Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Autoridade Do Crente Barbara Vanessa PDF
Autoridade Do Crente Barbara Vanessa PDF
AUTORIDADE DO CRENTE
ÍNDICE:
1. INTRODUÇÃO
2. O QUE É AUTORIDADE
5. O NOME DE JESUS
6. EXERCENDO AUTORIDADE
7. AS ESFERAS DE AUTORIDADE
8. O QUE É O COMBATE DA FÉ
2. O QUE É AUTORIDADE
a) Autoridade é o mais profundo princípio que devemos seguir. “O Temor do Senhor (reverência à
Sua autoridade) é o princípio da sabedoria”. Pv. 9:10.
b) A palavra Grega para autoridade é “exousia.” É diferente da palavra “poder”, a qual no grego é
“dunamis”. A palavra “poder” é o que Deus cria, e o poder vem do céu, do alto. Exousia ou
autoridade é a delegação de poder através de nós. Ela vem por meio de um representante. O
poder precisa ser delegado por meio da autoridade. (Lc. 10:19; Mt. 8: 5-9,13).
c) Autoridade é poder delegado. É o canal por onde o poder flui.
d) Jesus entendia autoridade - Jo. 12:44-45, 49-50, 13:20; 14:10-12,20; 17:18.
e) O valor da nossa autoridade repousa no poder que existe por trás dessa autoridade. O próprio
Deus é o poder por trás da nossa autoridade! O diabo e suas forças se acham na obrigação de
reconhecerem nossa autoridade.
f) A essência da nossa autoridade não está no que sentimos, mas no que Deus diz. Mt. 4:4
a) Mc. 1:21-24, Ap. 1:17,18, Hb. 2:14-15 Cl. 2:15. - Deus enviou Jesus à Terra para redimir a raça
humana e restaurou para o homem seu domínio e sua autoridade, outrora perdidos. E conforme o
homem exerce a autoridade que lhe foi dada por Cristo, ele cumpre o plano e o desejo de Deus
para a Terra.
b) MT. 28:18 – Quando Cristo subiu aos céus, transferiu Sua autoridade à Igreja. Ele é o cabeça da
Igreja e os crentes compõem Seu corpo. A autoridade de Cristo tem que ser perpetuada através do
Seu corpo que está sobre a terra.
c) A fonte de nossa autoridade se encontra na ressurreição e exaltação de Cristo por Deus. Ef. 1:18-
23; 2:1-7.
d) Recebemos autoridade quando nascemos de novo. Quando nos tornamos novas criaturas em
Cristo Jesus, herdamos o Seu Nome. Jo. 1:12.
e) Nossa autoridade sobre os demônios em nome de Jesus, se baseia em nossos direitos e privilégios
em Cristo. (Ef. 1:22; 2:1,2,4-6, Sl. 27:1, Rm. 8:17, Gl. 4:7, Rm. 8:37-39, 1 Co. 15:27, 2 Co. 2:14).
5. O NOME DE JESUS
2. COM QUE PROPÓSITO? PARA A IGREJA – Efésios 1:22 – Visando o benefício da Igreja.
a) A medida da Sua capacidade é a medida do valor deste nome, e tudo que está investido neste
nome nos pertence, pois Jesus nos deu o uso do Seu nome. (At. 3:3-6).
b) O maligno reconhece a autoridade do nome de Jesus. Ele sabe que tem que se curvar a este
nome. E o diabo também reconhece a autoridade que temos em Cristo por causa deste nome. Mas,
6. EXERCENDO A AUTORIDADE
7. AS ESFERAS DE AUTORIDADE
I. O DIREITO DE ESCOLHER
a) Quando Deus criou as pessoas, Ele lhes deu livre arbítrio, isto é, direito de fazerem as próprias
escolhas, o qual Deus nunca violou. Ele disse: Eu coloco diante de vocês a vida e o bem, a
morte e o mal, bênção e maldição; escolham a vida, para que vivam vocês e suas famílias. (Dt.
30:15-19).
b) Nossa liberdade de escolha é a questão fundamental, tanto na família de Deus, como na vida
dos não-crentes.
II. TENTAÇÃO
a) É importante entender que nem tudo que está errado na vida está diretamente ligado a um
espírito maligno. O que muitas pessoas chamam de obras “do diabo” a Bíblia chama de obras
da carne. Gl. 5:17-21;
b) Tg. 4:1-3 – Os prazeres da carne não têm haver com demônios ou espíritos maus.
c) Rm. 1:24-28 – Os pensamentos e sentimentos irregenerados do homem, os fizeram caminhar
nas trevas e, finalmente, os transformaram em pessoas de mente perversa. “Perverso” é
definido como uma mente carente de julgamento.
d) 1 Co. 3:1-3 – O dicionário das palavras do Novo Testamento Vine, define a palavra “carnal”
como a carne que é sensual, controlada por apetites animais, e governada pela natureza
humana em vez do Espírito de Deus.
e) Se os cristãos não desenvolvem seus espíritos, mas permitem que seus corpos, mentes e
emoções os governem, eles permanecerão carnais ou espiritualmente crianças. Os cristãos
carnais são presas fáceis às ciladas do maligno através da inveja, contenda e divisão.
