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2015-S1 - EC-AU - AULA2-Desenho Arquitetura PDF
2015-S1 - EC-AU - AULA2-Desenho Arquitetura PDF
REFERÊNCIAS
•MONTENEGRO,
G.
O
Desenho
Arquitetônico.
Editora
Edgard
Blucher,
São
Paulo,
2001.
•YEE,
R.
Desenho
Arquitetônico.
Um
compêndio
visual
de
Fpos
e
métodos.
LTC
Editora,
Rio
de
Janeiro,
2014.
•ROSSI,
F.
Resumo
de
Normas
Técnicas
sobre
desenho
de
representação,
UFPR–
DEPARTAMENTO
DE
EXPRESSAO
GRAFICA.
UNIP-BRASÍLIA. CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, DISCIPLINA DE ARQUITETURA E URBANISMO, 1SEMESTRE DE 2015 - AULA 2 1
domingo, 1 de março de 15
Instrumentos de desenho
domingo, 1 de março de 15
Instrumentos de desenho (cont.)
domingo, 1 de março de 15
4
domingo, 1 de março de 15
Normas ABNT
• A
Associação
Brasileira
de
Normas
Técnicas
(ABNT)
é
a
responsável
pela
normalização
técnica
no
pais,
fornecendo
a
base
necessária
ao
desenvolvimento
tecnológico
brasileiro
e
a
representante
oficial
no
Brasil
das
enFdades
internacionais:
ISO,
IEC
(Interna'onal
Eletrotechnical
Comission);
e
das
enFdades
de
normalização
regional
COPANT
(Comissão
Pan-‐americana
de
Normas
Técnicas)
e
a
AMN
(Associação
Mercosul
de
Normalização).
domingo, 1 de março de 15
NBR 10068/87 Folha de desenho
domingo, 1 de março de 15
Carimbo
• SEMPRE
localizado
no
canto
inferior
direito
do
desenho.
Direção
de
leitura
do
carimbo
=
direção
de
leitura
do
desenho.
Ou
seja:
desenho
horizontal
=
carimbo
horizontal
desenho
verFcal
=
carimbo
verFcal
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domingo, 1 de março de 15
NBR 13142/99 Dobramento
domingo, 1 de março de 15
NBR 8402/94 - Execução de Caractere para Escrita
• As
principais
exigências
na
escrita
em
desenhos
técnicos
são:
legibilidade;
uniformidade;
reprodução
de
desenhos
sem
perda
da
qualidade.
As
dimensões
dos
caracteres
(largura,
espaçamento
entre
caracteres,
linhas
e
palavras,
espessura
da
linha)
são
definidas
com
base
na
altura
da
letra
maiúscula.
A
razão
entre
estas
alturas
e
2(1/2),
mesma
razão
usada
nos
formatos
de
papel
da
serie
A.
domingo, 1 de março de 15
Execução de
Caractere para
Escrita
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domingo, 1 de março de 15
NBR 8403/84
Aplicações de
linha
As
espessuras
das
linhas
devem
ser
escolhidas,
conforme
o
Fpo,
dimensão
e
escala
do
desenho,
de
acordo
com
o
seguinte
escalonamento:
0,13
-‐
0,18
-‐
0,25
-‐
0,35
-‐
0,50
-‐
0,70
-‐
1,00
-‐
1,40
e
2,00
mm.
As
espessuras
devem
ser
manFdas
para
todos
os
desenhos
na
mesma
escala.
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domingo, 1 de março de 15
Aplicações de
linha (NBR
6492)
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domingo, 1 de março de 15
NBR 8196/99 Emprego de escalas
• A
escolha
da
escala
e
feita
em
função
da
complexidade
e
da
finalidade
do
objeto
a
ser
representado.
Devendo
permiFr
uma
interpretação
fácil
e
clara
da
informação
representada.
A
escala
e
o
tamanho
do
objeto
ou
elemento
em
questão
são
parâmetro
para
a
escolha
do
formato
da
folha
de
desenho.
ESCALA
1:1,
para
escala
natural,
dimensão
do
objeto
representado
e
igual
a
dimensão
real,
1:1;
ESCALA
X:1,
para
escala
de
ampliação
(X
>
1),
quando
a
dimensão
do
objeto
no
desenho
e
maior
que
sua
dimensão
real,
X:1,
Ex.:
2:1,
5:1,
10:1;
ESCALA
1:X,
para
escala
de
redução
(X
>
1),
quando
a
dimensão
do
objeto
representado
no
papel
e
menor
que
sua
dimensão
real,
Ex.:
1:2,
1:5,
1:10.
• A
escala
deve
ser
indicada
na
legenda
da
folha
de
desenho.
• Quando
for
necessário
o
uso
de
mais
de
uma
escala
na
folha
de
desenho,
além
da
escala
geral,
estas
devem
estar
indicadas
junto
a
idenFficação
do
detalhe
ou
vista
a
que
se
referem;
na
legenda,
deve
constar
a
escala
geral.
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domingo, 1 de março de 15
NBR 8196/99 Emprego de escalas
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domingo, 1 de março de 15
NBR 10126/1987 Cotagem
• Os
elementos
de
cotagem
são:
a
linha
auxiliar,
a
linha
de
cota,
limite
da
cota
e
cota.
As
linhas
auxiliares
e
de
cotas
são
desenhadas
como
linhas
estreitas
conFnuas.
A
linha
auxiliar
deve
ser
prolongada
ligeiramente
além
da
respecFva
linha
de
cota.
Um
pequeno
espaço
deve
ser
deixado
entre
a
linha
de
contorno
e
linha
auxiliar.
