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CAMPUS ANGICOS
DEPARTAMENTO CIÊNCIAS EXATAS TECNOLÓGICAS E HUMANAS - DCETH
CURSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
ANGICOS-RN
2013
SAMUEL RODRIGUES DOS SANTOS
ANGICOS-RN
2013
Dedico este trabalho as minhas mães, Maria
Dalva Rodrigues dos Santos, Enilde Rodrigues
dos Santos, Maria Leonor Dantas Rosa,
Geralda Rodrigues Silva, Maria Leomar de
Souza, Camila Augusta Aquino e Maria Zélia
da Silva, que sempre me mostraram a
importância de estudar e me incentivaram
durante toda a minha jornada.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus o Grande Espírito, que através da sua criatividade nos
inspira cada dia em observar e interagir cada vez mais com a natureza e ao mesmo tempo me
fascina pela perfeição e sincronicidade dos eventos. Espero que todos tenham a oportunidade
de escreverem sobre o que gosta em um trabalho de conclusão de curso.
Todas as dicas e conselhos dados pela minha orientadora, Prof(a). Dsc. Marcilene Vieira da
Nóbrega, que tanto colaborou na realização desse trabalho.
Agradeço também a minha outra família que está além dos laços sanguíneos, de irmãos e
irmãs, que estiveram comigo nestes três anos e meio de batalha acadêmica, como também à
todos aqueles amigos (as) que sempre diziam: Você consegue !
A meus irmãos e irmãs: Leomar Souza, Drielly Santos, Enilde Rodrigues, Leopoldina
Damasceno, Joyce Wilka, Johnny Wilker, Lorrayne Akeme, Lorena Akele, Israel Clevis, e
meu outro irmão que estar por vir.
Ao João Batista Nascimento de Freitas e Mércia Maria Bezerra da Silva por ter confiado no
meu potencial como instrutor de maquinas pesadas.
A uma bela moça que se tornou especial para min, Aline Lamartine o futuro a Deus pertence.
Aos amigos (as) de Alto do Rodrigues: Aline Gomes, Angélica França, Dárcio Leandro,
Olegário Junior, Otair Luiz, Antônia Magela, Zulene Baracho, Mikaelly Rodrigues, Joyce
Damasceno, Jordânia Leandro, Elaine Olegário, Wendel Olegário, Catarina Andrade, Mailson
Sousa, Jose Maria, Mayk Moura, Paulo Maia, Josué, Zé Luiz, Alex Caetano, Mabel Moura,
Epitácio Moura, Elam, Anchieta Silva, Michel, Flavia Magela, Fernanda Rodrigues, Pedro,
Fernando, Neto, Francinaldo Barreto, Eder Samay, Taildo Barros, Henrique Silva, Alissom
Renally, João Sena e todos ou outras.
Aos atores sociais envolvidos que nos receberam com humildade e de braços abertos.
Aos amigos (as): Jose Eliedson, (pessoa no qual nos tornarmos bons amigos), as pessoas
muito queridas pelas risadas e distrações, Alcimar Baracho, Valdeir Tavares, Zilka Candido,
Katiane Sara, Barbara Oliveira, Janielly Kaline, Emanuel Erivan, Emerson Thales (cabeça de
buchada), Hildebrando, Jessica Marques, Renato Bezerra, Max Dener, Nilber Kalebe,
Sebastião Fabiano, Alice Kaliane, Ilanna Andreza, Dayane Cunha, Marcos, Katuana e todos
os outros que faziam parte da turma de Bacharelado em Ciência e tecnologia.
“O sucesso nasce do querer, da
determinação e persistência em se
chegar a um objetivo. Mesmo não
atingindo o alvo, quem busca e vence
obstáculos, no mínimo fará coisas
admiráveis”.
