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Setor Ba ncá ri o Norte (SBN), Qua dra 2, Bl oco L, Lote 06, Edi fíci o Ca pes , 6° a nda r - Ba i rro As a Norte, Bra s íl i a /DF, CEP 70040-020
Tel efone: - www.ca pes .gov.br
Excelentíssimos Senhores,
1. Os primeiros anos de cada novo ciclo avalia vo são sempre uma oportunidade
para que a comunidade acadêmica, através das coordenações de área, e a Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, por meio da Diretoria de Avaliação, aprimorem
e atualizem os instrumentos do processo avaliativo de programas de pós-graduação stricto sensu.
2. Com o intuito de cumprir a referida missão e disponibilizar com a maior brevidade
possível estes instrumentos à sociedade, a Diretoria de Avaliação da CAPES ins tuiu, ao longo do
segundo semestre de 2018, dez grupos de trabalhos (GT) (Ficha de Avaliação, Autoavaliação, Qualis
Periódicos, Classificação de Livros, Qualis Técnico Tecnológico, Qualis Ar s co Cultural e
Classificação de Eventos, Qualis Humanidades, Internacionalização, Inovação e Transferência de
Conhecimento, e Impacto e Relevância Econômica e Social) que devem refle r e propor a
criação/atualização destas ferramentas utilizadas no processo avaliativo.
3. Além dos GTs ins tuídos, as coordenações de área estão revisando os Documentos
Orientadores de APCN e seus Documentos de Àrea, e espera-se que todos eles sejam aprovados e
disponibilizados ao público ao longo do primeiro semestre deste ano.
4. Atualmente três GTs já veram seus relatórios aprovados (Ficha de
Avaliação, Autoavaliação, e Qualis Ar s co, Cultural e Classificação de Eventos) pelo Conselho
Técnico Cien fico da Educação Superior (CTC-ES). Os demais devem ser finalizados e analisados pelo
CTC-ES ainda no primeiro semestre de 2019, permi ndo assim sua u lização, parcial ou integral, no
Seminário de Meio Termo, o qual ocorrerá em Brasília em agosto e setembro deste ano.
5. Com o intuito de dar ampla publicidade e transparência aos atos que permeiam o
processo avalia vo, encaminho para conhecimento e ampla divulgação entre sua comunidade
acadêmica, os relatórios dos três GTs aprovados.
Att,
Referência: Ca s o res ponda es te Ofíci o, i ndi ca r expres s a mente o Proces s o nº 23038.004227/2019-11 SEI nº 0908658
QUALIS EVENTOS
Introdução
Evento Científico é uma atividade que tem como objetivos reunir especialistas e
interessados em determinadas áreas do saber para discussão de temas que atendam a
preocupações comuns, com vistas à atualização e ao progresso da pesquisa científica;
divulgar resultados de pesquisa e colocar os pesquisadores em debate com vistas à
qualificação e validação das investigações no âmbito da comunidade científica; incentivar o
desenvolvimento de campos de pesquisa ainda emergentes; promover a formação de
pesquisadores por meio da interação de discentes, docentes, profissionais e grupos de
pesquisa com interesse na área; valorizar a interdisciplinaridade inerente à área.
Cada Coordenação de Área deve estabelecer, a partir da estrutura básica aqui proposta,
seus critérios, pesos e métricas. Sugerimos o uso do mesmo indicador de qualificação já
empregado nos demais Qualis da Capes (A1 a C)
I. Critérios obrigatórios
QUALIS ARTÍSTICO/CULTURAL
Introdução
Entende-se por produção artística-cultural os produtos e processos criativos, poéticos,
interpretativos, que resultam de pesquisa acadêmica, produzida no âmbito dos Programas
de Pós-graduação do país, expressos por meio de linguagens visuais, cênicas, musicais,
literárias etc. Cabe frisar que a avaliação recai não na obra em si e sim no contexto de sua
apresentação pública e de seu impacto para o desenvolvimento da Área e do
conhecimento científico.
I. Critérios obrigatórios
O Grupo de Trabalho Qualis Artístico/Cultural e Eventos foi coordenado por Vera Beatriz
Siqueira (Uerj) e integrado por:
Adenilso da Silva Simão (Usp-São Carlos)
Antonia Pereira (Ufba)
Camila Saeko Kobayashi Pinho (Capes)
Cristina Maria Gerling (UFRGS)
Eduardo Morettin (Usp)
Eugenio Andrés Diaz Merino (UFCS)
José Augusto Suruagy Monteiro (UFPE)
Lisabete Coradini (UFRN)
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
Introdução
Em 04 de julho de 2018, a CAPES instituiu uma Comissão com a missão de Implantar uma
sistemática de autoavaliação no âmbito dos programas de pós-graduação, que possa também ser
componente relevante para a avaliação realizada pela CAPES (Portaria CAPES nº 148/2018).
