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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
CTI - Centro de Tratamento Intensivo INSS���������������������������������������������������������������������������������������������������2
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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01. A substituição do pronome “o”, em “reduziu-o a artigos” (l. 11 e 12), por lhe preservaria a
correção gramatical do texto.
Certo ( ) Errado ( )
02. O sujeito da oração ‘também aceita trabalho’ (l.20) está elíptico e se refere a ‘Amadeu Amaral
Júnior’ (l.18), o que justifica o emprego da forma verbal “aceita” na terceira pessoa do singular.
Certo ( ) Errado ( )
03. Sem prejuízo para a correção gramatical do período, a expressão “por quê” (l.23) poderia ser
substituída por o porquê.
Certo ( ) Errado ( )
04. As vírgulas em “Amadeu Amaral Júnior, em estado de desemprego, aceita esmolas, donativos,
roupa velha, pão dormido” (l. 18 a 20) foram todas empregadas para separar itens de uma enu-
meração.
Certo ( ) Errado ( )
05. Para o narrador, seu amigo Amadeu Amaral Júnior não foi imprudente ao publicar anúncios
oferecendo os seus serviços.
Certo ( ) Errado ( )
06. Os costumes peculiares de Amadeu Amaral Júnior são apresentados no segundo parágrafo do
texto.
Certo ( ) Errado ( )
07. De acordo com o texto, os hóspedes da pensão ficavam espantados com os anúncios de jornal
referentes a Amadeu Amaral Júnior.
Certo ( ) Errado ( )
08. Para caracterizar o personagem Amadeu Amaral Júnior, o narrador combina, no segundo pa-
rágrafo, recursos dos tipos textuais narrativo e descritivo.
Certo ( ) Errado ( )
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(1) O homem que só tinha certezas quase nunca usava ponto de interrogação. Em seu vocabulá-
rio, não constavam as expressões: talvez, quicá, quem sabe, porventura.
(4) Parece que foi de nascença. Ele já teria vindo ao mundo assim, com todas as certezas junto,
pulos a fase dos porquês e nunca soube o que era curiosidade na vida. Cresceu (7) achando natural
viver derramando afirmações pela boca.
A notícia espalhou-se rapidamente. Não demorou muito para se tornar capa de todas as revistas
e personagem (10) assíduo dos programas de TV. Para cada pergunta havia uma só resposta certa e
era essa que ele dava, invariavelmente, exterminando aos pouquinhos todas as dúvidas que existiam,
(13) até que só restou uma dúvida no mundo: será que ele não vai errar nunca? Mas ele nunca errava,
e já nem havia mais o que errar, uma vez que não havia mais dúvidas.
(16) Um dia aconteceu um imprevisto, e o homem que só tinha certezas, quem diria, acordou
apaixonado. Para se assegurar de que aquela era a mulher certa para ele, formulou (19) cento e vinte
perguntas, as quais ela respondeu sem vacilar. Os dois se amaram noites adentro, foram a Barcelo-
na, tiraram fotos juntos, compraram álbuns, porta-retratos... Desde então, (22) por alguma razão
desconhecida, o homem que só tinha certezas foi perdendo todas elas, uma por uma. No início
ainda tentou disfarçar. Mas as dúvidas multiplicavam-se como uma praga, (25) espalhavam-se pelo
mundo, e agora, meu Deus? Deus existe? Existe sim. Ou será que não? Ele não estava bem certo.
(Adriana Falcão. O homem que só tinha certezas)
(1) Para Calvino, a rapidez a ser valorizada em nosso tempo não poderia ser exclusivamente
aquele tipo de velocidade inspirada por Mercúrio, o deus de pés alados, leve (4) e desenvolto. Por
meio de Mercúrio se estabelecem as relações entre os deuses e os homens, entre leis universais e
casos particulares, entre a natureza e as formas de cultura. Hoje, (7) escreve Calvino, a velocida-
de de Mercúrio precisaria ser complementada pela persistência flexível de Vulcano, um “deus que
não vagueia no espaço, mas que se entoca no (10) fundo das crateras, fechado em sua forja, onde
fabrica interminavelmente objetos de perfeito lavor em todos os detalhes — joias e ornamentos para
os deuses e deusas, armas, (13) escudos, redes e armadilhas”.
