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ESCOLA DE MÚSICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROFISSIONAL EM MÚSICA
Salvador
2018
HORÁCIO CESAR BARROS REIS
Salvador
2018
SIBI / UFBA / Escola de Música
RESUMO
,
REIS, Horácio Cesar Barros. The work of Luiz Gonzaga under the optics of the
guitar: album Gozagueando. 94 f. yl. 2018. Final Conclusion Work (Master's) -
Professional Post-Graduation Program in Music,. School of Music, Federal University
of Bahia, Salvador, 2018.
ABSTRACT
The purpose of this work was to present and describe the research process and the
results of my professional Master's course at UFBA. It was a memorial, an article and
a score sheet. At the Memorial was described, step by step, each stage of the
construction of the works. Already the article, demonstrated a process of creation of
arrangement for the solo guitar, and the album, titled Gonzagueando, is a book of
scores with eight songs of the composer Luiz Gonzaga arranged for guitar.
1 MEMORIAL ............................................................................................................. 9
1.1 MÓDULO ACADÊMICO ....................................................................................... 9
1.2 PRÁTICAS PROFISSIONAIS ORIENTADAS ....................................................... 11
1.3 DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO: ÁLBUM GONZAGUEANDO .................... 12
2 CONCLUSÃO.......................................................................................................... 16
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 17
3 ARTIGO – A OBRA DE GONZAGA SOB A ÓTICA DO VIOLÃO:
UM ARRANJO DIDÁTICO DA MÚSICA ASSUM PRETO ......................................... 18
3.1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 20
3.2 UM BREVE HISTÓRICO DO VIOLÃO .................................................................. 21
3.3 BAIÃO E LUIZ GONZAGA .................................................................................... 23
4 ESTRUTURA DO VIOLÃO ...................................................................................... 25
4.1 AFINAÇÃO ........................................................................................................... 25
4.2 EXTENSÃO DO VIOLÃO ...................................................................................... 26
4.3 NOTAÇÃO MUSICAL ........................................................................................... 27
5 ETAPAS DO ARRANJO ......................................................................................... 29
5.1 ESCOLHA DA CANÇÃO ...................................................................................... 29
5.2 AUDIÇÃO ............................................................................................................. 30
5.3 TONALIDADE ....................................................................................................... 30
5.4 DIGITAÇÃO .......................................................................................................... 31
6 EXECUÇÃO DO ARRANJO.................................................................................... 32
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................... 40
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 41
ANEXOS .................................................................................................................... 43
ANEXO A – PARTITURA DA MÚSICA ASSUM PRETO ............................................ 44
ANEXO B - FORMULÁRIOS DE REGISTROS DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS
ORIENTADAS ............................................................................................................ 47
ANEXO C – ÁLBUM GONZAGUEANDO .................................................................... 62
9
1 MEMORIAL
antes mesmo do início dos meus estudos de violão. Lembro-me ainda quando
criança durante os festejos juninos, mais precisamente na festa de São João, dos
meus pais e amigos sentados ao redor da fogueira, ouvindo tocar na radiola1 os Lps
com gravações dos baiões e xotes do rei do baião.
Posteriormente, já tendo iniciado os estudos do violão, tive o privilegio de
apreciar a música Asa Branca do mencionado autor, através de um belíssimo
arranjo criado e interpretado pelo violonista Baden Powell. Foi impressionante, pois
até aquele momento não era comum ouvir composições de Gonzaga adaptadas
para outros instrumentos que não fosse a sanfona, e através desse contato surgiu o
interesse em começar interpretar um repertório que era pouco arranjado e raramente
grafado para o violão.
Apesar de existirem diversos registros de gravações em áudio contendo
interpretações de arranjos para o violão, não era comum encontrarmos partituras
com os mesmos, pois, naquela época, muitos violonistas não tinham o hábito ou não
dominavam um conhecimento técnico para a prática da escrita musical. Diante da
dificuldade em encontrar partituras para o referido instrumento, iniciei o processo de
criação dos arranjos.
