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Wa0003 PDF
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3
tan θ1 = → θ1 = arc tan (0,75) → θ1 = 36,87 0
4
4
tan θ 2 = → θ 2 = arc tan (1,333) → θ 2 = 53,130
3
0,6 F2
− F1 0,8 + F2 0,6 = 0 → F1 = → F1 = 0,75 F2
0,8
∑ Fx = 0 : HA = 0
∑ Fy = 0 : VA − 14.000 + VB = 0 → VA + VB = 14.000
∑ Fx = 0 : Hb = 0
∑ Fy = 0 : Vb − 1.000 = 0 → Vb = 1.000
∑ Fx =0 → HA = 0
∑ Fy =0 → VA + VB = q . L
∑ Fx =0 → HB = 0
L qL2
∑ Mo =0 → − q. L. + MB = 0 → MB = = 9355,5 N.m
2 2
A1 = A 2 = π (12,7) 2 → A1 = A 2 = 506,7 mm 2
Tensão normal nos cabos 1 e 2:
F1 2.269,2 ( N)
σ1 = = 2
= 4,48 N / mm 2
A1 506,7 (mm )
F2 3.730,8 ( N)
σ2 = = 2
= 7,36 N / mm 2
A2 506,7 (mm )
2) Calcule a tensão normal nas duas barras da treliça abaixo.
Dados: φ1 = 12,5 mm ; φ2 = 20,0 mm
∑ Fx = 0 : − F1 cos (45o ) + F2 cos(45o ) = 0 → F1 = F2
∑ Fy = 0 : F1sen(45o ) + F2 sen(45o ) − 5.000 = 0
2 F1 0,707 = 5.000 → F1 = F2 = 3536,1 N
F2 3536,1
σ2 = = = 11,3 N / mm 2
A2 π(10) 2
3) Calcule a tensão normal nas duas barras da treliça abaixo. As duas barras têm seção
transversal circular. Dados: φBarra tracionada = 15 mm ; φBarra comprimida = 20 mm
∑ Fx = 0 : F1 + F2 cos(30o ) = 0 → F1 = − F2 ⋅ 0,866
F2 − 50.000
σ2 = = = − 159,2 N / mm 2
A2 π(10) 2
4) Uma barra, de seção transversal retangular, tem altura variável (como indicado) e
largura b constante igual a 12 mm. Calcule a tensão normal no ponto de aplicação da
força F e no engaste. Dado: F = 8.000 N
F 8.000
σ = = = 44,44 N / mm 2
A 12 x15
F 8.000
σ Engaste = = = 26,67 N / mm 2
A 12 x 25
5) Uma barra prismática está pendurada por uma de suas extremidades. Construa os
diagramas de força normal e de tensão normal.
Dados: γ: peso específico; A: área da seção transversal
F 30.000
σ= = = 61,1 N / mm 2
A π (12,5) 2
∆L 2,0 (mm)
ε= = = 2,5 x 10 − 3
L 800 (mm)
2) Um elástico tem comprimento não esticado igual a 30,0 cm. Calcule a deformação
linear específica do elástico quando for esticado ao redor de um poste com diâmetro
externo igual a 16 cm.
F 6.000
σx = = = 19,1 N / mm 2
A π (10) 2
3
ε L = ε x = 3 o / oo = = 0,003
1000
∆L x
εx = → ∆L x = ε x L x = 3,0 x10 − 3 . 1500 → ∆L x = 4,5 mm
Lx
∆L y
εy = → ∆L y = ε y L y
Ly
∆L y = ∆d = ε y d
εy
ν =− → ε y = − ν ε x = − 0,25 x 3,0 x 10 − 3 = − 7,5 x 10 − 4
εx
∆d = − 7,5 x 10 − 4 x 20 = − 0,015 mm
πD 2 π.30 2
A = π.R 2 = = = 706,86 mm 2
4 4
10.000
a) σP = = 14,15 N / mm 2 → σ P = 14,15 MPa
706,86
12.000
b) σ Y = = 16,98 N / mm 2 → σ Y = 16,98 MPa
706,86
20.000
c) σ U = = 28,29 N / mm 2 → σ U = 28,29 MPa
706,86
Exercícios do item 2.5: 1) Calcule o módulo de Young (Ε) da barra do problema
anterior.
σ = Ε. ε
∆L 3 mm
ε = = → ε = 3,75 x 10 − 3
L 800 mm
σ 14,15 N / mm 2
Ε= = → Ε = 3.773,3 N / mm 2
ε 3,75 x10 − 3
Ou : Ε = 3.773,3 MPa = 3,77 GPa
2) Uma circunferência de raio R = 300 mm é desenhada em uma placa. Calcule ao
aplicar-se a tensão normal σx = 81,0 MPa os valores dos diâmetros ab e cd. Dados da
placa: Ε = 120 GPa; ν = 0,36
σx 81 x 10 6
εx = = → ε x = 6,75 x 10 − 4
Ε 120 x 10 9
∆L x
εx = → ∆L x = 6,75 x 10 − 4 x 600 = 0,405 mm
Lx
L Fab = 600 + 0,405 = 600,405 mm
F1 F2
a) σ1 = σ2 → =
A1 A2
P cos θ P
senθ cos θ
= senθ2
1
→ =
π (4) 2 π(6) 16 36
16
θ = arc cos → θ = 63,61o
36
P cos (63,61o )
F1 sen (63,61o ) 1500 ⋅ 9,81
b) σ1 = = = ⋅ 0,496 = 145,2 N / mm 2
A1 π (4) 2
π ⋅16
P 1500 ⋅ 9,81
F2 sen (63,61o ) 0,8958
σ2 = = = = 145,2 N / mm 2
A2 π (6) 2
π ⋅36
c) Lei de Hooke: εΕ =σ
145,2 ( N / mm 2 )
ε 1 Ε1 = σ1 → ε1 = → ε1 = 2,074 x 10 − 3
70 x10 3 ( N / mm 2 )
145,2 ( N / mm 2 )
ε 2 Ε2 = σ2 → ε2 = → ε 2 = 1,21 x 10 − 3
120 x10 3 ( N / mm 2 )
Exercícios do item 3.1: 1) Uma barra prismática de aço, com seção transversal circular,
tem 6,0 metros de comprimento e está solicitada por uma força axial de tração F = 104
N. Sabendo-se que o alongamento da barra é de 2,5 mm e que Ε = 205 GPa, calcule:
a) o diâmetro da barra;
b) a tensão normal.