Da combinação entre velocidade, persistência, relevância, precisão e flexibilidade surge a noção
(16) contemporânea de agilidade, transformada em principal característica de nosso tempo. Uma
agilidade que vem se tornando lugar comum, se não na vida prática das (19) organizações, pelo
menos nos discursos. Empresas, governos, universidades, exércitos e indivíduos querem ser ágeis.
Também os serviços de inteligência querem ser ágeis, uma (22) exigência cada vez mais decisiva para
justificar sua própria existência no mundo de hoje.
Marco A. C. Cepik. Serviços de inteligência: agilidade e transparência como dilemas de institucionalização.
democráticos do mundo.
Marco Cepik e Christiano Ambros. Os serviços de inteligência no Brasil
26. A retirada da preposição de em “do fato” (R.16) — que passaria a o fato — implicaria prejuízo
à estrutura sintática do texto.
Certo ( ) Errado ( )
27. Os adjetivos “úteis” (R.5), “atuais” (R.6) e “perigosos” (R.8) caracterizam os “sistemas de inte-
ligência” (R.1).
Certo ( ) Errado ( )
28. O uso do sinal indicativo de crase no trecho “os dilemas inerentes à convivência” (R.10) não é
obrigatório.
Certo ( ) Errado ( )
29. A substituição da forma verbal “decorrem” (R.14) por advêm manteria a correção gramatical e
o sentido do texto.
Certo ( ) Errado ( )
GABARITO
21 - CERTO
22 - ERRADO
23 - ERRADO
24 - CERTO
25 - CERTO
26 - CERTO
27 - ERRADO
28 - ERRADO
29 - CERTO
Admirável mundo novo
(1) Quando apregoou aos quatro cantos que a tecnologia seria uma aliada importante na redução
do tempo de trabalho e na ampliação dos períodos de lazer, Domenico de Mais 4 conquistou corações
e mentes. Argumentou que chegara o momento do ócio criativo, o tempo em que, na sociedade, se
imporiam novos sujeitos, em que a indústria e o trabalho (7) perderiam a centralidade. O tempo des-
tinado à formação, aos cuidados consigo e à folga prevaleceria claramente sobre o tempo destinado
ao trabalho. Então, poderíamos trabalhar (10) apenas de 3 a 4 horas por dia com a mesma produtivi-
dade das 8 horas habituais e reservar um período maior para o lazer.
Apesar das boas intenções, o conhecido sociólogo não (13) logrou comprovar suas ideias. Pelo
contrário.
Logo descobrimos que a tecnologia, na verdade, nos trazia uma carga maior de atribuições e, em
lugar das 8 horas, (16) passamos a trabalhar muito mais. Mas não foi só.
A distinção entre os tempos de trabalho e os tempos da vida privada, entre os tempos de ativida-
de e os tempos de (19) descanso, deixou de existir. Tudo ficou misturado e muito mais controlado.
O empregado passou a ser parte do sistema, passível (22) de ser acessado a qualquer hora, inde-
pendentemente do período estipulado em seu contrato de trabalho. Além disso, diferentemente do
apregoado por Domenico de Masi, o 25 trabalhador voltou a ser considerado, de maneira muito mais
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perversa e abrangente, apenas peça de uma engrenagem. Com efeito, enquanto nos primórdios do
século passado essa 28 engrenagem estava fixada em determinado espaço físico, e o trabalhador dela
se libertava quando encerrava o expediente e as portas se fechavam, hoje, ela tem existência virtual
e, como
(31) tal, não para nunca, não fecha as portas, embora mantenha o velho esquema de limitar a
atuação do trabalhador a espaços compartimentalizados, para que não tenha a noção do conjunto,
(34) e, assim, não haja a menor possibilidade de ocorrer perda de controle. Charlie Chaplin, certa-
mente, ficaria surpreso ao descobrir que, apesar dos grandes avanços tecnológicos, os (37) apertado-
res de parafuso e a velha bancada estão de volta, com a agravante de que agora não são os movimen-
tos, mas a própria linha de produção que passa a acompanhá-lo para todo lugar, (40) virtualmente,
ampliando os espaços de sujeição.
Teresa Aparecida Asta Gemignani e Daniel Gemignani
30. A expressão “em lugar” (R.15) poderia ser substituída por em vez, sem prejuízo para o sentido
e a clareza do texto.
Certo ( ) Errado ( )
31. Seriam mantidas a clareza e a correção gramatical do texto se o termo “compartimentaliza-
dos” (R.33) fosse substituído por organizados.
