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REALIZAÇÃO:
1) Punção
1.1) Verificações
2
Tensão resistente na superfície crítica C’ em elementos estruturais com
armadura de punção;
Tensão resistente na superfície crítica C” em elementos estruturais sem
armadura de punção.
3
Figura 1.3 – Perímetros críticos (a) em pilares centrais e (b) em pilares de borda para
situações em que a armadura se distribui somente na projeção do pilar
onde:
momentos fletores nas duas direções, devendo ser calculado com a seguinte expressão:
4
Fsd k Mxsd1 k 2 My sd 2
Sd ' 1
u d Wp1 d Wp2 d
onde,
k=0,8 para C1 / C2 3,0 , ou adotar as formulações do ACI, que serão apresentadas mais
à frente.
u
WP é o módulo de resistência plástica do perímetro crítico dado por W p1 e dl ,
0
C12
No Contorno crítico C’ Wp C1 C 2 4 C 2 d 16 d 2 2 d C1
2
5
No Contorno crítico C’’ W p depende da distribuição da armadura. No caso da
figura 1.2, para situações com distribuição radial da armadura em relação aos cantos do
pilar, tem-se a seguinte expressão:
C12
Wp1 Wp 2 C1 C2 4 C2 d 16 d 2 2 d C1 2 C2 p 16 d p 4 p ² C1 p
2
Pilares de borda
Fsd k M sd1
Sd ' 1
u * d Wp1 d
onde,
excentricidade g como o Wp1 deverão ser calculados em relação a esse mesmo eixo, e
não em torno do eixo que passa pelo C.G. do pilar. Logo, o momento M sd * , devido a
6
Uma vez que os momentos estáticos dos semiperímetros à esquerda e à direta
(em relação ao eixo que passa pelo CG do perímetro crítico) são iguais, W p1 é igual a
W p1 2 e0
u 2
W p1 e dl
0
W0 C12 C1 C 2 2 d C 2 2 d C1 8d ²
W0
Como, e0 então g e0 C1 / 2 .
u
7
Recomendações da NBR6118:2014 (IBRACON)
maior, sendo menos conservador, uma vez que para o cálculo Wp1 , utiliza-se o perímetro
u.
Tabela 1.2 – Perímetros críticos reduzidos para pilares de borda (ABNT NBR6118:2014 –
Comentários e Exemplos de Aplicação)
8
Figura 1.6 – NBR 6118:2014 – Excentricidade do perímetro crítico reduzido para o
contorno C’ em pilares de borda (ABNT NBR6118:2014 – Comentários e Exemplos de
Aplicação).
Tabela 1.3 – Excentricidades dos perímetros críticos reduzidos para pilares de borda, em
relação ao eixo do pilar (ABNT NBR6118:2014 – Comentários e Exemplos de Aplicação).
9
Tabela 1.4 – Valores de Wp para pilares de borda (ABNT NBR6118:2014 – Comentários e
Exemplos de Aplicação).
Tabela 1.5 – Valores de Wp para pilares de borda no contorno C’’ (ABNT NBR6118:2014
– Comentários e Exemplos de Aplicação).
Fsd k M sd1 k 2 M sd 2
Sd 1
u * d Wp1 d Wp2 d
10
M sd 2 = momento de cálculo no plano paralelo à borda livre;
Wp2 = Módulo de resistência plástica na direção paralela à borda livre, calculado para o
perímetro u .
reduzido u* não influenciará no cálculo, uma vez que os centros de gravidade dos
perímetros coincidem com o eixo sobre o qual o momento não-balanceado atua.
Tabela 1.6 – Valores de Wp2 para pilares de borda (ABNT NBR6118:2014 – Comentários
e Exemplos de Aplicação).
Pilares de canto
Aplica-se o disposto para o pilar de borda quando não age momento no plano
paralelo à borda. Como o pilar de canto apresenta suas bordas livre, deve ser feita a
verificação separadamente para cada uma delas, considerando o momento fletor, cujo
plano é perpendicular à borda livre adotada.
Para a expressão de W p1 (similar ao caso do pilar de borda quando não age momento no
C12
W0 C1 C2 4 C2 d 16 d 2 2 d C1
2
11
Figura 1.7 – NBR 6118:2014 – Perímetro crítico em pilares de canto.
Tabela 1.7 – Perímetros críticos reduzidos para pilares de canto (ABNT NBR6118:2014 –
Comentários e Exemplos de Aplicação).
Tabela 1.8 – Excentricidades dos perímetros críticos reduzidos para pilares de canto
(ABNT NBR6118:2014 – Comentários e Exemplos de Aplicação).
12
Tabela 1.9– Valores de Wp1 para pilares de canto (ABNT NBR6118:2014 – Comentários e
Exemplos de Aplicação).
