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LIMITES e DERIVADAS PDF
LIMITES e DERIVADAS PDF
(1) 1, 2, 3, 4, 5, 6, ...............
1 2 3 4 5
(2) , , , , , ...............
2 3 4 5 6
(3) 1, 0, -1, -2, -3, ...............
3 5 7
(4) 1, , 3, , 5, , 7 ..........
2 4 6
1 1 1 1
(5) , , , , ..............
5 10 15 20
Na sucessão (1), os termos tornam−se cada vez maiores sem atingir um limite.
Dado um número real, por maior que seja, podemos sempre encontrar na sucessão um
termo maior. Dizemos então que os termos desta sucessão tendem para o infinito ou que
o limite da sucessão é infinito. Denota−se x → +∞.
Na sucessão (2) os termos crescem, mas não ilimitadamente. Os números se
aproximam cada vez mais de 1, sem nunca atingirem este valor. Dizemos que x → 1.
De maneira análoga na sucessão (3), x → - ∞.
Em (4) os termos da sucessão oscilam sem tender para um limite e em (5), os
termos diminuem e dizemos que x → 0.
O uso básico de limites é para descrever como uma função se comporta quando a
variável independente x tende a um dado valor. Por exemplo, examinemos o
comportamento da função f(x) = 2x + 4 próximo ao ponto x = 1:
y
aproximação pelo lado direito de x = 1 (ou x → 1+)
6
x
f(x)
1
x
−
aproximação pelo lado esquerdo de x = 1 (ou x → 1 )
x
f(x)
lim 2x + 4 = 6 ou 2x + 4 → 6 quando x → 1
x →1
Exercícios:
Determine o limite das seguintes funções e esboce os gráficos:
1 - f(x) = 4x, quando x → 2
2 - g(x) = x2 − x + 1, quando x → ±∞
1
3 - h(x) = , quando x → ± ∞
x
Derivadas
1- Introdução
2- A Reta Tangente
y 2 − y1 ∆y (1)
msec = tg α = =
x 2 − x1 ∆x
y
Q(x2, y2)
P(x1, y1) ∆y
M
∆x
x
Suponhamos que mantendo P fixo, Q se mova sobre a curva em direção a P. À
medida que Q se aproxima de P, a inclinação da reta secante s varia cada vez menos,
tendendo para um valor limite constante. Este valor limite dos dá a inclinação da reta
tangente à curva no ponto P, que é dada por:
∆y f ( x 2 ) − f ( x1 )
mtg = lim = lim (2)
Q → P ∆x Q→ P x 2 − x1
f ( x1 + ∆x) − f ( x1 )
m( x1 ) = lim
∆x →0 ∆x (3)
Seja f uma função definida em um intervalo aberto contendo x1. Caso o limite
∆y f (x1 + ∆x ) − f ( x1 )
lim msec = lim = lim =m
∆x →0 ∆x →0 ∆x ∆x → 0 ∆x
O limite que usamos para definir a inclinação da reta tangente também é usado para
definir uma das duas operações fundamentais do Cálculo – a diferenciação.
f ( x + ∆x ) − f ( x )
f ′( x ) = lim
∆x → 0 ∆x
dy d
f ′(x ) , , y′ , [ f (x )], D x [ y ]
dx dx
dy
Lê-se a notação como “a derivada de y em relação a x”. Usando a notação de
dx
limites, tem-se
dy ∆y f ( x + ∆x ) − f ( x )
= lim = lim = f ′( x )
dx ∆x → 0 ∆x ∆ x → 0 ∆x
(b) f’(x) em x = -1
Exemplos:
Exemplos:
*
Escrever a função em uma outra é o primeiro passo em muitos problemas de diferenciação.
