1.1. Identificação do cabeamento ..........................................................................................................................5
3.1.5. Cabos...............................................................................................................................................................7
3
10: PROJETO DE COMUNICAÇÃO E LÓGICA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo deste documento é definir e dimensionar o Projeto de Comunicação e Lógica do Centro de
Inovação Tecnológica.
2. RESSALVA
RESSALVA: O presente projeto de arquitetura/engenharia contempla de forma integrada e
compatibilizada todos os elementos da edificação, inclusive aqueles que serão implantados em
execuções futuras. Observe a ressalva contida no item número 2 da apresentação geral do memorial
descritivo: Ressalva projeto de execução.
3. CONTEÚDO DO PROJETO
3.1. Memorial
5
10: PROJETO DE COMUNICAÇÃO E LÓGICA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Quando instalado, o cabo deve ter suas extremidades identificadas com as informações
Quando são usados cabos metálicos, as tomadas usadas são as de oito vias/contatos, compatíveis
com os conectores modulares também de oito vias/contatos.
Estas tomadas devem ser instaladas em local protegido e, quando não utilizadas, podem ser
resguardadas com a colocação de tampões contra a contaminação dos contatos.
Conecta-se cada fio do cabo a uma via/contato correspondente da tomada. Quando se opta por usar
um cabo óptico, no lugar de tomada de telecomunicações deve-se utilizar um conector óptico
adequado à sua aplicação.
Os blocos serão montados em bastidores metálicos. São utilizados para estabelecer a conexão entre
uma rede primária e uma rede secundária e entre uma tomada de telecomunicação e uma rede
secundária.
6
10: PROJETO DE COMUNICAÇÃO E LÓGICA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
3.1.5. Cabos
O cabo é o meio de transmissão responsável pela transferência da informação de um ponto para
outro.
Na rede estruturada utilizam-se tanto cabos metálicos como ópticos. A opção pelo uso de um ou
outro, é feita em função de: topologia, interferências ou desempenho dos pontos a que se pretende
comunicar.
A barra de terra do quadro de saída da UPS (barra de vinculação) deve ser interligada à malha do
sistema de aterramento geral do prédio.
7
10: PROJETO DE COMUNICAÇÃO E LÓGICA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
As barras de vinculação devem estar o mais próximo possível dos pontos de conexão, de modo a
minimizar distâncias.
Cada ramificação do caminho secundário que parte do AT deve conter um condutor de vinculação
acessível em todas as estações de trabalho. As tomadas de telecomunicações devem ser vinculadas a
esse condutor.
Todos os condutores de vinculação das estações de trabalho devem ser conectados à barra de
vinculação do AT através de um conector tipo TMA estanhado.
8
10: PROJETO DE COMUNICAÇÃO E LÓGICA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
3.2. Equipamentos
9
10: PROJETO DE COMUNICAÇÃO E LÓGICA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
No térreo serão disponibilizadas tomadas de televisão para as zonas de recepção, cantina e para o
auditório.
Topologia radial formada por duas racks principais localizados no pavimento 1 na sala CPD e mini
racks localizados ao longo da edificação.
10
10: PROJETO DE COMUNICAÇÃO E LÓGICA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
O rack ativo é reservado para switch core, equipamentos de telecomunicação de operadoras, PABX IP,
servidores e DIOs para derivação das fibras ópticas de backbone para os switches instalados nos mini
racks.
O rack passivo terá os componentes de interconexão com a rede secundária CAT6 do pavimento 1 e 2
e rede primária de par metálico vindo do PTR.
Nos pavimentos térreo, 3, 4 e ático serão instalados mini racks para instalação de switches interligados
ao switch core pelas fibras ópticas de backbone e os componentes de interconexão para a rede
secundária de par metálico CAT6 para esses pavimentos. No mini rack térreo que atende a rede
secundária para o auditório será disponibilizado interconexão para cabo primário vindo do PTR para
conexão de linhas analógicas externas para transmissão de eventos (emissoras de rádio e outras
aplicações que requeiram linhas analógicas externas).
3.3. Pranchas
As pranchas com a definição do projeto estão anexas no tomo pranchas.
11
11: PROJETO DO SISTEMA DE SEGURANÇA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
11: PROJETO DO SISTEMA DE SEGURANÇA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. RESSALVA ................................................................................................................................................... 5
3. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 5
4. SISTEMA DE CFTV ...................................................................................................................................... 5
5. SISTEMA DE INSTRUÇÃO .......................................................................................................................... 6
3
11: PROJETO DO SISTEMA DE SEGURANÇA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
Este Documento tem como objetivo apresentar o memorial descritivo do projeto do sistema de
segurança do Centro de Inovação Tecnológico de Santa Catarina.
2. RESSALVA
O presente projeto de arquitetura/engenharia contempla de forma integrada e compatibilizada todos
os elementos da edificação, inclusive aqueles que serão implantados em execuções futuras. Observe a
ressalva contida no item número 2 da apresentação geral do memorial descritivo: Ressalva projeto de
execução.
3. INTRODUÇÃO
É importante destacar que a totalidade do projeto de segurança é uma proposta, e que não está
incluída no orçamento.
Prevê-se a instalação de uma solução de segurança que permita ser integrada por diferentes
plataformas, e que apresente mediante diferentes sistemas de segurança, o controle de acessos,
vídeo- vigilância e a detecção de incêndios. O sistema integral de segurança é capaz de monitorar
todos os aspectos relacionados à segurança, tanto física como patrimonial.
Os sistemas integram-se por câmeras compactas com leds infravermelho, para vigiar os acessos
externos para pedestres, e com câmeras UltraView especiais de contraluzes, para os diferentes
acessos internos, distribuídos em níveis de segurança. O sistema de segurança proposto contará com
a flexibilidade necessária para que este cresça com a evolução das instalações, sem que isso implique
em mudanças extensas de hardware ou software.
O sistema integral de segurança estará formado por diferentes elementos, cada um operando de
forma autônoma, mas integrados sob uma mesma plataforma informática, o qual permitirá monitorar
de forma integrada e inteligente a cada um destes.
4. SISTEMA DE CFTV
O sistema do circuito fechado de televisão será formado por um conjunto de câmeras Minidomo com
tecnologia IP, repartidas nas zonas comuns de todas os pavimentos. No exterior, se localizarão quatro
câmeras IP para vigiar as quatro fachadas do edifício de dia e de noite, mediante focos LED
infravermelhos.
As imagens registradas pela totalidade das câmeras se registrará e se visualizará mediante dois
monitores, localizados no posto de recepção do edifício.
O projeto de CFTV para o edifício consiste em:
• Minidomos Ultraview IP Dia/Noite, Tecnologia Xposure a cor, alimentados PoE
• Câmeras compactas com leds IR para exterior IP Truvision, alimentadas PoE
• Gravador TruVision em rede de 32 câmeras IP
• Monitores
5
11: PROJETO DO SISTEMA DE SEGURANÇA 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
A conexão das câmeras se realizará mediante um cabo de dados UTP, categoria 6, desde a câmera
até o switch mais próximo, sem superar nunca os 100 metros. A conexão do switch PoE recolherá os
dados das câmeras perimetrais até o switch de 24 portas, localizado no Rack, e dos elementos de
segurança eletrônica, no térreo do Edifício.
5. SISTEMA DE INTRUSÃO
Ao tratar-se de um edifício que acolherá uma grande diversidade de empresas e visitantes
independentes, se deverá setorizar com dois níveis de proteção: um nível básico para o edifício em
geral e outro nível elevado para os escritórios e laboratórios.
O geral se resolverá mediante um controle de acesso acreditado com um ponto de vigilância no
acesso principal, mediante pessoal de segurança. O acesso aos escritórios e laboratórios se
controlará mediante abre portas com leitor de cartões magnéticos.
A instalação de instrução para o edifício consiste em:
• Central, grau 3
• Teclados para central, grau 3
• Contatos magnéticos de alumínio, grau 2
• Volumétricos de dupla tecnologia, grau 2
• Volumétricos de dupla tecnologia para teto.
• Abre portas com leitor de cartão.
O cabo da central de instrução será RS485-FTP, categoria 5. Quanto à fiação dos detectores
volumétricos será de 0,22x4 0,75x2 ou 0,22x4 1x2, 4 cabos para contatos e o támper e 2 cabos para
a alimentação (0,75 mm ou 1 mm). Quanto à fiação dos diferentes contatos magnéticos se realizará
com um cabo de 0,22 x 4. Todos os cabos serão livres de alógenos.
6
12: PROJETO HIDROSSANITÁRIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
12 :PROJETO HIDROSSANITÁRIO
12.1: PROJETO HIDRÁULICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
12.1: PROJETO HIDRÁULICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. FORNECIMENTO, DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAMENTO ........................................................................ 5
3. DEPÓSITOS ................................................................................................................................................ 5
4. ÁGUA QUENTE ........................................................................................................................................... 6
5. MEDIDAS DE ECONOMIA PARA O CONSUMO DE ÁGUA ....................................................................... 6
6. CÁLCULOS.................................................................................................................................................. 6
6.1. Cálculo do volume de água acumulado para o consumo ordinário. ..................................................... 6
6.2. Cálculo do volume de água acumulado para o consumo contra incêndios ......................................... 7
6.3. Cálculo do volume de água acumulado com o aproveitamento das águas pluviais ............................ 7
3
12.1: PROJETO HIDRÁULICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
Este Documento tem como objetivo apresentar o memorial descritivo do projeto hidráulico do Centro
de Inovação Tecnológico de Santa Catarina.
3. DEPÓSITOS
O depósito de água fria superior será o mesmo que o de água contra incêndios. Por esta razão, o
dimensionamento soma o volume requerido por ambos os sistemas, e a tomada de água do depósito
se faz a meia altura, para que assim nunca se comprometa a reserva de água contra incêndios. Ao
final deste documento poderão ser observados os cálculos para o dimensionamento dos depósitos.
Características do reservatório de água fria inferior:
5
12.1: PROJETO HIDRÁULICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
4. ÁGUA QUENTE
A pesar de ser um edifício institucional, se prevê um grande consumo de água quente, devido à
utilização dos chuveiros pelos trabalhadores dos laboratórios. Para esse projeto foi previsto
aproximadamente 15 banhos diários.
Possuirá um sistema alternativo de produção de água quente sanitária, mediante fontes renováveis
que não implicam um consumo energético adicional. O sistema utilizado será o aquecimento de água
mediante painéis solares em coberta.
Quando os sistemas renováveis de produção de água quente sanitária não sejam suficientes para
cobrir a demanda energética, se disporá de um termo-elétrico, garantindo deste modo o serviço aos
usuários.
Todas os condutos de água quente serão isolados com espuma elastomérica, para minimizar as
perdas de calor com relação ao ambiente. Quando estes condutos circulem pelo exterior, estarão
protegidos com um cano de aço galvanizado para que a radiação do sol e a água não danifiquem as
propriedades do isolamento.
Possuirá uma rede de recirculação de água quente com uma longitude não superior à 15 metros entre
os pontos de consumo, para garantir a rapidez do fornecimento e minimizar o desperdício de água.
6. CÁLCULOS
Estimação da ocupação:
Contabilizada nas zonas de ocupação permanente
Pavimento Área Ocupação Simultaneidade Pessoas
Térreo 691 69 0,1 7
Mezanino 436 44 0,75 33
Pavimento 1 759 76 0,75 57
Pavimento 2 759 76 0,75 57
Pavimento 3 759 76 0,75 57
Ático 346 35 0,2 7
3750 375 217
Escritório = 50 lt/pessoa.dia
Volume total = 217 ·50 = 10.850 litros
Reserva inferior (RI) = 60% Reserva superior (RS) = 40%
Volume reservatório inferior = 0,6 · 10.850 = 6.510 litros
6
12.1: PROJETO HIDRÁULICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Tempo de funcionamento
Mínimo 60 min
Adicional por hid. 14 min
74 min
Onde:
“V” é o volume
“Q” é o caudal
“t” é o tempo
VOLUME TOTAL
6.3. Cálculo do volume de água acumulado com o aproveitamento das águas pluviais
Estimativa de consumo
Estimação da ocupação:
Contabilizam-se as zonas de ocupação permanente
Pavimento Superfície Ocupação Simultaneidade pessoas
Térreo 691 69 0,1 7
Mezanino 436 44 0,75 33
Pavimento 1 759 76 0,75 57
Pavimento 2 759 76 0,75 57
Pavimento 3 759 76 0,75 57
Ático 346 35 0,2 7
3750 375 217
7
12.1: PROJETO HIDRÁULICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Vasos sanitários
Consumo descarga completa 6
Consumo média descarga 3
Descargas completas / pessoa 1
Médias descarga / pessoa 2
2607,66
Estimativa da captação
8
12.1: PROJETO HIDRÁULICO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
9
12.2: PROJETO SANITÁRIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
12.2: PROJETO SANITÁRIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. CONTEÚDO DO PROJETO ........................................................................................................................ 5
2.1. Memorial ................................................................................................................................................... 5
2.1.1 Considerações Prévias ...................................................................................................................... 5
2.1.2 Esgoto Cloacal ................................................................................................................................... 6
Ramais Primários .......................................................................................................................................................6
3
12.2: PROJETO SANITÁRIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo de este documento é definir o projeto sanitário para realização de Centro de Inovação
Tecnológica
Os projetos de tratamento dos esgotos gerados deverão atender às modernas técnicas de recepção,
aproveitamento, tratamento e encaminhamento final das águas. Para tanto, o estudo deverá
estabelecerá reaproveitamento de águas em sintonia com as condições existentes no local, como
conexão à rede pública de esgoto, assim como coleta e tratamento de lixo. Em caso de ser necessário
os órgãos públicos responsáveis devem garantir a demanda projetada.
2. CONTEÚDO DO PROJETO
2.1. Memorial
A instalação sanitária será feita de forma separada entre águas pluviais e residuais.
As características que atendem a rede de esgotos em nosso edifício são:
1-Existência de vedações hidráulicas para impedir a passagem do ar contido nas canalizações sem
afetar o fluxo de resíduos .
2-A rede de drenagem tem o caminho mais simples possível, com distâncias e inclinações que
facilitem a remoção de resíduos e que sejam de auto limpeza. Se evita a retenção de água no interior.
3-Os diâmetros são apropriados para o transporte de fluxos previstos em condições seguras
4-Redes de tubos são projetados de modo que eles sejam acessíveis para manutenção e reparação ,
estando visíveis ou em espaços fechados que se possam registrar com facilidade. Em caso contrário
contam com caixas de inspeção ou registros.
6-Existência de sistema de esgoto separado para resíduos de zona de laboratórios com tratamento
independente.
5
12.2: PROJETO SANITÁRIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Ramais Primários
Os ramais primários são responsáveis pelo recolhimento dos despejos provenientes dos vasos
sanitários, encaminhando os mesmos para caixas de inspeção cloacal localizadas no terreno. Essa
tubulação será em PVC Ø100mm, inclinação mínima de 2%.
Ramais Secundários
Os ramais secundários são responsáveis pelo recolhimento dos despejos provenientes dos
aparelhos sanitários e das cubas da cozinha, encaminhando os mesmos ao esgoto primário através
de caixas sifonadas com tampa lisa, de Ø 150mm.
Colunas de Ventilação
Os tubos de ventilação (TV) e os ramais de ventilação terão diâmetro especificado no projeto, em
Pvc Ø50mm ou Pvc Ø75mm. Os tubos de ventilação serão embutidos e prolongados até 30cm
acima da cobertura. Na base de cada tubo deverá haver uma curva de raio longo.
Caixas de Gordura
Se instalará uma caixa de gordura de PVC com dimens250x230x75 mm com tampa e porta tampa,
conforme norma NBR-8160 diretamente ligada ao esgoto da cozinha do pavimento térreo.
6
12.2: PROJETO SANITÁRIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Bomba de recalque
Se instalará uma bomba de recalque de ½ hp em um poço para a condução dos possíveis resíduos
em subsolo até a rede de coleta.
Esta edificação possuirá quatro (4) tubos de quedas. Os tubos de quedas localizam-se no núcleo
de serviços e em um lateral do edifício, recolhendo águas de cobertura e de sacadas abertas e
destas tubulações partem para as caixas de passagem o rede de drenagem conforme projeto.
Essas tubulações serão em PVC Ø150mm e PVC Ø100mm, inclinação mínima de 0,5%. Haverá
drenos corrugados perfurados no perímetro da edificação que se ligarão as caixas de passagem
pluvial.
A falta de conhecer dados específicos sobre a rede pública de coletores, se prevê em orçamento
que infiltração a traves de sumidouro.
Com finalidade de evacuar os possíveis resíduos gerados nos laboratórios separadamente das
demais redes se prevê a instalação de um tubo de queda conectado a uma caixa de inspeção de
resíduos e posterior condução a destino final conforme projeto. Essa tubulação será em PVC
Ø150mm. Segundo o uso definitivo do pavimento se instalarão os ralos em cada unidade de
laboratório para conduzir os possíveis resíduos até o tubo de queda. Para o caso de atividades com
resíduos altamente contaminantes de prevê uma caixa de PVC para coleta de resíduos, a ser
dimensionada quando da definição da atividade.
2.2. Pranchas
As pranchas com a definição do projeto estão anexas no tomo de pranchas.
7
13: PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
13: PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. RESSALVA ................................................................................................................................................... 5
3. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 5
4. PARÂMETROS DE CÁLCULO .................................................................................................................... 5
5. PRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 5
6. DISTRIBUIÇÃO ............................................................................................................................................ 6
7. VENTILAÇÃO ............................................................................................................................................... 6
8. CONTROLE E REGULAÇÃO ...................................................................................................................... 7
3
13: PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
Este Documento tem como objetivo apresentar o memorial descritivo do projeto de climatização e
exaustão do Centro de Inovação Tecnológico de Santa Catarina.
2. RESSALVA
O presente projeto de arquitetura/engenharia contempla de forma integrada e compatibilizada todos
os elementos da edificação, inclusive aqueles que serão implantados em execuções futuras. Observe a
ressalva contida no item número 2 da apresentação geral do memorial descritivo: Ressalva projeto de
execução.
3. INTRODUÇÃO
O desenho da instalação de climatização foi pensado de modo que esta fosse totalmente flexível, com
um controle individualizado de cada unidade, que coincide com cada elemento modular em que está
dividido o edifício. Deste modo, o layout interno da edificação pode variar sem que o sistema seja
afetado.
4. PARÂMETROS DE CÁLCULO
O sistema foi dimensionado para proporcionar umas condições de conforto durante todo o ano, em
todas as estâncias ocupadas, permanente de 21ºC no Inverno e 24ºC no verão, com uma umidade
relativa entre 40% e 60%.
Os elementos finais foram sobredimensionados para que o sistema adquira uma maior rapidez de
resposta, de maneira que quando um usuário entre em uma sala, rapidamente se alcance a
temperatura de conforto.
5. PRODUÇÃO
Instalar-se-á uma bomba de calor reversível condensada por ar, com capacidade de produzir frio ou
calor de forma alternada, mas não simultânea. Além disso, o equipamento terá capacidade para
recuperar parcialmente o calor de refrigeração para produzir água quente sanitária.
Instalar-se-á uma bomba de calor que possuirá 5 compressores scroll que trabalharão por etapas,
com refrigerante R410a. Também será incluído um kit hidráulico, o qual incluirá duas bombas
hidráulicas com funcionamento alternativo, ambas com variador de frequência incorporado, para
ajustar o volume de água à demanda térmica requerida a cada momento, e conseguir desta maneira
grandes economias energéticas. O kit hidráulico também incluirá todos aqueles elementos necessários
para o correto funcionamento do sistema hidráulico, isto é: depósito de inércia, depósito de expansão,
filtros, válvula de segurança e válvulas de fechamento manual; tudo totalmente instalado de fábrica,
para que possa ser um aparelho plug and play.
O sistema de produção fica limitado a somente poder trabalhar em frio ou em calor, por este motivo as
estâncias que dispõem de algum requisito térmico especial serão climatizadas com unidades
independentes. Estas estâncias são o auditório e a salas dos RACKs informáticos.
O auditório será climatizado com um sistema por refrigerante VRV, com um condensador exterior e 4
unidades interiores (4x1). O sistema VRV trabalhará com uma temperatura de refrigerante variável, de
5
13: PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
6. DISTRIBUIÇÃO
A planta de refrigeração distribuirá, mediante um único circuito de água, calor ou frio à unidade de
tratamento de ar primário e aos fan-coils das diversas plantas.
A conexão hidráulica de todos os fan-coils se realizará mediante duas válvulas de fechamento manual
que estarão normalmente abertas, uma válvula motorizada tudo ou nada de duas vias, regulada com
um termostato de zona, e um filtro e uma válvula de equilíbrio hidráulico. Tudo tal qual se descreve nos
detalhes das pranchas. No caso da unidade de tratamento de ar primário, se realizará uma conexão
idêntica, com a particularidade de que a válvula de regulação será proporcional em função da
temperatura de impulsão.
Todos os fan-coils do edifício serão de volume variável mediante ventilador inverter, portanto se
ajustará a temperatura de cada zona mediante o ajuste do fluxo do fan-coil.
Os elementos de difusão serão distintos em cada um dos espaços que vão climatizar, em função do
tamanho, altura e tipo de controle:
- Escritórios e laboratórios: A climatização dos espaços se fará por fan-coils do tipo cassette. Instalar-
se-á um em cada módulo de escritório e laboratórios, com um controle totalmente independente.
- Hall de entrada e restaurante: Projetaram-se 4 fan-coils de condutos que alimentarão difusores
rotacionais de grande indução. Estes difusores terão um anel para a deslocação automática das
barbatanas, através de uma sonda térmica. No verão trabalharão com os difusores regulares,
projetando o ar de forma horizontal (seguidamente o ar cai por seu próprio peso). No inverno as
barbatanas do difusor deslocam-se de maneira que a projeção do ar é vertical, vencendo assim a
grande altura que existe até o solo e rompendo a estratificação que provoca o ar quente.
- Auditórios: Neste ambiente instalar-se-ão quatro condicionadores de condutos, de modo que
alimentem quatro grupos de difusores lineares de teto, os quais conseguem uma grande indução com
muito pouca altura, garantindo assim uma correta mescla de ar entrante e em consequência um ótimo
conforto.
7. VENTILAÇÃO
Existirão dois sistemas complementares de ventilação: a ventilação natural por aberturas em fachadas
e a ventilação forçada por um sistema de condutos alimentados por uma unidade de tratamento de Ar.
A produção de ar primário para a ventilação das estâncias se centralizará na cobertura, mediante uma
Unidade de Tratamento de Ar geral e um recuperador de calor de placas de uso exclusivo para o
auditório.
6
13: PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
A Unidade de Tratamento de Ar geral estará equipada com ventiladores plug and fun, de grande
rendimento a ônus parciais, com variadores de frequência para ajustar o volume de renovação à
demanda em cada instante. A unidade possuirá um recuperador de calor de placas com uma
eficiência mínima de 50%. O equipamento possuirá uma bateria de água para ajustar a temperatura de
impulsão do ar à temperatura de conforto, e assim reduzir o ônus térmico que tenham que suportar os
fan-coils interiores. Também disporá de um sistema de filtragem do ar de acordo com os requisitos do
regulamento.
O recuperador de calor do auditório estará equipado com ventiladores centrífugos com variador de
frequência, os quais se regularão mediante una sonda de qualidade de ar (CO2) instalada no conduto
de retorno. O recuperador de calor possuirá também una bateria de agua externa que acondicionará a
temperatura de impulsão à temperatura de conforto da sala.
8. CONTROLE E REGULAÇÃO
O controle de regulação do sistema de climatização e ventilação se fará de forma individualizada para
cada um dos espaços, para ajustar-se às diferentes necessidades que existam em cada um deles.
-Escritórios e laboratórios: O controle de ventilação da zona de escritórios e laboratórios se realizará de
forma manual pelo usuário, de maneira que este decidirá se é mais conveniente abrir as janelas ou
acionar a abertura da comporta de ar tratado mediante um interruptor manual.
- Hall entrada e cafeteria: Acionamento mediante um relógio horário, para adequar-se ao uso do
edifício. Ao tratar-se de um espaço com uma ocupação muito variável, o controle e a regulação da
renovação de ar se fará com uma sonda de CO2 de ambiente, que abrirá e fechará as comportas de
ar de renovação.
- Auditório: Acionamento manual por parte do usuário, e regulação do caudal de renovação por
sondas de concentração de CO2.
7
13: PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR
8
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. RESSALVA ................................................................................................................................................... 5
3. CONTEÚDO DO PROJETO ........................................................................................................................ 5
3.1. Memorial ................................................................................................................................................... 5
3.1.1. Classificação ....................................................................................................................................................5
3
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo deste documento é definir e dimensionar o Projeto Elétrico e de Iluminação do Centro de
Inovação Tecnológica.
O projeto de instalações de energia e luz faz uso dos mais modernos materiais e técnicas,
considerando todas as questões a eles relacionadas, dimensionando e especificando todo o material
dos prédios do empreendimento, bem como de suas áreas externas.
Todas as necessidades deverão estar previstas e passíveis de atendimento pelo órgão fornecedor de
energia elétrica quando todo o conjunto de demanda estiver estabelecido, incluídos geradores,
baterias, ar-condicionado, equipamento de alto consumo, etc.
2. RESSALVA
RESSALVA: O presente projeto de arquitetura/engenharia contempla de forma integrada e
compatibilizada todos os elementos da edificação, inclusive aqueles que serão implantados em
execuções futuras. Observe a ressalva contida no item número 2 da apresentação geral do memorial
descritivo: Ressalva projeto de execução.
3. CONTEÚDO DO PROJETO
3.1. Memorial
3.1.1. Classificação
Para a determinação da instalação elétrica e de iluminação do edifício, se considera o que indica a
NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
Também se considera o que indica a NBR 1570 - Instalações elétricas em locais de afluência de
público.
5
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Instala-se um transformador de potência localizado no limite do lote com a rua, e deste se acomete em
Baixa Tensão (3x380/220 V) ao Quadro Geral de Distribuição.
Em caso de falha de rede, há um gerador de energia a motor que garante o funcionamento dos
serviços assegurados, garantindo, desta maneira, o funcionamento dos elementos de segurança e
controle do centro ante qualquer eventualidade.
Também se instala um UPS (Uninterruptible Power Supply) de potência adequada para o serviço do
Data Center.
Devem ser instalados de forma a não permitirem acesso involuntário do público. Caso sejam
localizados em ambientes acessíveis ao público, devem possuir meios que permitam a execução de
manobras apenas por pessoal BA4 ou BA5, conforme a NBR-5410.
Devem possuir indicações claras das funções dos diversos dispositivos elétricos, bem como das
posições aberta e fechada das diversas chaves.
Térreo:
- Quadro Geral Baixa Tensão (QGBT)
- Quadro Distribuição Térreo (QDT)
- Quadro Distribuição Pavimento 1 (QD1)
- Quadro Distribuição Climatização (QDC)
- Quadro Distribuição Exterior (QDE)
- Quadro Distribuição Bombas (QDB)
6
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Pavimento 1:
- Quadro Distribuição UPS (QDU)
Pavimento 3:
- Quadro Distribuição Pavimento 2 (QD2)
- Quadro Distribuição Pavimento 3 (QD3)
Pavimento 4:
- Quadro Distribuição Pavimento 4 (QD4)
- Quadro Distribuição Ático (QDA)
Os quadros de distribuição terminais devem ser do tipo fechado, de modo a garantir, no mínimo, um
grau de proteção IP-2X, conforme a NBR 6146, bem como impedir o acesso às partes vivas de
pessoas que não sejam BA4 ou BA5, conforme a NBR 5410. Este acesso só deve ser possível através
de ferramentas apropriadas.
Devem possuir indicações claras das funções dos diversos dispositivos elétricos, bem como das
posições aberta e fechada das diversas chaves.
Todas as massas de instalação situadas em uma mesma edificação, devem estar vinculadas à
equipotêncialização principal da edificação e à um mesmo e único eletrodo de aterramento. Isso sem
prejuízo de equipotêncializações adicionais que se façam necessárias, para fins de proteção contra
choques e/ou de compatibilidade eletromagnética.
7
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
condutor de proteção) no circuito ou equipamento der origem a uma tensão de contato superior ao
valor pertinente da tensão de contato limite.
São considerados meios de proteção parcial contra choques elétricos o uso de obstáculos e a
colocação fora de alcance.
A detecção de sobrecorrentes deve ser prevista em todos os condutores de fase, e deve provocar o
seccionamento do condutor em que a sobrecorrente for detectada, não precisando, necessariamente,
provocar o seccionamento dos outros condutores vivos.
8
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
- 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega com
fornecimento em tensão secundária de distribuição;
- 7%, calculados a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de grupo gerador próprio.
3.1.10. Eletrodutos
É vedado o uso, como eletroduto, de produtos que não sejam expressamente apresentados e
comercializados como tal. Só são admitidos eletrodutos não-propagantes de chama.
Só são admitidos em instalação embutida, os eletrodutos que suportem os esforços de deformação
característicos da técnica construtiva utilizada.
Nos eletrodutos só devem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares ou cabos
multipolares.
As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem permitir que, após montagem da
linha, os condutores possam ser instalados e retirados com facilidade. Para tanto:
-a) a taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções
transversais dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da
seção transversal do eletroduto, não deve ser superior a:
- 53% no caso de um condutor;
- 31% no caso de dois condutores;
- 40% no caso de três ou mais condutores;
Em cada trecho de tubulação delimitado, de um lado e de outro, por caixa ou extremidade de linha,
qualquer que seja essa combinação (caixa–caixa, caixa–extremidade ou extremidade–extremidade),
podem ser instaladas no máximo três curvas de 90° ou seu equivalente, até no máximo 270°. Em
nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°.
As curvas, quando originadas do dobramento do eletroduto, sem o uso de acessório específico, não
devem resultar em redução das dimensões internas do eletroduto.
9
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas, não se admitindo emendas e
derivações senão no interior das caixas. Condutores emendados ou cuja isolação tenha sido
danificada e recomposta com fita isolante ou outro material não devem ser enfiados em eletrodutos.
Na montagem das linhas que vao ser embutidas em concreto armado, os eletrodutos devem estar
dispostos de modo a evitar a sua deformação durante a concretagem. As caixas, bem como as bocas
dos eletrodutos, devem ser fechadas com vedações apropriadas que impeçam a entrada de
argamassa ou nata de concreto durante a concretagem.
As junções dos eletrodutos embutidos devem ser efetuadas com o auxílio de acessórios estanques
aos materiais de construção.
Os eletrodutos só devem ser cortados perpendicularmente ao seu eixo. Deve ser retirada toda rebarba
suscetível de danificar a isolação dos condutores.
Nas juntas de dilatação, os eletrodutos rígidos devem ser seccionados, o que pode exigir certas
medidas compensatórias, como, por exemplo, o uso de luvas flexíveis ou cordoalhas destinadas a
garantir a continuidade elétrica de um eletroduto metálico.
Quando necessário, os eletrodutos rígidos isolantes devem ser providos de juntas de expansão para
compensar as variações térmicas.
A enfiação dos condutores só deve ser iniciada depois que a montagem dos eletrodutos for concluída,
não restar nenhum serviço de construção suscetível de danificá-los, e a linha for submetida a uma
limpeza completa.
10
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Nas linhas elétricas em que os condutos forem bandejas, leitos, prateleiras ou suportes horizontais, e
nas linhas em que os cabos forem diretamente fixados em paredes ou tetos, só devem ser utilizados
cabos unipolares ou cabos multipolares.
Para a fixação direta dos cabos em paredes ou tetos, podem ser usadas abraçadeiras, argolas ou
outros meios.
Nos percursos verticais deve ser assegurado que o esforço de tração imposto pelo peso dos cabos
não resulte em deformação ou ruptura dos condutores. Esse esforço de tração também não deve
recair sobre as conexões.
Nas bandejas, leitos e prateleiras, os cabos devem estar dispostos, preferencialmente, em uma única
camada.
Nas calhas instaladas sobre paredes, em tetos ou suspensas, e nos perfilados, podem ser instalados
condutores isolados, cabos unipolares e cabos multipolares. Os condutores isolados só podem ser
utilizados em calhas ou perfilados de paredes não-perfuradas e com tampas que só possam ser
removidas com o auxílio de uma ferramenta.
3.1.11. Aterramento
A edificação deve dispor de uma infra-estrutura de aterramento, denominada “eletrodo de
aterramento”
11
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Não se admite o uso de canalizações metálicas de água, nem de outras utilidades como eletrodo de
aterramento, o que não exclui as medidas de equipotêncialização.
A infraestrutura de aterramento deve ser acessível, no mínimo, junto a cada ponto de entrada de
condutores e utilidades, e em outros pontos que forem necessários à equipotêncialização.
Os materiais dos eletrodos de aterramento e as dimensões desses materiais devem ser selecionados
de modo a resistir à corrosão e apresentar resistência mecânica adequada
Quando forem utilizados diferentes metais na infraestrutura de aterramento, devem ser tomadas
precauções contra os efeitos da corrosão eletrolítica.
À edificação deve ser realizada uma equipotêncialização principal, reunindo os seguintes elementos:
- as armaduras de concreto armado e outras estruturas metálicas da edificação;
- as tubulações metálicas de água, de gás combustível, de esgoto, de sistemas de ar-condicionado,
de gases industriais, de ar comprimido, de vapor etc., bem como os elementos estruturais metálicos a
elas associados;
- os condutos metálicos das linhas de energia e de sinal que entram e/ou saem da edificação;
- as blindagens, armações, coberturas e capas metálicas de cabos das linhas de energia e de sinal
que entram e/ou saem da edificação;
- os condutores de proteção das linhas de energia e de sinal que entram e/ou saem da edificação;
- os condutores de interligação provenientes de outros eletrodos de aterramento porventura existentes
ou previstos no entorno da edificação;
- os condutores de interligação provenientes de eletrodos de aterramento de edificações vizinhas, nos
casos em que essa interligação for necessária ou recomendável;
- os condutores de proteção principais da instalação elétrica interna da edificação.
Junto ou próximo do ponto de entrada de alimentação elétrica deve ser provido um barramento,
denominado “barramento de equipotêncialização principal” (BEP), ao qual todos os elementos
possam ser conectados, direta ou indiretamente.
O BEP deve prover uma conexão mecânica e eletricamente confiável. Todos os condutores
conectados ao BEP devem ser desconectáveis individualmente, exclusivamente por meio de
ferramenta.
12
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Nos pontos de conexão dos condutores de equipotêncialização deve ser provida uma etiqueta ou uma
placa com a seguinte inscrição: “Conexão de segurança – Não remova”. Quando diretamente
acessíveis, o próprio BEP e os pontos de conexão com os eletrodos, também devem ser providos da
mesma advertência. A etiqueta ou placa não deve ser facilmente removível.