13
Capitéis
- Sem armadura
14
20
100 fck 3 0,10 cp
1
Rd 1 0,131
d
- Com armadura
20 d A f ywd sen
100 fck 3 0,10 cp 1,5 sw
1
Rd 3 0,101
d Sr ud
onde,
f ywd resistência de cálculo de armadura de punção (de aço CA-50 ou CA-60), não
maior que 300MPa para conectores, ou 250Mpa para estribos. O valores de f ywd não
poderá ser superior a 250 Mpa em lajes de altura até 15cm, e 435 MPa em lajes com
altura maior que 35cm. Permite-se fazer uma interpolação linear para alturas
intermediárias de lajes.
15
As armaduras de punção devem estar dispostas nas regiões mínimas definidas por
norma, assim como as distâncias regulamentares a serem obedecidas. As figuras abaixo
ilustram a disposição das armaduras:
16
sd u 'S r
Logo, Asw,mín
3 f ywd
Pd P k inf,i sen i
ud
onde,
17
1.4) Punção: Formulação pelo método do American Institute Concrete (ACI)
18
tensão varia linearmente ao redor do centroide c-c (ver figura 3.26). A tensão máxima
de cisalhamento pode ser calculada da seguinte forma:
Fu M u e
u
Ac Jc
- Para pilares de borda e de canto, o ponto de atuação da reação vertical Fu , que ocorre
no centro do pilar, não coincide com o centro de gravidade do perímetro crítico, em
torno do qual as tensões se distribuem. Logo, deve-se considerar também o momento
Fu ( M u Fu g ) e
u
Ac Jc
Onde,
Ac é área de concreto da seção crítica (perímetro crítico multiplicado pela altura útil da
laje): Ac 2d (c1 c2 2d )
1
1
2 (c1 d )
1
3 ( c 2 d )
19
d (c1 d ) 3 d 3 (c1 d ) d (c2 d ) (c1 d ) 2
J1
6 6 2
n u
Onde,
n 0,5 fc ' n u
Primeiramente, deve-se verificar se a tensão atuante é maior ou menor que a
punção)
u n c
- Contribuição do concreto:
Para pilares externos ou pilares internos distando menos de 4h das faces externas das
lajes:
onde,
c a tensão resistente relativa ao concreto, deverá ser a menor entre os três valores
abaixo:
2
c 0,17 1 f c
'
a)
21
as d
b) c 0,083 2 fc
'
b0
c) c 0,33 f c '
Sendo,
'
fc a resistência característica à compressão do concreto.
as igual a 40 para pilares internos, 30 para pilares de borda e 20 para pilares de canto.
a) Nenhum ponto da seção do pilar deve distar menos que 4h de uma das faces externas
da laje;
perdas de protensão, não poderá ser inferior a 0,9MPa e não maior que 3,5Mpa.
'
c) O valor de fc na formulação abaixo não pode ser maior que 35MPa.
Vc ( p f c 0,3 f pc )b0d Vp
'
Sendo,
as d
1,5
p 0
b
, com a s 40 e p 0,29
12
22
V p é a componente vertical da força efetiva de protensão que cruza a seção crítica.
Para cabos distribuídos, este termo tem valor pequeno, já para os cabos concentrados, o
valor se torna muito sensível às variações de elevação do cabo.
de punção:
u n c s 0,5 fc '
Com,
c 0,17 f c ' .
Av f yt ( sen cos )
s
s b0
Av u . c b0
Com
s . f y .d
Sendo:
f yt
a tensão de escoamento do aço da armadura transversal, nunca maior que
400MPa;
23
1.4.7) Cálculo da tensão resistente a d/2 da última linha de armadura de punção:
Figura 1.14 – Disposições da armadura de punção e perímetros críticos para pilares internos
(1), de borda (2) e de canto (3) – ACI 308
24
1.4.8) Formulações Geométricas
Pilar interno
b0 2 ( D1 D2 )
Ac bo d
(c1 d ) D1
e1
2 2
(c2 d ) D2
e2
2 2
d D1 d 3 D1 d D2 D1
3 2
J1
6 6 2
d D2 d 3 D2 d D1 D2
3 2
J2
6 6 2
1 1
1
2 1
1
2 D1
; 2 D2
1 1
3 D2 3 D1
25
Pilar de Borda
bo 2 D1 D2
AC b0 d
D1
2 D1
e1 2 D1 ²
2 D1 D2 b0
D2
e2
2
d D1 d 3 D1
2
D
3
J1 D2 d e1 2d D1 1 e1
2
6 6 2
d D2 d 3 D2
3
J2 2d D1 e2
2
12 12
1 1
1 1 ; 2 1
2 D1 2 D2
1 1
3 D2 3 D1
26
Pilar de Canto
b0 D1 D2
AC b0 d
D1
D1
e1 2 D1 ²
D1 D2 2 b0
D2
D2
e2 2 D2 ²
D1 D2 2 b0
d D1 d 3 D1
2
D
3
J1 D2 d e1 d D1 1 e1
2
12 12 2
d D2 d 3 D2
2
D
3
J2 D1 d e2 d D2 2 e2
2
12 12 2
1 1
1 1 ; 2 1
2 D1 2 D2
1 1
3 D2 3 D1
27
1.5) Detalhamento da armadura de punção:
É permitido o uso de armaduras de combate à punção nas lajes com altura útil
d 15cm , mas não maior que 16 vezes o diâmetro das barras de armadura de
punção;
A distância entre a face do pilar e a primeira linha de armadura de punção não
deve ser superior a d/2.