FL 10 4 x 6000
a) ∆L = → 2,5 = → R = 6,1 mm
EA 205 x10 3 ⋅ π R 2
Então: d = 12,2 mm
F 10 4
b) σ = = = 85,5 N / mm 2
A π(6,1) 2
F1 L1 2269,2 x 3500
∆L 1 = → ∆L1 = = 0,22 mm
E1 A1 70 x10 3 ⋅ 506,7
F2 L 2 3730,8 x 3500
∆L 2 = → ∆L1 = = 0,37 mm
E2 A2 70 x103 ⋅ 506,7
F1 L1 3536,1 x 1000
∆L 1 = → ∆L1 = = 0,14 mm
E1 A1 205 x10 3 ⋅ 122,7
F2 L 2 3536,1 x 2000
∆L 2 = → ∆L1 = = 0,19 mm
E2 A2 120 x103 ⋅ 314,2
n
FL 200.000 x 5400 80.000 x 3600 250.000 x 1800
∆H = ∑ Eii Aii = − + = 22,18 mm
i=1 70 x10 3 ⋅ 800 70 x 103 ⋅ 800 70 x10 3 ⋅800
2) Duas barras de seção transversal circular são soldadas como mostra a figura. Sendo
dados: φ1= 14 mm; φ2 = 8 mm; Ε1= Ε2 = 70 GPa, calcule:
a) a tensão normal nas duas barras;
b) o alongamento da barra.
a) A1 = π (7) 2 = 153,9 mm 2
A 2 = π (4) 2 = 50,3 mm 2
8000
σ1 = = 51,98 N / mm 2
153,9
3000
σ2 = = 59,64 N / mm 2
50,3
• Cálculo do alongamento:
FL γ L2
∆L = +
EA 2E
O alongamento máximo ocorre na extremidade livre:
Exercícios do item 3.3: 1) Calcule a tensão normal nas três barras da treliça abaixo e o
deslocamento vertical do ponto de aplicação da força P.
Dados: P = 15.000 N; Ε1 = Ε2 = 205 GPa; Α1 = Α2 = 2 x 10 − m2
4
∑ Fx =0 → − F1 cos 55 o + F1 cos 55 o = 0
∑ Fy =0 → 2.F1sen 55 o + F2 − P = 0
Temos uma equação e duas incógnitas, o problema é uma vez hiperestático. A outra
equação virá da “compatibilidade dos deslocamentos”.
F2 L 2 FL
cos 35 o = 1 1 → F2 L 2 cos 35 o = F1 L1
E 2A 2 E1A1
1,64 F1 + 1,49 F1 = P
F2 7140
σ2 = = → σ 2 = 35,70 MPa
A 2 2 x 10 − 4
F2 L 2 7140 x 2.000
∆V = ∆L 2 = = → ∆V = 0,35 mm
E 2 A 2 205 x 10 9 x 2 x 10 −4
Exercício 2): A barra rígida (indeformável) AB, de peso desprezível, é rotulada em A,
suspensa por dois cabos e suporta uma força P = 58.000 N. Calcule a tensão normal
nos cabos 1 e 2 e a reação vertical no apoio A.
Dados: L1 = L2; Ε1 = 70 GPa; Ε2 = 205 GPa; Α1 = Α2 = 5 x 10 − m
4 2
∑ Fy =0 → VA + F1 + F2 − P = 0 (1)
∑ MA =0 → F1 x 2d − P x 3d + F2 x 4d = 0
De onde: 2 x F1 + 4 x F2 = 3 x P (2)
∆L1 ∆L 2
= → 2∆L1 = ∆L 2
2d 4d
F1 L1 F L F1 F2
2 = 2 2 → 2 =
E1 A1 E2A2 70 x 10 9 205 x 10 9
2 x F1 + 4 x 5,86F1 = 3 x P
25,44 F1 = 3 x 58.000 → F1 = 6.839,6 N
F2 = 40.080,1 N
Cálculo da tensão normal nos cabos:
F1 6839,6
σ1 = = → σ1 = 13,68 MPa
A 1 5 x 10 − 4
F2 40.080,6
σ2 = = → σ 2 = 80,16 MPa
A 2 5 x 10 − 4
Cálculo da reação vertical no apoio A (equação (1):
Exercício 3): A barra prismática abaixo está presa em dois apoios indeformáveis e
solicitada por uma força axial F. Determine as reações nos apoios A e B.
∑ Fx =0 → HA − F + HB = 0 (1)
O problema é uma vez hiperestático. Vamos retirar um dos apoios e determinar o
deslocamento que o apoio retirado está impedindo.
