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16/12 acontecimentos 01/10 a carta

Depois que eu consegui colocar na prisão o assassino que matou minha mãe, sou reconhecida
como a serpente por causa dos ex negócios da minha mãe os policias não ficaram felizes com
uma mulher conseguir fazer o que os homens brancos achavam que vou homicídio. Desculpa
esqueci de me apresentar, me chamo carmim e sou uma investigadora a um ano e meio, eu sei
que estou sumida a meses mais preciso da sua ajuda. Por isso estou te enviando uma carta.

1 CAPITULO

Sou perturbada pelo som do alarme, já são 21:00 a lua ilumina o interior do meu quarto. Estou
com dor de cabeça por causa de ontem, vou até o banheiro e jogo agua em meu rosto. O caso
infernal não sai da minha mente preciso encontrar mais informações, pego um envelope e abro,
a várias fotos de um incêndio em uma casa com três pessoas sem a cabeça na porta de
entrada, por que alguém faria isso, por dinheiro? Diversão? Ou por justiça? Estas são as
perguntas que ficam em minha cabeça. Dou quatro passos e entro em meu quarto de volta,
pego meu celular e tem cinto ligações, três eu reconheço são do chefe de polícia que sempre
quer puxar meu saco só porque o caso da minha mãe ficou famoso, e as duas outras ligações
são de um numero desconhecido. Eu não me suprindo mais por estas ligações elas devem ser
de jornalistas querendo dar alguma entrevista com migo. Largo o envelope e o celular na cama,
coloco uma blusa branca e uma calça Jens. Quando estou quase saindo do meu apartamento,
lembro que deixei meu celular na cama, pego ele e começo a descer as escadas, o barulho dos
carros e as pessoas falando são irritantes. Vejo um táxi parado a uma quadra de distância de
mim, começo a andar rápido para entrar nele.
- Olá, senhora para onde vamos. Ele diz.
- Para. Eu não sei para onde estou indo, olho meu celular e tem uma mensagem do chefe de
policias.
TENHOS NOVAS INFORMAÇÕES DO CASO QUE VOCÊ ESTA INVESTIGANDO.
- Vamos para a delegacia. Digo dando cinco dólares. Pode ficar com o troco

A delegacia tem a frente cheia de janelas que refletem, consigo ver quem estou procurando na
portada delegacia, ando em direção a ele.
- Os documentos estão na minha sala. Ele diz, dando as costas para mim e andando começo a
seguir. – Talvez você não goste disso, mas pode te ajudar. Ele ergue um envelope amarelo.
- Eu dou conta. Digo pegando envelope e saindo da sala.
Começo a ver os documentos, as suspeitas que tinham aumentaram. Os documentos diziam
que ele já fez isso a dois anos atrás, ele tinha fugido antes que algum pudesse prendê-lo. O
caso não foi terminado, e existia uma das vítimas que fugiu. “Ele tinha deixado uma caixa com
uma carta vermelha e roupas na minha casa, dizia que teria um evento de eu fui convidada”.
Mas perguntas surgem em minha cabeça. Entro de volta na delegacia e vou até a primeira sala,
o policial está sentado olhando o computador tem várias prateleiras em volta.
- Bom dia. Ele diz olhando em minha direção. – Posso ajudar
- Sim. Digo. Tem alguma forma de ter alguma vitima que deu seu depoimento que dizia que foi
convidado para um evento. Ele me olha estranho, ele digita no teclado.
- Entranho, tem sim. Ele diz, imprimindo. – Tem dois documentos em relação ao que a senhora
disse. Ele me entrega duas folhas.
- Obrigada. Digo saindo da sala.

2 CAPITULO

“ ...ela disse que ia cortar meus braços e pernas... ela quase me jogou no mar...” O caso
membros, foi encerado em 2010 por homicídio de Emily Kiam.
As informações deste documento não são parecidas ao caso infernal, são 00:00 e estou
procurando em sites informações sobre casos, mas nenhum se conecta.
A televisão está no noticia agora, tem uma mulher com cabelos curtos e loiros, vestindo um
terno verde informando um acidente que aconteceu em uma praia. A uma menina que está
chorando e um menino que fala.
“A gente estava indo em uma ilha, e ele perdeu o equilíbrio e caiu na agua, me desculpa” ele
começa a chorar.
Estes jovens estão abalados com a perda do seu ami. Desligo a tv
A uma garrava de uísque na metade na mesa da cozinha, talvez eu esteja muito paranoica com
isso e o único jeito de escapar é beber. Eu não consigo ficar em pé, tento segurar nas paredes
até minha cama.