(José de Alencar)
LISTA DE SIGLAS
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 14
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................................ 16
2.1 EQUIPAMENTO DE ELEVAÇÃO DE CARGAS- ASPECTOS GERAIS ..................... 16
2.1.1 Elevação de cargas – Ao longo do tempo........................................................................ 16
2.1.2. Tipos de equipamentos de elevação de cargas ............................................................... 16
2.1.2.1 Elevador ........................................................................................................................ 16
2.1.2.2 Empilhadeira................................................................................................................. 17
2.1.2.3 Munck ........................................................................................................................... 18
2.1.2.4 Portico........................................................................................................................... 19
2.1.2.5 Guindaste ...................................................................................................................... 20
2.2 Canteiro de obra................................................................................................................. 28
2.2.1 Tipos de canteiros de obra ............................................................................................... 29
2.3 Utilização de canteiro de obras .......................................................................................... 30
3 MATERIAL E METODOS ................................................................................................... 33
3.1 Locais de pesquisa ............................................................................................................. 33
3.2 Levantamento dos dados ................................................................................................... 34
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO .......................................................................................... 35
4.1 Construção do aeroporto de São Gomçalo do Amarante .................................................. 35
4.1.1 Caracterização geral do canteiro de obras ....................................................................... 36
4.1.2 Utilização de gruas no canteiro de obras ......................................................................... 36
4.2 Construção do edificio no bairro Nova Betania- Mossoró ................................................. 38
4.2.1 Caracterização geral do canteiro de obras ...................................................................... 39
4.2.2 Utilização de grua no canteiro de obras...........................................................................39
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................ 42
REFERÊNCIAS....................................................................................................................... 43
APENDICE A – FORMULARIO PARA ACOMPANHAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE
GRUAS EM CANTEIROS DE OBRAS .................................................................................45
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1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.2.1 Elevador
constituídos basicamente de: torre, guincho, cabina e componentes (FILHO, 2007). Na Figura
1 verifica-se detalhe para o equipamento de elevação do tipo elevador.
2.1.2.2 Empilhadeira
2.1.2.3 Muck
2.1.2.4 Pórtico
2.1.2.5 Guindastes
Guindastes móveis
Os guindastes móveis, são formados por uma lança treliçada ou telescópica, uma
cabina e um chassi montado sobre pneus, esteiras ou ainda sobre rodas de aço que permite
circulação em trilhos (LICHTENSTEIN, 1987).
Os do tipo guindaste móvel sobre rodas com lança telescópica, (Figura 5) é
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considerado o mais básico e consiste de um guindaste com lança telescópica montada em uma
plataforma móvel, seja no transporte rodoviário, ferroviário ou hidroviario. Possui uma lança
(boom) que consiste em uma série de tubos montados um dentro do outro. Um mecanismo
hidráulico ou outro mecanismo de força estende ou retrai os tubos para aumentar ou diminuir
o comprimento total da lança. (TÉCHNE, 2005).
O guindaste móvel sobre esteiras com lança treliçada (Figura 06): são lanças montadas
sobre esteiras rodantes, geralmente usam lanças treliçada e sua principal característica é o fato
de locomover-se com cargas suspensas. Possuem grande capacidade de carga, pois sua lança é
mais leve e robusta se comparada com lanças telescópicas de guindastes com capacidades
similares. (TÉCHNE, 2005).
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Como o guindaste sobre esteiras, em comparação com o guindaste móvel sobre pneus,
não necessita ser patolado (consiste em estender as vigas que contém nos guindastes e descer
os cilindros hidráulicos, como pode ser notado no destaque da Figura 5). Ele pode ser
deslocado rapidamente no canteiro de obras ficando rapidamente pronto para operação. As
vantagens são que as mesmas se locomovem com carga e tem maior capacidade, pois tem a
lança mais leve. Alguns guindastes operam como bate estaca, dragline, perfuratriz, eletroimã,
crawshell e com caçambas de concreto (TÉCHNE, 2005).
As desvantagens são que os mesmos demandam tempo e custo operacional para
transporte, montagem e desmontagem e mudança de comprimento de lança. A lança esta mais
sujeita a danos pelo transporte e manuseio. A lança treliçada trabalha com compressão, com
isso não permite ângulos pequenos devidos à força gerada pelo peso da lança. (TÉCHNE,
2005).
lança conectada com um braço articulado e garra, ou seja, o modelo mais conhecido como
grua que é fixa, para carga e descarga de material a granel. (BALLOU, 1993)
O mesmo tem como característica não possui uma boa movimentação das partes
moveis devido a quantidade de gruas uma muito próxima da outra, ficando assim limitado seu
movimento. (TECHNE, 2008)
O guindaste de torre, mais conhecido como grua, é formado por uma torre giratória ou
estática, que suporta uma estrutura metálica horizontal caracterizada como lança, que pode ser
móvel, articulada ou fixa. (BARBOSA e SANTANA, 2009; LICHTENSTEIN, 1987).
Ainda, para os autores citados, as gruas são muito importantes para o desenvolvimento
de uma obra, tendo em vista o tempo e o custo beneficio da mesma, pois atualmente as
empreiteiras necessitam de métodos que diminuam o tempo do processo construtivo.
Essa estrutura metálica pode variar sua altura de 10 a 150 metros. Desenvolvido para
auxiliar o transporte vertical e horizontal de cargas, há relatos que esse equipamento foi criado
antes da segunda guerra mundial na Europa e manteve suas características iniciais sem
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grandes mudanças ate hoje. (SCIGLANO, 2008). Tem três movimentos básicos: içamento
vertical, translação da carga ao longo da lança e rotação da lança em torno do eixo da torre.