Um dos primeiros passos para começar essa prática, foi começar a escutar e
reproduzir o maior número possível de músicas com gêneros variados. Esse estudo
ocorria normalmente, através do processo da imitação, tocar de ouvido, ou seja,
inseria um disco para tocar uma determinada música e ao violão buscava reproduzir
os fraseados, harmonias e as nuances presentes na música trabalhada, buscando
obter o resultado mais próximo da originalidade. Lembro-me que era um processo
de transpiração, demandava do instrumentista muito tempo de dedicação e, acima
de tudo, paciência, pois era um momento em que se repetia a música ou um
determinado trecho inúmeras vezes e só encerrava quando a percepção
determinava que os mesmos estivessem idênticos ou bem próximos do esperado na
transcrição. Em algumas músicas, por conta da dificuldade, e da quantidade de
informações, tal processo era estendido por semanas.
Esse período foi de grande importância para a minha formação como
instrumentista, tal como na prática da elaboração de arranjos. Nesta fase tive a
oportunidade de estudar e conhecer um vasto repertório de compositores violonistas
1
Aparelho eletrônico ou aparelho de som para tocar discos de vinil.
14
tonalidade, afinação, digitação das mãos direita e esquerda e da grafia musical. Tal
estudo possibilitou uma explanação técnica e teórica dos caminhos que mais se
adequassem ao idioma do instrumento.
16
2 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ADLER, Samuel. The study of orchestration 2. New York: W.W. Norton and
Company, 1989.
SADIE, Stanley (Ed.) Dicionário grove de música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1994.
SILVA, Uéliton Mendes da. Luiz Gonzaga: discografia do rei do baião. Aracaju:
UNIT, 1997.
18
RESUMO
2
Mestrando do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da Escola de Música da Universidade Federal da Bahia.
horacioreis.barrosreis@gmail.com.
3
Professor Doutor, Orientador do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da Escola de Música da Universidade
Federal da Bahia.
19
ABSTRACT
The present article used the ideas contained in the construction of one of the eight
arrangements that make up the Gonzagueando Album, that is, the Assum Preto. He
presented a proposal for a didactic transcription of said music to the universe of the
solo guitar, explaining possibilities of how the baião can be written and executed in
the instrument, preserving the originality, as well as the rhythmic and melodic
characteristics. The article also dealt with important care in the stages that take place
in the elaboration of the arrangement, for example: choice of the song, hearing and
tonality, and also pointed out the functional characteristics of the guitar, such as:
extension, musical spelling, typing and in order to provide students, teachers,
composers and interpreters with a theoretical and practical view of the suggested
ways of designing the arrangement. It is important to emphasize that the ideas
presented throughout the text do not represent a model of how to create an
arrangement for guitar, but rather a proposal of elements that permeate relevant
stages in the process of its elaboration.
3.1 INTRODUÇÃO
objetivo realizar uma análise dos tópicos expostos, mas sim, relacionar e apresentar
as etapas adotadas no processo de criação do arranjo.
As origens do violão não são claras, pois existem diversas hipóteses, mas
segundo musicólogos, como Emilio Pujol (1930) e Jose de Azpiazu (1961), são duas
as teorias mais aceitas hoje. Na primeira, acredita-se que o violão é derivado do
antigo alaúde árabe, levado para a Península Ibérica através das invasões
muçulmanas. O alaúde árabe que penetrou na península na época das invasões era
um instrumento que se adaptou perfeitamente às atividades da corte.
Já na segunda, o violão seria derivado da chamada “khetara grega”, que, com
o domínio do Império Romano, passou a se chamar “cítara romana”, e era também
denominada de “fidícula”, a qual teria chegado à Península Ibérica por volta do
século I com os romanos.
Segundo Dudeque (1994), a vihuela é o instrumento mais antigo que
provavelmente possui maior ligação com o violão moderno. A vihuela surge na
Espanha do século XVI e, ao longo do tempo, ganha popularidade assim como o
alaúde, ocupando um dos mais importantes lugares na música instrumental
produzida no período renascentista. Ao decorrer dos anos, vários tipos de
instrumentos foram desenvolvidos com base na vihuela. A guitarra de “quatro
ordens4” surge no cenário musical da Europa do século XVI, tendo como
características principais o tamanho menor comparado a vihuela, resultando na
produção de sons mais agudos, e na quarta ordem o uso do bourdon. Logo em
seguida, foi acrescentada mais uma ordem a esse instrumento dando origem à
guitarra de cinco ordens, também conhecida como guitarra portuguesa e, mais tarde,
a adição da sexta ordem dando origem à guitarra barroca ou guitarra francesa.