Todos os condutores devem ser resistentes à chama, sob condições simuladas de incêndio, conforme
as NBR 6245 e NBR 6812.
- no caso de linhas constituídas por cabos em condutos abertos, estas devem estar situadas de forma
a não serem acessíveis, nas situações previstas de utilização do local, à pessoas não advertidas ou
não qualificadas, e os cabos e condutos devem ser resistentes à chama, sob condições simuladas de
incêndio, livres de halogênios e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos e corrosivos;
- no caso de linhas constituídas por cabos em condutos fechados, os cabos devem ser resistentes à
chama, sob condições simuladas de incêndio, e os condutos devem ser resistentes à chama, sob
condições simuladas de incêndio, livres de halogênios e com baixa emissão de fumaça e gases
tóxicos e corrosivos.
13
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Os cabos livres de halogênios e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos e corrosivos devem
atender à NBR 13248.
- possuir classe de encordoamento mínima igual a quatro e ser instalado de modo a não transmitir
esforços de tração às conexões com os terminais dos equipamentos.
No caso da utilização de condutos, estes devem ser fechados, flexíveis e resistentes à chama, sob
condições simuladas de incêndio.
As tomadas e plugues com corrente nominal superior a 16 A, utilizados para extensões, devem ser
escolhidos e instalados de modo a prevenir danos ou a separação involuntária entre ambos, que
possa presumivelmente derivar das condições de ambiente e de uso.
3.1.16. Iluminação
Nos ambientes com área superior a 100 m2, acessíveis ao público, devem ser previstos no mínimo
dois circuitos terminais de iluminação
As lâmpadas instaladas em locais acessíveis ao público, situadas a uma altura inferior a 2,50 m do
piso acabado, devem ser dotadas de proteção específica contra choques ou outras ações mecânicas.
14
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Nos locais onde haja risco de choque mecânico, os aparelhos de iluminação devem ser dotados de
proteção específica, seja por construção, seja por instalação.
Na execução das instalações de SPDA, além dos pontos mais elevados da edificação, serão
considerados também a distribuição das massas metálicas, bem como as condições do solo e do
subsolo.
As interligações entre as massas metálicas e o SPCDA, devem ser tão curtas quanto possível.
Nas coberturas das edificações, que servirem de terraço ou circulação, as instalações do SPDA
deverão ser protegidas para a segurança de usuários e evitar possíveis depredações.
O dispositivo de captura das descargas atmosféricas será constituído por hastes, utilizando-se o
método da gaiola de Feraday.
O nível de mínimo de proteção adotado, em função das características da edificação, será Nível de
proteção II edifício com edificações que apresentem risco elevado de sofrerem danos causados por
descargas elétricas.
Na instalação levar-se-á em conta a existência de árvores nas proximidades para evitar descargas
laterais. Os captores e os condutores deverão manter um afastamento das árvores de pelo menos 2
m.
Os condutores de descida devem ficar afastados das fundações da edificação no mínimo 50 cm.
Os ângulos de curvatura dos condutores de descida devem ser sempre igual ou maior que 90° graus.
15
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Devem-se interconectar as descidas por meio de condutores horizontais, de maneira que se forme um
anel, próximo ao nível do solo.
Os cruzamentos das barras da armadura, incluindo os estribos, estejam firmemente amarrados com
arame de aço torcido e as barras na região de trespasse apresentem comprimento de sobreposição
de no mínimo 20 diâmetros, igualmente amarradas com arame de aço torcido. Isso se realizará no
mínimo no 50% dos cruzamentos de forma a garantir a equipotencialização de potenciais da estrutura
e o correto funcionamento do sistema de proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.
O sistema de ligação de terra, deverá estabelecer uma resistência ôhmica não superior a 10 ohms .
Uma vez que existe mais de um cabo de descida e os aterramentos dos mesmos não estão
interligados, nas caixas de inspeção de cada descida deverá ser seccionado o cabo e instalado um
conector, sendo que a rede de cada aterramento deve ser medida individualmente.
Em solo seco, arenoso ou rochoso, havendo dificuldade de ser conseguido o mínimo de resistência
ôhmica estabelecida, será necessário o acréscimo de eletrodos, ou o emprego de fitas dispostas
radialmente ou ainda a construção de poços de sal e carvão, com uma placa de cobre de 2 mm x 0,25
m2 colocada no funo, ligado ao cabo de descida.
Quando se verificar que uma tomada de rocha de pequena profundidade se localiza no lugar da
ligação à terra, dever-se-ão enterrar fitas com valores radiais de 4 metros de comprimento e
profundidade uniforme em torno da rocha.
3.2. Cálculos
16
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
a/ Circuito Monofásico:
P
I
U cos
b/ Circuito Trifásico:
P
I
U 3 cos
onde:
I : Intensidade em [A].
P : Potência em [W].
U : Tensão entre fase e neutro em [V].
V : Tensão composta ou entre fases em [V].
:: Ângulo de deslocação entre a tensão e a Intensidade
Uma vez calculada a Intensidade em ampéres elege-se o cabo mediante as tabelas da Norma NBR
5410 de instalações elétricas de baixa tensão.
Seguidamente comprova-se se com a seção eleita, a queda de tensão seja de pequena ordem. Para
avaliar esta queda de tensão utilizam-se as seguintes fórmulas:
onde:
P: Potência em [W].
V : Tensão entre fase e neutro em [V].
V : Tensão composta ou entre fases em [V].
S : Seção do cabo em [mm2]
L : Longitude aproximada do condutor em [m].
: Condutividade (56 para o Cu e 35 para o A o).
17
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
TOTAL: 250,00 KW
- Demanda estimada:
TOTAL: 202,00 KW
18
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Ass. Pav. 3 (QD3) 2628 11.5 4x2.5+TTx2.5Cu 4.74 26 0.15 0.44 600x100
Ass. Pav. 4 (QD4) 2628 15.5 4x2.5+TTx2.5Cu 4.74 26 0.2 0.49 600x100
Asseg. Ático 1464 15.5 4x2.5+TTx2.5Cu 2.64 26 0.11 0.4 600x100
(QDA)
19
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
20
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
21
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Quadro Térreo(QDT)
22
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
23
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
24
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
25
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Placa de cobre
Rt = 0,8 • / P
onde,
Rt: resistência (Ohm)
: resistividade do solo (Ohm • m)
P: perímetro da placa (m)
Haste aterramento
Rt = / L
onde,
Rt: resistência (Ohm)
: resistividade do solo (Ohm • m)
L: comprimento haste (m)
onde,
Rt: resistência (Ohm)
: resistividade do solo (Ohm • m)
Lc: Comprimento total (m)
Lp: comprimento hastes (m)
P: perímetro placas (m)
O cálculo de iluminação para as diferentes áreas do edifício detalha-se nos seguintes cálculos:
26
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Escritórios
27
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Corredor
Luminária: 2xPL-C/4P26W HF
Auditório
28
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Exterior
29
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
30
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
31
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
A densidade de descargas atmosféricas na a terra (Ng) é o número de raios na terra por quilômetros
quadrados por ano. O valor de (Ng) para uma dada região pode ser estimado pela equação:
Ng = 0,04 • Td1,25 (por km2/ano)
A frequência média anual previsível Nd de descargas atmosféricas sobre uma estrutura é dada por:
Nd = Ng • Ae • 10-6 [por ano]
Neste caso
Nd = 6,68 • 5.304,85 • 10-6 = 0,0354
Determinado o valor de Nd, que é o número provável de raios que anualmente atingem uma estrutura,
o passo seguinte é a aplicação dos fatores de ponderação. Multiplica-se o valor de Nd pelos fatores
pertinentes e compara-se o resultado com a frequência admissível de danos Nc, conforme o seguinte
critério:
- se Nd ≥ 10-3, a estrutura requer um SPDA;
- se 10-3 > Nd > 10-5, a conveniência de um SPDA deve ser decidida por acordo entre projetista e
usuário ;
- se Nd ≤ 10-5, a estrutura dispensa um SPDA.
32
14: PROJETO ELÉTRICO E DE ILUMINAÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Neste caso,
- Fator A, tipo de ocupação da estrutura
Edifícios de escritórios A=1,2
- Fator B, tipo de construção da estrutura
Estrutura de concreto com cobertura não metálica B=1,0
- Fator C, Conteúdo da estrutura e efeitos indiretos das descargas atmosféricas
Edifício de escritórios C=0,3
- Fator D, localização da estrutura
Estrutura localizada em uma área contendo poucas estruturas ou árvores de altura similar D=1,0
- Fator E, Topografia da região
Elevações moderadas, colinas E=1,0
Nc = Nd • A • B • C • D • E
Nc = 0,0354 • 1,2 • 1,0 • 0,3 • 1,0 • 1,0 = 0,0127
3.3. Pranchas
As pranchas com a definição do projeto estão anexas no tomo de pranchas.
33
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. RESSALVA ................................................................................................................................................... 5
3. CONTEÚDO DO PROJETO ........................................................................................................................ 5
3.1. Memorial ................................................................................................................................................... 5
3.1.1. Classificação da ocupação do edifício ...........................................................................................................5
3
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo deste documento é definir e dimensionar o Projeto de Prevenção de Incêndio do Centro de
Inovação Tecnológica.
2. RESSALVA
RESSALVA: O presente projeto de arquitetura/engenharia contempla de forma integrada e
compatibilizada todos os elementos da edificação, inclusive aqueles que serão implantados em
execuções futuras. Observe a ressalva contida no item número 2 da apresentação geral do memorial
descritivo: Ressalva projeto de execução.
3. CONTEÚDO DO PROJETO
3.1. Memorial
O edifício fica classificado como tipo V – PÚBLICO, ao tratar-se de um edifício destinado à escritórios
de I+D+i.
O edifício fica classificado como um edifício de RISCO LEVE, ao tratar-se de um edifício público e com
uma carga de fogo inferior a 120 Kg/m2.
5
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Cada planta é um setor único de incêndios, formado pela zona de escritórios e a zona comum de
serviços.
Também conformam um setor de incêndio diferenciado cada uma das escadas protegidas de
evacuação, assim como a sala de quadros elétricos.
As luminárias serão do tipo bloco autônomo de iluminação, com fonte de energia própria.
Os condutores para os pontos de luz devem ser, em qualquer caso, dimensionados para que a queda
de tensão no ponto mais desfavorável não exceda 4%, não devendo ter bitolas inferiores a 1,5mm2 .
Não são admitidas ligações em série dos pontos de luz. Devem ser do tipo não propagante de chama,
embutidos em eletrodutos rígidos. No caso dos eletrodutos passarem por áreas de risco, estes devem
ser isolados termicamente e à prova de fogo.
6
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
O fluxo luminoso do ponto de luz - exclusivamente de iluminação de sinalização - deve ser no mínimo
igual a 30 lúmens.
Os acionadores do sistema serão do tipo Quebra-vidro “Push Button”, em cor vermelha e terão
inscrição instruindo o seu uso. Serão instalados em locais visíveis e entre cotas de 1,20 e 1,50 m,
tendo como referência o piso acabado.
Serão observados os requintes para as mangueiras dos extintores de Pó Químico e de tipo Gás
Carbônico de 10 a 13 mm, observando-se que as conexões deverão ser de metal não oxidante e as
mangueiras resistentes às intempéries, sendo que estas não poderão sofrer redução do seu diâmetro
quando submetidas a um esforço de tensão.
Ao ser um risco leve, cada extintor deverá proteger uma área de 500 m² distribuídos de forma a cobrir
a área de risco respectiva e que o operador não percorra, do extintor até o ponto mais afastado, um
percurso maior a 15 m. O percurso será medido através dos acessos e áreas para circulação,
observando-se os obstáculos.
Os extintores portáteis deverão ser fixados de maneira que nenhuma de suas partes fique acima de
1,70m do piso acabado e nem abaixo de 1,00m, podendo, em escritórios e repartições públicas, ser
instalados com a parte superior a 0,50 m do piso acabado, desde que não fiquem obstruídas e que a
visibilidade não fique prejudicada. A fixação do aparelho deverá ser instalada com previsão de
suportar 2,5 vezes do peso total do aparelho a ser instalado.
7
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Não será permitida sua instalação em escadas (junto aos degraus e nem em seus patamares).
Somente serão aceitos os extintores manuais que possuírem a identificação do fabricante e os selos
de marca de conformidade emitidos por órgãos oficiais, sejam de vistoria ou de inspeção, respeitadas
as datas de vigência e devidamente lacrados.
As canalizações deverão ser pintadas de vermelho quando se apresentarem expostas (aéreas ou não).
O hidrante deverá ser instalado, preferencialmente, dentro do abrigo de mangueiras, de modo que
seja permitida a manobra e a substituição de qualquer peça. Os hidrantes terão saída simples.
Na extremidade da mangueira semi-rígida deve ser instalado um esguicho de vazão regulável, com
saída efetiva de 6,35mm ou 9,52mm.
Os hidrantes devem ter o centro geométrico da tomada de água variando entre as cotas de 1,20 e 1,50
m, tendo como referencial o piso acabado, e podem apresentar um adaptador Rosca X Storz, com
redução para 38 mm.
Os hidrantes não poderão ser instalados em rampas, em escadas e nem em seus patamares.
As linhas de mangueiras dotadas de juntas de união tipo Storz não poderão ultrapassar o
comprimento máximo de 30 m e deverão resistir à pressão mínima de 8,5 Kg/cm2. O diâmetro mínimo
das mangueiras será de 38 mm (1 ½”).
8
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
O hidrante de recalque estará localizado junto à via pública, na calçada ou embutido em muros ou
fachadas, observando-se as mesmas cotas para instalação dos hidrantes de parede.
O hidrante de recalque será dotado de válvula angular com diâmetro de 63 mm, dotado de adaptador
RxS de 63 mm com tampa cega.
Dispõe-se de um volume acumulado de água total de 11.740 litros, correspondendo 7.400 litros à
reserva técnica de incêndio.
9
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
- balanceados, quando excepcionalmente o lance da escada for curva (escada em leque); a medida
(b) (comprimento do degrau) neste caso, é feita perpendicularmente à projeção da borda do degrau
anterior e a 0,60 m da extremidade mais estreita do mesmo; a parte mais estreita do degrau deve ter
no mínimo 0,15 m.
- ser uniforme em toda a sua extensão.
- Os patamares devem atender, quanto à localização e dimensões, os seguintes requisitos:
- altura máxima de piso a piso entre patamares consecutivos deve ser de 3,00 m;
- o comprimento do patamar, quando em lance reto de escada e medido no sentido do trânsito, é
dado pela fórmula L = (2h + b)n + b, onde n é um número inteiro (1,2 ou 3). Não pode ser inferior a
1,20 m;
- o comprimento do patamar não deve ser inferior à sua largura, e as portas quando abrem sobre o
patamar não devem ocupar a superfície útil do mesmo;
- quando a altura da escada ultrapassar 3,00 m ou quando o número de degraus do lance for superior
a 19, deverá ser intercalado um patamar.
A instalação de gás será do tipo IV - Instalação Doméstica, na qual os recipientes têm capacidade de
carga individual não superior a 45 kg, e que se destina a atender o consumo mensal de até 200 kg.
A Central de Gás será em baterias de cilindros. Os tanques ou cilindros serão ligados à rede de
distribuição primária por meio de liras que disporão de válvulas de paragem de fecho rápido para cada
bateria.
As Centrais terão os cilindros ligados ao “tredolet”, através de “pigtail” de cobre ou borracha, com
diâmetro aproximado de 6,4 mm. Em cada “tredolet” haverá uma válvula de retenção.
10
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
A central de gás não poderá ser construída com um afastamento menor de que, 1,50 m de fossos ou
ralos de escoamento de água ou esgoto, de caixas de rede de luz e telefone, caixa ou ralo de gordura
ou ventilação, da fossa, do sumidouro.
A central será formada por uma cabine de proteção ventilada, situada em cota igual ou superior ao
nível do piso onde o mesmo estiver situado. A porta deve possuir uma área para ventilação. A caixa de
ventilação deve ser instalada no lado externo da edificação. Neste abrigo deverão ser instaladas, de
acordo com o fluxo de gás, as seguintes peças:
- Válvula de 1° Estágio;
- Manômetro para controle da pressão na rede primária de gás. O mesmo deverá possuir graduação
que permita uma leitura com precisão;
- Registro de Paragem (fecho rápido);
- Tê plugado, com redução para ½”, para teste de estanqueidade da canalização.
A central deverá ser constituída por 2 baterias, sendo uma ativa e outra reserva.
Para a execução das redes de instalação de gás, serão usados tubos de condução de cobre sem
costura.
Os diâmetros nominais admitidos, referidos à dimensão interna para o tubo rígido e a externa para o
tubo semi-rígido, serão:
- Tubulação exposta: aproximadamente 9,5 mm;
- Tubulação embutida: aproximadamente 12,7 mm.
As ligações da prumada e demais ligações, serão feitas com o emprego de roscas, flanges, soldas de
fusão ou brasagem, com material de fusão acima de 540° C.
11
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
- Subsolos ou porões com pé direito inferior à 1,20 m, entrepisos, tetos rebaixados ou qualquer
compartimento de dimensões exíguas;
- Compartimentos não ventilados;
- Poços de ventilação capazes de confinar o gás proveniente de eventual vazamento;
- Qualquer vazio ou parede contígua a qualquer vão formado pela estrutura ou alvenaria, mesmo que
ventilado;
- Ao longo de qualquer tipo de forro falso, salvo se for ventilado por encamisamento cuja dimensão
seja igual ou superior a 50 mm do diâmetro da rede de gás;
- Pontos de captação de ar para sistemas de ventilação;
- Dutos de ventilação.
A rede de distribuição não deve ser embutida em tijolos vazados ou outros materiais que permitam a
formação de vazios no interior da parede.
A ligação dos aparelhos de utilização deve ser feita por meio de conexões rígidas, interpondo-se um
registro do tipo fecho rápido a cada aparelho, e em local de fácil acesso à rede, de modo a permitir
isolar-se ou retirar-se o aparelho sem a interrupção do abastecimento de gás aos demais aparelhos da
instalação predial.
Quando o aparelho de utilização for deslocável, ou a ligação for submetida à vibrações, é permitido o
uso de mangueiras flexíveis para a ligação, desde que:
- A mangueira permaneça com as suas extremidades rigidamente fixadas por braçadeiras metálicas;
- Tenha no máximo os seguintes comprimentos: 0,8 m quando para uso de residência;
- Ter diâmetro de 9,3 mm aproximadamente e suportar a pressão entre 0,02 a 0,03 Kg/cm2;
- Haja um registro de fácil acesso na parte terminal da tubulação rígida;
- A mangueira não atravesse paredes, pisos ou outras divisões do compartimento, permanecendo
suas extremidades no mesmo local ou compartimento em que for empregada.
Os terminais de canalização, destinados à ligação dos aparelhos técnicos de queima, serão afastados
da parede, pisos ou forros da edificação.
Os terminais devem projetar-se no mínimo 5,0 cm acima dos pisos terminados, não sendo ocupados,
nessas medidas, as roscas ou flanges de ligação; e, no mínimo 3,0 cm fora das paredes ou forros
terminados, de modo a permitir uma operação desembaraçada de ferramentas adequadas para a
ligação dos aparelhos.
Toda a canalização deverá ser suportada adequadamente, de modo a não ser movida acidentalmente
da posição em que for instalada.
12
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
A canalização não deve passar por pontos que as sujeitem a tensões inerentes à estrutura da
edificação.
As canalizações não podem servir de apoio e devem ser dispostas de forma tal que as gotas de água
de condensação de outras redes não possam afetá-las.
Redes internas acabadas, mas ainda não ligadas, ou postas fora de funcionamento, devem ser
vedadas em todas as extremidades de entrada e saída de gás, por intermédio de “Caps” ou “Plugs”.
As canalizações devem:
- Ser perfeitamente estanques;
- Ter um caimento de 0,1% no sentido do ramal geral de alimentação;
- Ter um afastamento mínimo de 0,30 m das tubulações de outra natureza e dutos de cabo de
eletricidade;
- Ter um afastamento das demais tubulações de gás igual a, no mínimo, um diâmetro da maior das
tubulações contíguas;
- Ter um afastamento, no mínimo, de 2,0 m de para-raios e seus respectivos terras.
As dependências que contiverem somente fogão e forno devem possuir uma área total útil de
ventilação permanente de, no mínimo, 200 cm2, observando o seguinte:
- Uma superior, comunicando-se diretamente para o exterior da edificação ou para o poço de
ventilação, situada a altura mínima de 1,50 m em relação ao piso acabado;
- Outra inferior, situada até o máximo de 0,80 m de altura em relação ao piso do compartimento. A
abertura inferior deve possuir uma área de 25% e 50% da área total das aberturas;
- As aberturas de ventilação, quando providas de grades venezianas ou equivalentes, devem oferecer
uma área útil de ventilação especificada anteriormente;
- As venezianas devem ter uma distância mínima de 8 mm entre as placas.
13
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Na execução das instalações de SPDA, além dos pontos mais elevados da edificação, serão
considerados também a distribuição das massas metálicas, bem como as condições do solo e do
subsolo.
As interligações entre as massas metálicas e o SPCDA, devem ser tão curtas quanto possível.
Nas coberturas das edificações, que servirem de terraço ou circulação, as instalações do SPDA
deverão ser protegidas para a segurança de usuários e evitar possíveis depredações.
O dispositivo de captura das descargas atmosféricas será constituído por hastes, utilizando-se o
método da gaiola de Feraday.
O nível de mínimo de proteção adotado, em função das características da edificação, será Nível de
proteção II edifício com edificações que apresentem risco elevado de sofrerem danos causados por
descargas elétricas.
Na instalação levar-se-á em conta a existência de árvores nas proximidades para evitar descargas
laterais. Os captores e os condutores deverão manter um afastamento das árvores de pelo menos 2
m.
Os condutores de descida devem ficar afastados das fundações da edificação no mínimo 50 cm.
Os ângulos de curvatura dos condutores de descida devem ser sempre igual ou maior que 90° graus.
Devem-se interconectar as descidas por meio de condutores horizontais, de maneira que se forme um
anel, próximo ao nível do solo.
14
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Os cruzamentos das barras da armadura, incluindo os estribos, estejam firmemente amarrados com
arame de aço torcido e as barras na região de trespasse apresentem comprimento de sobreposição
de no mínimo 20 diâmetros, igualmente amarradas com arame de aço torcido. Isso se realizará no
mínimo no 50% dos cruzamentos de forma a garantir a equipotencialização de potenciais da estrutura
e o correto funcionamento do sistema de proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.
O sistema de ligação de terra, deverá estabelecer uma resistência ôhmica não superior a 10 ohms .
Uma vez que existe mais de um cabo de descida e os aterramentos dos mesmos não estão
interligados, nas caixas de inspeção de cada descida deverá ser seccionado o cabo e instalado um
conector, sendo que a rede de cada aterramento deve ser medida individualmente.
Em solo seco, arenoso ou rochoso, havendo dificuldade de ser conseguido o mínimo de resistência
ôhmica estabelecida, será necessário o acréscimo de eletrodos, ou o emprego de fitas dispostas
radialmente ou ainda a construção de poços de sal e carvão, com uma placa de cobre de 2 mm x 0,25
m2 colocada no funo, ligado ao cabo de descida.
Quando se verificar que uma tomada de rocha de pequena profundidade se localiza no lugar da
ligação à terra, dever-se-ão enterrar fitas com valores radiais de 4 metros de comprimento e
profundidade uniforme em torno da rocha.
3.2. Cálculos
Tempo de funcionamento
Mínimo 60 min
Adicional por hidrante 14 min
TOTAL 74 min
15
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Considerando um fluxo de 100 litros/minuto por hidrante o volume da reserva técnica de incêndio será:
V = Q • t = 100 litros/minuto • 74 minutos = 7.400 litros
Onde:
“V” é o volume (litros)
“Q” é o caudal (litros/minuto)
“t” é o tempo (minutos)
O volume total de água da reserva técnica de incêndio é de 7.400 litros, como o reservatório superior
dispõe também de acumulação de água de consumo, o volume total da reserva superior é de 11.740
litros
V total = V água de consumo + V água de incêndio = 4.340 litro + 7.400 litros = 11.740 litros
PAVIMENTO 1 342 9 38
PAVIMENTO 2 684 9 76
PAVIMENTO 3 684 9 76
PAVIMENTO 4 684 9 76
ÁTICO 414 9 46
TOTAL EDIFÍCIO 850
16
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
As medidas devem ser feitas no ponto mais estreito, com exclusão dos corrimãos, que podem
projetar-se até 10 cm de cada lado, sem obrigatoriedade de aumento na largura das escadas.
Trata-se de um edifício classificado como Público, com uma altura menor de 21 metros e um número
de pavimentos inferior a 8. Considerando uma área a mais de 750 m² por planta, são necessárias,
segundo o documento B, duas escadas do tipo II - Escada Protegida (EE).
Escada A:
Subsolo - Térreo: 20 degraus; espelho 17,50 cm; comprimento 28,00 cm
Térreo – Pavimento 1: 20 degraus; espelho 17,50 cm; comprimento 28,00 cm
Pavimento 1 – Pavimento 2: 20 degraus; espelho 17,50 cm; comprimento 28,00 cm
Pavimento 2 – Pavimento 3: 20 degraus; espelho 18,00 cm; comprimento 28,00 cm
Pavimento 3 – Pavimento 4: 20 degraus; espelho 18,00 cm; comprimento 28,00 cm
Pavimento 4 – Ático: 20 degraus; espelho 18,00 cm; comprimento 28,00 cm
Ático – Cobertura: 21 degraus; espelho 17,50; comprimento 28,00 cm
Escada B:
Subsolo - Térreo: 20 degraus; espelho 17,50 cm; comprimento 28,00 cm
Térreo – Pavimento 1: 20 degraus; espelho 17,50 cm; comprimento 28,00 cm
Pavimento 1 – Pavimento 2: 20 degraus; espelho 17,50 cm; comprimento 28,00 cm
17
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Escada C:
Térreo – Pavimento 1: 20 degraus; espelho 17,50 cm; comprimento 28,00 cm
A perda de carga máxima admitida para toda a rede interna é igual a 15 mm H2O
18
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
A potência computada total é de 400 Kcal/min, a potência adotada para o cálculo da instalação é de
383 Kcal/min.
- O conduto de união entre a central de gás e o edifício será de cobre sem costura, estará enterrado
com proteção mecânica em todo seu percurso.
- O conduto de instalação interior para a cozinha e a previsão do aparelho a instalar será de cobre sem
costura.
A densidade de descargas atmosféricas na a terra (Ng) é o número de raios na terra por quilômetros
quadrados por ano. O valor de (Ng) para uma dada região pode ser estimado pela equação:
Ng = 0,04 • Td1,25 (por km2/ano)
19
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
A frequência média anual previsível Nd de descargas atmosféricas sobre uma estrutura é dada por:
Nd = Ng • Ae • 10-6 [por ano]
Neste caso
Nd = 6,68 • 5.304,85 • 10-6 = 0,0354
Determinado o valor de Nd, que é o número provável de raios que anualmente atingem uma estrutura,
o passo seguinte é a aplicação dos fatores de ponderação. Multiplica-se o valor de Nd pelos fatores
pertinentes e compara-se o resultado com a frequência admissível de danos Nc, conforme o seguinte
critério:
- se Nd ≥ 10-3, a estrutura requer um SPDA;
- se 10-3 > Nd > 10-5, a conveniência de um SPDA deve ser decidida por acordo entre projetista e
usuário ;
- se Nd ≤ 10-5, a estrutura dispensa um SPDA.
Neste caso,
- Fator A, tipo de ocupação da estrutura
Edifícios de escritórios A=1,2
- Fator B, tipo de construção da estrutura
Estrutura de concreto com cobertura não metálica B=1,0
- Fator C, Conteúdo da estrutura e efeitos indiretos das descargas atmosféricas
Edifício de escritórios C=0,3
- Fator D, localização da estrutura
Estrutura localizada em uma área contendo poucas estruturas ou árvores de altura similar D=1,0
- Fator E, Topografia da região
Elevações moderadas, colinas E=1,0
20
15: PROJETO DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Nc = Nd • A • B • C • D • E
Nc = 0,0354 • 1,2 • 1,0 • 0,3 • 1,0 • 1,0 = 0,0127
3.3. Pranchas
As pranchas com a definição do projeto estão anexas no tomo de pranchas.
21
16: PROJETO DE ELEVADORES 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
16: PROJETO DE ELEVADORES 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. RESSALVA ................................................................................................................................................... 5
3. CONTEÚDO DO PROJETO ........................................................................................................................ 5
3.1. Memorial ................................................................................................................................................... 5
3.1.1. Disposições gerais ..........................................................................................................................................5
3
16: PROJETO DE ELEVADORES 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo deste documento é definir e dimensionar o Projeto de Elevadores do Centro de Inovação
Tecnológica.
2. RESSALVA
RESSALVA: O presente projeto de arquitetura/engenharia contempla de forma integrada e
compatibilizada todos os elementos da edificação, inclusive aqueles que serão implantados em
execuções futuras. Observe a ressalva contida no item número 2 da apresentação geral do memorial
descritivo: Ressalva projeto de execução.
3. CONTEÚDO DO PROJETO
3.1. Memorial
Cada caixa deve ser totalmente fechada por paredes, pisos e tetos sem perfurações.
A caixa deve ser convenientemente ventilada, e não deve ser utilizada para ventilação de locais alheios
ao serviço dos elevadores.
Devem ser previstas aberturas de ventilação na parte superior da caixa, com área total de no mínimo
1% da seção transversal da caixa. Esta ventilação poderá ser feita diretamente do exterior ou através
da casa de máquinas ou casa de polias.
A caixa deve ser usada exclusivamente para os propósitos do elevador. Ela não deve conter cabos ou
dispositivos, etc., que não sejam do elevador. Contudo, a caixa pode conter equipamento de
aquecimento da caixa, excluindo aquecimento de vapor e aquecimento de água de alta pressão.
5
16: PROJETO DE ELEVADORES 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Abaixo de cada soleira de porta nos pavimentos a parede da caixa deve atender os seguintes
requisitos:
a) ela deve formar uma superfície vertical que seja diretamente ligada à soleira da porta do pavimento
e cuja altura seja no mínimo igual à metade da zona de destravamento mais 50 m, e cuja largura
seja pelo menos igual à abertura livre de acesso à cabine mais 25 m em ambos os lados;
b) a superfície deve ser contínua e ser composta de elementos lisos e duros, tais como folha metálica,
acabamentos duros ou material equivalente com relação ao atrito;
c) acabamentos em gesso são proibidos;
3.1.3. Poço
A parte inferior da caixa deve ser constituída por um poço com fundo liso e aproximadamente nivelado,
exceto quando se trate de bases de para-choques, guias e dispositivos de drenagem de água.
Depois da chumbagem dos fixadores das guias, para-choques, etc., o poço deve ser
impermeabilizado contra infiltração de água.
Esta iluminação deve compreender uma lâmpada a 0,5 m em cada um dos pontos, mais alto e mais
baixo da caixa, e lâmpadas intermediárias com distância entre elas não superior a 7 m.
Quando fechadas, as folgas entre folhas ou entre folhas e longarinas, vergas ou soleiras, devem ser as
menores possíveis.
A condição será considerada atendida quando essas folgas não excederem a 6 mm. Essa folga é
medida no fundo dos rebaixos, se existentes.
6
16: PROJETO DE ELEVADORES 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Para evitar o risco de corte durante o funcionamento, a face exterior das portas corrediças automáticas
não deve possuir rebaixos ou saliências com mais de 3 mm e suas arestas devem ser arredondadas
na direção do deslocamento da porta.
As portas e suas armações devem ser construídas de modo que não se deformem com o passar do
tempo.
As portas dos pavimentos devem atender às exigências das normas ISO 834 e ISO 3008, com
resistência ao fogo de no mínimo de 30 minutos (F30).
A portas e seus dispositivos de travamento devem possuir resistência mecânica de modo que, na
posição travada e sob uma força de 300 N aplicada perpendicularmente à folha em qualquer ponto de
qualquer face, uniformemente distribuída em uma área circular ou quadrada de 5 cm2, as citadas
portas devem:
a) resistir sem deformação permanente;
b) resistir sem deformação elástica maior que 15 m;
c) operar satisfatoriamente depois do ensaio.
As portas dos pavimentos devem ter uma altura livre mínima de 2,0 m, e proporcionar uma abertura
livre mínima de 0,8 m.
As portas dos pavimentos devem ser projetadas para evitar, durante a operação normal, sair das
guias, emperramento, ou desalojamento nas extremidades de seus percursos. As portas corrediças
horizontais dos pavimentos devem ser guiadas em cima e em baixo.
As portas e os elementos adjacentes à ela devem ser projetadas de modo a tornar mínimo o risco de
dano ou ferimento devido ao prendimento de pessoa ou parte dela, roupa ou outro objeto.
As portas automáticas devem ser projetadas de modo a reduzir ao mínimo as conseqüências nocivas
do choque de uma pessoa com a folha da porta.
7
16: PROJETO DE ELEVADORES 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
No caso de um sistema que torne inoperante o sistema de proteção sensitivo depois de um certo
período de tempo, para evitar obstruções prolongadas durante o fechamento da porta, a energia
cinética definida acima não deve exceder 4 J com o dispositivo de proteção inoperante.
Quando a energia cinética, exceder 10 J, a velocidade média de fechamento da folha mais rápida deve
ser limitada a 0,3 m/s.
Em serviço normal, as portas do pavimento devem permanecer fechadas, depois de um período de
tempo necessário, definido em função do tráfego do elevador, se não há demanda para a operação
do elevador.
Não deve ser possível, em operação normal, abrir uma porta de pavimento (ou qualquer uma de suas
folhas, no caso de porta multi-folha).
Cada porta de pavimento deve ser provida com um dispositivo de travamento satisfazendo os
requisitos de 7.7.1. Este dispositivo deve ser protegido contra uso deliberado.
3.1.9. Cabine
A altura interna livre mínima da cabine deve ser de 2,10 m.
A altura livre mínima da entrada da cabine para o acesso normal dos usuários deve ser de 2,0 m.
8
16: PROJETO DE ELEVADORES 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
A cabine deve ser totalmente fechada por paredes, piso e teto não perfurados, sendo permitidas
apenas as seguintes aberturas:
a) entradas para acesso normal dos usuários;
b) portas e alçapões de emergência;
c) aberturas de ventilação.
Cada parede da cabine deve ter resistência mecânica de modo que, durante a aplicação da força de
300 N, uniformemente distribuída numa área circular ou quadrada de 5 cm2, perpendicular à parede,
em qualquer ponto, de dentro para fora da cabine, ela:
a) resista sem qualquer deformação permanente;
b) resista sem deformação elástica maior que 15 m.