Há três tipos básicos de gruas: a grua fixa (Figura 9), gruas ascensionais e gruas
móveis sobre trilhos. A grua do tipo fixa apresenta uma base de concreto armado que pode
chegar a um peso de 130 Ton. As gruas ascensionais (Figura 10) tem possibilidade de
realização dos movimentos básicos, da ascensão do conjunto no interior do edifício, apoiam-
se na estrutura do mesmo. (LICHTENSTEIN, 1987)
As gruas móveis sobre trilhos (Figura 11) podem executar a translação de todo o
conjunto ao longo de um segmento da reta ou mesmo de uma curva de grande raio de grande
curvatura.
horizontal; torre giratória com lança horizontal; torre estática com lança móvel e torre estática
com lança articulada.
Como pode-se verificar nos tipos citados anteriormente, verifica-se que há
basicamente, de acordo com os autores citados, dois tipos: grua com torre estática e lança
horizontal, grua com torre estática e com lança articulada e móvel, grua com torre giratória e
lança móvel e grua com torre giratória e lança horizontal como pode se verificar nas Figuras
12, 13, 14 e 15, respectivamente.
Figura 12- Grua com torre estática do tipo com lança horizontal
Figura 13- Grua com torre estática do tipo com lança articulada e móvel
Figura 14- Grua com torre giratória do tipo com lança móvel (horizontal ou inclinada)
Figura 15- Grua com torre giratória do tipo com lança móvel )
O canteiro de obras pode ser definido basicamente como local ou área reservada do
terreno total do empreendimento, para disposição dos diferentes elementos que o compõe,
com objetivo de proporcionar o necessário suporte às operações desenvolvidas no seu interior,
para que os serviços da obra aconteçam de maneira mais produtiva possível, na tentativa de
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reduzir os custos de produção da obra. O canteiro de obras também pode ser definido como:
áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção, dividindo-se em
áreas operacionais e áreas de vivência (ABNT, 1991; NR-18 (1995); NB – 1367, (1991)).
O canteiro de obras encontra-se em constante mudança tendo em vista que seu arranjo
depende das diferentes fases em que se encontra a obra. É fundamental a elaboração do
projeto que venha melhor contemplar à fase de execução da obra de modo geral, procurando
eliminar ou reduzir todas as deficiências presentes nos mesmos (FERREIRA,1998).
A superposição de fases durante a implantação do projeto exige do gerenciamento o
controle dos componentes de cada fase, bem como a coordenação das interfaces entre elas, de
modo que nada se perca na transposição de uma fase para outra, visando-se sempre atingir os
objetivos preestabelecidos do projeto (LIMMER, 1997).
Outro aspecto relevante no estudo de canteiro de obras diz respeito a sua tipologia,
pois a mesma será fundamental na elaboração do projeto do canteiro, sendo específico para
cada projeto. (LIMMER, 1997).
Com relação à tipologia, os canteiros de obras podem ser: restritos, amplos e longos e
estreitos. Os canteiros restritos podem ser encontrados com maior frequência nos grandes
centros das cidades ou onde o custo por área construída é mais elevado, tendo em vista que
neste caso as edificações ocupam geralmente o terreno total na tentativa de aproveitar o
máximo de lucro. Diante dessa realidade, é necessário ter uma atenção e um cuidado em
especial no planejamento de canteiros restritos, demonstrando clareza e objetividade nos
critérios adotados (ILLINGWORTH, 1993).
Ainda considerando a tipologia descrita por Illingworth (1993), os canteiros
considerados amplos são aqueles no qual a edificação ocupa uma pequena parte do terreno
completo, contribuindo com espaços significantes para o fluxo de materiais e pessoas,
disponibilização de áreas para estocagem e recebimento. Os longos e estreitos possuem
poucas vias de acesso ao canteiro, impossibilitando o fluxo ideal de materiais e trabalhadores
necessário no decorrer da execução da obra.
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A utilização da grua em determinada obra é definida pela sua versatilidade no que diz
respeito à geometria do canteiro de obra, dando velocidade no posicionamento dos elementos
estruturais que fazem parte da obra. Já sua definição feita é realizada pelas cargas máximas e
distâncias de onde irão carregar e posicionar os elementos estruturais e de acabamento da obra
(SCIGLIANO 2008).
Para a utilização da grua em canteiro de obras é realizado um cálculo para a
viabilidade da mesma no canteiro. A grua deverá abranger todo o perímetro externo dos
edifícios (Figura 16) (pode ser visto que G1 e a localização da grua no canteiro, e o circulo
azul e o seu alcance) com folga para um perfeito posicionamento das peças de fachada, tendo
sua lança abrangendo, desde o ponto de pega na área de carregamento até os pontos de
aplicação dessas peças no edifício. Deve-se salientar que a mesma tem que ter a possibilidade
de girar livremente com as peças sem que ocorra a possibilidade de tocar em nenhum ponto
da obra (SCIGLIANO 2008).
