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Jabuticaba

A jabuticabeira, mirtácea, espontânea em grande parte do Brasil, mais comum em


Minas Gerais, Espirito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, encontradiça
noutras, como Bahia, Pernambuco, Paraíba, Pará, Ceará, Santa Catarina, Rio Grande
do Sul, Goiás e Mato Grosso, a jabuticabeira, a magnífica jabuticabeira é uma árvore
de tamanho médio, porte piramidal, belíssima. Folhas opostas, lanceoladas,
vermelhas quando novas. Flores brancas e sésseis.

Frutifica fartamente, pois se cobrem de frutos o tronco, os galhos não raro até as
raízes descobertas.

A jabuticaba, fruta brasileira por excelência, é uma baga redonda ou arredondada, em


regra roxo - escura, com polpa esbranquiçada doce, saborosíssima, envolvendo 1 a 4
sementes. Também há jabuticabas "listradas de roxo ou vermelho, quase negro, com
listras roxas ou vermelhas ".

E as há também verde-claras e verde-bronzeadas.

VARIEDADES
A fitografia da jabuticabeira, produtora de uma das melhores frutas do mundo, ainda
está um tanto confusa. Barbosa Rodrigues, por exemplo, cita duas espécies de
Myrciaria: Myrciaria jaboticaba, com frutos pequenos de pedúnculo escuro e Myrciaria
cauliflora, com frutos grandes e sésseis.

Há quem encontre três espécies: Myrciaria cauliflora, Myrciaria trunciflora e Myrciaria


jaboticaba.

De todas as variedades anteriores a mais aceita é a Myrciaria cauliflora e todas sua


espécies, tais como:

Jabuticaba Sabará

A mais apreciada e doce das jabuticabas e a mais intensamente plantada.

É de crescimento médio mas muito produtiva. Frutos miúdos, de epicarpo fino, muito
saborosos. Maturação precoce. Jabuticaba Paulista: De maior porte do que a anterior
e de grande produção. Fruto grande e coriáceo. A maturação é um tanto tardia.
Jabuticaba Rajada: Assemelha-se as anteriores em crescimento e produção. Os frutos
são grandes, muito doces e muito saborosos.

A pele é verde bronzeada. Maturação mediana. Jabuticabeira Branca: Porte médio.


Produz, fartamente, frutas grandes e deliciosas. São verde-claras. Jabuticabeira
Ponhema: É uma árvore de grande porte e extraordinária produção. O fruto é grande
e de pele um tanto coriácea. Deve ser consumida quando bem madura. É a variedade
mais apropriada a fabricação de geléias, doces e licores.

Climas e solos

Embora mais comum na grande região sudeste ( Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de
Janeiro, Guanabara e São Paulo) é encontradiça, como já vimos, do Pará , onde a
plantaram e é uma arvoreta, ao Rio Grande do Sul. No Ceará, cresce em algumas
serras, como Ibiapaba e Baturité.

Em Pernambuco e Paraíba existe, embora raramente, no litoral e é mais freqüente,


mais desenvolvida e produtiva nos planaltos e encostas da Borborema. Estes fatos
mostram que a jabuticabeira tem uma extraordinária capacidade de adaptação a
diversos climas. Não resta dúvida, porém, os sílico-argilosos e os argilo-silicosos
profundos, férteis, bem drenados.

Multiplicação

É multiplicada por sementes, mergulhia, estaquia enxertia. As sementes serão


plantadas em canteiros bem cuidados. Para a estaquia escolhem-se galhos fortes, no
início da primavera. Enterram-se três quartos das estacas, em canteiros feitos à
sombra e bem úmidos. Usam-se os enxertos de borbulha e garfo em pés-francos de
jabuticabeira.

Plantio e tratos culturais

A jabuticabeira é sensibilíssima ao transplantio. As mudas serão arrancadas, na época


oportuna, com um grande torrão, em dias úmidos. Prepara-se a terra do futuro pomar
com cuidados de praxe. Ara-se e gradeia-se. Faz-se uma adubação verde, se possível.