Neste documento, de caráter preliminar, são apresentadas linhas gerais para orientar a discussão,
no âmbito do CTC/ES, de tal sistemática.
Desde a implantação da pós-graduação no Brasil nos moldes definidos pelo Parecer CFE
977/1965, a pós-graduação stricto sensu avançou no sentido do seu crescimento numérico e no
desenvolvimento de um sistema de avaliação que recebeu aprovação da comunidade acadêmica
nacional e internacional. No momento, a metaavaliação procedida pela CAPES nos mostra que
atingimos os objetivos previstos no referido Parecer no que diz respeito à formação de
pesquisadores e incremento da produção científica brasileira e sua internacionalização. Por outro
lado, há o reconhecimento do gap na formação de professores para o sistema de educação
brasileiro e na qualificação de técnicos e trabalhadores intelectuais.
Contribuindo para a consolidação da pós-graduação no País, sabe-se que a CAPES tem tido duas
preocupações: sua regulação e seu constante aperfeiçoamento. O sistema privilegiou a avaliação
post-facto, incluiu a avaliação por pares, vinculou avaliação com classificação e recursos e
estabeleceu um formato avaliativo que favoreceu os rankings, visando alcance de um padrão de
qualidade estabelecido e de todos conhecido por antecipação. O padrão, na CAPES, foi
estabelecido em comum acordo com a comunidade acadêmica das diferentes áreas de
conhecimento. Até então, a avaliação externa vem sendo sido utilizada de forma bastante exitosa
no que diz respeito à regulação. No entanto, com o amadurecimento do seu processo de avaliação,
a CAPES entende ser necessário ampliar o foco, reconhecendo que é a autoavaliação, hoje muito
utilizada nas experiências internacionais, que pode trazer mais subsídios para o desenvolvimento
do Sistema com qualidade.
Sem dúvida, a avaliação externa assegura padrões básicos, o que é importante em um país
continental, mas tem limitações. Uma delas é o fato de não ser formativa, em que os que estão no
processo se envolvam também na solução dos problemas identificados. Neste sentido, a
autoavaliação favorece a construção da identidade, heterogeneidade e envolvimento dos
programas avaliados, para além dos padrões mínimos garantidos pela avaliação externa.
Reitera-se que a CAPES entende hoje que a finalidade dos programas de pós-graduação não é
apenas a produção de conhecimento, mas também a formação discente, o que responde ao gap
observado pela metaavaliação, já mencionado. Portanto, a avaliação deve captar essa dimensão,
que é essencialmente um processo e não só um produto. Assim, a autoavaliação, desenvolvida de
forma sistemática e contínua, é a abordagem a ser enfatizada, pois assegura proximidade entre
avaliador e avaliado e permite aprofundamentos de natureza qualitativa e contextualizada.
Concluindo esta defesa da adoção da autoavaliação pela CAPES, vale o registro de que a
experiência internacional mostra que a autoavaliação dos programas de pós-graduação tem
resultado na melhoria dos próprios programas. A valorização da autoavaliação em todo e qualquer
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
programa avaliativo – seja uma acreditação ou uma avaliação feita por agências, ou seja, um
programa institucional - segue a tendência mundial. Em alguns países, por exemplo Holanda, a
autoavaliação é única, não existe avaliação externa. Em outros, por exemplo a Finlândia que se
inspirou na Holanda, a autoavaliação constitui o fundamento que embasa o asseguramento da
qualidade e a gestão de uma instituição, agência ou empresa. No Reino Unido, por sua vez, a
avaliação externa da educação superior, denominada Auditoria (Audit), focaliza, quase
exclusivamente, as estruturas e mecanismos adotados pela instituição para assegurar sua
qualidade. Os auditores julgam o nível de confiança que eles têm na gestão da qualidade da IES e
na integridade das informações por ela publicadas. A visita resulta em três possíveis conclusões:
“confiança completa”, “confiança limitada” e “nenhuma conclusão” (ALDERMAN; BROWN,
2005). A lógica do sistema britânico se fundamenta na premissa de que uma instituição que
assegura bem sua própria qualidade é uma instituição que merece ser bem avaliada.
Por outro lado, o uso da autoavaliação no contexto da educação superior brasileira não é novidade.
No País, a graduação tem sido objeto de autoavaliação desde os tempos do Programa de Avaliação
Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), no início da década de 1990, até mais
recentemente, na década de 2000, com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior e
seu componente de Autoavaliação Institucional. Portanto, ao adotar a autoavaliação, a CAPES
está aproximando sua concepção daquela já adotada pela avaliação da graduação, contribuindo
para diminuir a distância hoje existente entre os dois processos nacionais avaliativos.
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
O processo interno pode ser assessorado externamente. É uma forma de avaliação que exige tempo,
recursos e dedicação. O foco da autoavaliação é decidido pelos protagonistas. A reflexão sobre os
resultados obtidos será central ao processo e levará em conta a correção de trajetórias e de futuros
percebidos.