3. MATERIAL E MÉTODOS
Para o acompanhamento das gruas nos de canteiros de obras foram realizadas visitadas
em 2 (duas) obras no Estado do Rio Grande do Norte. Uma na Cidade de São Gonçalo do
Amarante (RN) e outra na Cidade de Mossoró (RN).
A obra da Cidade de São Gonçalo do Amarante consiste na construção do Aeroporto
Internacional de São Gonçalo do Amarante, como pode se verificar na (Figura.17). A obra
tem um consórcio com 12 empresas em atividade e cerca de 1600 colaboradores.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
(pagamento de contas, FGTS, seguro e todos os benefícios a que um colaborador tem direito
ao sair da empresa), a escolha do tipo de grua se deu devido o canteiro de obra ser espaçoso,
permitindo colocar varias gruas para agilizar as atividades.
De acordo com dados obtidos, na obra foram utilizadas 3 (três) gruas fixas como pode
se verificar na Figura 21
A terceira grua era de porte maior, com capacidade nominal máxima de 100 (cem)
Ton. (capacidade determinada pelo fabricante em testes), e altura máxima de 120 (cento e
vinte) metros, para uma eventual necessidade de içamento de cargas com dimensões maiores
e mais pesadas.
A utilização das gruas no canteiro era antecedida por um Plano de Ringger (que é uma
elaboração prévia das atividades a ser feitas com a grua, descrevendo todas as características
da movimentação, desde os acessórios ate onde a peça será colocada). Isso tudo assinado e
verificado pelo responsável que, nesse caso, era o engenheiro de segurança.
Após realizado o Plano de Ringger, um operador e um ajudante realizavam a
operacionalização das gruas. O operador fazia a manutenção diária ( verificação de uma lista
de itens que consta nas gruas) antes das atividades, com objetivo de prevenir possíveis
problemas durante a operação. Vale ressaltar que todas as gruas utilizadas na obra possuem
seguro.
A obra foi inicializada em 18/12/2011 dezoito de dezembro de dois mil e onze e tem
perspectivas de concluir suas atividades em 20/12/2014 vinte de dezembro de dois mil e
quatorze. A mesma tem no quadro 62 (sessenta e dois) colaboradores que trabalham de
segunda a sábado. Hoje com a grande demanda de pedidos e a falta de mão de obra
especializada, as empreiteiras correm contra o tempo para cumprir as datas de entrega
estabelecida em contrato, tornando-se assim usual o prazo como marketing de venda, ressalta
o engenheiro responsável pela obra.
O canteiro de obras do Edifício Splendore Residence tem uma área total de superfície
de 1.842,22 m². O edifício será composto por uma torre de 18 pavimentos. Cada pavimento
será composto de 2 (dois) apartamentos, fazendo um total de 36 unidades habitacionais com
área total de 55.234,56m².
A utilização da grua nessa obra foi devido a versatilidade, pois o canteiro de obras tem
dimensões limitadas desde o inicio da obra, pois a grua tem um grande potencial. Foi
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observado nessa obra a utilização de dois tipos de equipamentos de elevação: uma grua do
tipo ascensional (Figura 23) e um elevador (Figura 24). Este último utilizado exclusivamente
para o transporte de operarios.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho teve como objetivo acompanhar o processo de utilização de gruas nos
canteiros de obras do Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante e de um Edificio
Residencial. Diante do exposto e das condições de realização do trabalho pode-se considerar
que:
Nas obras visitadas foi observado o uso de gruas nos canteiros de obras;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OLIVEIRA, Mônica Elizabeth Rocha de; LEÃO, Sandra Maria Carneiro. Planejamento das
instalações de canteiros de obras: aspectos que interferem na produtividade. Disponível
em: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1997_T3308.PDF>. Acesso em: 25 out.
2011.
ILLINGWORTH, J.R. Construction: methods and planning. London: E&FN Spon, 1993.
SCIGLIANO, Walter Antonio, Gruas: “o que e preciso para se usar grua”, São Paulo: Ed.
do autor, 2008.
REVISTA TÉCHNE – PINI. Gigantes versáteis, Edição 94 ano 13, janeiro de 2005 páginas
32 até 35
Localização: _____________________________________________
Tipo de obra:_____________________________________________
Número de operários:______________________________________
Área total da obra: ________________________________________
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______________________________________________________________
______________________________________________________________
3- Tipo de aquisição: