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NBR - 16655-3 - Cálculo de Carga Térmica Residencial PDF
NBR - 16655-3 - Cálculo de Carga Térmica Residencial PDF
NBR - 16655-3 - Cálculo de Carga Térmica Residencial PDF
APRESENTAÇÃO
1) Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo de Equipamentos de Expansão Direta
Divididos (CE-055:002.005) do Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação
e Aquecimento (ABNT/CB-055), com número de Texto-Base 055:002.005-001/3, nas reuniões de:
2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta
informação em seus comentários, com documentação comprobatória.
Participante Representante
© ABNT 2017
Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada
ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem
apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet
ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.
Prefácio
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a
qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
exigência dos requisitos desta Norma.
A ABNT NBR 16655-3 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Refrigeração, Ar-condicionado, Ventilação
e Aquecimento (ABNT/CB-055), pela Comissão de Estudo de Equipamentos de Expansão Direta
Divididos (CE-055:002.005). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº XX,
de XX.XX.XXXX a XX.XX.XXXX.
A ABNT NBR 16655, sob o título geral “Instalação de sistemas residenciais de ar-condicionado – Split
e compacto”, tem previsão de conter as seguintes partes:
Scope
This Part of ABNT NBR 16655 presents a simplified procedure thermal load calculation of air conditioning
for residential installations, which can be used in a spreadsheet with the following objectives:
a) from the user information, customer, choose the cooling and heating capacity parameters;
b) advise clients in actions to reduce the need for coolingheating, for example, glass with heat
treatment and reflection or absorption of solar radiation;
c) estimate the power point required and check if it is compatible with the available installation.
The simplified procedure allows the thermal load of the estimate of a unique environment in the
Projeto em Consulta Nacional
case of two or more environments the calculation must be repeated with the characteristics of each
environment.
This is recommeded the use of computer programs available for thermal load calculation, and must
complete the calculation in the case of plants with repetitive environments or environments multiple
and repetitive residences for different families (apartments).
Introdução
Somente como informação, se trabalha com uma carga de refrigeração típica de 6 m2/kW de área de
piso por potência de refrigeração em kW (21 m2/tr) sendo que a meta em países mais desenvolvidos é
de 9 m2/kW (32 m2/tr). Uma vez definida a capacidade de refrigeração, podemos estimar a demanda
de alimentação elétrica de 1,25 kW/tr e a demanda elétrica de 0,35 kW para uma demanda de refrigeração
de 1 kW, ou seja, um coeficiente de desempenho COP de 2,9 kW de refrigeração por kW elétrico.
1 Escopo
Esta Parte da ABNT NBR 16655 apresenta um procedimento simplificado de cálculo de carga térmica
de ar-condicionado para instalações residenciais, com os seguintes objetivos:
a) a partir das informações do cliente, calcular os parâmetros de capacidade de refrigeração e aque-
cimento;
b) orientar o cliente nas ações para redução da necessidade de refrigeração/aquecimento, por exem-
plo, vidros com tratamento térmico de reflexão e/ou absorção da radiação solar;
c) estimar o ponto de energia elétrica necessário e a sua compatibilidade com o disponível na
instalação.
NOTA É recomendável o uso de programas de computador disponíveis para o cálculo de carga térmica:
sendo obrigatório o cálculo completo no caso de instalações com ambientes repetitivos ou os ambientes
residenciais múltiplos e repetitivos para diferentes famílias (apartamentos).
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referên-
cias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 16401-1, Instalações de ar-condicinado – Sistemas centrais e unitários – Parte 1: Projetos
das instalações
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1
diferença de temperatura da carga de resfriamento
(CLTD Cooling load temperature differences)
diferença da temperatura usada no cálculo de transmissão de calor por superfícies opacas, que leva
em consideração a resistência térmica à transmissão do calor, sua inércia térmica, o efeito do sol e a
diferença da temperatura interna e externa
3.2
fator de carga de resfriamento
(CLF cooling load factor)
fator que corrige os valores de carga térmica em função do efeito de retardamento da incidência
do calor da radiação emitida por equipamentos, iluminação pessoas devido a sua temperatura de
superfície e da radiação solar
Projeto em Consulta Nacional
3.3
fator de ganho de calor por insolação
(SHGF Solar heating gain factor)
potência de insolação específica que considera a latitude e o período do ano para a incidência máxima
da radiação solar em superfícies transparentes
NOTA O fator é expresso em watts por metro quadrado (W/m2).