A principal transformação do violão ocorreu no final do século XIX,
desenvolvida por um luthier espanhol chamado Antônio Torres Jurado (1817-1892).
A partir de instrumentos da época, como a guitarra francesa, ele desenvolveu um
novo modelo de violão, com uma considerável influência do guitarrista e compositor
espanhol Julian Arcas (1832-1882).
4
Ordens são cordas duplas afinadas em uníssono.
22
Neste contexto, pode-se observar que o violão tem suas origens tão
questionadas quanto a sua chegada ao Brasil. Segundo Castro (2005), com a
chegada da Coroa Portuguesa ao Brasil no ano de 1808, e sua instalação
acompanhada de 15 mil portugueses membros da nobreza, “[...] ocorreu uma grande
revolução econômica e social no Rio de Janeiro. A cidade se tornou cosmopolita,
atraindo diversos viajantes do mundo inteiro, principalmente da Europa.” (CASTRO,
2005, p. 783). Assim, percebe-se que de acordo com o pensamento do autor a
origem do violão ainda é incógnita quanto a sua origem e chegada ao Brasil.
Foi durante o Período Imperial que o violão, conhecido como viola francesa, foi
introduzido no país, e aos poucos ocupou o papel principal de acompanhador da
“música popular” da época, substituindo a viola de arame no centro urbano carioca.
Não se sabe com exatidão a data da chegada do violão ao Brasil, se foi trazido pelos
imigrantes da aristocracia portuguesa ou pelos viajantes que estiveram no país na
primeira metade do século XIX. Sabe-se que, em um determinado momento do
século XIX, o violão passou a ser o instrumento preferido para o acompanhamento
de voz e de outros instrumentos como o cavaquinho e a flauta na música produzida
pelo povo da cidade do Rio de Janeiro.
O violonista Francisco Araújo (apud Taubkin, 2007, p. 18), afirma que não
foram os portugueses os introdutores do violão no Brasil. Eles trouxeram a viola, que
nada mais era do que a versão lusa da vihuela espanhola do século XVI, que hoje
chamamos de viola caipira. Ela é parecida com o violão, mas tem cordas duplas e
uma afinação diferente. Para Araújo, o instrumento que corresponde à guitarra
espanhola foi trazido para o Brasil pelos ciganos, expulsos de Portugal pela
inquisição, no século XVI.
Ou seja, são muitas as discussões sobre a origem e a chegada do violão no
Brasil. O fato é que o instrumento teve uma grande influência no cancioneiro popular
e é bastante apreciado e executado em várias vertentes musicais no país.
Durante muito tempo o violão no Brasil serviu como instrumento de
acompanhamento. Na maioria das vezes junto a cantores, grupos de choro, bossa-
nova, forró e outros. Só aos poucos o violão foi adotando a função de instrumento
solo. Então, o autor, abaixo, menciona que:
23
Assim, de acordo com o que foi mencionado acima pelo autor, essa realidade
cantada por Luiz Gonzaga reafirma a identidade do estilo musical baião. Luiz
Gonzaga, de origem pobre, foi para o Rio de Janeiro no início dos anos 40 e lá
sobreviveu trabalhando como músico nos bordéis da zona do Mangue. Por iniciativa
própria, colocou em seu repertório ritmos do Nordeste, como o xote e o baião e
quando, finalmente, conseguiu entrar para o mundo das rádios, com a gravação do
seu primeiro disco, sua projeção nacional foi quase imediata e trouxe para o público
urbano a tradicional formação instrumental da música nordestina: sanfona, triângulo
e zabumba, conhecido hoje como “trio de forró”. Sua música transformou-se numa
verdadeira epidemia nacional. Teve projeção inigualável e manteve-se autêntica até
o final da sua vida. Como expõe Cascudo (2010, p. 29):
Este pesquisador, através da sua linha de raciocínio, afirma que Luiz Gonzaga,
na sua atuação musical, consagrou a realidade do povo nordestino, apresentando
ao Brasil e ao mundo, um Brasil com raízes interioranas, vivenciado pela seca,
solidão e poeira. Essa assimilação de Luiz Gonzaga quanto a sua atuação musical,
além da sua característica na apresentação, deu visibilidade à cultura do nordeste e
norte brasileiro. Pereira (2006) propõe a aproximação desse universo com o violão e
25
lembra que foi o cantor e compositor Luiz Gonzaga que fixou o gênero na memória
brasileira nos anos de 1940 e criou uma devoção quase que religiosa com o povo
nordestino. Sua formação, conhecida como “trio de forró”, se dá com a sanfona,
zabumba e triângulo. Pereira (2006) também ressalta que após o movimento da
Bossa Nova, sua linguagem foi associada ao jazz por músicos como Hermeto
Pascoal e Egberto Gismonti. O autor transcreve seis propostas de redução para o
violão do ritmo.