F.a L F. a F F. b
HA = F− HB → HA = F − = F − = (L − a ) → H A =
L L L L L
Exercício 4): A barra prismática abaixo está carregada axialmente por duas forças F1 e
F2. Calcule:
a) as reações nos apoios indeformáveis A e B;
b) a tensão normal no meio da barra.
Dados: F1 = 2.000 N; F2 = 3.500; Aseção transversal = 200 mm2
Exercício 5): A barra prismática está na posição indicada quando a força F = 0. Calcule
as reações nos apoios rígidos A e B quando for aplicada a força F = 18.000 N.
Dados: Ε = 1,5 GPa; Α = 5 x 10 −
3
m2
OBS.: Se a barra não encostar no apoio B as reações são dadas por:
HÁ = 18.000 N e HB = 0.0
H B x 3.200
= 4,8 − 2,0 → H B = 6.562,5 N
1,5x10 9 x 5x10 −3
HA + HB = F → H A = 18.000 − 6.562,5 = 11.437,5 N
Exercícios Capítulo Três, item 3.4: 1) A barra prismática abaixo está livre de tensão
quando a temperatura é igual a 20ºC. Sabendo que os engastes são indeformáveis
calcule a tensão normal na barra quando a temperatura subir para 50ºC.
Dados: Ε = 205 GPa; α = 11,7 x 10 − 6 /oC
∆L F + 3 x 10 − 3 = ∆L T
FL
+ 3 x 10 − 3 = α L ∆T
EA
σL
+ 3 x10 − 3 = α L ∆T
E
σx 4
+ 3 x10 − 3 = 21,6 x 10 − 6 x 4 x 85
70 x10 9
σx 4
9
= 7,344 x 10 −3 − 3 x 10 − 3
70 x10
σ = 76,02 x 10 6 N / m 2
∆L T = α 1 L1 ∆T + α 2 L 2 ∆T
F x 500 F x 400
∆L F = + = 1,0569 x 10
–5
.F
3 3
205 x 10 x 600 205 x 10 x 300
∆LF = ∆LT
F = 83.791,4 N
F 83.791,4
σ2 = = = 279,3 N / mm 2
A2 300
F x 2.500 σ x 2.500
∆L F = → 1,5 = → σ compressão = 42 N / mm 2
3 3
70 x10 A 70 x 10
0,346 ∆T = 5 → ∆T = 14,45 o C
T = 22 + 14,45 → T = 36,45 o C
F 20.000
τm = = → τ m = 2,5 x 10 6 N / m 2 = 2,5 MPa
A 2 x 0,04 x 0,10
Ou:
F 20.000
τm = = → τ m = 2,5 N / mm 2 = 2,5 MPa
A 2 x 40 x 100
F 112.000
a) τm = = → τ m = 14 N / mm 2
A 160 x 50
b)
∆
tg γ ≅ γ = → ∆ = 80 γ
80
E 87,5
G= = → G = 35 GPa
2(1 + ν) 2(1 + 0,25)
τ 14 ( N / mm 2 )
γ= = → γ = 4 x 10 − 4 rad.
G 35 x 10 3 ( N / mm 2 )
∆ = 80 x 4 x 10 − 4 → ∆ = 0,032 mm
F 45.000
σ méd = = 2
→ σ méd = 292,5 N / mm 2
A 3,14 x 7
F 35.000
τ méd = = 2
→ τ méd = 30,7 N / mm 2
A 4 x 1 x 3,14 x (9,525)
Portanto: d = 18,3 mm
1ª opção: F = 15.000 N; n = 6; n A = 1
F 15.000
τ méd = = 2
→ τ méd = 22,1 N / mm 2
A 6 x 1 x 3,14 x (6)
F 15.000
σ= = → σ = 50 N / mm 2
A 3 x 100
2ª opção: F = 30.000 N; n = 6; n A = 2
F 30.000
τ méd = = 2
→ τ méd = 22,1 N / mm 2
A 6 x 2 x 3,14 x (6)
F 30.000
σ= = → σ = 50 N / mm 2
A 6 x 100
7) Um suporte para televisão é sustentado por um pino de 8 mm de diâmetro. Calcule a
tensão de cisalhamento média no pino sabendo que a massa da televisão é igual a 25
kg.
Observação: a força cisalhante no pino é provocada pelo binário exigido para o equilíbrio
de momentos fletores.
∑ M A = 0 → P x 800 − F x 50 = 0
F 3.924
τm = = → τ m = 78,1 N / mm 2
A 3,14 x 4 2
Exercícios do Capítulo 5: 1) Para o eixo abaixo calcule:
a) a tensão de cisalhamento máxima;
b) o giro relativo da seção transversal B em relação ao engaste indeformável A;
c) o deslocamento horizontal do ponto c.
Dados: T = 4.600 N.mm; G = 60 GPa.
T. r
a) τ=
J
J=
π 4
32
(
D e − D i4 =
π
32
) (
18 4 − 12 4 ) → J = 8.270,2 mm 4
4.600 x 9
τ máx = = 5,01 N / mm 2 ou : τ máx = 5,01 MPa
8.270,2
TL 4.600 x 800
b) θ= = 3
= 7,42 x 10 − 3 rad.
GJ 60 x10 x 8.270,2
c)
∆
tg θ ≅ θ = → ∆ = 9 x θ = 9 x 7,42 x 10 − 3 = 0,067 mm
9
2) Um eixo de seção transversal circular fica solicitado pelos momentos de torção
indicados na figura abaixo. Calcule a tensão de cisalhamento máxima e o giro relativo da
seção transversal B em relação ao engaste indeformável A. Dado: G = 25 GPa.