3.4
fator de sombreamento
(SC Shade cooling load factors)
fator que corrige a radiação solar transmitida para o ambiente em função de características físicas do
vidro, como espessura, característica ótica de reflexão ou absorção e forma construtiva de vidro duplo
ou fachada dupla
4 Requisitos
4.1 Gerais
A estimativa da carga térmica tem por objetivo avaliar os valores de calor sensível (mudança de
temperatura), e de calor latente (mudança da umidade), de um ambiente e desta forma a partir dos
valores da carga térmica selecionar o equipamento necessário para manter as condições desejadas.
O valor deve ser calculado na condição mais crítica. Recomenda-se não acrescentar fatores de
segurança no cálculo da carga térmica, a seleção do equipamento pode ser feita pelo valor aproximado
e não necessariamente maior.
4.1.1 Para a estimativa da carga térmica, é necessário:
a) escolher os valores de projeto da temperatura de bulbo seco e a temperatura de bulbo úmido do
ar externo em função da latitude e da altitude do local;
b) escolher as temperaturas de projeto do ambiente condicionado adequadas às pessoas em função
de sua idade, atividade e roupas;
c) averiguar possíveis condições especiais, como recintos adjacentes não condicionados, insolação,
sombreamento externo etc.;
d) escolher os coeficientes de transferência de calor das distintas paredes da edificação com base
no seu projeto. Paredes que separam ambientes na mesma temperatura devem ser ignoradas.
Os coeficientes de transmissão de calor para inverno (aquecimento) e para verão (resfriamento)
podem ser diferentes;
e) com base nas características construtivas da edificação, no programa de operação do sistema,
nos valores de projeto da velocidade do vento e da diferença de temperatura. Estimar a taxa de
infiltração (parcela não controlada), conforme ABNT NBR 15575-1 e/ou de ventilação com ar
externo, conforme 4.4;
g) com base nas características construtivas da edificação e nas condições de projeto determinar as
diferenças de temperatura para a carga de refrigeração, fatores de ganho de calor por insolação
e fatores de carga de refrigeração apropriados;
Projeto em Consulta Nacional
h) determinar a taxa de transferência de calor para o recinto em função dos coeficientes de transfe-
rência de calor, áreas e diferenças de temperatura, previamente calculados;
i) para espaços com geração interna de calor (luzes, equipamentos, pessoas etc.) aplicar os fatores
de carga de refrigeração quando necessário e as programações de uso.
4.1.2 O processo de cálculo da carga térmica a ser empregado é o da carga de resfriamento pela
diferença de temperatura (CLTD) [1], fatores de carga de resfriamento solar (SCL) [1] e fatores de
carga térmica Interna [1] que é o processo que melhor se aplica para o cálculo manual.
Caso não seja encontrada a cidade ou o local da instalação, pode ser usado um valor por aproximação
ou de referência.
4.2.2 A Tabela 1 apresenta as condições de verão de sete cidades do Brasil e dois valores de
referência.
4.2.3 A Tabela 2 apresenta as condições de inverno de sete cidades do Brasil e dois valores de
referência.
orvalho Entalpia
Cidade bulbo seco específico
m kg de vapor kJ/kg
°C m3/kg
°C /kg ar seco
Belém 16 22,8 20,8 0,015 7 0,861 62,79
Brasília 1 060 10 1,2 0,004 7 0,918 21,84
Porto Alegre 3 3,9 1,1 0,004 1 0,790 14,18
Recife 10 21,8 18,2 0,013 1 0,854 55,23
Rio de Janeiro 3 16,2 11,9 0,008 7 0,832 38,23
São Paulo 802 8,9 3,9 0,005 5 0,887 22,80
Teresina 67 21,9 12,9 0,009 3 0,855 45,75
Referência 1 50 10 5 0,005 4 0,814 23,74
Referência 2 750 5 2 0,004 8 0,869 17,01
NOTA Os valores de referência podem ser usados em caso de dúvida da cidade equivalente em termos de clima.
A escolha das temperaturas de projeto do ambiente condicionado deve ser adequada às pessoas em
função de sua idade, atividade e roupas, conforme a ABNT NBR 16401-2.
Para recintos adjacentes não condicionados considerar a temperatura de bulbo seco conforme a seguir:
a) no verão, a temperatura de bulbo seco é 3 °C acima da temperatura de bulbo seco do ar externo
no verão;
b) no inverno, a temperatura de bulbo seco é 3 °C acima da temperatura de bulbo seco do ar externo
no inverno.
4.5.1 Com base nas características construtivas da edificação, vedação de janelas e portas, nos
valores de projeto da velocidade do vento e da diferença de temperatura, estimar a taxa de infiltração
e ou de ventilação com ar externo. Este valor corresponde à parcela não controlada, do ar externo,
conforme ABNT NBR 15575-1.
NOTA Considerar, no mínimo o valor recomendado de 1 L/s.m2 (3,6 m3/h.m2) para cada ambiente residencial.
4.5.2.1 A vazão de ar em volume infiltrado ou de renovação deve ser calculada conforme Equação 1.
onde
Qinf é a vazão de ar externo infiltrado ou de renovação expresso em metro cúbico por hora (m3/h)
por metro quadrado de piso (m2 de piso);
onde
Qae é a vazão em volume de ar externo, expressa metro cúbico por hora (m3/h);
1 h/3 600 s é a transformação de metros cúbicos por hora em metros cúbicos por segundo (m3/h
em m3/s);
onde
onde
onde
hlv é o calor latente de vaporização da água 2 501 kJ/kg, expresso em quilo joule por quilograma
(kJ/kg);
4.6 Coeficientes de transmissão de calor por superfícies opacas (paredes, pisos, lajes
e telhados)
As opções de arranjo dos materiais e de suas espessuras para a construção de paredes, pisos e lajes
e podem ser verificadas nos manuais de cálculo de carga térmica [1].
As opções de arranjo de materiais usuais para o coeficiente de transmissão de calor adotadas são
Projeto em Consulta Nacional
apresentadas na Tabela 5.
4.6.1 No caso dos elementos construtivos não estarem listados nas Tabelas 5 e 6, deve ser calculado
conforme [1].
4.6.2 Não pode ser considerada a troca de calor entre ambientes com a mesma temperatura.
4.6.3 Os coeficientes de transmissão de calor para inverno (aquecimento) e para verão (resfriamento)
podem ser diferentes.
Projeto em Consulta Nacional
4.7.1 Para o cálculo do valor de carga térmica por transmissão e por insolação, deve-se considerar
as seguintes condições:
a) latitude;
b) orientação;
e) horário;
g) para condições de projeto, determinar as diferenças de temperatura para a carga de refrigeração
CLTD, fatores de ganho de calor por insolação SHGF e fatores de carga de refrigeração CLF
apropriados;
—— localização;
Tabela 7 (conclusão)
Cidade
Valor de
Condição referência Belém, Brasília, Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo,
PA DF RS RJ SP
°C
°C °C °C °C °C
Projeto em Consulta Nacional
4.7.3 Caso seja necessário corrigir o CLTD (ver 3.1), deve-se utilizar a Equação 6.
onde
TBSaem é a temperatura de bulbo seco média do ar externo ao longo do dia, expressa em graus
Celsius (°C).
4.7.4 Para o cálculo da transmissão de calor por superfícies opacas, deve-se utilizar a Equação 7.
onde
CLTDr é a diferença de temperatura para a carga de resfriamento, expressa em graus Celsius (°C);
4.7.5 Para determinar as características adicionais da edificação, os seguintes fatores devem ser
observados, por exemplo:
a) localização;
c) sombreamento externo devido a outras construções ou mesmo a existência de árvores, as quais
afetam o ganho de calor por insolação.
Latitude sul
1,38 17,87 30,00 22,82 23,62
(º)
Mês Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro Janeiro
Unidade
W/m2
Norte 363 135 204 142 142
Nordeste 634 363 458 555 555
Leste 615 666 678 672 672
Sudeste 243 582 532 407 407
Sul 120 163 128 145 145
Sudoeste 243 582 532 407 407
Oeste 615 666 678 672 672
Noroeste 634 363 458 555 555
Horizontal 820 876 866 877 877
4.7.7 No caso de vidros em janelas ou claraboias, é necessário que a sua transmissibilidade seja redu-
zida, diminuindo a carga térmica interna. Os fatores de sombreamento são encontrados na Tabela 9.
4.7.8 Determinar a taxa de transferência de calor para o recinto, em função dos coeficientes de
transferência de calor, áreas, diferenças de temperatura e fator de ganho de calor por insolação,
previamente calculados, (ver Tabela 10).
onde
SC é o fator de sombreamento;
SHGF é o fator de ganho de calor por insolação, expresso em watts por metro quadrado (W/m2);
4.8.1 Devem ser consideradas as cargas relativas às pessoas, à iluminação e aos equipamentos,
que dissipam calor, ver Tabelas 11, 12 e 13.