Abrem-se covas de 50cm nos três sentidos, com o compasso de 6 x 6 a 10 x 10


metros, conforme a variedade a plantar, o clima e a fertilidade do solo.

Na cova colocar-se-ão uns 20 litros de estrume de curral ou composto, misturado com


aproximadamente 200 gramas de nitro-cálcio ou sulfato de amônio, 200 gramas de
farinha de ossos, 100 gramas de superfosfato e 100 gramas de cloreto de potássio.
Fazem-se as carpas indispensáveis, de preferência com o cultivador ou a grade de
discos.

Nos primeiros anos, podem fazer-se culturas consorciadas, de preferência


leguminosas e de pequeno porte, deixando-se sempre um grande espaço livre em
torno de cada jabuticabeira. Prefiram-se o feijão, o amendoim a soja como culturas
consorciadas.

Adubação

Reage muito bem ao adubos, principalmente aos adubos orgânicos. Seria


aconselhável a seguinte adubação para a jabuticabeira adulta: estrume de gado ou de
aves, bem curtido,10 a 20 litros; farelo de algodão; farelo de mamona ou farinha de
sangue, 3 a 6Kg; farinha de ossos, 1 a 3Kg.
Pragas e moléstias

É atacada pelos insetos e fungos. O grande inimigo da jabuticabeira é o pulgão ceroso


Capulina jaboticabae, Ih. Os ramos atacados serão raspados e pincelados com calda
sulfo-cálcica ou algo equivalente.

Colheita

A jabuticabeira infelizmente cresce vagarosamente e custa a produzir. Mas a produção


é vultosa nas jabuticabeiras grandes e bem adubadas. Raul de Faria diz ter visto
jabuticabeiras enormes que produziam, em Petrópolis (RJ) e Sabará (MG), 100 caixas
de 40 litros cada uma! E não tinham sido adubadas.

Fonte: www.agrov.com

Jabuticaba

Nome popular: jabuticabeira; jabuticaba-preta


Nome científico: Myrcia cauliflora Berg
Família botânica: Myrtaceae
Origem: Brasil - Mata Atlântica.
Características da planta

A jabuticabeira é espontânea em grande parte do Brasil. Frutifera de origem sul-


americana (brasileira) é encontrada com mais freqüência em Minas Gerais, Espirito
Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, mas pode também ser encontrada em
outras regiões do país, como na Bahia, ou em Pernambuco, Paraíba, Ceará, Pará,
Goiás, Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Árvore de porte médio,
piramidal, podendo chegar até 9m de altura, dependendo da espécie. Folhas opostas,
lanceoladas, vermelhas quando novas e posteriormente, verdes.

É conhecida há mais de 400 anos, também, na Argentina, Paraguai e Uruguai. Nome


de origem indígena que significa, em tupi, jabuti (animal silvestre, parecido com a
tartaruga), caba (lugar onde), por ser comum a existência deste animal nas
proximidades das jabuticabeiras, alimentando-se dos frutinhos que caiam no chão.
Estes índios consumiam a jabuticaba na forma natural ou em bebida fermentada que
preparavam.

Clima
Planta de clima tropical e subtropical úmido, sem excesso de umidade; não suporta
estiagens prolongadas e geadas fortes. As jabuticabeiras são encontradas
desenvolvendo-se bem em regiões onde a temperatura média anual está em torno de
20ºC (Rio Grande do Sul) e em regiões onde a temperatura média anual está em
torno de 30ºC (Pará).

