LUCAS 2.25-35
Quais lições este maravilhoso relato tem a nos ensinar neste Natal de 2019?
É consolador saber que Deus nunca deixa de ter quem dele dê testemunho (At
14.17). Embora sejam poucos os que compõem o povo de Deus nas mais diversas
dispensações, jamais as portas do inferno podem prevalecer contra este povo. Os crentes
verdadeiros, os que temem e tremem da Palavra do Senhor (Isaías 66.1-2; 57.15) podem
ser conduzidos ao deserto da perseguição ou dispersado como um rebanho, mas nunca
morre. Como disse Tertuliano (nasceu em Cartago por volta de 150 e 155 d.C. - faleceu
em Cartago em 222); foi advogado e teólogo.), um dos pais da Igreja: “O sangue dos
mártires é a semente da Igreja”. Havia um Ló em Sodoma, um Obadias na familia de
Acabe (1 Rs 18.3ss), um Daniel em Babilonia, um Jeremias na corte de Sedecias, e, nos
últimos dias da Igreja judaica, quando a iniqüídade era enorme, existiam mesmo em
Jerusalém, homens piedosos como Simeão e mulheres piedosas como a profetisa Ana, a
filha de Fanuel, viúva de 84 anos e outros “que esperavam a redenção de Jerusalém”
(Lc 2.36-38).
Que é que poderá fazer com que o homem mortal se expresse desse modo? Que é
que nos poderá isentar do terror da morte que a muitos domina? Quem poderá livrar-nos
do aguilhão da morte? Só há uma resposta para essas perguntas: únicamente a fé firme
pode fazê-lo. A fé com que nos apropriamos com firmeza de um Salvador que não
vemos — a fé que se apoia nas promessas de um Deus invisível — somente a fé pode
fazer que um homem encare a morte e exclame: "Morro em paz." Não basta que o
homem cansado com tantas dores esteja disposto a submeter-se a tudo com o fim de
conseguir uma mudança. Não basta que o homem, por não ter forças para os negócios e
prazeres, seja indiferente ao mundo. Claro é que precisamos sentir mais alguma cousa
do que isso para morrer verdadeiramente em paz. É necessário ter fé como a de Simeão;
é necessário crer na Palavra do Senhor. Morrendo sem essa fé, não nos acharemos na
mansão que desejamos, quando nos despertarmos no outro mundo.
Cristo foi, de fato, uma "luz para revelação aos gentios." Sem ela estavam eles
mergulhados na superstição e nas trevas mais horríveis, ignorando o caminho da vida e
adorando as obras de suas próprias mãos. Seus filósofos mais sabios viviam em
completa ignorancia das cousas espirituais. "Dizendo-se sabios, se fizeram insensatos."
Rom. 1:22. O Evangelho de Cristo foi para a Grecia, para Roma, e para todo o mundo
como o nascer do sol. A luz que, em matéria religiosa, fez penetrar na mente dos
homens foi tão grande como a mudança da noite para o dia.
Cristo havia de ser a causa da "queda" de muitos em Israel. Havia de ser a "pedra
de tropeço e a rocha de ofensa" para muitos judeus orgulhosos e presunçosos que o
desprezariam, morrendo em seus pecados. Assim aconteceu.. Para muitos deles Cristo
crucificado foi ocasião de tropeço e seu Evangelho "odor de morte." I Cor. 1:23; II Cor.
2:16.
LUCAS 2.25-35
Quais lições este maravilhoso relato tem a nos ensinar neste Natal de 2019?
É consolador imaginar-se que Deus nunca deixa de ter quem dele dê testemunho.
Embora seja pequena a sua Igreja, as portas do inferno não prevalecerão contra ela. A
igreja verdadeira pode ser conduzida ao deserto ou dispersada como um rebanho, mas
nunca morre. Havia um Ló em Sodoma, um Obadias na familia de Acabe, um Daniel
em Babilonia, um Jeremias na corte de Sedecias, e, nos últimos dias da Igreja judaica,
quando a iniqüídade era enorme, existiam mesmo em Jerusalém homens piedosos como
Simeão.
Cristo foi, de fato, uma "luz para revelação aos gentios." Sem ela estavam eles
mergulhados na superstição e nas trevas mais horríveis, ignorando o caminho da vida e
adorando as obras de suas próprias mãos. Seus filósofos mais sabios viviam em
completa ignorancia das cousas espirituais. "Dizendo-se sabios, se fizeram insensatos."
Rom. 1:22. O Evangelho de Cristo foi para a Grecia, para Roma, e para todo o mundo
como o nascer do sol. A luz que, em matéria religiosa, fez penetrar na mente dos
homens foi tão grande como a mudança da noite para o dia.
Cristo havia de ser a causa da "queda" de muitos em Israel. Havia de ser a "pedra
de tropeço e a rocha de ofensa" para muitos judeus orgulhosos e presunçosos que o
desprezariam, morrendo em seus pecados. Assim aconteceu.. Para muitos deles Cristo
crucificado foi ocasião de tropeço e seu Evangelho "odor de morte." I Cor. 1:23; II Cor.
2:16.