As paredes, piso e teto não devem ser feitos de materiais que possam tornar-se perigosos pela alta
inflamabilidade ou pela natureza e quantidade de fumaça produzida.
As cabines devem ser providas com aberturas de ventilação na sua parte superior e inferior.
9
16: PROJETO DE ELEVADORES 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
A área efetiva das aberturas de ventilação situadas na parte superior da cabine deve ser pelo menos
1% da área útil da cabine, e o mesmo se aplica para as aberturas na parte inferior da cabine.
As folgas ao redor das portas da cabine podem ser consideradas no cálculo da área da superfície de
ventilação, contando até 50% da área efetiva requerida.
As aberturas de ventilação devem ser feitas de modo que não seja possível passar, através dos
painéis da cabine, a partir de dentro, uma vareta rígida reta de 10 m de diâmetro.
A cabine deve dispor de iluminação elétrica permanente assegurando uma intensidade de pelo menos
50 lx ao nível do piso e nos dispositivos de controle.
Deve haver uma fonte de emergência automaticamente recarregável à qual deve ser capaz de
alimentar pelo menos duas lâmpadas de igual potência (ou qualquer outro meio emissor de luz) por
uma hora no mínimo, de forma a assegurar uma iluminação mínima de 2 lx, medida em qualquer ponto
da botoeira da cabine. Estas lâmpadas devem ser ativadas imediata e automaticamente por falha do
fornecimento normal de energia.
3.2. Cálculos
2
Lotação Carga Mínimo Área útil em m Máximo
(A) (B)
Pessoas kg Médio
10
16: PROJETO DE ELEVADORES 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Importante:
a) A lotação da cabine é calculada à razão de 75 kg por pessoa.
b) O carro é dimensionado para receber uma carga uniformemente distribuída, em carregamento
gradual.
c) A NBR NM-207, prevendo a utilização da área da soleira da cabine, admite uma variação de 0,08 m²
para mais ou para menos, na área, para qualquer capacidade.
11
16: PROJETO DE ELEVADORES 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
3.3. Pranchas
As pranchas com a definição do projeto estão anexas no tomo de pranchas.
12
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. APROVAÇÃO DE MATERIAIS A UTILIZAR ................................................................................................. 5
3. SUBSTITUIÇÃO DE MATERIAIS ................................................................................................................. 5
4. MATERIAIS .................................................................................................................................................. 5
3
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo deste documento é determinar as prescrições básicas dos materiais empregados na obra,
além de outros que, embora sua aplicação não esteja prevista, poderão eventualmente tornar-se
necessários. Complementa as especificações técnicas dos memoriais anteriormente apresentados.
Todos os materiais a serem empregados nas obras serão novos, comprovadamente de primeira
qualidade, e satisfarão rigorosamente às condições estipuladas nestas Discriminações Técnicas,
salvo disposição expressa e diversa estabelecida em memorial específico.
O Executante só poderá usar qualquer material depois de submetê-lo ao exame e aprovação do Fiscal
Técnico, a quem caberá impugnar o seu emprego quando em desacordo com estas Discriminações.
Cada lote de material deverá ser comparado com a respectiva amostra, previamente aprovada. Estas
amostras de materiais aprovadas pelo Fiscal Técnico, depois de convenientemente autentificadas por
este e pelo Executante, serão guardadas no canteiro de obra até o fim dos trabalhos, de forma a
permitir, em qualquer momento, sua comparação com os materiais empregados.
É proibido manter no recinto de obras quaisquer materiais que não satisfaçam estas Discriminações
Técnicas, devendo o Executante retirar do recinto, num prazo de 72 horas, os materiais que porventura
forem impugnados pelo Fiscal.
3. SUBSTITUIÇÃO DE MATERIAIS
Entende-se que materiais que apresentam uma rigorosa equivalência, desempenham idêntica função
construtiva e apresentam as mesmas características de qualidade exigidas nestas Discriminações
Técnicas, a juízo do Fiscal.
4. MATERIAIS
AÇO ESTRUTURAL
O aço dos perfilados destinados à execução de estruturas de aço satisfará às especificações abaixo:
Os perfilados de aço serão de duas categorias, conforme for exigido para cada caso particular, e
designados pelos símbolos alfa-numéricos PA-37 e PA-45, cuja parte literal indica sua natureza de
perfilados de aço e cuja parte numérica indica sua resistência mínima de ruptura em kgf/mm2.
5
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Os perfilados de aço deverão satisfazer às condições impostas nos ensaios de tração e dobramento,
conforme segue:
a) os ensaios de tração obedecerão à NBR 6152/80 (antigo MB-4/77 da ABNT);
b) os ensaios de dobramento obedecerão à NBR 6153/80 (MB-5/77);
c) condições exigidas;
As barras de aço torcidas a frio e o aço doce comum destinado às armaduras de concreto
(vulgarmente denominado “ferro de construção”), deverão obedecer à NBR 7480/82 (Barras e fios de
aço destinados à armadura para concreto armado - antiga EB-3/80 da ABNT).
Os vergalhões poderão apresentar-se ligeiramente oxidados, mas deverão estar limpos e isentos de
crostas, graxas e quaisquer outros materiais gordurosos ou oleosos.
AÇO INOXIDÁVEL
O aço inoxidável a ser utilizado será constituído por uma liga contendo mais de 10% de cromo e
menos de 0,2% de carbono, podendo conter ainda níquel, titânio, molibdênio e colômbio.
As ligas do tipo 16-6, ou mais ricas, isto é, contendo mais de 16% de Ni e menos de 0,13% de C,
deverão ser usadas nos casos de exigência de maior resistência à oxidação e corrosão (pias de aço
inoxidável para uso geral); para uso em locais onde há agentes particularmente agressivos, será
empregado o tipo 18-8 ou ligas mais ricas.
Para a resistência à altas temperaturas serão acondicionados colômbio ou titânio, sendo o teor de
colômbio no mínimo 10 vezes superior ao de carbono (no mínimo 0,7%) e o de titânio 5 vezes superior
ao de carbono (e não menor de 0,4%).
ADESIVOS
A seleção dos adesivos será feita considerando-se a finalidade de sua aplicação, sua durabilidade e
6
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
ADITIVOS
Aditivos plastificantes: São aqueles destinados a reduzir o consumo de água e aumentar a resistência,
possibilitando maior trabalhabilidade do concreto. Só poderão ser usados em concretos com mais de
300kg de cimento por m3; seu uso será estipulado quando convier.
Aceleradores de pega: Estes aditivos causam redução do tempo de pega e aumento das resistências
iniciais do concreto. Como todos os aditivos, só deverão ser utilizados em concreto com teor de
cimento superior a 6 sacos por m3.
Aditivos incorporadores de ar: São recomendados para concretos com baixo teor de cimento, e
destinam-se a substituir os finos do concreto.
ÁGUA
Presume-se satisfatória a água potável fornecida pela rede de abastecimento público da cidade.
Caso seja utilizada água proveniente de poços, etc, deverá ser a mesma previamente examinada por
um laboratório idôneo, o qual deverá apresentar um parecer sobre a possibilidade do seu uso como
água de amassamento.
Somente será aceito o emprego de águas que tenham pH entre 5,8 e 8,0, e respeitem a análise
química, segundo o método de ensaio da norma 18:06.04-001 da ABNT.
As impurezas da água não deverão causar eflorescências na superfície do concreto e/ou corrosão das
armaduras.
ALUMÍNIO
O alumínio puro obedecerá ao disposto na NB-167/ABNT e na DIN 1712, para o tipo H-metalúrgico.
Os perfis de alumínio a serem utilizados em serralharia serão fabricados em ligas de alumínio com as
seguintes características:
a) limite de resistência à tração: 150 MPa;
b) limite de escoamento à tração: 110 MPa;
c) Têmpera: T5.
ALVAIADE
7
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
APARELHOS SANITÁRIOS
As peças deverão ser bem cozidas, desempenadas, sem deformações ou fendas, sonoras e
praticamente impermeáveis.
Os aparelhos sanitários obedecerão às padronizações PB-6, PB-7 e PB-10 em tudo o que não
coincidir com os modelos expressamente especificados nos memoriais de projeto.
ARAME
Arame queimado: o arame para armaduras de concreto armado será de fio de aço recozido preto, nº
16 SWB.
Arame galvanizado: o arame galvanizado, para fins diversos, será de fio de aço esticado e
galvanizado, de bitola adequada a cada caso.
AREIA
A areia deverá ser isenta de quantidades prejudiciais de substâncias nocivas, tais como: pó, grânulos
friáveis, mica, matérias orgânicas, cloreto de sódio e outros sais deliquescentes.
A Fiscalização poderá exigir que a areia considerada suspeita seja submetida à ensaio de qualidade
de acordo com a NBR 7211/83.
Granulometria da areia:
a) areia grossa: a que passa na peneira de 4,8mm e fica retida na de 2,4mm;
b) areia média ou regular: a que passa na peneira de 2,4mm e fica retida na de 0,6mm;
c) areia fina: a que passa na peneira de 0,6mm.
8
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Como agregado miúdo normal para concreto armado será empregada a areia quartzosa ou o pedrisco
resultante do britamento de rochas estáveis com tamanhos de partículas tais que, no máximo 15%
deles, ficam retidos na peneira de 4,8mm. Empregar-se-á a areia bem graduada (aquela cuja
composição granulométrica estiver contida entre os limites indicados na NBR 7217). As substâncias
nocivas não deverão exceder os limites indicados nas NBR 7211, NBR-7219, NBR-7221.
ARGAMASSAS E PASTAS
O Executante deve regulamentar, padronizar e controlar os traços das argamassas e pastas a utilizar,
impedindo desta maneira os desperdícios e evitando possíveis insucessos na execução dos serviços
que utilizem estas argamassas.
Esta padronização de traços (com redução do número de mesclas utilizadas) permitirá um maior
controle do Executante sobre a exatidão da dosagem das mesmas.
Salvo uma especificação explícita e contrária, serão utilizados normalmente somente os 10 traços de
argamassas relacionados em 0.14.3 (serviços usuais).
A designação dos traços das argamassas será feita em volumes, salvo informação específica em
contrário. Quando não indicada explicitamente, entende-se que a areia será a areia regular ou areia
média.
RELAÇÃO DE ARGAMASSAS
9
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
EXECUÇÃO DE ARGAMASSAS
Serão mantidas na obra, em princípio, apenas as argamassas médias e finas de cal e areia 1:6,
compradas prontas ou executadas em obra, as quais serão enriquecidas para 1:5 quando seja
necessário usá-la pura (argamassa nº 6) ou no caso da argamassa nº 7.
A execução das argamassas bastardas será centralizada, sendo as mesmas distribuídas aos
operários ou subempreiteiros nos andares, com o cimento já misturado.
Deve ser efetuado o rigoroso controle na distribuição das argamassas já misturadas, não devendo ser
entregue argamassa para utilizar em prazo maior que 2 horas.
As argamassas de cimento e areia serão distribuídas em forma de mistura seca aos executantes dos
respectivos serviços, que adicionarão água na ocasião da utilização.
A execução das argamassas será fiscalizada pelo mestre de obras e será feita de acordo com as
regras da boa técnica.
O traço 1:6 das argamassas médias e finas de cal mantidas em obra como base das argamassas
10
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
bastardas pressupõe o uso de cal de excelente qualidade. Nos locais em que esta cal for de qualidade
inferior, estas argamassas básicas deverão ser mais ricas (1:5,5;1:5, etc.), mudando-se
correspondentemente o traço das argamassas bastardas. Estas alterações deverão ser feitas com o
conhecimento do Fiscal Técnico.
Será rejeitada e inutilizada qualquer argamassa que apresentar vestígios de endurecimento, sendo
expressamente proibido voltar a amassá-la.
ARTEFATOS DE CONCRETO
Os artefatos de concreto sem função estrutural deverão ser peças pré-fabricadas de concreto simples
ou armado, e serão executados com argamassa de cimento e areia, ou concreto propriamente dito,
moldados em fôrmas de aço e vibrados. Os agregados obedecerão à EB-4. A argamassa ou concreto
serão homogêneos, possuindo textura e cor uniformes, arestas vivas e acabamento perfeito.
Todos os artefatos de concreto deverão estar perfeitamente curados, não devendo ser transportados
antes de 10 dias nem aplicados antes de 30 dias da sua execução.
Estas exigências aplicam-se a todos os postes, vigotas, lajotas, placas, moirões, caixilhos de concreto,
elementos vazados para combogós, tanques, caixas de gordura, etc.
ASFALTO
O asfalto a ser utilizado para impermeabilizações deverá obedecer rigorosamente ao estipulado na EB-
635/74.
A pedra britada para a confecção de concretos deverá satisfazer à NBR 7211/83, e às necessidades
das dosagens adotadas para cada caso.
Será admitido o emprego de seixo rolado (pedregulho) como agregado graúdo para o concreto,
desde que a sua qualidade seja satisfatória e que sejam feitas as correções necessárias nas dosagens
do concreto.
O agregado graúdo para o concreto armado terá um máximo de 15% passando na peneira de 4,8mm.
A dimensão máxima característica do agregado, considerada a sua totalidade, deverá ser menor que
¼ da menor distância entre as faces das fôrmas e 1/3 da espessura das lajes.
Os grãos serão resistentes, duráveis e inertes, não contendo impurezas que prejudiquem o
endurecimento do aglomerante; além disso, apresentarão boa composição granulométrica não
excedendo 15% de grãos lamelares.
No ensaio de desintegração por sulfatos, as perdas devem ser inferiores a 10% no caso de uso de
solução de sulfato de sódio, e a 15% quando se utiliza sulfato de magnésio. No ensaio de desgaste
11
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
CAL
A cal será de pedra ou “virgem”, isenta de impurezas, de preferência hidratada na obra em tanques
apropriados e usada a sua nata para serviços de acabamento, devendo obedecer à EB-172 e aos MB-
342 e MB-344 da ABNT.
A pasta será untuosa ao tato, corredia e brilhante, livre de impurezas, fendendo-se em diversas
direções ao secar.
Será aceitável o uso de cal hidratada, de boa qualidade, a critério da Fiscalização, devendo a mesma
obedecer à EB-153 e aos MB-266, MB-341 e MB-342 da ABNT.
CERÂMICA
Numa mesma dependência somente poderão ser usados ladrilhos cerâmicos da mesma numeração e
cor, devidamente classificados. Para isso será observada, rigorosamente, a rotulagem existente nas
caixas.
A estabilidade da cor será verificada pela MB-2513 (2:02.10-086) e a resistência ao desgaste pela
abrasão pela MB-2512 (2:02.10-084).
CIMENTO
O cimento a ser empregado, salvo especificação em contrário, será do tipo portland, comum, de pega
normal. Deverá ser de fabricação recente, devendo o cimento comum obedecer as prescrições da
NBR 5732/80. O cimento só será aceito em sua embalagem original e com a competente rotulagem.
Não poderá ser empregado cimento que apresente indícios de estar aventado. É obrigatória a análise
de cada partida de cimento importado (estrangeiro) que for entregue na obra.
O cimento pozolânico, aglomerante hidráulico obtido pela moagem do clínquer portland ou pozolana
(cinzas), satisfará às exigências da EB-758 da ABNT.
A dosagem do concreto deverá ser feita com cimento portland comum não inferior a 320, ou quando
se fizer necessário, poderá ser empregado cimento portland de alta resistência inicial de acordo com a
12
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
NBR-5733.
O cimento de alto forno (obtido pela moagem da mistura de escórias de alto forno e clínquer portland),
deverá cumprir o estabelecido na EB-208 da ABNT.
O cimento de moderado calor de hidratação, que também é utilizado quando se necessita cimento de
média resistência à sulfatos, deve obedecer à EB-903 da ABNT.
O cimento deverá ser armazenado em local suficientemente protegido à ação das intempéries, da
umidade e de outros agentes nocivos. Quando a armazenagem for feita em silos, o tempo de
estocagem não será superior a um mês. Todos os ensaios e as análises químicas procederão
segundo às NBR-5740, NBR-5741, NBR-5742 e todas as Normas Brasileiras complementares.
Cobre metalúrgico: o cobre metalúrgico, para fins diversos, terá pureza mínima de 99,8% de cobre,
devendo estar tecnicamente desprovido de constituintes nocivos; quando em chapas, terá espessura
uniforme e deverá satisfazer o ensaio de dobramento a 180ºC.
Cobre eletrolítico: o cobre para condutores elétricos será eletrolítico, qualificando-se unicamente por
sua condutibilidade elétrica, e deverá obedecer à NBR 6187/82. Deverá ter um teor mínimo de 99,9%
de Cu (incluindo o teor de prata).
Os bronzes, ligas de cobre e estanho, com ou sem adição de outros elementos secundários,
obedecerão à TB-50/ABNT em sua nomenclatura, não podendo ter nunca menos de 4% de estanho
nem qualquer outro elemento secundário com teor maior que ao do estanho.
Os latões não terão nunca menos de 57% de cobre, devendo o zinco ser sempre o principal
componente excluindo o cobre; sua nomenclatura obedecerá à TB-50 da ABNT.
CONCRETO
COMPOSIÇÃO DO CONCRETO
O concreto será constituído de cimento portland, areia, brita (ou seixo rolado) e água, de qualidade
rigorosamente de acordo com o especificado acima para estes materiais. Será obedecido
rigorosamente o disposto na NBR-6118/82 (NB-1 da ABNT).
DOSAGEM DO CONCRETO
Em qualquer caso a medição será feita em peso para o cimento, em caixas separadas e de
13
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
dimensões extras para as diversas graduações e em vasilhas de ferro para a água, não podendo o
erro ultrapassar 1%. Cada traço empregado será uniforme em todo o serviço.
AMASSAMENTO DO CONCRETO
O concreto deverá ser preparado em betoneiras. O amassamento deverá ser contínuo e durar o tempo
necessário para homogeneizar a mistura de todos os elementos, inclusive eventuais aditivos.
Em casos excepcionais, a juízo da fiscalização, será permitido o preparo manual, desde que se faça
sobre uma plataforma limpa não absorvente e com água estritamente necessária.
CONCRETAGEM
Antes do lançamento do concreto, as fôrmas deverão ser molhadas até a saturação e os ferros
deverão estar completamente limpos de eventuais graxas, gorduras, etc.
O intervalo entre a adição de água e o lançamento do concreto não deverá ultrapassar 30 minutos.
O adensamento deverá ser efetuado durante e após o lançamento do concreto, por vibrador até que a
água comece a refluir em sua superfície.
O adensamento deverá ser executado com cuidado para que o concreto envolva completamente a
armadura, atinja todos os pontos da fôrma e, em obediência à NBR-6118/82, recubra satisfatoriamente
a ferragem. Para que isto seja conseguido, as armaduras serão colocadas nas fôrmas com
espaçadores de concreto, dispostos entre as barras e a superfície interna das fôrmas.
Serão tomadas precauções para que não se altere a posição das armaduras nem se formem vazios na
concretagem.
CURA
As superfícies expostas de concreto deverão ser conservadas úmidas, no mínimo, durante 8 dias após
a concretagem.
A retirada das fôrmas não será feita antes dos prazos previstos pelas Normas Brasileiras.
ELASTÔMEROS E CORRELATOS
14
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
A polissiloxane, conhecida vulgarmente como silicone, poderá ser utilizada sob forma de hidrófugos
superficiais que funcionam como pintura para proteção de superfícies porosas (como paredes),
impregnando as paredes dos capilares e os poros com ácido polimetilsiliícico, não sendo
propriamente um impermeabilizante. Pode ser utilizado também sobre a forma de mastiques.
EPÓXI
As resinas epoxilínicas ou epóxi, serão fornecidas com 2 componentes (resina + agente de cura)
podendo ser usadas como colas e adesivos para colagem em geral, injeção em fissuras, base para
revestimentos, calafetação, e em revestimentos e tintas de alta responsabilidade.
Como as resinas epóxi tendem a amarelar sob a ação da luz, devem ser evitadas as tintas nas cores
branca, cinza e azul claro, preferindo-se os tons amarelados e sempre em uso interno.
FELTROS ASFÁLTICOS
Os feltros a utilizar serão do tipo “Feltro Asfáltico 500/30”, com 0,5g/m2 de peso seco, conforme a EB-
636.
FIBROCIMENTO
15
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
GESSO
Gesso calcinado: o gesso calcinado será obtido do gesso natural, desidratado por aquecimento
(sulfato de cálcio). Em casos de verificação serão adotados os métodos de ensaio da ASTM
(Especificação C 59/40).
Gesso para estuque: o material para estuques, molduras, ornatos, placas para forro, etc., conterá no
mínimo 70% de gesso calcinado. Este gesso deverá ter pega compreendida entre 20 a 40 minutos do
seu preparo, de forma a permitir apenas impressões mínimas quando decorridos trinta minutos.
Gesso para revestimento: o gesso para revestimento não conterá menos de 60% de gesso calcinado.
Gesso-Cré: o gesso-cré será carbonato de cálcio destinado a ser usado no preparo da massa de
vidraceiro ou na confecção de tintas, devendo satisfazer à EB-30 da ABNT. (Carbonato de Cálcio).
Placa de rocha de gesso ou acartonado: é formada por um núcleo de rocha de gesso bihidratado
(CaSO4 + 2H2O) cujas faces são revestidas com papel de celulose especial. Ao núcleo do gesso são
aderidas lâminas de papel de fibra resistente, espessura de 0,6mm e gramatura de 300gr/m2 , gesso e
celulose amalgamados, que penetram o papel especial. As placas serão empregadas em forros
rebaixados, divisórias ou revestimentos fixados a montantes metálicos ou de madeira.
LAMINADO MELAMÍNICO
O laminado melamínico a empregar, vulgarmente conhecido por “fórmica”, será um laminado plástico
termo-estável obtido por alta pressão sobre sete ou mais folhas de papel Kraft impregnadas com
resinas fenólicas, capeadas por uma folha de plástico melamínico transparente com acabamento final.
MADEIRA
A madeira para emprego definitivo será de primeira qualidade, bem seca, perfeitamente sã, isenta de
fendas, nós, carunchos e de qualquer outro defeito que possa comprometer sua resistência ou
durabilidade. A madeira para a estrutura obedecerá à NBR 7190/82.
A madeira para formas comuns, andaimes, etc., poderá ser servida e de qualidade inferior, desde que
16
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
A madeira de Pinus spp, para emprego definitivo, deverá passar por tratamento com produto
preservante, através do sistema de vácuo-pressão em autoclave conforme descrito adiante.
TUBOS PLÁSTICOS-A
Fabricados por extrusão em PVC rígido, tipo pesado, devem ser conforme à EB-892, pressão de teste
1,47Mpa (15gf/cm² - classe 15), para pressão de serviço máxima 730kPa (7,5kf/cm²), comprimento
6m.
Os tubos de tipo leve pertencerão à classe esgoto, e devem estar de acordo com o EB-608,
comprimento 3 ou 6m.
Ambas as classes serão do tipo ponta e bolsa, utilizando adesivos especiais, para ligação soldada de
tubos às conexões, e devem ter dimensões e pesos de acordo com a tabela a seguir:
17
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
TUBOS DE COBRE
Os tubos de cobre serão fabricados segundo as normas PEB-257 e 274 classe pesada, com 5m de
comprimento, próprios para condução de água potável. Aplicação: para a distribuição de água fria
onde indicado e quente em trechos de menor diâmetro, iguais ou inferiores a 50mm.
Estas conexões terão dimensões de acordo com o ISO R-49, fabricadas em ferro maleável de núcleo
branco, todas com borda de reforço. As roscas estarão de acordo com a BS-21/73: as roscas internas
são paralelas e as externas são cônicas. As conexões tem revestimento galvanizado em geral, pressão
de serviço 98kPa (10kgf/cm²) - classe 10. Todas as uniões têm assento cônico de bronze nº 342.
Estas conexões serão fabricadas na mesma classe, acabamento, tipo de junta e dimensões nominais
dos tubos, sendo inteiramente aptas para a ligação à estes.
18
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Estas conexões são semelhantes às do item 0.39.1.5, porém, pretas, do tipo alta pressão
300lb/pol.quad., classe 20, rosca NPT.
As conexões para tubos de cobre serão fabricadas em cobre ou bronze segundo o EB-366, podendo
utilizar qualquer tipo de liga para solda como: 50% Sn x 50% Pb e devendo ser adequadas para
ligação aos tubos.
REGISTROS DE GAVETA
Os registros de gaveta serão fabricados em liga de bronze, baixo teor de zinco, de acordo com ASTM-
B-584 liga 844, BS 1.400 LG nº 11, resistentes à corrosão, para ligação roscada aos tubos em geral ou
trechos em cobre. Todos os registros montados em “locais de serviço”, como reservatórios de água e
quadros de hidrômetro, terão acabamento amarelo lbruto, tipo 1502.
REGISTROS GLOBO
Os registros globo serão fabricados no mesmo material que os de gaveta, utilizados em hidrantes de
incêndios e outros locais específicos.
VÁLVULAS DE RETENÇÃO
As válvulas de retenção serão fabricadas no mesmo material indicado para os registos de gaveta, e
poderão ser do tipo globo horizontal ou globo vertical, para conexão por rosca à tubulação (pressão
de serviço acima de 1,18Mpa – 12kgf/cm2).
Terão formato cilíndrico, diâmetro de 250, providas de sifão e bujão para desobstruções, diâmetro da
saída indicado 50 ou 75mm, fabricados em PVC, como indicado.
AQUECEDORES DE ÁGUA
Aquecedores com capacidade volumétrica para 500 litros, medindo 1.800xØ700mm, sendo o corpo
interno executado em chapa de aço inoxidável AISI 304; dimensionada para uma pressão hidrostática
de 4kg/cm2; dotado de isolamento térmico em lã de vidro e revestimento externo em chapa de
alumínio; com aquecimento elétrico, através de resistências, na potência total de 18kW, com comando
e controle termostático incorporados.
ISOLAMENTOS E FIXAÇÕES
Nos isolamentos térmicos para linhas de distribuição de água quente, utilizar-se-ão colchonetes ou
mantas de lã de vidro, revestidos externamente com tiras de lençol plástico, em trechos embutidos.
Espessura de isolamento é de 25mm, em geral, dentro de paredes é de 15mm. Quando aparentes,
19
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
como em forros, terão revestimento em chapas de alumínio corrugado, cintadas, especiais para esta
aplicação.
SUPORTES E FIXAÇÕES
Os dispositivos para suportes e fixações de tubulações horizontais, instalados aparentes, deverão ser
elementos especiais e ajustáveis, galvanizados, para permitir a livre expansão das redes em geral.
As tubulações verticais deverão ser sustentadas de forma similar, porém uma condição de
acoplamento adequada deverá ser conseguida. Cuidado idêntico deverá ser tomado para trechos
embutidos, por meio de isolamento térmico apropriado, fixado por argamassa, a qual não deverá ter
contato direto com a tubulação.
O espaçamento máximo a ser mantido entre apoios transversais de tubulações deverá ser o seguinte:
- tubos até 40mm (1 1/2”).....................................: 1,5m;
- tubos de 50mm (2”) até 150mm (6”)..................: 3,0m.
CORES CONVENCIONAIS
Todas as tubulações expostas ou aparentes deverão ser pintadas, a fim de facilitar sua imediata
identificação. Canalizações ao longo do subsolo, sobre forros falsos, em reservatórios (inferior ou
superior), em salas de bombas e todos os terminais de redes, deverão ser claramente reconhecíveis
devido à pintura em cores codificadas, consistindo de duas demãos de tinta sintética. As cores são:
- rede de esgoto cloacal : preto;
- rede de esgoto pluvial : marrom;
- rede de água fria potável : azul;
- rede de água quente : azul com faixas vermelhas;
- água de incêndio : vermelho;
- eletrodutos elétricos p/ energia : cinza-claro;
- eletrodutos para telefones : cinza-escuro.
Ref.: Norma N-1609 e N-507 a - Petrobrás. O espaçamento entre faixas, pintadas lateralmente às
canalizações não deverá ser superior a 1,5m.
CONDUTORES
20
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
CABOS DE COMANDO
Os condutores de comando deverão ser em cobre composto, flexível, classe 5, camada interna e
externa em composto termoplástico de PVC, tipo BWF, ou seja, possui características especiais
quanto a não propagação e auto-extinção do fogo, tensão de isolamento 450/750V, temperaturas
máximas de 70°C em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito. Normas
aplicáveis: NBR 6880, NBR 13249.
LEITOS
Os leitos deverão ser do tipo escada, em chapas de aço galvanizado, aba de 100 mm, sustentadas
por suportes padrões, do tipo mãos-francesas e vergalhões instalados junto à paredes e lajes por
meio de elementos de fixação padrão do fabricante dos leitos.
ELETROCALHAS
As eletrocalhas para instalação aérea deverão ser em aço galvanizado, perfuradas, com tampa de
encaixe simples, nas dimensões indicadas em planta e fixadas à estrutura do prédio através de
acessórios.
21
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
PERFILADOS
Os perfilados serão do tipo U, com 38x38 mm ou 76x38 mm, em chapa dobrada, 14 MSG, zincada,
com tampa de simples encaixe.
ELETRODUTOS
CURVAS E LUVAS
CONDULETES
Os conduletes serão de alumínio fundido, com tampa e junta de neoprene, seção transversal interna
mínima equivalente ao dobro da seção do eletroduto de entrada.
BRAÇADEIRAS
Deverão ser usadas braçadeiras do tipo "D", zincadas, para a fixação dos eletrodutos a cada 2m.
BUCHAS E ARRUELAS
CAIXAS DE PASSAGEM
Caixas de derivação ou passagem, em chapa 18 BWG, galvanizadas à quente, com tampa para as
dimensões de até 15x15x20 cm incluídas.
A caixas deverão ser fixadas sob a laje através de um chumbador e parafuso de 3/8”.
PARAFUSOS E PORCAS
Deverão ser em bitola e tipo de rosca adequadas às situações de emprego. Serão do tipo galvanizado
à quente.
SUPORTES
Os suportes deverão ser dos tipos simples e duplos, suspensos por vergalhão de aço e fixados por
pinos. As eletrocalhas e leitos serão sustentados através de suportes formados por perfilados de 38 x
38 mm e vergalhão do tipo rosca total Ø ½”, fixados de 2 em 2 m, ou por suportes do tipo mão-
francesa.
22
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
EXTINTORES DE INCÊNDIO
HIDRANTES
Tipo coluna: o modelo externo é do tipo coluna, montado em posição vertical acima do terreno, em
tubo de aço galvanizado pesado de 100mm, encimado por uma “tê” nº 138 em aço galvanizado com
duas saídas, onde são fixados registros tipo globo próprios para incêndio, com diâmetro de 63mm
com uniões Storz seguidas de reduções para 38mm. O conjunto permite a conexão de mangueiras ou
o suprimento pressurizado do Corpo de Bombeiros.
MANGUEIRAS
Fabricadas em tecido de poliéster com comprimento de 15 m cada lance, com diâmetro de 38 mm,
com conexões do tipo rápida, com camada interna de borracha sintética, tipo II da NBR 11.861.
METAIS SANITÁRIOS
Os metais sanitários serão de cuidadosa fabricação, usinagem e acabamento, sem quaisquer defeitos
de fundição ou usinagem, acabamento, marca de ferramentas, etc.
O cromado será uniforme, sem qualquer defeito na película superficial e com perfeita aderência à
superfície de base.
As peças móveis serão perfeitamente adaptadas aos seus encaixes, sendo isentas de empenos. Não
serão tolerados quaisquer vazamentos.
As peças - quer forjadas, quer fundidas - serão compactas, isentas de bolhas de ar ou porosidades de
qualquer espécie e de dimensões precisas.
POLIESTIRENO EXPANDIDO
23
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
O poliestireno expandido, conhecido vulgarmente pelos nomes de fábrica Styropor e Isopor, poderá
ser utilizado em placas ou em pérolas, conforme as necessidades.
Quando não especificado de modo diverso, o poliestireno expandido em chapas utilizadas para
isolamento será do tipo “F”(DIN 4102, Gr.B.1), de difícil combustão. O tipo P, “Standard”, facilmente
inflamável, deverá ser utilizado apenas para uso transitório (formas de passagens em concreto, etc.).
PARAFUSOS E PREGOS
Os parafusos e porcas satisfarão às seguintes normas: EB-168, NB-39, NB-171, NB-120, TB-56, PB-
25, PB-40, PB-41, PB-51, PB-53, PB-95 e PB-97.
A designação dos pregos - não havendo ainda uma norma métrica a respeito - será de forma
tradicional, por dois números, o primeiro, correspondente ao diâmetro, referindo-se à “fieira de Paris”,
conforme a tabela a seguir, e o segundo nº representando o comprimento em “linhas portuguesas”,
correspondendo cada linha a 2,3mm.
Nº em mm Nº em mm
1 0,6 16 2,7
2 0,7 17 3,0
3 0,8 18 3,4
4 0,9 19 3,9
5 1,0 20 4,4
6 1,1 21 4,9
7 1,2 22 5,4
Continua...
Continuação
Nº em mm Nº em mm
8 1,3 23 5,9
9 1,4 24 6,4
10 1,5 25 7,0
11 1,6 26 7,6
12 1,8 27 8,2
13 2,0 28 8,8
14 2,2 29 9,4
15 2,4 30 10,0
24
17: MEMORIAL DESCRITIVO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
Os tijolos e blocos cerâmicos ocos para alvenaria serão de barro, de primeira qualidade, bem cozidos,
duros, sonoros, de dimensão uniforme e não vitrificado. Apresentarão faces planas e arestas vivas.
Os tijolos maciços deverão obedecer à NBR-7170, categoria “c”, com dispensa dos itens 4.2 e das
dimensões da tabela 1. As dimensões serão as usuais, com largura mínima de 10,0cm.
Serão aceitos e considerados como tijolos maciços os blocos cerâmicos com 18 ou 21 furos na
vertical, e dimensões de tijolos maciços comuns tradicionais.
Todas as tintas e materiais para pintura deverão ser de marcas reconhecidas como boas, e deverão
ser entregues no local da obra acondicionadas nas latas originais e com os respectivos rótulos
perfeitos.
As tintas não deverão, depois de preparadas, apresentar granulações quando estendidas sobre a
superfície de um vidro plano.
Somente deverão ser acrescentados às tintas os solventes específicos para as mesmas, da mesma
marca, e sempre, inicialmente, na proporção mínima indicada pelas tabelas dos fabricantes. Em
seguida, se deve adicionar o solvente aos poucos, experimentando em cada adição as características
de aplicabilidade ótima da tinta. Nunca ultrapassar, porém, a porcentagem de diluição máxima
tabelada.
O zarcão a ser utilizado será sempre o zarcão preparado “marca referência padrão” ou o zarcão
epoxidado da mesma procedência, não sendo permitido o preparo em obra de tintas a base de zarcão
para proteção de superfícies metálicas.