A pluviosidade mínima (chuvas) requerida é de 1.000mm./ano( ideal em torno de


1.500mm./anuais bem distribuídos). Em regiões secas o cultivo da jabuticabeira
requer irrigação adequada. A umidade relativa do ar deve estar entre 75% a 80% e a
luminosidade, em 2.000 horas/luz/ano. O pomar deve ser protegido de ventos
dominantes, com a utilização de quebra-ventos

Frutos

Seus frutos (tipo baga) são arredondados, de coloração roxo-escura, com polpa
esbranquiçada, adocicada, saborosíssima, envolvendo de 1 a 4 sementes. Surgem de
agosto a setembro e de janeiro a fevereiro. A safra, mesmo abundante, dura pouco. A
jabuticabeira é uma árvore de grande longevidade; comumente demora para dar os
primeiros frutos, mas quando começa não pára mais, e quanto mais velha, melhor e
mais produtiva. . Suas flores são brancas, sésseis, e surgem diretamente do caule.
Floresce duas vezes ao ano, de julho a agosto e de novembro a dezembro, e sua
frutificação é abundante, cobrindo de frutos o tronco, os galhos, e ocasionalmente,
até as raízes descobertas.

Variedades

Existem diversas qualidades de jabuticabeiras e de jabuticabas, uma verdadeira


coleção que alcança de 12 a 15 variedades diferentes, cerca da metade delas é bem
produtiva; a outra metade, nem tanto.

A fitografia da jabuticabeira, ainda está um tanto confusa. Alguns pesquisadores


citam duas espécies de Myrciaria: Myrciaria jaboticaba, com frutos pequenos de
pedúnculo escuro e Myrciaria cauliflora, com frutos grandes e sésseis. Outros afirmam
que existem três espécies: Myrciaria cauliflora, Myrciaria trunciflora e Myrciaria
jaboticaba.
De todas as variedades anteriores a mais aceita é a Myrciaria cauliflora e
todas sua espécies, tais como:

JABUTICABA SABARÁ

A mais apreciada e doce das jabuticabas e a mais intensamente plantada. É de


crescimento médio mas muito produtiva. Frutos miúdos, de epicarpo fino, muito
saborosos. Maturação precoce.

JABUTICABA PAULISTA

De maior porte do que a anterior e de grande produção. Fruto grande e coriáceo. A


maturação é um tanto tardia.

JABUTICABA RAJADA

Assemelha-se as anteriores em crescimento e produção. Os frutos são grandes, muito


doces e muito saborosos. A pele é verde bronzeada. Maturação mediana.

JABUTICABEIRA BRANCA

Porte médio. Produz, fartamente, frutas grandes e deliciosas. São verde-claras.

JABUTICABEIRA PONHEMA

É uma árvore de grande porte e extraordinária produção. O fruto é grande e de pele


um tanto coriácea. Deve ser consumida quando bem madura. É a variedade mais
apropriada a fabricação de geléias, doces e licores. Na verdade, esse não é um
privilégio da jabuticabeira Ponhema. Qualquer uma delas pode ser utilizada no fabrico
destas iguarias.

Apesar de todas as suas qualidades, do sabor tão apreciado e da abundância de frutos


que oferece a cada floração, a jabuticabeira continua sendo, até hoje, uma fruteira
quase exclusiva de pomares caseiros ou de pequenas plantações. Ou seja, não se
encontram pomares verdadeiramente comerciais de jabuticabas.

Os dois principais fatores que restringem a expansão de sua cultura são, em primeiro
lugar, os custos e as dificuldades de uma colheita num pomar com muitas árvores; e,
em segundo, a precariedade da conservação de seus frutos, uma vez que o fruto deve
ser colhido pronto para o consumo e que a sua fermentação inicia-se praticamente no
mesmo dia da colheita.

Embora adaptável a solos de tipos diversos o cultivo da jabuticabeira deve ser feito,
preferencialmente, nos silico-argilosos. Devem ser profundos, bem drenados, férteis,
ricos em matéria orgânica, com boa umidade (na floração/frutificação), pH em torno
de 6,5 a 7,0. Os terrenos devem ter altitude inferiores a 600 m. O crescimento é lento
e o plantio deve ser feito na época das chuvas.