4.8.2 O cálculo da carga térmica interna de pessoas deve ser feito utilizando as Equações 9 e 10.
onde
cspessoa é o calor sensível por pessoa, em função da atividade, expresso em watts por pessoa
(W/pessoa);
onde
ctpessoa é o calor total por pessoa, em função da atividade expressa em watts por pessoa (W/
pessoa);
cspessoa é o calor sensível por pessoa em função da atividade expressa em watts por pessoa
(W/pessoa);
4.8.3 A estimativa da potência instalada deve ser calculada conforme Equação 11.
onde
csilum é a potência instalada específica, expressa em watts por metro quadrado (W/m2).
4.8.4 A carga sensível de iluminação deve ser calculada conforme Equação 12.
onde
onde
O valor total deve ser usado na seleção do equipamento, neste caso, feito de forma simplificada aten-
dendo a carga total em kW. Não podem ser usados coeficientes de segurança ou mesmo a escolha
com folga.
Anexo A
(informativo)
A.1 Para este Exemplo, é adotado como referência a cidade de São Paulo/SP, em um ambiente de
sala de estar, conforme Figura A.1.
A A
Ambiente interno
não condicionado
10 m
0,25 m
1,0 m
A.2 O cálculo da transmissão de calor pelas superfícies externas e internas é apresentado nas
Tabelas A.2 a A.9.
A.2.1 A temperatura de bulbo seco do ambiente interno não condicionado é igual à temperatura de
bulbo seco do ar externo (32,1 °C) + 3 °C – a temperatura de bulbo seco do ar interno (24 °C), neste
Exemplo 32,1 + 3 – 24 = 11,1 °C, conforme a Tabela A.2.
A.2.2 A Tabela A.3 apresenta o cálculo considerando dois valores de transmissão de calor pelas
superfícies externas e internas, expressos em watts (W) conforme a seguir:
Este Exemplo demonstra a necessidade de análise dos valores obtidos e verificação da possibilidade
de redução da carga térmica.
Parede interna,
0,394 25 11,1 704
ambiente não condicionado
Laje/teto,
0,321 60 11,1 4 150
ambiente não condicionado
A.2.4 A Tabela A.5 apresenta o cálculo considerando dois valores de transmissão de calor pelas
superfícies transparentes expressos em watts (W), conforme a seguir:
Este Exemplo demonstra a necessidade de análise dos valores obtidos e verificação da possibilidade
de redução da carga térmica.
Noroeste com
7,5 555 0,73 0,3 912
película e cortina
Noroeste com
7,5 407 0,22 0,3 201
película e cortina
Subtotal com
1 113
película e cortina
A.2.5 O valor da carga térmica por infiltração e/ou renovação pode ser calculado, porém depende
de dados de vedação de portas e janelas que nem sempre estão disponíveis.
NOTA Considerar no mínimo o valor recomendado de 1 L/s.m2 (3,6 m3/h.m2) para cada ambiente
residencial, neste caso, adotar o dobro (7,2 m3/h).
Ambiente da
6 10 60 7,2
sala de estar
A.2.6 Para o cálculo da carga térmica de infiltração/renovação, apresentados na Tabela A.8, consi-
derou-se a carga térmica do ar externo, conforme a seguir:
A.3 Para carga térmica de pessoas, equipamentos e iluminação, ver A.3.1 e A.3.2.
A.3.1 Pessoas
Considerou-se para o cálculo apresentado na Tabela A.9, a carga térmica de oito pessoas sentadas
em trabalho leve, conforme a seguir:
A Tabela A.10 apresenta os resultados, considerando que na hipótese do cálculo ter sido feito às 16 h
as lâmpadas estivessem apagadas e, portanto, o fator de uso destas seria de 0,0.
A.4 São apresentados nas Tabelas A.11 e A.12 resumos das cargas térmicas consideradas.
Equipamentos
308 0,0 308
W
Total
7 015 600,13 7 615
W
Total
23 942 2 048 25 990
BTU/h
Área de piso
60 60 60
m2
Relação
117 10,00 127
W/m2
Bibliografia
[3] ABNT NBR 7541:2004, Tubo de cobre sem costura para refrigeração e ar-condicionado –
Requisitos
[4] ABNT NBR 13971, Sistemas de refrigeração, condicionamento de ar, ventilação e aquecimento
– Manutenção programada
[5] ABNT NBR 16280, Reforma em edificações – Sistema de gestão de reformas – Requisitos
[9] ASTM G85:2011, Practice for modified salt spray (fog) testing
[10] [DIN EN 378-2:2012, Refrigerating systems and heat pumps – Safety and environmental
requirements – Part 2: Design, construction, testing, marking and documentation (includes
Amendment A2:2012)