A autoanálise feita pela comunidade a partir da sistematização dos dados que lhe
interessam, colocados em compartimentos por ela definidos, se sustenta em
princípios éticos permeados pela negociação que pode ser oriunda de uma etapa
de sensibilização quando são estudados os valores e entraves de um processo
avaliativo autogerido. Certamente terá mais sucesso quando for regida pela
colaboração entre os atores, respeitando sua individualidade e direitos à
privacidade, prevenindo punições morais ou ameaças à integridade dos sujeitos
participantes dos processos (LEITE, 2018, s/p).
Este rol de princípios fica mais completo com o que Souza e Gatti (2013:30-31) chamam de “ações
em sequência”: a autoavaliação deverá resultar em tomadas de decisão que, em última análise,
implicarão mudanças.
Nesta ótica, a CAPES deve recomendar, também, que os programas considerem estabelecer um
diálogo com os quesitos e itens estabelecidos na ficha de avaliação, visto que, no seu conjunto,
tais elementos representam ingredientes de qualidade considerados essenciais pela CAPES e que,
pelo modelo aqui proposto, a avaliação externa se mantém, atuando em consonância e articulação
com a autoavaliação. Na visão do GT, a autoavaliação constitui o relato detalhado, por parte do
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
Souza e Gatti (2015, p.31), por outro lado, chamam a atenção para a necessidade de construção de
um clima favorável à autoavaliação, que permita confiança e pressuponha autonomia de expressão
dos participantes, “de forma a permitir a desconstrução de vieses analíticos e interpretativos
construídos na instituição, que, muitas vezes, entravam seu desenvolvimento.”
Esta preocupação perpassa todas as etapas da autoavaliação que, de maneira geral, seguem cinco
fases: preparação, implementação, divulgação, uso dos resultados e meta-avaliação.
(b) Foco na Formação discente pós-graduada na perspectiva da inserção social e/ou científica e/ou
tecnológica e/ou profissional, presencial e/ou a distância do programa.
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
• Sensibilização
Políticas e • Diagnóstico
Preparação • Elaboração do
projeto
• Método
Implementação • Instrumentos
• Ida a campo
Procedimentos • Análises
Divulgação de
Resultados
• Autoanálise
Uso de crítica
• Subsídio ao
Resultados planejamento
estratégico
Metaavaliação
A. Preparação
Constituição da equipe de coordenação
o Caso o programa deseje, é possível convidar professores e especialistas externos
para participar, seja compondo a equipe, seja ad hoc, em momentos específicos,
para contribuir com o processo de autoavaliação.
Sensibilização para participação de todos nos processos
Planejamento (definição dos aspectos “políticos da autoavaliação”)
o Definição dos princípios da autoavaliação adotados pelo Programa
o Definição dos aspectos a serem avaliados para representar a qualidade do Programa.
Este é um item fundamental já que não há uma definição única do que seja
“qualidade” e cada Programa deve determinar sua própria compreensão do referido
conceito.
Além disso, cada curso / Programa deve definir com clareza sua missão e seu
planejamento estratégico, com suas metas e objetivos de médio e longo prazos. É
aqui que fica impressa a identidade do Programa.
É também necessária a vinculação com o planejamento da Instituição e
recomendável que seja feito um diálogo com os quesitos e itens da avaliação externa
da CAPES.
o Definição das abordagens de avaliação.
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
Uma vez tomadas as decisões sobre os aspectos mais “políticos” do delineamento avaliativo a
adotar, o Programa passará a atentar para as questões mais técnicas, elaborando seu projeto de
autoavaliação.
B. Implementação
A implementação acontece de acordo com o projeto e deve ser monitorada de forma que
possam ser propostas e adotadas medidas que assegurem que, mesmo com mudanças, a
autoavaliação atinja seus objetivos, contribuindo para a melhoria do Programa.
Muita atenção deve ser dedicada à divulgação dos resultados, especialmente em relação a dois
aspectos: 1) eles devem ser conhecidos a tempo de informar as tomadas de decisão
(perecibilidade) e de serem utilizados; e 2) a divulgação deve adotar linguagem clara, objetiva,
de forma a ser acessível a todos os seus públicos-alvo. Se necessário, deve ser adotado mais de
um meio/formato de divulgação.