Certo ( ) Errado ( )
32. Em “O tempo destinado à formação” (R.7), o emprego do sinal indicativo de crase em “à”
deve-se à forma nominal “destinado” que rege complemento com a preposição a e à presença
do artigo definido feminino.
Certo ( ) Errado ( )
33. A expressão “Apesar das” (R.12) introduz ideia de oposição em relação à ideia expressa no
período anterior.
Certo ( ) Errado ( )
34. O emprego do acento gráfico em “primórdios” e “existência” atende à mesma regra de acentua-
ção gráfica.
Certo ( ) Errado ( )
Carga tributária penaliza a todos,
Sobretudo os mais pobres
(1) Brasileiros de todas as classes sociais e regiões do país sabem que pagam impostos quando
consomem. A conclusão está exposta no livro O Dedo na Ferida: Menos Imposto, (4) Mais Consumo,
do cientista social e sócio-diretor do Instituto Análise, Carlos Alberto Almeida. Tal como em seu
best-seller A Cabeça do Brasileiro, o autor expõe no livro as conclusões (7) de pesquisa realizada em
todo o país. A que deu origem a O Dedo na Ferida foi realizada no ano passado e revela que, apesar
de a população estar ciente de que é tributada ao adquirir (10) bens e serviços, a maioria desconhece
a proporção dos impostos embutidos nos preços finais. Os que se arriscam a
Adivinhar tendem a ser generosos com o governo e respondem (13) que o volume de impostos é
bem menor do que realmente o é. Nesse sentido, o livro propõe-se a jogar luz sobre grave deficiência
do complexo sistema tributário nacional: o fato de (16) muitos impostos que pesam sobre a economia
serem invisíveis ao contribuinte.
Beatriz Ferrari. Internet: <www.veja.abril.com.br> (com adaptações).
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Com relação ao sentido e às estruturas linguísticas do texto acima, julgue os itens subsequentes.
35. Depreende-se do texto que brasileiros de diferentes regiões do país podem beneficiar-se da
leitura de um livro sobre o funcionamento do sistema tributário nacional.
Certo ( ) Errado ( )
36. O texto, predominantemente descritivo, apresenta detalhes do funcionamento do sistema de
tributação atualmente adotado em todo o Brasil.
Certo ( ) Errado ( )
37. A oração “que pagam impostos quando consomem” (R.2) mantém relação de coordenação
com a anterior.
Certo ( ) Errado ( )
38. O trecho “apesar de a população estar ciente” (R.9) poderia ser substituído por ainda que a po-
pulação esteja ciente sem prejuízo do sentido do texto.
Certo ( ) Errado ( )
39. No trecho “A que deu origem a O Dedo na Ferida foi realizada no ano passado” (R.7-8), o
elemento a recebe a mesma classificação na primeira e na segunda ocorrências.
Certo ( ) Errado ( )
40. Segundo o texto, o consumidor brasileiro, estando ciente da tributação de bens e serviços no
Brasil, conhece a proporção dos impostos embutidos nos preços finais.
Certo ( ) Errado ( )
41. A supressão das vírgulas no trecho “revela que, apesar de a população estar ciente de que é
tributada ao adquirir bens e serviços, a maioria” (R.8-10) não acarretaria prejuízo à correção
gramatical do período.
Certo ( ) Errado ( )
42. Na linha 13, em “realmente o é”, o pronome átono “o” refere-se ao substantivo “volume”.
Certo ( ) Errado ( )
43. O trecho “jogar luz sobre” (R.14) poderia ser substituído por esclarecer, sem prejuízo de sentido
para o texto.
Certo ( ) Errado ( )
44. Infere-se do texto que, também em classes sociais de maior poder aquisitivo, há desconheci-
mento sobre o sistema de tributação de bens e serviços no Brasil.
Certo ( ) Errado ( )
Estado brasileiro, um gigante gastador
(1) A cada ano, aproximadamente 92% dos gastos do governo federal — excluindo-se pagamento
de dívidas e transferências — são engolidos pelas engrenagens do Estado (4) brasileiro. De cada 100
reais, 25 são destinados ao pagamento de pessoal, e outros 67, ao custeio da máquina — despesas que
vão do cafezinho servido nas repartições públicas à gasolina (7) que move os veículos de autoridades.