VIDROS
Os vidros planos a serem empregados não poderão apresentar bolhas, lentes, ondulações ou outros
quaisquer defeitos.
Os vidros de segurança deverão obedecer à EB-97 (l955) e os vidros comuns à EB-92 (l955).
VINIL
0.49.1 Os ladrilhos vinílicos semi-flexíveis, quando não indicados nos desenhos, deverão ter
2mm de espessura mínima quando usados em pavimentação normal, e 3mm se utilizados como
degraus de escadas ou locais de tráfego intenso.
0.49.2 A espessura dos ladrilhos não deve variar mais do que 0,15mm para mais ou menos
da espessura padrão.
25
18: QUANTITATIVOS E ORÇAMENTOS 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1
18: QUANTITATIVOS E ORÇAMENTOS 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. RESSALVA ................................................................................................................................................... 5
3. DOCUMENTOS ........................................................................................................................................... 5
3
18: QUANTITATIVOS E ORÇAMENTOS 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
O objetivo deste documento é definir o Orçamento detalhado para a realização do Centro de Inovação
Tecnológica.
2. RESSALVA
O presente orçamento refere-se aos elementos que formam a primeira etapa de construção do centro
de inovação, contemplando exclusivamente os itens contratados. Não estão previstos no presente
orçamento os itens e elementos complementares, ainda que eles estejam identificados nos projetos de
engenharia/arquitetura. Observe a ressalva contida no item número 2 do memorial descritivo: Ressalva
projeto de execução.
3. DOCUMENTOS
18.1 Quantitativo
18.2 Orçamento
18.3 Orçamento Resumido
5
18: QUANTITATIVOS E ORÇAMENTOS 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
18.1: QUANTITATIVO
Data:03/12/2013
IDP Brasil
Quantitativo
01 TRABALHOS PRÉVIOS
74077/001U LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS M2 697,30
PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO
02 MOVIMENTO DE TERRAS
6514U FORNECIMENTO E LANCAMENTO DE BRITA N. 4 M3 92,98
72961U REGULARIZACAO E COMPACTACAO DE SUBLEITO ATE 20 CM DE ESPESSURA M2 1.057,92
74155/001U ESCAVACAO E TRANSP MAT 1A CAT DMT 50M C/TRATOR EST CAT D8 C/ LAMINA M3 639,10
02.02 TERRAPLENAGEM
72821U ESCAVACAO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1A CATEGORIA, CAMINHO DE M3 1.430,00
SERVICO LEITO NATURAL, COM ESCAVADEIRA HIDRAULICA E CAMINHAO BASCULANTE 6
M3, DMT 200 ATE 400 M
72883UD TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO CARROCERIA 9 T, A DEPÓSITO DE TERRAS M3X 10.010,0
MAIS PRÓXIMO. KM 0
02.03 ESCADAS E RAMPAS URBANIZAÇÃO
74138/003U CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE LANCAMENTO E M3 16,80
ADENSAMENTO
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 655,20
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 3,51
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
03 INSTALAÇÃO DE OBRAS
02.001.000001.SER ABRIGO PROVISÓRIO DE MADEIRA PARA ALOJAMENTO E/OU DEPÓSITO DE MATERIAIS E M2 190,00
FERRAMENTAS
02.001.000009.SER LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ÁGUA PARA OBRA E INSTALAÇÃO SANITÁRIA PROVISÓRIA, UN 1,00
PEQUENAS OBRAS - INSTALAÇÃO MÍNIMA
Página 1 de 27
02.001.000010.SER LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE LUZ E FORÇA PARA OBRA - INSTALAÇÃO MÍNIMA UN 1,00
02.001.000011.SER PORTÃO DE MADEIRA EM CHAPA COMPENSADA PARA TAPUME, LARGURA 3 M E ALTURA UN 1,00
2M
02.001.000012.SER TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, INCLUSIVE MONTAGEM - MADEIRA M2 100,00
COMPENSADA RESINADA E=6 MM
32.002.000001.SER LIGAÇÃO DE ÁGUA A REDE PÚBLICA, CAVALETE DE ENTRADA UN 1,00
74197/001U FOSSA SEPTICA EM ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO MACICO DIMENSOES EXTERNAS UN 1,00
1,90X1,10X1,40M, 1.500 LITROS, REVESTIDA INTERNAMENTE COM BARRA LISA, COM
TAMPA EM CONCRETO ARMADO COM ESPESSURA 8CM
04 ESTRUTURA
04.01 INFRAESTRUTURA E SUPERESTRUTURA
04.01.01 FUNDAÇÃO
73942/002U ARMACAO DE ACO CA-60 DIAM. 3,4 A 6,0MM. - FORNECIMENTO / CORTE (C/PERDADE KG 30,73
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 36.035,3
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO. 2
7156CI TELA ACO SOLDADA NERVURADA CA-60, Q-196, (3,11 KG/M2), DIÂMETRO DO FIO = 5,0 M2 403,52
MM, LARGURA = 2,45 x 6,0 METROS DE COMPRIMENTO, ESPAÇAMENTO DA MALHA = 20 X
20 CM
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 3.572,00
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 4.549,00
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
7156CI TELA ACO SOLDADA NERVURADA CA-60, Q-196, (3,11 KG/M2), DIÂMETRO DO FIO = 5,0 M2 864,61
MM, LARGURA = 2,45 x 6,0 METROS DE COMPRIMENTO, ESPAÇAMENTO DA MALHA = 20 X
20 CM
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 5.968,00
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 9.570,10
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
Página 2 de 27
04.01.04 ESTRUTURA PAV. 03 y 04
05.007.000027.SER. LAJE NERVURADA COM FORMAS LATERAIS E FORMA DE POLIPROPILENO COM M2 1.729,22
CI CONCRETO COM 25 MPA, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO, ESPESSURA DA LAJE 40 CM,
DIMENSÕES DA FORMA DE POLIPROPILENO 35 X 47 X 58 CM, CAPEAMENTO 10 CM
7156CI TELA ACO SOLDADA NERVURADA CA-60, Q-196, (3,11 KG/M2), DIÂMETRO DO FIO = 5,0 M2 1.729,22
MM, LARGURA = 2,45 x 6,0 METROS DE COMPRIMENTO, ESPAÇAMENTO DA MALHA = 20 X
20 CM
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 13.502,2
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO. 0
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 13.330,0
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO. 0
7156CI TELA ACO SOLDADA NERVURADA CA-60, Q-196, (3,11 KG/M2), DIÂMETRO DO FIO = 5,0 M2 864,61
MM, LARGURA = 2,45 x 6,0 METROS DE COMPRIMENTO, ESPAÇAMENTO DA MALHA = 20 X
20 CM
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 6.017,10
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 6.849,60
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 6.982,12
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
04.01.07 PILARES
73821/001U FORMA CURVA EM TABUA 3A P/VIGA, PILAR E PAREDE M2 475,00
74138/003U CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE LANCAMENTO E M3 62,66
ADENSAMENTO
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 8.288,00
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 1.986,00
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
Página 3 de 27
IOB020 RESERVATÓRIO DE CONCRETO ARMADO, REALIZADO COM CONCRETO C25 CLASSE DE U 1,00
AGRESSIVIDADE AMBIENTAL II E TIPO DE AMBIENTE URBANO, BRITA 1, CONSISTÊNCIA
S100 PREPARADO EM OBRA, E CONCRETAGEM COM MEIOS MANUAIS, E AÇO CA-50
(QUANTIDADE 50 KG/M³); COBERTO COM LAJE DE 21 CM DE ALTURA E COM DUAS
CAMADAS DE IMPERMEABILIZANTE MINERAL EM CAMADA FINA, COR BRANCO,
ESPESSURA 3 MM, PARA RESERVA DE ÁGUA DE 50 M³ DE CAPACIDADE
04.01.10 SUBSOLO
74138/003U CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE LANCAMENTO E M3 167,61
ADENSAMENTO
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 327,09
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE KG 4.724,89
10%) / DOBRA / COLOCAÇÃO.
04.01.11 ESCADAS
10965 PERFIL ACO ESTRUTURAL "U" - 4" X 1 5/8" ESP=6,27 MM (9,30 KG/M) M 2,00
Página 4 de 27
32 ACO CA-50 1/4" (6,35 MM) KG 34,89
83507CI PLACA DE AÇO LAMINADO A 36, EM PERFIL PLANO LAMINADO A QUENTE, SEGUNDO KG 46,92
ASTM A 36, PARA APLICAÇÕES ESTRUTURAIS
05 DRENAGEM
5,02 TUBO CONCRETO SIMPLES DN 200 MM PERFURADO PARA DRENAGEM - FORNECIMENTO M 43,00
E INSTALACAO INCLUSIVE ESCAVACAO MANUAL 2M3/M
30.002.000026.SER CANALETA EM TUBO DE CONCRETO MEIA-CANA PARA ÁGUAS PLUVIAIS, Ø 300 MM M 9,80
73950/001U CAIXA TIPO BOCA LOBO 30X90X90CM, EM ALV TIJ MACICO 1 VEZ, REVESTIDA COM UN 2,00
ARGAMASSA 1:4 CIMENTO:AREIA, SOBRE BASE DE CONCRETO SIMPLES FCK=10MPA,
COM GRELHA FOFO 135KG, INCLUINDO ESCAVACAO E REATERRO.
83537U FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE TUBO CERAMICO DN 300 MM, JUNTA ELASTICA M 91,00
83623U GRELHA DE FERRO FUNDIDO PARA CANALETA LARG = 30CM, FORNECIMENTO E M 9,80
ASSENTAMENTO
06 ARQUITETURA
06.01 VEDAÇÕES E DIVISÓRIAS
06.01.01 VEDAÇÕES EXTERIORES
73935/002U ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 9X19X19CM, 1 VEZ (ESPESSURA 19 CM) , M2 866,33
ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA NAO PENEIRADA),
PREPARO MANUAL, JUNTA 1 CM
73935/003U ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 9X19X19CM,1/2 VEZ (ESPESSURA 9 CM) , M2 1.724,76
ASSENTADO EM ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA MEDIA NAO PENEIRADA),
PREPARO MANUAL, JUNTA 1CM
06.02 ESQUADRIAS
06.02.01 EQUADRIAS DE ALUMINIO
06.02.01.5.1 CORTINA DE VIDRO COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO ANODIZADO NATURAL M2 177,00
COM PERFIS E BAGUETES RETOS. H = 6M. DIMENSÕES CONFORME DETALHE DE
CARPINTERÍAS. INCORPORA MÓDULOS FIXOS EM ALUMÍNIO E DOS PUERTAS DE ABRIR
DE DUAS FOLHAS DE DIMENSÕES 2,00M X 2,50M. INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.01.5.13S CORTINA DE VIDRO COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL M2 766,14
COM PERFIS E BAGUETES RETOS. H = 2,60M. COM MÓDULOS DE 1,00M. INCORPORA
UMA PORTA DE ABRIR PARA FORA A CADA 4 MÓDULOS. INCLUI DOBRADIÇAS E
PUXADORES DIMENSÕES TOTAIS CONFORME DETALHE DE ESQUADRIAS.
06.02.01.5.16 ESQUADRIA COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO ANODIZADO NATURAL COM UN 3,00
PERFIS E BAGUETES RETOS. INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES. DIMENSÕES 9,00 X
1,10 M/0,80M, TRES MÓDULOS OSCILO BATENTES E 5 MÓDULOS FIXOS.
Página 5 de 27
06.02.01.5.2S CORTINA DE VIDRO COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL M2 54,30
COM PERFIS E BAGUETES RETOS. H = 6M. DIMENSÕES CONFORME DETALHE DE
ESQUADRIAS INCORPORA MÓDULOS FIXOS EM ALUMÍNIO E UMA PORTA DE DUAS
FOLHAS DE ABRIR COM DIMENSÕES 1,85 X 2,50M. INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.01.5.34 ESQUADRIA COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO ANODIZADO NATURAL COM UN 2,10
PERFIS E BAGUETES RETOS. INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES. DIMENSÕES 2,10M X
1,00M, DOS MÓDULOS FIXOS E UM DE CORRER.
06.02.01.5.3S CORTINA DE VIDRO COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL M2 18,60
COM PERFIS E BAGUETES RETOS. H = 3M. DIMENSÕES CONFORME DETALHE DE
ESQUADRIAS. INCORPORA MÓDULOS FIXOS EM ALUMÍNIO E UMA PORTA DE DUAS
FOLHAS DE ABRIR COM DIMENSÕES 1,85 X 2,50M INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.01.5.4 ESQUADRIA COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO ANODIZADO NATURAL COM UN 2,00
PERFIS E BAGUETES RETOS. INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES. DIMENSÕES 0,90 X
1,00M, OSCILO BATENTE. . CONFORME DETALHE CARPINTERÍAS.
06.02.01.5.5 ESQUADRIA COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO ANODIZADO NATURAL COM UN 18,00
PERFIS E BAGUETES RETOS. INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES. DIMENSÕES 1,00 X
1,50M, UM MÓDULO OSCILO BATENTE E UM FIXO DE 50CM. CONFORME DETALHE
CARPINTERÍAS.
06.02.01.5.6 ESQUADRIA COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO ANODIZADO NATURAL COM UN 1,00
PERFIS E BAGUETES RETOS. INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES. DIMENSÕES 1,20 X
3,00/0,00 M, FIXA. CONFORME DETALHE CARPINTERÍAS.
06.02.01.5.7 ESQUADRIA COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO ANODIZADO NATURAL COM UN 10,00
PERFIS E BAGUETES RETOS. INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES. DIMENSÕES 1,00 X
2,30/0,00 M, UM MÓDULO OSCILO BATENTE DE 1,20M E UM MÓDULO FIXO DE 1,10M.
06.02.01.5.8S CORTINA DE VIDRO COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL M2 16,00
COM PERFIS E BAGUETES RETOS. H = 1.85M. DIMENSÕES CONFORME DETALHE DE
ESQUADRIAS.
06.02.01.5.9S CORTINA DE VIDRO COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL M2 117,45
COM PERFIS E BAGUETES RETOS. MÓDULOS DE 1M COM UMA VENTANA OSCILO
BATENTE DE 1,30 DE ALTURA A CADA 3 MÓDULOS. INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES.
H = 1.85M. DIMENSÕES CONFORME DETALHE DE ESQUADRIAS.
06.02.02.5.17 PORTA DE FERRO TIPO VENEZIANA 120CM X 100CM, DE ABRIR, DUAS FOLHAS COM M2 1,00
PREMARCO LACADO INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.02.5.18 PORTA DE FERRO TIPO VENEZIANA, DE ABRIR, COM PREMARCO LACADO INCLUI M2 2,00
DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.02.5.19 PORTA DE 2 FOLHAS BATENTES DE DIMENSÕES TOTAIS 1,60MX2,10 M E=40MM , DE UN 2,00
DOBLE CHAPA DE AÇO LACADA PARA PINTAR COM PREMARCO DE AÇO LACADO, INCLUI
DOBRADIÇAS E PUXADORES
06.02.02.5.20 PORTA DE 1 FOLHA BATENTES DE DIMENSÕES TOTAIS 0,70MX1,50M E=40MM , DE CHAPA UN 2,00
METÁLICA LACADA, INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.02.5.26 PORTA CORTA-FOGO ARMÁRIO ELÉCTRICO DE DUAS FOLHAS, DOBLE CHAPA DE AÇO UN 2,00
LACADA DE E=3MM DE DIMENSÕES TOTAIS 1000X2100X4 MM, COM PREMARCO DE AÇO
LACADO. PARA REVESTIR COM MADEIRA . INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES
Página 6 de 27
06.02.02.5.27 PORTA DE 1 FOLHA BATENTE DE DIMENSIONES 0,60 X 2,10M E=40MM, DE CHAPA UN 6,00
METÁLICA PRÉ-LACADA PARA REVESTIR COM MADEIRA EXTERIOR E PINTAR INTERIOR.
INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES
06.02.02.5.28 PORTA DE FERRO TIPO VENEZIANA, DE ABRIR, DUAS FOLHAS COM PREMARCO LACADO M2 1,00
INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.02.5.36 PORTA CORTA FOGO DE 1 FOLHA METÁLICA DE DOBLE CHAPA DE AÇO LACADA DE UN 11,00
E=3MM BATENTE DE DIMENSÕES 900X 2100X40 MM, COM PREMARCO DE AÇO LACADO.
PARA REVESTIR COM MADEIRA CONFORME ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO. INCLUI
DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.5.21/24 PORTA DE 1 FOLHA BATENTE DE DIMENSIONES 0,90 X2,10M E=40MM, METÁLICA DE M2 4,00
DOBLE CHAPA DE AÇO LACADA DE E=3MM , COM PREMARCO DE AÇO LACADO, INCLUI
DOBRADIÇAS E PUXADORES. PRÉ-LACADA E PINTADA CONFORME ESPECIFICAÇÕES DE
ARQUITETURA. COM BARRA ANTIPÂNICO EM UNIDADES INDICADAS EM PLANOS.
06.02.5.22/23/33 PORTA DE 1 FOLHA BATENTE DE DIMENSIONES 0,80 X2,10M E=40MM, METÁLICA DE UN 41,00
DOBLE CHAPA DE AÇO LACADA DE E=3MM , COM PREMARCO DE AÇO LACADO, INCLUI
DOBRADIÇAS E PUXADORES. LACADA O APLACADA CON MADEIRA CONFORME
ESPECIFICAÇÕES DE ESQUADRIAS
06.02.5.29 PORTA DE 1 FOLHA BATENTE DE DIMENSÕES 60X60CM E=40MM , DE CHAPA METÁLICA M2 5,00
LACADA PINTADA CONFORME ESPECIFICAÇÕES DE ARQUITETURA.
06.02.5.35 PORTA DE 2 FOLHAS BATENTES DE DIMENSÕES TOTAIS 2,10M X2,10M E=40MM, M2 1,00
METÁLICA DE DOBLE CHAPA DE AÇO LACADA DE E=3MM , COM PREMARCO DE AÇO
LACADO, INCLUI DOBRADIÇAS, PUXADORES. PARA PINTAR CONFORME
ESPECIFICAÇÕES DE ARQUITETURA. INSTALAR BARRA ANTIPÂNICO
74125/002U ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4MM, COM MOLDURA EM ALUMINIO E COMPENSADO M2 14,40
6MM PLASTIFICADO COLADO
06.04 FERRAGENS E FECHADURAS
12.001.000001.SER BARRA ANTI-PÂNICO PARA PORTA SIMPLES UN 2,00
Página 7 de 27
05.004.000067.SER CONCRETO LEVE, COM ARGILA EXPANDIDA, CONTROLE "A", DIÂMETRO DO AGREGADO M3 284,00
15 MM, FCK 10 MPA, ABATIMENTO 8±1 CM
06.01.01.7 PEDRA NATURAL TIPO ARENITO PEÇAS DE 60X60X6CM. ACABADO FLAMEADO NOS M2 435,80
EXTERIORES ASSENTADO COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL HIDRATADA E
AREIA SEM PENEIRAR TRAÇO 1:1:4, E = 3,00 CM COLOCADO SEM QUEBRA JUNTAS.
JUNTAS DE 2MM DE ESPESSURA INCLUI REVESTIMENTOS VERTICAIS DE DESNÍVEIS E
RAMPAS.
06.05-Z1.3 PISO CERÂMICO ESMALTADO 41X41CM, ASSENTADO COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA M2 319,40
DE CIMENTO COLANTE.
22.008.000019.SER DEGRAU DE GRANILITE MOLDADO "IN LOCO", PISO 30 CM, ESPELHO 20 CM M 322,80
22.010.000001.SER ASSOALHO DE MADEIRA DE LEI, LARGURA 10 OU 20 CM, FIXADA SOBRE BARROTES M2 183,22
TRAPEZOIDAIS DE MADEIRA 5 X 3 X 2 CM COM ESPAÇAMENTO DE 35 CM, ASSENTADO
EM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR TRAÇO 1:5
22.012.000001.SER DEGRAU DE ARENITO EM PLACAS, ASSENTADO COM ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, M 28,80
CAL HIDRATADA E AREIA SEM PENEIRAR TRAÇO 1:1:4, ESPELHO 20 CM, PISO 30 CM
22.013.000004.SER PISO TÁTIL DE ALERTA DE BORRACHA, ASSENTADO COM ARGAMASSA (ESPESSURA: 7 M2 16,00
MM)
22.014.000011.SER REGULARIZAÇÃO DE DEGRAU, ESPELHO 20 CM, PISO 30 CM, COM ARGAMASSA DE M 28,80
CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR (ESPESSURA: 1 CM / TRAÇO: 1:5 )
23.002.000019.SER CERÂMICA EXTRUDADA EM PLACA DE ALTA RESISTÊNCIA EM PLACA, COM GARRAS DE M2 194,10
FIXAÇÃO, ASSENTADA COM ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE,
INCLUSIVE REJUNTAMENTO DE JUNTAS DE 8 MM (ALTURA: 11,50 CM / ESPESSURA: 9 MM
/ LARGURA: 24,00 CM)
23.002.000020.SER CERÂMICA COMUM EM PLACA 20 X 20 CM, ASSENTADA COM ARGAMASSA PRÉ- M2 698,94
FABRICADA DE CIMENTO COLANTE E REJUNTAMENTO COM CIMENTO BRANCO
Página 8 de 27
73991/003U PISO CIMENTADO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA) COM ACABAMENTO LISO ESPESSURA M2 84,22
3CM PREPARO MECANICO ARGAMASSA INCLUSO ADITIVO IMPERMEABILIZANTE
83746U PROTECAO MECANICA DE SUPERFICIE COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA, TRACO M2 1.446,16
1:4, E=2 CM
84040U TELHA DE ACO ZINCADO, TRAPEZOIDAL, ESPESSURA DE 0,5 MM, INCLUINDO M2 59,20
ACESSORIOS PARA FORMAÇÃO DE COBERTURA DE MARQUISE.
84191U PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA ESPESSURA 8 MM, INCLUSO JUNTAS M2 171,71
DE DILATACAO PLASTICAS
06.06-3.2 REVESTIMENTO EM PEDRA SÃO TOMÉ AMARELA 30X60CM ASSENTADA COM M2 196,56
ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE, INCLUSIVE REJUNTAMENTO DE
JUNTAS 2MM.
73912/002U REVESTIMENTO COM CERAMICA ESMALTADA 20X20CM BRANCA, 1A LINHA, PADRAO M2 915,00
ALTO, ASSENTADA COM ARGAMASSA DE CIMENTO COLANTE E REJUNTAMENTO COM
CIMENTO BRANCO
73928/002U CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA MEDIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MANUAL M2 866,48
DA ARGAMASSA
73928/005U CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA MEDIA), ESPESSURA 0,5CM, INCLUSO ADITIVO M2 1.213,99
IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MECANICO DA ARGAMASSA
84073U EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA MEDIA) , M2 866,48
ESPESSURA 1,5CM, INCLUSO ADITIVO IMPERMEABILIZANTE, PREPARO MANUAL DA
ARGAMASSA O EMBOÇO E REBOCO FINO
06.07 PINTURAS
10.005.000016.SER PINTURA HIDROFUGANTE A BASE DE SILICONE COM 2 DEMÃOS - M2 975,98
24.003.000009.SER EMASSAMENTO DE PAREDE INTERNA COM MASSA CORRIDA À BASE DE PVA COM DUAS M2 866,48
DEMÃOS, PARA PINTURA LÁTEX - (COM MÃO-DE-OBRA EMPREITADA)
73618U LOCACAO MENSAL DE ANDAIME METALICO TIPO FACHADEIRO, INCLUSIVE MONTAGEM M2 300,00
06.08 FORROS
Página 9 de 27
06.06-3.9 FORRO DE GESSO ACARTONADO FIXO, APARAFUSADO EM PERFIS METÁLICOS M2 224,00
ESPAÇADOS A 0,60M, SUSPENSOS POR PENDURAIS RÍGIDOS REGULÁVEIS, ESPAÇADOS
A CADA 1,00M, ESPESSURA 12,5MM. PLACA ABSORVENTE ACÚSTICA DE BORDA
QUADRADA COM DENSIDADE DE 8KG/M2 ACABAMENTO QUADRADO 12/25.ACABADO
PINTURA BRANCA.
06.08.3.17 FORRO DE MADEIRA GARAPA 10X1CM FIXADA À SARRAFOS DE MADEIRA APARELHADOS M2 56,16
10 X 2,5CM
06.08.3.5 FORRO DE GESSO ACARTONADO REMOVÍVEL, APOIADO EM PERFIS METÁLICOS TIPO T M2 81,26
SUSPENSOS POR PENDURAIS RÍGIDOS, ESPESSURA 12,5MM/ LARGURA 0,65M. ACABADO
PINTURA BRANCA.
06.08.3.7 FORRO DE GESSO ACARTONADO REMOVÍVEL, APOIADO EM PERFIS METÁLICOS TIPO T M2 110,09
SUSPENSOS POR PENDURAIS RÍGIDOS, ESPESSURA 12,5MM/ LARGURA 0,65M. ACABADO
PINTURA BRANCA.
06.09.6.1 CORRIMÃO EM AÇO GALVANIZADO FORMADO POR TUBO DE DIÂMETRO 40X2MM A 4CM M 171,00
DE PAREDE FIXADO MEDIANTE PLETINAS DE 100X100X6MM
06.09.6.3 GUARDA CORPO FORMADO POR VIDRO 6+6MM FIXADO A MONTANTES METÁLICOS M 80,85
GALVANIZADOS DE 80MMX100MMX5MM A CADA 4 M E A PERFIL T DE 50MMX5MM A CADA
2M COM PEITORIL DE MADEIRA MACIÇA TIPO GARAPEIRA 160X80X4CM CONFORME
DETALHES CONSTRUTIVOS.
06.09.6.8 GUARDA CORPO EM AÇO GALVANIZADO FORMADO POR MARCO DE PLETINAS 50X15MM M 227,76
FIXADO A PERFILES T A CADA 2M COM BARRAS DE DIÂMETRO 8MM A CADA10CM E
CORRIMÃO DE MADEIRA MACIÇA TIPO GARAPEIRA 160X80X4CM. DIMENSÕES SEGUNDO
DETALHE CONSTRUTIVO.
06.09.6.9 GUARDA CORPO EM AÇO GALVANIZADO FORMADO POR DOS TUBOS DE AÇO M 15,00
GALVANIZADO DIÂMETRO50X2MM COM ALTURA DE 70CM E 92 CM FIXADO AO PISO POR
PERFILES T DE 3,5CM A CADA 2 M
73665U ESCADA TIPO MARINHEIRO EM ACO CA-50 9,52MM INCLUSO PINTURA COM FUNDO M 2,45
ANTICORROSIVO TIPO ZARCAO
84863U GUARDA-CORPO COM CORRIMAO EM TUBO DE ACO GALVANIZADO 3/4" M 12,60
06.10 ELEMENTOS DE PROTEÇÃO SOLAR
Página 10 de 27
06.08.06.4 PROTEÇÃO SOLAR HORIZONTAL FORMADA POR MARCO METÁLICO FORMADO POR M 129,90
TUBOS DE 5X5CM REVESTIDO COM CHAPA DOBRADA GALVANIZADA DE 2MM
DIMENSÕES 80CMX7CMX390CM SOLDADO A PERFILES DE 80MMX100MMX5MM A CADA 4
M.
06.08.06.6 PROTEÇÃO SOLAR VERTICAL FORMADA POR LAMAS METÁLICAS 30MMX3,5MM EM M2 294,48
FORMA OVALADA COLOCADAS ENTRE VIGAS COM H DE 240CM E DISTANCIA ENTRE
EIXOS DE LAMAS 35CM. INCLUI SISTEMA DE FIXAÇÃO
83738U IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA ASFALTICA (COM POLIMEROS TIPO M2 1.758,16
APP), E=4 MM
84098U ISOLAMENTO ACUSTICO COM ESPUMA POLIURETANO E=25MM, FLEXIVEL 100X100X2CM, M2 34,00
DENSIDADE 29 A 35 KG/M3
07 URBANIZAÇÃO
06.09.6.9 GUARDA CORPO EM AÇO GALVANIZADO FORMADO POR DOS TUBOS DE AÇO M 90,00
GALVANIZADO DIÂMETRO50X2MM COM ALTURA DE 70CM E 92 CM FIXADO AO PISO POR
PERFILES T DE 3,5CM A CADA 2 M
7,01 PISO DE LAJETAS DE PEÇAS REGULARES DE ARENITO AMARELO, DE 60X60X5 CM, " 340,00
ACABAMENTO FLAMEJADO DA SUPERFÍCIE À VISTA, CANTOS SERRADOS, PARA USO
EXTERIOR EM ÁREAS PEDONAIS E RUAS RESIDENCIAIS, ASSENTES SOBRE CAMADA DE
2 CM DE ARGAMASSA BASTARDA DE CIMENTO CEM II/A-L 32,5 R, CAL E AREIA, M-5, E
ENCHIMENTO DE JUNTAS COM CALDA DE CIMENTO 1/2 CEM II/B-L 32,5 R, E REALIZADO
SOBRE BASE DE CONCRETO SIMPLES (C20 CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL I E
TIPO DE AMBIENTE RURAL, BRITA 1, CONSISTÊNCIA S50), DE 20 CM DE ESPESSURA,
CONCRETAGEM DESDE CAMINHÃO COM ESPALHAMENTO E VIBRAÇÃO MECÂNICO COM
ESPALHADORA, COM ACABAMENTO COM PRÉ-EXECUÇÃO DE MESTRAS E NIVELADO
07.03D PORTAO DE FERRO COM UMA FOLHA FIXA DE 4,00MX2,40M E UMA CORREDEIRAS DE UN 1,00
4,00M X 2,40M FORMADAS POR BARRAS VERTICAIS DE 8MM A CADA 12CM COM MARCO
PERIMETRAL DE PERFIS DE FERRO GALVANIZADO DE 8CMX8CM CONFOME DETALHE
CONSTRUTIVO.
7,05 MEIO FIO PRÉ-FABRICADO DE CONCRETO, 40X20X10 CM, PARA JARDIM, SOBRE BASE DE M 130,00
CONCRETO SIMPLES.
8 TÓTEM PARA LETREIRO EM AÇO INOXIDÁVEL 800X20X70CM COM ESTRUTURA TUBULAR U 1,00
METÁLICA E FIXADO AO PISO A TRAVÉS DE MONTANTES METÁLICOS COM 30CM DE
ALTURA.
Página 11 de 27
08110.8.2.2 VEDAÇÃO DE TERRENO FORMADA POR TELA ELETROSSOLDADA, DE 50X50 MM DE M2 116,00
ESPAÇAMENTO DA MALHA E 4 MM DE DIÂMETRO, ACABAMENTO GALVANIZADO, COM
ARO DE PERFIL OCO DE AÇO GALVANIZADO DE SEÇÃO 20X20X1,5 MM E MONTANTES DE
TUBO RETANGULAR DE AÇO GALVANIZADO, DE 50X50X1,5 MM E ALTURA 2,00 M.
09.002.0001-0 PLANTIO DE ARVORE ISOLADA ATE 2,00M DE ALTURA,DE QUALQUER ES PECIE,EM UN 5,00
LOGRADOURO PUBLICO,INCLUSIVE TRANSPORTE,TERRA PRETASIMPLES E ESTACA DE
MADEIRA(TUTOR),EXCLUSIVE O FORNECIMENTO
09.002.0030-0 PLANTIO DE GRAMA,INCLUINDO PREPARO DO TERRENO COM 10CM DE SA IBRO E 5CM M2 236,00
DE TERRA ESTRUMADA
30.009.000005.SER MASTRO PARA BANDEIRAS ENGASTADO COM 10 METROS UN 3,00
72923U BASE DE SOLO - BRITA (40/60), MISTURA EM USINA, COMPACTACAO 100% PROCTOR M3 354,00
MODIFICADO, EXCLUSIVE ESCAVACAO, CARGA E TRANSPORTE
73906X PLANTIO DE ARVORE IPE AMARELO, ALTURA 3-4M, EM CAVAS DE 150X150X80CM UN 2,00
09 SINALIZAÇÃO
09.01 RÓTULOS E PLACAS
09.01.Z001 RÓTULO DE SINALIZAÇÃO PARA A DENOMINAÇÃO DE PLANTA, COM SUPORTE DE UN 5,00
ALUMÍNIO DOURADO, DE 90X80 MM, COM AS LETRAS OU NÚMEROS ADERIDOS AO
SUPORTE. INCLUSIVE ELEMENTOS DE FIXAÇÃO.
09.01.Z002 PLACA DE PISO PARA SINALIZAÇÃO DE HABITAÇÃO, DE POLIESTIRENO, DE 85X85 MM, UN 23,00
COM AS LETRAS OU NÚMEROS GRAVADOS EM LATÃO. INCLUSIVE ELEMENTOS DE
FIXAÇÃO.
09.01.Z003 PLACA INDICAÇÃO ESPAÇO PARA DEFICIENTES FÍSICOS, DE POLIESTIRENO, DE 85X85 UN 8,00
MM. INCLUSIVE ELEMENTOS DE FIXAÇÃO.
72947U SINALIZACAO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A BASE DE RESINA ACRILICA M2 25,00
COM MICROESFERAS DE VIDRO
10 COMUNICAÇÃO E LÓGICA
10.01 CANALIZAÇÕES DE LIGAÇÃO
10.01.Z001 CAIXA DE VISITA CVR1 PRÉ-FABRICADA DE CONCRETO ARMADO, DE 750X600X1000 MM. UN 1,00
10.01.Z002 TUBULAÇÃO DE ENTRADA SUBTERRÂNEA FORMADA POR 3 TUBOS RÍGIDOS DE PVC VD- M 51,00
F DE 63 MM DE DIÂMETRO EXTERIOR E 3,3 MM DE ESPESSURA. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES, TEMPERATURA DE
TRABALHO -25°C ATÉ 90°C, CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS
ESPECIAIS.
Página 12 de 27
10.01.Z003 CAIXA PARA COLOCAR EM SUPERFÍCIE, DE CHAPA ELETROZINCADA, DE 700X900X160 M 1,00
MM, COM GRAUS DE PROTEÇÃO IP 54 E IK 09. CAPACIDADE NOMINAL DE LIGAÇÃO DO
TERMINAL DE TERRA DE 10 MM². INCLUSIVE FECHO COM CHAVE, ACESSÓRIOS E
FIXAÇÕES.