4 ESTRUTURA DO VIOLÃO
4.1 AFINAÇÃO
5
Os números (6), (5), (4), (3), (2) e (1) indicam as cordas do violão.
26
Figura 2 - 6º em Ré
Figura 3 - 6º em Ré e 5º em Sol
Figura 4 - 3º em Fá#
Figura 6 – Cordas 1 e 2
Figura 7 – Cordas 3 e 4
Figura 8 – Cordas 5 e 6
A grafia para o violão é muito particular, por padrão, utiliza-se a partitura com a
clave de sol. Nela está pautado praticamente todo repertório escrito para o
instrumento. Na figura 9, estão exemplificadas três formas de grafar trechos
musicais na pauta, em uma partitura para o violão.
A distribuição do acorde no compasso 1, (melodia e harmonia escritos juntos
e o baixo separado), no compasso 2, (baixo e harmonia escritos juntos e a melodia
separada) e no compasso 3, (melodia, harmonia e baixo escritos separadamente).
6
Pequenos filetes de metal colados no braço do instrumento para delinearem as casas.
29
5 ETAPAS DO ARRANJO
5.2 AUDIÇÃO
5.3 TONALIDADE
7
Aberturas de acordes é a forma de dispor as notas do acorde para variar sua sonoridade.
8
Acidentes ou alterações são termos aplicados aos sinais de alterações (#) sustenido e (b) bemol.
31
5.4 DIGITAÇÃO
Quanto à digitação, é importante ter uma atenção especial com essa fase, pois,
no que tange a este tema, não se deve apenas observar o posicionamento dos
dedos das mãos direita e esquerda. O assunto é muito mais amplo, já que uma
digitação mal planejada pode influenciar na atuação, interpretação, articulação e
inflexão rítmica e até mesmo na sonoridade do instrumento. Ela é também
determinante na fluência de uma obra musical, principalmente porque o violão,
particularmente, pode proporcionar a execução de uma mesma nota ou trecho
musical em várias regiões. Segundo Russell (1998, p. 25):
6 EXECUÇÃO DO ARRANJO
9
Cifra é um sistema de notação musical usado para indicar, por meios de símbolos gráficos ou letras,
os acordes.
10
O motivo é uma célula recorrente no trecho, ou mesmo na obra.
33
11
A partitura foi revisada, pois havia discordâncias rítmicas nos 3º e o 4º compassos, entre ela e
várias partituras e gravações ouvidas para análise.
34
Figura 16
Figura 17
Figura 18
Figura 19
Figura 20
Veja que a última colcheia do compasso 10 na figura 20 tem o som estendido até o
primeiro tempo do compasso 11 através de uma ligadura, provocando uma
antecipação rítmica. O baixo faz um ostinato12, enquanto a segunda voz do acorde
faz um cromatismo descendente, gerando uma variação no acorde de Lá menor (Am
– Am5(#) – Am7).Em seguida, utiliza-se o acorde G#o(b13), produzindo uma
variação no baixo para retornar ao acorde de Am.
Figura 21
Figura 22
Figura 23
12
Ostinato é um motivo ou frase musical que é persistentemente repetido.
37
Figura 24
Figura 25
Figura 26
Figura 27
38
Figura 28
Figura 29
Figura 30
Figura 31
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ADLER, Samuel. The study of orchestration 2. New York: W.W. Norton and
Company, 1989.