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
E. Meta-avaliação
Nesta etapa, é importante que o grupo reserve um momento para avaliar a própria sistemática
de avaliação adotada pelo Programa durante um determinado ciclo, ajustando-a, caso
necessário. Para avaliar a autoavaliação, é fundamental contar com descritores. Neste
documento, agrupamos os descritores em geral e em três etapas, a saber:
o Geral
Um programa que monitora a sua qualidade realiza autoavaliação contemplando
etapas que envolvam a definição de políticas e preparação, a implementação de
procedimentos e a geração de resultados com foco na formação discente e nos
impactos e/ou inserção social.
o Etapa 1 – Políticas e Preparação
Uma etapa de políticas e preparação que está bem desenvolvida possui uma
concepção; envolve as pessoas e sensibiliza as mesmas para aspectos políticos,
técnicos e culturais da autoavaliação; realiza diagnóstico identificando pontos
fortes e pontos fracos do programa a partir da avaliação Capes do quadriênio
anterior; formula um pré-plano de auto avaliação.
o Etapa 2 - Implementação
Uma etapa de implementação de procedimentos que está bem desenvolvida possui
métodos e instrumentos especificados de acordo com a concepção adotada; critérios
e indicadores para monitoramento da qualidade da formação discente; agrega,
sistematiza e analisa dados gerando informações qualitativas e quantitativas sobre
o programa.
o Etapa 3 – Disseminação e uso dos resultados
Uma etapa de geração de resultados que está bem desenvolvida realiza auto análise
crítica a partir das informações qualitativas e quantitativas geradas nas etapas
anteriores; discute e problematiza as informações, identificando o rol de mudanças
e inovações a serem implementadas subsidiando o planejamento estratégico;
elabora relato descritivo contendo síntese de todo o processo de autoavaliação
desenvolvido; divulga o relato na página do Programa; posta informações a serem
solicitadas no sistema CAPES.
Perguntas Norteadoras
Para a CAPES
A seguir estão relacionadas algumas perguntas para nortear a CAPES na avaliação dos processos
de autoavaliação adotados pelos Programas de pós-graduação.
Alguns programas podem precisar de um norte no tipo de questões a propor para delinear sua
autoavaliação. Considerando sua missão, metas e objetivos e sua articulação com o planejamento
institucional, o Programa pode, por exemplo, propor perguntas a partir de três dimensões: sobre o
sucesso do aluno, sobre o sucesso do professor e dos técnicos e sobre o sucesso do Programa de
maneira global.
São exemplos:
Sucesso do aluno
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
Como Anexo 03 a este texto, está uma “matriz de autoconhecimento” proposta pelo Grupo de
Trabalho Discente da PPGEdu/UFRGS sobre Autoavaliação, ainda em fase de discussão. O grupo
é constituído por Bruna de S. Souza, Camila T. Marcarini, Daniel B. Momoli, Vanessa R.
Porciuncula, Wellynton C. M. da Silva e Bernardo S. Miorando. A matriz é um exemplo de
perguntas norteadoras para autoavaliação, distribuídas nas dimensões Contexto Institucional,
Organização Pedagógica, Pessoas e Infraestrutura e considerando os elementos Extensão, Ensino,
Pesquisa e Gestão.
A implementação na CAPES de uma nova agenda de avaliação sem dúvida repercutirá em maior
qualidade dos Programas de Pós-graduação, possibilitando manter o foco na produção de
conhecimento e, ao mesmo tempo, contribuir para uma melhor formação dos discentes. Para
viabilizar essa proposta, estão sendo preparados materiais que podem favorecer a caminhada
metodológica de autoavaliação dos PPG. Os materiais incluem considerar a avaliação externa e a
autoavaliação como processos que se complementam, devendo ser articuladas de forma a
reconhecer que cada qual tem uma contribuição específica a fazer. A avaliação externa deve
focalizar a política, a sistemática, os procedimentos/instrumentos e usos dos resultados da
autoavaliação e não os resultados encontrados. Assim, recomenda-se:
1) Incluir na plataforma Sucupira uma janela para o relato detalhado por parte do Programa
sobre sua metodologia de autoavaliação.
2) Produzir um documento de orientação que aborde o conceito da autoavaliação e que
apresente questões, procedimentos e instrumentos que o Programa pode, se quiser, adotar
ou modificar. (Pode-se considerar a tradução de manuais já existentes como o de Kells,
1995).
3) Envolver a instituição, e especialmente o(a) Pró-Reitor(a) de Pós-Graduação, na promoção
e no desenvolvimento dos processos de autoavaliação.
4) Sensibilizar entidades acadêmicas sobre o valor da autoavaliação e a importância de seu
apoio e ajuda na divulgação e incentivo do processo.
5) Realizar visitas aos Programas tanto para orientar o processo avaliativo quanto para realizar
sua avaliação externa, transformando-as em um apoio dos Programas mais experientes aos
iniciantes.
6) Promover seminários regionais com a presença de coordenadores de Programas de Pós-
graduação, especialistas em autoavaliação e representantes da CAPES, visando promover
orientações e a troca de experiências.
7) Incluir a avaliação da autoavaliação como item da ficha de avaliação da CAPES, como
componente do Quesito “Proposta” (dando peso ao referido Quesito).