10.01.Z005 ENCHIMENTO DE RASGO COM TERRA COMPACTADA, PARA TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO M 49,00
DE 63 MM
10.02 REDE PRINCIPAL
10.02.Z001 RACK ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES INDIVIDUAL (ATI), PARA INTERIOR DE 44 UN 2,00
MÓDULOS, COMPOSTO POR CAIXA DE MATERIAL TERMOPLÁSTICO ISOLAMENTO
CLASSE II, COM GRAUS DE PROTEÇÃO IP 42 E IK 07, PAINEL EQUIPADO COM
REPARTIDORES DE CLIENTE, TOMADA ELÉTRICA E BARRAMENTO DE TERRA. INCLUSIVE
FECHO COM CHAVE, ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES.
10.05.Z008 CABO RÍGIDO U/UTP NÃO PROPAGADOR DA CHAMA DE 30 PARES ENTRANÇADOS DE M 94,00
COBRE, CATEGORIA 6, COM CONDUTOR UNIFILAR DE COBRE, ISOLAMENTO DE
POLIETILENO E BAINHA EXTERIOR DE POLIOLEFINA TERMOPLÁSTICA LSFH LIVRE DE
HALOGÉNEOS, COM BAIXA EMISSÃO DE FUMOS E GASES CORROSIVO.
10.04 ELETRODUTOS
10.04.Z006 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 40 MM DE DIÂMETRO EXTERIOR E 2,5 MM DE ESPESSURA. M 320,00
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C, CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS
E PEÇAS ESPECIAIS. FIO GUIA DE POLIPROPILENO DE 3 MM DE DIÂMETRO.
10.04.Z008 ELETROCALHA PERFURADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, COM TAMPA (ALTURA: M 48,00
200 MM / LARGURA: 50 MM).
16.005.000045.SER ELETROCALHA PERFURADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, COM TAMPA (ALTURA: M 52,00
100 MM / LARGURA: 50 MM)
16.005.000050.SER ELETROCALHA PERFURADA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO, COM TAMPA (ALTURA: 50 M 298,00
MM / LARGURA: 50 MM)
Página 13 de 27
10.05.Z001 CABO RÍGIDO U/UTP NÃO PROPAGADOR DA CHAMA DE 4 PARES ENTRANÇADOS DE M 6.254,00
COBRE, CATEGORIA 6, COM CONDUTOR UNIFILAR DE COBRE, ISOLAMENTO DE
POLIETILENO E BAINHA EXTERIOR DE POLIOLEFINA TERMOPLÁSTICA LSFH LIVRE DE
HALOGÉNEOS, COM BAIXA EMISSÃO DE FUMOS E GASES CORROSIVOS DE 6,2 MM DE
DIÂMETRO.
10.05.Z002 TOMADA DE VOZ E DADOS SIMPLES COM CONECTOR TIPO RJ45 DE 8 CONTATOS, UN 400,00
CATEGORIA 6.
10.06 REDE DE TV
10.06.Z001 MASTRO PARA FIXAÇÃO DE 1 ANTENA, DE 2,5 M DE ALTURA E 35 MM DE DIÂMETRO. UN 1,00
MASTRO DE ANTENA DE 2,5 M DE ALTURA, PARA UNIÃO POR ENCAIXE, FABRICADO COM
TUBO DE AÇO DE 35 MM DE DIÂMETRO E 1,5 MM DE ESPESSURA, COM TRATAMENTO
ANTICORROSÃO, INCLUSIVE ACESSÓRIOS. GARRA DE ANCORAGEM A OBRA EM L PARA
MASTRO, PARA COLOCAÇÃO EM SUPERFÍCIE, DE 350 MM DE COMPRIMENTO E 4 MM DE
ESPESSURA, COM ABRAÇADEIRA.
10.06.Z002 ANTENA EXTERIOR FM, CIRCULAR, PARA CAPTAÇÃO DE SINAIS DE RADIODIFUSÃO UN 1,00
SONORA ANALÓGICA PROCEDENTES DE EMISSÕES TERRESTRES, DE 0 DB DE GANHO E
500 MM DE COMPRIMENTO.
10.06.Z003 ANTENA EXTERIOR DAB PARA CAPTAÇÃO DE SINAIS DE RADIODIFUSÃO SONORA UN 1,00
DIGITAL PROCEDENTES DE EMISSÕES TERRESTRES, DE 1 ELEMENTO, 0 DB DE GANHO,
15 DB DE RELAÇÃO D/A E 555 MM DE COMPRIMENTO.
10.06.Z004 ANTENA PARA VHF BIII C-5/12 6E, COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: GANHO 9,5 UN 1,00
DB, RELAÇÃO F/T 20 DB, COMPRIMENTO 1460 MM.
10.06.Z005 ANTENA EXTERIOR UHF PARA CAPTAÇÃO DE SINAIS DE TELEVISÃO ANALÓGICA, UN 1,00
TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE (TDT) E TELEVISÃO DE ALTA DEFINIÇÃO (HDTV)
PROCEDENTES DE EMISSÕES TERRESTRES, CANAIS DO 21 AO 69, DE 45 ELEMENTOS, 17
DB DE GANHO, 31 DB DE RELAÇÃO D/A E 1110 MM DE COMPRIMENTO. DIPOLO ATIVO
UHF, DE 15 DB DE GANHO.
10.06.Z006 ANTENA PARABÓLICA OFF-SET FIXA CONSTITUIDA POR REFLETOR PARABÓLICO, DE UN 1,00
AÇO ELECTROZINCADO, ACABADO COM TINTA POLIÉSTER COR BRANCA, DE 85 CM DE
DIÂMETRO, LARGURA DE BANDA DE 10,7 A 12,75 GHZ E CONVERSOR LNB UNIVERSAL DE
4 SAÍDAS, DE 50 DB DE GANHO.
10.06.Z007 REPARTIDOR GERAL DE CABO COAXIAL (RG-CC) PARA MATV E SMATV FORMADO POR: UN 1,00
CENTRAL AMPLIFICADORA PROGRAMÁVEL, DE 7 ENTRADAS, BI/FM-BIII-VHF/UHF-3 UHF-
FI, DE 55 DB DE GANHO DE UHF E 40 DB DE GANHO DE FI. CARGA RESISTIVA DE 75 OHM,
PARA FECHO.
10.06.Z009 CABO COAXIAL RG-6 NÃO PROPAGADOR DA CHAMA, DE 75 OHM DE IMPEDÂNCIA M 148,00
CARACTERÍSTICA MÉDIA, COM CONDUTOR CENTRAL DE COBRE DE 1,15 MM DE
DIÂMETRO, DIELÉCTRICO DE POLIETILENO CELULAR, LÂMINA DE
ALUMÍNIO/POLIPROPILENO/ALUMÍNIO, MALHA DE FIOS ENTRANÇADOS DE COBRE E
COBERTURA EXTERIOR DE PVC LSFH LIVRE DE HALOGÉNEOS, COM BAIXA EMISSÃO DE
FUMOS E GASES CORROSIVOS DE 6,9 MM DE DIÂMETRO DE COR BRANCA.
Página 14 de 27
10.07 SISTEMA DE SOM
10.07.Z001 SISTEMA DE SOM AMBIENTE COM CENTRAL DE SOM STEREO-MONO, 5 REGULADORES UN 1,00
DE SOM DIGITAIS DE 1 CANAL MUSICAL STEREO-MONO, 10 COLUNAS DE 4", 7 W E 8 OHM,
MÓDULO EMISSOR DE AVISOS PARA 1 CÔMODO E ADAPTADORES.
10.09.Z002 CABO PLANO OU 1,5 MM2 SEÇÃO, SEGUINDO AS ORIENTAÇÕES DO PERÍMETRO. M 114,00
10.10.Z003 CABO FLEXÍVEL ENTRANÇADO DE 3X1,5 MM². LINHA DE ALIMENTAÇÃO DE 2X0,75 MM². M 32,00
TUBO RÍGIDO DE PVC VD-M DE 20 MM DE DIÂMETRO EXTERIOR E 1,5 MM DE
ESPESSURA. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 750 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 2 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -5°C ATÉ 60°C, CLASSIFICAÇÃO 3321, COM ACESSÓRIOS E
PEÇAS ESPECIAIS.
12 HIDROSSANITÁRIO
12.01 HIDRO
12.01.01 CAVALETE
12.01.Z001 KIT CAVALETE PVC COM REGISTRO 1 1/4" - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 1,00
Página 15 de 27
12.01.Z005 ISOLAMENTO TÉRMICO DE ESPUMA ELASTOMÉRICA PARA FLUÍDOS A TEMPERATURA M 12,50
12.01.Z006 Â
ISOLAMENTO TÉRMICO DE ESPUMA ELASTOMÉRICA PARA FLUÍDOS A TEMPERATURA M 7,00
ENTRE -50°C E 105°C, PARA CANO DE DIÂMETRO 3/4", DE 19 MM DE ESPESSURA
72450U TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 25X20MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 46,00
72451U TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 32X25MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 19,00
72452U TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 40X32MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 4,00
72456U TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 50X40MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 1,00
72571U JOELHO PVC SOLDAVEL 90º AGUA FRIA 20MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 111,00
72573U JOELHO PVC SOLDAVEL 90º AGUA FRIA 25MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 85,00
72575U JOELHO PVC SOLDAVEL 90º AGUA FRIA 32MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 26,00
72579U JOELHO PVC SOLDAVEL 90º AGUA FRIA 50MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 20,00
73640U JOELHO PVC SOLDAVEL COM ROSCA METALICA 90º ÁGUA FRIA 20MMX1/2" - UN 80,00
FORNECIMENTO E INSTALACAO
75031/001U TUBO CPVC 15MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 12,50
75031/002U TUBO CPVC 22MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 173,00
75051/001U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 20MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 182,00
75051/002U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 182,00
75051/003U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 32MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 236,00
75051/004U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 40MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 14,00
75051/005U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 188,50
12.01.04 REGISTROS
74176/001U REGISTRO GAVETA 3/4" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES - UN 13,00
FORNECIMENTO E INSTALACAO
74177/001U REGISTRO GAVETA 1/2" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES - UN 20,00
FORNECIMENTO E INSTALACAO
74181/001U REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 5,00
Página 16 de 27
12.01.Z023 EQUIPE DE DEPURAÇÃO DE ÁGUA COM CLORAÇÃO AUTOMÁTICA PARA BALSA DE 5M3 UN 1,00
DE ÁGUA. INCLUI DEPÓSITO DE CLORO COM DOSIFICADOR AUTOMÁTICO, BOMBA DE
RECIRCULAÇÃO, EQUIPE DE FILTRAGEM, PURGADOR, VÁLVULA DE CASCA,
MANÓMETROS, VÁLVULA DE SEGURANÇA E CENTRAL PARA O CONTROLE E
AUTOMAÇÃO DE SISTEMA. TOTALMENTE INSTALADO E POSTO EM MARCHA.
12.01.Z027 GRUPO DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA , FORMADO POR UMA BOMBA 1 CV MONOFÁSICA UN 2,00
220V VAZÃO 3 M3/H PRESSÃO 28 MCA BANCADA METÁLICA, VÁLVULAS DE CORTE, ANTI-
RETORNO E DE ISOLAMENTO, MANÔMETROS, PRESSOSTATOS, QUADRO ELÉTRICO DE
FORÇA E CONTROLE PARA A OPERAÇÃO TOTALMENTE AUTOMÁTICA DO GRUPO,
SUPORTE METÁLICO PARA QUADRO ELÉTRICO, COLETOR DE IMPULSÃO, MONTADO,
LIGADO E TESTADO EM FÁBRICA.
12.01.Z018 DUCHA PARA PAREDE ACOMPANHA BRAÇO DE DUCHA DE 1/2" E ADAPTADOR PARA 3/4". UN 2,00
REFERENCIA RENO DE ROCA ( B5B9655COB) O SIMILAR
12.01.Z019 INODORO BACIA PARA CAIXA SIFÔNICA SAÍDA VERTICAL COM CONJUNTO DE FIXAÇÃO. UN 32,00
CAIXA PARA ACOPLAR COM DUPLO BITÃO DE ACIONAMENTO (3/6L) COM ASSENTO E
TAMPA TERMOFIXOS COM QUEDA AMORTECIDA PARA BACIA. REFERENCIA DAMA-N
ROCA (B342865001) O SIMILAR.
12.01.Z020 TORNEIRA PARA DEPÓSITO DE LIXO E ÁREA DE SERVIÇO. TORNEIRA DE USO GERAL UN 32,00
COM BICO PARA MANGUEIRA STANDARD. REFERENCIA DECA STANDARD (CÓD.
1153.C39) O SIMILAR
26.013.000002.SER PIA DE COZINHA DE AÇO INOXIDÁVEL, CUBA SIMPLES, 1,50 X 0,54 M UN 1,00
74050/002U PIA ACO INOXIDAVEL 200X60CM COM 2 CUBAS - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 2,00
12.02 SANITARIO
12.02.01 AGUAS PLUVIAIS
05.009.000036.SER Furo em concreto com coroas diamantadas, utilizando perfuratriz elétrica (faixa de diâmetro: de 4 UN 42,00
a 4 1/4 " / profundidade: 40 cm)
Página 17 de 27
14.001.000023.SER RALO DE FERRO FUNDIDO SECO, COM SAÍDA VERTICAL E GRELHA CROMADA, Ø 100 MM UN 49,00
72105U CALHA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO NUMERO 24, DESENVOLVIMENTO DE 50CM M 110,90
72542U CURVA PVC LONGA 90º ESGOTO 100MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 27,00
72543U CURVA PVC LONGA 45º ESGOTO 100MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 34,00
11880 CAIXA GORDURA PVC 250 X 230 X 75MM C/ TAMPA E PORTA TAMPA UN 1,00
14.001.000016.SER CAIXA SIFONADA DE PVC COM GRELHA DE ALUMÍNIO, 150 X 185 X 75 MM UN 36,00
72543U CURVA PVC LONGA 45º ESGOTO 100MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 25,00
72544U CURVA PVC CURTA 90º ESGOTO 50MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 42,00
74165/002U TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 50MM, INCLUSIVE CONEXOES - FORNECIMENTO E M 95,00
INSTALACAO
74165/004U TUBO PVC ESGOTO PREDIAL DN 100MM, INCLUSIVE CONEXOES - FORNECIMENTO M 175,00
EINSTALACAO
74168/001UD TUBO DE QUEDA PVC ESGOTO SERIE R DN 150MM C/ ANEL DE BORRACHA - M 37,00
FORNECIMENTO EINSTALACAO-
74197/001U FOSSA SEPTICA EM ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO MACICO DIMENSOES EXTERNAS UN 1,00
1,90X1,10X1,40M, 1.500 LITROS, REVESTIDA INTERNAMENTE COM BARRA LISA, COM
TAMPA EM CONCRETO ARMADO COM ESPESSURA 8CM
12.02.02.03 VENTILAÇÃO
14.004.000027.SER Tubo de PVC PBV ø 100 mm M 25,00
74165/001U TUBO PVC ESGOTO JS PREDIAL DN 40MM, INCLUSIVE CONEXOES - FORNECIMENTO E M 80,00
INSTALACAO
13 CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO
13.02 DUTOS
09.001.000022.SER CONDUTOR DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 Ø 100 MM (4") M 14,00
Página 18 de 27
13.02.Z001 DUTO AUTOPORTANTE RETANGULAR PARA A DISTRIBUIÇÃO DE AR CLIMATIZADO M2 143,00
FORMADA POR PAINEL RÍGIDO DE ALTA DENSIDADE DE LÃ DE VIDRO, REVESTIDO PELAS
DUAS FACES, A EXTERIOR COM UM COMPLEXO DE ALUMÍNIO À VISTA + MALHA DE FIBRA
DE VIDRO + KRAFT E A INTERIOR COM UM VÉU DE VIDRO, DE 25 MM DE ESPESSURA.
13.02.Z002 DUTO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA #26, COM ISOLAMENTO TÉRMICO ESPESSURA M2 10,70
25 MM PARA SUA INSTALAÇÃO NO EXTERIOR
13.03.Z005 GRELHA PARA EXAUSTAO DE AR, SEM DEFLEXÃO EM ALUMÍNIO ANODIZADO, COM UN 2,00
REGISTRO, 800 X 400 MM
13.03.Z008 GRELHA PARA INSUFLAÇÃO DE AR, SEM DEFLEXÃO EM ALUMÍNIO ANODIZADO, COM UN 6,00
REGISTRO, 200 X 100 MM
13.05 EQUIPAMENTO EXAUSTÃO
13.05.Z002 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO RECUPERADOR DE CALOR DE PLACAS PARA UM UN 1,00
VOLUME DE 3500 M3/H, RENDIMENTO MÍNIMO DE 50%, BY PASS PARA REALIZAR FREE
COOLING, VENTILADORES DE IMPULSÃO E EXTRAÇÃO CENTRÍFUGOS COM VARIADOR
DE FREQÜÊNCIA, REGULADOS POR SONDA DE QUALIDADE DE AMBIENTE (CO2). INCLUI
BATERIA DE ÁGUA PARA O TRATAMENTO DE AR DE IMPULSÃO, INCLUI TAMBÉM
CONTROLADOR PARA POSTA EM FUNCIONAMENTO E PROGRAMAÇÃO. INCLUI CARTÃO
COMO PASSARELA DE COMUNICAÇÃO EM PROTOCOLO ABERTO MODBUS PARA O
GERENCIAMENTO DA EQUIPE DÊ DE UM SISTEMA CENTRALIZADO.
13.05.Z005 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SINO EXTRATORA DE AÇO INOXIDÁVEL AISI 304, COM UN 1,00
VENTILADOR INCORPORADO DE 245 W, DE 1000 MM DE LONGITUDE, 900 MM DE
PROFUNDIDADE E 950 MM DE ALTURA, COM 2 FILTROS INCLINADOS DE MALHA DE ALTA
EFICÁCIA DISPOSTOS EM LINHA, DUPLO SISTEMA DE RECOLHIDA E DRENAGEM DE
GORDURAS E CANAL PERIMETRAL DE RECOLHIDA DE GORDURAS INCLINADO
14 ELÉTRICO E ILUMINAÇÃO
14.01 ENTRADA
Página 19 de 27
14.01.Z001 POSTE DE CONCRETO ARMADO DE SEÇÃO CIRCULAR, DE 7 M DE ALTURA E 400 DAN DE UN 1,00
ESFORÇO NOMINAL, SEGUNDO ABNT NBR 8451.
14.01.Z002 ISOLADOR TIPO ROLDANA DE PORCELANA ESMALTADA, DE 76X79 MM, COM SUPORTE. UN 2,00
73857/004U TRANSFORMADOR DISTRIBUIÇÃO EM POSTE 225KVA TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15KV UN 1,00
IMERSO EM ÓLEO MINERAL FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
74166/001U CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 60MM COM TAMPA H= 60CM - UN 2,00
FORNECIMENTO E INSTALACAO
14.04 DISJUNTORES
14.04.Z001 INTERRUPTOR DIFERENCIAL INSTANTÂNEO, 2P/40A/30MA, DE 2 MÓDULOS, INCLUSIVE UN 79,00
PARTE PROPORCIONAL DE ACESSÓRIOS DE MONTAGEM.
Página 20 de 27
14.04.Z005 BLOCO DIFERENCIAL REGULÁVEL, 4P/400A, DE 4 MÓDULOS, INCLUSIVE PARTE UN 1,00
PROPORCIONAL DE ACESSÓRIOS DE MONTAGEM.
14.04.Z006 DISJUNTOR TRIPOLAR COMPACTO REGULÁVEL ATÉ 400 A COM ACIONAMENTO NA CAIXA UN 1,00
DE MEDIÇÃO.
14.04.Z007 PROTETOR COMBINADO CONTRA SOBRETENSÕES DE CATEGORIA I, II, III E IV, PARA UN 1,00
LINHA TRIFÁSICA DE 400 V, CORRENTE DE IMPULSOS, COM ONDA DE 10/350 µS, DE
30/120 KA E NÍVEL DE PROTEÇÃO DE 1,5 KV, SEGUNDO IEC 61643-1, IEC 61312-3 E EN
61643-11.
Página 21 de 27
14.04.Z022 DISJUNTOR MAGNETO-TÉRMICO, COM 8 KA DE PODER DE CORTE, DE 250 A DE UN 1,00
INTENSIDADE NOMINAL, DISPARO REGULÁVEL, TRIPOLAR (3P).
14.04.Z029 DISJUNTOR TRIPOLAR FIXO SECCIONAMENTO 400 A COM ACIONAMENTO NA PORTA DO UN 1,00
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO.
14.06 ILUMINAÇÃO INTERNA
14.06.Z001 LUMINÁRIA FLUORESCENTE EMBUTIDA LÂMPADA 1xTL5/35W/840K. EQUIPE ALTA UN 91,00
FREQUÊNCIA ELETRÔNICO. COBERTA MICRO-LENTE ÓPTICA EM POLICARBONATO.
INSTALADA E FUNCIONANDO.
14.06.Z003 LUMINÁRIA PRAÇA DE EMBUTIR PARA LÂMPADAS COMPACTAS FLUORESCENTES 2xPL- UN 106,00
C/4P26W/840K. EQUIPE ALTA FREQUÊNCIA ELETRÔNICO. COR CINZA. INSTALADA E
FUNCIONANDO.
14.06.Z004 LUMINÁRIA EMBUTIDA RETANGULAR LED 30W 2700LM 15xLED, DISTRIBUIÇÃO DE LUZ UN 36,00
CIRCULAR E EMISSÃO COM BRILHO CONTROLADO. REATOR ELETRÔNICO REGULÁVEL
DALI. LED BRANCO QUENTE. INSTALADA E FUNCIONANDO.
14.06.Z005 LUMINÁRIA EMBUTIDA RETANGULAR LED 20W 1800LM 10xLED, DISTRIBUIÇÃO DE LUZ UN 50,00
CIRCULAR E EMISSÃO COM BRILHO CONTROLADO. REATOR ELETRÔNICO REGULÁVEL
DALI. LED BRANCO QUENTE. INSTALADA E FUNCIONANDO.
14.06.Z006 LUMINÁRIA TIPO CALHA, ESTANQUE, LÂMPADAS FLUORESCENTES 2x20W, COMPLETA. UN 33,00
INSTALADA E FUNCIONANDO.
14.06.Z007 LUMINÁRIA PRAÇA EXTERIOR DE EMBUTIR LED 1xSLED 800/840K. FEIXE LARGO. IP44. UN 21,00
INSTALADA E FUNCIONANDO.
14.06.Z008 ARANDELA DE PAREDE, DE 37X40X1300 MM, PARA 1 LÂMPADA FLUORESCENTE T5 DE 39 UN 30,00
W.
14.08 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
14.08.Z002 LUMINÁRIA DECORATIVA FLUORESCENTE COMPLETA PARA EMERGÊNCIA DE 15 W PARA UN 6,00
AUDITÓRIO. INSTALADA E FUNCIONANDO
14.09.Z002 BASE DE TOMADA DE 16 A 2P+T, GAMA MÉDIA, COM TECLA DE COR ESPECIAL, ARO DE 1 M 70,00
ELEMENTO DE COR ESPECIAL E EMBELEZADOR DE COR ESPECIAL.
14.09.Z003 BOTÃO REGULADOR GAMA MÉDIA, COM TECLA DE COR ESPECIAL, ARO DE 1 ELEMENTO M 3,00
DE COR ESPECIAL E EMBELEZADOR DE COR ESPECIAL.
Página 22 de 27
14.10.Z001 TUBO CURVÁVEL, FORNECIDO EM ROLO, DE POLIETILENO DE DUPLA PAREDE (LISA M 51,00
PELO INTERIOR E CORRUGADA PELO EXTERIOR), DE COR LARANJA, DE 160 MM DE
DIÂMETRO NOMINAL, PARA CANALIZAÇÃO ENTERRADA, RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
250 N, COM GRAU DE PROTEÇÃO IP 549, COM FIO GUIA INCORPORADO.
14.10.Z002 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 16 MM DE DIÂMETRO EXTERIOR E 1,3 MM DE ESPESSURA. M 1.180,00
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C, CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS
E PEÇAS ESPECIAIS.
14.10.Z003 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 20 MM DE DIÂMETRO EXTERIOR E 1,5 MM DE ESPESSURA. M 2.636,00
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C, CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS
E PEÇAS ESPECIAIS.
14.10.Z004 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 25 MM DE DIÂMETRO EXTERIOR E 1,5 MM DE ESPESSURA. M 8,00
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C, CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS
E PEÇAS ESPECIAIS.
14.10.Z005 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 32 MM DE DIÂMETRO EXTERIOR E 1,8 MM DE ESPESSURA. M 48,00
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C, CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS
E PEÇAS ESPECIAIS.
14.10.Z006 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 40 MM DE DIÂMETRO EXTERIOR E 2,5 MM DE ESPESSURA. M 40,00
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C, CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS
E PEÇAS ESPECIAIS.
14.10.Z007 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 50 MM DE DIÂMETRO EXTERIOR E 2,8 MM DE ESPESSURA. M 130,00
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C, CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS
E PEÇAS ESPECIAIS.
14.10.Z008 CAMINHO DE CABOS LISO DE PVC RÍGIDO, DE 100X600 MM, PARA SUPORTE E M 42,00
CONDUÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS, INCLUSIVE PARTE PROPORCIONAL DE ACESSÓRIOS.
14.10.Z009 CAMINHO DE CABOS LISO DE PVC RÍGIDO, DE 60X75 MM, PARA SUPORTE E CONDUÇÃO M 160,00
DE CABOS ELÉTRICOS, INCLUSIVE PARTE PROPORCIONAL DE ACESSÓRIOS.
16.006.000044.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 4,00 MM² - 0,6/1 KV - 90°C - FLEXÍVEL M 25,00
16.006.000045.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 6,00 MM² - 0,6/1 KV - 90°C - FLEXÍVEL M 106,00
16.006.000047.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 16,00 MM² - 0,6/1 KV - 90°C - M 200,00
FLEXÍVEL
16.006.000050.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 50,00 MM² - 0,6/1 KV - 90°C - M 80,00
FLEXÍVEL
16.006.000051.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 70,00 MM² - 0,6/1 KV - 90°C - M 8,00
FLEXÍVEL
16.006.000052.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 95,00 MM² - 0,6/1 KV - 90°C - M 250,00
FLEXÍVEL
16.006.000054.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 120,00 MM² - 0,6/1 KV - 90°C - M 8,00
FLEXÍVEL
Página 23 de 27
16.006.000067.SER CABO ISOLADO EM TERMOPLÁSTICO NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 1,50 MM² - 450/750 V - M 4.580,00
70°C - FLEXÍVEL
16.006.000068.SER CABO ISOLADO EM TERMOPLÁSTICO NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 2,50 MM² - 450/750 V - M 5.807,00
70°C - FLEXÍVEL
16.006.000069.SER CABO ISOLADO EM TERMOPLÁSTICO NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 4,00 MM² - 450/750 V - M 98,00
70°C - FLEXÍVEL
16.006.000070.SER CABO ISOLADO EM TERMOPLÁSTICO NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 6,00 MM² - 450/750 V - M 406,00
70°C - FLEXÍVEL
14.14 ATERRAMENTO
14.14.Z001 CONDUTOR DE COBRE NU, DE 35 MM². M 179,00
14.14.Z002 ELÉCTRODO PARA REDE DE TERRA COBREADO COM 300 µM, FABRICADO EM AÇO, DE 15 UN 6,00
MM DE DIÂMETRO E 2 M DE COMPRIMENTO
14.14.Z003 CAIXA DE POLIPROPILENO PARA ATERRAMENTO, DE 250X250X250 MM, COM TAMPA UN 6,00
REMOVÍVEL.
14.14.Z004 PONTE PARA COMPROVAÇÃO DE LIGAÇÃO À TERRA DE LA INSTALAÇÃO ELÉTRICA. UN 6,00
15 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
15.01 EXTINTORES
73775/001U EXTINTOR INCENDIO TP PO QUIMICO 4KG FORNECIMENTO E COLOCACAO UN 22,00
83633U HIDRANTE SUBTERRANEO FERRO FUNDIDO C/ CURVA LONGA E CAIXA DN=75MM UN 1,00
15.03.Z003 REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO DOS EQUIPAMENTOS M 196,00
DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS, FORMADA POR TUBULAÇÃO DE AÇO GALVANIZADO SEM
SOLDA, DE 2 1/2" DN 63 MM DN 63 MM DE DIÂMETRO, UNIÃO ROSCADA, COM DEMÃO DE
WASH-PRIMER + CATALIZADOR E DUAS DEMÃOS DE ESMALTE VERMELHO.
15.03.Z005 ENCHIMENTO DE RASGO COM TERRA COMPACTADA, PARA TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO M 49,00
DE 63 MM
15.03.Z006 COTOVELO DE AÇO GALVANIZADO 2.1/2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO UN 18,00
15.04 RESERVATÓRIO
15.04.Z001 GRUPO DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA CONTRA INCÊNDIOS, FORMADO POR UMA BOMBA UN 1,00
1 CV MONOFÁSICA 220V VAZÃO 18,9 M3/H PRESSÃO 12 MCA BANCADA METÁLICA,
VÁLVULAS DE CORTE, ANTI-RETORNO E DE ISOLAMENTO, MANÔMETROS,
PRESSOSTATOS, QUADRO ELÉTRICO DE FORÇA E CONTROLE PARA A OPERAÇÃO
TOTALMENTE AUTOMÁTICA DO GRUPO, SUPORTE METÁLICO PARA QUADRO ELÉTRICO,
COLETOR DE IMPULSÃO, MONTADO, LIGADO E TESTADO EM FÁBRICA.
15.04.Z003 VÁLVULA DE FLUTUADOR DE 2 1/2" DE DIÂMETRO, PARA UMA PRESSÃO MÁXIMA DE 8 UN 2,00
Ã Ó É Ã
Página 24 de 27
15.04.Z004 INTERRUPTOR DE NÍVEL COM BÓIA, COM CONTATO DE 14 A, ESFERA E CONTRAPESO. UN 2,00
15.05.Z002 BOTÃO PULSADOR DE ALARME CONVENCIONAL DE REARME MANUAL, DE ABS COR UN 13,00
VERMELHO, PROTEÇÃO IP 41, COM LED INDICADOR DE ALARME COR VERMELHO E
CHAVE DE REARME.
15.05.Z003 SIRENE ELETRÔNICA, DE COR VERMELHO, PARA MONTAGEM INTERIOR, COM SINAL UN 6,00
ACÚSTICO, ALIMENTAÇÃO A 24 VCC, POTÊNCIA SONORA DE 100 DB A 1 M E CONSUMO
DE 14 MA.
15.05.Z004 SIRENE ELETRÔNICA, DE ABS COR VERMELHO, PARA MONTAGEM EXTERIOR, COM UN 1,00
SINAL ÓPTICO E ACÚSTICO E RÓTULO "FOGO", ALIMENTAÇÃO A 24 VCC, POTÊNCIA
SONORA DE 90 DB A 1 M E CONSUMO DE 230 MA.
15.05.Z005 CABO UNIPOLAR H07V-U, NÃO PROPAGADOR DA CHAMA, COM CONDUTOR UNIFILAR DE M 126,00
COBRE CLASSE 1 DE 1,5 MM² DE SEÇÃO, COM ISOLAMENTO DE PVC, SENDO A SUA
TENSÃO ATRIBUÍDA DE 450/750 V.
15.05.Z006 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 16 MM DE DIÂMETRO EXTERIOR E 1,3 MM DE ESPESSURA. M 65,00
PINTADO DE VERMELHO. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO
IMPACTO 6 JOULES, TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C, CLASSIFICAÇÃO
4442, ACESSÓRIOS E PEÇAS ESPECIAIS.
15.06.Z006 GRAMPO DE NYLON DE 23X23X17 MM, PARA FIXAÇÃO DE BARRA CONDUTORA DE UN 390,00
COBRE ESTANHADO DE 30X2 MM.
15.06.Z007 MANGUITO DE LATÃO DE 55X55 MM COM PLACA INTERMEDIÁRIA, PARA UNIÃO MÚLTIPLA UN 32,00
DE CABOS DE COBRE DE 8 A 10 MM DE DIÂMETRO.
15.06.Z009 MANGUITO DE LATÃO DE 55X55 MM COM PLACA INTERMEDIÁRIA, PARA UNIÃO MÚLTIPLA UN 9,00
DE CABOS DE COBRE DE 8 A 10 MM DE DIÂMETRO E BARRAS CONDUTORAS DE COBRE
ESTANHADO DE 30X2 MM.
15.06.Z010 MEDIDOR MECÂNICO DOS IMPACTOS DE RAIO RECEBIDOS PELO SISTEMA DE UN 1,00
PROTEÇÃO.
Página 25 de 27
15.06.Z011 MANGA SECCIONADORA DE LATÃO, DE 70X50X15 MM, COM SISTEMA DE DOBRADIÇA, UN 9,00
PARA UNIÃO DE BARRAS CONDUTORAS DE ENTRE 30X2 MM E 30X3,5 MM DE SEÇÃO.
15.06.Z015 ELETRODO PARA REDE DE TERRA COBREADO COM 254 µM, FABRICADO EM AÇO, DE UN 9,00
14,3 MM DE DIÂMETRO E 2 M DE COMPRIMENTO.
15.06.Z016 PEÇA DE LATÃO, PARA UNIÃO DE ELETRODO DE CIRCUITO DE TERRA A CABO DE COBRE UN 9,00
DE 8 A 10 MM DE DIÂMETRO OU BARRA CONDUTORA DE COBRE ESTANHADO DE 30X2
MM.
15.07.Z002 TUBULAÇÃO ENTERRADA PARA RAMAL DE LIGAÇÃO, FORMADA POR TUBO DE COBRE M 51,00
ESTICADO A FRIO SEM SOLDA, DIÂMETRO 25,6/28 MM E 1,2 MM DE ESPESSURA,
REVESTIDO COM PVC DIRETAMENTE NO PROCESSO DE FABRICO.
15.07.Z003 TUBO DE COBRE DISTRIBUÇÃO INTERNA ESTICADO A FRIO SEM SOLDA, DIÂMETRO D=20 M 9,00
MM E 1 MM DE ESPESSURA
15.07.Z004 SISTEMA DE DETECÇÃO AUTOMÁTICA DE GASES LIQUEFEITOS DE PETRÓLEO (GLP) UN 1,00
COMPOSTO DE 1 SONDA LIGADA A CENTRAL DE DETECÇÃO AUTOMÁTICA DE GPL PARA
1 ZONA CONECTADA À CENTRAL DE INCÊNDIOS, MONTADA SOBRE PAREDE, COM GRAU
DE PROTEÇÃO IP 54, COM ELETROVÁLVULA DE 3/4" DE DIÂMETRO, NORMALMENTE
ABERTA E 1 SIRENE.