O espaçamento entre as pernas dos estribos adjacentes na primeira linhas de
armação a punção não deve exceder 2d, medidos na direção paralela à face do
pilar;
O espaçamento entre as linhas sucessivas da armação de punção que circundam
o pilar não deve ser superior a d/2 na direção perpendicular à face do mesmo;
As armaduras de punção devem atender aos requisitos de ancoragem e deve ser
amarrada a armadura de flexão longitudinal, na direção considerada.
28
2) Exercícios de Punção com Protensão
2.1) Punção em Pilar Central com Momentos Fletores atuantes nas duas
direções (Com base na NBR 6118:2014):
- N k 43,5tf
- Mxk 18,3tfm
- Myk 13,4tfm
29
- Armaduras passivas: As x As y 12.5c / 15
- Armaduras ativas:
30
Características da protensão:
31
A taxa de armadura de flexão aderente refere-se, para cada direção, à taxa de
armadura superior compreendida em uma largura c+6d, sendo c a largura do pilar.
8,18
x y 0,418%
100 17
x y 0,418%
(Perímetro C)
Nd 1,4 43,5
Sd 265,4 tf m² 2,65MPa
u o d 1,70 0,135
fck fck 35 35
Rd 2 0,27 v fcd 0,27 1 0,27 1 5,81MPa
250 1,4 250 1,4
Como Sd Rd 2 , não existe esmagamento da biela no contorno C.
Coeficiente k
C1 25
C1 25cm e C2 60cm 0,417 (Ver tabela 19.2
C 2 60
NBR6118:2014)
32
Como 0,417 0,5 , adota-se o valor de k=0,45.
C12
Wp C1 C 2 4 C 2 d 16 d 2 2 d C1
2
0,25²
Wp 0,25 0,60 4 0,60 0,135 16 0,135² 2 0,135 0,25
2
W p 1,01m²
Coeficiente k
C1 60
C1 60cm e C2 25cm 2,4
C 2 25
Logo, k=0,74.
C12
Wp C1 C 2 4 C 2 d 16 d 2 2 d C1
2
0,6²
Wp 0,60 0,25 4 0,25 0,135 16 0,135² 2 0,135 0,60
2
W p 1,27m²
0,8 15 14
cp , x 155,55 tf m² 1,56MPa
0,135 8,00
0,8 15 2
cp , y 177,78 tf m² 1,78MPa
0,135 1,0
cp 1,67MPa
Nd k Mxd k y Myd
Sd ' x
u d Wp x d Wp y d
20
100 fck 3 0,10 cp
1
Rd 1 0,131
d
1
20 0,481 3
Rd 1 0,131 100 35 0,1 1,67 0,708 0,167
13,5 100
Rd 1 0,875MPa
34
Pd
P k inf,i sen i
ud
A 268,5 sen90
Rd 3 0,54 0,167 1,5 sw
Sr 339,6
Asw 2,87 0,54 0,167
339,6 1,82 cm² cm
Sr 1,5 268,5
Asw 10 1,82 18,2 cm²
linha
armadura:
35
a) Armação distribuída somente no perímetro do pilar
Para essa situação, serão desprezados os momentos, uma vez que a sua
R1 a1 2d 0,707 c1 2d
R2 a 2 2d 0,707 c 2 2d
Nd
0,875MPa
4,66 0,135
1,4 43,5
87,5tf / m 2
4,66 0,135
36
b) Armação distribuída radialmente
u* 2 (c1 c2 ) 4 d 2 p
Sabendo que a distância da face do pilar até a última linha de conectores é igual
a: p 8 70 78cm
C12
Wp C1 C 2 4 C 2 d 16 d 2 2 d C1 2 C 2 p 16 d p 4 p 2 C1 p
2
W p 1,01 2 0,6 0,78 16 0,135 0,78 4 0,782 0,25 0,78 6,67m²
C12
Wp C1 C 2 4 C 2 d 16 d 2 2 d C1 2 C 2 p 16 d p 4 p 2 C1 p
2
W p 1,27 2 0,25 0,78 16 0,135 0,78 4 0,782 0,60 0,78 7,25m²
Nd k Mx d k y My d
Sd ,ef ' x Rd 1
u * d Wp x d Wp y d
37
Sd ,ef ' 54,35 12,80 14,18 87,5tf / m²
38
bo 2(a b 2d ) 2 (25 60 2 13,5) 224cm
39
- Coeficiente ,x que fornece a parcela de momento fletor Mx (Momento em
relação ao eixo x):
v, x
1
1
1
1 0,325
2 (c 2 d ) 2 (0,25 0,135)
1 1
3 (c1 d ) 3 (0,60 0,135)
,y
1
1
1
1 0,479
2 (c1 d ) 2 (0,60 0,135)
1 1
3 (c 2 d ) 3 (0,25 0,135)
- Em relação ao eixo x:
- Em relação ao eixo y:
Fu , x M u , x e , y M u , y e
u
Ac Jx Jy
C2 d C d
,x M u,x , y M u, y 1
u
Fu
2 2 2 2
Ac Jx Jy
u 4,81MPa
n 0,5 f c '
u n
41
Aumento nas dimensões do pilar;
NBR 6118:2014. Tal conclusão decorre da não consideração dos momentos pela NBR.