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
Referências
ALDERMAN, Geoffrey; BROWN, Roger. Can quality assurance survive the market:
accreditation and audit at the crossroads, Higher Education Quarterly, v. 59, n. 4, p. 313-328,
2005.
GATTI, Bernadete; ANDRE, Marli; FAVERO, Osmar; CANDAU, Vera Maria F. O modelo de
avaliação da CAPES. Rev. Bras. Educ. [online]. 2003, n.22 [cited 2018-09-26], pp.137-144.
Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
24782003000100012&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1413-2478. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-
24782003000100012.
KELLS, H.R. Self-study processes: a guide to self-evaluation in higher education. Phoenix, AZ:
American Council on Education; ORYX Press, 1995.
Referências Consultadas
FINEEC. Finnish Education Evaluation Centre. Audit Manual for Higher education institutions.
2018-2024. Finnish Evaluation Centre, 2017.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Brasil). Anais dos
seminários regionais sobre autoavaliação institucional e comissões próprias de avaliação (CPA)
[recurso eletrônico] / Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Organizado por Claudia Maffini Griboski e Stela Maria Meneghel. – Brasília : Inep, 2015.
LEHFELD, Neide Aparecida de Souza; GABARRA, Manoel Henrique Cintra; COSTA, Caetano
da; SOUS, Yara Teresinha Correa Silva. Reflexões sobre o processo de autoavaliação
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
institucional: o olhar de uma comissão própria de avaliação Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP,
v. 15, n. 1, p. 177-194, mar. 2010.
LEITE, Denise. (Org). Avaliação participativa e qualidade. Os atores locais em foco. Porto
Alegre, Ed. Sulina, Ed. IpaMetodista, 2009.
NEW YORK STATE BOARD OF REGENTS and the Commissioner of Education. Handbook of
Institutional Accreditation, March, 2005.
OLIVEIRA, Selma Suely Baçal de; OLIVEIRA FILHO, Emídio Cantídio de; BENTES, Arone do
Nascimento. A elevação da qualidade da pós-graduação: uma proposta da Universidade Federal
do Amazonas. RBPG, Brasília, v. 11, n. 23, p. 107 - 126, março de 2014.
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
ANEXOS:
ANEXO 1:
(http://www.highered.nysed.gov/ocue/documents/handbookmarch05.pdf)
SELF-STUDY FORMAT
An institution must assess itself in terms of all applicable sections of the standards for institutional
accreditation. Under each standard, or grouping of standards, three responses are requested:
(1) Data: In this section, the institution provides current and accurate information describing its
present status with regard to the standard cited. The statements of "attributes of compliance" and
"suggested documentation" are intended to assist the institution in its self-assessment of
compliance and to identify any areas needing changes, as well as to assist peer reviewers and
decision-making bodies in reaching decisions on accreditation and renewal of accreditation.
Documentation may vary in type and scope, depending on an institution’s mission and scope of
instruction. The institution should consult with the review coordinator to clarify documentation
appropriate to its circumstances. Documentation commonly required is cited in Attachments A
and B of this self-study guide.
(2) Analysis: In this section, the institution provides a careful and thorough evaluation of its
compliance with the standard cited and of the effectiveness of its policies and practices in the area
addressed by the standard. It gives due recognition to both accomplishments and needs.
(3) Plans: In this section, the institution presents its plans to build on its strengths in the area
addressed or to correct identified weaknesses or matters of non-compliance.
ANEXO 2:
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
2) Formação do docente
Articulação com a educação básica
docentes e discentes
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
Tabela 3 – Ações e/ou metas futuras especificadas a partir do processo de auto avaliação
implementado
Número da O quê? Quem? Como? Quando? Indicador de
ação ou meta Descrição da Sujeitos Ferramentas e Prazo de conclusão
ação ou meta responsáveis técnicas conclusão
1)
2)
3)
4)
5)
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
ANEXO 3 – Matriz de Auto conhecimento (proposta do Grupo de Trabalho Discente da PPGEdu/UFRGS sobre Autoavaliação, ainda em fase de
discussão.)
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
i
Eventualmente programa poderá contar, se assim decidido nas etapas 1,2 e 3 , com Revisão e olhar externo: Consultor convidado, externo ao PPG e à área do conhecimento,
realiza visita ao PPG e analisa procedimentos adotados e relatório parcial elaborado pela CAA contribuindo com sugestões, indicações e destaques.