ANDRADE, Mário de. Pequena história da música. São Paulo: Martins Editora,
1958.
AZPIAZU, Jose de. La guitarra y los guitarristas. Buenos Aires: Ricordi, 1961.
BONILLA, Marcus. Três estilos do violão brasileiro: choro, jongo e baião. 2013.
149 f. Dissertação (Mestrado em Música) – Centro de Artes, Universidade de Santa
Catarina, Florianópolis, 2013.
CHEDIAK, Almir. Songbook: Luiz Gonzaga. Rio de Janeiro: Lumiar, 1999. v.1.
COSTA, Jean Henrique. Luiz Gonzaga: entre o mito da pureza musical e a indústria
cultural. Revista Espaço Acadêmico, Maringá, v. 11, n. 130, mar. 2012. Disponível
em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/14450>.
Acesso em: 6 maio 2017.
FERREIRA, Juca. Introdução. In: FONTELES, Bené (Org.). O rei e o baião. Brasília:
Fundação Athos Bulcão, 2010.
REIS, Leonardo Barros; REIS, Horácio Barros. Dedilhando: solos para violão.
Salvador, 2004. v. 1 (Não publicado).
SADIE, Stanley (Ed.) Dicionário grove de música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1994.
ANEXOS
44
PPGPROM
DESCRIÇÃO DA PRÁTICA
PPGPROM
DESCRIÇÃO DA PRÁTICA
PPGPROM
DESCRIÇÃO DA PRÁTICA
PPGPROM
DESCRIÇÃO DA PRÁTICA
PPGPROM
DESCRIÇÃO DA PRÁTICA
49. Orientação:
50. Carga horaria da Orientação: 40h.
51. Formato da Orientação: Audição presencial e de registro de áudios pelo orientador.
52. Cronograma das Orientações - Encontros presenciais:
Ocorreram 08 encontros presenciais de duas horas, nos quais foram realizadas
as audições e comentários do orientador, e transferência de informações e materiais online
através de e-mails, bem como ferramentas de conversação online à distância.
58
PPGPROM
DESCRIÇÃO DA PRÁTICA
53. Título da Prática: Trio com Violão, Bandolim e Percussão e Duo de Violão com
Acordeon.
54. Carga Horária Total: 102 horas.
55. Período de Realização: 01 de outubro de 2017 a 04 de março de 2018.
56. Locais de Realização: Restaurantes Caminho de Casa / Solar (ambos em Salvador-
Ba).
57. Detalhamento das Atividades (incluindo cronograma):
As apresentações foram realizadas regularmente uma vez por semana, alternando a
formação musical. Nos domingos ocorriam no restaurante Caminho de Casa, com a
formação em trio com violão, bandolim e percussão e aos sábados no restaurante Solar,
com um dueto de violão e acordeon. Todas as apresentações tinham aproximadamente a
duração de 3h, cada. As referidas apresentações ocorreram durante a vigência do semestre,
bem como os 12 encontros presencias para a orientação: 102h
59
60. Orientação:
61. Carga horaria da Orientação: 40h.
62. Formato da Orientação: Audição presencial e de registro de áudios pelo orientador.
63. Cronograma das Orientações - Encontros presenciais:
Ocorreram 12 encontros presenciais de duas horas, nos quais foram realizadas
as audições e comentários do orientador, e transferência de informações e materiais online
através de e-mails, bem como ferramentas de conversação online à distância e a presença
do orientador nos locais que foram realizadas as apresentações.
60
PPGPROM
DESCRIÇÃO DA PRÁTICA
71. Orientação:
72. Carga horaria da Orientação: 40h.
73. Formato da Orientação: Audição presencial e de registro de áudios pelo orientador.
74. Cronograma das Orientações - Encontros presenciais:
Ocorreram dez encontros presenciais de duas horas, nos quais foram realizadas as
audições e comentários do orientador referentes a técnica, interpretação, repertório, e
transferência de informações e materiais online através de e-mails, bem como ferramentas
de conversação online à distância e a presença do orientador nos locais que foram
realizadas as apresentações.
62
ÁLBUM GONZAGUEANDO
Salvador
2018
64
INTRODUÇÃO