Embora, haja algumas interpretações que levariam a concluir que a NBR indica a
para verificação da compressão diagonal (τsd2) sem considerar momentos (apenas cargas
utilizar o Wp calculado em relação a este perímetro. Neste caso, sua formulação seria
2.3) Punção em Pilar de Borda com Momentos Fletores atuantes nas duas
direções (Com base na NBR 6118:2014):
42
- Tipo de armadura passiva: CA-50
- N k 48,45tf
- Mxk 72,36tfm
- Myk 14,06tfm
- Armadura passiva:
As x 16c / 10 20,11cm² m
- Armaduras ativas:
43
Cordoalhas na direção y (cabos distribuídos) que cruzam o perímetro a d/2 do
45
2.3.5) Taxa de armadura passiva na laje:
As x 16c / 10 20,11cm² m
20,11
x 0,874%
100 23
12,27
y 0,533%
100 23
x y 0,683%
(Perímetro C)
Nd 1,4 48,45
Sd 85,86 tf m² 0,86MPa
uo d 3,95 0,2
fck fck 35 35
Rd 2 0,27 v fcd 0,27 1 0,27 1 5,81MPa
250 1,4 250 1,4
Como Sd Rd 2 , não existe esmagamento da biela no contorno C.
- Direção x:
Coeficiente k
46
C1 180
C1 180cm e C2 35cm 5,14
C2 35
W0 C1 C1 C2 2d C2 2d C1 8d 2
2
W0 6,59m²
W0 6,59
e0 1,26m
u 5,21
Como e0 C1 :
W p1 2 e0 2 *1,26 2 3,21m²
2
- Direção y:
Coeficiente k
C1 35
C1 35cm e C2 180cm 0,097
C 2 2 180
W p 2 0,25 C2 C1 C2 4d C1 d C2 8d 2
2
W p 2,64m²
47
Diferentemente do exercício anterior, quando tratava-se de um pilar interno, a
protensão na direção horizontal (direção x) é aplicada próxima ao pilar. Desta forma o
cálculo de cp considera a largura correspondente à protensão do cabos (sem
espraiamento).
0,8 15 12
cp , x 480 tf m² 4,80MPa
0,2 1,5
0,8 15 6
cp , y 180 tf m² 1,80MPa
0,2 2
cp 3,30MPa
pavimento como pórtico espacial, com a consideração dos graus de liberdade para
translação nas duas direções correspondentes ao plano do pavimento.
Nd k Mxd k y Myd
Sd ' x
u d Wp x d Wp y d
48
Sendo M xd M xd M xd * 0
M xd * Fsd g
C1 1,8
g e0 1,26 0,36m
2 2
49
20
100 fck 3 0,10 cp
1
Rd 1 0,131
d
Rd 1 1,11MPa
- Direção x:
Pd
P k inf,i sen i
ud
Sr 0,75d
50
Sr 15cm
20 d A f ywd sen
100 fck 3 0,10 cp 1,5 sw
1
Rd 3 0,101
d Sr u d
A 324 sen90
Rd 3 0,6 0,1 3,30 1,5 sw
Sr 221
Como Sr=12cm,
limite, em relação à face do pilar, até onde deve existir armadura de punção.
Considerando 6 linhas, o valor de x=50cm, para o qual deve ser acrescentada uma
distância de 2*d:
Será demostrado o cálculo de duas formas, conforme se segue:
A) Sem a consideração dos Momentos Fletores, com a compensação da
consideração do Contorno C´´ reduzido
Esta forma é coerente com o conceito adotado pelo EUROCODE, que associa a
consideração do contorno reduzido já em função do efeito dos momentos nos pilares de
borda e canto.
51
Nd
108
(0,95 x ) 0,20
1,4 48,45
108
(0,95 (0,12 0,50 2 0,2) ) 0,20
1,4 48,45
108
(0,95 (1,02) ) 0,20
67,83
108
(0,95 (1,02) ) 0,20
169 cm
Como ec`` c 1
``
1,8
M sd * 1,4 48,45 (1,69 ) 53,58tf .m
2
35
2
62 35
W p2 35 180 4 180 20 8 20 2 20 35 2 180 62 8 20 62 2 62 2
4 2
69741,99= 6,97m²
52
47,43 33,49 6,34 108
87 108 OK!