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GT de Autoavaliação dos Programas de Pós-Graduação – CAPES – Portaria 149/2018
Sumário
1. Introduçã o ............................................................................................................................................. 1
1. Introduçã o
Pá gina 1
Pá gina 2
Pá gina 3
A avaliaçã o da pó s-graduaçã o no seu inı́cio tinha periodicidade anual, sendo que
os cursos de mestrado e de doutorado eram avaliados separadamente, numa escala de
cinco conceitos (A a E), sendo A o conceito mais alto. Os resultados da avaliaçã o eram
inicialmente considerados informaçã o reservada, restrita ao â mbito das agê ncias fede-
rais. Na sequê ncia decidiu-se remeter aos programas de pó s-graduaçã o os relató rios de
avaliaçã o de seus respectivos cursos, sendo a divulgaçã o desses resultados restrita à es-
fera das agê ncias governamentais e de cada instituiçã o e programa em particular. A ava-
liaçã o modificou a periodicidade para bienal e seus resultados passaram a ter ampla
divulgaçã o, o que possibilitou o acompanhamento da evoluçã o do desempenho do con-
junto de cursos avaliados.
Os documentos de á rea sã o referê ncia para os processos avaliativos, tanto na ela-
boraçã o e submissã o de propostas de cursos novos quanto na avaliaçã o dos cursos em
funcionamento. Neles estã o descritos o estado atual, as caracterı́sticas e as perspectivas,
assim como os quesitos considerados prioritá rios na avaliaçã o dos programas de pó s-
graduaçã o pertencentes a cada uma das 49 á reas de avaliaçã o. Cada á rea expressa os
pontos principais da sua avaliaçã o no documento de á rea baseada numa ficha de avalia-
çã o aprovada anteriormente pelo CTC-ES. Esta ficha de avaliaçã o é comum a todas as
Pá gina 4
á reas em termos dos quesitos e itens a serem avaliados, sendo que cabe as á reas propor
como esses quesitos e itens serã o avaliados, bem como, dentro dos limites estabelecidos
pelo regulamento da avaliaçã o, propor os pesos dos mesmos.
Em 1998 foi introduzida para a avaliaçã o, uma ficha ú nica padronizada composta
de 7 quesitos: 1 - Proposta do Programa; 2 – Corpo Docente; 3 – Atividades de Pesquisa;
4 – Atividades de Formaçã o; 5 – Corpo Discente; 6 – Teses e Dissertaçõ es; 7 – Produçã o
Intelectual. Dentro desses 7 quesitos constavam 28 itens, com a possibilidade de inclu-
sã o de itens especı́ficos pelas á reas. Esta ficha foi utilizada nas avaliaçõ es trienais de
2001 e 2004.
A nova ficha, que foi utilizada na Trienal 2007, passou a ser composta de 5 que-
sitos. Os setes quesitos da ficha anterior foram agrupados em 4 quesitos: 1-Proposta do
Programa, 2- Corpo Docente, 3 – Corpo Discente, Teses e Dissertaçõ es, 4 – Produçã o In-
telectual. Um novo quesito, 5- Inserçã o social, foi incorporado ao sistema de avaliaçã o.
Os 5 quesitos da ficha continham 21 Itens, com a possibilidade de inclusã o de itens es-
pecı́ficos pelas á reas. Foi permitido que as á reas zerassem itens definidos pelo CTC, na
medida em que julgassem que o item nã o se ajustava à s suas especificidades. O quesito
“Proposta do Programa” nã o recebeu peso, por entender-se que deveria ser utilizado
para contextualizar o programa e para fornecer-lhe orientaçõ es, sugestõ es ou advertê n-
cias a respeito do seu funcionamento. Já o quesito “Inserçã o social”, por ser novo, rece-
beu um peso de 10%. Os demais quesitos, 2 a 4, receberam um peso de 30% cada. Cada
á rea, de acordo com entendimentos no â mbito de sua Grande AL rea, poderia alterar esses
pesos, respeitando o seguinte limite: variaçã o de até cinco pontos percentuais, para mais
Pá gina 5
ou para menos, no peso proposto de 30%, desde que a soma deles fosse 90%. Cabe res-
saltar a criaçã o de uma ficha especı́fica para o mestrado profissional na qual os quesitos
foram mantidos, mas algumas alteraçõ es nos itens foram feitas para dar uma ê nfase as
especificidades dessa modalidade.
Apó s o uso da ficha na avaliaçã o trienal 2007 foi criada uma comissã o para ava-
liar a sua aplicaçã o e propor novas modificaçõ es. Foi mantida a estrutura bá sica, com-
posta de cinco quesitos, com a reduçã o para 18 itens e os quesitos “Corpo Discente” e
“Produçã o Intelectual” passaram a ser considerados centrais e receberam em conjunto,
um peso correspondente a 70% do total. Os quesitos “Corpo Docente” e “Inserçã o Social”
representaram, em conjunto, os 30% restantes. O quesito “Proposta do Programa” per-
maneceu sem peso, mas passou ter um papel mais importante com a introduçã o de tra-
vas na definiçã o da nota final. Por exemplo, um programa com nota “deficiente” ou”
fraco” no quesito “Proposta do Programa” nã o poderia ter nota final maior do que “3”,
etc. Dessa forma, com a introduçã o das travas, a relaçã o entre a pontuaçã o obtida nos
quesitos com peso e a nota final passou a nã o ser necessariamente linear.