Para investimentos em infraestrutura, saúde, ciência etc., sobram apenas 8%. Outra demonstração
de como a máquina drena os recursos do país (10) está nas estatísticas levantadas pelo professor de
finanças públicas Ricardo Bergamini. De janeiro de 2003 até abril de 2010, o gabinete da Presidência
da República desembolsou (13) 23,4 bilhões de reais. A quantia superou os gastos individuais de sete
ministérios: Orçamento e Gestão, Relações Exteriores, Indústria e Comércio, Meio Ambiente, Co-
municações, (16) Esportes, Cultura e Turismo. Esse é o retrato das contas públicas brasileiras.
Pedro Rubens. Internet: <http://veja.abril.com.br> (com adaptações).
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51. O aviso, o memorando e o ofício, exemplos de comunicações oficiais que se constroem con-
soante o padrão ofício, distinguem-se pela finalidade comunicativa.
Certo ( ) Errado ( )
52. O memorando medeia a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão
pertencentes ao mesmo nível hierárquico ou a diferentes níveis hierárquicos.
Certo ( ) Errado ( )
53. A mensagem é o expediente oficial de que se serve o presidente da República para comunicar-
se com os ministros de Estado.
Certo ( ) Errado ( )
54. A exposição de motivos denominada interministerial é aquela que se dirige a mais de um
ministro.
Certo ( ) Errado ( )
55. O ofício tem como destinatário autoridade de mesma hierarquia que a autoridade remetente.
Certo ( ) Errado ( )
GABARITO
48 - CERTO
49 - ERRADO
50 - CERTO
51 - CERTO
52 - CERTO
53 - ERRADO
54 - ERRADO
55 - ERRADO
A montagem do espetáculo Calabar – O Elogio da Traição estava pronta, quando, em outubro
de 1974, foi censurada e a exibição do espetáculo foi proibida nos palcos (4) brasileiros. A repressão
era tamanha que nem a notícia da proibição pôde ser divulgada. Escrita por Ruy Guerra e Chico
Buarque, a peça recupera a saga histórica das invasões (7) holandesas do século XVII. Domingos
Fernandes Calabar (1600-1635), o protagonista, posiciona-se a favor da Holanda, o país invasor,
contra os colonizadores portugueses. Os (10) autores, no entanto, não têm uma visão negativa do
episódio. Ao contrário, veem em Calabar um libertador da opressão portuguesa. A censura da
ditadura militar enxergou na (13) montagem um alto teor subversivo, por acreditar que o texto
atentava contra os bons costumes e, principalmente, promovia uma inversão dos valores da história
do Brasil ao mostrar um (16) traidor como salvador da pátria. A suspeita dos censores não estava
totalmente errada: após o fim da ditadura, os escritores confirmaram a analogia com a época vivida,
em que Calabar (19) representava a resistência ao autoritarismo do governo militar.
O bom traidor. In: Revista de História, ano 7, n.º 73, out./2011 (com adaptações).
Com relação aos aspectos gramaticais e interpretativos do texto acima, julgue os itens a seguir.
56. O emprego da voz passiva, tal como em “foi censurada” (R.2-3) e “a exibição do espetáculo
foi proibida” (R.3), e a atribuição de “censura” (R.12) e de “autoritarismo” (R.19) a referentes
genéricos — tal como em, respectivamente, à “ditadura militar” (R.12) e ao “governo militar”
(R.19) — são recursos linguísticos utilizados para se evitar a atribuição da responsabilidade
das ações expressas pelos verbos a indivíduos específicos.
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57. Caso as formas verbais “recupera” (R.6), “posiciona-se” (R.8), “têm” (R.10) e “veem” (R.11)
fossem substituídas, respectivamente, pelas formas recuperava, posicionava-se, tinham e
viam, não seriam necessários ajustes gramaticais no restante do texto.
Certo ( ) Errado ( )
58. O principal objetivo do texto é descrever como heroica a figura histórica de Domingos Fer-
nandes Calabar, suposto traidor da coroa portuguesa.
Certo ( ) Errado ( )
59. Entre as orações do período “A repressão era tamanha que nem a notícia da proibição pôde ser
divulgada” (R.4-5) estabelece-se uma relação de proporcionalidade.
Certo ( ) Errado ( )
GABARITO
56 - CERTO
57 - CERTO
58 - ERRADO
59 - ERRADO
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