Vale ressaltar que as duas formas de obtenção de τsd seguiram uma coerência,
corroborando com a tratativa de diversos autores sobre o assunto. Porém, para maior
conservadorismo, poderia ser a adotado o perímetro C´´ reduzido e ainda incluir os
Momento, mesmo com a consideração dos parâmetros relativos com perímetro crítico
completo (conforme fora feito para C´).
53
54
2.4) Exemplo anterior (Pilar de borda) utilizando o Método ACI 318:
- N k 48,45tf
- Mxk 72,36tfm
- Myk 14,06tfm
- Armaduras ativas:
55
Características da protensão:
d
Ac bo d d a d 2d b 435 20 8700cm ² 0,87m²
2
56
2.4.5) Cálculo do coeficiente :
1 1 0,553
v, x 1 1
d 2 (1,80 0,1)
(c1 ) 1
1 2 2 3 ( 0,35 0, 2)
3 (c 2 d )
,y
1
1
1
1 0,264
2 (c 2 d ) 2 (0,35 0,2)
1 1
3 (c d ) 3 (1,80 0,1)
1
2
57
2.4.6) Cálculo do momento polar de inércia:
- Em relação ao eixo x:
2
3
d d d
d c1 d 3 c1 c1
2 2 d 2
Jx c2 d d e1 2d c1 e1
2
6 6 2 2
d
c1 2
d d
2 c1
2
c1
e1 2 2
2
d
2 c1 c2 d
b0
2
2
0,2
1,8
e1 2
0,83
4,35
2
3
0,2 0,2 0,2
0,21,8 0,2 3 1,8 1,8
2 2 0,2 2
Jx 0,35 0,2 0,2 0,83 2 0,21,8
2
0,83
6 6 2 2
J x 228,6 10 3 2,53 10 3 75,78 10 3 0,304 10 3 307,2110 3 m 4
- Em relação ao eixo y:
d c2 d d 3 c2 d d
3
Jy 2d c1 e2
2
12 12 2
e2
c2 d 0,35 0,2 0,275
2 2
58
0,20,35 0,2 0,23 0,35 0,2 0,2
3
Jy 2 0,21,8 0,275
2
12 12 2
Fu , x M u , x e1 , y M u , y e2
u
Ac Jx Jy
1,4 48,45 0,553 1,4 72,36 0,83 0,264 1,4 14,06 0,275
u
0,87 307,21 10 3 60,62 10 3
n 0,5 f c '
u n
A mesma observação feita para o exemplo anterior é válida para este exemplo, em
59
2.5) Exemplo 3: Punção em Pilar Central com Momentos Fletores atuantes nas
duas direções (Com base na NBR 6118:2014)
𝑁𝑘 = 15,12 𝑡𝑓
ℎ = 20𝑐𝑚
𝑑 = 17𝑐𝑚
Armadura passiva:
60
𝐴𝑠𝑥 = 8,18 𝑐𝑚² → ∅ 12,5 𝑐/15𝑐𝑚
𝐴𝑠𝑦 = 12,27 𝑐𝑚² → ∅ 12,5 𝑐/10𝑐𝑚
Armadura Ativa:
𝑢0 = (𝐶1 + 𝐶2 ) = 25 + 80 = 105 𝑐𝑚
61
∗ ∗
𝑢∗ = 𝐶1 + 𝐶2 + 𝜋 ∙ 𝑑 = 12,5 + 25,5 + 53,38 = 91,4 𝑐𝑚
Armadura passiva:
𝜌𝑦 12,27 −3
𝜌𝑦 = 100 ∙ 𝑑 = 100 ∙ 17 = 7,22 ∙ 10
−3
𝜌 = √𝜌𝑥 ∙ 𝜌𝑦 = √4,81 ∙ 10 ∙ 7,22 ∙ 10 = 5,89 ∙ 10
−3 −3
62
2.5.4) Verificação da compressão diagonal do concreto na ligação laje-pilar
(Perímetro C)
Tensão solicitante em C:
𝑁𝑑 1,4 ∙ 15,12 𝑡𝑓
𝜏𝑠𝑑 =
= 𝑢0∗ ∙ 𝑑 0,38 ∙ 0,17 = 328,33 = 3,28𝑀𝑃𝑎
𝑚2
Tensão resistente:
𝑓𝑐𝑘 𝑓𝑐𝑘 40 40
0,27 ∙ 𝛼𝑣 ∙ 𝑓𝑐𝑑 = 0,27 ∙ (1 − )∙ = 0,27 ∙ (1 − )∙
𝜏𝑅𝑑2 = 250 1,4 250 1,4
= 6,48 𝑀𝑃𝑎
Verificação:
𝜏𝑅𝑑2 ≥ 𝜏𝑠𝑑
𝜏𝑅𝑑2 = 6,48 ≥ 𝜏𝑠𝑑 = 3,28 → 𝑂𝐾!