A jabuticabeira pode ser propagada por sementes, estaquia, mergulhia e por enxertia
(estas são mais precoces que as plantas de pé-franco, no entanto os enxertos
produzem plantas de copas menores e menos produtivas). Para a estaquia escolhem-
se galhos fortes, no início da primavera. Enterram-se três quartos das estacas, em
canteiros feitos à sombra e bem úmidos. Usam-se os enxertos de borbulha e garfo em
pés-francos de jabuticabeira.

Para a obtenção de sementes para o plantio, os frutos devem ser colhidos em plantas
boas produtoras, precoces e isentas de pragas e doenças. A seleção do fruto é
condicionada à forma, tamanho, coloração e natureza da superfície segundo
característica da espécie. As sementes obtidas devem ser bem constituídas, vigorosas
e sadias. Na seleção destas sementes, deve-se eliminar aquelas mal conformadas e
chochas (Um grama de semente pode conter de 40 a 50 unidades).

Após romper sua casca (c/canivete ou unha) aperta-se o fruto para extrair a semente
que está envolta pela polpa; esta é eliminada deixando-a fermentar por 24 horas ou
lavando-a com cal em peneira ou ainda, esfregando-a sobre peneira ou espremendo-a
em saco de pano de tecido ralo. Em seguida a semente é espalhada sobre um papel
absorvente ou pano seco e colocada a secar à sombra. Como elas perdem o poder
germinativo facilmente, as sementes devem ser postas a germinar em até 5 dias após
a sua obtenção.

Para o semeio de grandes quantidades de sementes, utiliza-se canteiros de 1,2 m. de


largura por comprimento variável com superfície destorroada a aplainada; a terra
deve ser composta de 1 parte de areia silicosa, 1 parte de terra argilosa e 4 partes de
terra fértil (de mata). O semeio é feito com 1 a 2cm de profundidade, em sulcos
transversais, com espaçamento 30 cm entre linhas (sulcos), e 10 cm entre sementes.
Logo após o semeio, irrigar bastante.

A germinação ocorre em torno de 15 a 30 dias. A muda deve ser repicada para o


viveiro (ou para saco plástico) com terra bem estercada, quando atingirem cerca de
15 cm de altura, o que ocorre 6 a 12 meses após o lançamento das primeiras folhas.
Dois meses antes da repicagem o leito do canteiro deve ser preparado; nele abre-se
sulcos com 20 cm de profundidade que devem receber os adubos químicos
recomendados pela análise do solo, misturados a 6Kg de esterco de curral para cada
metro de sulco. A repicagem é feita num espaçamento de 80cm x 40cm. Ao atingirem
60cm de altura as mudas estarão aptas para o plantio definitivo no campo.

Atenção

A jabuticabeira é sensibilíssima ao transplantio, portanto, todo cuidado é pouco,


sendo preferível a produção de mudas em sacos plásticos (sacos de polietileno preto,
de 15 x 25 ou de 18 x 30). O substrato para o enchimento dos sacos é semelhante ao
feito para o leito do canteiro, substituindo 1 parte de terra fértil por 1 parte de esterco
de curral bem curtido.

A propagação via estaquia é efetuada com a retirada do ramo da planta mãe na


primavera. Este ramo deve ter aproximadamente 80cm de comprimento com 5 a 7cm
de espessura, aponta-se sua extremidade inferior, lasca-se em cruz e, com uma
marreta, enterra-se 2/3 da estaca, logo após, irrigar bem.

Plantio

Para o plantio definitivo das mudas, abrem-se covas de 50 X 50 X 50cm, com um


espaçamento variando de 6 x 6m a 10 x 10m, dependendo da variedade a ser
plantada, do clima e da fertilidade do solo. Na cova coloca-se misturados à terra, 20
litros de esterco de curral bem curtido ou composto orgânico, acrescidos de 200
gramas de farinha de ossos. Irriga-se um pouco o fundo da cova e coloca-se o torrão
com a muda, enchendo-se a mesma com a mistura de terra+adubo, mantendo o colo
da planta 5cm acima da superfície do solo.