T. r π 4 π 4
τ= onde: J= D = 50 → J = 613.592,3 mm 4
J 32 32
41.000 x 25
τ máx = = 1,67 N / mm 2 ou : τ máx = 1,67 MPa
613.592,3
TL
θ=
GJ
22.000 x 3.500 63.000 x 2.000
θB = 3
− 3
= − 3,194 x 10 − 3 rad.
25 x10 x 613.592,3 25 x10 x 613.592,3
3) A tensão de cisalhamento máxima que solicita o eixo abaixo é igual a 32,5 MPa.
Sabendo que o eixo tem seção transversal circular (Φ = 12 mm) e L = 500 mm calcule o
valor da força F. Para este valor de F calcule o giro relativo da seção transversal onde
está aplicado o binário em relação ao engaste rígido. Dado: G = 42 GPa.
T = 12 F
π 4
J= 12 → J = 2035,75 m m 4
32
T.r 12 F ⋅ 6
τ= → τ máx = 32,5 = → F = 918,9 N
J 2035,75
TL 12 ⋅ 918,9 ⋅500
Cálculo do ângulo de torção: θ= =
GJ 42 x10 3 x 2035,75
θ = 0,064 rad. (ou: 3,7º)
∑M =0 → TA + TB = T
O Problema é uma vez hiperestático. Precisamos de mais uma equação que virá da
“compatibilidade dos deslocamentos”. Retirando-se o apoio B tem-se o giro relativo θB:
TL T.a
θB = =
GJ GJ
|
Colocando-se o engaste B, tem-se o giro relativo θ B :
TB . L
θ |B =
GJ
Compatibilidade dos deslocamentos:
TB . L T .a
θ |B = θ B → =
GJ GJ
T .a
TB =
L
Da equação de equilíbrio:
T.a L T. a
TA = T − TB = T− = T −
L L L
T T. b
TA = ( L − a) → TA =
L L
Exercício do item 5.5: Calcule a tensão de cisalhamento média da barra com seção
vazada de parede fina com espessura t constante.
T
τ méd =
2A t
Onde: A é a área limitada pela linha do esqueleto
135.000
τ méd = → τ méd = 10,21 N / mm 2
2 x 2.204 x 3
Exercícios do item 6.4: 1) Calcule a tensão normal e a tensão cisalhante nos pontos
I, J e K .
0,08 x 0,30 3
IZ = = 1,8 x 10 − 4 m 4
12
M.y
Cálculo da tensão normal (σ): σ=
IZ
−15.000 x (− 0,15)
σI = −4
→ σ I = 12,5 x 10 6 N / m 2 = 12,5 MPa
1,8 x 10
−15.000 x (0)
σJ = → σJ = 0
1,8 x 10 − 4
−15.000 x ( 0,15)
σK = −4
→ σ K = − 12,5 x 10 6 N / m 2 = − 12,5 MPa
1,8 x 10
V.Q
Cálculo da tensão cisalhante (τ): τ=
b . IZ
5.000 x 0
τI = = 0
0,08 x 1,8 x10 − 4
5.000 x 0,08 x 0,15 x 0,075
τJ = −4
= 3,125 x 10 5 N / m 2 = 0,3125 MPa
0,08 x 1,8 x 10
5.000 x 0
τK = = 0
0,08 x 1,8 x 10 − 4
Exercício 2) Uma viga em balanço tem largura b constante em todo o comprimento igual
a 10 cm e altura variável, como mostra a figura abaixo. Calcule σ máx t , σ máx c e τ máx
0,10 x 0,15 3
IZ = = 2,8125 x 10 − 5 m 4
12
− 75.000 x (−0,075)
σ máx t = −5
= 200 x 10 6 N / m 2 = 200 MPa
2,8125 x 10
− 75.000 x (0,075)
σ máx c = −5
= − 200 x 10 6 N / m 2 = − 200 MPa
2,8125 x 10
30.000 x (0,10 x 0,075 x 0,0375)
τ máx = −5
= 3 x 10 6 N / m 2 = 3 MPa
0,10 x 2,8125 x 10
0,10 x 0,25 3
IZ = = 1,3021 x 10 − 4 m 4
12
− 150.000 x (−0,125)
σ máx t = −4
= 144 x 10 6 N / m 2 = 144 MPa
1,3021 x 10
− 150.000 x ( 0,125)
σ máx c = −4
= − 144 x 10 6 N / m 2 = − 144 MPa
1,3021 x 10
30.000 x (0,10 x 0,125 x 0,0625)
τ máx = −4
= 1,8 x 10 6 N / m 2 = 1,8 MPa
0,10 x 1,3021 x 10
Exercício 3: Para a viga abaixo calcule as tensões normais extremas (σmáx T e σmáx C ) e
a maior tensão cisalhante.
∑ FY = 0 → VA + VB = 27.000 N
VB = 14.076,9 N
VA = 12.923,1 N
0,18 x 0,36 3
IZ = = 6,998 x 10 − 4 m 4
12
16.892,3 x 0,18
σ máx t = −4
= 4,34 x 10 6 N / m 2 = 4,34 MPa
6,998 x 10
16.892,3 x (− 0,18)
σ máx c = −4
= − 4,34 x 10 6 N / m 2 = − 4,34 MPa
6,998 x 10
14.076,9 x 0,18 x 0,18 x 0,09
τ máx = −4
= 325.854,2 N / m 2 = 0,326 MPa
0,18 x 6,998 x10
Exercício 4: A viga abaixo está solicitada por três forças atuando no plano de simetria
vertical. Calcule as tensões normais extremas (σmáx T e σmáx C ) e a maior tensão
cisalhante.
∑ FY = 0 → VA + VB = 12.500 N
VB = 8.000 N
VA = 4.500 N
Cálculo do momento de inércia IZ:
b. h 3 0,10 x 0,30 3
IZ = = = 2,25 x 10 − 4 m 4
12 12
Cálculo das tensões normais extremas:
M .y 9.000 x 0,15
σ máx T = = −4
= 6,0 x 10 6 N / m 2 = 6,0 MPa
IZ 2,25 x10
M .y 9.000 x (− 0,15)
σ máx C = = −4
= − 6,0 x 10 6 N / m 2 = − 6,0 MPa
IZ 2,25 x10
V .Q
Cálculo de τmáx: τ=
b IZ
6.000 x (0,10 x 0,15 x 0,075)
τ máx = −4
= 3,0 x 10 5 N / m 2
0,10 x 2,25 10
Exercícios do item 6.7: 1) Sendo Ε Ι = constante, determine:
a) a equação da tangente à linha elástica;
b) a equação da linha elástica;
c) a deflexão do ponto A;
d) a deflexão do ponto d.
E I v | | (x ) = − M(x )
M( x) = − P.x (0 ≤ x ≤ L)
E I v | |( x ) = + P.x
P x2
E I v | (x ) = + C1
2
Os engastes impedem rotações, então: v | (L) = 0
P L2 PL2
E I v| ( L) = + C1 = 0 → C1 = −
2 2
P x 2 PL2
a) E I v (x ) =
|
−
2 2
Integrando a equação acima tem-se a expressão de v(x):
P x 3 PL2 x
E I v( x ) = − + C2
6 2
Os engastes impedem deslocamentos, então: v (L) = 0
P (L 2 )3 PL2 (L 2) PL3
d) E I v(L 2) = − +
6 2 3
PL3 PL3 PL3 (1 − 12 + 16) 3
EIv(L / 2)= − + = PL
48 4 3 48
5 PL3
v(L / 2) = v d =
48EI
qx 2
M(x ) = − (0 ≤ x ≤ L )
2
qx 2
E I v | |( x ) = +
2
qx 3
E I v | (x ) = + C1
6
Os engastes impedem rotações, então: v | (L) = 0
q L3 qL3
E I v| ( L) = + C1 = 0 → C1 = −
6 6
q x 3 qL3
a) E I v ( x ) =
|
−
6 6
Integrando a equação acima tem-se a expressão de v(x):
q x 4 qL3 x
E I v( x ) = − + C2
24 6
Os engastes impedem deslocamentos, então: v (L) = 0
q (L / 3) 4 qL3 (L / 3) qL4
d) E I v(L / 3) = − +
24 6 8
qL4 qL4 qL4 (1 − 108 + 243) 4
EIv(L / 3)= − + = qL
1944 18 8 1944
136 qL4 17qL4
v(L / 3) = v d = =
1944EI 243EI
qL q (L / 2) 4 qL3
E I v(L / 2) = − ( L / 2) 3 + + (L / 2 )
12 24 24
qL4 qL4 qL4 (−4 + 1 + 8) 4
E I v(L / 2) = − + + = qL
96 384 48 384
5 qL4
v máx = v(L / 2) =
384 E I
Observação: Para vigas bi-apoiadas a deflexão máxima ocorre onde
v| (x) = 0
qL 2 qx 3 qL3
E I v | (x ) = − x + + =0
4 6 24
De onde:
x3 L 2 L3
− x + =0 → 4 x 3 − 6L x 2 + L3 = 0
6 4 24
A equação do terceiro grau acima fornece três raízes reais que são:
X1 = 1,366L
X2 = 0,5L
X3 = − 0,366L
qL 2 q 03 qL3 qL3
E I v | (0) = − 0 + + → v| (0) ≅ θ A =
4 6 24 24 E I
P
Trecho 1: M ( x ) = x (0 ≤ x ≤ L / 2)
2
P
E I v | | (x ) = − x
2
P 2
E I v | (x ) = − x + C1
4
Para x = L/2: v|(L/2) = 0
P PL2
E I v | (L / 2) = − (L / 2) 2 + C1 = 0 → C1 =
4 16
P 3 PL2
E I v( x ) = − x + x + C2
12 16
Para x = 0: v(0) = 0
P 3 PL2
E I v(0) = − 0 + 0 + C2 = 0 → C2 = 0
12 16
Cálculo da deflexão no meio do vão:
0,15 ⋅ 0,30 3
Iz = = 3,375 x10 −4 m 4
12
26000(6,4) 3
0,006 =
48⋅E ⋅3,375 x10 −4
b h 3 0,20 ⋅ (0,5) 3
I = = → I = 2,083 x 10 − 3 m 4
12 12
0,00652 qL4
v(0,52L) = v máx =
EI
0,00652 x 80.000 x (5) 4
v máx = = 1,3 x 10 − 3 m
120 x 109 x 2,083 x 10 − 3
Exercícios do item 7.1: 1) Para a estrutura abaixo calcule as tensões normais extremas
e a posição da linha neutra.