15.07.Z006 TUBO RÍGIDO DE PVC, LIGÁVEL, DOBRÁVEL A QUENTE, DE COR PRETO, DE 32 MM DE M 9,00
DIÂMETRO NOMINAL, PARA CANALIZAÇÃO FIXA EM SUPERFÍCIE. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 2 JOULES, TEMPERATURA DE
TRABALHO -5°C ATÉ 60°C, COM GRAU DE PROTEÇÃO IP 547, PROPRIEDADES
ELÉCTRICAS: ISOLANTE, NÃO PROPAGADOR DA CHAMA. INCLUSIVE PARTE
PROPORCIONAL DE ABRAÇADEIRAS, ELEMENTOS DE FIXAÇÃO E ACESSÓRIOS.
Página 26 de 27
15.07.Z007 VÁLVULA MACHO-MACHO COM BASE E LIGAÇÕES POR JUNTA PLANA, COM ROSCA M 1,00
CILÍNDRICA GAS DE 3/4" DE DIÂMETRO.
15.07.Z009 ENCHIMENTO DE RASGO COM TERRA COMPACTADA, PARA TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO M 49,00
DE 20 MM
15.07.Z010 GRELHA DE VENTILAÇÃO RETANGULAR FIXA BITOLA 200x150 M 1,00
16 ELEVADORES
16.01 ELEVADOR
16.01.Z001 ELEVADOR ELÉTRICO SEM CASA DAS MÁQUINAS DE FREQUÊNCIA VARIÁVEL DE 1 M/S UN 1,00
DE VELOCIDADE, 6 PARAGENS, 675 KG DE CARGA NOMINAL, COM CAPACIDADE PARA 9
PESSOAS, NÍVEL ALTO DE ACABAMENTO NA CABINA DE 1200X1400X2300 MM, MANOBRA
COLETIVA DE DESCIDA, PORTAS INTERIORES AUTOMÁTICAS DE AÇO INOXIDÁVEL E
PORTAS EXTERIORES AUTOMÁTICAS EM AÇO INOXIDÁVEL DE 900X21000 MM.
Página 27 de 27
18: QUANTITATIVOS E ORÇAMENTOS 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
18.2: ORÇAMENTO
Data:03/12/2013
IDP Brasil
Orçamento
01 TRABALHOS PRÉVIOS
74077/001U LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO M2 697,30 5,56 3.873,56
DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM
REAPROVEITAMENTO
02 MOVIMENTO DE TERRAS
6514U FORNECIMENTO E LANCAMENTO DE BRITA N. 4 M3 92,98 111,00 10.320,62
72961U REGULARIZACAO E COMPACTACAO DE SUBLEITO ATE 20 CM M2 1.057,92 1,67 1.766,91
DE ESPESSURA
73859/001U DESMATAMENTO E LIMPEZA MECANIZADA DE TERRENO COM M2 1.057,92 0,27 286,85
REMOCAO DE CAMADA VEGETAL, UTILIZANDO TRATOR DE
ESTEIRAS
74155/001U ESCAVACAO E TRANSP MAT 1A CAT DMT 50M C/TRATOR EST M3 639,10 1,85 1.180,93
CAT D8 C/ LAMINA
78018U ESCAVAÇÃO MANUAL A CÉU ABERTO EM MATERIAL DE 1A M3 325,55 25,43 8.280,01
CATEGORIA.
83682U CAMADA VERTICAL DRENANTE C/ PEDRA BRITADA NUMS 1 E M3 92,98 136,78 12.717,36
2
02.02 TERRAPLENAGEM
72821U ESCAVACAO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1A M3 1.430,00 5,83 8.339,31
CATEGORIA, CAMINHO DE SERVICO LEITO NATURAL, COM
ESCAVADEIRA HIDRAULICA E CAMINHAO BASCULANTE 6 M3,
DMT 200 ATE 400 M
72883UD TRANSPORTE COMERCIAL COM CAMINHAO CARROCERIA 9 T, M3X 10.010,0 1,06 10.620,10
A DEPÓSITO DE TERRAS MAIS PRÓXIMO. KM 0
02.03 ESCADAS E RAMPAS URBANIZAÇÃO
74138/003U CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE M3 16,80 392,28 6.590,36
LANCAMENTO E ADENSAMENTO
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 655,20 7,97 5.224,25
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
02.01 MUROS DE ARRIMO
74007/001U FORMA TABUA P/ CONCRETO EM FUNDACAO C/ M2 108,08 19,86 2.146,67
REAPROVEITAMENTO 10 X
Página 1 de 27
02.001.000010.SER LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE LUZ E FORÇA PARA OBRA - UN 1,00 1.389,96 1.389,96
INSTALAÇÃO MÍNIMA
02.001.000011.SER PORTÃO DE MADEIRA EM CHAPA COMPENSADA PARA UN 1,00 312,85 312,85
TAPUME, LARGURA 3 M E ALTURA 2 M
02.001.000012.SER TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, INCLUSIVE M2 100,00 46,02 4.602,26
MONTAGEM - MADEIRA COMPENSADA RESINADA E=6 MM
32.002.000001.SER LIGAÇÃO DE ÁGUA A REDE PÚBLICA, CAVALETE DE ENTRADA UN 1,00 344,64 344,64
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - KG 3.572,00 6,94 24.785,60
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 4.549,00 7,97 36.271,54
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
04.01.03 ESTRUTURA PAV.02
05.007.000027.SER. LAJE NERVURADA COM FORMAS LATERAIS E FORMA DE M2 864,61 111,69 96.568,40
CI POLIPROPILENO COM CONCRETO COM 25 MPA,
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO, ESPESSURA DA LAJE 40 CM,
DIMENSÕES DA FORMA DE POLIPROPILENO 35 X 47 X 58 CM,
CAPEAMENTO 10 CM
7156CI TELA ACO SOLDADA NERVURADA CA-60, Q-196, (3,11 KG/M2), M2 864,61 9,08 7.851,09
DIÂMETRO DO FIO = 5,0 MM, LARGURA = 2,45 x 6,0 METROS
DE COMPRIMENTO, ESPAÇAMENTO DA MALHA = 20 X 20 CM
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - KG 5.968,00 6,94 41.411,10
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 9.570,10 7,97 76.307,37
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
Página 2 de 27
04.01.04 ESTRUTURA PAV. 03 y 04
05.007.000027.SER. LAJE NERVURADA COM FORMAS LATERAIS E FORMA DE M2 1.729,22 111,69 193.136,80
CI POLIPROPILENO COM CONCRETO COM 25 MPA,
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO, ESPESSURA DA LAJE 40 CM,
DIMENSÕES DA FORMA DE POLIPROPILENO 35 X 47 X 58 CM,
CAPEAMENTO 10 CM
7156CI TELA ACO SOLDADA NERVURADA CA-60, Q-196, (3,11 KG/M2), M2 1.729,22 9,08 15.702,18
DIÂMETRO DO FIO = 5,0 MM, LARGURA = 2,45 x 6,0 METROS
DE COMPRIMENTO, ESPAÇAMENTO DA MALHA = 20 X 20 CM
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - KG 13.502,2 6,94 93.689,85
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / 0
COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 13.330,0 7,97 106.287,01
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / 0
COLOCAÇÃO.
04.01.05 ESTRUTURA ÁTICO
05.007.000027.SER. LAJE NERVURADA COM FORMAS LATERAIS E FORMA DE M2 864,61 111,69 96.568,40
CI POLIPROPILENO COM CONCRETO COM 25 MPA,
LANÇAMENTO E ADENSAMENTO, ESPESSURA DA LAJE 40 CM,
DIMENSÕES DA FORMA DE POLIPROPILENO 35 X 47 X 58 CM,
CAPEAMENTO 10 CM
7156CI TELA ACO SOLDADA NERVURADA CA-60, Q-196, (3,11 KG/M2), M2 864,61 9,08 7.851,09
DIÂMETRO DO FIO = 5,0 MM, LARGURA = 2,45 x 6,0 METROS
DE COMPRIMENTO, ESPAÇAMENTO DA MALHA = 20 X 20 CM
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - KG 6.017,10 6,94 41.751,80
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 6.849,60 7,97 54.615,42
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
04.01.06 ESTRUTURA COBERTURA
74138/003U CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE M3 270,75 392,28 106.210,70
LANCAMENTO E ADENSAMENTO
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - KG 12.750,5 6,94 88.474,12
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / 3
COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 6.982,12 7,97 55.672,07
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
84220U FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO EM CHAPA DE M2 993,74 21,42 21.284,53
MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, ESPESSURA = 12 MM,
08 UTILIZACOES. (FABRICACAO, MONTAGEM E
DESMONTAGEM - EXCLUSIVE ESCORAMENTO)
04.01.07 PILARES
73821/001U FORMA CURVA EM TABUA 3A P/VIGA, PILAR E PAREDE M2 475,00 81,87 38.886,97
74138/003U CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE M3 62,66 392,28 24.580,47
LANCAMENTO E ADENSAMENTO
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - KG 8.288,00 6,94 57.509,26
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 1.986,00 7,97 15.835,41
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
04.01.08 LAJES RESERVATÓRIO
74138/003U CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE M3 20,49 392,28 8.037,88
LANCAMENTO E ADENSAMENTO
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 1.713,20 7,97 13.660,23
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
84220U FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO EM CHAPA DE M2 72,39 21,42 1.550,49
MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, ESPESSURA = 12 MM,
08 UTILIZACOES. (FABRICACAO, MONTAGEM E
DESMONTAGEM - EXCLUSIVE ESCORAMENTO)
Página 3 de 27
IOB020 RESERVATÓRIO DE CONCRETO ARMADO, REALIZADO COM U 1,00 19.697,20 19.697,20
CONCRETO C25 CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL II E
TIPO DE AMBIENTE URBANO, BRITA 1, CONSISTÊNCIA S100
PREPARADO EM OBRA, E CONCRETAGEM COM MEIOS
MANUAIS, E AÇO CA-50 (QUANTIDADE 50 KG/M³); COBERTO
COM LAJE DE 21 CM DE ALTURA E COM DUAS CAMADAS DE
IMPERMEABILIZANTE MINERAL EM CAMADA FINA, COR
BRANCO, ESPESSURA 3 MM, PARA RESERVA DE ÁGUA DE 50
M³ DE CAPACIDADE
04.01.09 CORTINA DE CONCRETO
74138/003U CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE M3 153,94 392,28 60.388,09
LANCAMENTO E ADENSAMENTO
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 17.641,0 7,97 140.660,85
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA / 0
COLOCAÇÃO.
84220U FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO EM CHAPA DE M2 1.579,20 21,42 33.824,27
MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, ESPESSURA = 12 MM,
08 UTILIZACOES. (FABRICACAO, MONTAGEM E
DESMONTAGEM - EXCLUSIVE ESCORAMENTO)
04.01.10 SUBSOLO
74138/003U CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE M3 167,61 392,28 65.750,60
LANCAMENTO E ADENSAMENTO
74254/001U ARMACAO ACO CA-50 DIAM.16,0 (5/8) À 25,0MM (1) - KG 327,09 6,94 2.269,63
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 4.724,89 7,97 37.674,00
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
84220U FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO EM CHAPA DE M2 246,93 21,42 5.288,90
MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, ESPESSURA = 12 MM,
08 UTILIZACOES. (FABRICACAO, MONTAGEM E
DESMONTAGEM - EXCLUSIVE ESCORAMENTO)
04.01.11 ESCADAS
10965 PERFIL ACO ESTRUTURAL "U" - 4" X 1 5/8" ESP=6,27 MM (9,30 M 2,00 39,79 79,59
KG/M)
10965D PERFIL ACO CANTONEIRA DE ABAS IGUAIS - 3" (5,52KG/M) KG 22,08 4,28 94,44
3989 MADEIRA LEI 1A QUALIDADE SERRADA APARELHADA M3 0,28 2.632,50 737,10
74138/003U CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE M3 25,55 392,28 10.022,84
LANCAMENTO E ADENSAMENTO
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 2.434,00 7,97 19.407,55
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
84220U FORMA PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO EM CHAPA DE M2 165,60 21,42 3.546,92
MADEIRA COMPENSADA PLASTIFICADA, ESPESSURA = 12 MM,
08 UTILIZACOES. (FABRICACAO, MONTAGEM E
DESMONTAGEM - EXCLUSIVE ESCORAMENTO)
04.01.12 VERGAS E CONTRAVERGAS
74138/003U CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE M3 18,26 392,28 7.163,09
LANCAMENTO E ADENSAMENTO
74254/002U ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 12,5MM(1/2) - KG 115,93 7,97 924,37
FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /
COLOCAÇÃO.
04.01.13 ITENS GERAIS
05.003.000016.SER ESCORAMENTO METÁLICO (MATERIAL LOCADO) PARA LAJES M2 1.728,00 20,90 36.112,00
DE EDIFICAÇÃO COM ALTURA ENTRE 2 E 3,2 M
73618U LOCACAO MENSAL DE ANDAIME METALICO TIPO M2 100,00 10,37 1.037,45
FACHADEIRO, INCLUSIVE MONTAGEM
04.01.14 MARQUISE METÁLICA
83513U FORNECIMENTO DE PERFIL METÁLICO INCLUSIVE PERDAS KG 3.346,00 5,73 19.156,58
PERF. TIPO1
EAS007 PLACA DE ANCORAGEM DE AÇO A 36 EM PERFIL PLANO, DE U 2,00 208,70 417,40
400X400 MM E ESPESSURA 15 MM, COM 4 PERNOS DE AÇO
NERVURADO CA-50 DE 20 MM DE DIÂMETRO E 50 CM DE
COMPRIMENTO TOTAL, APARAFUSADOS COM ARRUELAS,
PORCA E CONTRA-PORCA.
04.01.15 ESTRUTURA PERIMETRAL
Página 4 de 27
32 ACO CA-50 1/4" (6,35 MM) KG 34,89 5,10 177,80
83507CI PLACA DE AÇO LAMINADO A 36, EM PERFIL PLANO LAMINADO KG 46,92 4,88 228,74
A QUENTE, SEGUNDO ASTM A 36, PARA APLICAÇÕES
ESTRUTURAIS
83513U FORNECIMENTO DE PERFIL METÁLICO INCLUSIVE PERDAS KG 2.690,46 5,73 15.403,47
PERF. TIPO1
05 DRENAGEM
5,02 TUBO CONCRETO SIMPLES DN 200 MM PERFURADO PARA M 43,00 78,92 3.393,36
DRENAGEM - FORNECIMENTO E INSTALACAO INCLUSIVE
ESCAVACAO MANUAL 2M3/M
30.002.000026.SER CANALETA EM TUBO DE CONCRETO MEIA-CANA PARA ÁGUAS M 9,80 29,12 285,34
PLUVIAIS, Ø 300 MM
32.001.000009.SER TAMPA DE CONCRETO E FUNDO PARA SUMIDOURO Ø 2,5 M UN 1,00 1.696,00 1.696,00
73950/001U CAIXA TIPO BOCA LOBO 30X90X90CM, EM ALV TIJ MACICO 1 UN 2,00 1.320,85 2.641,71
VEZ, REVESTIDA COM ARGAMASSA 1:4 CIMENTO:AREIA,
SOBRE BASE DE CONCRETO SIMPLES FCK=10MPA, COM
GRELHA FOFO 135KG, INCLUINDO ESCAVACAO E REATERRO.
Página 5 de 27
06.02.01.5.2S CORTINA DE VIDRO COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMÍNIO M2 54,30 306,41 16.638,06
ANODIZADO NATURAL COM PERFIS E BAGUETES RETOS. H =
6M. DIMENSÕES CONFORME DETALHE DE ESQUADRIAS
INCORPORA MÓDULOS FIXOS EM ALUMÍNIO E UMA PORTA DE
DUAS FOLHAS DE ABRIR COM DIMENSÕES 1,85 X 2,50M.
INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.01.5.34 ESQUADRIA COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO UN 2,10 309,01 648,92
ANODIZADO NATURAL COM PERFIS E BAGUETES RETOS.
INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES. DIMENSÕES 2,10M X
1,00M, DOS MÓDULOS FIXOS E UM DE CORRER.
06.02.01.5.3S CORTINA DE VIDRO COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMÍNIO M2 18,60 306,41 5.699,23
ANODIZADO NATURAL COM PERFIS E BAGUETES RETOS. H =
3M. DIMENSÕES CONFORME DETALHE DE ESQUADRIAS.
INCORPORA MÓDULOS FIXOS EM ALUMÍNIO E UMA PORTA DE
DUAS FOLHAS DE ABRIR COM DIMENSÕES 1,85 X 2,50M
INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.01.5.4 ESQUADRIA COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO UN 2,00 1.060,76 2.121,52
ANODIZADO NATURAL COM PERFIS E BAGUETES RETOS.
INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES. DIMENSÕES 0,90 X
1,00M, OSCILO BATENTE. . CONFORME DETALHE
CARPINTERÍAS.
06.02.01.5.5 ESQUADRIA COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO UN 18,00 1.278,64 23.015,54
ANODIZADO NATURAL COM PERFIS E BAGUETES RETOS.
INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES. DIMENSÕES 1,00 X
1,50M, UM MÓDULO OSCILO BATENTE E UM FIXO DE 50CM.
CONFORME DETALHE CARPINTERÍAS.
06.02.01.5.6 ESQUADRIA COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO UN 1,00 1.837,98 1.837,98
ANODIZADO NATURAL COM PERFIS E BAGUETES RETOS.
INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES. DIMENSÕES 1,20 X
3,00/0,00 M, FIXA. CONFORME DETALHE CARPINTERÍAS.
06.02.01.5.7 ESQUADRIA COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMINIO UN 10,00 1.435,02 14.350,18
ANODIZADO NATURAL COM PERFIS E BAGUETES RETOS.
INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES. DIMENSÕES 1,00 X
2,30/0,00 M, UM MÓDULO OSCILO BATENTE DE 1,20M E UM
MÓDULO FIXO DE 1,10M.
06.02.01.5.8S CORTINA DE VIDRO COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMÍNIO M2 16,00 306,41 4.902,56
ANODIZADO NATURAL COM PERFIS E BAGUETES RETOS. H =
1.85M. DIMENSÕES CONFORME DETALHE DE ESQUADRIAS.
06.02.01.5.9S CORTINA DE VIDRO COM PERFIS EXTRUDADOS DE ALUMÍNIO M2 117,45 306,41 35.987,85
ANODIZADO NATURAL COM PERFIS E BAGUETES RETOS.
MÓDULOS DE 1M COM UMA VENTANA OSCILO BATENTE DE
1,30 DE ALTURA A CADA 3 MÓDULOS. INCLUI DOBRADIÇAS E
PUXADORES. H = 1.85M. DIMENSÕES CONFORME DETALHE
DE ESQUADRIAS.
06.02.02 ESQUADRIAS METÁLICAS
06.02.015.32 PORTA CORTA-FOGO DUAS FOLHAS, DOBLE CHAPA DE AÇO UN 1,00 2.336,88 2.336,88
LACADA DE E=3MM DE DIMENSÕES TOTAIS 2100X2100X 40
MM, COM PREMARCO DE AÇO LACADO. INCLUI DOBRADIÇAS
E PUXADORES
06.02.02.5.17 PORTA DE FERRO TIPO VENEZIANA 120CM X 100CM, DE M2 1,00 156,41 156,41
ABRIR, DUAS FOLHAS COM PREMARCO LACADO INCLUI
DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.02.5.18 PORTA DE FERRO TIPO VENEZIANA, DE ABRIR, COM M2 2,00 215,28 430,56
PREMARCO LACADO INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.02.5.19 PORTA DE 2 FOLHAS BATENTES DE DIMENSÕES TOTAIS UN 2,00 346,94 693,89
1,60MX2,10 M E=40MM , DE DOBLE CHAPA DE AÇO LACADA
PARA PINTAR COM PREMARCO DE AÇO LACADO, INCLUI
DOBRADIÇAS E PUXADORES
06.02.02.5.20 PORTA DE 1 FOLHA BATENTES DE DIMENSÕES TOTAIS UN 2,00 188,64 377,29
0,70MX1,50M E=40MM , DE CHAPA METÁLICA LACADA, INCLUI
DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.02.5.26 PORTA CORTA-FOGO ARMÁRIO ELÉCTRICO DE DUAS UN 2,00 1.243,79 2.487,58
FOLHAS, DOBLE CHAPA DE AÇO LACADA DE E=3MM DE
DIMENSÕES TOTAIS 1000X2100X4 MM, COM PREMARCO DE
AÇO LACADO. PARA REVESTIR COM MADEIRA . INCLUI
DOBRADIÇAS E PUXADORES
Página 6 de 27
06.02.02.5.27 PORTA DE 1 FOLHA BATENTE DE DIMENSIONES 0,60 X 2,10M UN 6,00 188,64 1.131,86
E=40MM, DE CHAPA METÁLICA PRÉ-LACADA PARA REVESTIR
COM MADEIRA EXTERIOR E PINTAR INTERIOR. INCLUI
DOBRADIÇAS E PUXADORES
06.02.02.5.28 PORTA DE FERRO TIPO VENEZIANA, DE ABRIR, DUAS FOLHAS M2 1,00 383,49 383,49
COM PREMARCO LACADO INCLUI DOBRADIÇAS E
PUXADORES.
06.02.02.5.36 PORTA CORTA FOGO DE 1 FOLHA METÁLICA DE DOBLE UN 11,00 518,87 5.707,54
CHAPA DE AÇO LACADA DE E=3MM BATENTE DE DIMENSÕES
900X 2100X40 MM, COM PREMARCO DE AÇO LACADO. PARA
REVESTIR COM MADEIRA CONFORME ESPECIFICAÇÕES DE
PROJETO. INCLUI DOBRADIÇAS E PUXADORES.
06.02.02.5.40 VENEZIANA FIXA DE 1,20X 0,30M PRE LACADA M2 1,00 80,71 80,71
06.02.02.5.5.25 PORTA DE 2 FOLHAS BATENTES DE DIMENSÕES TOTAIS 1,40X UN 11,00 346,94 3.816,39
2,10M E=40MM, DE CHAPA METÁLICA PRÉ LACADA PARA
REVESTIR EXTERNAMENTE DE MADEIRA CONFORME
ESPECIFICAÇÕES DE ARQUITETURA.
06.02.5.21/24 PORTA DE 1 FOLHA BATENTE DE DIMENSIONES 0,90 X2,10M M2 4,00 244,11 976,44
E=40MM, METÁLICA DE DOBLE CHAPA DE AÇO LACADA DE
E=3MM , COM PREMARCO DE AÇO LACADO, INCLUI
DOBRADIÇAS E PUXADORES. PRÉ-LACADA E PINTADA
CONFORME ESPECIFICAÇÕES DE ARQUITETURA. COM
BARRA ANTIPÂNICO EM UNIDADES INDICADAS EM PLANOS.
06.02.5.22/23/33 PORTA DE 1 FOLHA BATENTE DE DIMENSIONES 0,80 X2,10M UN 41,00 244,11 10.008,46
E=40MM, METÁLICA DE DOBLE CHAPA DE AÇO LACADA DE
E=3MM , COM PREMARCO DE AÇO LACADO, INCLUI
DOBRADIÇAS E PUXADORES. LACADA O APLACADA CON
MADEIRA CONFORME ESPECIFICAÇÕES DE ESQUADRIAS
06.02.5.29 PORTA DE 1 FOLHA BATENTE DE DIMENSÕES 60X60CM M2 5,00 121,40 607,02
E=40MM , DE CHAPA METÁLICA LACADA PINTADA CONFORME
ESPECIFICAÇÕES DE ARQUITETURA.
06.02.5.35 PORTA DE 2 FOLHAS BATENTES DE DIMENSÕES TOTAIS M2 1,00 419,40 419,40
2,10M X2,10M E=40MM, METÁLICA DE DOBLE CHAPA DE AÇO
LACADA DE E=3MM , COM PREMARCO DE AÇO LACADO,
INCLUI DOBRADIÇAS, PUXADORES. PARA PINTAR CONFORME
ESPECIFICAÇÕES DE ARQUITETURA. INSTALAR BARRA
ANTIPÂNICO
06.02.03 ESQUADRIAS DE MADERA
06.02.03.5.39 PORTA CORREDEIRA DE MADEIRA ACABAMENTO CHAPADO UN 1,00 1.195,78 1.195,78
EM MADEIRA TIPO GARAPEIRA O SIMILAR E = 35MM COM
TRILHO ESCONDIDO EM AÇO ESCOVADO POR EXTERIOR.
06.03 VIDROS
06.06.01 VIDRO DUPLO DE SEGURANÇA (LAMINADO), CONJUNTO M2 1.244,10 189,62 235.903,75
CONSTITUÍDO POR VIDRO EXTERIOR LAMINADO DE
SEGURANÇA 3+3 (COMPOSTO POR DUAS FOLHAS DE VIDRO
LAMINAR DE 3 MM, UNIDAS ATRAVÉS UMA TELA DE POLIVINIL
BUTIRAL INCOLOR), CAIXA DE AR DESIDRATADA COM PERFIL
SEPARADOR DE ALUMÍNIO E DUPLA VEDAÇÃO PERIMETRAL
DE 6 MM, E VIDRO INTERIOR FLOAT INCOLOR DE 4 MM DE
ESPESSURA
74125/002U ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4MM, COM MOLDURA EM M2 14,40 302,42 4.354,87
ALUMINIO E COMPENSADO 6MM PLASTIFICADO COLADO
06.04 FERRAGENS E FECHADURAS
12.001.000001.SER BARRA ANTI-PÂNICO PARA PORTA SIMPLES UN 2,00 734,73 1.469,47
Página 7 de 27
05.004.000067.SER CONCRETO LEVE, COM ARGILA EXPANDIDA, CONTROLE "A", M3 284,00 500,69 142.195,53
DIÂMETRO DO AGREGADO 15 MM, FCK 10 MPA, ABATIMENTO
8±1 CM
06.01.01.7 PEDRA NATURAL TIPO ARENITO PEÇAS DE 60X60X6CM. M2 435,80 84,03 36.618,65
ACABADO FLAMEADO NOS EXTERIORES ASSENTADO COM
ARGAMASSA MISTA DE CIMENTO, CAL HIDRATADA E AREIA
SEM PENEIRAR TRAÇO 1:1:4, E = 3,00 CM COLOCADO SEM
QUEBRA JUNTAS. JUNTAS DE 2MM DE ESPESSURA INCLUI
REVESTIMENTOS VERTICAIS DE DESNÍVEIS E RAMPAS.
06.05.1.2 PISO ELEVADOREGISTRÁVEL, COLOCADO , COM SISTEMA DE M2 1.499,18 266,76 399.921,26
ESTRUTURA DE SUSTENÇÃO REGULÁVEL COM
CONTRAVENTAMENTO.MEDIDAS 600X600X30MM.
REVESTIMENTO SUPERIOR EM ESTRATIFICADO DE ALTA
RESISTÊNCIA ACABADO CINZA CHUMBO. REVESTIMENTO
INFERIOR EM BANDEJAS DE CHAPA DE AÇO GALVANIZADO.
NÚCLEO EM MADEIRA. JUNTAS FECHADAS
06.05.Z01.16 RODAPÉ O RODAFORRO EM ALUMÍNIO ANODIZADO 0,5MM M 219,24 55,97 12.270,93
H=10CM CONFORME DETALHES CONSTRUTIVOS
06.05.Z1.9 DECK DE MADEIRA MACIÇA TIPO CUMARÚ ESPESSURA 2 CM M2 487,29 249,05 121.359,90
E LARGURA 10 CM ESPAÇO DE 1,5CM ENTRE PEÇAS
COLOCADO SOBRE BARROTES DE 3CMX3CM A CADA 35CM
NO SENTIDO DA INCLINAÇÃO.
06.05-Z1.3 PISO CERÂMICO ESMALTADO 41X41CM, ASSENTADO COM M2 319,40 47,05 15.029,32
ARGAMASSA PRÉ-FABRICADA DE CIMENTO COLANTE.
22.008.000019.SER DEGRAU DE GRANILITE MOLDADO "IN LOCO", PISO 30 CM, M 322,80 96,67 31.204,43
ESPELHO 20 CM
22.010.000001.SER ASSOALHO DE MADEIRA DE LEI, LARGURA 10 OU 20 CM, M2 183,22 249,05 45.631,06
FIXADA SOBRE BARROTES TRAPEZOIDAIS DE MADEIRA 5 X 3
X 2 CM COM ESPAÇAMENTO DE 35 CM, ASSENTADO EM
ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA SEM PENEIRAR TRAÇO 1:5
Página 8 de 27
73991/003U PISO CIMENTADO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA) COM M2 84,22 41,56 3.500,10
ACABAMENTO LISO ESPESSURA 3CM PREPARO MECANICO
ARGAMASSA INCLUSO ADITIVO IMPERMEABILIZANTE
83746U PROTECAO MECANICA DE SUPERFICIE COM ARGAMASSA DE M2 1.446,16 20,84 30.142,75
CIMENTO E AREIA, TRACO 1:4, E=2 CM
84040U TELHA DE ACO ZINCADO, TRAPEZOIDAL, ESPESSURA DE 0,5 M2 59,20 41,56 2.460,54
MM, INCLUINDO ACESSORIOS PARA FORMAÇÃO DE
COBERTURA DE MARQUISE.
84191U PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA ESPESSURA M2 171,71 75,08 12.891,26
8 MM, INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO PLASTICAS
06.08 FORROS
Página 9 de 27
06.06-3.9 FORRO DE GESSO ACARTONADO FIXO, APARAFUSADO EM M2 224,00 124,02 27.780,48
PERFIS METÁLICOS ESPAÇADOS A 0,60M, SUSPENSOS POR
PENDURAIS RÍGIDOS REGULÁVEIS, ESPAÇADOS A CADA
1,00M, ESPESSURA 12,5MM. PLACA ABSORVENTE ACÚSTICA
DE BORDA QUADRADA COM DENSIDADE DE 8KG/M2
ACABAMENTO QUADRADO 12/25.ACABADO PINTURA BRANCA.
06.08.3.17 FORRO DE MADEIRA GARAPA 10X1CM FIXADA À SARRAFOS M2 56,16 89,23 5.010,97
DE MADEIRA APARELHADOS 10 X 2,5CM
06.08.3.5 FORRO DE GESSO ACARTONADO REMOVÍVEL, APOIADO EM M2 81,26 60,00 4.875,19
PERFIS METÁLICOS TIPO T SUSPENSOS POR PENDURAIS
RÍGIDOS, ESPESSURA 12,5MM/ LARGURA 0,65M. ACABADO
PINTURA BRANCA.
06.08.3.6 FORRO DE GESSO ACARTONADO FIXO, MONOLÍTICO, M2 755,38 73,97 55.875,46
APARAFUSADO EM PERFIS METÁLICOS ESPAÇADOS A 0,60M,
SUSPENSOS POR PENDURAIS RÍGIDOS REGULÁVEIS,
ESPAÇADOS A CADA 1,00M, ESPESSURA 12,5MM.ACABADO
PINTURA BRANCA.
06.08.3.7 FORRO DE GESSO ACARTONADO REMOVÍVEL, APOIADO EM M2 110,09 60,00 6.604,85
PERFIS METÁLICOS TIPO T SUSPENSOS POR PENDURAIS
RÍGIDOS, ESPESSURA 12,5MM/ LARGURA 0,65M. ACABADO
PINTURA BRANCA.
06.08.3.8 FORRO DE GESSO ACARTONADO FIXO, MONOLÍTICO, M2 888,06 73,97 65.689,80
20.001.000009.SER Á
CHAPISCO EM TETO DE CONCRETO COM ARGAMASSA PRÉ- M2 91,58 8,01 733,16
FABRICADA ADESIVA DE CIMENTO COLANTE
06.09 GUARDA CORPOS E CORRIMÃOS
06.09.06.02 GUARDA CORPO FORMADO POR TUBO DE AÇO INOXIDÁVEL M 38,00 557,94 21.201,60
DE 7CMX3MM FIXO A VIGA INVERTIDA DE CONCRETO
ARMADO IN SITU COM PERFIS DE 40X10MM DE AÇO
INOXIDÁVEL A CADA 2M COM PEITORIL DE MADEIRA MACIÇA
TIPO GARAPEIRA COM DIMENSÕES SEGUNDO DETALHE
CONSTRUTIVO.
06.09.6.1 CORRIMÃO EM AÇO GALVANIZADO FORMADO POR TUBO DE M 171,00 176,67 30.210,45
DIÂMETRO 40X2MM A 4CM DE PAREDE FIXADO MEDIANTE
PLETINAS DE 100X100X6MM
06.09.6.3 GUARDA CORPO FORMADO POR VIDRO 6+6MM FIXADO A M 80,85 382,76 30.946,08
MONTANTES METÁLICOS GALVANIZADOS DE
80MMX100MMX5MM A CADA 4 M E A PERFIL T DE 50MMX5MM
A CADA 2M COM PEITORIL DE MADEIRA MACIÇA TIPO
GARAPEIRA 160X80X4CM CONFORME DETALHES
CONSTRUTIVOS.
06.09.6.7 GUARDA-CORPO FORMADO POR PLETINAS DE M 93,75 290,92 27.273,49
50X15MMFIXADAS HORIZONTALMENTE A CONCRETO DE
ESCADA MEDIANTE PLETINAS DE 10X10CM COM BARRAS DE
DIÂMETRO 8MM COLOCADAS A CADA 10CM. H 1.10M.
INCORPORA CORRIMÃO TUBULAR DE AÇO GALVANIZADO
COM DIÂMETRO 4CM FIXADO A 4CM DO GUARDA-CORPO POR
BARRAS CURVADAS DE 8MM A 92CM DO PISO. CONFORME
DETALHES DE ESCADA.
06.09.6.8 GUARDA CORPO EM AÇO GALVANIZADO FORMADO POR M 227,76 135,70 30.907,65
MARCO DE PLETINAS 50X15MM FIXADO A PERFILES T A CADA
2M COM BARRAS DE DIÂMETRO 8MM A CADA10CM E
CORRIMÃO DE MADEIRA MACIÇA TIPO GARAPEIRA
160X80X4CM. DIMENSÕES SEGUNDO DETALHE
CONSTRUTIVO.
06.09.6.9 GUARDA CORPO EM AÇO GALVANIZADO FORMADO POR DOS M 15,00 319,02 4.785,35
TUBOS DE AÇO GALVANIZADO DIÂMETRO50X2MM COM
ALTURA DE 70CM E 92 CM FIXADO AO PISO POR PERFILES T
DE 3,5CM A CADA 2 M
73665U ESCADA TIPO MARINHEIRO EM ACO CA-50 9,52MM INCLUSO M 2,45 47,69 116,85
PINTURA COM FUNDO ANTICORROSIVO TIPO ZARCAO
84863U GUARDA-CORPO COM CORRIMAO EM TUBO DE ACO M 12,60 99,32 1.251,47
06.10 ELEMENTOS DE PROTEÇÃO SOLAR
Página 10 de 27
06.08.06.4 PROTEÇÃO SOLAR HORIZONTAL FORMADA POR MARCO M 129,90 247,00 32.085,30
METÁLICO FORMADO POR TUBOS DE 5X5CM REVESTIDO
COM CHAPA DOBRADA GALVANIZADA DE 2MM DIMENSÕES
80CMX7CMX390CM SOLDADO A PERFILES DE
80MMX100MMX5MM A CADA 4 M.
06.08.06.6 PROTEÇÃO SOLAR VERTICAL FORMADA POR LAMAS M2 294,48 232,96 68.602,06
METÁLICAS 30MMX3,5MM EM FORMA OVALADA COLOCADAS
ENTRE VIGAS COM H DE 240CM E DISTANCIA ENTRE EIXOS
DE LAMAS 35CM. INCLUI SISTEMA DE FIXAÇÃO
07 URBANIZAÇÃO
06.09.6.9 GUARDA CORPO EM AÇO GALVANIZADO FORMADO POR DOS M 90,00 319,02 28.712,09
TUBOS DE AÇO GALVANIZADO DIÂMETRO50X2MM COM
ALTURA DE 70CM E 92 CM FIXADO AO PISO POR PERFILES T
DE 3,5CM A CADA 2 M
7,01 PISO DE LAJETAS DE PEÇAS REGULARES DE ARENITO " 340,00 240,50 81.770,00
AMARELO, DE 60X60X5 CM, ACABAMENTO FLAMEJADO DA
SUPERFÍCIE À VISTA, CANTOS SERRADOS, PARA USO
EXTERIOR EM ÁREAS PEDONAIS E RUAS RESIDENCIAIS,
ASSENTES SOBRE CAMADA DE 2 CM DE ARGAMASSA
BASTARDA DE CIMENTO CEM II/A-L 32,5 R, CAL E AREIA, M-5,
E ENCHIMENTO DE JUNTAS COM CALDA DE CIMENTO 1/2 CEM
II/B-L 32,5 R, E REALIZADO SOBRE BASE DE CONCRETO
SIMPLES (C20 CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL I E
TIPO DE AMBIENTE RURAL, BRITA 1, CONSISTÊNCIA S50), DE
20 CM DE ESPESSURA, CONCRETAGEM DESDE CAMINHÃO
COM ESPALHAMENTO E VIBRAÇÃO MECÂNICO COM
ESPALHADORA, COM ACABAMENTO COM PRÉ-EXECUÇÃO DE
MESTRAS E NIVELADO
07.03D PORTAO DE FERRO COM UMA FOLHA FIXA DE 4,00MX2,40M E UN 1,00 3.773,68 3.773,68
UMA CORREDEIRAS DE 4,00M X 2,40M FORMADAS POR
BARRAS VERTICAIS DE 8MM A CADA 12CM COM MARCO
PERIMETRAL DE PERFIS DE FERRO GALVANIZADO DE
8CMX8CM CONFOME DETALHE CONSTRUTIVO.
7,05 MEIO FIO PRÉ-FABRICADO DE CONCRETO, 40X20X10 CM, M 130,00 62,26 8.093,60
PARA JARDIM, SOBRE BASE DE CONCRETO SIMPLES.
8 TÓTEM PARA LETREIRO EM AÇO INOXIDÁVEL 800X20X70CM U 1,00 3.900,00 3.900,00
COM ESTRUTURA TUBULAR METÁLICA E FIXADO AO PISO A
TRAVÉS DE MONTANTES METÁLICOS COM 30CM DE ALTURA.
Página 11 de 27
08110.8.2.2 VEDAÇÃO DE TERRENO FORMADA POR TELA M2 116,00 116,78 13.546,74
ELETROSSOLDADA, DE 50X50 MM DE ESPAÇAMENTO DA
MALHA E 4 MM DE DIÂMETRO, ACABAMENTO GALVANIZADO,
COM ARO DE PERFIL OCO DE AÇO GALVANIZADO DE SEÇÃO
20X20X1,5 MM E MONTANTES DE TUBO RETANGULAR DE AÇO
GALVANIZADO, DE 50X50X1,5 MM E ALTURA 2,00 M.
09.002.0001-0 PLANTIO DE ARVORE ISOLADA ATE 2,00M DE ALTURA,DE UN 5,00 55,34 276,71
QUALQUER ES PECIE,EM LOGRADOURO PUBLICO,INCLUSIVE
TRANSPORTE,TERRA PRETASIMPLES E ESTACA DE
MADEIRA(TUTOR),EXCLUSIVE O FORNECIMENTO
09.002.0030-0 PLANTIO DE GRAMA,INCLUINDO PREPARO DO TERRENO COM M2 236,00 24,38 5.754,66
10CM DE SA IBRO E 5CM DE TERRA ESTRUMADA
30.009.000005.SER MASTRO PARA BANDEIRAS ENGASTADO COM 10 METROS UN 3,00 1.373,06 4.119,18
72923U BASE DE SOLO - BRITA (40/60), MISTURA EM USINA, M3 354,00 104,54 37.007,84
COMPACTACAO 100% PROCTOR MODIFICADO, EXCLUSIVE
ESCAVACAO, CARGA E TRANSPORTE
72961U REGULARIZACAO E COMPACTACAO DE SUBLEITO ATE 20 CM M2 1.100,00 1,67 1.837,19
DE ESPESSURA
73859/001U DESMATAMENTO E LIMPEZA MECANIZADA DE TERRENO COM M2 1.100,00 0,27 298,26
REMOCAO DE CAMADA VEGETAL, UTILIZANDO TRATOR DE
ESTEIRAS
73906X PLANTIO DE ARVORE IPE AMARELO, ALTURA 3-4M, EM CAVAS UN 2,00 441,98 883,96
DE 150X150X80CM
09 SINALIZAÇÃO
09.01 RÓTULOS E PLACAS
09.01.Z001 RÓTULO DE SINALIZAÇÃO PARA A DENOMINAÇÃO DE UN 5,00 15,80 78,98
PLANTA, COM SUPORTE DE ALUMÍNIO DOURADO, DE 90X80
MM, COM AS LETRAS OU NÚMEROS ADERIDOS AO SUPORTE.
INCLUSIVE ELEMENTOS DE FIXAÇÃO.
09.01.Z002 PLACA DE PISO PARA SINALIZAÇÃO DE HABITAÇÃO, DE UN 23,00 19,80 455,38
POLIESTIRENO, DE 85X85 MM, COM AS LETRAS OU NÚMEROS
GRAVADOS EM LATÃO. INCLUSIVE ELEMENTOS DE FIXAÇÃO.
09.01.Z003 PLACA INDICAÇÃO ESPAÇO PARA DEFICIENTES FÍSICOS, DE UN 8,00 19,80 158,39
POLIESTIRENO, DE 85X85 MM. INCLUSIVE ELEMENTOS DE
FIXAÇÃO.
09.02 SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS
09.02.Z001 SINALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIOS, UN 65,00 29,02 1.886,04
ATRAVÉS DE PLACA DE ALUMÍNIO FOTOLUMINESCENTE, DE
210X210 MM.
09.03 SINALIZAÇÃO DE MEIOS DE EVACUAÇÃO
09.03.Z001 SINALIZAÇÃO DE MEIOS DE EVACUAÇÃO, ATRAVÉS DE PLACA UN 72,00 29,02 2.089,15
DE ALUMÍNIO FOTOLUMINESCENTE, DE 210X210 MM.
09.04 SINALIZAÇÃO EXTERIOR
09.04.Z001 PLACA DE SINALIZAÇÃO EXTERIOR, EM CHAPA DE AÇO UN 1,00 153,57 153,57
Nº16,TRATADA QUIMICAMENTE, INCLUSIVE PINTURA COM
METAL PRIMER NAS DUAS FACES E ESMALTE SINTÉTICO
PRETO NO VERSO. APLICAÇÃO DE PELICULA
72947U SINALIZACAO HORIZONTAL COM TINTA RETRORREFLETIVA A M2 25,00 20,88 521,90
BASE DE RESINA ACRILICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
10 COMUNICAÇÃO E LÓGICA
10.01 CANALIZAÇÕES DE LIGAÇÃO
10.01.Z001 CAIXA DE VISITA CVR1 PRÉ-FABRICADA DE CONCRETO UN 1,00 1.307,29 1.307,29
ARMADO, DE 750X600X1000 MM.
10.01.Z002 TUBULAÇÃO DE ENTRADA SUBTERRÂNEA FORMADA POR 3 M 51,00 143,87 7.337,42
TUBOS RÍGIDOS DE PVC VD-F DE 63 MM DE DIÂMETRO
EXTERIOR E 3,3 MM DE ESPESSURA. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C,
CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS
ESPECIAIS.
Página 12 de 27
10.01.Z003 CAIXA PARA COLOCAR EM SUPERFÍCIE, DE CHAPA M 1,00 192,14 192,14
ELETROZINCADA, DE 700X900X160 MM, COM GRAUS DE
PROTEÇÃO IP 54 E IK 09. CAPACIDADE NOMINAL DE LIGAÇÃO
DO TERMINAL DE TERRA DE 10 MM². INCLUSIVE FECHO COM
CHAVE, ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES.
10.01.Z004 EXECUÇÃO DE RASGO PARA PASSAGEM DE TUBULAÇÃO M 49,00 5,76 282,25
DIÂMETRO 63 MM
10.01.Z005 ENCHIMENTO DE RASGO COM TERRA COMPACTADA, PARA M 49,00 4,33 212,32
TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE 63 MM
10.02 REDE PRINCIPAL
10.02.Z001 RACK ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES INDIVIDUAL (ATI), UN 2,00 3.144,04 6.288,07
PARA INTERIOR DE 44 MÓDULOS, COMPOSTO POR CAIXA DE
MATERIAL TERMOPLÁSTICO ISOLAMENTO CLASSE II, COM
GRAUS DE PROTEÇÃO IP 42 E IK 07, PAINEL EQUIPADO COM
REPARTIDORES DE CLIENTE, TOMADA ELÉTRICA E
BARRAMENTO DE TERRA. INCLUSIVE FECHO COM CHAVE,
ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES.
10.02.Z006 GUIA VERTICAL FECHADO DE CABOS COM ALTURA 44U PÇ 4,00 46,98 187,93
10.02.Z007 BLOCO DE CONECCIÓN DE 60 PARES PTR PÇ 1,00 189,96 189,96
10.04.Z001 CABO DIELÉCTRICO DE 4 FIBRAS ÓPTICAS MULTIMODO 50 M 103,80 2,78 288,77
MICROMETROS EM TUBO CENTRAL FOLGADO, CABOS DE
ARAMIDA COMO ELEMENTO DE REFORÇO À TRAÇÃO E
COBERTA DE MATERIAL TERMOPLÁSTICO IGNÍFUGO, LIVRE
DE HALOGÉNEOS DE 7 MM DE DIÂMETRO.
10.05.Z008 CABO RÍGIDO U/UTP NÃO PROPAGADOR DA CHAMA DE 30 M 94,00 2,38 223,63
PARES ENTRANÇADOS DE COBRE, CATEGORIA 6, COM
CONDUTOR UNIFILAR DE COBRE, ISOLAMENTO DE
POLIETILENO E BAINHA EXTERIOR DE POLIOLEFINA
TERMOPLÁSTICA LSFH LIVRE DE HALOGÉNEOS, COM BAIXA
EMISSÃO DE FUMOS E GASES CORROSIVO.
10.03 REDE SECUNDARIA
10.03.Z001 RACK ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES INDIVIDUAL (ATI), UN 4,00 1.359,32 5.437,28
PARA INTERIOR DE 12 MÓDULOS, COMPOSTO POR CAIXA DE
MATERIAL TERMOPLÁSTICO ISOLAMENTO CLASSE II, COM
GRAUS DE PROTEÇÃO IP 42 E IK 07, PAINEL EQUIPADO COM
REPARTIDORES DE CLIENTE, TOMADA ELÉTRICA E
BARRAMENTO DE TERRA. INCLUSIVE FECHO COM CHAVE,
ACESSÓRIOS E FIXAÇÕES.
10.04 ELETRODUTOS
10.04.Z006 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 40 MM DE DIÂMETRO M 320,00 5,50 1.759,68
EXTERIOR E 2,5 MM DE ESPESSURA. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C,
CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS
ESPECIAIS. FIO GUIA DE POLIPROPILENO DE 3 MM DE
DIÂMETRO.
10.04.Z007 CURVAS E DERIVAÇÕES EM CHAPA GALVANIZADA PÇ 35,00 26,22 917,74
P/ELETROCALHAS
10.04.Z008 ELETROCALHA PERFURADA EM CHAPA DE AÇO M 48,00 41,11 1.973,24
GALVANIZADO, COM TAMPA (ALTURA: 200 MM / LARGURA: 50
MM).
10.04.Z009 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-M DE 20 MM DE DIÂMETRO M 240,00 1,57 377,52
EXTERIOR E 1,5 MM DE ESPESSURA. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 750 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 2 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -5°C ATÉ 60°C, CLASSIFICAÇÃO
3321, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS ESPECIAIS. FIO GUIA DE
POLIPROPILENO DE 3 MM DE DIÂMETRO.
Página 13 de 27
10.05.Z001 CABO RÍGIDO U/UTP NÃO PROPAGADOR DA CHAMA DE 4 M 6.254,00 2,26 14.146,55
PARES ENTRANÇADOS DE COBRE, CATEGORIA 6, COM
CONDUTOR UNIFILAR DE COBRE, ISOLAMENTO DE
POLIETILENO E BAINHA EXTERIOR DE POLIOLEFINA
TERMOPLÁSTICA LSFH LIVRE DE HALOGÉNEOS, COM BAIXA
EMISSÃO DE FUMOS E GASES CORROSIVOS DE 6,2 MM DE
DIÂMETRO.
10.05.Z002 TOMADA DE VOZ E DADOS SIMPLES COM CONECTOR TIPO UN 400,00 33,80 13.520,00
RJ45 DE 8 CONTATOS, CATEGORIA 6.
10.06 REDE DE TV
10.06.Z001 MASTRO PARA FIXAÇÃO DE 1 ANTENA, DE 2,5 M DE ALTURA E UN 1,00 158,76 158,76
35 MM DE DIÂMETRO. MASTRO DE ANTENA DE 2,5 M DE
ALTURA, PARA UNIÃO POR ENCAIXE, FABRICADO COM TUBO
DE AÇO DE 35 MM DE DIÂMETRO E 1,5 MM DE ESPESSURA,
COM TRATAMENTO ANTICORROSÃO, INCLUSIVE
ACESSÓRIOS. GARRA DE ANCORAGEM A OBRA EM L PARA
MASTRO, PARA COLOCAÇÃO EM SUPERFÍCIE, DE 350 MM DE
COMPRIMENTO E 4 MM DE ESPESSURA, COM ABRAÇADEIRA.
10.06.Z002 ANTENA EXTERIOR FM, CIRCULAR, PARA CAPTAÇÃO DE UN 1,00 98,59 98,59
SINAIS DE RADIODIFUSÃO SONORA ANALÓGICA
PROCEDENTES DE EMISSÕES TERRESTRES, DE 0 DB DE
GANHO E 500 MM DE COMPRIMENTO.
10.06.Z003 ANTENA EXTERIOR DAB PARA CAPTAÇÃO DE SINAIS DE UN 1,00 92,64 92,64
RADIODIFUSÃO SONORA DIGITAL PROCEDENTES DE
EMISSÕES TERRESTRES, DE 1 ELEMENTO, 0 DB DE GANHO,
15 DB DE RELAÇÃO D/A E 555 MM DE COMPRIMENTO.
10.06.Z004 ANTENA PARA VHF BIII C-5/12 6E, COM AS SEGUINTES UN 1,00 198,64 198,64
CARACTERÍSTICAS: GANHO 9,5 DB, RELAÇÃO F/T 20 DB,
COMPRIMENTO 1460 MM.
10.06.Z005 ANTENA EXTERIOR UHF PARA CAPTAÇÃO DE SINAIS DE UN 1,00 303,08 303,08
TELEVISÃO ANALÓGICA, TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE
(TDT) E TELEVISÃO DE ALTA DEFINIÇÃO (HDTV)
PROCEDENTES DE EMISSÕES TERRESTRES, CANAIS DO 21
AO 69, DE 45 ELEMENTOS, 17 DB DE GANHO, 31 DB DE
RELAÇÃO D/A E 1110 MM DE COMPRIMENTO. DIPOLO ATIVO
UHF, DE 15 DB DE GANHO.
10.06.Z006 ANTENA PARABÓLICA OFF-SET FIXA CONSTITUIDA POR UN 1,00 432,98 432,98
REFLETOR PARABÓLICO, DE AÇO ELECTROZINCADO,
ACABADO COM TINTA POLIÉSTER COR BRANCA, DE 85 CM DE
DIÂMETRO, LARGURA DE BANDA DE 10,7 A 12,75 GHZ E
CONVERSOR LNB UNIVERSAL DE 4 SAÍDAS, DE 50 DB DE
GANHO.
10.06.Z007 REPARTIDOR GERAL DE CABO COAXIAL (RG-CC) PARA MATV UN 1,00 2.001,18 2.001,18
E SMATV FORMADO POR: CENTRAL AMPLIFICADORA
PROGRAMÁVEL, DE 7 ENTRADAS, BI/FM-BIII-VHF/UHF-3 UHF-
FI, DE 55 DB DE GANHO DE UHF E 40 DB DE GANHO DE FI.
CARGA RESISTIVA DE 75 OHM, PARA FECHO.
10.06.Z008 CENTRAL DE AMPLIFICAÇÃO SEPARADA, DE 3 ENTRADAS, 1 UN 1,00 438,58 438,58
ENTRADA PARA SINAIS DE FI DE 42 DB DE GANHO, 1
ENTRADA PARA SINAIS DE RTV+FI DE 42 DB DE GANHO E 1
ENTRADA PARA SINAIS DE RTV DE 40 DB DE GANHO, 2
SAÍDAS DE RTV+FI, EQUALIZAÇÃO REGULÁVEL, TENSÃO
MÁXIMA DE SAÍDA DE 124 DBµV PARA FI E 117 DBµV PARA
RTV.
10.06.Z009 CABO COAXIAL RG-6 NÃO PROPAGADOR DA CHAMA, DE 75 M 148,00 4,21 623,38
OHM DE IMPEDÂNCIA CARACTERÍSTICA MÉDIA, COM
CONDUTOR CENTRAL DE COBRE DE 1,15 MM DE DIÂMETRO,
DIELÉCTRICO DE POLIETILENO CELULAR, LÂMINA DE
ALUMÍNIO/POLIPROPILENO/ALUMÍNIO, MALHA DE FIOS
ENTRANÇADOS DE COBRE E COBERTURA EXTERIOR DE PVC
LSFH LIVRE DE HALOGÉNEOS, COM BAIXA EMISSÃO DE
FUMOS E GASES CORROSIVOS DE 6,9 MM DE DIÂMETRO DE
COR BRANCA.
10.06.Z010 DERIVADOR DE 5-2400 MHZ, DE 2 DERIVAÇÕES E 12 DB DE UN 6,00 22,17 132,99
PERDA DE DERIVAÇÃO, COM CONECTORES TIPO "F".
10.06.Z011 TOMADA SEPARADORA TRIPLA, TV-R-SAT/DATOS, ARO E UN 4,00 34,89 139,57
EMBELEZADOR.
Página 14 de 27
10.07 SISTEMA DE SOM
10.07.Z001 SISTEMA DE SOM AMBIENTE COM CENTRAL DE SOM STEREO- UN 1,00 868,43 868,43
MONO, 5 REGULADORES DE SOM DIGITAIS DE 1 CANAL
MUSICAL STEREO-MONO, 10 COLUNAS DE 4", 7 W E 8 OHM,
MÓDULO EMISSOR DE AVISOS PARA 1 CÔMODO E
ADAPTADORES.
10.07.Z002 COLUNA DE 200 W 4 OHM UN 10,00 332,80 3.328,00
10.07.Z003 CABO FLEXÍVEL ENTRANÇADO DE 3X1,5 MM². M 140,00 2,30 322,14
10.07.Z004 LINHA DE ALIMENTAÇÃO DE 2X0,75 MM². M 90,00 1,82 163,80
10.07.Z005 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-M DE 20 MM DE DIÁMETRO M 140,00 1,98 276,64
EXTERIOR DE 1,5 MM DE ESPESSURA. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 750 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 2 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -5ºC ATÉ 60ºC CLASSIFICAÇÃO
3321, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS ESPECIAIS.
10.09.Z002 CABO PLANO OU 1,5 MM2 SEÇÃO, SEGUINDO AS M 114,00 1,56 177,84
ORIENTAÇÕES DO PERÍMETRO.
10.10 MEGAFONIA EDIFICAÇÃO
10.10.Z001 CENTRAL DE MEGAFONIA DE 1 CANAL MONO, COM M 1,00 418,60 418,60
REGULAÇÃO MANUAL DE NÍVEL DE SAÍDA DE ÁUDIO.
PROTEÇÃO ELETRÔNICA DA ALIMENTAÇÃO.
10.10.Z002 ALTO-FALANTE DE 15 W 8 OHM, PARA COLOCAÇÃO EM M 6,00 36,40 218,40
FORRO. CAIXA DE EMBUTIR INCLUSIVE GANCHOS DE
FIXAÇÃO AO TETO.
10.10.Z003 CABO FLEXÍVEL ENTRANÇADO DE 3X1,5 MM². LINHA DE M 32,00 2,34 74,88
ALIMENTAÇÃO DE 2X0,75 MM². TUBO RÍGIDO DE PVC VD-M DE
20 MM DE DIÂMETRO EXTERIOR E 1,5 MM DE ESPESSURA.
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 750 N, RESISTÊNCIA AO
IMPACTO 2 JOULES, TEMPERATURA DE TRABALHO -5°C ATÉ
60°C, CLASSIFICAÇÃO 3321, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS
ESPECIAIS.
12 HIDROSSANITÁRIO
12.01 HIDRO
12.01.01 CAVALETE
12.01.Z001 KIT CAVALETE PVC COM REGISTRO 1 1/4" - FORNECIMENTO E UN 1,00 269,62 269,62
INSTALACAO
12.01.Z002 PARTIDA ALÇADA A JUSTIFICAR EM OBRA EM CONCEITO DOS UN 1,00 3.860,12 3.860,12
TRABALHOS DE AMPLIAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE ÁGUA,
PARA PODER PROPORCIONAR UM FORNECIMENTO DE COM
UM ENCANAMENTO DE PVC DE 1 1/4".
73828/001U ABRIGO PARA CAVALETE/HIDRÔMETRO PRÉ-MOLDADO DE UN 1,00 131,63 131,63
CONCRETO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
12.01.02 RASGOS
05.009.000011.SER ENCHIMENTO DE RASGO EM CONCRETO COM ARGAMASSA M 95,00 4,27 405,90
MISTA TRAÇO 1:4, PARA TUBULAÇÃO COM DIÂMETRO DE 32
MM A 50 MM
06.003.000091.SER EXECUÇÃO DE RASGO EM ALVENARIA PARA PASSAGEM DE M 95,00 5,76 547,23
TUBULAÇÃO DIÂMETRO 32 MM (1 ¼") A 50 MM (2")
74104/001U CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO UN 3,00 138,89 416,66
60X60X60CM, REVESTIDA INTERNAMENTO COM BARRA LISA
(CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4) E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ-
MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15MPA
TIPO C - ESCAVAÇÃO E CONFECÇÃO
12.01.03 TUBOS E CONEXÕES
Página 15 de 27
12.01.Z005 ISOLAMENTO TÉRMICO DE ESPUMA ELASTOMÉRICA PARA M 12,50 12,83 160,36
12.01.Z006 Í
ISOLAMENTO TÉRMICO DE ESPUMA ELASTOMÉRICA PARA M 7,00 16,62 116,34
FLUÍDOS A TEMPERATURA ENTRE -50°C E 105°C, PARA CANO
DE DIÂMETRO 3/4", DE 19 MM DE ESPESSURA
12.01.Z035 TÊ 90° REDUÇÃO DE CPVC Ø 22 MM A Ø 15 MM UN 3,00 8,06 24,19
13.002.000141.SER JOELHO 90° DE CPVC Ø 15 MM UN 8,00 4,79 38,31
72438U TE DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 20MM - FORNECIMENTO E UN 7,00 5,93 41,48
INSTALACAO
72439U TE DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 25MM - FORNECIMENTO E UN 1,00 6,43 6,43
INSTALACAO
72440U TE DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 32MM - FORNECIMENTO E UN 4,00 8,51 34,06
INSTALACAO
72442U TE DE PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 50MM - FORNECIMENTO E UN 3,00 15,56 46,67
INSTALACAO
72450U TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 25X20MM - UN 46,00 7,49 344,32
FORNECIMENTO E INSTALACAO
72451U TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 32X25MM - UN 19,00 10,65 202,41
FORNECIMENTO E INSTALACAO
72452U TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 40X32MM - UN 4,00 12,49 49,94
FORNECIMENTO E INSTALACAO
72456U TE REDUÇÃO PVC SOLDAVEL AGUA FRIA 50X40MM - UN 1,00 23,71 23,71
FORNECIMENTO E INSTALACAO
72571U JOELHO PVC SOLDAVEL 90º AGUA FRIA 20MM - UN 111,00 5,50 610,61
FORNECIMENTO E INSTALACAO
72573U JOELHO PVC SOLDAVEL 90º AGUA FRIA 25MM - UN 85,00 5,96 506,75
FORNECIMENTO E INSTALACAO
72575U JOELHO PVC SOLDAVEL 90º AGUA FRIA 32MM - UN 26,00 6,98 181,37
FORNECIMENTO E INSTALACAO
72579U JOELHO PVC SOLDAVEL 90º AGUA FRIA 50MM - UN 20,00 11,58 231,64
FORNECIMENTO E INSTALACAO
73640U JOELHO PVC SOLDAVEL COM ROSCA METALICA 90º ÁGUA UN 80,00 9,82 785,60
FRIA 20MMX1/2" - FORNECIMENTO E INSTALACAO
75031/001U TUBO CPVC 15MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 12,50 12,17 152,09
75031/002U TUBO CPVC 22MM - FORNECIMENTO E INSTALACAO M 173,00 19,66 3.400,74
75051/001U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 20MM - M 182,00 5,15 936,64
FORNECIMENTO E INSTALACAO
75051/002U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 25MM - M 182,00 6,55 1.192,11
FORNECIMENTO E INSTALACAO
75051/003U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 32MM - M 236,00 10,91 2.575,09
FORNECIMENTO E INSTALACAO
75051/004U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 40MM - M 14,00 15,52 217,26
FORNECIMENTO E INSTALACAO
75051/005U TUBO DE PVC SOLDAVEL, SEM CONEXOES 50MM - M 188,50 18,35 3.459,38
FORNECIMENTO E INSTALACAO
12.01.04 REGISTROS
74176/001U REGISTRO GAVETA 3/4" COM CANOPLA ACABAMENTO UN 13,00 92,70 1.205,12
CROMADO SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALACAO
74177/001U REGISTRO GAVETA 1/2" COM CANOPLA ACABAMENTO UN 20,00 91,29 1.825,71
CROMADO SIMPLES - FORNECIMENTO E INSTALACAO
74181/001U REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO - FORNECIMENTO E UN 5,00 143,22 716,11
INSTALACAO
74183/001U REGISTRO GAVETA 1.1/4" BRUTO LATAO - FORNECIMENTO E UN 4,00 86,21 344,84
INSTALACAO
12.01.05 RESERVATORIOS E BOMBAS
12.01.Z013 RESERVATÓRIO INFERIOR DE ÁGUA POTÁVEL DE FIBRAS DE UN 1,00 4.709,06 4.709,06
POLIÉSTER DE 6.000 LITROS DE CAPACIDADE ÚTIL. INCLUI
BOCAS DE REGISTRO PELA PARTE SUPERIOR,CONEXÕES
HIDRÁULICAS, VÁLVULAS DE CORTE MANUAL, VÁLVULA DE
CONTROLE DE NÍVEL COM BÓIA E SISTEMA DE VENTILAÇÃO.
TOTALMENTE INSTALADO E POSTO EM MARCHA.
Página 16 de 27
12.01.Z023 EQUIPE DE DEPURAÇÃO DE ÁGUA COM CLORAÇÃO UN 1,00 8.875,23 8.875,23
AUTOMÁTICA PARA BALSA DE 5M3 DE ÁGUA. INCLUI
DEPÓSITO DE CLORO COM DOSIFICADOR AUTOMÁTICO,
BOMBA DE RECIRCULAÇÃO, EQUIPE DE FILTRAGEM,
PURGADOR, VÁLVULA DE CASCA, MANÓMETROS, VÁLVULA
DE SEGURANÇA E CENTRAL PARA O CONTROLE E
AUTOMAÇÃO DE SISTEMA. TOTALMENTE INSTALADO E
POSTO EM MARCHA.
12.01.Z027 GRUPO DE BOMBEAMENTO DE ÁGUA , FORMADO POR UMA UN 2,00 1.521,47 3.042,94
BOMBA 1 CV MONOFÁSICA 220V VAZÃO 3 M3/H PRESSÃO 28
MCA BANCADA METÁLICA, VÁLVULAS DE CORTE, ANTI-
RETORNO E DE ISOLAMENTO, MANÔMETROS,
PRESSOSTATOS, QUADRO ELÉTRICO DE FORÇA E
CONTROLE PARA A OPERAÇÃO TOTALMENTE AUTOMÁTICA
DO GRUPO, SUPORTE METÁLICO PARA QUADRO ELÉTRICO,
COLETOR DE IMPULSÃO, MONTADO, LIGADO E TESTADO EM
FÁBRICA.
12.01.06 EQUIPAMENTOS E APARELHOS HIDROSANITÁRIOS
12.01.Z016 LAVATÓRIO CUBA DE LOUÇA EMBUTIR OVAL PEQUENA UN 26,00 287,32 7.470,39
390MMX300MM SEM LADRÃO REFERENCIA A325761000 ROCA
O SIMILAR. INCLUI CONEXÃO À REDE DE ÁGUA E
EVACUAÇÃO.
12.01.Z017 LAVATÓRIO BANHEIROS DESCAPACITADOS LAVATÓRIO UN 6,00 196,46 1.178,74
SUSPENSO 500X320MM COM LADRÃO E CONJUNTO DE
FIXAÇÃO. REFERENCIA DAMA-N DE ROCA ( A327788000) O
SIMILAR. INCLUI CONEXÃO À REDE DE ÁGUA E EVACUAÇÃO.
12.01.Z018 DUCHA PARA PAREDE ACOMPANHA BRAÇO DE DUCHA DE UN 2,00 599,41 1.198,82
1/2" E ADAPTADOR PARA 3/4". REFERENCIA RENO DE ROCA (
B5B9655COB) O SIMILAR
12.01.Z019 INODORO BACIA PARA CAIXA SIFÔNICA SAÍDA VERTICAL COM UN 32,00 591,41 18.925,06
CONJUNTO DE FIXAÇÃO. CAIXA PARA ACOPLAR COM DUPLO
BITÃO DE ACIONAMENTO (3/6L) COM ASSENTO E TAMPA
TERMOFIXOS COM QUEDA AMORTECIDA PARA BACIA.
REFERENCIA DAMA-N ROCA (B342865001) O SIMILAR.
12.01.Z020 TORNEIRA PARA DEPÓSITO DE LIXO E ÁREA DE SERVIÇO. UN 32,00 68,87 2.203,92
TORNEIRA DE USO GERAL COM BICO PARA MANGUEIRA
STANDARD. REFERENCIA DECA STANDARD (CÓD. 1153.C39) O
SIMILAR
12.01.Z021 APARELHO MISTURADOR PARA DUCHAS MISTURADOR UN 2,00 421,79 843,57
MONOCOMANDO DE EMBUTIR PARA DUCHA. REFERENCIA
ROCA VICTORIA -N (A5A2225C00) O SIMILAR. FORNECIMENTO
E INSTALACAO
12.01.Z022 MISTURADOR MONOCOMANDO PARA LAVATÓRIO COM UN 26,00 470,99 12.245,65
FLEXÍVEIS DE ALIMENTAÇÃO. REFERENCIA ROCA VICTORIA -
N (B5A3125C00) O SIMILAR.
26.013.000002.SER PIA DE COZINHA DE AÇO INOXIDÁVEL, CUBA SIMPLES, 1,50 X UN 1,00 824,00 824,00
0,54 M
74050/002U PIA ACO INOXIDAVEL 200X60CM COM 2 CUBAS - UN 2,00 416,08 832,16
FORNECIMENTO E INSTALACAO
74123/003U APARELHO MISTURADOR CROMADO PARA PIA - UN 2,00 470,99 941,97
FORNECIMENTO E INSTALACAO
12.01.07 PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE
12.01.Z910 AQUECEDOR ELÉTRICO POR ACUMULAÇÃO PARA O SERVIÇO UN 1,00 614,37 614,37
DE A.Q.S., DE SOLO, RESISTÊNCIA BLINDADA, CAPACIDADE
100 L, POTÊNCIA 3000 W, DE 1820 MM DE ALTURA E 625 MM
DE DIÂMETRO, FORMADO POR CUBA DE AÇO VITRIFICADO,
ISOLAMENTO DE ESPUMA DE POLIURETANO, ÂNODO DE
SACRIFÍCIO DE MAGNÉSIO, LÂMPADA DE CONTROLE E
TERMÔMETRO. PREPARADO PARA SUA INSTALAÇÃO NO
INTEMPERIE
12.02 SANITARIO
12.02.01 AGUAS PLUVIAIS
05.009.000036.SER Furo em concreto com coroas diamantadas, utilizando perfuratriz UN 42,00 97,51 4.095,55
elétrica (faixa de diâmetro: de 4 a 4 1/4 " / profundidade: 40 cm)
Página 17 de 27
14.001.000023.SER RALO DE FERRO FUNDIDO SECO, COM SAÍDA VERTICAL E UN 49,00 32,13 1.574,47
GRELHA CROMADA, Ø 100 MM
14.004.000012.SER Tubo de PVC reforçado PBV ø 75 mm M 19,20 21,29 408,74
72105U CALHA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO NUMERO 24, M 110,90 39,18 4.345,22
DESENVOLVIMENTO DE 50CM
72459U TE SANITARIO 100X150MM, JUNTA SOLDADA - UN 30,00 28,28 848,53
FORNECIMENTO E INSTALACAO
72542U CURVA PVC LONGA 90º ESGOTO 100MM - FORNECIMENTO E UN 27,00 40,03 1.080,78
INSTALACAO
72543U CURVA PVC LONGA 45º ESGOTO 100MM - FORNECIMENTO E UN 34,00 40,63 1.381,31
INSTALACAO
83701U TUBO LEVE PVC RIGIDO D=200MM M 84,80 33,56 2.846,16
12.02.02 ESGOTO SANITARIO
12.02.02.01 RESIDUAL
02540.8.3.3 FILTRO ANAERÓBICO de concreto, Ø 2,00 m, altura 2,00 m, para UN 1,00 2.542,26 2.542,26
25 contribuintes
11880 CAIXA GORDURA PVC 250 X 230 X 75MM C/ TAMPA E PORTA UN 1,00 38,03 38,03
TAMPA
13.003.000002.SER CONJUNTO ELEVATÓRIO MOTOR-BOMBA (CENTRÍFUGA) DE UN 1,00 818,64 818,64
1/2 HP
14.001.000016.SER CAIXA SIFONADA DE PVC COM GRELHA DE ALUMÍNIO, 150 X UN 36,00 49,10 1.767,68
185 X 75 MM
32.001.000012.SER SUMIDOURO EM ANEIS DE CONCRETO, POÇO Ø 3,00 M M 36,00 1.597,14 57.496,96
72546UD CURVA PVC LONGA 45º ESGOTO40MM - FORNECIMENTO E UN 30,00 17,03 511,02
INSTALACAO
74165/001U TUBO PVC ESGOTO JS PREDIAL DN 40MM, INCLUSIVE M 80,00 21,55 1.723,91
CONEXOES - FORNECIMENTO E INSTALACAO
13 CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO
13.02 DUTOS
09.001.000022.SER CONDUTOR DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 Ø 100 MM (4") M 14,00 71,44 1.000,16
Página 18 de 27
13.02.Z001 DUTO AUTOPORTANTE RETANGULAR PARA A DISTRIBUIÇÃO M2 143,00 94,95 13.578,04
DE AR CLIMATIZADO FORMADA POR PAINEL RÍGIDO DE ALTA
DENSIDADE DE LÃ DE VIDRO, REVESTIDO PELAS DUAS
FACES, A EXTERIOR COM UM COMPLEXO DE ALUMÍNIO À
VISTA + MALHA DE FIBRA DE VIDRO + KRAFT E A INTERIOR
COM UM VÉU DE VIDRO, DE 25 MM DE ESPESSURA.
13.02.Z002 DUTO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADA #26, COM M2 10,70 154,94 1.657,83
ISOLAMENTO TÉRMICO ESPESSURA 25 MM PARA SUA
INSTALAÇÃO NO EXTERIOR
13.02.Z004 CONDUTOR DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 Ø 175 MM (7") M 40,00 87,04 3.481,60
13.02.Z006 CONDUTOR DE CHAPA GALVANIZADA Nº 24 Ø 225 MM (9") M 22,00 104,10 2.290,25
19.001.000025.SER DUTO FLEXÍVEL DE ALUMÍNIO - Ø 5" M 16,00 16,42 262,66
14 ELÉTRICO E ILUMINAÇÃO
14.01 ENTRADA
Página 19 de 27
14.01.Z001 POSTE DE CONCRETO ARMADO DE SEÇÃO CIRCULAR, DE 7 M UN 1,00 690,56 690,56
DE ALTURA E 400 DAN DE ESFORÇO NOMINAL, SEGUNDO
ABNT NBR 8451.
14.01.Z002 ISOLADOR TIPO ROLDANA DE PORCELANA ESMALTADA, DE UN 2,00 14,56 29,12
76X79 MM, COM SUPORTE.
73624U SUPORTE PARA TRANSFORMADOR EM POSTE DE CONCRETO UN 1,00 133,75 133,75
CIRCULAR
73857/004U TRANSFORMADOR DISTRIBUIÇÃO EM POSTE 225KVA UN 1,00 21.225,52 21.225,52
TRIFÁSICO 60HZ CLASSE 15KV IMERSO EM ÓLEO MINERAL
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
74166/001U CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 60MM UN 2,00 194,46 388,92
COM TAMPA H= 60CM - FORNECIMENTO E INSTALACAO
Página 20 de 27
14.04.Z005 BLOCO DIFERENCIAL REGULÁVEL, 4P/400A, DE 4 MÓDULOS, UN 1,00 4.132,38 4.132,38
INCLUSIVE PARTE PROPORCIONAL DE ACESSÓRIOS DE
MONTAGEM.
14.04.Z006 DISJUNTOR TRIPOLAR COMPACTO REGULÁVEL ATÉ 400 A UN 1,00 2.434,56 2.434,56
COM ACIONAMENTO NA CAIXA DE MEDIÇÃO.
14.04.Z007 PROTETOR COMBINADO CONTRA SOBRETENSÕES DE UN 1,00 2.639,79 2.639,79
CATEGORIA I, II, III E IV, PARA LINHA TRIFÁSICA DE 400 V,
CORRENTE DE IMPULSOS, COM ONDA DE 10/350 µS, DE
30/120 KA E NÍVEL DE PROTEÇÃO DE 1,5 KV, SEGUNDO IEC
61643-1, IEC 61312-3 E EN 61643-11.
14.04.Z008 BATERIA AUTOMÁTICA DE CONDENSADORES, PARA 10 KVAR UN 1,00 3.031,28 3.031,28
DE POTÊNCIA REATIVA, DE 3 ESCALÕES COM UMA RELAÇÃO
DE POTÊNCIA ENTRE CONDENSADORES DE 1:2:2, PARA
ALIMENTAÇÃO TRIFÁSICA A 400 V DE TENSÃO E 60 HZ DE
FREQUÊNCIA, COMPOSTA POR ARMÁRIO METÁLICO COM
GRAU DE PROTEÇÃO IP 21, DE 290X170X464 MM;
CONDENSADORES; REGULADOR DE ENERGIA REATIVA COM
ECRÃ DE CRISTAL LIQUIDO; CONTACTORES COM BLOCO DE
PRÉ-INSERÇÃO E RESISTÊNCIA DE DESCARGA RÁPIDA; E
FUSÍVEIS DE ALTO PODER DE CORTE.
Página 21 de 27
14.04.Z022 DISJUNTOR MAGNETO-TÉRMICO, COM 8 KA DE PODER DE UN 1,00 3.326,26 3.326,26
CORTE, DE 250 A DE INTENSIDADE NOMINAL, DISPARO
REGULÁVEL, TRIPOLAR (3P).
14.04.Z023 INTERRUPTOR CREPUSCULAR COM CÉLULA UN 4,00 573,16 2.292,63
FOTOELÉCTRICA, INCLUSIVE ACESSÓRIOS DE MONTAGEM.
14.04.Z024 INTERRUPTOR DIFERENCIAL INSTANTÂNEO, 2P/25A/30MA, DE UN 7,00 180,61 1.264,26
2 MÓDULOS, INCLUSIVE PARTE PROPORCIONAL DE
ACESSÓRIOS DE MONTAGEM.
14.04.Z029 DISJUNTOR TRIPOLAR FIXO SECCIONAMENTO 400 A COM UN 1,00 510,71 510,71
ACIONAMENTO NA PORTA DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO.
14.06 ILUMINAÇÃO INTERNA
14.06.Z001 LUMINÁRIA FLUORESCENTE EMBUTIDA LÂMPADA UN 91,00 384,89 35.025,11
1xTL5/35W/840K. EQUIPE ALTA FREQUÊNCIA ELETRÔNICO.
COBERTA MICRO-LENTE ÓPTICA EM POLICARBONATO.
INSTALADA E FUNCIONANDO.
14.06.Z002 LUMINÁRIA FLUORESCENTE EMBUTIDA LINEAR LÂMPADA UN 26,00 423,50 11.011,03
1xTL5/49W/840K FORMANDO LINHAS CONTÍNUAS LUZ DE
TETO. EQUIPE ALTA FREQUÊNCIA ELETRÔNICO DALI.
INSTALADA E FUNCIONANDO.
14.06.Z003 LUMINÁRIA PRAÇA DE EMBUTIR PARA LÂMPADAS UN 106,00 219,17 23.231,74
COMPACTAS FLUORESCENTES 2xPL-C/4P26W/840K. EQUIPE
ALTA FREQUÊNCIA ELETRÔNICO. COR CINZA. INSTALADA E
FUNCIONANDO.
14.06.Z004 LUMINÁRIA EMBUTIDA RETANGULAR LED 30W 2700LM 15xLED, UN 36,00 694,72 25.009,93
DISTRIBUIÇÃO DE LUZ CIRCULAR E EMISSÃO COM BRILHO
CONTROLADO. REATOR ELETRÔNICO REGULÁVEL DALI. LED
BRANCO QUENTE. INSTALADA E FUNCIONANDO.
14.06.Z005 LUMINÁRIA EMBUTIDA RETANGULAR LED 20W 1800LM 10xLED, UN 50,00 549,11 27.455,37
DISTRIBUIÇÃO DE LUZ CIRCULAR E EMISSÃO COM BRILHO
CONTROLADO. REATOR ELETRÔNICO REGULÁVEL DALI. LED
BRANCO QUENTE. INSTALADA E FUNCIONANDO.
14.06.Z006 LUMINÁRIA TIPO CALHA, ESTANQUE, LÂMPADAS UN 33,00 139,43 4.601,15
FLUORESCENTES 2x20W, COMPLETA. INSTALADA E
FUNCIONANDO.
14.06.Z007 LUMINÁRIA PRAÇA EXTERIOR DE EMBUTIR LED 1xSLED UN 21,00 413,75 8.688,78
800/840K. FEIXE LARGO. IP44. INSTALADA E FUNCIONANDO.
14.06.Z008 ARANDELA DE PAREDE, DE 37X40X1300 MM, PARA 1 UN 30,00 182,47 5.474,04
LÂMPADA FLUORESCENTE T5 DE 39 W.
14.08 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
14.08.Z002 LUMINÁRIA DECORATIVA FLUORESCENTE COMPLETA PARA UN 6,00 365,83 2.195,00
EMERGÊNCIA DE 15 W PARA AUDITÓRIO. INSTALADA E
FUNCIONANDO
16.008.000014.SER LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA PARA EMERGÊNCIA UN 126,00 160,81 20.262,10
DE 15 W. INSTALADA Y FUNCIONANDO.
14.09 INTERRUPTORES E TOMADAS
14.09.Z001 INTERRUPTOR UNIPOLAR, GAMA MÉDIA, COM TECLA DE COR M 37,00 38,90 1.439,15
ESPECIAL, ARO DE 1 ELEMENTO DE COR ESPECIAL E
EMBELEZADOR DE COR ESPECIAL.
14.09.Z002 BASE DE TOMADA DE 16 A 2P+T, GAMA MÉDIA, COM TECLA M 70,00 40,31 2.821,91
DE COR ESPECIAL, ARO DE 1 ELEMENTO DE COR ESPECIAL E
EMBELEZADOR DE COR ESPECIAL.
14.09.Z003 BOTÃO REGULADOR GAMA MÉDIA, COM TECLA DE COR M 3,00 55,19 165,56
ESPECIAL, ARO DE 1 ELEMENTO DE COR ESPECIAL E
EMBELEZADOR DE COR ESPECIAL.
14.09.Z004 CAIXA DE EMBUTIR AO PISO, 2 TOMADAS CORRENTE, 2 M 167,00 151,32 25.270,44
TOMADAS DE CORRENTE ASSEGURADAS EM COR
VERMELHO, 2 TOMADAS INFORMÁTICAS.
14.09.Z005 CAIXA DE EMBUTIR AO PAREDE, 2 TOMADAS CORRENTE, 2 M 19,00 119,90 2.278,08
TOMADAS DE CORRENTE ASSEGURADAS EM COR
VERMELHO, 2 TOMADAS INFORMÁTICAS.
14.09.Z006 SENSOR DE PRESENÇA ACENDIDO AUTOMÁTICO DA M 20,00 49,57 991,38
14.10 Ã
ELETRODUTOS
Página 22 de 27
14.10.Z001 TUBO CURVÁVEL, FORNECIDO EM ROLO, DE POLIETILENO DE M 51,00 35,80 1.825,90
DUPLA PAREDE (LISA PELO INTERIOR E CORRUGADA PELO
EXTERIOR), DE COR LARANJA, DE 160 MM DE DIÂMETRO
NOMINAL, PARA CANALIZAÇÃO ENTERRADA, RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 250 N, COM GRAU DE PROTEÇÃO IP 549, COM
FIO GUIA INCORPORADO.
14.10.Z002 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 16 MM DE DIÂMETRO M 1.180,00 7,62 8.989,24
EXTERIOR E 1,3 MM DE ESPESSURA. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C,
CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS
ESPECIAIS.
14.10.Z003 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 20 MM DE DIÂMETRO M 2.636,00 8,92 23.507,85
EXTERIOR E 1,5 MM DE ESPESSURA. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C,
CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS
ESPECIAIS.
14.10.Z004 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 25 MM DE DIÂMETRO M 8,00 10,34 82,68
EXTERIOR E 1,5 MM DE ESPESSURA. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C,
CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS
ESPECIAIS.
14.10.Z005 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 32 MM DE DIÂMETRO M 48,00 13,51 648,34
EXTERIOR E 1,8 MM DE ESPESSURA. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C,
CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS
ESPECIAIS.
14.10.Z006 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 40 MM DE DIÂMETRO M 40,00 19,44 777,40
EXTERIOR E 2,5 MM DE ESPESSURA. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C,
CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS
ESPECIAIS.
14.10.Z007 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 50 MM DE DIÂMETRO M 130,00 25,60 3.327,61
EXTERIOR E 2,8 MM DE ESPESSURA. RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO 1250 N, RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES,
TEMPERATURA DE TRABALHO -25°C ATÉ 90°C,
CLASSIFICAÇÃO 4442, COM ACESSÓRIOS E PEÇAS
ESPECIAIS.
14.10.Z008 CAMINHO DE CABOS LISO DE PVC RÍGIDO, DE 100X600 MM, M 42,00 159,64 6.704,88
PARA SUPORTE E CONDUÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS,
INCLUSIVE PARTE PROPORCIONAL DE ACESSÓRIOS.
14.10.Z009 CAMINHO DE CABOS LISO DE PVC RÍGIDO, DE 60X75 MM, M 160,00 26,22 4.195,36
PARA SUPORTE E CONDUÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS,
INCLUSIVE PARTE PROPORCIONAL DE ACESSÓRIOS.
14.10.Z010 CAIXA DE EMBUTIR UNIVERSAL, LIGAÇÃO PELOS 2 LADOS. UN 120,00 1,03 123,24
14.10.Z011 CAIXA DE EMBUTIR UNIVERSAL, LIGAÇÃO PELOS 4 LADOS. UN 65,00 1,94 125,91
14.11 CABOS E FIOS
16.006.000043.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 2,50 MM² - M 200,00 4,21 842,61
0,6/1 KV - 90°C - FLEXÍVEL
16.006.000044.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 4,00 MM² - M 25,00 5,10 127,56
0,6/1 KV - 90°C - FLEXÍVEL
16.006.000045.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 6,00 MM² - M 106,00 6,38 675,88
0,6/1 KV - 90°C - FLEXÍVEL
16.006.000047.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 16,00 MM² M 200,00 11,44 2.288,83
- 0,6/1 KV - 90°C - FLEXÍVEL
16.006.000050.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 50,00 MM² M 80,00 29,50 2.360,33
- 0,6/1 KV - 90°C - FLEXÍVEL
16.006.000051.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 70,00 MM² M 8,00 37,58 300,66
- 0,6/1 KV - 90°C - FLEXÍVEL
16.006.000052.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 95,00 MM² M 250,00 52,29 13.072,31
- 0,6/1 KV - 90°C - FLEXÍVEL
16.006.000054.SER CABO ISOLADO EM EPR NÃO HALOGENADO, SEÇÃO 120,00 M 8,00 57,16 457,32
MM² - 0,6/1 KV - 90°C - FLEXÍVEL
Página 23 de 27
16.006.000067.SER CABO ISOLADO EM TERMOPLÁSTICO NÃO HALOGENADO, M 4.580,00 3,23 14.797,77
SEÇÃO 1,50 MM² - 450/750 V - 70°C - FLEXÍVEL
16.006.000068.SER CABO ISOLADO EM TERMOPLÁSTICO NÃO HALOGENADO, M 5.807,00 3,95 22.925,30
SEÇÃO 2,50 MM² - 450/750 V - 70°C - FLEXÍVEL
16.006.000069.SER CABO ISOLADO EM TERMOPLÁSTICO NÃO HALOGENADO, M 98,00 4,90 480,54
SEÇÃO 4,00 MM² - 450/750 V - 70°C - FLEXÍVEL
16.006.000070.SER CABO ISOLADO EM TERMOPLÁSTICO NÃO HALOGENADO, M 406,00 6,02 2.443,38
SEÇÃO 6,00 MM² - 450/750 V - 70°C - FLEXÍVEL
14.14 ATERRAMENTO
14.14.Z001 CONDUTOR DE COBRE NU, DE 35 MM². M 179,00 14,43 2.582,97
14.14.Z002 ELÉCTRODO PARA REDE DE TERRA COBREADO COM 300 µM, UN 6,00 53,99 323,93
FABRICADO EM AÇO, DE 15 MM DE DIÂMETRO E 2 M DE
COMPRIMENTO
14.14.Z003 CAIXA DE POLIPROPILENO PARA ATERRAMENTO, DE UN 6,00 259,34 1.556,02
250X250X250 MM, COM TAMPA REMOVÍVEL.
14.14.Z004 PONTE PARA COMPROVAÇÃO DE LIGAÇÃO À TERRA DE LA UN 6,00 196,59 1.179,52
INSTALAÇÃO ELÉTRICA.
14.14.Z005 EMBALAGEM DE 5 KG DE GEL CONCENTRADO, ECOLÓGICO E UN 6,00 196,27 1.177,64
NÃO CORROSIVO, PARA A PREPARAÇÃO DE 20 LITROS DE
MELHORADOR DA CONDUTIVIDADE DE LIGAÇÃO À TERRA.
15 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
15.01 EXTINTORES
73775/001U EXTINTOR INCENDIO TP PO QUIMICO 4KG FORNECIMENTO E UN 22,00 130,19 2.864,12
COLOCACAO
83634U EXTINTOR INCENDIO TP GAS CARBONICO 4KG COMPLETO - UN 7,00 403,03 2.821,22
FORNECIMENTO E INSTALACAO
15.02 HIDRANTES
15.02.Z001 ABRIGO PARA HIDRANTE, 75X45X17CM, COM REGISTRO UN 11,00 726,44 7.990,79
GLOBO ANGULAR 45º 2.1/2, ADAPTADOR STORZ 2.1/2,
MANGUEIRA DE INCÊNDIO 30M, REDUÇÃO 2.1/2X1.1/2" E
ESGUICHO EM LATÃO 1.1/2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
83633U HIDRANTE SUBTERRANEO FERRO FUNDIDO C/ CURVA LONGA UN 1,00 3.513,68 3.513,68
E CAIXA DN=75MM
15.03 REDE DE HIDRANTES
15.03.Z001 UNIAO DE ACO GALVANIZADO 2.1/2" - FORNECIMENTO E UN 42,00 84,21 3.536,87
INSTALACAO
15.03.Z003 REDE AÉREA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA M 196,00 91,56 17.945,56
ABASTECIMENTO DOS EQUIPAMENTOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIOS, FORMADA POR TUBULAÇÃO DE AÇO
GALVANIZADO SEM SOLDA, DE 2 1/2" DN 63 MM DN 63 MM DE
DIÂMETRO, UNIÃO ROSCADA, COM DEMÃO DE WASH-PRIMER
+ CATALIZADOR E DUAS DEMÃOS DE ESMALTE VERMELHO.
Página 24 de 27
15.04.Z004 INTERRUPTOR DE NÍVEL COM BÓIA, COM CONTATO DE 14 A, UN 2,00 60,40 120,80
ESFERA E CONTRAPESO.
15.05.Z001 CENTRAL DE DETECÇÃO AUTOMÁTICA DE INCÊNDIOS, UN 2,00 980,37 1.960,74
CONVENCIONAL, MICROPROCESSADA, DE 6 ZONAS, COM
CAIXA E PORTA METÁLICA COM FECHADURA, COM MÓDULO
DE ALIMENTAÇÃO, RECTIFICADOR DE CORRENTE E
CARREGADOR DE BATERIA, PAINEL DE CONTROLE COM
DISPLAY RETROILUMINADO, LED INDICADOR DE ALARME E
AVARIA, E COMUTADOR DE CORTE DE ZONAS. BATERIA DE 12
V E 7 AH.
15.05 SISTEMA DE ALARME
15.05.Z001 CENTRAL DE DETECÇÃO AUTOMÁTICA DE INCÊNDIOS, UN 1,00 980,37 980,37
CONVENCIONAL, MICROPROCESSADA, DE 6 ZONAS, COM
CAIXA E PORTA METÁLICA COM FECHADURA, COM MÓDULO
DE ALIMENTAÇÃO, RECTIFICADOR DE CORRENTE E
CARREGADOR DE BATERIA, PAINEL DE CONTROLE COM
DISPLAY RETROILUMINADO, LED INDICADOR DE ALARME E
AVARIA, E COMUTADOR DE CORTE DE ZONAS. BATERIA DE 12
V E 7 AH.
15.05.Z002 BOTÃO PULSADOR DE ALARME CONVENCIONAL DE REARME UN 13,00 47,54 618,03
MANUAL, DE ABS COR VERMELHO, PROTEÇÃO IP 41, COM
LED INDICADOR DE ALARME COR VERMELHO E CHAVE DE
REARME.
15.05.Z003 SIRENE ELETRÔNICA, DE COR VERMELHO, PARA MONTAGEM UN 6,00 146,16 876,95
INTERIOR, COM SINAL ACÚSTICO, ALIMENTAÇÃO A 24 VCC,
POTÊNCIA SONORA DE 100 DB A 1 M E CONSUMO DE 14 MA.
15.05.Z004 SIRENE ELETRÔNICA, DE ABS COR VERMELHO, PARA UN 1,00 247,75 247,75
MONTAGEM EXTERIOR, COM SINAL ÓPTICO E ACÚSTICO E
RÓTULO "FOGO", ALIMENTAÇÃO A 24 VCC, POTÊNCIA
SONORA DE 90 DB A 1 M E CONSUMO DE 230 MA.
15.05.Z005 CABO UNIPOLAR H07V-U, NÃO PROPAGADOR DA CHAMA, M 126,00 7,33 923,83
COM CONDUTOR UNIFILAR DE COBRE CLASSE 1 DE 1,5 MM²
DE SEÇÃO, COM ISOLAMENTO DE PVC, SENDO A SUA
TENSÃO ATRIBUÍDA DE 450/750 V.
15.05.Z006 TUBO RÍGIDO DE PVC VD-F DE 16 MM DE DIÂMETRO M 65,00 0,29 18,59
EXTERIOR E 1,3 MM DE ESPESSURA. PINTADO DE
VERMELHO. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 1250 N,
RESISTÊNCIA AO IMPACTO 6 JOULES, TEMPERATURA DE
TRABALHO -25°C ATÉ 90°C, CLASSIFICAÇÃO 4442,
ACESSÓRIOS E PEÇAS ESPECIAIS.
15.06 PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
15.06.Z001 PONTA CAPTADORA DE AÇO GALVANIZADO, DE 16 MM DE UN 4,00 46,61 186,42
DIÂMETRO E 0,75 M DE ALTURA
15.06.Z002 SUPORTE DE CONCRETO, PARA FIXAÇÃO DE PONTA UN 4,00 39,94 159,74
CAPTADORA DE 16 MM DE DIÂMETRO E 1 M DE
COMPRIMENTO.
15.06.Z003 JUNTA PLANA, PARA SUPORTE DE CONCRETO. UN 4,00 16,42 65,68
15.06.Z004 PEÇA DE LATÃO, PARA UNIÃO DE TERMINAL AÉREO A CABO UN 4,00 33,74 134,94
15.06.Z005 Â
SUPORTE CÓNICO DE POLIPROPILENO, COM TAMPA PARA O UN 126,00 12,73 1.603,60
ENCHIMENTO E BASE DE 140X140X80 MM, PARA FIXAÇÃO DO
GRAMPO A SUPERFÍCIES HORIZONTAIS.
15.06.Z006 GRAMPO DE NYLON DE 23X23X17 MM, PARA FIXAÇÃO DE UN 390,00 5,62 2.190,24
BARRA CONDUTORA DE COBRE ESTANHADO DE 30X2 MM.
15.06.Z007 MANGUITO DE LATÃO DE 55X55 MM COM PLACA UN 32,00 62,36 1.995,55
INTERMEDIÁRIA, PARA UNIÃO MÚLTIPLA DE CABOS DE
COBRE DE 8 A 10 MM DE DIÂMETRO.
15.06.Z008 CAMINHO DE FAÍSCAS, PARA UNIÃO ENTRE TOMADAS DE UN 2,00 442,90 885,79
TERRA.
15.06.Z009 MANGUITO DE LATÃO DE 55X55 MM COM PLACA UN 9,00 62,36 561,25
INTERMEDIÁRIA, PARA UNIÃO MÚLTIPLA DE CABOS DE
COBRE DE 8 A 10 MM DE DIÂMETRO E BARRAS CONDUTORAS
DE COBRE ESTANHADO DE 30X2 MM.
15.06.Z010 MEDIDOR MECÂNICO DOS IMPACTOS DE RAIO RECEBIDOS UN 1,00 1.029,61 1.029,61
PELO SISTEMA DE PROTEÇÃO.
Página 25 de 27
15.06.Z011 MANGA SECCIONADORA DE LATÃO, DE 70X50X15 MM, COM UN 9,00 82,26 740,38
SISTEMA DE DOBRADIÇA, PARA UNIÃO DE BARRAS
CONDUTORAS DE ENTRE 30X2 MM E 30X3,5 MM DE SEÇÃO.
15.06.Z012 TUBO DE AÇO GALVANIZADO, DE 2 M DE COMPRIMENTO, UN 9,00 111,85 1.006,67
PARA A PROTEÇÃO DA BAIXADA DA BARRA CONDUTORA.
15.06.Z013 CAIXA DE POLIPROPILENO PARA ATERRAMENTO, DE UN 11,00 259,34 2.852,71
250X250X250 MM, COM TAMPA REMOVÍVEL.
15.06.Z014 PONTE PARA COMPROVAÇÃO DE LIGAÇÃO À TERRA DE LA UN 9,00 196,59 1.769,27
INSTALAÇÃO ELÉTRICA.
15.06.Z015 ELETRODO PARA REDE DE TERRA COBREADO COM 254 µM, UN 9,00 89,02 801,22
FABRICADO EM AÇO, DE 14,3 MM DE DIÂMETRO E 2 M DE
COMPRIMENTO.
15.06.Z016 PEÇA DE LATÃO, PARA UNIÃO DE ELETRODO DE CIRCUITO DE UN 9,00 33,74 303,62
TERRA A CABO DE COBRE DE 8 A 10 MM DE DIÂMETRO OU
BARRA CONDUTORA DE COBRE ESTANHADO DE 30X2 MM.
Página 26 de 27
15.07.Z007 VÁLVULA MACHO-MACHO COM BASE E LIGAÇÕES POR JUNTA M 1,00 8,70 8,70
PLANA, COM ROSCA CILÍNDRICA GAS DE 3/4" DE DIÂMETRO.
15.07.Z011 GRELHA DE VENTILAÇÃO RETANGULAR FIXA BITOLA 150x100 M 1,00 113,70 113,70
16 ELEVADORES
16.01 ELEVADOR
16.01.Z001 ELEVADOR ELÉTRICO SEM CASA DAS MÁQUINAS DE UN 1,00 73.189,55 73.189,55
FREQUÊNCIA VARIÁVEL DE 1 M/S DE VELOCIDADE, 6
PARAGENS, 675 KG DE CARGA NOMINAL, COM CAPACIDADE
PARA 9 PESSOAS, NÍVEL ALTO DE ACABAMENTO NA CABINA
DE 1200X1400X2300 MM, MANOBRA COLETIVA DE DESCIDA,
PORTAS INTERIORES AUTOMÁTICAS DE AÇO INOXIDÁVEL E
PORTAS EXTERIORES AUTOMÁTICAS EM AÇO INOXIDÁVEL DE
900X21000 MM.
Página 27 de 27
18: QUANTITATIVOS E ORÇAMENTOS 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
02 MOVIMENTO DE TERRAS
103.344,93 1,40(%)
03 INSTALAÇÃO DE OBRAS
64.087,60 0,87(%)
04 ESTRUTURA
2.878.470,33 39,05(%)
05 DRENAGEM
19.828,62 0,27(%)
06 ARQUITETURA
3.122.033,10 42,35(%)
07 URBANIZAÇÃO
189.973,90 2,58(%)
09 SINALIZAÇÃO
5.343,40 0,07(%)
10 COMUNICAÇÃO E LÓGICA
77.844,32 1,06(%)
12 HIDROSSANITÁRIO
215.826,04 2,93(%)
13 CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO
117.253,28 1,59(%)
14 ELÉTRICO E ILUMINAÇÃO
416.973,69 5,66(%)
15 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
83.862,71 1,14(%)
16 ELEVADORES
73.189,55 0,99(%)
1
19: CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO....................................................................................................................................................... 5
2. RESSALVA ................................................................................................................................................... 5
3. DOCUMENTOS ........................................................................................................................................... 5
3
19: CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 00830 C.I.T. DE CHAPECÓ
1. OBJETO
Este documento tem como objetivo planificar a obra, tanto cronológica como economicamente, para a
realização do Centro de Inovação Tecnológica.
É importante ter uma previsão correta do transcurso da obra, para assim poder planificar todos os
meses da execução com os correspondentes trabalhos. Isto nos servirá para comparar com os
orçamentos gerais e obter um planejamento dos custos que se terão mês a mês.
A seguir detalha-se o planejamento geral da obra, tendo em conta os rendimentos reais de cada um
dos trabalhos e a relação entre eles, o que permitirá desenhar e coordenar as equipes de obra nos
momentos mais adequados.
Também detalha-se num cronograma físico-financeiro o planejamento econômico, especificando os
custos mensalmente.
2. RESSALVA
3. DOCUMENTOS
5
Id Nome da actividade mes ‐1 mes 1 mes 2 mes 3 mes 4 mes 5 mes 6 mes 7 mes 8 mes 9 mes 10 mes 11 mes 12 mes 13 mes 14 mes 15 mes 16 m
1 CENTRO DE INNOVAÇÃO
2 Inicio dos trabalhos Inicio dos trabalhos
3 MOVIMENTO DE TERRAS
4 INSTALAÇÃO DE OBRAS
5 ESTRUTURA ESTRUTURA
6 Subsolo
7 Fundação
8 Estrutura mezanino
9 Estrutura Pav.02
10 Estrutura Pav.03 e 04
11 Estrutura ático
12 Estrutura cobertura
13 Pilares
14 Lajes reservatório
15 Cortina de concreto
16 Escadas
17 Vergas e contravergas
18 Marquise metálica
19 ARQUITETURA ARQUITETURA
20 Vedações e divisórias
21 Esquadrias
22 Vidros
23 Ferragens e fechaduras
24 Pisos e coberturas
25 Revestimentos de parede
26 Pinturas
27 Forros
28 Guarda corpos e corrimãos
29 Elementos de proteção solar
30 Acabamentos e remates
31 Impermeabilizações e
isolamentos
32 Elementos de mobiliario
33 Elementos de jardinagem
34 URBANIZAÇÃO URBANIZAÇÃO
35 SINALIZAÇÃO SINALIZAÇÃO
36 COMUNICAÇÃO E LÓGICA COMUNICAÇÃO E LÓGICA
37 SISTEMA DE SEGURANÇA SISTEMA DE SEGURANÇA
38 HIDROSANITÁRIO HIDROSANITÁRIO
39 CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO
40 ELÉTRICO E ILUMINAÇÃO ELÉTRICO E ILUMINAÇÃO
41 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
42 ELEVADORES ELEVADORES
43 Fim dos trabalhos Fim dos trabalhos
Centro de Innovação
CRONOGRAMA FÍSICO‐FINANCEIRO GLOBAL‐ CHAPECÓ
MES 1 MES 2 MES 3 MES 4 MES 5 MES 6 MES 7 MES 8 MES 9 MES 10 MES 11 MES 12
ÍTEMS ORÇAMENTO
% Valor % Valor % Valor % Valor % Valor Valor % Valor % Valor % Valor % Valor % Valor % Valor
1 TRABALHOS PRÉVIOS 3.873,56 100% 3.873,56
2 MOVIMENTO DE TERRAS 103.344,93 60% 62.006,96 40% 41.337,97 0% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3 INSTALAÇÃO DE OBRAS 64.087,60 100% 64.087,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
4 ESTRUTURA 2.878.470,33 2% 57.569,41 6% 172.708,22 6% 172.708,22 7% 201.492,92 10% 287.847,03 9% 259.062,33 10% 287.847,03 10% 287.847,03 26% 748.402,29 14% 402.985,85 0,00 0,00
5 DRENAGEM 19.828,62 0,00 0,00 50% 9.914,31 50% 9.914,31 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6 ARQUITETURA 3.122.033,10 0% 0,00 0% 0,00 0% 0,00 0% 0,00 0% 0,00 2% 62.440,66 15% 468.304,97 15% 468.304,97 25% 780.508,28 35% 1.092.711,59 6% 187.321,99 2% 62.440,66
7 URBANIZAÇÃO 189.973,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100% 189.973,90
9 SINALIZAÇÃO 5.343,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100% 5.343,40
10 COMUNICAÇÃO E LÓGICA 77.844,32 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20% 15.568,86 20% 15.568,86 20% 15.568,86 20% 15.568,86 20% 15.568,86
12 HIDROSANITÁRIO 215.826,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20% 43.165,21 20% 43.165,21 20% 43.165,21 20% 43.165,21 20% 43.165,21
13 CLIMATITZAÇÃO E EXAUSTÃO 117.253,28 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20% 23.450,66 20% 23.450,66 20% 23.450,66 20% 23.450,66 20% 23.450,66
14 ELÉTRICO E ILUMINAÇÃO 416.973,69 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20% 83.394,74 20% 83.394,74 20% 83.394,74 20% 83.394,74 20% 83.394,74
15 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 83.862,71 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 20% 16.772,54 20% 16.772,54 20% 16.772,54 20% 16.772,54 20% 16.772,54
16 ELEVADORES 73.189,55 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30% 21.956,87 40% 29.275,82 30% 21.956,87
TOTAL GERAL R$ 7.371.905,03 R$ 187.537,52 R$ 214.046,19 R$ 182.622,53 R$ 211.407,23 R$ 287.847,03 R$ 321.502,99 R$ 756.152,00 R$ 938.504,01 R$ 1.711.262,57 R$ 1.700.006,30 R$ 398.949,81 R$ 462.066,84