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Parte1:

O Enigma
do Apagão
O Enigma do
Apagão
O que será que Aconteceu?

Acontece o desaparecimento de objetos, junto com um


amigo dos moradores da casa. Mistério no ar, quem
será que cometeu esses crimes.

Gabriel Matos
2010
Capítulo 1: Como tudo Começou
Um Dia, três pessoas estavam assistindo TV e lá chegou um amigo deles que foi assistir
também, minutos depois, as luzes se apagaram, depois acenderam novamente, quando viram,
sumiram os objetos da casa, repararou-se também que o amigo também havia “sumido”, Júlio, o
mais velho disse:
-Cadê o Zé e as nossas coisas?
-Não sei, só sei o que todos já sabem!- Disse outro.
Eles se desesperaram e levaram um susto quando o telefone tocou, o número estava
restrito e uma voz estranha dizia:
-Vocês nunca saberão quem eu sou, nunca mais saberão onde está suas coisas e,
principalmente seu amigo.
-Mas como você sabe meu número? Você me conhece?- Disse Júlio.
-Isso eu não posso responder, eu vou ser um enigma para vocês.
Ele desligou o telefone com uma risada maldosa. Eles tiveram uma ideia, ligar
para o mais famoso detetive do mundo, Walter Bros...

Capítulo 2: A Investigação
começa
-Alô, é o Dr. Walter Bros?
-Sim, o que deseja?
-Gostaria que o senhor investigasse o desaparecimento de alguns pertences meus e do
meu amigo, José.
Uhm! Que dia foi isso?
Hoje mesmo, há uns 15 minutos atrás.
-Vou à sua casa, qual o endereço?
-Rua 321, número 510, no bairro Ijaburiticaba.
-Chego aí em 15 minutos.
Uma hora, dezesseis minutos e vinte e sete segundos depois:
-... E sumiu tudo, até o nosso amigo.
-Interessante! Conte mais.
- Depois telefonaram, a pessoa estava com uma voz estranha e dizia que ninguém iria
descobri-lo.
-Apagaram-se as luzes, objetos e José sumiram, Telefonema anônimo... É isso! Já tenho
uma ideia de quem seja, onde mora esse José. Disse Walter.
-Ele mora na rua de baixo.
-Vamos para lá agora!

Capítulo 3: A Revelação
Chegando lá...:
-Aqui é a casa- Disse Júlio.
Eles abriram a porta e com a surpresa de Júlio, todas as coisas estavam lá, com uma cara
de espanto, ele disse:
- Foi você que furtou as nossas coisas!?
-Eu disse que ninguém iria me descobrir. Como você me achou?
-Há, não fui eu, foi o detetive Walter – obrigado!- ele desconfiou de você!
Walter diz:
-Por que você furtou tudo isso?
- Eu sou programado para isso... Somente para isso.
- Como assim?
- EU SOU UM ROBÔ PROGRAMADO PARA ROUBAR!
Júlio diz:
- Mentira! Você só está inventando historinha para se safar disso! Robôs não existem!
Walter diz:
- O pior é que sim Júlio, robôs existem.
- José! Você é um robô?
- Sim, sempre fui!
Dois minutos depois...:
- Chamei a polícia, que por sinal já chegou. Disse Walter.
Júlio pergunta a Walter?
- Como ele foi programado?
- Isso ele deve explicar na delegacia de robôs.
A polícia:
-Parado! Você está preso, não tem como fugir.
- E José diz:
- Posso ser preso agora, mas vou escapar facilmente!
Júlio e Walter ainda estavam dentro da casa pegando os objetos, minutos depois
encontraram um bilhete que o José iria mandar para o possivelmente criador dele, dizendo
assim:

Pai, eu senti que estava


prestes a ser descoberto,
mas eu tive uma saída,
roubei a casa de um
amigo. Andei descobrindo
que um detetive estava
prestes a me descobrir
numa outra investigação
com pessoas idosas e
então eu ocupei ele com
outra investigação, essa
que acabei de lhe contar,
por enquanto está tudo
certo, em breve eu
levarei mais notícias.
notícias
Walter diz:
-O “pai” dele é quem criou. Você sabe onde ele mora.
- Sim. Numa cidade não muito longe, apenas trinta minutos daqui.
Chegando lá com a polícia:
- Você está preso e não fuja, até porquê não tem saída!
O “pai” do José diz:
- Mas o que eu fiz?
- Você fez um robô sem autorização e programou-o para roubar.
-Adeus bandido. Disse Júlio
Assim, todos ficaram sem problemas de roubo e sequestros. O robô foi desmontado e o
criador preso, condenado a tortura se tentasse fugir.

Continua...

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