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3 - Apostila - CRIADOR DE PEIXE EM VIVEIRO ESCAVADO PDF
3 - Apostila - CRIADOR DE PEIXE EM VIVEIRO ESCAVADO PDF
CRIADOR DE PEIXE EM
VIVEIRO ESCAVADO
AUTORES:
Antônio Diogo Lustosa Neto
Ricardo Nogueira Campos Ferreira
João Henrique Cavalcante Bezerra
Cássia Rosane Silveira Pinto
Marcus Borges Leite
Carlos Henrique Profírio Marques
Gabriel de Mesquita Facundo
Jamile Mota da Costa
Fortaleza – CE
2016
FUNECE-CE
APOIO:
PRONATEC / UECE
A UECE, desde sua criação em 1975, incorpora em sua grade a oferta de cursos
técnicos de nível médio, na área da saúde, como Técnico de Enfermagem, seguido pos-
teriormente do Técnico em Segurança do Trabalho. Há 10 anos criamos a Unidade de
Educação Profissional-UNEP, assumindo a complexidade que essa modalidade de ensino
oferece, além de sua extraordinária capacidade de inclusão social. A existência da UNEP
nos habilitou a obter o direito de sermos ofertantes do PRONATEC, quando a oportuni-
dade surgiu.
9. TILAPICULTURA............................................................................................................................................................56
1. INTRODUÇÃO A AQUICULTURA
Figura 01 - Algicultura
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Figura 02 - Malacocultura
Figura 03 - Piscicultura
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Figura 04 - Carcinicultura
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• Estatística da produção
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2. PARÂMETROS ZOOTÉCNICOS
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• Sobrevivência Final
• Produtividade
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4. SISTEMAS DE CULTIVO
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ΔN = ΔCmic / [C/N]mic
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Porém, uma vez que (ΔN) é a quantidade de nitrogênio necessária para pro-
dução de novas células microbianas, esta pode ser a quantidade de nitrogênio
adicionada. Ou seja, depende do teor de proteína contido na ração ofertada.
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5.1 Temperatura
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5.3 pH
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5.6 Dureza
Dureza total = [Ca2+] + [Mg2+] expressa por (mg/L CaCO3), assim possuindo
a dureza cálcica e dureza magnesiana. Águas superficiais variam de 5 – 200 mg/L
CaCO3, os ecossistemas aquáticos continentais do semiárido podem apresentar
dureza > 200 mg/L CaCO3
A muda de crustáceos necessita de Ca+ presente na água, desta maneira
recomenda-se uma dureza cálcica > 50 mg/L CaCO3 para bom crescimento.
Para peixes eurihalinos cultivados em águas de baixa salinidade necessitam
de água dura. Em águas com alcalinidade muito maior que dureza podem apre-
sentar pH > 10 durante à tarde. A calagem com CaCO3 é melhor que com Na2CO
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Na avaliação para escolha de uma área para atividade aquícola, tem que le-
var em consideração diversos fatores. Existe aqueles de macro abrangência, como
aspectos políticos, sociais, econômicos, legais e os de micro abrangência, como
fatores físicos, hidrológicos e químicos.
Ações políticas são um pré-requisito importante para seleção de áreas, de-
vido a existência de incentivos ou dificuldades para implementação aquícola. Para
isso é necessária uma estabilidade política de modo assegurar que os acordos
serão mantidos.
Na visão econômica é importante avaliar o mercado consumidor:
a) Realizar um levantamento preliminar do mercado
• Locais de comercialização (mercado local, internacional)
• Preço e volume (sazonalidade)
• Requisitos de apresentação do produto (vivo, resfriado, congelado, inteiro,
esviscerado, filetado)
b) Caracterizar os canais de comercialização
• Consumidor direto
• Restaurante, supermercados, hotéis
• Distribuidores de pescado
• Exportadores
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6.3.3 Viveiro
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7. Enfermidades e Biossegurança
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7.1.1.1 Tricodina
Atacam toda superfície do corpo, brânquias, fossas nasais e córneas dos
peixes. Em condição de excesso de matéria orgânica, associado à superpopulação
de peixes geralmente ocorre as infestações.
7.1.1.1 Quilodonelose
Causa descamação e feridas. Pode comprometer a respiração através de
lesões graves nas brânquias.
7.1.1.1 Lerneose
Sua ocorrência é mais comum em ambientes quentes e de água parada. O
parasita mede cerca de um centímetro e pode ser diagnosticado a olho nu ou com
auxílio de uma lupa de mão.
7.1.1.1 Branquiúrus
Várias espécies do grupo dos branquiúrus parasitam peixes, sendo popu-
larmente conhecidos como “piolhos de peixes”.
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7.1.3.1 Saprolegniose
A Saprolegniose é a micose mais comum em peixes de água doce. Apesar
de seu crescimento ocorrer com frequência em temperaturas mais amenas, entre
18ºC e 26ºC, pode manifestar-se em qualquer temperatura. A infestação por esse
fungo está relacionada à manejos inadequados.
8. ALIMENTO VIVO
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Fonte:http://meioambiente.culturamix.com/natureza/zooplancton-caracteristicas-gerais
• nº 20 – 25 (76-64N): microplâncton;
• nº 3 – 5 (333-282N): macroplâncton;
• nº 1 – 000 (417-102N): captura de larvas;
• PVC (sampler): é utilizado para nannoplâncton ou na coleta de plâncton
total para a avaliação da produtividade primária.
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8.4 Fitoplâncton
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Fonte:http://paginasustentavel.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2275:e
mbrapa-modifica-microalgas-para-produzir-enzimas-e-impulsionar-a-fabricacao-de-etanol-2g-no-
-brasil&catid=1:energia&Itemid=9
8.5 Zooplâncton
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9. TILAPICULTURA
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Peixes Nativos
• Nativas:
Pirarucu – Arapaima gigas
Hábito alimentar: Carnívoro; Limite de temperatura: 24 a 31°C;
pH ideal da água: 6 a 8; Oxigênio dissolvido mínimo: 1,5 mg/L.
Sistema de cultivo: Monocultivo
Densidade de estocagem: 100 a 300 m2 por pirarucu no primeiro ano de
cultivo
Fonte – FishBase
Fonte – FishBase
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Fonte – FishBase
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Fonte – FishBase
Fonte – FishBase
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Figura 11 – Pintado
Fonte – FishBase
Piscicultura Marinha
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Piscicultura Ornamental
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3 DIAS 18 DIAS
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