Dimensões:
𝐶1 = 80 𝑐𝑚
𝐶2 = 25 𝑐𝑚
Coeficiente 𝑘:
𝐶1 80
= 25 = 3,2 > 3 → k 𝑦 = 0,8
𝐶2
Coeficiente 𝑊𝑝1:
63
0,5 ∙ 𝑐12 + 𝑐1 ∙ 𝑐2 + 2 ∙ 𝑑 ∙ 𝑐2 + 𝜋 ∙ 𝑑 ∙ 𝑐1 + 4 ∙ 𝑑2
𝑒𝑐′ = 𝑐1 + 𝑐2 + 𝜋 ∙ 𝑑
𝑒𝑐′ = 72,46 ≤ 𝑐1 = 80
Logo:
2 2
𝑊𝑝1𝑦 = 2 ∙ 𝑒𝑐 ′ = 2 ∙ 72,46 = 10.500,9 𝑐𝑚²
Dimensões:
𝐶1 = 25 𝑐𝑚
𝐶2 = 80 𝑐𝑚
Coeficiente 𝑘:
𝐶1 25
= 80 = 0,3 → k 𝑥 = 0,45
𝐶2
Coeficiente 𝑊𝑝1:
0,5 ∙ 𝑐12 + 𝑐1 ∙ 𝑐2 + 2 ∙ 𝑑 ∙ 𝑐2 + 𝜋 ∙ 𝑑 ∙ 𝑐1 + 4 ∙ 𝑑2
𝑒𝑐′ = 𝑐1 + 𝑐2 + 𝜋 ∙ 𝑑
0,5 ∙ 252 + 25 ∙ 80 + 2 ∙ 17 ∙ 80 + 𝜋 ∙ 17 ∙ 25 + 4 ∙ 172
= = 47,49 𝑐𝑚
25 + 80 + 𝜋 ∙ 17
64
𝑒𝑐′ = 47,49 > 𝑐1 + 4 ∙ 𝑑 ⁄𝜋 = 46,64
Logo:
𝑐1 4∙𝑑
𝑊𝑝1𝑥 = 𝑐1 ∙ (𝑒𝑐 ′ − 2 ) + 𝜋 ∙ 𝑑 ∙ (𝑒𝑐 ′ − 𝑐1 − 𝜋 ) + 𝑐2 ∙ (𝑐1 + 2 ∙ 𝑑 − 𝑒𝑐 ′ )
25 4 ∙ 17
= 25 ∙ (46,64 − 2 ) + 𝜋 ∙ 17 ∙ (46,64 − 25 − 𝜋 ) + 80 ∙ (25 + 2 ∙ 17 − 46,64)
= 1.842,03 𝑐𝑚²
Onde,
∗
𝑀𝑠𝑦𝑑 = 𝑀𝑦𝑑 − 𝑀𝑦𝑑
∗
∗
𝑀𝑦𝑑 = 𝑁𝑑 ∙ 𝑒
𝐶1 ∙ 𝑎1 − 𝑎12 + 𝑎2 ∙ 𝐶1 + 4 ∙ 𝑎2 ∙ d + 8 ∙ 𝑑 2 + π ∙ d ∙ 𝐶1
∗
𝑒 = 2 ∙ (𝑎1 + 𝑎2 + 𝜋 ∙ 𝑑)
Logo,
65
Por fim,
20
0,13 ∙ (1 + √ ) ∙ (100 ∙ ρ ∙ 𝑓𝑐𝑘 )1⁄3
𝜏𝑅𝑑1 = 𝑑
Logo,
20
𝐾′ = 1 + √17 = 2,08 > 2 → 𝐾′ = 2
−3 1⁄3
𝜏𝑅𝑑1 = 0,13 ∙ 2 ∙ (100 ∙ 5,89 ∙ 10 ∙ 40) = 0,74 MPa
Verificação:
𝜏𝑅𝑑1 > 𝜏′𝑠𝑑
Onde,
∗
𝑀𝑠𝑥𝑑 = 𝑀𝑥𝑑 − 𝑀𝑥𝑑
∗
∗
𝑀𝑥𝑑 = 𝑁𝑑 ∙ 𝑒
𝐶1 ∙ 𝑎1 − 𝑎12 + 𝑎2 ∙ 𝐶1 + 4 ∙ 𝑎2 ∙ d + 8 ∙ 𝑑 2 + π ∙ d ∙ 𝐶1
∗
𝑒 = 2 ∙ (𝑎1 + 𝑎2 + 𝜋 ∙ 𝑑)
66
𝑎1 = 𝐶1∗ = 12,5 𝑐𝑚 𝑒 𝑎2 = 𝐶2∗ = 25,5 𝑐𝑚
Logo,
Por fim,
20
0,13 (1 + √ ) ∙ (100 ∙ ρ ∙ 𝑓𝑐𝑘 )1⁄3
𝜏𝑅𝑑1 = 𝑑
Logo,
20
𝐾′ = 1 + √17 = 2,08 > 2 → 𝐾′ = 2
−3 1⁄3
𝜏𝑅𝑑1 = 0,13 ∙ 2 ∙ (100 ∙ 5,89 ∙ 10 ∙ 40) = 0,74 MPa
Verificação:
𝜏𝑅𝑑1 > 𝜏′𝑠𝑑
67
20 1⁄3
𝑑 𝐴𝑠𝑤 ∙ 𝑓𝑦𝑤𝑑 ∙ 𝑠𝑒𝑛𝛼
√
𝜏𝑅𝑑3 = 0,10 ∙ (1 + 𝑑 ) ∙ (100 ∙ ρ ∙ 𝑓𝑐𝑘 ) + 1,5 ∙ 𝑆𝑟 ∙ 𝑢∗ ∙ 𝑑
Onde,
Logo,
𝐴𝑠𝑤 ∙ 𝑓𝑦𝑤𝑑
𝜏𝑅𝑑3 = 0,5733 + 1,5 ∙ 91,4 ∙ 𝑆𝑟