Esse modelo de ficha foi aplicado nas avaliaçõ es trienais 2010 e 2013, e na avali-
açã o quadrienal 2017, sendo os pesos definidos no regulamento de cada avaliaçã o. A
novidade na avaliaçã o quadrienal 2017 foi a introduçã o de uma nova ficha para os pro-
gramas em rede, especialmente mestrados profissionais de formaçã o de professores em
rede (PROFMAT, PROFFIS, etc.). Essa ficha era composta de 4 quesitos: 1-Avaliaçã o da
Rede e suas Associadas; 2-Discentes e Egressos; 3-Corpo Docente e 4- Inserçã o Social.
Para o quesito 2 foi atribuı́do peso de 40%,. sendo que os demais quesitos receberam
peso de 20% cada um.
Mesmo se a ficha de avaliaçã o de 5 quesitos tenha sido mantida nas ú ltimas ava-
liaçõ es, persiste a necessidade de repensá -la e aprimorá -la. Por exemplo, a maioria dos
18 itens da avaliaçã o definem indicadores de processos em detrimento aos indicadores
de resultados. Alé m disso, diversos indicadores quantitativos nã o estã o relacionados
com a qualidade da formaçã o.
Pá gina 6
Em 2015 foi criada na uma Comissã o Especial para Aná lise do Sistema e Processo
de Avaliaçã o da Qualidade da Pó s-graduaçã o Brasileira (Portaria No 157, DE 24 de No-
vembro de 2015). Dentre os trabalhos da comissã o, foi preparado um documento sobre
“O Modelo da Avaliaçã o da CAPES”. Esse documento preconiza que: “Ao reformular o
modelo de avaliaçã o da CAPES, é necessá rio considerar propostas que buscam (1) sim-
plificar aspectos de sua operacionalizaçã o, (2) contemplar a formaçã o de quadros, (3)
considerar a diversidade do contexto e (4) focalizar mais no impacto do programa do
que apenas na sua produçã o.” Dentre as propostas, o documento propõ e a estruturaçã o
da ficha em trê s dimensõ es: 1. Proposta do programa; 2. Atividades de formaçã o e 3.
Impactos acadê micos e sociais.
Pá gina 7
• Propor uma ficha ú nica (quesitos e itens) poré m com indicadores adapta-
dos a cada modalidade e as especificidades da á rea.
Pá gina 8
de Propostas de Cursos Novos (APCN), para a qual trata-se efetivamente de uma pro-
posta. O quesito Programa engloba nos seus itens os aspectos contidos no quesito Pro-
posta do Programa e do quesito 2.1 (perfil do docente) da ficha anterior, nas duas
modalidades. O item 1.3 dá destaque ao planejamento estraté gico do programa vincu-
lando-o ao da instituiçã o. As instituiçõ es devem definir plano institucional de desenvol-
vimento da pó s-graduaçã o. Dessa forma, dá a oportunidade de envolver a instituiçã o em
demandas fundamentais para a evoluçã o do programa, como por exemplo a introduçã o
de uma polı́tica de contrataçã o em funçã o da pó s-graduaçã o e as melhorias de infraes-
trutura para o seu desenvolvimento. A questã o da autoavaliaçã o foi introduzida como
um item novo (1.4). A autoavaliaçã o deve ser balizada pelo planejamento e o Grupo de
Trabalho da Autoavaliaçã o trará subsı́dios para a definiçã o de indicadores para esse
item. O quesito Programa é composto de 4 itens:
Pá gina 9
O segundo quesito, Formaçã o, tem seu foco na qualidade dos recursos humanos
formados, levando em conta a atuaçã o dos docentes e a produçã o de conhecimento di-
retamente associada à s atividades de pesquisa e de formaçã o do programa. Elementos
de avaliaçã o dos quesitos 2, 3 e 4 da ficha anterior podem ser usados nesse quesito, fo-
cando em indicadores de resultado e nã o de processo. O quesito Formaçã o é composto
de 3 itens:
3.1. Impacto e cará ter inovador da produçã o intelectual – bibliográ fica, té cnica
e/ou artı́stica - em funçã o da natureza do programa.
Pá gina 10
Para a atribuiçã o do conceito nos quesitos 1 e 3, com 4 itens sendo alguns novos,
o peso mı́nimo de cada item proposto é de 10%. No caso do quesito 2, que tem 3 itens
que já sã o objeto de avaliaçã o pelas á reas, o peso seria de no mı́nimo 25% para cada
item. O grupo entende que os 3 quesitos tê m a mesma importâ ncia. Portanto, a partir da
atribuiçã o da nota considerando o modelo atual, o crité rio para a atribuiçã o de notas
seria de:
Na definiçã o de notas pelas á reas ainda poderia ser incorporado pelas á reas a
utilizaçã o de travas em determinados itens.
