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Universidade de São Paulo

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

Projeto de Produto 4 Projeto e Engenharia de Produto 2


Profs Robinson Salata e Fausto Leopoldo Mascia

Moto-esmeril de bancada

Curso de Design 4° semestre


Turma 04

Bruno Kiyoji Sakamoto


Fernando Laranjeira Petrich
Lilian Midori Fukuhara
Luana Sousa Farias
Moto-esmeril de bancada / definição

“Esmeril: Corundo comum, escuro, granular, que contém quantidades variáveis de magnetita e hematita
e que por causa de sua grande dureza e abrasividade é usado em forma de pó, grãos ou massa compacta,
no desbaste por abrasão, ou no polimento de metais, pedras preciosas, cristais etc.”
(Dicionário Michaelis)

Ferramenta fixa
Composto basicamente de motor, eixo de rotação, rebolos
Uso não contínuo
Moto-esmeril de bancada / funções básicas

Acabamento
(desbastar, tirar rebarbas de soldas e moldes)

Manutenção
(afiar ou amolar)

Diferentes rebolos para acabamentos de materiais diversos (granulações e porosidades)


Principal material: Metal
Moto-esmeril de bancada / funções secundárias

Aproveitamento do movimento giratório do motor


(Polir e lixar)

Acabamento de materiais diferentes


(pedra, cerâmica, madeira)
Moto-esmeril de bancada / história
Origem: Mó (par de pedras duras, redondas e planas, sobre uma base
estacionária, com as quais se trituravam cereais)

Moinhos e moendas
Fontes de energia hidráulica e eólica

830 d.C. : Primeira representação do mó para afiação


Grindstone (rebolo rotativo que gira por meio de uma manivela manual)

1340 d.C.: Duas manivelas, uma a cada fim de eixo.

1480 d.C.: Pedal e um mecanismo de manivela combinados


Ajuste da velocidade
Graus mais elevados de acabamento

Século XVIII: Adaptações para transformação de peças para a con-


fecção de objetos metálicos (relógios, bicicletas e máquinas de costura)

1876: Paris Expo Exhibition (Estados Unidos)


Abrasivo cilíndrico com as características básicas dos moto-esmeris
modernos

1900: Indústria automotiva


Potência do motor
Acionamentos automáticos
Altas rotações
Maior segurança no manuseio das máquinas
Materiais diferentes
Moto-esmeril de bancada / estado da arte
Moto-esmeril de bancada / estruturas e componentes básicos

3
2

7
Moto-esmeril de bancada / dimensões práticas

Total (sem equipamentos de segurança e apoio) Carcaça protetora


145mm (largura) 182mm (diâmetro) 32,5mm (largura)
230mm (altura)
190mm (comprimento) Diâmetro mínimo das flanges
1/3 do diâmetro do rebolo
Peso
de 9 a 12 quilogramas Distância máxima entre o rebolo e a proteção
5 mm
Esmeril pequeno
rebolos de 5” Encosto móvel
regulável e ajustado, 3 mm de distância do rebolo
Esmeril mais comum
rebolos de 6” Abertura máxima do rebolo
152mm de diâmetro, furo central de 1/2 65°

Motor, corpo e base proporcionais Parafusos


motor de 1/2CV diâmetro de 1/4 de polegada, comprimentos de
corpo 175mm (comprimento) 72,5mm (raio) 1” a 2”
comprimento e largura da base quase iguais aos do corpo

Distância entre o eixo e o corpo central


de 25 a 35mm
Moto-esmeril de bancada / uso
Moto-esmeril de bancada / conclusões

Um reprojeto de algumas funções, repensando no modo de interagir e abordar o usuário mostra-se


necessário perante observações de adaptações encontradas nas máquinas. O produto deve ser usado
inteiro, da maneira como tem que ser, sem ausência de partes por iniciativa única do usuário.

Com base nessas observações e definições geradas na pesquisa, podemos partir para um projeto
inovador priorizando o bem estar do usuário.

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