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Tomografia Computadorizada Aula 02 Principios Fisicos Da TC PDF
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Formação da imagem em CT
Escala de Hounsfield
Janelamento
Artefatos de imagem
Aspectos de segurança em CT
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Era uma sexta-feira, 8 de
novembro de 1895, noite
chegando quando Wilhelm
Röentgen, decidiu repetir o
experimento realizado por
Lenard. Apagou a luz do
laboratório, acomodou os olhos
à escuridão e foi afastando a
tela até 2m do tubo. Ligou e
desligou o tubo e percebeu que
Wilhelm Röentgen (1845 – 1923)
toda vez que desligava a
1901 – Prêmio Nobel em Física luminescência desaparecida.
Descoberta dos raios X
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Durante a colocação de
uma das peças entre o tubo e
a tela, ele observou o
contorno dos ossos de seus
dedos. Conclui que aqueles
raios era parados pelos
ossos, da mesma forma que
por uma placa de chumbo.
No dia 22 de dezembro,
Röentgen radiografou a mão
da sua esposa Ana Bertha e
Ana Bertha Röentgen (1833 – 1919) deveria ficar estática durante
15 minutos de exposição.
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Dentro da ampola de raios X, o filamento de tungstênio
(catodo) ao ser aquecido libera elétrons que são
acelerados e atraídos pela diferença de potencial (kV) em
direção ao alvo (anodo). Nesse caso, são produzidos
fótons de várias energias, em que a energia máxima
depende do valor da kilovoltagem (kV).
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Em física das radiações consideram-se quatro
interações da radiação com a matéria como importantes:
Raios X característico;
Efeito fotoelétrico;
Efeito Compton.
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RADIAÇÃO DE FREAMENTO ou BREMSSTRAHLUNG
http://www.youtube.com/watch?v=4p47RBPiOCo
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RAIOS X CARACTERÍSTICOS
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RAIOS X CARACTERÍSTICOS
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EFEITO FOTOELÉTRICO
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EFEITO FOTOELÉTRICO
http://www.youtube.com/watch?v=4p47RBPiOCo
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EFEITO COMPTON
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EFEITO COMPTON
http://www.youtube.com/watch?v=4p47RBPiOCo
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A criação da CT só foi possível
devido ao desenvolvimento da
matemática computacional por
Allan Cormack. Esta matemática
permite que as informações vindas
dos detectores possam ser
trabalhadas e deem origem às
imagens de cortes transversais da
Allan Comarck (1924 – 1998) anatomia do paciente.
1979 – Prêmio Nobel em
Fisiologia e Medicina
Desenvolvimento da CAT
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PIXEL: BIDIMENSIONAL
VOXEL: TRIDIMENSIONAL
Cortes axial
original adquirido
Tanto na Radiologia Convencional como na CT, os RX
atravessam o paciente e são absorvidos de diferentes
formas pelos tecidos que compõem o corpo humano. As
diferenças de atenuações são registradas nos filmes
radiológicos ou por detectores para obtenção de imagens
médicas analógicas ou digitais.
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O processo de formação da imagem em CT pode ser
dividido em três formas:
Aquisição de dados;
Reconstrução dos dados obtidos;
Apresentação da imagem.
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AQUISIÇÃO AXIAL
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AQUISIÇÃO VOLUMÉTRICA
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AQUISIÇÃO AXIAL AQUISIÇÃO VOLUMÉTRICA
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PROCESSO DE RECONSTRUÇÃO DA IMAGEM
O processo de reconstrução da imagem em CT é
realizado por computador, onde, algoritmos matemáticos
transformam os dados obtidos em imagem digital. O FOV
(Field of View) ou campo de visão é o diâmetro máximo da
imagem reconstruída, selecionado pelo profissional. A
matriz de reconstrução, geralmente é de 512x512 ou
1024x1024 pixels.
APRESENTAÇÃO DA IMAGEM
A fase final é a conversão da imagem analógica para
imagem digital, onde o profissional poderá utilizar todos os
recursos disponíveis para edição da imagem.
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Em CT, os valores de atenuação são medidos em
unidades Hounsfield (HU). O valor de atenuação do ar e da
água (-1000HU e 0HU) representam pontos fixos na escala
de densidade do tomógrafo servindo como referência para
análise de outros tecidos. Trata-se de um padrão
universal.
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Escala HU +1OO
+90
+80
OSSO COMPACTO
SANGUE
+1000 +70
+60 FÍGADO
+50
PÂNCREAS MÚSCULO
+40
+30 RIM
OSSO SUOR
ESPONJOSO +20
+100 +10
ÁGUA 0 0
-100 -10
GORDURA
-20
-30
GORDURA
TECIDO -40
PULMÃO -50
-60
-70
-80
AR -1000
-90
-100
Para cada exame e região existe um janelamento
adequado. As janelas utilizadas na visualização de cada
imagem dependem da região do corpo e da resolução de
contraste requerido.
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RESOLUÇÃO DE IMAGEM
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São imagens na radiografia que não correspondem as
estruturas pertencentes ao corpo do examinado e que
podem induzir ao médico a erros de avaliação.
Piercing
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Ruído da Imagem – aspecto que confere
granulosidade às imagens, ocorre em função de feixes de
baixa energia ou quando o objeto apresenta grandes
dimensões, como pacientes obesos. É necessário
aumentar a dose de exposição.
Granulosidade
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Artefatos de movimento – devido à movimentação do
paciente produzindo linhas através da imagem.
Artefatos de
movimento
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ESPESSURA DO CORTE ou SLICE
Está relacionado com a colimação do corte podendo
ser de 0,5mm; 1mm; 1,5mm; 2mm; 3mm; 5mm e 10mm.
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FOV
Field of View ou Campo de Visão serve para
visualizarmos o campo de estudo. Eles variam de 14cm à
48cm, são diretamente proporcionais ao tamanho do
objeto, por exemplo: Imagem grande FOV grande; Imagem
pequena FOV pequeno.
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ZOOM
Aumento da imagem a partir de dados brutos
adquiridos a partir de RAWDATA (dados brutos de
aquisição de imagem).
MAGNIFICAÇÃO
Aumento da imagem já formada com perda de
resolução.
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ROI
Serve para medir a densidade bem como calcular a área,
número de pixels e desvio padrão.
VARREDURA / ESCANOGRAMA / SCOUT
Nesta imagem aplica-se as programações de cortes necessários
para o exame, planejamento de cortes.
FEET FIRST / HEAD FIRST
Direção em que o paciente entra no grantry FF = pés / HD = cabeça.
ROI
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Para prolongar a vida útil, o tubo de RX deve ser
aquecido após duas horas de inatividade;
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Cuidado deve ser tomado com relação às angulações
do gantry durante os exames. Alguns pacientes podem
ter parte do corpo pressionado pelo equipamento ou até
mesmo fobia.
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Essential Nuclear Medicine Physics. Rachel Powsner / Edward
Powsner. Massachusets: 2ª edição, 2006.
www.impactscan.com
www.youtube.com
www.wikipedia.com
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Se quer viver uma vida feliz, amarre-se a
uma meta, não às pessoas nem às coisas.
Albert Einstein
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FIM
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