Pá gina 11
O GT considera que a nova ficha de avaliaçã o pode ser implementada para a ava-
liaçã o quadrienal em andamento. A ficha de avaliaçã o, em termos de quesitos e itens, é
ú nica para todas as modalidades. Portanto, para cada item, as á reas devem propor as
definiçõ es, indicadores e comentá rios que sejam adequados à s especificidades de cada
modalidade, acadê mico ou profissional. Para essa avaliaçã o sugerimos a manutençã o ou
adaptaçã o dos indicadores mais importantes de cada á rea, que já sã o reconhecidos pela
comunidade. Em relaçã o aos itens que demandam a introduçã o de novos indicadores, o
GT propõ e que seja atribuı́do um peso menor. A exequibilidade da ficha e das definiçõ es
e indicadores de cada item definido pelas á reas deve ser testada no seminá rio de meio
termo que ocorrerá de 05 a 30 de agosto de 2019. O documento de á rea poderia ter sua
versã o final apó s o seminá rio, contemplando eventuais modificaçõ es na ficha e a conso-
lidaçã o dos indicadores a serem utilizados na Avaliaçã o Quadrienal.
Pá gina 12
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Pá gina 14
O Grupo de Trabalho (GT) da Ficha de Avaliaçã o foi criado pela Portaria nº 14, de 4 de
julho de 2018, contando com a seguinte composiçã o:
Pá gina 15
Sugestões e Comentários
Quesitos / Itens Peso
sobre o/s Quesito/Itens
1 – Programa
1.1. Articulaçã o, aderê ncia e atualizaçã o ≥ 10% Pode englobar aspectos dos itens 1.1
das á reas de concentraçã o, linhas de e 1.3 (acadê mico e profissional) da
pesquisa, projetos em andamento e ficha anterior e/ou outros que a á rea
estrutura curricular, bem como a julgar necessá rio.
infraestrutura disponı́vel em relaçã o aos
objetivos/missã o do programa.
1.2 Perfil do corpo docente, e sua ≥ 10% Pode englobar aspectos do item 2.1
compatibilidade e adequaçã o à Proposta da ficha anterior (acadê micos e
do Programa. profissional) e/ou outros que a á rea
julgar necessá rio.
1.3. Planejamento estraté gico do pro- ≥ 10% Pode englobar aspectos do item 1.2
grama, considerando també m articula- da ficha anterior ((acadê micos e
çõ es com o planejamento estraté gico da profissional) e/ou outros que a á rea
instituiçã o, com vistas à gestã o do seu julgar necessá rio.
desenvolvimento futuro, adequaçã o e
melhorias da infraestrutura e melhor
formaçã o de seus alunos, vinculada à
produçã o do conhecimento".
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2 – Formação
2.1. Atuaçã o dos docentes permanentes ≥ 25% Pode englobar aspectos de itens das
em relaçã o à s atividades de pesquisa e fichas anteriores: itens 2.2 e 2.3
de formaçã o do programa e à produçã o (acadê mico e profissional), itens do
intelectual. quesito 4 e/ou outros que a á rea
julgar necessá rio.
2.2. Qualidade e adequaçã o das teses, ≥ 25% Pode englobar aspectos do quesito 3
dissertaçõ es ou equivalente em relaçã o da ficha anterior (acadê mico e
à s á reas de concentraçã o e linhas de profissional) e/ou outros que a á rea
pesquisa do programa. julgar necessá rio. Por exemplo,
avaliaçã o de trabalhos de conclusã o
mais relevantes, similar ao Prê mio
CAPES de Tese.
2.3. Qualidade da produçã o de discentes ≥ 25% Pode englobar aspectos do item 3.3
e egressos. da ficha anterior e dos itens do
quesito Produçã o Intelectual,
relacionados aos discentes e/ou
egressos e/ou outros que a á rea julgar
necessá rio
3 – Impacto na Sociedade
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3.1. Impacto e cará ter inovador da ≥ 10% Pode englobar aspectos do quesito
produçã o intelectual – bibliográ fica, Produçã o Intelectual da ficha anterior
té cnica e/ou artı́stica - em funçã o da e/ou outros que a á rea julgar
natureza do programa. necessá rio a avaliaçã o de produçõ es
mais relevantes. Item insere a
dimensã o inovaçã o na avaliaçã o que
será contemplada ou nã o em funçã o
das caracterı́sticas da á rea e o está gio
atual de seus programas.
3.2. Destino, atuaçã o e avaliaçã o dos ≥ 10% Os dados gerais viriam do estudo de
egressos do programa em relaçã o à egressos do CGEE, e as á reas deveria
formaçã o recebida. trabalhar nos indicadores. Pode-se
solicitar aos coordenadores de PG os
exemplos mais significativos de
inserçã o dos egressos.
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Pá gina 19
1 – Programa
2 – Formação
3 – Impacto na Sociedade
Pá gina 20