As
linhas
auxiliares
e
de
cota,
sempre
que
possível,
não
devem
cruzar
com
outras
linhas,
e
não
devem
ser
interrompidas.
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Cotagem de
elementos, vãos,
nível e angular
(NBR 6492 )
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domingo, 1 de março de 15
NBR 6492 - Representação de projetos de arquitetura
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domingo, 1 de março de 15
Marcação de
cortes e detalhes
(NBR 6492)
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Representação dos materiais mais utilizados (NBR 6492 )
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Planos de
projeção
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Plantas, vistas e
cortes
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Planta Baixa (plano horizontal)
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Planta Baixa
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domingo, 1 de março de 15
Planta Baixa
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domingo, 1 de março de 15
Planta Baixa
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Planta Baixa
ConHnua
larga:
Contorno
de
superpcies
de
elementos
seccionados
e
visíveis
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Planta Baixa
ConHnua
estreita:
Contorno
de
superpcies
visíveis
não
seccionados
e
se
encontram
destacados
das
linhas
mais
próximas
do
observador
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domingo, 1 de março de 15
Planta Baixa
ConHnua
estreita:
Linhas
de
chamada
ou
extensão,
linhas
de
cota,
hachuras,
linhas
que
representam
pisos
ou
azulejos
e
linhas
de
construção
de
desenhos
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domingo, 1 de março de 15
Planta Baixa
Tracejada
estreita:
Contornos
não
visíveis
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domingo, 1 de março de 15
Planta Baixa
Traço
ponto
estreita
nas
extremidades
e
larga
nos
desvios:
Linhas
de
corte
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Projeções
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Pisos
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Planta Baixa
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domingo, 1 de março de 15
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domingo, 1 de março de 15
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Cortes (plano
vertical)
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domingo, 1 de março de 15
Cortes – transversal
e longitudinal
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domingo, 1 de março de 15
Paredes
• Normalmente
as
paredes
internas
são
representadas
com
espessura
de
15
cm
,
mesmo
que
na
realidade
a
parede
tenha
14
cm
ou
até
menos
.
Nas
parede
externas
o
uso
de
paredes
de
20
cm
de
espessura
é
o
recomendado
mas
não
obrigatório.
É
no
entanto
obrigatório
o
uso
de
paredes
de
20
cm
de
espessura
quando
esta
se
situa
entre
dois
vizinhos
(
de
apartamento
,
salas
comerciais
...
)
• Convenciona-‐se
para
paredes
altas
(que
vão
do
piso
ao
teto
)
traço
grosso
conrnuo
,
e
para
paredes
a
meia
altura
,
com
traço
médio
conrnuo
,
indicando
a
altura
correspondente
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domingo, 1 de março de 15
Paredes
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domingo, 1 de março de 15
Portas
• Porta
interna:
geralmente
a
comunicação
entre
dois
ambientes
não
há
diferença
de
nível
,
ou
seja
estão
no
mesmo
plano,
ou
ainda,
possuem
a
mesma
cota
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domingo, 1 de março de 15
Portas
• Porta
externa:
a
comunicação
entre
os
dois
ambientes
(
externo
e
interno
)
possuem
cotas
diferentes
,
ou
seja
o
piso
externo
é
mais
baixo.Nos
banheiros
a
água
alcança
a
parte
inferior
da
porta
ou
passa
para
o
ambiente
vizinho
;
os
dois
inconvenientes
são
evitados
quando
há
uma
diferença
de
cota
nos
pisos
de
1
a
2
cm
pelo
menos.
Por
esta
razão
as
portas
de
sanitários
desenham
se
como
as
externas
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domingo, 1 de março de 15
Janelas
• O
plano
horizontal
da
planta
corta
as
janelas
com
altura
do
peitoril
até
1.50m
,
sendo
estas
representadas
conforme
a
figura
abaixo
,
sempre
tendo
como
a
primeira
dimensão
a
largura
da
janela
pela
sua
altura
e
peitoril
correspondente.
Para
janelas
em
que
o
plano
horizontal
não
o
corta
,
a
representação
é
feita
com
linhas
invisíveis
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Rebatimentos
(vistas)
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domingo, 1 de março de 15
Corte com vista
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domingo, 1 de março de 15
Rebatimentos
(vistas)
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domingo, 1 de março de 15
Rebatimentos
(vistas)
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domingo, 1 de março de 15
Vistas
explodidas
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Perspectiva
Isométrica
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Perspectiva
Isométrica
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Perspectivas
Isométricas –
externa e interna
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Perspectivas
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Perspectivas
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PARA
A
PRÓXIMA
AULA
NEUFERT,
E.
Arte
de
projetar
em
arquitetura,
São
Paulo,
Gustavo
Gili,
2001.
•O
Neufert
possui,
em
um
único
volume,
toda
a
informação
básica
para
criar
um
marco
no
processo
projetual,
sendo
organizado
Fpologicamente
e
com
a
ajuda
de
mais
de
6
mil
desenhos
e
ilustrações
que
facilitam
a
compreensão
rápida
de
toda
a
informação
publicada.
Conservando
os
quesFonamentos
do
livro
original,
esta
úlFma
edição
recebeu
importantes
atualizações
de
conteúdo
para
responder
às
novas
exigências
construFvas.
•As
principais
novidades
estão
em
três
temas:
Informações
atualizadas
de
diferentes
sistemas
de
instalação
e
componentes
de
edipcios,
Inclusão
de
informações
sobre
normas
e
inovações
tecnológicas
para
melhorar
a
eficiência
energéFca
dos
edipcios,
Ampliação
das
seções
sobre
o
desenho
do
espaço
público
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