Faz-se uma pequena bacia em torno da muda e irriga-se com 20 litros de água e
coloca-se cobertura morta de palha ou capim seco. No plantio de mudas provenientes
de canteiros, estas devem ser arrancadas com um grande torrão, em dias úmidos.
Prepara-se a terra do futuro pomar com cuidados de praxe, arando-se e gradeando a
mesma, tomando-se o cuidado de efetuar uma análise do solo, logo após a aração.
Anualmente, no período das chuvas, adubar cada planta com 20 litros de esterco de
curral bem curtido, acrescidos das quantidades de adubos químicos recomendados
pela análise do solo, com leve incorporação.

Tratos Culturais

É aconselhável manter o pomar livre de ervas daninhas. Nos primeiros anos, para
proporcionar uma renda extra ao produtor, as culturas consorciadas são
aconselháveis, de preferência as leguminosas (não trepadeiras) e/ou culturas de
pequeno porte, deixando-se sempre um grande espaço livre em torno de cada
jabuticabeira. Se faz necessário efetuar podas anuais para eliminar os galhos que
tendam a "fechar" a copa, facilitando assim o arejamento e a penetração de raios
solares. Eliminar também os galhos secos, doentes, tortuosos e mal distribuídos. Na
formação da copa retirar os ramos da base do caule, para que a copa fique a 80cm ou
mais de altura do solo.

Como a planta reage muito bem aos adubos, principalmente os orgânicos,


efetua-se a seguinte adubação para a jabuticabeira adulta:

Estrume de gado ou de aves, bem curtido,10 a 20 litros

Farelo de algodão; farelo de mamona ou farinha de sangue, 3 a 6Kg

Farinha de ossos, 1 a 3Kg.

As pragas que mais atacam a jabuticabeira são o pulgão ceroso (Capulina


jaboticabae, Ih), as cochonilhas (Capulinia spp), a broca-das-mirtáceas ( Timocrata
albella, Zeller) e o gorgulho da Jabuticaba (Conotrachelus myrciariae, Marsh). Quanto
as doenças, a ferrugem , causada pelo fungo Puccinia psidii Wint, que afeta folhas,
flores, frutos e ramos com manchas necróticas circulares, é a mais importante delas.
Para o controle das pragas e doenças, consulte um agrônomo.

Produção
A jabuticabeira infelizmente cresce vagarosamente e custa a produzir. Mas a produção
é vultosa nas jabuticabeiras grandes e bem adubadas. Três meses após a floração a
jabuticabeira inicia a frutificação; com adubação mais intensa e sob regime de
irrigação, a planta pode dar 2 a 3 floradas/ano. O ponto de maturação é mostrado
pela cor (de acordo com a variedade) e quando o fruto estiver macio à compressão
com os dedos.

A colheita é feita à mão, com auxilio de escadas. Os frutos são colocados em sacos a
tiracolo (sem deixar cair no chão). Desses sacos passam a cestas ou caixa pequena
(para evitar esmagamento) sem forro (para circular ar). Tendo casca consistente o
fruto apresenta boa conservação e resiste bem ao transporte. Uma jabuticabeira pode
produzir 200 Kg, 500 Kg, 800 Kg e até acima de 1.000 Kg (Sabará) de frutos por ano.
A planta inicia produção entre o quinto e o oitavo ano, e a produção pode prolongar-
se por 30 anos ou mais.

Planta de madeira resistente, seu tronco é destinado ao preparo de vigas, esteios,


dormentes e obras internas. Do fruto, em uso caseiro, é consumido ao natural ou
usado no preparo de doces, geléias, licores, vinho, vinagre.

Na indústria, o fruto é usado para o preparo de aguardente, geléias, jeropiga (vinho


artificial), licor, suco, e xarope. O extrato do fruto é usado como corante de vinhos e
vinagres. Na medicina caseira utiliza-se o "chá-de-cascas" para tratar anginas,
disenterias e erisipelas e, a entrecasca do fruto, em chá, destina-se ao tratamento de
asma.

Fonte: www.emater-rondonia.com.br

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