f) Uma pessoa pode ser salva, mas se não andar com Deus, ler a Bíblia, ir à igreja e ter
comunhão com outros cristãos, nunca conseguirá progredir espiritualmente, sempre estará
aberta aos ataques do diabo e se desviará. É o que a pessoa faz depois de salvo e cheio com
o Espírito Santo que determinará se ela terá sucesso em resistir ao diabo. (Fp. 2:12).
g) A natureza carnal não está no nosso espírito se nascemos de novo. E, graças a Deus, um dia
teremos um novo corpo glorificado (1 Co. 15:42, 50-54). Até aquele dia, Deus nos diz em sua
palavra como resistir ao inimigo. Gl. 5:24.
a) Deus nunca planejou que seus filhos experimentassem a derrota. 1 Co. 15:57; 2 Co. 2:14.
b) Professores e pregadores evocam imagens das forças de Deus (os cristãos) e as forças de
Satanás (espíritos malignos e dominadores das trevas), lutando entre si, como se o poder de
ambas fosse tão equilibrado que o conflito só possa ser ganho e os cristãos intercederem e
destruírem um número suficiente de fortalezas.
c) A Bíblia enfatiza a intercessão (Ef. 6:18; Fp. 4:6), mas nunca no sentido de dizer aos cristãos
para lutar contra os demônios como se eles pudessem impedir ou interditar o acesso ao Pai
Celestial, ou como se os espíritos malignos pudessem se apossar e dominar a vida dos
cristãos.
d) A Batalha espiritual, como freqüentemente tem sido apresentada, perde o objetivo que Paulo
tinha em mente. Quando Paulo escreveu sobre derrubar fortalezas e lutar contra principados e
potestades, poderes e dominadores das trevas, ele não estava se referindo à oração dos
cristãos uns pelos outros no Corpo de Cristo.
e) Nas epístolas, as palavras “guerra” e “batalha” primeiramente têm haver com subjugar a carne
e controlar nosso pensar, o que só pode ser feito pelo pensar a Palavra de Deus com a ajuda
do Espírito Santo. 1 Co. 9:7, 1 Tm. 1:18,19, Tg. 4:1,2, 1 Tm. 6:12, 2 Tm. 2:3-6.
f) Porque a mente é a maior área de “batalha” para os ataques de satanás, a sua estratégia é
erigir fortalezas no seu pensar que “se exaltem contra o verdadeiro conhecimento de Deus”.
2 Co. 10:3-5.
g) “Espíritos Malignos” que não podem ser expulsos - Um crente não pode expulsar um espírito
maligno que semeia pensamentos negativos e dúvidas na mente dos cristãos. Um crente não
pode expulsar espíritos de desânimo, medo ou incredulidade. Esses sintomas são resultado dos
pensamentos negativos que contradizem os fatos da redenção. Eles devem ser vencidos por
meio de uma resolução de abraçar os fatos da Palavra de Deus. (Hb. 12:12-15; Fp. 4:8; Rm.
12:2). Espírito de glutonaria, espírito de embriaguez não podem ser expulsos. Esses maus
hábitos destrutivos também devem ser vencidos, não expulsos. (Rm. 12:21).
h) A verdadeira batalha espiritual não é lutar contra demônios na igreja ou em outros cristãos. Os
ataques de satanás contra os crentes, sejam fraquezas ou tentações, devem ser vencidos, não
expulsos.
2. ORAÇÃO E INTERCESSÃO
a) 2 Co. 1:11; 2 Ts. 3:1. Paulo não chamou os cristãos a derrubar fortalezas dos
dominadores das trevas por meio da intercessão. Eles não tinham autoridade para ordenar
a rendição de satanás e impor a fé cristã.
b) Ainda que a Bíblia não ensine os crentes a terem como alvo de oração o combate aos
demônios ou o derrubar fortalezas sobre cidades e nações, somos instruídos a orar para
expandir o reino de Deus na terra.
c) Exemplos bíblicos de como os crentes oraram quando encararam grande oposição
do diabo. At. 4:24-30, At. 12:5.
d) A oração que está em linha com a palavra prepara o solo do coração das pessoas, de
maneira que a palavra possa ser plantada e gerar frutos eternos em suas vidas. Tg. 5:7,
Mt. 9:38.
3. ORAÇÃO E TESTEMUNHO
4. ORANDO POR AQUELES QUE ESTÃO EM AUTORIDADE – Rm. 13:1; 1 Tm. 2:1,2,4.
5. MUDANDO NAÇÕES BIBLICAMENTE – Gn. 18:16-33; 2 Cr. 7:14 – Sempre que o povo de Deus
toma seu lugar em oração com relação às nações do mundo, Ele pode mudar coisas nesta
terra para a Sua glória e bloquear os planos do inimigo.
• Impressão sensual e mental. Percepção filosófica. Atividade puramente mental, que tem a ver
com a vida emocional e a disposição. Consciência sensual, tudo na esfera mental, como
imaginação, sensações, modelos de pensamento, misticismo. Ecos de mistério religioso.