Dado: F = 100.000 N
F M ⋅y
σ = + z
A Iz
100.000 1,0 x 107 ⋅ y
σ = − −
200 x 400 200 x 4003
12
σ = − 1,25 − 9,375 x 10 − 3 ⋅ y
0 = − 1,25 − 9,375 x 10 − 3 ⋅ y
1,25
y = = − 133,33 mm
− 9,375 x10 − 3
F M ⋅y
σ = + z
A Iz
150.000 23600 ⋅ y
σ = − −
0,25 x 0,5 0,25 x 0,53
12
0 = − 1,2 x 10 6 − 9,06 x 10 6 ⋅ y
1,2 x 10 6
y = = − 0,13 m
− 9,06 x10 6
Cálculo de τmáx:
V ⋅Q
τ =
b ⋅ IZ
8.000 x 0,25 x 0,25 x 0,125
τ máx = = 96.000 N / m 2
0,25 x 2,604 x10 − 3
Exercícios do item 8.4: 1) Investigue se vai ocorrer flambagem do pilar BC. Dados: ΕBC =
120 GPa; LBC = 4,0 m.
π 2 E I min
Cálculo da carga crítica do pilar BC: PCR =
(L fl )2
50 x 30 3
I min = = 112.500 mm 4
12
π 2 ⋅ 120 x 10 3 x 112500
PCR = = 8.327,5 N
(4000)2
A força de compressão que atua no pilar BC é maior do que a carga crítica ( PCR ) do
π 2 E I min
Cálculo da carga crítica do pilar BC: PCR =
(L fl )2
π 2 ⋅ 120 x 10 3 x 112500
PCR = = 16.994,9 N
(2800)2
FBC < PCR , neste caso não vai ocorrer flambagem do pilar.
3) Calcule o valor crítico da força P. As duas barras têm seção transversal circular com
diâmetro φ = 15mm e módulo de elasticidade Ε = 205 GPa.
0,345
cos θ = → θ = arc cos (0,5) → θ = 60 o
0,69
P
∑ FY =0 → P + F2 sen θ = 0 → F2 = − = − 1,155 P
sen 60 o
∑ FX =0 → F1 + F2 cos θ = 0 → F1 = − F2 cos θ
π 2 E I min
Cálculo da carga crítica da barra 2: PCR =
(L fl )2
π D 4 π (0,015) 4
I min = = = 2,485 x 10 − 9 m 4
64 64
π 2 ⋅ 205 x 10 9 x 2,485 x 10 − 9
PCR = = 10.560 N
(0,69)2
F − 12.000
σx = = → σ x = − 32 MPa
A 15 x 25
Exercício do item 9.3: Duas peças de madeira são coladas como mostra a figura abaixo.
A cola não pode ser tracionada e a tensão admissível ao cisalhamento é igual a 4,0
MPa. Investigue se a solicitação na cola é admissível.
σ θ = σ x sen 2 θ + σ y cos 2 θ + 2τ xy cos θsenθ
( ) (
τ θ = σ y − σ x senθ cos θ + τ xy sen 2 θ − cos 2 θ )
Neste problema: σx = 2,0 MPa ; σy = − 5,0 MPa ; τxy = 0,0
Para θ = 45º tem-se as tensões:
Exercício do item 9.5: 1) Um elemento estrutural fica solicitado pelas tensões indicadas
na figura abaixo. Calcule:
a) as tensões e as direções principais (mostre os resultados em um elemento orientado);
0
b) as tensões que atuam nos planos que formam ângulos de 10 ;
c) a maior tensão de cisalhamento do plano xOy e a direção θ3.
2
σx + σy σx − σy
a) σ1 = ± + τ 2xy
2 2 2
2
35 + 85 35 − 85
σ1 = ± + (− 25)
2
2 2 2
τ xy − 25
tgθ1 = = → θ1 = −22,50
σ1 − σ x 95,36 − 35
τ xy − 25
tgθ 2 = − = −
→ θ 2 = 67,50
σx − σ2 35 − 24,64
2
σx − σy
c) τ máx= + τ 2xy
2
2
35 − 85
τ máx= + (−25)
2
= 35,36 MPa
2
τ + τ xy 35,36 − 25
tgθ3 = − máx =−
( )
σ x − σ y ⋅ 0,5 (35 − 85) ⋅ 0,5
F 9.000 ( N)
σx = = 2
= 71 N / mm 2
A 126,68 (mm )
a)
2
σx + σy σx − σy
σ1 =
2
±
2
+ (τ xy )2
2
2
71 + 0 71 − 0
σ1 = ± + (0)2 = 35,5 ± 35,5
2 2 2
De onde: σ1 = 71 MPa e σ2 = 0
τ xy 0 0
tan θ1 = = = (indeterminado)
σ1 − σ x 71 − 71 0
Neste caso, a fórmula acima não pode ser usada. Nos planos principais a tensão
cisalhante é nula. Então, σx e σy são tensões principais:
σ x = σ1 = 71 MPa ; θ1 = 90 o
σy = σ2 = 0 ; θ2 = 0o
b)
2
σx − σy
τ máx = ±
2
+ (τ xy )2
min
2
71 − 0
τ máx = ± + (0)2 → τ máx = 35,5 MPa e τ min = − 35,5 MPa
min 2
τ máx + τ xy 35,5 + 0
tan θ3 = − =− = −1
( )
σ x − σ y ⋅ 0,5 (71 − 0) ⋅ 0,5
3) Um eixo maciço está solicitado por um torque Τ = 73.630 N.mm. Para um ponto
localizado na superfície do eixo calcule usando o círculo de Mohr:
a) as tensões principais e as direções principais (mostre os resultados em um
elemento orientado):
b) τmáx do plano xoy e a direção θ3.