Acordar depois que dormiu no chão, não é a melhor experiência. Estou sendo perturbada por um
novo número desconhecido, espero que não seja algum jornalista.
- Alô. Digo tentando me levantar.
- Olá serpente, tenho informações sobre o seu novo caso. Ele diz com uma voz de rádio.
- Quem é? Pergunto.
- A carta estará em alguns estantes, espero você. Ele diz e desligando.
Escuto um barulho na porta, não tem ninguém só uma caixa preta, pego e levo na mesa da
cozinha. Dentro tem um vestido verde, uma carta vermelha e uma rosa.
Isso não pode estar acontecendo com migo. Pego um copo de agua e começo a beber
Pego a carta e leio
“ Olá Carmen, espero que você esteja pronta para saber todas as verdades, me encontra em
baixo da ponte de brooklyn. Dia 16/12 em dois dias ás 00:00 sem atraso. Te espero lá serpente
Assinado MJ”
O meu sangue congela e o copo que estava na minha mão cai, esta sigla é a mesma que meu
pai usava antes de fugir para outro pais. Minha mão começa a tremer, vou até minha
penteadeira e pego um quadro. É eu minha mãe e meu pai, começo a rasgar vejo um pen drive.
Coloco no meu notebook.
“ Eu não sou o vilão desta história, me desculpa mais agora não tem volta. Eu infelizmente matei
sua mãe” meu grito sai fino e alto, caio no chão e linhas lagrimas começam a escorrerem, eu
quero xingar ele de todos os nomes. Eu preciso terminar com isso, ele tem que pagar tudo que
fez, eu tenho que ir falar com ele eu... eu tenho que matar ele.
Me levanto secando as lagrimas e vou até a caixa, pego uma faca e começo a rasgar o vestido.
Eu não sou uma serpente como você foi pai.
Vou até o banheiro olho para a única coisa que me deixa parecia com ele, pego a faca e corto
meu cabelo perto do das minhas orelhas.

3 capitulo

“Bom você já sabe o por que eu fiz aquilo, eu precisava acabar com ele e você apareceu
naquela noite me trabalhando. Eu te amei, mas o que você fez comigo, eu te odeio agora eu vou
fazer a mesma coisa com você. Eu sou pior que o meu pai.
Assinado: CS”

Eu deveria ter controlado minhas emoções, agora minha casa está uma zona eu não tenho mais
nada de álcool em minha geladeira. A cacos de vidro no chão, cabelo e tecido. Eu não sei
quanto tempo passou, preciso chamar alguém para limpar isso para mim. Estou prestes a sair,
mas uma mulher de cabelos ruivos com roupa de limpeza e uma vassoura está na porta.
- Serviço de quarto. Ela diz olhando par ao chão.
- Só não toca em nada. Digo indo para as escadas, eu não tinha chamado ela, mas alguma
coisa martela minha cabeça. Pelo menos eu não precisei chamar ela.
O sol reflete nas janelas dos prédios, tem um restaurante a uma quadra distancia de mim. Estou
com muita fome e preciso descansar um pouco.

“ ONDE VOCE ESTÁ O DEPARTAMENTO TODO ESTA TE PROCURANDO, VOCÊ ESTÁ


SENDO ACUSADA DE SER CULPIS DO ASSASINADO DA SUA MÃE” uma hora atrás
“VOCE DEVE APARECER SE NÃO VAMOS ABRIR UMA INVESTIGAÇÃO E VOCE SERA
PRESA SE NÃO NOS AJUDAR” trinta minutos atrás
Mas uma coisa para me estressar, se eu estiver em uma investigação não vou poder saber se é
meu pai. Eu preciso me esconder em alguns dias, não vai ser difícil pôs o que minha família me
ensinou é ser furtivo. Abro o meu aplicativo de contatos e ligo para um velho amigo.
- Luca, preciso da sua ajuda. Digo olhando em volta.
- Onde você está. Ele pergunta com uma voz grossa.
- Estou no restaurante na frente no meu apartamento. Digo, batendo o pé no chão
- Já estou indo. Ele diz desligando

Alguns minutos depois

Estou em um carro preto, com um velho amigo, ele é alto, forte e tem seu cabelo e bigode
ruivos. Ele veste roupas pretas.
- Você ainda não me explicou que está acontecendo. Ele diz olhando fixamente para frente. –
Você entrou para a vida do crime?. Ele pergunta sério.
- Não, eu estou sendo acusada pela morte da minha mãe. Digo olhando para frente.
- Estes policias, não serve de nada. Ele diz.
- Eu posso pedir uma coisa?. Pergunto.
- Claro. Diz ele
- Você teria alguma arma na sua casa. Digo
- Tenho, eu vou confiar em você. Ele diz olhando para mim
- Obrigada. Digo.
Luca para o carro na garagem de uma mansão, o interior tem moves de cores clássicas.

CAPITULO 4

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