Informalmente, este teorema diz que as constantes podem ser fatoradas para fora do
processo de diferenciação.
d
[cf (x )] = c d [Οf (x )] = cf ′(x )
dx dx
d f ( x ) d 1 1 d 1
= f ( x ) = [Οf (x )] = f ′( x )
dx c dx c c dx c
Exemplos:
d
[ f (x ) + g (x )] = f ′(x ) + g ′(x ) Regra para a soma
dx
d
[ f (x ) − g (x )] = f ′(x ) − g ′(x ) Regra para a subtração
dx
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As regras para somas e subtrações podem ser estendidas para qualquer número finito de funções. Por
exemplo, se F (x ) = f (x ) + g ( x ) − h( x ) − k ( x ) então, F ′(x ) = f ′(x ) + g ′(x ) − h ′(x ) − k ′(x )
Exemplos :
d
[ f (x )g (x )] = f (x )g ′(x ) + g (x ) f ′(x )
dx
( )
(a) f ( x ) = 3 x − 2 x 2 (5 + 4 x )
(
(b) y = 1 + x −1
)(x − 1)
f
Teorema: O quociente de duas funções diferenciáveis f e g é diferenciável em
g
f
todos os pontos x para os quais g ( x ) ≠ 0 . Além disso, a derivada de é
g
dada pela derivada do numerador vezes o denominador menos o numerador
vezes a derivada do denominador, tudo isso dividido pelo denominador ao
quadrado;
d f ( x ) f ′(x )g ( x) − f ( x )g ′( x )
= , g (x ) ≠ 0
dx g ( x ) [g (x )]2
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Note que a derivada de um produto de duas funções não é (em geral) o produto das derivadas das duas
funções.
Exemplos: Encontre a derivada de:
5x − 2
(1) f ( x ) =
x2 +1
z 2 + 3z
(2) h( z ) =
6
9
(3) y =
5x 2
1
(4) f(x) =
x
1
3−
(5) y = x
x+5
Ex.6: Uma partícula move−se na direção positiva de um eixo de tal forma que, após t
minutos, a sua distância é de d = 6t4 centímetros de sua origem.
(a) Ache a velocidade média da partícula no intervalo [2,4]. R: 720 cm/min
(b) Ache a velocidade instantânea em t = 2. R: 192 cm/min
Entre os problemas a seguir, estão alguns que tratam de funções marginais. Os economistas
freqüentemente utilizam o adjetivo marginal para denotar uma derivada.
Função Marginal: Dada uma função f(x), costuma-se utilizar o conceito de função
marginal para avaliar o efeito causado, em f(x), por uma pequena variação de x. Por
exemplo, chamamos de custo marginal a derivada da função custo, que é aproximadamente
igual à variação do custo decorrente da produção de uma unidade adicional , a partir
de x unidades já produzidas.
Ex. 1: Sejam as funções Receita e Custo dadas por R(x) = – x3+30x2 e C (x) = 75x + 1250,
determine:
a) a função Lucro;
b) a função Receita Marginal;
c) a função Custo Marginal;
d) a função Lucro Marginal.
Ex. 4: Suponha que a equação de demanda de um monopolista seja p(x) = 100 – 0,01x e
que a função custo seja C(x) = 50x + 10.000. Encontre o valor de x que maximiza o lucro,
determine o preço correspondente e o lucro total para este nível de produção.
{R.: x=2.500; p=75u.m.; L=52.500u.m.}
Por que as antenas que captam sinais do espaço são parabólicas? Por que os espelhos
Nos dois exemplos acima, os sinais que recebemos (ondas de rádio ou luz) são
muito fracos. Por isso é necessário captá-los em uma área relativamente grande e
concentrá-los em um único ponto para que sejam naturalmente amplificados. Portanto, a
superfície da antena (ou do espelho) deve ser tal que todos os sinais recebidos de uma
mesma direção sejam direcionados para um único ponto após a reflexão.
A parábola possui exatamente essa propriedade e, por isso, as antenas e os espelhos
são parabólicos.
Parábolas serão o objeto de estudo dessa área.
Definição
Observações:
3ª) As trajetórias de alguns cometas são parábolas, sendo que o Sol ocupa o foco.
4ª) A superfície de um líquido contido em um cilindro que gira em torno de seu eixo
com velocidade constante é parabólica.
Elementos
• foco: o ponto F
• diretriz: a reta d
• vértice: o ponto V
• parâmetro: p