π D 4 π (50) 4
J= = = 613.592,3 mm 4
32 32
73630 x 25
τ xy = → τ xy = 3 N / mm 2
613592,3
Círculo de Mohr:
Elemento orientado da letra a:
εx =
1
E
[
σ x − ν (σ y + σ z ) ]
εx =
70 x 10
1
9
[150 x 10 6
]
− 0,3 (−80 x 10 6 + 0) = 2,486 x 10 − 3
∆L
ε= → ∆L x = ε x L x
L
∆L ab = ε x ⋅1200 = 2,486 x 10 − 3 ⋅1200 = 2,98 mm
L F ab = 1200 + ∆L ab = 1200 + 2,98 → L F ab = 1202,98 mm
εy =
1
E
[
σ y − ν (σ x + σ z ) ]
εy =
70 x 10
1
9
[− 80 x 10 6
]
− 0,3 (150 x 10 6 + 0) = − 1,786 x 10 − 3
∆L
ε= → ∆L y = ε y L y
L
∆L cd = ε y ⋅ 1200 = − 1,786 x 10 − 3 ⋅ 1200 = − 2,14 mm
2) Em uma chapa de liga de titânio desenhou-se uma linha inclinada. Calcule o valor em
graus do ângulo β depois de aplicadas as tensões indicadas.
Dados: σx = 90 MPa; σy = 70 MPa Εtitânio = 120 GPa ; νtitânio = 0,36
120 mm
tg β = → β = arc tan (0,5217) → β = 27,55 o
230 mm
εx =
1
E
[
σ x − ν (σ y + σ z ) ]
εx =
120 x 10
1
9
[90 x 10 6
]
− 0,36 (−70 x 10 6 + 0) = 9,60 x 10 −4
∆L
ε= → ∆L x = ε x L x
L
∆L x = ε x ⋅ 230 = 9,60 x 10 − 4 ⋅ 230 = 0,2208 mm
L x F = 230 + ∆L x = 230 + 0,2208 → L x F = 230,2208 mm
εy =
1
E
[
σ y − ν (σ x + σ z ) ]
εy =
120 x 10
1
9
[− 70 x 10 6
]
− 0,36 (90 x 10 6 + 0) = − 8,53 x 10 −4
∆L
ε= → ∆L y = ε y L y
L
3) Uma barra está solicitada pela tensão normal σx. Para este caso demonstre que:
(ε x + ε y + ε z ) E
σx =
1 − 2ν
εx =
1
E
[
σ x − ν (σ y + σ z ) ]
εy =
1
E
[
σ y − ν (σ x + σ z ) ]
εz =
1
E
[
σ z − ν (σ x + σ y ) ]
Para uma barra solicitada pela tensão normal σx tem-se:
εx =
1
[σ x − ν (0 + 0)] = σ x
E E
εy =
1
[0 − ν (σ x + 0)] = − νσ x
E E
εz =
1
[0 − ν (σ x + 0)] = − νσ x
E E
Somando as deformações εx , εy e εz tem-se:
σx νσ x νσ x
εx + εy + εz = − −
E E E
σx
εx + ε y + εz = (1 − ν − ν )
E
(ε x + ε y + ε z ) E
σx =
1 − 2ν
4) Em muitas situações de carregamento a tensão normal em uma direção é igual a
zero, como na chapa da figura abaixo onde σz = 0 (estado plano de tensão). Para este
caso demonstre que:
ν (ε x + ε y )
εz = −
1−ν
εx =
1
E
[ ]
1
σ x − ν (σ y + 0) = (σ x − νσ y )
E
εy =
1
E
[ ]
σ y − ν ( σ x + 0) =
1
E
(σ y − νσ x )
ν (σ x + σ y )
εz =
1
E
[ ]
0 − ν (σ x + σ y ) = −
E
1
εx + εy = (σ x − νσ y + σ y − νσ x )
E
(ε x + ε y ) E = σ x (1 − ν ) + σ y (1 − ν )
(ε x + ε y ) E = (1 − ν ) ( σ x + σ y )
(ε x + ε y ) E
De onde: σx + σy =
1− ν
ν (ε x + ε y )
εz = −
1− ν
Exercícios sobre critério de resistência de von Mises (item 10.4)
F 157000
σx = = = 79,96 x 10 6 N / m 2
A π ( 0,025) 2
T ⋅r 615 x 0,025
τ = → τx y = = 25,06 x 10 6 N / m 2
J π (0,05) 4
32
T ⋅r T x 12,5
τ = → τx y = = 3,2595 x 10 − 4 T
J π (25) 4
32
3(3,2595 x 10 − 4 T) 2 = 240 2
3 x 1,06243 x 10 − 7 T 2 = 57600
57600
T2 = → T = 425.109 N.mm
3,18 729 x10 −7
2
σx + σy σx − σy
σ1 = ± + τ 2xy
→ σ1 = ± τ 2xy
2 2 2 2
σ1 = + τ xy = 3,2595 x 10 − 4 T ; σ 2 = − τ xy = − 3,2595 x 10 − 4 T
As três tensões principais são:
σ1 = 3,2595 x 10 − 4 T σ2 = 0 σ 3 = − 3,2595 x 10 − 4 T
Colocando as tensões principais extremas no critério de Tresca:
Portanto, o valor do momento de torção que inicia o escoamento do eixo segundo o critério de
von Mises é 15,47% maior que o valor fornecido pelo critério de Tresca. Esta é a diferença
máxima entre os dois critérios e ocorre na torção pura.
3) Sabendo que σ Y = 400 MPa calcule o valor da força P inicia o escoamento da viga
abaixo.