Reflexão filosófica. Pensamentos humanos corrompidos ou irracionais, de pessoas sem
entendimento. Julgamento religioso hostil, por aqueles deficientes no entendimento sobre a
salvação. Insensatez ou loucura no sentido de insipiência ou demência. [...]
“Dicionário de Teologia do Novo Testamento de Kittel”.
6. RESPOSTAS AO ENGANO
a) As artimanhas fraudulentas de satanás contra os cristãos são uma grande engodo, uma
vitrine falsa, cheia de falsas verdades. Suas armadilhas só funcionam sobre aqueles que
atribuem realidade e consistência às suas ciladas.
b) Suas ameaças aos crentes são vazias, se estes vêem, pensam, crêem e falam somente o
que o Senhor disse em Sua Palavra. (Jó 27:4; 2:3; Sl. 17:4; Ap. 12:10-11).
c) Aqueles que “batalham” mantêm suas mentes renovadas e sua carne controlada, e sabem
como se posicionar em fé nas promessas da Palavra de Deus. (Pv. 4:20-22; Sl. 119:130 Jo.
8:12; 10:14, 5 ;12:35- 36,46; Rm. 13:12; 2 Co. 6:14, Ef. 5:14; 1 Jo. 1:5-7).
7. A POSIÇÃO DE “BATALHA” DO CRENTE É FICAR FIRME –- A real posição no bom combate da fé contra o
inimigo é permanecer firme na fé e descansar nas promessas de Deus. O crente deve estar firme
na Palavra contra o diabo.
2. A JUSTIÇA - Nossa justiça é maior e mais segura do que qualquer fortaleza do diabo. (Cl. 2:12-15;
3:41 Co.1:30; 2 Co. 6:7).
3. A PAZ
• “O triunfo das batalhas na antiguidade dependia do soldado estar bem calçado, para marchas
de longa distância sobre terrenos duros e traiçoeiros”. (Josefo)
• Ex. 12:11; Mc. 6:10; Mc. 16:15.
• Preparação quer dizer “firmeza e prontidão” daquele que crê no evangelho suficientemente
para recomendá-lo a outros”.
• Paz é saber que Cristo comprou nossa liberdade com Seu sangue, perdoou todos os nossos
pecados, e nos proporcionou a paz com Deus, pelo Seu sangue. Os crentes só podem ter
paz quando conhecem a verdade sobre a redenção. Cl. 1:20-23
4. FÉ
• O crente fundamentado na Palavra de Deus não é fascinado por aparência ou ilusões, que
contradizem aquilo que o Senhor disse. Fé e crer na Palavra de Deus, mesmo em face de
todas as contradições.
• Mc. 11:22; Hc. 2:4; Rm. 1:17; Gl. 3:11; Hb. 10:38; 2 Co. 5:7; 2 Ts. 2:9.
5. SALVAÇÃO
• Tomar o capacete da salvação quer dizer que temos confiança no nosso direito de estar
diante de Deus. Insegurança espiritual e incerteza diante de Deus é um dilema de muitos
séculos e que até é ensinado em muitas Igrejas.
• Temos que ter plena convicção da nossa salvação. Temos de estar em paz em nossos
corações. Temos de confiar no que Cristo fez por nós. Temos de crer que estamos diante de
Deus santos, irrepreensíveis e inculpáveis. (1 Ts. 3:13; 1 Jo. 3:14; Jo. 5:24; 1 Jo. 3:21, 28;
Sl. 27:1, Is. 12:2; Rm. 5:1-2; Rm. 8:1-2; 1 Jo. 1:9).
a) Os crentes não podem ser as duas coisas: possuídos por Cristo e possuídos pelos demônios. Os
espíritos malignos não podem se apossar dos crentes, mas podem oprimir seu corpo físico ou sua
mente, sugerindo pensamentos e imaginações.
b) Satanás é o opressor. Ele pode causar opressão na vida de um crente, influenciando a duvidar da
palavra de Deus. Ele os ataca, procurando feri-los, limitá-los ou incapacitá-los fisicamente, e assim
impedi-los ou desviá-los do trabalho cristão.
c) Doença é uma opressão satânica - não possessão - que pode afetar o corpo físico dos cristãos.
(At. 10:38).
POSSESSÃO DEMONÍACA
a) Possessão total significa render o espírito, a alma e corpo a um espírito maligno, porque “possuir
algo” significa ser dono de. Numa possessão demoníaca completa, o demônio possui espírito, alma
e corpo.
b) Há uma grande diferença entre ceder a espíritos malignos e ser possuído por um.
c) Relato bíblico de uma completa possessão demoníaca – Mc. 5:1-20
d) Nenhum cristão pode ter um demônio em seu espírito – Jo. 14:23; 2 Co. 5:17; 1 Co. 6:17, 2 Co.
6:14-16; Tg. 3:11,12.
e) Satanás não pode possuir o espírito dos crentes porque eles foram redimidos para Deus pelo
sangue de Cristo. (Gl.3:13; Ap. 5:9).
f) PECADO PARA MORTE - Hb. 6:4-6 – Hb. 10:26-29.