𝐴𝑠𝑤 ∙ 296
2,47 = 0,5733 + 1,5 ∙ 91,4 ∙ 𝑆𝑟
𝐴𝑠𝑤 91,4
= (2,47 − 0,5733) 1,5 ∙ 296 = 0,3904
𝑆𝑟
𝐴𝑠𝑤 = 𝑆𝑟 ∙ 0,3904 = 10 ∙ 0,3904
68
Considerando 6 linhas com 8 conectores φ 8 mm, temos 𝑝 = 60 𝑐𝑚.
∗ ∗
𝜋∙𝑝
𝑢∗ = 𝐶1 + 𝐶2 + 𝜋 ∙ 𝑑 + 2
𝜋 ∙ 60
𝑢∗ = 12,5 + 25,5 + 𝜋 ∙ 17 + 2
= 185,65 𝑐𝑚
2 ∙ (𝑝 + 2 ∙ 𝑑)
0,5 ∙ 𝑐12 + 0,5 ∙ 𝜋 ∙ (𝑝 + 2 ∙ 𝑑) ∙ [𝑐1 + ] + 𝑐2 ∙ (𝑐1 + 𝑝 + 2 ∙ 𝑑)
𝜋
𝑒𝑐" =
𝑐1 + 𝑐2 + 0,5 ∙ 𝜋 ∙ (𝑝 + 2 ∙ 𝑑)
2 ∙ (60 + 2 ∙ 17)
0,5 ∙ 252 + 0,5 ∙ 𝜋 ∙ (60 + 2 ∙ 17) ∙ [25 + ] + 80 ∙ (25 + 60 + 2 ∙ 17)
𝜋
𝑒𝑐" =
25 + 80 + 0,5 ∙ 𝜋 ∙ (60 + 2 ∙ 17)
𝑒𝑐" = 88,49 𝑐𝑚
69
𝑐1 2 ∙ (𝑝 + 2 ∙ 𝑑)
𝑊𝑝1𝑥 = 𝑐1 ∙ (𝑒𝑐 " − ) + 0,5 ∙ 𝜋 ∙ (𝑝 + 2 ∙ 𝑑) ∙ (𝑒𝑐 " − 𝑐1 − ) + 𝑐2 ∙ (𝑐1 + 𝑝 + 2 ∙ 𝑑 − 𝑒𝑐 " )
2 𝜋
Então,
Logo:
𝑐1 2 ∙ (𝑝 + 2 ∙ 𝑑)
𝑊𝑝1𝑥 = 𝑐1 ∙ (𝑒 𝑐 " − ) + 0,5 ∙ 𝜋 ∙ (𝑝 + 2 ∙ 𝑑) ∙ (𝑒 𝑐 " − 𝑐1 − ) + 𝑐2 ∙ (𝑐1 + 𝑝 + 2 ∙ 𝑑 − 𝑒𝑐 " )
2 𝜋
25 2 ∙ (60 + 2 ∙ 17)
25 ∙ (88,49 − ) + 0,5 ∙ 𝜋 ∙ (60 + 2 ∙ 17) ∙ (88,49 − 25 − ) + 80 ∙ (25
= 2 𝜋
+ 60 + 2 ∙ 17 − 88,49)
= 4879,16 𝑐𝑚²
𝑁𝑑 k 𝑥 𝑀𝑠𝑥𝑑
𝜏"𝑠𝑑 +
= 𝑢 ∙ 𝑑 𝑊𝑝1𝑥 ∙ 𝑑
∗
Onde,
∗
𝑀𝑠𝑥𝑑 = 𝑀𝑥𝑑 − 𝑀𝑥𝑑
∗
∗
𝑀𝑥𝑑 = 𝑁𝑑 ∙ 𝑒
𝜋 ∙ 𝑝 ∙ 𝑐1
𝑐1 ∙ 𝑎1 − 𝑎12 + 𝑎2 ∙ 𝑐1 + 4 ∙ 𝑎2 ∙ d + 8 ∙ 𝑑 2 + π ∙ d ∙ 𝑐1 + 2 ∙ 𝑎2 ∙ 𝑝 + 8 ∙ 𝑑 ∙ 𝑝 + + 2 ∙ 𝑝2
∗
𝑒 = 2
𝜋∙𝑝
2 ∙ (𝑎1 + 𝑎2 + 𝜋 ∙ 𝑑 + 2 )
Logo,
70
25 ∙ 12,5 − 12,52 + 25,5 ∙ 25 + 4 ∙ 25,5 ∙ 17 + 8 ∙ 172 + π ∙ 17 ∙ 25 +
( 𝜋 ∙ 60 ∙ 25 2
)
+2 ∙ 25,5 ∙ 60 + 8 ∙ 17 ∙ 60 + + 2 ∙ 60
𝑒∗ = 2
𝜋 ∙ 60
2 ∙ (12,5 + 25,5 + 𝜋 ∙ 17 + 2 )
= 72,58𝑐𝑚
∗
𝑀𝑦𝑑 = 1,4 ∙ 15,12 ∙ 0,7258 = 15,36 𝑡𝑓𝑚
Por fim,
Verificação:
Caso não passasse existiriam duas soluções possíveis: (1) adicionar mais linhas e
verificar a tensão resistente com armadura ou (2) considerar os efeitos favoráveis da
protensão.