My F
σ= +
IZ A
M = − 2P x 5,0 = − 10P
− 10P y 15P
σ= 3
−
0,2 x 0,3 0,2x 0,30
12
σ = − 22.222,22P.y − 250P
σ 2x = σ 2Y → (− 3583,33 P) 2 = (400 x 10 6 ) 2
50 2 + (−80) 2 + 110 2 − 50x (−80) − 50x110 − (−80) x110 + 3(45 2 + 60 2 + 30 2 ) < 320 2
5) Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão normal σX que inicia o
escoamento do elemento abaixo. Dado: σ Y = 207 MPa
6) Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão cisalhante τXY que inicia o
escoamento do elemento abaixo.
Dado: σ Y = 150 MPa
3τ 2xy = − 1000
7) Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão cisalhante τXZ que inicia o
escoamento do elemento abaixo.
Dado: σ Y = 150 MPa
σ 2x + σ 2y + σ 2z − σ x σ y − σ x σ z − σ y σ z + 3(τ 2xy + τ 2xz + τ 2yz ) < σ 2Y
τ x z = 35,59 MPa
80000
σ = = 400 N / mm 2 = σ Y
10 ⋅ 20
∆V ∆V
Tensão esférica: ≠ 0 Tensões desvidadoras: = 0
V V
h b h
_
∫A y . dA ∫0 y .dy ∫0 dz 1 y2 1 h2
y= = = . [z]0 =
b
. .b
A b .h b. h 2 0 b .h 2
_
h
de onde: y =
2
h b b
_
∫A z . dA ∫0 dy ∫0 z .dz z2 b2
z= = =
1
[y]0h . =
1
⋅h⋅
A b .h b. h 2
0 b . h 2
_
b
de onde: z =
2
O Sistema de referência pode ter origem em qualquer ponto do plano da área.
A≠ ∞ então: ∫A y . dA = 0
Q Z = ∫A y . dA = 0
O eixo z passa pelo centróide da área A, portanto, o momento estático de uma área
finita em relação a qualquer eixo que passa pelo centróide é nulo.
−160
− 160 y2
Q Z = ∫A y . dA = ∫ = ⋅ z − 60
60 60
− 200
y. dy.∫
− 60
dz
2 − 200
QZ =
1
2
[ ]
(−160) 2 − (−200) 2 ⋅ [60 − (−60)] = [25.600 − 40.000] ⋅ 120
1
2
Q Z = − 864.000 mm 3
Outra forma de calcular-se o momento estático:
_
∫A y . dA _
Q _
y= → y= Z → QZ = y ⋅A
A A
Q Z = (−180) ⋅ 40 ⋅120 = − 864.000 mm 3
_
Q Z = y ⋅ A = 100 ⋅ 200 ⋅120 = 2.400.000 mm 3
• Demonstração do teorema dos eixos paralelos
IZ = I + A.a 2
Z|
IY = I + A.b 2
Y|
I
Z|
= ∫ A
( y | ) 2 dA
IZ = ∫ ( y | + a ) 2 dA = ∫ [( y ) ]
+ 2 y | a + a 2 dA
| 2
A A
IZ = ∫
A
( y | ) 2 dA + 2a ∫ y | dA + a 2 ∫ dA
A A
O momento estático de uma área em relação a um eixo que passa pelo seu centróide é
nulo, então:
∫ A
y | dA = 0
IZ = I + A.a 2
Z|
h 2 b2
a) IZ = ∫A y 2 dA = ∫−h 2 y 2 dy ⋅ ∫−b 2dz
h 2
y3 b2 1 h 3 − h 3 b − b
IZ = ⋅ z −b 2 = − ⋅ −
3 3 8 8 2 2
−h 2
1 h 3 h 3 bh3
IZ = + ⋅b → IZ =
3 8 8 12
h 2 b2
b) I Y = ∫ z 2 dA = ∫−h 2 dy ⋅ ∫−b 2 z
2
dz
A
b2
h 2 z3 h b3
I Y = y −h 2 ⋅ =
3 12
−b 2
IZ = ∫A y
2
dA
dA = rdθ ⋅ dr
y
senθ = → y = r senθ
r
re 3 2π
IZ = ∫ (rsenθ) 2 rdθ dr = ∫ri
r dr
0 ∫
sen 2 dθ
re 2π
r4 1
IZ = ⋅ (θ − senθ cos θ)
4 2 0
ri
IZ =
(re4 − ri4 ) ⋅ 1 [(2π − sen2π cos 2π) − (0 − sen0 cos 0)]
4 2
IZ =
(re4 − ri4 ) ⋅ 1 2π → IZ =
(
π re4 − ri4 )
4 2 4
π D
4
π D e4 D i4
4
D
I Z = e − i = −
4 2 2 4 16 16
IZ =
π 4
64
[
D e − D i4 ]
π D e4
Particularizando para seção cheia (Di = 0): IZ =
64
Observações: 1ª ) Existem infinitos eixos de simetria que passam pelo centróide de uma
área circular. Portanto, todos os momentos de inércia em relação aos eixos que passam
pelo centróide são iguais.
J= ∫A r = ∫A (z + y 2 ) dA = ∫A z dA + ∫A y
2 2 2 2
dA dA
π D4 π D4 π D4
J = IY + IZ = + =
64 64 32
_
z=0
_ _
_
y=
∫A ydA
=
A 1 y1 + A 2 y 2
=
0,20x 0,50 x 0,25 + 0,80 x 0,10x 0,55
A A1 + A 2 0,50x 0,20 + 0,80 x 0,10
_ 0,069
y= = 0,383 m
0,18
Se o sistema de referência auxiliar for colocado na face superior, tem-se:
IZ = I + A.a 2
Z|
( I Y ).