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Cena 1:
Narrador: Era 1990, 31 de outubro durante o Halloween. Ruas
vazias, lojas fechadas e as crianças em suas casas. Durante a noite, Allan,
um traficante estava prestes a receber uma "renda extra".
Cena 2:
(Os detetives estão sentados e conversando sobre o caso, no escritório)
Walker: Eu não acredito que fizeram a gente reabrir esse caso! Enquanto
isso, tem pessoas investigando o caso da Maryane Fame
Walker: Esta louca? Esse caso vale muito! Está bem... vamos aos fatos…
(Walker analisa o quadro de informações) Pelo o que temos de
informações, ele tem um padrão para escolher e matar suas vítimas.
Todos apresentam um corte profundo, aparentemente, em um ponto
vital.
Cena 3:
Cena 4:
Após o narrador, um policial carrega a vitima (Icaro) para a sala do
interrogatório, a cena vai ser todos sentados.
Walker: Olá, Allan
Allan: Quando é que eu vou embora, hein?
Santiago: Quando você responder nossas perguntas, pode ser?
Allan: Eu já contei tudo que eu sei! Ele me atacou só!
Walker: O que era aquela sacola que estava com você?
Allan: Sacola? Não faço a menor ideia do que você esteja falando!
Santiago: Olha só, a gente sabe de tudo, tem evidencias claras do que
ocorreu. Então, se você colaborar, podemos deixar você ir!
Allan: Hããããã… Sei não
(Walker bate uma folha na mesa)
Walker: Então o que é isso aqui?
Allan: Merda… esta bem… eu colaboro e eu saio daqui?
Santiago: Ao menos que queira viver na cadeia pro resto de sua vida.
Walker: O que você estava vendendo e por que ele queria aquilo?
Allan: Eu estava vendendo cocaína adulterada, meus clientes amam. Mas,
eu não sei porque ela queria a droga, disse algo “É pra eles morrerem
feliz”. Eu achava que estava brincando. Pelo menos era o que pensei antes
dela tentar me matar
Walker: Você sempre escolhe aquele beco para vender?
Allan: Não, ela mesmo escolheu.
Walker: Ele deu algum motivo?
Allan: Ah, ela disse que não tem movimentação e é meio “oculto”
Walker: Ok... como qu-
Allan: AAAH, lembrei de uma coisa, ela disse que após comprar meu
produto, ela iria comprar de outra pessoa. E outra pergunta: Por que
vocês estão chamando "ela" de "ele"?
Walker: Hm, pelo fato de ser o ghost face. Espera, conseguiu ver se era um
homem ou uma mulher?
Allan: O que? Não!
Walker: Então onde você conheceu essa compradora?
Allan: Bom, eu sou um ótimo vendedor e bastante conhecido, sempre fui
recomendado pelos meus clientes. Desde então, recebi uma ligação com
uma voz muito familiar. Maryane Fame em carne e osso querendo
comprar minhas mercadorias! Cheguei até pensar que era um trote, mas
aceitei o risco.
Santiago: Maryane foi esfaqueada. Não tinha como ela se encontrar com
você, ao menos que… (os detetives se entreolham)
Allan: Isso explica o cara mascarado que havia visto! Não suspeitei porque
é normal algumas pessoas virem disfarçadas, ainda mais uma famosa.
Walker: Certo... encerramos por aqui. Vamos, Santiago
Allan: Ei ei ei, e eu aqui?
Santiago: Ah, você vai pra sua cela agora
Allan: QUE? ESPERA! EU CONTEI TUDO! VOCES NÃO PODEM... (o Icaro vai
continuar falando ate os policiais levar ele)
Walker: Maryane Fame foi esfaqueada onde mesmo?
Santiago: Duas quadras do beco
Walker: Detetive Dias quem pegou o caso dela, certo? (Começa a discar o
número da Dias)
Santiago: O que esta fazendo
Walker: Precisamos saber o que Maryane tem a dizer a respeito
(O telefone é atendido)
Dias: Detetive Dias, o que posso ajudar?
Walker: Olá, Dias. Detetive Walker, recorda-se?
Dias: Walker, quando tempo! O que posso ajudar? Acredito que essa
ligação seja a respeito de algo que possa favorecer o seu caso. Qual é
mesmo? Hm… "Ghost Face", né!?
Walker: Acreditamos que os nossos casos tenha alguma relação, você tem
alguma informação?
Dias: Ainda não cheguei a conversar com Maryane. Ela esta internada e
estou aguardando o retorno do médico para poder conversar com ela.
Agora estou curiosa, por que nossos casos tem alguma ligação?
Santiago: Bom, ambos ataques ocorreram a duas quadras de distância no
mesmo dia e poucos minutos de diferença. A ambulância resgatou os dois
pelo mesmo motivo: esfaqueados.
Dias: Um momento, o médico chegou. Vou conversar com Maryane e ja
irei retornar-
Walker: Não, não, não!Fique na chamada. Queremos escutar
Dias: Está bem, detetives. Só um momento, já cheguei aqui no quarto.
Qual pergunta desejam que eu faça primeiro?
Walker: Pergunta sobre o que ela se lembra da noite do ataque?
Dias: Good morning, Marianne! I'm Detective Dias. I'll start with the
questions, okay? Well, can you remember anything related to two days
ago?
Maryane: I was leaving home to buy…
Dias: buy…?
Maryane: Drugs. Along the way I was attacked by a masked man. I was
dressed like that movie "Ghost Face", you know?
Dias: Yes, i know. Bem, ela foi comprar drogas, possivelmente com o seu
cliente, e foi atacada pelo Ghost Face.
Walker: Certo, ela viu para onde ele foi?
Dias: Were you able to see anything after what happened?
Maryane: He ran to where I was going. After a few minutes, when I was
about to pass out, I saw a silhouette similar to him running away after the
ambulance siren.
Dias: Ele foi até o beco e fugiu com o barulho da sirene após alguns
minutos, mas ela não viu mais nada além disso, aparentemente.
Santiago: Bom, pergunte agora sobre-
(Começa o barulho da máquina de Maryane morrendo)
Dias: Maryane? Vou ter que desligar. (Desliga)
Santiago: Ela…?
Walker: Não sei…
Walker: Alô?
Ghost: Olá novamente. Detetive Walker. Walker: Quem é você, afinal?
Ghost: A pergunta certa não é quem eu sou, mas, ONDE eu estou.
Walker: Ok. Onde você está?
Ghost: Eu posso estar bem perto de você