71
72
Os perímetros críticos são divididos em sub-perímetros para o cálculo da tensão de
cisalhamento a partir dos esforços da grelha. Logo, a tensão de cisalhamento utilizada
para a verificação da laje à punção é calculada através da soma das forças cortantes, nos
pontos de interseção das barras da grelha com o sub-perímetros.
Apesar desses sub-perímetros serem mostrados com cantos retos, os contornos
obedecem efetivamente à geometria recomendada pela norma, com arredondamentos e
limitação de perímetros em função das disposições das armaduras.
Tensão solicitante em C:
- Sub-perímetro 1:
𝐹𝑆𝑑
𝜏𝑠𝑑 = 𝑢0 ∙ 𝑑 = 3,31𝑀𝑃𝑎
- Sub-perímetro 2
𝐹𝑆𝑑
𝜏𝑠𝑑 = 𝑢0 ∙ 𝑑 = 1,26𝑀𝑃𝑎
Tensão resistente:
𝑓𝑐𝑘 𝑓𝑐𝑘 40 40
𝜏𝑅𝑑2 = 0,27 ∙ 𝛼𝑣 ∙ 𝑓𝑐𝑑 = 0,27 ∙ (1 − 250) ∙ 1,4 = 0,27 ∙ (1 − 250) ∙ 1,4 = 6,48 𝑀𝑃𝑎
Verificação:
𝜏𝑅𝑑2 ≥ 𝜏𝑠𝑑
𝜏𝑅𝑑2 = 6,48 ≥ 𝜏𝑠𝑑 = 3,28 → 𝑂𝐾!
Cálculo de 𝜏′𝑠𝑑 :
- Sub-perímetro 1
𝐹𝑆𝑑
𝜏′𝑠𝑑 = 𝑢 ∙ 𝑑 = 1,22MPa
- Sub-perímetro 2
𝐹𝑆𝑑
𝜏′𝑠𝑑 = 𝑢 ∙ 𝑑 = 1,80MPa
Cálculo do 𝜏𝑅𝑑1 :
20 1⁄3
√
𝜏𝑅𝑑1 = 0,13 ∙ (1 + 𝑑 ) ∙ (100 ∙ ρ ∙ 𝑓𝑐𝑘 ) = 0,92MPa
- Verificação:
20 1⁄3
𝑑 𝐴𝑠𝑤 ∙ 𝑓𝑦𝑤𝑑 ∙ 𝑠𝑒𝑛𝛼
√
𝜏𝑅𝑑3 = 0,10 ∙ (1 + 𝑑 ) ∙ (100 ∙ ρ ∙ 𝑓𝑐𝑘 ) + 1,5 ∙ 𝑆𝑟 ∙ 𝑢∗ ∙ 𝑑
- Sub-perímetro 1
Asw = 1,24cm²
- Sub-perímetro 2
74
Asw = 0,92cm²
Cálculo de 𝜏′′𝑠𝑑 :
- Sub-perímetro 1
𝐹𝑆𝑑
𝜏′′𝑠𝑑 = 𝑢 ∙ 𝑑 = 0,69MPa
- Sub-perímetro 2
𝐹𝑆𝑑
𝜏′′𝑠𝑑 = 𝑢 ∙ 𝑑 = 0,58MPa
Como:
20
𝜏𝑟𝑑1 = 0,13 ∙ (1 + √ ) ∙ (100 ∙ ρ ∙ 𝑓𝑐𝑘 )1⁄3 = 0,92MPa
𝑑
- Verificação:
75